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Palestra de Abertura:
Uma visão estratégica da gestão universitária
Palestrante:
Dr. Antônio Diomário de Queiroz
Diretor de Ciência,Tecnologia e Inovação
Florianópolis, 17 de agosto de 2015
INPEAU – Instituto de Pesquisas e Estudos
em Administração Universitária
Florianópolis, 17 de agosto de 2015
INPEAU – Instituto de Pesquisas e Estudos
em Administração Universitária
Coordenador: Dr Pedro Antônio Melo
1. Visão e ação estratégica das universidades para o
desenvolvimento sustentável
2. Políticas, mecanismos e ambientes da ação estratégica
das universidades em Santa Catarina
Uma visão estratégica da gestão
universitária
Prática da Gestão Estratégica das Organizações
NEWMAN, Willian H., 1980
A gestão consiste em
orientar, dirigir e
controlar os esforços
de um grupo de
pessoas para um
objetivo comum.
Conceito de Gestão
Modelo do Termostato:
a gestão assegura os padrões
Padrões desejados
Gestão
A Gestão inclui a análise ambiental
Análise Ambiental
Gestão
A Gestão integra estratégia e ação
Política e Diretrizes
Linhas de Ação Mensuração e
Informação
Controle
de
Gestão
Estratégia
Ação
Ambiente Interno
Ambiente Externo
Gestão Estratégica
•Flexibilidade
•Ênfase na
informação
•Conhecimento
como recurso
crítico
•Integração de
processos,
pessoas e
recursos
Integrar estratégia
e organização
Maior
complexibilidade
Planejamento
Estratégico
•Pensamento
estratégico
•Análise da
mudanças no
ambiente
•Análise das forças
e fraquezas da
organização
Definir a estratégia
Dissociação:
planejamento e
implementação
Planejamento
a Longo Prazo
•Projeção de
tendências
•Análise de
lacunas
Projetar o futuro
Sem previsão
de mudanças
Planejamento
Financeiro
• Orçamento
Cumprimento
do orçamento
Orientada pela
disponibilidade
financeira
ÊNFASE
PROBLEMA
ABRANGÊNCIA
Anos 50 e 60 Anos 70 Anos 80 Anos 90
EVOLUÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA
TAVARES, Mauro C.
Processo Estratégico Emergente - Simons, pg. 99
Gestão Estratégica Interativa
ESTRATÉGIAS
APRENDIZAGEM
TÁTICAS
AÇÕES
NÍVEL DE
GESTÃO
OPERACIONAL ESTRATÉGICO
A POSTERIORI
MOMENTO
A PRIORI
(PROATIVO)
A
ZONA A: Prática de Ontem
Fonte: Hugues Boisvert
D
ZONA D: Prática de Amanhã
C
ZONA C: Teoria de Hoje
B
ZONA B: Prática de Hoje
Momento de intervenção e nível de gestão
Sistemas de Crenças
Sistemas de Limites
Sistema
Diagnóstico
Estratégias
Intencionais
Estratégias
RealizadasSistema
Interativo
Estratégias Emergentes
Sistemas de Controle da Gestão Estratégica
Espaço de Oportunidades
Gestão
Estratégica
Metas
Gestão por
Processos
Atividades
Visão e Valores
Objetivos Estratégicos
Necessidades de informações
Arquitetura da Informação
MelhoriaContínua
MelhoriaContínua
Estratégia
Diomário
Conceito Renovado de Gestão
Gestão da
Performance
Indicadores de
Gestão - FCS
Flexibilidade Flexibilidade
Não podendo evitar os eventos externos, a empresa se organiza com flexibilidade
e estimula internamente a adaptação da estrutura e a melhoria das atividades,
num clima favorável à aprendizagem e à mudança.
Conhecimento
é fator de produção
determinante da
formação do valor
para o
desenvolvimento
regional na sociedade
contemporânea
Neri dos Santos, Dr. Ing
A economia da era do
conhecimento oferece recursos
ilimitados pois a capacidade
humana de gerar conhecimentos
é infinita.
O conhecimento cresce quando
é compartilhado.
Neri dos Santos, Dr. Ing
ADQ: Resposta ao Jornal da Andes, 1994
“A Universidade tem a responsabilidade social de alimentar
continuamente com novos conhecimentos o processo de
desenvolvimento econômico e social de um país.”
Responsabilidade Social da Universidade
“O papel da
universidade
federal no
desenvolvimento
do País”
Brasília, 17 de dezembro
de 2013
Palestrante:
Antônio Diomário de Queiroz
Presidente da Andifes 1995/1996
CAPÍTULO III
Seção I – DA EDUCAÇÃO
“As universidades gozam de
autonomia didático-científica,
administrativa e de gestão
financeira e patrimonial, e
obedecerão ao princípio de
indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão”.
A Constituição Federal dispõe em seu Art. 207:
Responsabilidade Social da Universidade
Desenvolvimento Social e
Melhoria da Qualidade de Vida
Ensino
ExtensãoPesquisa
E
d
u
c
a
ç
ã
o
Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia
Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento
científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas.
§ 1º - A pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário
do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso das
ciências.
§ 2º - A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente
para a solução dos problemas brasileiros e para o
desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.
§ 3º - O Estado apoiará a formação de recursos humanos nas
áreas de ciência, pesquisa e tecnologia, e concederá aos que
delas se ocupem meios e condições especiais de trabalho.
..........................................................................................................
...
Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o
desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação
tecnológicas.
..................................................................................................
...........
§ 4º - A lei apoiará e estimulará as empresas que invistam
em pesquisa, criação de tecnologia adequada ao País,
formação e aperfeiçoamento de seus recursos humanos e
que pratiquem sistemas de remuneração que
assegurem ao empregado, desvinculada do salário,
participação nos ganhos econômicos resultantes da
produtividade de seu trabalho.
Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente,
em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados
à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade
CAPÍTULO IV - Da Educação Superior
Art. 43º. A educação superior tem por finalidade:
Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
VII – promover a extensão, aberta à
participação da população, visando à difusão
das conquistas e benefícios resultantes da
criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição
Objetivo Estratégico para 2010:
“…converter a União Européia em uma economia mundial mais dinâmica
e competitiva, baseada no conhecimento sustentável com mais e
melhores empregos e coesão social …”
Conselho Europeu de Lisboa 2000. Pesquisa
Crescimento
e Emprego
Educação Inovação
EUROPEAN COMMISSION - Research DG
Marco Político :
Estratégia de Lisboa
Triângulo Virtuoso
Fonte:Angel Landabaso
Conselheiro C &T
Delegacao da Comissao Européia no Brasil
O novo paradigma do desenvolvimento
A economia sustentada pelo conhecimento
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
Trabalho Capital
Produtividade
Pessoas Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor
• Nível de formação
• Formação em C&T
• Formação em
Gestão
•Inovação
•Investimento
• Uso
• Base de Ciência
• Difusão
• Ciência-Indústria
• Cultura “inovacão”
• Empresa Internacional
• Criatividade
• Capital de Risco
• Facilidade de Negociação
• Emp. forte crescimento
Entorno Favorável
Adaptado de Angel Landabaso
Conselheiro C & T
Delegação da Comissão Européia no Brasil
Desenvolvimento Sustentável
“Desenvolvimento
capaz de suprir as
necessidades da
geração atual, sem
comprometer a
capacidade de atender
as necessidades das
futuras gerações.
É o desenvolvimento
que não esgota os
recursos para o futuro.’
Definição da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas nos anos 70, para
discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento
econômico e a conservação ambiental.
“Desenvolvimento
é o processo de
transição de
determinada
estrutura
econômica e social
a outras estruturas
que possibilitem um
nível mais elevado
das forças
produtivas.”
Queiroz, Diomário.1971.
Une approche structurale du sous
développement et du développement. Paris.
Os sistemas vivos seguem processos naturais:
crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.
Os sistemas de colonização
e de industrialização do
Brasil obedecem o fluxo
linear de extrair, explorar,
vender, consumir, descartar.
Desenvolvimento: processo de mudança da
atitude de exploração à valorização!
EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO
DE RENDA
MISÉRIA
VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO
DA RIQUEZA
MELHORIA DE
VIDA
PARA TODOS
Desenvolvimento Social
O Desenvolvimento
Social pressupõe o
desenvolvimento
econômico
sustentável, com
distribuição justa de
renda e inclusão
social, para o
conjunto da
população
Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação
Desenvolvimento
científico e
tecnológico
Desenvolvimento
Social
Tecnologia
Processo contínuo por
meio do qual a
humanidade molda,
modifica e gera a sua
qualidade de vida.
Bueno, Natalia de Lima
CEFET-PR. 1999
A inovação é a
convergência da
história de
diversas
pessoas para
encontrar
uma solução
de futuro.
2003. Queiroz, Diomário
“É imperativo reconhecer que a inovação é
elemento essencial para consolidar a
funcionalidade do trinômio ”
A educação, assim concebida, assegura a
sustentabilidade econômica, social e ambiental do
desenvolvimento do país .
Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO
BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília
: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002.
Calendula officinalis
Inovação
Tecnologia
Ciência
Educação
Extensão
“A extensão significa a recuperação
da unidade do conhecimento
que fundamenta o ensino
e a pesquisa, pois recupera
sua dimensão do real.”
Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da
UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.
Extensão
Queiroz, D. 1987.
A Política de Extensão da UFSC:
Reflexos no Ensino de Serviço Social.
“Pela Extensão, a Universidade
assume plenamente sua
responsabilidade social de agente
do desenvolvimento. Ela ajuda a
compreender a dinâmica do meio
físico, econômico e social que a
envolve. E difundindo
conhecimento, dá sua
contribuição às mudanças que
assegurem às populações a
transição a níveis mais elevados
de qualidade de vida.”
“A qualidade da instituição se mede
pelos resultados junto à sociedade.”
ADQ: Diário Indústria & Comércio, 1995
A eficácia social da Universidade
“A Universidade tende a ser cada vez mais aberta e
solidária, ter compromissos sociais, perseguir a
qualidade de vida da população como parte ativa do
processo de desenvolvimento, gerando
conhecimentos e atuando em conjunto com os demais
parceiros para a solução das grandes questões
regionais e nacionais.”
Nova economia: horizontes da era da
informação e do conhecimento
ADQ:Indústria & Comércio, 1995
“Ou seja, uma Universidade empreendedora e que não
perca de vista tanto seu papel no ensino, pesquisa e
extensão quanto sua função libertária e cultural, como
guardiã dos princípios mais elevados da cidadania e da
relação livre entre as pessoas.”
ADQ:Indústria & Comércio, 1995
Nova economia: horizontes da era da
informação e do conhecimento
Em todos os campos de
conhecimento, o ensino de
qualidade se definirá pela
formação do profissional
crítico, agente transformador
da sociedade, consciente
de sua cidadania, capaz de
enfrentar e solucionar
problemas, a mente aberta
para um processo contínuo de
educação.
Diomário: O ensino, a universidade e o mundo novo, 1994
O profissional do mundo novo
1. Visão e ação estratégica das universidades para o
desenvolvimento sustentável
2. Políticas, mecanismos e ambientes da ação estratégica
das universidades em Santa Catarina
Uma visão estratégica da gestão
universitária
Título VIII
Da ordem econômica e
financeira
CAPÍTULO I
PRINCÍPIOS GERAIS DA ECONOMIA
CATARINENSE
Art. 136. Para incrementar o
desenvolvimento econômico, o
Estado tomará, entre outras, as
seguintes providências:
..............................................................
.
II - estímulo à pesquisa científica e
tecnológica;
CAPÍTULO IV
DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Art. 177. A política científica e
tecnológica terá como princípios:
.............................................................
...........
Parágrafo único. As universidades e
demais instituições públicas de
pesquisa e as sociedades
cientificas participarão do
planejamento, da execução e da
avaliação dos planos e programas
estaduais de desenvolvimento
cientifico e pesquisa científica e
tecnológica.
Compromisso
Constitucional Art. 193 – O Estado
destinará à pesquisa
científica e tecnológica
pelo menos dois por
cento de suas receitas
correntes, delas
excluídas as parcelas
pertencentes aos
municípios, destinando-
se metade à pesquisa
agropecuária, liberados
em duodécimos.
Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica
do Estado de Santa Catarina
Tem por finalidade o apoio e o fomento à pesquisa científica e
tecnológica, para o avanço de todas as áreas do conhecimento,
para o equilíbrio regional, o desenvolvimento sustentável e a
melhoria da qualidade de vida da população do Estado de Santa
Catarina.
Rede Catarinense de Ciência e
Tecnologia - RCT
Instrumentos e instituições de pesquisa
RCT: Expansões 2003 e 2004
UNESC 2 – 10 Mbps
UNISUL PALHOÇA 2 – 10 Mbps
SOCIESC 512 Kbps– 10 Mbps
SOFTPÓLIS 256 - 512 Kbps
FACVEST 2 Mbps
Escola Técnica Vale do Rio do Peixe 128 – 512
Kbps
Instituto de Cardiologia 128 – 512 Kbps
Centro Administrativo do Governo
128 Kbps– 2 Mbps
CEDUP Tubarão 128 - 256 Kbps
UFSC
64 - 512 Kbps Maricultura
128 - 512 Kbps Farmacologia
2 Mbps Oficina
256 Kbps Aqüicultura
256 Kbps TV
UFSC
Colégio Agrícola
64 – 128 Kbps
Expansão da RCT
Contrato Brasil Telecom
155 Mbps – Tecnologia Gigabit
Roteador ATM
doado pela ACAFE:
R$ 258.000,00
Arranjos Produtivos
Malacocultura
FAPESC: R$ 485.032,32
Finep: R$ 479.977,36
Processos Têxteis
FAPESC:R$ 200.000,00
Finep: R$ 249.599,92
Empresas:R$ 93.600,00
Existentes
Novos Arranjos
Cerâmica Vermelha
FAPESC: R$ 746.620,00
Empresas:R$ 192.000,00
Finep:R$ 655.300,80
TIC
FAPESC : R$ 904.500,00
Finep: R$ 786.000,00
Empresas:R$ 400.000,00
Carvão
Madeira e Móveis
FAPESC : R$ 699.357,00
Finep: R$ 915.700,00
Suinocultura
FAPESC:R$ 619.030,00
Finep: R$ 804.959,00
Perdigão:R$ 608.000,00
Continuidade do APL
FINEP: R$ 500.000,00
Regionais da EPAGRI e da
EMBRAPA
Instrumentos e instituições de pesquisa
Programa estruturante do sistema catarinense de
C&T&I
Inovação Têxtil
P&D
em Fitoterápicos
P&D em
madeira e móveis
P&D em recuperação
ambiental pela
exploração do carvão
P&D em
manejo dos solos
Diversidade genética
de espécies vegetais
Inovação tecnológica
da fruticultura de
clima temperado
Rede de Pesquisa
na área de software
Grande
Florianópolis
Sul
Serrana
Oeste
Norte
Vale do Itajaí
Elaborado por
solicitação do Sr.
Governador Luiz
Henrique da Silveira à
FUNCITEC, para que
realizasse estudo
preliminar apontando
perspectivas de
agregação de valor ao
carvão catarinense.
Valorização do carvão
Parques Tecnológicos e Incubadoras em SC
IESJ - São José
SC-Entretenimento
Florianópolis
ACITA - Itapema
2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras
ITFETEP
São Bento do Sul
UNC CETEC
Curitibanos
G-TEC
Rio do Sul
JARAGUATEC
Pré Incubadora da Unerj
2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras
CITEB
Biguaçu
Inc. UnivaliInc. Unifebe
ACIT/INCEVALE
Tijucas
Base Tecnológica Unisul
Software
Pré-Incubadora de São
Miguel Agronegócios
NECTAR
Informática, Biotecnologia
e Alimentos
TECNOVALE -
do Rio do Peixe
IAC – Agroindustrial
de Concórdia
Incubadora Virtual de
Empresas da Uniplac
MIDI Lages
Agronegócios - Fapeu
Software - Senai/CTAI
Eng. Biomédica
CONTESTEC - Planalto Norte
Carvão
Incubadora de Itá
INTECH Chapecó
GENE Blumenau
SOFTVILLE
BLUSOFT
MIDIVILLE
MIDISUL
MIDIOESTE
CELTA
GENESS/FEESC
MIDI Tecnológico/SEBRAE
2002: 10 incubadoras
2010: + 13 aprovadas CP 12/2009
INOVASUL
Incubadora
Ibirama
Incubadora
Luzerna
Incubadora
Caçador
2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras
Objetivo: Apoio a projetos de C,T&I, que visem o
desenvolvimento sustentável da SDRs do
Estado de Santa Catarina, e que possam
promover relevantes impactos sociais,
ambientais e econômicos para a sociedade
local.
Recursos: R$ 18 milhões
Ciência, Tecnologia e Inovação para o
desenvolvimento regional do estado de Santa
Catarina
Chamada pública nº 12/2009
Chamada Pública 12/2009
C&T&I para o Desenvolvimento Regional do
Estado de Santa Catarina
312 PRÉ-SELECIONADOS PELAS SDRS
 R$ 44.896.227,24
212 RECOMENDADOS PELA FAPESC
 R$ 30.604.799,13
132 APROVADOS PELAS SDRs
39 Termos de Outorga, 80 Convênios e 14 Termos de Subvenção
Econômica
 R$ 17.596.950,24
PROJETOS
Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
EDITAL MCT/CNPq Nº 15/2008
 Convergência Digital
Total: R$ 4.200.000,00 - (1:1Fapesc/CNPq)
 Refrigeração e Termofísica
Total: R$ 4.789.922,88 - (1:1Fapesc/CNPq)
 Catálise em Sistemas Moleculares e Nanoestruturados
Total: R$ 4.799.414,53 - (1:1Fapesc/CNPq)
 Brasil Plural
Total: R$ 2.400.000,00 Fapesc/Fapeam: R$ 1.200.000,00
CNPq: R$ 1.200.000,00
A Lei Catarinense da
Inovação - Lei no 14.328, de
15 de janeiro de 2008 dispõe
sobre incentivos à pesquisa
científica e tecnológica e à
inovação no ambiente
produtivo no Estado de
Santa Catarina, visando à
capacitação em ciência,
tecnologia e inovação, o
equilíbrio regional e o
desenvolvimento econômico
e sustentável.
Baseada na Lei
Brasileira de Inovação
Lei 10.973, de 2.12.2004
PCCT&I
“É a síntese do passado
de trabalho
competente de muitas
pessoas e instituições,
e, ao mesmo tempo, o
desafio estratégico
que une governo,
academia e agentes
econômicos e sociais,
visando à qualidade
de vida dos habitantes
e ao desenvolvimento
de Santa Catarina,
com sustentabilidade
ambiental e equilíbrio
regional.”
Desenvolvimento Regional Sustentável com Base
em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação
P
C
C
T
&
I
CONHECIMENTO
Princípios
Eixos
Estratégicos
Linhas de Ação
Prioridades
Objetivo
Desenvolvimento
Sustentável e
Qualidade de
Vida da
População,
com Equilíbrio
Regional
1: Existe uma forte correlação entre o grau de
desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I,
expresso pelos investimentos em pesquisa e
desenvolvimento (P&D) e pela dimensão de sua
comunidade de pesquisa.
2: Os países com economias desenvolvidas têm forte
atividade de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas
empresas financiadas por elas próprias e pelo governo.
Isaac Newton
(1642 - 1727 )
Pressupostos
Disseminação da educação superior
Leonardo da Vinci
(1452 - 1519)
Fonte: INEP 2007: http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/
Disseminação da educação superior
Matrículas nas Instituições de Educação Superior
em Santa Catarina 2001-2008.
Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC
* associadas à AMPESC.
Galileu Galilei
(1564 - 1642)
Matrículas/ano
Sistema 2001 2005 2006 2007 2008
UFSC 17.111 18.651 22.240 25.737 24.157
Instituições do Sistema ACAFE 112.722 143.153 142.803 159.572 157.520
Instituições de Ensino Superior
Particular*
11.964 41.598 69.453 79.600 121.500
TOTAL 141.797 196.597 233.845 264.909 303.177
Eixos estratégicos
I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA
CATARINENSE DE CT&I
1.1 Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I
1.2 Formação de Recursos Humanos para CT&I
1.3 Infraestrutura para a Pesquisa Científica e
Tecnológica
Santos Dumont
1873-1932
II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica
2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio
Ambiente
Eixos estratégicos
Burle Max
(1909 - 1994)
III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
3.1 Apoio ao avanço tecnológico e às inovações
nas empresas e outras organizações públicas e
privadas
3.2 Incentivo à Criação e Consolidação de
Empresas Intensivas em Tecnologia
Ozires Silva
(1931)
Eixos estratégicos
IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL
SUSTENTÁVEL
4.1 Promoção da inclusão digital
4.2 Fomento à disseminação da C&T&I
com enfoque em desenvolvimento local e APLs
4.3 Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e
nutricional
4.4 Pesquisa, desenvolvimento agropecuário
e agroindustrial para inserção social
4.5 Fomento a pesquisas para melhoria
da habitação e do saneamento básico
.....................................................................................................
..........
Eixos estratégicos
Celso Furtado
(1920 – 2004)
Organização sistêmica empresarial
SOFTVILLE
ABRADI
ACATE
ASSESPRO-SC
SUCESU-SC
BLUSOFT
CÂMARA e-NET
CDI-SC
CETIC
FECOAGRO
FIESC
FUNDAÇÃO CERTI
OCESC
SEBRAE/SC
SIESC
SEINFLO
SEPIJ
SEPROSC
Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia
Conceito
SINAPSE
PROTÓTIPO
PN
• Projetos
C&T
• Teses
• Disserta
ções
• TCC
MCTI
CAPES
CNPQ
FINEP
FAPs
EMPRESA
CONSOLIDADA
SUBVENÇÃOPRIME
EMPRESA
NASCENTE
SEBRAETEC
MPEs
“ TRANSFORMAR CONHECIMENTO E IDEIAS CRIATIVAS
EM EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO ”
Verticais
Acate – Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia
Projetos 2010 – Jamile Sabatini Marques
9 verticais
estabelecidas
Mais de 70 empresas
participantes
Conquista de novas
adesões
Comunicação entre
verticais
Acompanhamento nas
reuniões
Organização e controle
das empresas
participantes
Equipe:
Gabriel
Kamila
INSTITUTOSSESIDEINOVAÇÃO
RS - Fatores Psicossociais
SC - Tecnologias para Segurança e Saúde do Trabalho
BA - Absenteísmo
PR - Envelhecimento
MG - Ergonomia
PE - Promoção da Saúde
RJ – Prevenção de Acidentes
P
C
I
Promove ações no âmbito do Programa Catarinense de Inovação
(PCI) com enfoque no eixo Expansão da Infraestrutura para
Inovação.
Interage com os comitês provisórios de implantação dos 13
centros de inovação em construção em Santa Catarina,
formado por representantes do governo, academia e entidades
empresariais, em convênio com a Secretaria de
Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado.
CENTROS DE
INOVAÇÃO
Missão
Promover a educação, o
desenvolvimento econômico, social,
cientí co e tecnológico e o
empreendedorismo inovador em
Santa Catarina, estabelecendo
parcerias e articulações com
entidades públicas e privadas para
alavancar a competitividade e a
capacidade de desenvolvimento
sustentável dos nossos
associados.
Reúne entidades
públicas e privadas com
interesses comuns ao
propósito e proporciona
integração com:
• NÚCLEOS DE INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA
• OUTROS ATORES.
• INCUBADORAS
• PARQUES ECNOLÓGICOS
• DISTRITOS DE INOVAÇÃO
2015
SC: trajetória estratégica da Inovação
Incubadora
1986
Projeto Sapiens
2001
Parqtec Alfa
1993
CELTA
19951991
Tecnópolis
1984
CERTI
2008
Sapiens Parque
2006
Marco Zero
Sapiens
1960
Parqtec Alfa e CELTA
Parque tecnológico
75 empresas de tecnologia instaladas
Mais de 3.000 postos de trabalho
Receitas anuais de R$ 400 milhões
Incubadora celta
42 empresas incubadas e 135 graduadas
Mais de 600 postos de trabalho
Receitas anuais de R$ 45 M (R$ 600 M
graduadas)
Parqtec Alfa e Celta
Inovação e
Empreendedorismo em
Florianópolis
• 600 empresas de tecnologia
• 3 Parques Tecnológicos
• 6 Incubadoras de Empresas
• 15 Universidades
• 8 Centros de Tecnologia
• 7 Complexos Empresariais para
Empresas de Tecnologia
• Investimentos diretos do Estado de
R$ 50 milhões ao longo de 25 anos
• Setor com maior arrecadação de
impostos – cerca de R$ 150
milhões anuais
• Mudança do perfil econômico e
cultural da região
Setor de
Tecnologia
Florianópolis
600
EBTs
R$ 72 M
ISS 2014
+20%
R$ 2,2 Bi
Receitas
(18% PIB)
R$ 500 M
demais
impostos
15.000
emprego
s diretos
R$ 150 M
Eventos
Negócios
em C&T
R$ 210 M
Moradia/co
nstrução
civil
R$ 700M
Renda /
Consumo
EcoFloripa – Ecossistema de Empreendedorismo e Inovação
ApoioRealização
Inovação & Sustentabilidade
O que é o Sapiens Parque ...
Parque de Inovação e Sustentabilidade
Um ambiente dotado de infraestrutura e sistemas para
atrair/formar talentos e empreendimentos capazes de
gerar ideias e conhecimentos e transformá-los em
novos produtos e serviços para a sociedade,
promovendo o desenvolvimento sustentável
sócio-econômico-ambiental da região
© COPYRIGHT 2015- CONFIDENCIAL
TURISMO
PESSOAS CAPITAL
GESTÃO
PÚBLICOSERVIÇOS
ARTIS
NATURALIUM
SCIENTIA GENS
INFRA & SERVÇOS
TECNOLOGIA
GOVERNO
ACADEMIA
EMPRESAS
SOCIEDADE
Modelo Conceitual
Marco Zero e Estúdios de Animação
Em
Construção
Iniciando
Construído
Reserva p/
Permuta
Negociado
Em
negociação
Disponível
Unidades de ICTs
13 mil m2 construídos
9 mil m2 em construção
14 mil m2 em fase inicial
TOTAL – 36 mil m2
Investimentos – R$ 60 M
Unidades “Públicas”
5 mil m2 construídos
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TOTAL – 32 mil m2
Investimentos – R$ 64 M
Unidades Privadas
2 mil m2 construídos
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TOTAL – 119 mil m2
Investimentos – R$ 260 M
187 mil m2 – R$ 384 milhões de investimentos - 6 mil pessoas
© COPYRIGHT 2015- CONFIDENCIAL
GENS CVFI Museus
Virtuais
Fundo de
Sustentabilidade
Realização do Modelo Conceitual
SCIENTIA
NATURALIUM
Parque
Natural
TURISMO
Centro de
EventosArena
Sapiens
Edital
Flat
Edital
Hotel
ARTIS Edital Centro
Design
PÚBLICO
Centro Pesq.
Águas
Escola
Modelo
Centro Pesq.
Energia
Tribunal
De Justiça
SERVIÇOS
Edital Escola
Edital Centro
Comercial
Restaurante
Edital Via Sapiens
Edital Centro
de Serviços
TECNOLOGIA
Ahgora
Permuta Infra
80 mil m2
Dellajustina
InovaLab:Centro de Inovação
Softplan
Centro de Serviços
Projetos Inovação SENAI
Instituto Senai de Inovação na
área de Sistemas Embarcados
Escola do Futuro
Centro de Inovação de Educação Básica
Projeto da PMF para a inovação na educação básica
Atividades artísticas-culturais, científicas, desportivas,
informática, ciência e inovação voltadas para o
desenvolvimento da comunicação, sociabilidade, raciocínio,
disciplina e senso crítico para os alunos.
Localização
CIEB – Norte da
Ilha
Centro Empresarial - ACATE
Eventos, Cultura, Esportes, Lazer e Meio Ambiente
ARENA SAPIENS
Operação Permuta
Área Permutadas:
• 17 unidades permutadas
• 03 tipos de produtos imobiliários – Via
Sapiens, Borda do Lago e Via Parque
• Área de uso privativo total = 43.141,73
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Florianópolis, 13 de Agosto de 2015
Diomário Queiroz
Palestra disponível em:
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Uma visão estratégica da gestão universitária

  • 1. Palestra de Abertura: Uma visão estratégica da gestão universitária Palestrante: Dr. Antônio Diomário de Queiroz Diretor de Ciência,Tecnologia e Inovação Florianópolis, 17 de agosto de 2015 INPEAU – Instituto de Pesquisas e Estudos em Administração Universitária
  • 2. Florianópolis, 17 de agosto de 2015 INPEAU – Instituto de Pesquisas e Estudos em Administração Universitária Coordenador: Dr Pedro Antônio Melo
  • 3. 1. Visão e ação estratégica das universidades para o desenvolvimento sustentável 2. Políticas, mecanismos e ambientes da ação estratégica das universidades em Santa Catarina Uma visão estratégica da gestão universitária
  • 4. Prática da Gestão Estratégica das Organizações
  • 5. NEWMAN, Willian H., 1980 A gestão consiste em orientar, dirigir e controlar os esforços de um grupo de pessoas para um objetivo comum. Conceito de Gestão
  • 6. Modelo do Termostato: a gestão assegura os padrões Padrões desejados Gestão
  • 7. A Gestão inclui a análise ambiental Análise Ambiental Gestão
  • 8. A Gestão integra estratégia e ação Política e Diretrizes Linhas de Ação Mensuração e Informação Controle de Gestão Estratégia Ação Ambiente Interno Ambiente Externo
  • 9. Gestão Estratégica •Flexibilidade •Ênfase na informação •Conhecimento como recurso crítico •Integração de processos, pessoas e recursos Integrar estratégia e organização Maior complexibilidade Planejamento Estratégico •Pensamento estratégico •Análise da mudanças no ambiente •Análise das forças e fraquezas da organização Definir a estratégia Dissociação: planejamento e implementação Planejamento a Longo Prazo •Projeção de tendências •Análise de lacunas Projetar o futuro Sem previsão de mudanças Planejamento Financeiro • Orçamento Cumprimento do orçamento Orientada pela disponibilidade financeira ÊNFASE PROBLEMA ABRANGÊNCIA Anos 50 e 60 Anos 70 Anos 80 Anos 90 EVOLUÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA TAVARES, Mauro C.
  • 10. Processo Estratégico Emergente - Simons, pg. 99 Gestão Estratégica Interativa ESTRATÉGIAS APRENDIZAGEM TÁTICAS AÇÕES
  • 11. NÍVEL DE GESTÃO OPERACIONAL ESTRATÉGICO A POSTERIORI MOMENTO A PRIORI (PROATIVO) A ZONA A: Prática de Ontem Fonte: Hugues Boisvert D ZONA D: Prática de Amanhã C ZONA C: Teoria de Hoje B ZONA B: Prática de Hoje Momento de intervenção e nível de gestão
  • 12. Sistemas de Crenças Sistemas de Limites Sistema Diagnóstico Estratégias Intencionais Estratégias RealizadasSistema Interativo Estratégias Emergentes Sistemas de Controle da Gestão Estratégica Espaço de Oportunidades
  • 13. Gestão Estratégica Metas Gestão por Processos Atividades Visão e Valores Objetivos Estratégicos Necessidades de informações Arquitetura da Informação MelhoriaContínua MelhoriaContínua Estratégia Diomário Conceito Renovado de Gestão Gestão da Performance Indicadores de Gestão - FCS Flexibilidade Flexibilidade
  • 14. Não podendo evitar os eventos externos, a empresa se organiza com flexibilidade e estimula internamente a adaptação da estrutura e a melhoria das atividades, num clima favorável à aprendizagem e à mudança.
  • 15. Conhecimento é fator de produção determinante da formação do valor para o desenvolvimento regional na sociedade contemporânea Neri dos Santos, Dr. Ing
  • 16. A economia da era do conhecimento oferece recursos ilimitados pois a capacidade humana de gerar conhecimentos é infinita. O conhecimento cresce quando é compartilhado. Neri dos Santos, Dr. Ing
  • 17. ADQ: Resposta ao Jornal da Andes, 1994 “A Universidade tem a responsabilidade social de alimentar continuamente com novos conhecimentos o processo de desenvolvimento econômico e social de um país.” Responsabilidade Social da Universidade
  • 18. “O papel da universidade federal no desenvolvimento do País” Brasília, 17 de dezembro de 2013 Palestrante: Antônio Diomário de Queiroz Presidente da Andifes 1995/1996
  • 19. CAPÍTULO III Seção I – DA EDUCAÇÃO “As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”. A Constituição Federal dispõe em seu Art. 207: Responsabilidade Social da Universidade
  • 20. Desenvolvimento Social e Melhoria da Qualidade de Vida Ensino ExtensãoPesquisa E d u c a ç ã o
  • 21. Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas. § 1º - A pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências. § 2º - A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional. § 3º - O Estado apoiará a formação de recursos humanos nas áreas de ciência, pesquisa e tecnologia, e concederá aos que delas se ocupem meios e condições especiais de trabalho. .......................................................................................................... ...
  • 22. Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas. .................................................................................................. ........... § 4º - A lei apoiará e estimulará as empresas que invistam em pesquisa, criação de tecnologia adequada ao País, formação e aperfeiçoamento de seus recursos humanos e que pratiquem sistemas de remuneração que assegurem ao empregado, desvinculada do salário, participação nos ganhos econômicos resultantes da produtividade de seu trabalho. Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia
  • 23. VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade CAPÍTULO IV - Da Educação Superior Art. 43º. A educação superior tem por finalidade: Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição
  • 24. Objetivo Estratégico para 2010: “…converter a União Européia em uma economia mundial mais dinâmica e competitiva, baseada no conhecimento sustentável com mais e melhores empregos e coesão social …” Conselho Europeu de Lisboa 2000. Pesquisa Crescimento e Emprego Educação Inovação EUROPEAN COMMISSION - Research DG Marco Político : Estratégia de Lisboa Triângulo Virtuoso Fonte:Angel Landabaso Conselheiro C &T Delegacao da Comissao Européia no Brasil
  • 25. O novo paradigma do desenvolvimento A economia sustentada pelo conhecimento DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Trabalho Capital Produtividade Pessoas Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor • Nível de formação • Formação em C&T • Formação em Gestão •Inovação •Investimento • Uso • Base de Ciência • Difusão • Ciência-Indústria • Cultura “inovacão” • Empresa Internacional • Criatividade • Capital de Risco • Facilidade de Negociação • Emp. forte crescimento Entorno Favorável Adaptado de Angel Landabaso Conselheiro C & T Delegação da Comissão Européia no Brasil
  • 26. Desenvolvimento Sustentável “Desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.’ Definição da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas nos anos 70, para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
  • 27. “Desenvolvimento é o processo de transição de determinada estrutura econômica e social a outras estruturas que possibilitem um nível mais elevado das forças produtivas.” Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sous développement et du développement. Paris.
  • 28. Os sistemas vivos seguem processos naturais: crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.
  • 29. Os sistemas de colonização e de industrialização do Brasil obedecem o fluxo linear de extrair, explorar, vender, consumir, descartar.
  • 30. Desenvolvimento: processo de mudança da atitude de exploração à valorização! EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE RENDA MISÉRIA VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA RIQUEZA MELHORIA DE VIDA PARA TODOS
  • 31. Desenvolvimento Social O Desenvolvimento Social pressupõe o desenvolvimento econômico sustentável, com distribuição justa de renda e inclusão social, para o conjunto da população
  • 32. Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação Desenvolvimento científico e tecnológico Desenvolvimento Social
  • 33. Tecnologia Processo contínuo por meio do qual a humanidade molda, modifica e gera a sua qualidade de vida. Bueno, Natalia de Lima CEFET-PR. 1999
  • 34. A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma solução de futuro. 2003. Queiroz, Diomário
  • 35. “É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a funcionalidade do trinômio ” A educação, assim concebida, assegura a sustentabilidade econômica, social e ambiental do desenvolvimento do país . Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002. Calendula officinalis Inovação Tecnologia Ciência Educação
  • 36. Extensão “A extensão significa a recuperação da unidade do conhecimento que fundamenta o ensino e a pesquisa, pois recupera sua dimensão do real.” Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.
  • 37. Extensão Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social. “Pela Extensão, a Universidade assume plenamente sua responsabilidade social de agente do desenvolvimento. Ela ajuda a compreender a dinâmica do meio físico, econômico e social que a envolve. E difundindo conhecimento, dá sua contribuição às mudanças que assegurem às populações a transição a níveis mais elevados de qualidade de vida.”
  • 38. “A qualidade da instituição se mede pelos resultados junto à sociedade.” ADQ: Diário Indústria & Comércio, 1995 A eficácia social da Universidade
  • 39. “A Universidade tende a ser cada vez mais aberta e solidária, ter compromissos sociais, perseguir a qualidade de vida da população como parte ativa do processo de desenvolvimento, gerando conhecimentos e atuando em conjunto com os demais parceiros para a solução das grandes questões regionais e nacionais.” Nova economia: horizontes da era da informação e do conhecimento ADQ:Indústria & Comércio, 1995
  • 40. “Ou seja, uma Universidade empreendedora e que não perca de vista tanto seu papel no ensino, pesquisa e extensão quanto sua função libertária e cultural, como guardiã dos princípios mais elevados da cidadania e da relação livre entre as pessoas.” ADQ:Indústria & Comércio, 1995 Nova economia: horizontes da era da informação e do conhecimento
  • 41. Em todos os campos de conhecimento, o ensino de qualidade se definirá pela formação do profissional crítico, agente transformador da sociedade, consciente de sua cidadania, capaz de enfrentar e solucionar problemas, a mente aberta para um processo contínuo de educação. Diomário: O ensino, a universidade e o mundo novo, 1994 O profissional do mundo novo
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. 1. Visão e ação estratégica das universidades para o desenvolvimento sustentável 2. Políticas, mecanismos e ambientes da ação estratégica das universidades em Santa Catarina Uma visão estratégica da gestão universitária
  • 47. Título VIII Da ordem econômica e financeira CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS DA ECONOMIA CATARINENSE Art. 136. Para incrementar o desenvolvimento econômico, o Estado tomará, entre outras, as seguintes providências: .............................................................. . II - estímulo à pesquisa científica e tecnológica;
  • 48. CAPÍTULO IV DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Art. 177. A política científica e tecnológica terá como princípios: ............................................................. ........... Parágrafo único. As universidades e demais instituições públicas de pesquisa e as sociedades cientificas participarão do planejamento, da execução e da avaliação dos planos e programas estaduais de desenvolvimento cientifico e pesquisa científica e tecnológica.
  • 49. Compromisso Constitucional Art. 193 – O Estado destinará à pesquisa científica e tecnológica pelo menos dois por cento de suas receitas correntes, delas excluídas as parcelas pertencentes aos municípios, destinando- se metade à pesquisa agropecuária, liberados em duodécimos.
  • 50. Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina Tem por finalidade o apoio e o fomento à pesquisa científica e tecnológica, para o avanço de todas as áreas do conhecimento, para o equilíbrio regional, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população do Estado de Santa Catarina.
  • 51. Rede Catarinense de Ciência e Tecnologia - RCT Instrumentos e instituições de pesquisa
  • 52. RCT: Expansões 2003 e 2004 UNESC 2 – 10 Mbps UNISUL PALHOÇA 2 – 10 Mbps SOCIESC 512 Kbps– 10 Mbps SOFTPÓLIS 256 - 512 Kbps FACVEST 2 Mbps Escola Técnica Vale do Rio do Peixe 128 – 512 Kbps Instituto de Cardiologia 128 – 512 Kbps Centro Administrativo do Governo 128 Kbps– 2 Mbps CEDUP Tubarão 128 - 256 Kbps UFSC 64 - 512 Kbps Maricultura 128 - 512 Kbps Farmacologia 2 Mbps Oficina 256 Kbps Aqüicultura 256 Kbps TV UFSC Colégio Agrícola 64 – 128 Kbps Expansão da RCT Contrato Brasil Telecom 155 Mbps – Tecnologia Gigabit Roteador ATM doado pela ACAFE: R$ 258.000,00
  • 53. Arranjos Produtivos Malacocultura FAPESC: R$ 485.032,32 Finep: R$ 479.977,36 Processos Têxteis FAPESC:R$ 200.000,00 Finep: R$ 249.599,92 Empresas:R$ 93.600,00 Existentes Novos Arranjos Cerâmica Vermelha FAPESC: R$ 746.620,00 Empresas:R$ 192.000,00 Finep:R$ 655.300,80 TIC FAPESC : R$ 904.500,00 Finep: R$ 786.000,00 Empresas:R$ 400.000,00 Carvão Madeira e Móveis FAPESC : R$ 699.357,00 Finep: R$ 915.700,00 Suinocultura FAPESC:R$ 619.030,00 Finep: R$ 804.959,00 Perdigão:R$ 608.000,00 Continuidade do APL FINEP: R$ 500.000,00
  • 54. Regionais da EPAGRI e da EMBRAPA Instrumentos e instituições de pesquisa
  • 55. Programa estruturante do sistema catarinense de C&T&I Inovação Têxtil P&D em Fitoterápicos P&D em madeira e móveis P&D em recuperação ambiental pela exploração do carvão P&D em manejo dos solos Diversidade genética de espécies vegetais Inovação tecnológica da fruticultura de clima temperado Rede de Pesquisa na área de software Grande Florianópolis Sul Serrana Oeste Norte Vale do Itajaí
  • 56. Elaborado por solicitação do Sr. Governador Luiz Henrique da Silveira à FUNCITEC, para que realizasse estudo preliminar apontando perspectivas de agregação de valor ao carvão catarinense. Valorização do carvão
  • 57. Parques Tecnológicos e Incubadoras em SC IESJ - São José SC-Entretenimento Florianópolis ACITA - Itapema 2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras ITFETEP São Bento do Sul UNC CETEC Curitibanos G-TEC Rio do Sul JARAGUATEC Pré Incubadora da Unerj 2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras CITEB Biguaçu Inc. UnivaliInc. Unifebe ACIT/INCEVALE Tijucas Base Tecnológica Unisul Software Pré-Incubadora de São Miguel Agronegócios NECTAR Informática, Biotecnologia e Alimentos TECNOVALE - do Rio do Peixe IAC – Agroindustrial de Concórdia Incubadora Virtual de Empresas da Uniplac MIDI Lages Agronegócios - Fapeu Software - Senai/CTAI Eng. Biomédica CONTESTEC - Planalto Norte Carvão Incubadora de Itá INTECH Chapecó GENE Blumenau SOFTVILLE BLUSOFT MIDIVILLE MIDISUL MIDIOESTE CELTA GENESS/FEESC MIDI Tecnológico/SEBRAE 2002: 10 incubadoras 2010: + 13 aprovadas CP 12/2009 INOVASUL Incubadora Ibirama Incubadora Luzerna Incubadora Caçador 2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras
  • 58. Objetivo: Apoio a projetos de C,T&I, que visem o desenvolvimento sustentável da SDRs do Estado de Santa Catarina, e que possam promover relevantes impactos sociais, ambientais e econômicos para a sociedade local. Recursos: R$ 18 milhões Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento regional do estado de Santa Catarina Chamada pública nº 12/2009
  • 59. Chamada Pública 12/2009 C&T&I para o Desenvolvimento Regional do Estado de Santa Catarina 312 PRÉ-SELECIONADOS PELAS SDRS  R$ 44.896.227,24 212 RECOMENDADOS PELA FAPESC  R$ 30.604.799,13 132 APROVADOS PELAS SDRs 39 Termos de Outorga, 80 Convênios e 14 Termos de Subvenção Econômica  R$ 17.596.950,24 PROJETOS
  • 60. Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia EDITAL MCT/CNPq Nº 15/2008  Convergência Digital Total: R$ 4.200.000,00 - (1:1Fapesc/CNPq)  Refrigeração e Termofísica Total: R$ 4.789.922,88 - (1:1Fapesc/CNPq)  Catálise em Sistemas Moleculares e Nanoestruturados Total: R$ 4.799.414,53 - (1:1Fapesc/CNPq)  Brasil Plural Total: R$ 2.400.000,00 Fapesc/Fapeam: R$ 1.200.000,00 CNPq: R$ 1.200.000,00
  • 61. A Lei Catarinense da Inovação - Lei no 14.328, de 15 de janeiro de 2008 dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado de Santa Catarina, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e sustentável. Baseada na Lei Brasileira de Inovação Lei 10.973, de 2.12.2004
  • 62. PCCT&I “É a síntese do passado de trabalho competente de muitas pessoas e instituições, e, ao mesmo tempo, o desafio estratégico que une governo, academia e agentes econômicos e sociais, visando à qualidade de vida dos habitantes e ao desenvolvimento de Santa Catarina, com sustentabilidade ambiental e equilíbrio regional.”
  • 63. Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação
  • 65. 1: Existe uma forte correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I, expresso pelos investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e pela dimensão de sua comunidade de pesquisa. 2: Os países com economias desenvolvidas têm forte atividade de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas financiadas por elas próprias e pelo governo. Isaac Newton (1642 - 1727 ) Pressupostos
  • 66. Disseminação da educação superior Leonardo da Vinci (1452 - 1519) Fonte: INEP 2007: http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/
  • 67. Disseminação da educação superior Matrículas nas Instituições de Educação Superior em Santa Catarina 2001-2008. Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC * associadas à AMPESC. Galileu Galilei (1564 - 1642) Matrículas/ano Sistema 2001 2005 2006 2007 2008 UFSC 17.111 18.651 22.240 25.737 24.157 Instituições do Sistema ACAFE 112.722 143.153 142.803 159.572 157.520 Instituições de Ensino Superior Particular* 11.964 41.598 69.453 79.600 121.500 TOTAL 141.797 196.597 233.845 264.909 303.177
  • 68. Eixos estratégicos I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE DE CT&I 1.1 Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I 1.2 Formação de Recursos Humanos para CT&I 1.3 Infraestrutura para a Pesquisa Científica e Tecnológica Santos Dumont 1873-1932
  • 69. II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica 2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio Ambiente Eixos estratégicos Burle Max (1909 - 1994)
  • 70. III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO 3.1 Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas empresas e outras organizações públicas e privadas 3.2 Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia Ozires Silva (1931) Eixos estratégicos
  • 71. IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL 4.1 Promoção da inclusão digital 4.2 Fomento à disseminação da C&T&I com enfoque em desenvolvimento local e APLs 4.3 Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e nutricional 4.4 Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial para inserção social 4.5 Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e do saneamento básico ..................................................................................................... .......... Eixos estratégicos Celso Furtado (1920 – 2004)
  • 72. Organização sistêmica empresarial SOFTVILLE ABRADI ACATE ASSESPRO-SC SUCESU-SC BLUSOFT CÂMARA e-NET CDI-SC CETIC FECOAGRO FIESC FUNDAÇÃO CERTI OCESC SEBRAE/SC SIESC SEINFLO SEPIJ SEPROSC
  • 73. Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia
  • 74. Conceito SINAPSE PROTÓTIPO PN • Projetos C&T • Teses • Disserta ções • TCC MCTI CAPES CNPQ FINEP FAPs EMPRESA CONSOLIDADA SUBVENÇÃOPRIME EMPRESA NASCENTE SEBRAETEC MPEs “ TRANSFORMAR CONHECIMENTO E IDEIAS CRIATIVAS EM EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO ”
  • 75. Verticais Acate – Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia Projetos 2010 – Jamile Sabatini Marques 9 verticais estabelecidas Mais de 70 empresas participantes Conquista de novas adesões Comunicação entre verticais Acompanhamento nas reuniões Organização e controle das empresas participantes Equipe: Gabriel Kamila
  • 76. INSTITUTOSSESIDEINOVAÇÃO RS - Fatores Psicossociais SC - Tecnologias para Segurança e Saúde do Trabalho BA - Absenteísmo PR - Envelhecimento MG - Ergonomia PE - Promoção da Saúde RJ – Prevenção de Acidentes
  • 77.
  • 78. P C I
  • 79.
  • 80.
  • 81. Promove ações no âmbito do Programa Catarinense de Inovação (PCI) com enfoque no eixo Expansão da Infraestrutura para Inovação. Interage com os comitês provisórios de implantação dos 13 centros de inovação em construção em Santa Catarina, formado por representantes do governo, academia e entidades empresariais, em convênio com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado. CENTROS DE INOVAÇÃO
  • 82.
  • 83. Missão Promover a educação, o desenvolvimento econômico, social, cientí co e tecnológico e o empreendedorismo inovador em Santa Catarina, estabelecendo parcerias e articulações com entidades públicas e privadas para alavancar a competitividade e a capacidade de desenvolvimento sustentável dos nossos associados.
  • 84. Reúne entidades públicas e privadas com interesses comuns ao propósito e proporciona integração com: • NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA • OUTROS ATORES. • INCUBADORAS • PARQUES ECNOLÓGICOS • DISTRITOS DE INOVAÇÃO
  • 85. 2015 SC: trajetória estratégica da Inovação Incubadora 1986 Projeto Sapiens 2001 Parqtec Alfa 1993 CELTA 19951991 Tecnópolis 1984 CERTI 2008 Sapiens Parque 2006 Marco Zero Sapiens 1960
  • 86. Parqtec Alfa e CELTA Parque tecnológico 75 empresas de tecnologia instaladas Mais de 3.000 postos de trabalho Receitas anuais de R$ 400 milhões Incubadora celta 42 empresas incubadas e 135 graduadas Mais de 600 postos de trabalho Receitas anuais de R$ 45 M (R$ 600 M graduadas) Parqtec Alfa e Celta
  • 87. Inovação e Empreendedorismo em Florianópolis • 600 empresas de tecnologia • 3 Parques Tecnológicos • 6 Incubadoras de Empresas • 15 Universidades • 8 Centros de Tecnologia • 7 Complexos Empresariais para Empresas de Tecnologia • Investimentos diretos do Estado de R$ 50 milhões ao longo de 25 anos • Setor com maior arrecadação de impostos – cerca de R$ 150 milhões anuais • Mudança do perfil econômico e cultural da região
  • 88. Setor de Tecnologia Florianópolis 600 EBTs R$ 72 M ISS 2014 +20% R$ 2,2 Bi Receitas (18% PIB) R$ 500 M demais impostos 15.000 emprego s diretos R$ 150 M Eventos Negócios em C&T R$ 210 M Moradia/co nstrução civil R$ 700M Renda / Consumo EcoFloripa – Ecossistema de Empreendedorismo e Inovação
  • 90. O que é o Sapiens Parque ... Parque de Inovação e Sustentabilidade Um ambiente dotado de infraestrutura e sistemas para atrair/formar talentos e empreendimentos capazes de gerar ideias e conhecimentos e transformá-los em novos produtos e serviços para a sociedade, promovendo o desenvolvimento sustentável sócio-econômico-ambiental da região
  • 91. © COPYRIGHT 2015- CONFIDENCIAL TURISMO PESSOAS CAPITAL GESTÃO PÚBLICOSERVIÇOS ARTIS NATURALIUM SCIENTIA GENS INFRA & SERVÇOS TECNOLOGIA GOVERNO ACADEMIA EMPRESAS SOCIEDADE Modelo Conceitual
  • 92. Marco Zero e Estúdios de Animação
  • 93.
  • 94. Em Construção Iniciando Construído Reserva p/ Permuta Negociado Em negociação Disponível Unidades de ICTs 13 mil m2 construídos 9 mil m2 em construção 14 mil m2 em fase inicial TOTAL – 36 mil m2 Investimentos – R$ 60 M Unidades “Públicas” 5 mil m2 construídos 4 mil m2 em construção 23 mil m2 em negociação TOTAL – 32 mil m2 Investimentos – R$ 64 M Unidades Privadas 2 mil m2 construídos 41 mil m2 em construção 46 mil m2 “vendidos” TOTAL – 119 mil m2 Investimentos – R$ 260 M 187 mil m2 – R$ 384 milhões de investimentos - 6 mil pessoas
  • 95. © COPYRIGHT 2015- CONFIDENCIAL GENS CVFI Museus Virtuais Fundo de Sustentabilidade Realização do Modelo Conceitual SCIENTIA NATURALIUM Parque Natural TURISMO Centro de EventosArena Sapiens Edital Flat Edital Hotel ARTIS Edital Centro Design PÚBLICO Centro Pesq. Águas Escola Modelo Centro Pesq. Energia Tribunal De Justiça SERVIÇOS Edital Escola Edital Centro Comercial Restaurante Edital Via Sapiens Edital Centro de Serviços TECNOLOGIA Ahgora Permuta Infra 80 mil m2 Dellajustina
  • 96.
  • 100. Projetos Inovação SENAI Instituto Senai de Inovação na área de Sistemas Embarcados Escola do Futuro
  • 101. Centro de Inovação de Educação Básica Projeto da PMF para a inovação na educação básica Atividades artísticas-culturais, científicas, desportivas, informática, ciência e inovação voltadas para o desenvolvimento da comunicação, sociabilidade, raciocínio, disciplina e senso crítico para os alunos. Localização CIEB – Norte da Ilha
  • 103. Eventos, Cultura, Esportes, Lazer e Meio Ambiente ARENA SAPIENS
  • 104. Operação Permuta Área Permutadas: • 17 unidades permutadas • 03 tipos de produtos imobiliários – Via Sapiens, Borda do Lago e Via Parque • Área de uso privativo total = 43.141,73 • Potencial construtivo total = 81.828,29 m2 • Valor de Avaliação = R$ 28.445.000,00 • Potencial Construtivo viabilizado = 162.032,05 m2 (sendo 54.276,24 m2 já operacionalizados) • Valor do Pot. Const. Viab. = R$ 55,8 milhões (sem os operacionalizados) Infraestrutura: • 3,4 km de infraestrutura com pavimentação, iluminação pública, fornecimento de energia elétrica e abastecimento de água com reuso. • Estação de tratamento de esgoto com capacidade para até 7.200 pessoas • unidades permutadas • Investimento de R$ 33.854.486,89
  • 105. UFSC no Sapiens Parque Bio☼Santa
  • 107. CIEnP: CI e Ensaios Pré-Clínicos
  • 109. Novo marco legal de cooperação Estratégia: Implantação do Parque Científico e Tecnólogico da UFSC no SAPIENS PARQUE Florianópolis, 13 de Agosto de 2015
  • 110. Diomário Queiroz Palestra disponível em: diomarioq@terra.com.br Obrigado!