Palestra apresentada no Parque Orion da Região de Santa Catarina. Após conceituar os Parques Tecnológicos e sua contribuição para o desenvolvimento econômico sustentável, a palestra relata a emergência das incubadoras e parques tecnológicos no Brasil e em Santa Catarina. Em Santa Catarina, mostra o surgimento do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, os mecanismos e o ecossistema de apoio à emergência das incubadoras e parques tecnológicos, envolvendo governo, empresas e universidades. Após apresentar o estágio atual do Sapiens Parque de Florianópolis, algumas considerações finais são feitas sobre o surgimento do Orion Parque da Região Serrana em Lages.
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Emergência dos Parques Tecnológicos SC
1. Palestra: Emergência dos Parques Tecnológicos em
Santa Catarina
Dr. Antônio Diomário de Queiroz
Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação
Lages, 25 de junho de 2015
3. 1. Parques Tecnológicos para o desenvolvimento
regional e local
2. Parques Tecnológicos no Brasil e em Santa Catarina
3. O Sapiens Parque em Florianópolis
4. Considerações sobre o ORION, Parque Tecnológico da
Serra Catarinense
Emergência dos Parques Tecnológicos
em Santa Catarina
4. É uma organização gerenciada por profissionais especialistas, cujo objetivo é
promover o desenvolvimento da região pela promoção da cultura da
inovação e competitividade das empresas e das instituições de base
tecnológica associadas.
Para atingir estas metas, o Parque:
• estimula e gerencia o fluxo de conhecimento e tecnologia entre as
universidades, instituições de P&D, empresas e mercado;
• facilita a criação e crescimento de empresas inovadoras através da incubação
e processos de spin off;
• provê outros serviços de valor agregado, espaço e facilidades de alta
qualidade.
(IASP Official definition)
Definição de Parque Científico ou Tecnológico
5. PCT (UNESCO e IASP)
PCTs são complexos de desenvolvimento econômico e tecnológico que visam
fomentar economias baseadas no conhecimento por meio da integração da
pesquisa científica-tecnológica, negócios/empresas e organizações
governamentais em um local físico, e do suporte às inter-relações entre estes
grupos.
Além de prover espaço para negócios baseados em conhecimento, PCTs podem
abrigar centros para pesquisa científica, desenvolvimento tecnológica,
inovação e incubação, treinamento, prospecção, como também infra-estrutura
para feiras, exposições e desenvolvimento mercadológico.
Eles são formalmente ligados (e usualmente fisicamente próximos) a centros de
excelência tecnológica, universidades e/ou centros de pesquisa.
Definição de Parque Científico ou Tecnológico
6. Evolução do Conceito de Parque Tecnológico
Plataformas (Institucionais,
Estratégicas e
Operacionais) para
promover o
Empreendedorismo
Inovador nas regiões, temas
e setores prioritários para o
país.
Parques
Tecnológicos
Crescimento de
Empresas em
Ambientes de
Inovação com
Foco no
Desenvolvimento
Regional e/ou
Setorial
Promoção da
Cultura do
Empreendedorismo
& Inovação
Incubação de
Empresas
orientadas
para o
Desenvolvimento
Local e Setorial
Incubação de
Empresas
orientadas
para a geração e
uso intenso de
tecnologia
7. “Desenvolvimento é o
processo de transição
de determinada
estrutura econômica e
social a outras
estruturas que
possibilitem um nível
mais elevado das forças
produtivas.”
Queiroz, Diomário.1971.
Une approche structurale du sous
développement et du développement. Paris.
9. Os sistemas de colonização e de
industrialização do Brasil
obedecem o fluxo linear de extrair,
explorar, vender, consumir,
descartar.
10. Desenvolvimento: processo de mudança da atitude de
exploração à valorização! É uma proposta social de criação e
distribuição justa de valor!
EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE
RENDA
MISÉRIA
VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA
RIQUEZA
MELHORIA DE VIDA
PARA TODOS
11. Desenvolvimento Social
O Desenvolvimento Social
pressupõe o
desenvolvimento
econômico sustentável, com
distribuição justa de renda
e inclusão social, para o
conjunto da população
12. O novo paradigma do desenvolvimento
A economia sustentada pelo conhecimento
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
Trabalho Capital
Produtividade
Pessoas Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor
• Nível de formação
• Formação em C&T
• Formação em Gestão
•Inovação
•Investimento
• Uso
• Base de Ciência
• Difusão
• Ciência-Indústria
• Cultura “inovacão”
• Empresa Internacional
• Criatividade
• Capital de Risco
• Facilidade de Negociação
• Emp. forte crescimento
Entorno Favorável
Adaptado de Angel Landabaso
Conselheiro C & T
Delegação da Comissão Européia no Brasil
13. Plano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o
Desenvolvimento Nacional
Principais atores institucionais
EmpresasUniversidades
Institutos Tecnológicos
Centros de P&D
$
$ $
Inovação
P&D
produtos novos,
patentes
Formação de RH
Pesquisa básica
e aplicada
publicações
conhecimento
Política
Financiamento
Pesquisa & Serviço
Governo
14. 1. Parques Tecnológicos para o desenvolvimento
regional e local
2. Parques Tecnológicos no Brasil e em Santa Catarina
3. O Sapiens Parque em Florianópolis
4. Considerações sobre o ORION, Parque Tecnológico da
Serra Catarinense
Emergência dos Parques Tecnológicos
em Santa Catarina
15. • 1984 – Governo Federal lança um Programa de Apoio ao
Empreendedorismo Inovador
• 1986 – Surgem as primeiras incubadoras no Brasil
• 1987 – Criação da ANPROTEC – Associação Nacional de Incubadoras e
Parques
• 1993 – Início do Programa Columbus de Cooperação com Europa na
área de Incubadoras
• 1996 – Conferência IASP no Rio de Janeiro
• 2001 – Conferência Mundial de Incubadoras de Empresas no Rio de
Janeiro
• 2001 – Lançamento Programa Nacional de Apoio ao Venture Capital
• 2002 – Lançamento do Programa Nacional de Apoio a Parques Tecnológicos
• 2004 – Criação da Lei de Inovação
Evolução de Incubadoras e Parques Tecnológicos no Brasil
19. Parques Tecnológicos 2015
Projetos de
parques em todo
país;
94 em operação,
em diferentes
regiões28
em fase de
projeto ou
implantação
66
empresas
instaladas
939
empregos criados
32.237
21. Estabelecer uma Estratégia capaz de consolidar o
PAPEL dos Parques Tecnológicos como
instrumentos RELEVANTES de desenvolvimento econômico
baseado na criação e fortalecimento de
empresas intensivas em conhecimento
Subsidiar a geração de POLÍTICAS PÚBLICAS
eficazes e realistas para promover um
SALTO QUALITATIVO E QUANTITATIVO no
movimento de Parques Tecnológicos do país
Caracterização do Desafio
22. Módulo I - Estudo e Análise
“Experiência Internacional”
• O que o mundo está fazendo?
• Como evoluiu o movimento
internacionalmente?
• Por que os governos investem?
• Quais os modelos de PqTs?
• Qual a relação da Política de C&T&I
com PqTs?
Módulo II - Estudo e Análise
“Experiência Nacional”
• O que está sendo feito no Brasil?
• Como evoluiu e qual o Status dos
Projetos de PqTs?
• Como o Governo têm investido?
• Quais os modelos de PqTs?
• Qual o Papel dos PqTs no processo de
desenvolvimento do país?
Módulo III - Proposta de
Taxonomia
• Como Classificar os PqTs?
• Quais os critérios para
“escolha” e priorização?
Módulo IV - Nova Visão de
Posicionamento
• Qual o propósito e a função
dos PqTs?
• Como atingir esta Visão de
Futuro?
Módulo V - Proposição de
Políticas Públicas
• Quais as principais lições Nacionais
e Internacionais
• O que pensam os principais atores
do processo
• Quais as demandas de quem está
fazendo e quer investir?
• Como estruturar um Programa que
seja relevante para o país?
Experiência
Internacional
Cenário
Nacional
Reposicionamento
Taxonomia
Etapas do Projeto
25. Conferência Estadual de
Ciência, Tecnologia & Inovação
Ciência, Tecnologia & Inovação construindo
um futuro melhor para os catarinenses
Uniplac/Lages
03 a 05/07/2003
26. PCCT&I
“É a síntese do passado de
trabalho competente de
muitas pessoas e
instituições, e, ao mesmo
tempo, o desafio estratégico
que une governo, academia
e agentes econômicos e
sociais, visando à qualidade
de vida dos habitantes e ao
desenvolvimento de Santa
Catarina, com
sustentabilidade ambiental
e equilíbrio regional.”
29. Disseminação da educação superior
Leonardo da Vinci
(1452 - 1519)
Fonte: INEP 2007: http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/
30. Disseminação da educação superior
Matrículas nas Instituições de Educação Superior em
Santa Catarina 2001-2008.
Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC
* associadas à AMPESC.
Galileu Galilei
(1564 - 1642)
Matrículas/ano
Sistema 2001 2005 2006 2007 2008
UFSC 17.111 18.651 22.240 25.737 24.157
Instituições do Sistema ACAFE 112.722 143.153 142.803 159.572 157.520
Instituições de Ensino Superior
Particular*
11.964 41.598 69.453 79.600 121.500
TOTAL 141.797 196.597 233.845 264.909 303.177
31. Eixos estratégicos
I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA
CATARINENSE DE CT&I
1.1 Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I
1.2 Formação de Recursos Humanos para CT&I
1.3 Infraestrutura para a Pesquisa Científica e
Tecnológica
Santos Dumont
1873-1932
32. II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica
2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio
Ambiente
Eixos estratégicos
Burle Max
(1909 - 1994)
33. III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
3.1 Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas
empresas e outras organizações públicas e privadas
3.2 Incentivo à Criação e Consolidação de
Empresas Intensivas em Tecnologia
Ozires Silva
(1931)
Eixos estratégicos
34. IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL
SUSTENTÁVEL
4.1 Promoção da inclusão digital
4.2 Fomento à disseminação da C&T&I
com enfoque em desenvolvimento local e APLs
4.3 Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e
nutricional
4.4 Pesquisa, desenvolvimento agropecuário
e agroindustrial para inserção social
4.5 Fomento a pesquisas para melhoria
da habitação e do saneamento básico
...............................................................................................................
Eixos estratégicos
Celso Furtado
(1920 – 2004)
35. Rede Catarinense de Ciência e Tecnologia - RCT
Instrumentos e instituições de pesquisa
36. RCT: Expansões 2003 e 2004
UNESC 2 – 10 Mbps
UNISUL PALHOÇA 2 – 10 Mbps
SOCIESC 512 Kbps– 10 Mbps
SOFTPÓLIS 256 - 512 Kbps
FACVEST 2 Mbps
Escola Técnica Vale do Rio do Peixe 128 – 512 Kbps
Instituto de Cardiologia 128 – 512 Kbps
Centro Administrativo do Governo
128 Kbps– 2 Mbps
CEDUP Tubarão 128 - 256 Kbps
UFSC
64 - 512 Kbps Maricultura
128 - 512 Kbps Farmacologia
2 Mbps Oficina
256 Kbps Aqüicultura
256 Kbps TV
UFSC
Colégio Agrícola
64 – 128 Kbps
Expansão da RCT
Contrato Brasil Telecom
155 Mbps – Tecnologia Gigabit
Roteador ATM doado
pela ACAFE:
R$ 258.000,00
39. Programa estruturante do sistema catarinense de
C&T&I
Inovação Têxtil
P&D
em Fitoterápicos
P&D em
madeira e móveis
P&D em recuperação
ambiental pela
exploração do carvão
P&D em
manejo dos solos
Diversidade genética
de espécies vegetais
Inovação tecnológica
da fruticultura de
clima temperado
Rede de Pesquisa
na área de software
Grande Florianópolis
Sul
Serrana
Oeste
Norte
Vale do Itajaí
40. Parques Tecnológicos e Incubadoras em SC
IESJ - São José
SC-Entretenimento
Florianópolis
ACITA - Itapema
2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras
ITFETEP
São Bento do Sul
UNC CETEC
Curitibanos
G-TEC
Rio do Sul
JARAGUATEC
Pré Incubadora da Unerj
2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras
CITEB
Biguaçu
Inc. UnivaliInc. Unifebe
ACIT/INCEVALE
Tijucas
Base Tecnológica Unisul
Software
Pré-Incubadora de São
Miguel Agronegócios
NECTAR
Informática, Biotecnologia
e Alimentos
TECNOVALE -
do Rio do Peixe
IAC – Agroindustrial
de Concórdia
Incubadora Virtual de
Empresas da Uniplac
MIDI Lages
Agronegócios - Fapeu
Software - Senai/CTAI
Eng. Biomédica
CONTESTEC - Planalto Norte
Carvão
Incubadora de Itá
INTECH Chapecó
GENE Blumenau
SOFTVILLE
BLUSOFT
MIDIVILLE
MIDISUL
MIDIOESTE
CELTA
GENESS/FEESC
MIDI Tecnológico/SEBRAE
2002: 10 incubadoras
2010: + 13 aprovadas CP 12/2009
INOVASUL
Incubadora
Ibirama
Incubadora
Luzerna
Incubadora
Caçador
2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras
43. Conceito
SINAPSE
PROTÓTIPO
PN
• Projetos
C&T
• Teses
• Dissertaçõ
es
• TCC
MCTI
CAPES
CNPQ
FINEP
FAPs
EMPRESA
CONSOLIDADA
SUBVENÇÃOPRIME
EMPRESA
NASCENTE
SEBRAETEC
MPEs
“ TRANSFORMAR CONHECIMENTO E IDEIAS CRIATIVAS
EM EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO ”
44. Verticais
Acate Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia Projetos 2010 – Jamile Sabatini Marques
9 verticais estabelecidas
Mais de 70 empresas
participantes
Conquista de novas adesões
Comunicação entre verticais
Acompanhamento nas
reuniões
Organização e controle das
empresas participantes
Equipe:
Gabriel
Kamila
45. INSTITUTOS SESI DE INOVAÇÃO
RS - Fatores Psicossociais
SC - Tecnologias para Segurança e Saúde do Trabalho
BA - Absenteísmo
PR - Envelhecimento
MG - Ergonomia
PE - Promoção da Saúde
RJ – Prevenção de Acidentes
49. MISSÃO
Promover a educação, o
desenvolvimento econômico, social, cientí
co e tecnológico e o empreendedorismo
inovador em Santa Catarina,
estabelecendo parcerias e articulações
com entidades públicas e privadas para
alavancar a competitividade e a capacidade
de desenvolvimento sustentável dos
nossos associados.
50. Reuneentidades
públicas e privadas com
interesses comuns ao propósito
e proporciona integração com:
• NÚCLEOS DE INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA
• OUTROS ATORES.
• INCUBADORAS
•PARQUESECNOLÓGICOS
• DISTRITOS DE INOVAÇÃO
51. 1. Parques Tecnológicos para o desenvolvimento
regional e local
2. Parques Tecnológicos no Brasil e em Santa Catarina
3. O Sapiens Parque em Florianópolis
4. Considerações sobre o ORION, Parque Tecnológico da
Serra Catarinense
Emergência dos Parques Tecnológicos
em Santa Catarina
52. 2015
SC: trajetória estratégica da Inovação
Incubadora
1986
Projeto Sapiens
2001
Parqtec Alfa
1993
CELTA
19951991
Tecnópolis
1984
CERTI
2008
Sapiens Parque
2006
Marco Zero Sapiens
1960
53. Parqtec Alfa e CELTA
Parque tecnológico
75 empresas de tecnologia instaladas
Mais de 3.000 postos de trabalho
Receitas anuais de R$ 400 milhões
Incubadora celta
42 empresas incubadas e 135 graduadas
Mais de 600 postos de trabalho
Receitas anuais de R$ 45 M (R$ 600 M graduadas)
Parqtec Alfa e Celta
54. Inovação e
Empreendedorismo em
Florianópolis
• 550 empresas de tecnologia
• 3 Parques Tecnológicos
• 6 Incubadoras de Empresas
• 15 Universidades
• 8 Centros de Tecnologia
• 7 Complexos Empresariais para
Empresas de Tecnologia
• Investimentos diretos do Estado de R$ 50
milhões ao longo de 25 anos
• Setor com maior arrecadação de
impostos – cerca de R$ 150 milhões
anuais
• Mudança do perfil econômico e cultural
da região
55. Setor de
Tecnologia
Florianópolis
600 EBTs
R$ 72 M
ISS 2014
+20%
R$ 2,2 Bi
Receitas
(18% PIB)
R$ 500 M
demais
impostos
15.000
empregos
diretos
R$ 150 M
Eventos
Negócios
em C&T
R$ 210 M
Moradia/
construçã
o civil
R$ 700M
Renda /
Consumo
EcoFloripa – Ecossistema de Empreendedorismo e Inovação
56. ACATE
1986
UFSC
1960
CERTI
1984
Incubadora e
Condomínio
1986
Parqtec
Alfa
1993
CVentures
Venture
Capital
2008
Incubadora
CELTA
1995
Programa de
Ideação
2006
Parque de
Inovação
2002
2014
C&T&I
Empresas
Governo
Mecanismos
12 entre os 10
melhores cursos de
engenharia do BR
200
pesquisadores
e prof.de
inovação
Uma das
melhores
Assoc. de EBTs
do país
Melhor
incubadora
do BR por 3
vezes
1o Pq.
Tecnológico
do país
Novo Parque
de Inovação
Gerador de
100 projetos
de empreendi
mentos por
ano
R$ 85 milhões
de
investimentos
FINEP, IFC,
FOMIN/BID
AND ANGELS
4.3 milhões de m2, 250 prédios (potencial), 1,3 milhões de potencial construtivo, 190.000 m2 (construídos
ou em construção), 30 mil pessoas (2025) e 1.500 (2015)
42 incubadas
e 135
graduadas
EcoFloripa – Ecossistema de Empreendedorismo e Inovação
58. O que é o Sapiens Parque ...
Parque de Inovação e Sustentabilidade
Um ambiente dotado de infraestrutura e sistemas para
atrair/formar talentos e empreendimentos capazes de
gerar ideias e conhecimentos e transformá-los em
novos produtos e serviços para a sociedade,
promovendo o desenvolvimento sustentável
sócio-econômico-ambiental da região
75. Operação Permuta Área Permutadas:
• 17 unidades permutadas
• 03 tipos de produtos imobiliários – Via Sapiens,
Borda do Lago e Via Parque
• Área de uso privativo total = 43.141,73
• Potencial construtivo total = 81.828,29 m2
• Valor de Avaliação = R$ 28.445.000,00
• Potencial Construtivo viabilizado = 162.032,05
m2 (sendo 54.276,24 m2 já operacionalizados)
• Valor do Pot. Const. Viab. = R$ 55,8 milhões
(sem os operacionalizados)
Infraestrutura:
• 3,4 km de infraestrutura com pavimentação,
iluminação pública, fornecimento de energia
elétrica e abastecimento de água com reuso.
• Estação de tratamento de esgoto com
capacidade para até 7.200 pessoas
• unidades permutadas
• Investimento de R$ 33.854.486,89
80. 1. Parques Tecnológicos para o desenvolvimento
regional e local
2. Parques Tecnológicos em Santa Catarina
3. O Sapiens Parque em Florianópolis
4. Considerações sobre o ORION, Parque Tecnológico da
Serra Catarinense
Emergência dos Parques Tecnológicos
em Santa Catarina
81. Conferência Estadual de
Ciência, Tecnologia & Inovação
Ciência, Tecnologia & Inovação construindo
um futuro melhor para os catarinenses
Uniplac/Lages
03 a 05/07/2003
82. Governador Raimundo Colombo, Presidente
da SC-Par, Paulo Cesar da Costa, Presidente
do CIASC, Roberto Amaral, Prefeito em
exercício Toni Duarte, Carlos Eduardo de Liz,
professor e fundador do Midilages
Implantação do Midilages (2005) e duas
ampliações. Atualmente são 23 empresas
incubadas no projeto, que juntas representam 62
empregos diretos. Há vagas para mais 8 ou 9
empresas no novo espaço.
83. MACRO DIRETRIZ TECNOLÓGICA
Plano de Desenvolvimento Catarinense 2007
DIMENSÃO: TECNOLOGIA
Macrodiretriz • Áreas de atuação:
• Apoiar o desenvolvimento científico e tecnológico como forma
de promover o desenvolvimento sustentável do Estado.
• Ciência, Tecnologia e
Inovação
Ciência, Tecnologia e Inovação
• Diretrizes
Ampliar rede de centros de inovação, incubadoras e condomínios em todas as regionais do
Estado.
Parque Biotecnológico de Lages, Parque Tecnológico de Blumenau, Parque Tecnológico de Joinville,
entre outros.
Novo Edital em fase de julgamento (17 projetos recebidos)
86. ADQ: Resposta ao Jornal da Andes, 1994
“A Universidade tem a responsabilidade social de alimentar
continuamente com novos conhecimentos o processo de
desenvolvimento econômico e social de um país.”
Responsabilidade Social da Universidade
88. Extensão
Queiroz, D. 1987.
A Política de Extensão da UFSC:
Reflexos no Ensino de Serviço Social.
“Pela Extensão, a Universidade
assume plenamente sua
responsabilidade social de agente
do desenvolvimento. Ela ajuda a
compreender a dinâmica do meio
físico, econômico e social que a
envolve.
E difundindo conhecimento, dá sua
contribuição às mudanças que
assegurem às populações a
transição a níveis mais elevados de
qualidade de vida.”
89. “Extensão é a função mais avançada da
educação! Viabilizar a abertura da Universidade
por meio de seus membros, no processo de
desenvolvimento regional, contribuindo com seus
conhecimentos e tecnologias para as inovações,
faz parte da sua dedicação integral à educação.
Normalmente os professores que trabalham em
projetos de extensão trabalham muito mais do
que as 8 horas do contrato normal de trabalho!”
“O que sempre fiz, desde Pró-Reitor de Pesquisa e Extensão da UFSC, foi regulamentar as
atividades de extensão para que sua realização ocorra de forma transparente, com remuneração
justa, dentro de parâmetros estabelecidos pela instituição, resguardando também o patrimônio da
Universidade e o exercício das funções de ensino e pesquisa no plano individual de trabalho dos
professores.”
E-mail ao Professor Adil Vaz, 2015
Extensão ao
Parque ORION
90. "Orion constellation Hevelius"
por Johannes Hevelius (1611 –1687)
Elohim Orion: “despertar a consciência humana e
retrabalhar as formas mal qualificadas da
humanidade ingênua”
Mensagem Final:
Que o Parqtec Orion lidere o despertar da
consciência e da inteligência humana para
promover o desenvolvimento qualificado e
sustentável da região serrana!