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Contribuições da educaçao, ciencia e tecnologia para os municipios de pequeno porte

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Contribuições da educaçao, ciencia e tecnologia para os municipios de pequeno porte

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Palestra apresentada em Rancho Queimado, Santa Catarina, destacando a importância da educação com o uso das novas tecnologias e meios pedagógicos digitais para formar profissionais críticos e líderes dos processos de desenvolvimento local pelo acesso às bases do conhecimento originário das vivências universais e das pesquisas e inovações tecnológicas. Como exemplo são apresentadas algumas práticas da inovação no Sul da Itália.

Palestra apresentada em Rancho Queimado, Santa Catarina, destacando a importância da educação com o uso das novas tecnologias e meios pedagógicos digitais para formar profissionais críticos e líderes dos processos de desenvolvimento local pelo acesso às bases do conhecimento originário das vivências universais e das pesquisas e inovações tecnológicas. Como exemplo são apresentadas algumas práticas da inovação no Sul da Itália.

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Contribuições da educaçao, ciencia e tecnologia para os municipios de pequeno porte

  1. 1. Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação Palestrante: Antônio Diomário de Queiroz, Dr Conferência Inaugural: Contribuições da Educação, Ciência e Tecnologia para os municípios de pequeno porte Rancho Queimado, 1 de outubro de 2015 SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO CONTINUADA Secretária de Educação: Jamile Beatriz Beretta Tema O sujeito e a escola: processos de aprendizagem na era digital Apoio
  2. 2. 1. O processo de aprendizado pelo interacionismo social em redes 2. O desenvolvimento sustentável pela Educação, Ciência e Tecnologia 3. Diretrizes para o desenvolvimento dos municípios de pequeno porte Contribuições da Educação, Ciência e Tecnologia para os municípios de pequeno porte
  3. 3. 1. O processo de aprendizado pelo interacionismo social em redes 2. O desenvolvimento sustentável pela Educação, Ciência e Tecnologia 3. Diretrizes para o desenvolvimento dos municípios de pequeno porte Contribuições da Educação, Ciência e Tecnologia para os municípios de pequeno porte
  4. 4. Rancho Queimado: de Desterro a Lages “Em Rancho Queimado, um professor preparou uma aula de Geografia no ensino fundamental, comparando a agricultura da região com imagens e conteúdos relacionados ao desenvolvimento das técnicas agrícolas no período greco-romano. Com a comunicação em rede, valorizou de forma criativa e interessante a sua disciplina.” Diomário Queiroz: Uma nova escola para o novo mundo, Florianópolis, setembro de 2005
  5. 5. Diomário Queiroz – 2005 Artigo: Uma nova escola para o novo mundo O advento das novas tecnologias da informação e da comunicação proporciona o repensar do processo ensino-aprendizagem.
  6. 6. A utilização didática das novas tecnologias da informação e da comunicação favorece o processo pedagógico da proposta curricular no mundo novo. É, pois, obrigação ética de uma política pública de educação ampliar as possibilidades de utilização desse poderoso meio didático. Diomário Queiroz – 2005 Artigo: Uma nova escola para o novo mundo
  7. 7. Gauthier, C. et all – Por uma Teoria da Pedagogia – UNIJUÍ - 1998 Para Aristóteles, a ação é necessariamente ética. A Ética e a Pedagogia A decisão provoca a ação ética. O professor tem a responsabilidade ética dos meios. Ele deve empregar os melhores meios possíveis para levar o aluno a aprender.
  8. 8. O conhecimento se dá nas pessoas.
  9. 9. “Os sistemas tecnológicos se produzem socialmente e a produção social vem determinada pela cultura”. CASTELLS, M.2001 La Galaxia Internet (Reflexiones sobre Internet, empresa y sociedad). Redes Sociais
  10. 10. São formas de compartilhamento de informações e ideias entre usuários com os mesmos gostos e estilos. Fonte: http://www.mestreseo.com.br/category/redes-sociais Redes Sociais
  11. 11. Símbolo deste Século: a Rede A dinâmica de nossa sociedade obedece progressivamente à lógica das redes. Entender como funcionam as redes é a chave para entender como funciona a sociedade. Adaptado de Kelvin Kelly
  12. 12. Gera uma quantidade imensa de oportunidades Faz abrir sistemas fechados Promove a cultura participativa e a integração REDE Impele o valor Sociedade em Redes
  13. 13. Conhecimento é fator de produção determinante da formação do valor para o desenvolvimento regional na sociedade contemporânea Neri dos Santos, Dr. Ing
  14. 14. A economia da era do conhecimento oferece recursos ilimitados pois a capacidade humana de gerar conhecimentos é infinita. O conhecimento cresce quando é compartilhado. Neri dos Santos, Dr. Ing
  15. 15. Criatividade é uma habilidade humana, a qual permite chegar a soluções novas para problemas a partir de associação de informações anteriores. Criatividade http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz Alexandre Hering de Queiroz
  16. 16. A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma solução de futuro. 2003. Queiroz, Diomário Inovação
  17. 17. “Inovação é a implementação com êxito de ideias criativas” Marc Adam vice presidente de marketing da 3M Importância da Inovação
  18. 18. Criatividade direcionada para resultados Criatividade Produtiva Neri dos Santos, Dr. Ing
  19. 19. Tecnologia Processo contínuo por meio do qual a humanidade molda, modifica e gera a sua qualidade de vida. Bueno, Natalia de Lima CEFET-PR. 1999
  20. 20. O mundo é transformado pela ação dos homens, mas esta, conquanto livre, não é arbitrária. O agente capaz de inovação surge num ambiente de Modernidade onde prevalece a ética da responsabilidade. Oliveira, R. Ciência e Tecnologia: uma agenda para a Democracia e o Desenvolvimento Ética da modernidade de Max Weber
  21. 21. Como educar hoje para a cidadania e para o desenvolvimento sustentável?
  22. 22. A educação em ondas CRIAR APRENDER CONSTRUIR REPRODUZIR (RE)ELABORAR INOVAR 3ª ONDA
  23. 23. A primeira onda APRENDER REPRODUZIR Auditório Bancos Púlpito PROCESSO: MEMORIZAÇÃO FUNÇÃO: ENSINAR = TRANSFERIR VERDADES
  24. 24. MAGISTER DIXIT OUVE CÁTEDRA FALA.... DITA... COPIA DISCIPLINAS DECORA
  25. 25. A sala de aula escolástica foi construída para proteger a relativa ignorância do mestre medieval. Não há mais como esconder dentro do espaço da sala de aula as limitações do conteúdo de um professor por mais bem formado e preparado que seja. Diomário Queiroz – 2005 Artigo: Uma nova escola para o novo mundo
  26. 26. A segunda onda CONSTRUIR (RE)ELABORAR Biblioteca Laboratório de Ciências Sala de Aula Quadro Negro Carteiras FUNÇÃO: INSTRUIR Material Escolar PROCESSO: HABILITAÇÃO CURRICULAR INFORMAÇÕES MATÉRIAS PROFISSÕES
  27. 27. Os comportamentos do professor são ditados por suas ideias e para conhecer o que acontece na sala de aula, é preciso se referir àquilo que o professor conclui de seus pensamentos.
  28. 28. “Ensino não é a transferência do conhecimento, mas a criação das possibilidades para a sua produção ou para sua construção”. Paulo Freire
  29. 29. Gauthier, C. et all – Por uma Teoria da Pedagogia – UNIJUÍ - 1998 Enfoque cognitivista Analisa as condições de ensino e de aprendizagem que criam as mais elevadas probabilidades de provocar e de facilitar, ao mesmo tempo, a aquisição, a integração e a reutilização dos conhecimentos por aqueles que aprendem. Construção do conhecimento pelo aluno. O cognitivismo veicula uma visão técnica e instrumental do ensino.
  30. 30. Gauthier, C. et all – Por uma Teoria da Pedagogia – UNIJUÍ - 1998 Enfoque interacionista social O ensino não se reduz somente à relação de um para um (o professor e o aluno), mas é determinado por um contexto de grupo. POSTULADO DO INTERATIVISMO SOCIAL:
  31. 31. Os avançados sistemas de ensino-aprendizagem intensificam a prática do interacionismo subjetivista e social. Subjetivista, porque mesmo o conhecimento coletivo se dá a partir do aprendizado individual; e social, porque o processo de comunicação que favorece o novo conhecimento pressupõe no mínimo o diálogo de duas pessoas e se enriquece exponencialmente pela interação de um número maior de atores. Diomário Queiroz – 2005 Artigo: Uma nova escola para o novo mundo
  32. 32. Diomário Queiroz – 2005 - Artigo: Uma nova escola para o novo mundo O ensino circunscrito à sala de aula, pressupondo o domínio pelo professor de uma determinada disciplina ou área do conhecimento, avança na direção de um processo aberto de aprendizagem em que todos os atores têm oportunidades quase infinitas de acessar bases de informações e experiências que fluem de todas as partes do mundo pela rede informatizada de comunicações.
  33. 33. Diomário Queiroz – 2005 Artigo: Uma nova escola para o novo mundo Hoje o mestre convive com alunos que acessam pela televisão, pelo computador, pelo telefone, por livros, bases de informação abertas, o que torna impossível dominar todas elas. Os alunos trazem também as vivências do cotidiano. É impraticável uma só pessoa acessar o conjunto de saberes transmitidos pela tradição e pelos meios de comunicação da atualidade.
  34. 34. A relação de mútua aprendizagem é normalmente prazerosa, já que pressupõe participantes ativos no processo. Diomário Queiroz – 2005 - Artigo: Uma nova escola para o novo mundo
  35. 35. Os jovens e as crianças de hoje são sujeitos de aprendizagem ativos e rebeldes a uma prática pedagógica unidirecionada ao aluno. Cabe então ao professor de sucesso exercer o importante papel de líder e facilitador do processo interativo de ensino - aprendizagem. Diomário Queiroz – 2005 - Artigo: Uma nova escola para o novo mundo
  36. 36. As novas pedagogias devem, desde a escola infantil, desenvolver a criatividade da criança e cultivar a atitude de se entusiasmar, de descobrir, de criticar, de construir raciocínios, de explicar e de escutar os outros. Diomário QueirozDiomário Queiroz – 2005 - Artigo: Uma nova escola para o novo mundo
  37. 37. O esforço interativo de aprendizagem confere caráter social à educação. O conhecimento se dá em benefício de todos. A sociedade em redes oportuniza processos abertos de solidariedade e participação. Diomário Queiroz – 2005 - Artigo: Uma nova escola para o novo mundo
  38. 38. 1. O processo de aprendizado pelo interacionismo social em redes 2. O desenvolvimento sustentável pela Educação, Ciência e Tecnologia 3. Contribuições ao desenvolvimento dos municípios de pequeno porte Contribuições da Educação, Ciência e Tecnologia para os municípios de pequeno porte
  39. 39. Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas. § § 2º - A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional. ............
  40. 40. VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição CAPÍTULO IV - Da Educação Superior Art. 43º. A educação superior tem por finalidade:
  41. 41. Desenvolvimento Social e Melhoria da Qualidade de Vida Ensino ExtensãoPesquisaE d u c a ç ã o
  42. 42. “Desenvolvimento é o processo de transição de determinada estrutura econômica e social a outras estruturas que possibilitem um nível mais elevado das forças produtivas.” Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sous développement et du développement. Paris.
  43. 43. Os sistemas vivos seguem processos naturais: crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.
  44. 44. Os sistemas de colonização e de industrialização do Brasil obedecem o fluxo linear de extrair, explorar, vender, consumir, descartar.
  45. 45. Desenvolvimento: processo de mudança da atitude de exploração à valorização! EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE RENDA MISÉRIA VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA RIQUEZA MELHORIA DE VIDA PARA TODOS
  46. 46. Desenvolvimento Social O Desenvolvimento Social pressupõe o desenvolvimento econômico sustentável, com distribuição justa de renda e inclusão social, para o conjunto da população
  47. 47. Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação Desenvolvimento científico e tecnológico Desenvolvimento Social
  48. 48. Disseminação do acesso ao conhecimento Aprendizado da pesquisa Criatividade direcionada para resultados Soluções inovadoras para o desenvolvimento sustentável É formar integralmente o cidadão que poderá criar, dominar e empregar conhecimentos científicos e tecnológicos na busca da qualidade de vida para si e para a sociedade como um todo. Iniciação científica Diomário Queiroz 2009 César Zucco - 2009
  49. 49. Desenvolvimento Sustentável “Desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.” Definição da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas nos anos 70, para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
  50. 50. Novo Paradigma do Desenvolvimento A Economia Sustentada pelo Conhecimento DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Trabalho Capital Produtividade Pessoas Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor • Nível de Formação • Formação em C&T • Formação em Gestão •Inovação •Investimento • Uso • Base de Ciência • Difusão • Ciência-Indústria • Cultura “inovacão” • Empresa Internacional • Criatividade • Capital Risco • Facilidade de Negociação • Emp. Forte Crescimento Entorno Favorável Adaptado de Angel Landabaso Conselheiro C & T Delegação da Comissão Européia no Brasil
  51. 51. Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina Tem por finalidade o apoio e o fomento à pesquisa científica e tecnológica, para o avanço de todas as áreas do conhecimento, para o equilíbrio regional, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população do Estado de Santa Catarina.
  52. 52. PCCT&I “É a síntese do passado de trabalho competente de muitas pessoas e instituições, e, ao mesmo tempo, o desafio estratégico que une governo, academia e agentes econômicos e sociais, visando à qualidade de vida dos habitantes e ao desenvolvimento de Santa Catarina, com sustentabilidade ambiental e equilíbrio regional.”
  53. 53. Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação
  54. 54. CONHECIMENTO Princípios Eixos Estratégicos Linhas de Ação Prioridades Objetivo Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida da População, com Equilíbrio Regional P C C T & I
  55. 55. Rede Catarinense de Ciência e Tecnologia - RCT Instrumentos e Instituições de Pesquisa
  56. 56. RCT: Expansões 2003 e 2004 UNESC 2 – 10 Mbps UNISUL PALHOÇA 2 – 10 Mbps SOCIESC 512 Kbps– 10 Mbps SOFTPÓLIS 256 - 512 Kbps FACVEST 2 Mbps Escola Técnica Vale do Rio do Peixe 128 – 512 Kbps Instituto de Cardiologia 128 – 512 Kbps Centro Administrativo do Governo 128 Kbps– 2 Mbps CEDUP Tubarão 128 - 256 Kbps UFSC 64 - 512 Kbps Maricultura 128 - 512 Kbps Farmacologia 2 Mbps Oficina 256 Kbps Aqüicultura 256 Kbps TV UFSC Colégio Agrícola 64 – 128 Kbps Expansão da RCT Contrato Brasil Telecom 155 Mbps – Tecnologia Gigabit Roteador ATM doado pela ACAFE: R$ 258.000,00
  57. 57. Disseminação da Educação Superior Leonardo da Vinci (1452 - 1519) Fonte: INEP 2007: http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/
  58. 58. Parques Tecnológicos e Incubadoras em SC IESJ - São José SC-Entretenimento Florianópolis ACITA - Itapema 2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras ITFETEP São Bento do Sul UNC CETEC Curitibanos G-TEC Rio do Sul JARAGUATEC Pré Incubadora da Unerj 2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras CITEB Biguaçu Inc. UnivaliInc. Unifebe ACIT/INCEVALE Tijucas Base Tecnológica Unisul Software Pré-Incubadora de São Miguel Agronegócios NECTAR Informática, Biotecnologia e Alimentos TECNOVALE - do Rio do Peixe IAC – Agroindustrial de Concórdia Incubadora Virtual de Empresas da Uniplac MIDI Lages Agronegócios - Fapeu Software - Senai/CTAI Eng. Biomédica CONTESTEC - Planalto Norte Carvão Incubadora de Itá INTECH Chapecó GENE Blumenau SOFTVILLE BLUSOFT MIDIVILLE MIDISUL MIDIOESTE CELTA GENESS/FEESC MIDI Tecnológico/SEBRAE 2002: 10 incubadoras 2010: + 13 aprovadas CP 12/2009 INOVASUL Incubadora Ibirama Incubadora Luzerna Incubadora Caçador 2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras
  59. 59. Organização Sistêmica Empresarial SOFTVILLE ABRADI ACATE ASSESPRO-SC SUCESU-SC BLUSOFT CÂMARA e-NET CDI-SC CETIC FECOAGRO FIESC FUNDAÇÃO CERTI OCESC SEBRAE/SC SIESC SEINFLO SEPIJ SEPROSC
  60. 60. Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia
  61. 61. Conceito SINAPSE PROTÓTIPO PN • Projetos C&T • Teses • Dissertaç ões • TCC MCTI CAPES CNPQ FINEP FAPs EMPRESA CONSOLIDADA SUBVENÇÃOPRIME EMPRESA NASCENTE SEBRAETEC MPEs “ TRANSFORMAR CONHECIMENTO E IDEIAS CRIATIVAS EM EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO ”
  62. 62. Verticais ACATE – ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE EMPRESAS DE TECNOLOGIA PROJETOS 2010 – JAMILE SABATINI MARQUES 9 verticais estabelecidas Mais de 70 empresas participantes Conquista de novas adesões Comunicação entre verticais Acompanhamento nas reuniões Organização e controle das empresas participantes Equipe: Gabriel Kamila
  63. 63. 1. O processo de aprendizado pelo interacionismo social em redes 2. O desenvolvimento sustentável pela Educação, Ciência e Tecnologia 3. Diretrizes para o desenvolvimento dos municípios de pequeno porte Contribuições da Educação, Ciência e Tecnologia para os municípios de pequeno porte
  64. 64. Exemplos do desenvolvimento da vitivinicultura e da produção de oliveiras no Sul da Itália
  65. 65. Visita ao Vesúvio e Pompeia Destruição em 79dC
  66. 66. Ruínas do Centro Romano de pesquisa em vinicultura
  67. 67. Venda do vinho de colônia em Mola de Bari, Itália
  68. 68. Cooperativa de vinho colonial em Mola de Bari
  69. 69. Desenvolvimento atual da vinicultura em Mola de Bari
  70. 70. Novas espécies de uva de mesa
  71. 71. Novas espécies de uvas viníferas
  72. 72. Novas tecnologias de cultivo e comercialização
  73. 73. Agroturismo Ripalta em Petronila - Abruzzo
  74. 74. Jantar com vinho colonial
  75. 75. O novo vinho montepulciano d´Abruzzo
  76. 76. Novas oliveiras ao lado das espécies centenárias
  77. 77. Novas tecnologias de plantio e cultivo
  78. 78. Cooperativismo: novos processos de produção de azeite virgem de oliva
  79. 79. Diretrizes para o desenvolvimento local Primeira: Ampliar os meios de acesso às novas tecnologias da informação e da comunicação e sua utilização nos processos de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento social do Município.
  80. 80. Segunda: Realizar análise estratégica das potencialidades locais para introdução de soluções inovadoras que agreguem valor e oportunidades de trabalho e melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Diretrizes para o desenvolvimento local
  81. 81. Terceira: Mobilizar competências na área de educação, ciência e tecnologia para cooperação e realização de projetos e programas de desenvolvimento local sustentável. Diretrizes para o desenvolvimento local
  82. 82. Obrigado! Antônio Diomário de Queiroz diomarioq@terra.com.br

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