Relata as origens e a recente evolução do sistema de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, a legislação pertinente para a promoção do desenvolvimento regional e para assegurar a melhoria da qualidade de vida de todos os catarinenses com justiça social..
2. CHAPECÓ SÃO MIGUEL DO OESTE
XAXIM – XANXERÊ VIDEIRA JOAÇABA
PALESTRA:
ORIGENS DO ECOSSISTEMA DE C&T&I EM SANTA CATARINA
PALESTRANTE: Antônio Diomário de Queiroz
Outubro de 2019
Professor Honoris Causa da UNOESC
3. Ir. Firmina – Colégio
Cristo Rei das Irmãzinhas
da Imaculada Conceição Professora Dione de Sisti –
Grupo Escolar Roberto
Trompowisky
Formatura no Ginásio Frei
Rogério dos Irmãos Maristas
Paraninfo Prefeito Rui Klein
Homrich
1958
19541953
FORMAÇÃO ESCOLAR BÁSICA NOS ANOS 50
4. CIENTÍFICO EM BLUMENAU DOUTORADO
EM PARIS
“Só com educação é possível melhorar na vida!”
“Quando será que os filhos de nossas famílias não precisarão viajar tão
longe para ter acesso à educação de qualidade!” Professora Dulce
Fernandes de Queiroz
1959 a 1961
Científico no Colégio
Santo Antônio Blumenau Graduação em Direito UFSC – Florianópolis - SC
Doutorado em Economia do
Desenvolvimento.
Sorbonne – Paris - França
1962 a 1966
1967 a 1971
5. “Desenvolvimento
é o processo de
transição de
determinada
estrutura
econômica e social
a outras estruturas
que possibilitem
um nível mais
elevado das forças
Queiroz, Diomário.1971.
Une approche structurale du sous
développement et du développement. Paris.
CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO
7. Desenvolvimento: processo de mudança da atitude de
exploração à valorização!
EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO
DE RENDA
MISÉRIA
VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA
RIQUEZA
MELHORIA DE
VIDA
PARA TODOS
8. Os sistemas de colonização e
de industrialização do Brasil
obedecem o fluxo linear de
extrair, explorar, vender,
consumir, descartar.
9. “Desenvolvimento capaz de suprir as
necessidades da geração atual, sem
comprometer a capacidade de atender as
necessidades das futuras gerações.
É o desenvolvimento que não esgota os
recursos para o futuro.’
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Definição da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas nos anos
70, para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a
conservação ambiental.
10. 1: Existe uma forte correlação entre o grau de
desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I,
expresso pelos investimentos em pesquisa e
desenvolvimento (P&D) e pela dimensão de sua
comunidade de pesquisa.
2: Os países com economias desenvolvidas têm forte
atividade de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas
empresas financiadas por elas próprias e pelo governo.
PRESSUPOSTOS DO DESENVOLVIMENTO
Celso Furtado
11. O NOVO PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTO
A ECONOMIA BASEADA NO CONHECIMENTO
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
Trabalho Capital
Produtividade
Capital Humano
Uso das TIC Inovacão e Ciência
Impulso Emprendedor
• Nível de formação
• Formação em C&T
• Formação em Gestão
• Investimento
• Uso
• Base de Ciência
• Difusão
• Relação Ciência-Indústria
• Cultura “inovacão”
• Empresa Internacional
• Criatividade
• Capital de Risco
• Facilidade de Negociação
• Emp. forte crescimento
Entorno Favorável
Adaptado de Angel Landabaso
Conselheiro C & T
Delegação da Comissão Européia no Brasil
12. Conhecimento
é fator de produção
determinante da
formação do valor para o
desenvolvimento regional
na sociedade
contemporânea
Neri dos Santos, Dr. Ing
CONHECIMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO
14. Management, nº 18, novembro-dezembro 1998, p. 9
A economia do conhecimento consiste num fluxo
imenso de oportunidades inovadoras de elevado
valor agregado, com ampla dispersão social.
15. Jornal da Andifes, 1995
A universidade caracteriza-se
como ambiente do repensar político
e ideológico, da busca de novos
paradigmas sociais.
A discussão sobre os caminhos do
sistema universitário precisa estar
imersa neste contexto, num fórum
de liberdade e respeito mútuo.
A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UNIVERSIDADE
17. “É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial
para consolidar a funcionalidade do trinômio ”
A educação, assim concebida, assegura a sustentabilidade
econômica, social e ambiental do desenvolvimento do país .
Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA,
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia,
2002. Calendula officinalis
Inovação
Tecnologia
Ciência
Educação
18. Educação, Ciência, Tecnologia e
Inovação
Desenvolvimento
científico e tecnológico
Desenvolvimento
econômico sustentável,
com distribuição justa
de renda e inclusão
social
19. A inovação é a
convergência da
história de diversas
pessoas para
encontrar
uma solução
de futuro.
2003. Queiroz, Diomário
21. “A Universidade tende a ser cada vez mais
aberta e solidária, ter compromissos sociais,
perseguir a qualidade de vida da população
como parte ativa do processo de
desenvolvimento, gerando conhecimentos e
atuando em conjunto com os demais parceiros
para a solução das grandes questões regionais
e nacionais.”
UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO
Diomário Queiroz
Reitor da UFSC 1992 - 1996
22. “Ou seja, uma Universidade empreendedora e
que não perca de vista tanto seu papel no
ensino, pesquisa e extensão quanto sua
função libertária e cultural, como guardiã dos
princípios mais elevados da cidadania e da
relação livre entre as pessoas.”
ADQ:Indústria & Comércio, 1995
UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO
Diomário Queiroz
Reitor da UFSC 1992 - 1996
23. CAPÍTULO III
Seção I – DA EDUCAÇÃO
“As universidades gozam de autonomia
didático-científica, administrativa e de gestão
financeira e patrimonial, e obedecerão ao
princípio de indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão”.
A Constituição Federal dispõe em seu Art. 207:
Ulysses Guimarães
A
Constituição
Cidadã
A Constituição cidadã de 1988
RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UNIVERSIDADE
24. CAPÍTULO IV
DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Art. 176. É dever do Estado a promoção, o incentivo e a sustentação do
desenvolvimento científico, da pesquisa e da capacitação tecnológica.
Art. 177. A política científica e tecnológica terá como princípios:
I - o respeito à vida, à saúde humana e ambiental e aos valores culturais do
povo;
II - o uso racional e não-predatório dos recursos naturais;
III - a recuperação e a preservação do meio ambiente;
IV - a participação da sociedade civil e das comunidades;
V - o incentivo permanente à formação de recursos humanos.
COMPROMISSO CONSTITUCIONAL COM
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
25. TÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 193. O Estado destinará à pesquisa científica e
tecnológica pelo menos dois por cento de suas
receitas correntes, delas excluídas as parcelas
pertencentes aos Municípios, destinando-se metade à
pesquisa agropecuária, liberados em duodécimos.
COMPROMISSO ORÇAMENTÁRIO COM
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
26. CAPÍTULO IV: Da Educação Superior
Art. 43
A educação superior tem por finalidade:
VI – estimular o conhecimento dos problemas do
mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta à participação da
população, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na
instituição.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
LEI DE DIRETRIZES BASE DA EDUCAÇÃO
27. "A Lei da Inovação passa a vigorar
em um contexto de desafios e de
esperanças. Com ela, avançam a
ciência, a tecnologia e a inovação
brasileiras. E o governo cumpre, mais
uma vez, o seu compromisso de
mudar esse País, na perspectiva de
suas maiorias excluídas e da
construção de um desenvolvimento
soberano, com justiça social".
Ministro Eduardo Campos
02/12/2004
Lei 10.973, de 2.12.2004
LEI BRASILEIRA DA INOVAÇÃO
28. A Lei Catarinense da Inovação
dispõe sobre incentivos à pesquisa
científica e tecnológica e à
inovação no ambiente produtivo
no Estado de Santa Catarina,
visando à capacitação em ciência,
tecnologia e inovação, o equilíbrio
regional e o desenvolvimento
econômico e sustentável.
LEI CATARINENSE DA INOVAÇÃO
Lei 14.328, de 15.01.2008
29. 1 - Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de
Santa Catarina para orientação estratégica e formulação da Política
Estadual de CT&I.
2 - Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para
desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições
públicas e privadas.
3 - Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico
Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e
outros ambientes tecnológicos.
4 - Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do
Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC.
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DA INOVAÇÃO
30. CONFERÊNCIAS ESTADUAIS DE
CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO
Ciência, Tecnologia & Inovação
construindo
um futuro melhor para os catarinenses
31. “É a síntese do passado de trabalho
competente de muitas pessoas e
instituições, e, ao mesmo tempo, o
desafio estratégico que une
governo, academia e agentes
econômicos e sociais, visando à
qualidade de vida dos habitantes e
ao desenvolvimento de Santa
Catarina, com sustentabilidade
ambiental e equilíbrio regional.”
POLÍTICA CATARINENSE DE C&T&I
34. Tem por finalidade o apoio e o fomento à
pesquisa científica e tecnológica, para o avanço
de todas as áreas do conhecimento, para o
equilíbrio regional, o desenvolvimento
sustentável e a melhoria da qualidade de vida
da população do Estado de Santa Catarina.
FORTALECIMENTO DA FAPESC
35. UNESC 2 – 10 Mbps
UNISUL PALHOÇA 2 – 10 Mbps
SOCIESC 512 Kbps– 10 Mbps
SOFTPÓLIS 256 - 512 Kbps
FACVEST 2 Mbps
Escola Técnica Vale do Rio
do Peixe 128 – 512 Kbps
Instituto de Cardiologia 128 – 512 Kbps
Centro Administrativo do Governo
128 Kbps– 2 Mbps
CEDUP Tubarão 128 - 256 Kbps
UFSC
64 - 512 Kbps Maricultura
128 - 512 Kbps Farmacologia
2 Mbps Oficina
256 Kbps Aqüicultura
256 Kbps TV
UFSC
Colégio Agrícola
64 – 128 Kbps
EXPANSÃO DA REDE CATARINENSE DE
TECNOLOGIA - RCT
36. Museus e Casas
de cultura
INTERNET
Bibliotecas e
Arquivos Públicos
IES
Instituições de
Pesquisa
Escolas Públicas
Municipais
Escolas Públicas
Estaduais
Incubadoras
de Base
Tecnológica
Hospitais
RCT – REDE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
38. 94 IES no Estado
Fonte:INEP/2004 consulta on line: http:www.educacaosuperior.inep.gov.br
LEGENDA
Federal
Estadual
Sistema Acafe
Sistema Senai
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR EM
SANTA CATARINA
39. Processos Industriais –
Eletromecânica/UNIDAVI
Processos de Produção Mecânica
Processos de Produção Vestuário
Processos de Prod. Mecânica
Automação Industrial/UNERJ
Eletroeletrônica/UNERJ
Gestão de Prod. e Serviços Ind.
Operação e Manutenção em
Mecatrônica Ind.
Processos Industriais –
Eletromecânica/UNIVILLE
Eletroeletrônica/UNSUL
Manutenção Ind./UNISUL
Processos Ind. –
Eletrônica/UNISUL
Polímeros/UNESC
Moda e Estilo/UNESC
Operações de Processos Industriais
Eletromecânicos UNIPLAC
Manutenção Industrial
Alimentos
Redes de computadores
Processos de Prod. em Usinagem
Manutenção industrial Manutenção Ind./UNIVALI
Cerâmica/FEB
Processos Ind.
Eletromecânica/UNISUL
Sistemas Telecomunicações
Automação Industrial
Redes de Computadores
Vestuário
Eletrônica de Acionamento
Processos Ind. – Eletromec.
FURB/FEB
Processos de Prod. Mecânica
OESTE
MEIO OESTE
PLANALTO
SUL
ALTO VALE
LITORAL
NORTE
VALE DO ITAJAÍ
SISTEMA SENAI
32 CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
40. “A construção de um sistema de educação de
qualidade para todos os catarinenses, integrado
e articulado em todas as modalidades de ensino,
num processo de aprendizagem aberto e
comprometido com o social, no qual, mais do
que instruir se educa o cidadão, estimulando
sua criatividade e seu espírito crítico, no
contexto da pesquisa e das relações
comunitárias, para construir uma vida e um
mundo melhores”.
Direção estratégica apontada
por Jacó Anderle
Diomário Queiroz, discurso de Posse
26 de julho2005.
SED: SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
41. PLANO DE TRABALHO DA GESTÃO ESTADUAL DA EDUCAÇÃO - 2005-2006
ARTICULAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA
EDUCAÇÃO SUPERIOR
PROGRAMA III
PROJETOS ESTRATÉGICOS
1 – Cursos estratégicos (Sistema ACAFE)
Formação Agentes de Desenvolvimento Regional.
2 – Organização Social Universidade Virtual em Rede –
UNIVIRTUAL.
3 – Assessoramento ao Fórum Estadual de Política da
Educação Superior – formular a política de educação
superior.
4 – Articulação do Fórum Estadual de Coordenadores dos
Cursos de Licenciatura (formação inicial dos professores).
5 – Ampliar Bolsas de Estudo – art. 170.
6 – Operacionalizar cursos à distância – Matemática, Física, Química e Biologia, além de cursos de
pós-graduação.
7 – Ampliação da oferta dos cursos do Programa Magister.
SED: SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
43. Elet. e Microeletr.
Tec. Informação
Construção civil
Leite e derivados
Aves
Metal Mecânica
Fruticultura/vinhos
Têxteis e Confecções
Madeira Móveis
Dejetos Suinos
Cerâmica Vermelha
Carvão
Malacocultura
Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Em vermelho: Já contemplados com algum recurso
ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
45. Apoio a projetos de C,T&I, que visem o desenvolvimento
sustentável da SDRs do Estado de Santa Catarina, e que
possam promover relevantes impactos sociais, ambientais e
econômicos para a sociedade local.
CHAMADA PÚBLICA 12/2009
CT&I PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO
ESTADO DE SANTA CATARINA
PROJETOS
312 PRÉ-SELECIONADOS PELAS SDRS
212 RECOMENDADOS PELA FAPESC
132 APROVADOS PELAS SDRs
39 Termos de Outorga, 80 Convênios e
14 Termos de Subvenção Econômica
TOTAL: R$ 17.596.950,24
46. IESJ - São José
SC-Entretenimento
Florianópolis
ACITA - Itapema
2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras
ITFETEP
São Bento do Sul
UNC CETEC
Curitibanos
G-TEC
Rio do Sul
JARAGUATEC
Pré Incubadora da Unerj
2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras
CITEB
Biguaçu
Inc. UnivaliInc. Unifebe
ACIT/INCEVALE
Tijucas
Base Tecnológica Unisul
Software
Pré-Incubadora de
São Miguel
Agronegócios
NECTAR
Informática, Biotecnologia
e Alimentos
TECNOVALE -
do Rio do Peixe
IAC – Agroindustrial
de Concórdia
Incubadora Virtual de
Empresas da Uniplac
MIDI Lages
Agronegócios - Fapeu
Software - Senai/CTAI
Eng. Biomédica
CONTESTEC - Planalto Norte
Carvão
Incubadora de Itá
INTECH Chapecó
GENE Blumenau
SOFTVILLE
BLUSOFT
MIDIVILLE
MIDISUL
MIDIOESTE
CELTA
GENESS/FEESC
MIDI Tecnológico/SEBRAE
2002: 10 incubadoras
2010: + 13 aprovadas CP 12/2009
INOVASUL
Incubadora
Ibirama
Incubadora
Luzerna
Incubadora
Caçador
2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras
EXPANSÃO DOS PARQUES TECNOLOGICOS E
ENCUBADORAS EMPRESSARIAIS
48. Prof. Antônio Rogério de Souza
SINAPSE é o termo utilizado para a
transmissão de informações entre
neurônios e que para tanto precisam de
estímulos.
O termo SINAPSE tem a haver com o
estímulo que estamos utilizando
para fazer com que o CONHECIMENTO
gerado se transforme em INOVAÇÕES.
Neurônio Transmissor
Neurônio Receptor
SINAPSE DA INOVAÇÃO
49. 2014: 93 empresas
Operações realizadas até 2014:
Piloto Grande Florianópolis-2008
Estado de Santa Catarina – 2009
Estado de Santa Catarina – 2010
2008 2009 2010
Acessos ao Portal 7.954 51.000 53.675
Participantes
Cadastrados
496 9.800 13.349
Ideias Inscritas 151 1.174 1.158
Projetos apoiados 10 61 50
TOTAL
Empreendimentos
121
Em 2009 recebeu o
Prêmio Nacional
ANPROTEC
“Melhor Programa de
Empreendedorismo
Inovador”
SINAPSE: HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DE EMPRESAS
51. ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE
EMPRESAS DE TECNOLOGIA
SINAPSE
PROTÓTIPO
PN
• Projetos
C&T
• Teses
• Disserta
ções
• TCC
MCTI
CAPES
CNPQ
FINEP
FAPs
EMPRESA
CONSOLIDADA
SUBVENÇÃOPRIME
EMPRESA
NASCENTE
SEBRAETEC
MPEs
“ TRANSFORMAR CONHECIMENTO E IDEIAS CRIATIVAS
EM EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO ”
52. VERTICAIS
ACATE – ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE EMPRESAS DE TECNOLOGIA
PROJETOS 2010 – JAMILE SABATINI MARQUES
9 verticais
estabelecidas
Mais de 70 empresas
participantes
Conquista de novas
adesões
Comunicação entre
verticais
Acompanhamento nas
reuniões
Organização e controle
das empresas
participantes
Equipe:
Gabriel
Kamila
Rui Gonçalves
53. POR UMA EDUCAÇÃO TRANSFORMADORA
Investir em educação reduz
desigualdades sociais.
Na indústria, promover a educação do
trabalhador não é só questão social,
mas iniciativa estratégica para a
competitividade.
Estudo da Confederação Nacional da
Indústria (CNI) aponta que quase 70%
das empresas sentem falta de
trabalhadores com formação
adequada, seja ela relacionada à
educação básica ou profissional.
Diário Catarinense
26/09/2012
Glauco José Corte - FIESC
54. RS - Fatores Psicossociais
SC - Tecnologias para Segurança e Saúde do Trabalho
BA - Absenteísmo
PR - Envelhecimento
MG - Ergonomia
PE - Promoção da Saúde
RJ – Prevenção de Acidentes
INSTITUTOS SESI DE INOVAÇÃO
57. SC: TRAJETÓRIA ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO
2025
Incubadora
1986
Projeto Sapiens
2001
Parqtec Alfa
1993
CELTA
19951991
Tecnópolis
1984
CERTI
2008
Sapiens Parque
2006
Marco Zero Sapiens
1960
58. A NOVA RACIONALIDADE POLÍTICA DA INOVAÇÃO
“A Inovação surge
da formulação
explícita ou
implícita de pactos
de controle público
do processo de
tomada de decisões
e da definição
concomitante dos
mecanismos
institucionais que
assegurem a
vigência de tais
pactos”. Renato de Oliveira. Ética, Política e Desenvolvimento
59. “Lamentavelmente esta é uma grande verdade: diante da
crise, os recursos do Estado têm sido prioritariamente
utilizados para cobrir a folha de pagamento do serviço
público superdimensionado, burocrático e ineficiente,
deixando-se como última prioridade os compromissos com
o sistema brasileiro de ciência, tecnologia e inovação!”
“Vem sendo desobedecida a Lei Catarinense de Inovação
que destina especificamente à FAPESC e à EPAGRI 2% da
receita líquida do orçamento de Santa Catarina para
fomentar o desenvolvimento regional com base na
educação, pesquisa científica e tecnológica!!”
APELO À PRIORIDADE ESTRATÉGICA À EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA, TENOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O FUTURO DE
SANTA CATARINA
“Torna-se fundamental assegurar a vigência e a continuidade da sustentação ao pleno
funcionamento do Sistema de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina que
constitui, em sua recente evolução, um caso extraordinário de sucesso na promoção do
desenvolvimento social sustentável!!!”