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CHAPECÓ SÃO MIGUEL DO OESTE
XAXIM – XANXERÊ VIDEIRA JOAÇABA
PALESTRA:
ORIGENS DO ECOSSISTEMA DE C&T&I EM SANTA CATARINA
PALESTRANTE: Antônio Diomário de Queiroz
Outubro de 2019
Professor Honoris Causa da UNOESC
Ir. Firmina – Colégio
Cristo Rei das Irmãzinhas
da Imaculada Conceição Professora Dione de Sisti –
Grupo Escolar Roberto
Trompowisky
Formatura no Ginásio Frei
Rogério dos Irmãos Maristas
Paraninfo Prefeito Rui Klein
Homrich
1958
19541953
FORMAÇÃO ESCOLAR BÁSICA NOS ANOS 50
CIENTÍFICO EM BLUMENAU DOUTORADO
EM PARIS
“Só com educação é possível melhorar na vida!”
“Quando será que os filhos de nossas famílias não precisarão viajar tão
longe para ter acesso à educação de qualidade!” Professora Dulce
Fernandes de Queiroz
1959 a 1961
Científico no Colégio
Santo Antônio Blumenau Graduação em Direito UFSC – Florianópolis - SC
Doutorado em Economia do
Desenvolvimento.
Sorbonne – Paris - França
1962 a 1966
1967 a 1971
“Desenvolvimento
é o processo de
transição de
determinada
estrutura
econômica e social
a outras estruturas
que possibilitem
um nível mais
elevado das forças
Queiroz, Diomário.1971.
Une approche structurale du sous
développement et du développement. Paris.
CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO
Os sistemas vivos seguem processos naturais:
crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.
Desenvolvimento: processo de mudança da atitude de
exploração à valorização!
EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO
DE RENDA
MISÉRIA
VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA
RIQUEZA
MELHORIA DE
VIDA
PARA TODOS
Os sistemas de colonização e
de industrialização do Brasil
obedecem o fluxo linear de
extrair, explorar, vender,
consumir, descartar.
“Desenvolvimento capaz de suprir as
necessidades da geração atual, sem
comprometer a capacidade de atender as
necessidades das futuras gerações.
É o desenvolvimento que não esgota os
recursos para o futuro.’
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Definição da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas nos anos
70, para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a
conservação ambiental.
1: Existe uma forte correlação entre o grau de
desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I,
expresso pelos investimentos em pesquisa e
desenvolvimento (P&D) e pela dimensão de sua
comunidade de pesquisa.
2: Os países com economias desenvolvidas têm forte
atividade de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas
empresas financiadas por elas próprias e pelo governo.
PRESSUPOSTOS DO DESENVOLVIMENTO
Celso Furtado
O NOVO PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTO
A ECONOMIA BASEADA NO CONHECIMENTO
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
Trabalho Capital
Produtividade
Capital Humano
Uso das TIC Inovacão e Ciência
Impulso Emprendedor
• Nível de formação
• Formação em C&T
• Formação em Gestão
• Investimento
• Uso
• Base de Ciência
• Difusão
• Relação Ciência-Indústria
• Cultura “inovacão”
• Empresa Internacional
• Criatividade
• Capital de Risco
• Facilidade de Negociação
• Emp. forte crescimento
Entorno Favorável
Adaptado de Angel Landabaso
Conselheiro C & T
Delegação da Comissão Européia no Brasil
Conhecimento
é fator de produção
determinante da
formação do valor para o
desenvolvimento regional
na sociedade
contemporânea
Neri dos Santos, Dr. Ing
CONHECIMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO
O conhecimento se dá nas pessoas.
Management, nº 18, novembro-dezembro 1998, p. 9
A economia do conhecimento consiste num fluxo
imenso de oportunidades inovadoras de elevado
valor agregado, com ampla dispersão social.
Jornal da Andifes, 1995
A universidade caracteriza-se
como ambiente do repensar político
e ideológico, da busca de novos
paradigmas sociais.
A discussão sobre os caminhos do
sistema universitário precisa estar
imersa neste contexto, num fórum
de liberdade e respeito mútuo.
A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UNIVERSIDADE
Publicações
novo
conhecimento Protótipos
Sistemas inovadores
Modelos
Artigos Dissertações
CD-rom
Livros Teses
O CONHECIMENTO RESULTADO DA PESQUISA
“É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial
para consolidar a funcionalidade do trinômio ”
A educação, assim concebida, assegura a sustentabilidade
econômica, social e ambiental do desenvolvimento do país .
Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA,
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia,
2002. Calendula officinalis
Inovação
Tecnologia
Ciência
Educação
Educação, Ciência, Tecnologia e
Inovação
Desenvolvimento
científico e tecnológico
Desenvolvimento
econômico sustentável,
com distribuição justa
de renda e inclusão
social
A inovação é a
convergência da
história de diversas
pessoas para
encontrar
uma solução
de futuro.
2003. Queiroz, Diomário
Desenvolvimento Regional e
Melhoria da Qualidade de Vida
Ensin
o
Pesquisa
E
d
u
c
a
ç
ã
o
Extensão
EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
“A Universidade tende a ser cada vez mais
aberta e solidária, ter compromissos sociais,
perseguir a qualidade de vida da população
como parte ativa do processo de
desenvolvimento, gerando conhecimentos e
atuando em conjunto com os demais parceiros
para a solução das grandes questões regionais
e nacionais.”
UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO
Diomário Queiroz
Reitor da UFSC 1992 - 1996
“Ou seja, uma Universidade empreendedora e
que não perca de vista tanto seu papel no
ensino, pesquisa e extensão quanto sua
função libertária e cultural, como guardiã dos
princípios mais elevados da cidadania e da
relação livre entre as pessoas.”
ADQ:Indústria & Comércio, 1995
UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO
Diomário Queiroz
Reitor da UFSC 1992 - 1996
CAPÍTULO III
Seção I – DA EDUCAÇÃO
“As universidades gozam de autonomia
didático-científica, administrativa e de gestão
financeira e patrimonial, e obedecerão ao
princípio de indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão”.
A Constituição Federal dispõe em seu Art. 207:
Ulysses Guimarães
A
Constituição
Cidadã
A Constituição cidadã de 1988
RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UNIVERSIDADE
CAPÍTULO IV
DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Art. 176. É dever do Estado a promoção, o incentivo e a sustentação do
desenvolvimento científico, da pesquisa e da capacitação tecnológica.
Art. 177. A política científica e tecnológica terá como princípios:
I - o respeito à vida, à saúde humana e ambiental e aos valores culturais do
povo;
II - o uso racional e não-predatório dos recursos naturais;
III - a recuperação e a preservação do meio ambiente;
IV - a participação da sociedade civil e das comunidades;
V - o incentivo permanente à formação de recursos humanos.
COMPROMISSO CONSTITUCIONAL COM
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
TÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 193. O Estado destinará à pesquisa científica e
tecnológica pelo menos dois por cento de suas
receitas correntes, delas excluídas as parcelas
pertencentes aos Municípios, destinando-se metade à
pesquisa agropecuária, liberados em duodécimos.
COMPROMISSO ORÇAMENTÁRIO COM
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CAPÍTULO IV: Da Educação Superior
Art. 43
A educação superior tem por finalidade:
VI – estimular o conhecimento dos problemas do
mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta à participação da
população, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na
instituição.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
LEI DE DIRETRIZES BASE DA EDUCAÇÃO
"A Lei da Inovação passa a vigorar
em um contexto de desafios e de
esperanças. Com ela, avançam a
ciência, a tecnologia e a inovação
brasileiras. E o governo cumpre, mais
uma vez, o seu compromisso de
mudar esse País, na perspectiva de
suas maiorias excluídas e da
construção de um desenvolvimento
soberano, com justiça social".
Ministro Eduardo Campos
02/12/2004
Lei 10.973, de 2.12.2004
LEI BRASILEIRA DA INOVAÇÃO
A Lei Catarinense da Inovação
dispõe sobre incentivos à pesquisa
científica e tecnológica e à
inovação no ambiente produtivo
no Estado de Santa Catarina,
visando à capacitação em ciência,
tecnologia e inovação, o equilíbrio
regional e o desenvolvimento
econômico e sustentável.
LEI CATARINENSE DA INOVAÇÃO
Lei 14.328, de 15.01.2008
1 - Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de
Santa Catarina para orientação estratégica e formulação da Política
Estadual de CT&I.
2 - Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para
desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições
públicas e privadas.
3 - Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico
Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e
outros ambientes tecnológicos.
4 - Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do
Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC.
BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DA INOVAÇÃO
CONFERÊNCIAS ESTADUAIS DE
CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO
Ciência, Tecnologia & Inovação
construindo
um futuro melhor para os catarinenses
“É a síntese do passado de trabalho
competente de muitas pessoas e
instituições, e, ao mesmo tempo, o
desafio estratégico que une
governo, academia e agentes
econômicos e sociais, visando à
qualidade de vida dos habitantes e
ao desenvolvimento de Santa
Catarina, com sustentabilidade
ambiental e equilíbrio regional.”
POLÍTICA CATARINENSE DE C&T&I
Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em
Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação
POLÍTICA CATARINENSE DE C&T&I
P
C
C
T
&
I
CONHECIMENTO
Princípios
Eixos
Estratégicos
Linhas de Ação
Prioridades
Objetivo
Desenvolvimento
Sustentável e
Qualidade de
Vida da
População,
com Equilíbrio
Regional
POLÍTICA CATARINENSE DE C&T&I
Tem por finalidade o apoio e o fomento à
pesquisa científica e tecnológica, para o avanço
de todas as áreas do conhecimento, para o
equilíbrio regional, o desenvolvimento
sustentável e a melhoria da qualidade de vida
da população do Estado de Santa Catarina.
FORTALECIMENTO DA FAPESC
UNESC 2 – 10 Mbps
UNISUL PALHOÇA 2 – 10 Mbps
SOCIESC 512 Kbps– 10 Mbps
SOFTPÓLIS 256 - 512 Kbps
FACVEST 2 Mbps
Escola Técnica Vale do Rio
do Peixe 128 – 512 Kbps
Instituto de Cardiologia 128 – 512 Kbps
Centro Administrativo do Governo
128 Kbps– 2 Mbps
CEDUP Tubarão 128 - 256 Kbps
UFSC
64 - 512 Kbps Maricultura
128 - 512 Kbps Farmacologia
2 Mbps Oficina
256 Kbps Aqüicultura
256 Kbps TV
UFSC
Colégio Agrícola
64 – 128 Kbps
EXPANSÃO DA REDE CATARINENSE DE
TECNOLOGIA - RCT
Museus e Casas
de cultura
INTERNET
Bibliotecas e
Arquivos Públicos
IES
Instituições de
Pesquisa
Escolas Públicas
Municipais
Escolas Públicas
Estaduais
Incubadoras
de Base
Tecnológica
Hospitais
RCT – REDE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Fonte: INEP 2007:
http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/
2007
DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
94 IES no Estado
Fonte:INEP/2004 consulta on line: http:www.educacaosuperior.inep.gov.br
LEGENDA
Federal
Estadual
Sistema Acafe
Sistema Senai
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR EM
SANTA CATARINA
Processos Industriais –
Eletromecânica/UNIDAVI
Processos de Produção Mecânica
Processos de Produção Vestuário
Processos de Prod. Mecânica
Automação Industrial/UNERJ
Eletroeletrônica/UNERJ
Gestão de Prod. e Serviços Ind.
Operação e Manutenção em
Mecatrônica Ind.
Processos Industriais –
Eletromecânica/UNIVILLE
Eletroeletrônica/UNSUL
Manutenção Ind./UNISUL
Processos Ind. –
Eletrônica/UNISUL
Polímeros/UNESC
Moda e Estilo/UNESC
Operações de Processos Industriais
Eletromecânicos UNIPLAC
Manutenção Industrial
Alimentos
Redes de computadores
Processos de Prod. em Usinagem
Manutenção industrial Manutenção Ind./UNIVALI
Cerâmica/FEB
Processos Ind.
Eletromecânica/UNISUL
Sistemas Telecomunicações
Automação Industrial
Redes de Computadores
Vestuário
Eletrônica de Acionamento
Processos Ind. – Eletromec.
FURB/FEB
Processos de Prod. Mecânica
OESTE
MEIO OESTE
PLANALTO
SUL
ALTO VALE
LITORAL
NORTE
VALE DO ITAJAÍ
SISTEMA SENAI
32 CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
“A construção de um sistema de educação de
qualidade para todos os catarinenses, integrado
e articulado em todas as modalidades de ensino,
num processo de aprendizagem aberto e
comprometido com o social, no qual, mais do
que instruir se educa o cidadão, estimulando
sua criatividade e seu espírito crítico, no
contexto da pesquisa e das relações
comunitárias, para construir uma vida e um
mundo melhores”.
Direção estratégica apontada
por Jacó Anderle
Diomário Queiroz, discurso de Posse
26 de julho2005.
SED: SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
PLANO DE TRABALHO DA GESTÃO ESTADUAL DA EDUCAÇÃO - 2005-2006
ARTICULAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA
EDUCAÇÃO SUPERIOR
PROGRAMA III
PROJETOS ESTRATÉGICOS
1 – Cursos estratégicos (Sistema ACAFE)
Formação Agentes de Desenvolvimento Regional.
2 – Organização Social Universidade Virtual em Rede –
UNIVIRTUAL.
3 – Assessoramento ao Fórum Estadual de Política da
Educação Superior – formular a política de educação
superior.
4 – Articulação do Fórum Estadual de Coordenadores dos
Cursos de Licenciatura (formação inicial dos professores).
5 – Ampliar Bolsas de Estudo – art. 170.
6 – Operacionalizar cursos à distância – Matemática, Física, Química e Biologia, além de cursos de
pós-graduação.
7 – Ampliação da oferta dos cursos do Programa Magister.
SED: SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
REGIONAIS DA EPAGRI E EMBRAPA
Elet. e Microeletr.
Tec. Informação
Construção civil
Leite e derivados
Aves
Metal Mecânica
Fruticultura/vinhos
Têxteis e Confecções
Madeira Móveis
Dejetos Suinos
Cerâmica Vermelha
Carvão
Malacocultura
Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Em vermelho: Já contemplados com algum recurso
ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
Malacocultura
FAPESC: R$ 485.032,32
Finep: R$ 479.977,36
Processos Têxteis
FAPESC:R$ 200.000,00
Finep: R$ 249.599,92
Empresas:R$ 93.600,00
Existentes
Novos Arranjos
Cerâmica Vermelha
FAPESC: R$ 746.620,00
Empresas:R$ 192.000,00
Finep:R$ 655.300,80
TIC
FAPESC : R$ 904.500,00
Finep: R$ 786.000,00
Empresas:R$ 400.000,00
Carvão
Madeira e Móveis
FAPESC : R$ 699.357,00
Finep: R$ 915.700,00
Suinocultura
FAPESC:R$ 619.030,00
Finep: R$ 804.959,00
Perdigão:R$ 608.000,00
Continuidade do APL
FINEP: R$ 500.000,00
INOVAÇÃO PARA OS ARRANJOS PRODUTIVOS
Apoio a projetos de C,T&I, que visem o desenvolvimento
sustentável da SDRs do Estado de Santa Catarina, e que
possam promover relevantes impactos sociais, ambientais e
econômicos para a sociedade local.
CHAMADA PÚBLICA 12/2009
CT&I PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO
ESTADO DE SANTA CATARINA
PROJETOS
312 PRÉ-SELECIONADOS PELAS SDRS
212 RECOMENDADOS PELA FAPESC
132 APROVADOS PELAS SDRs
39 Termos de Outorga, 80 Convênios e
14 Termos de Subvenção Econômica
TOTAL: R$ 17.596.950,24
IESJ - São José
SC-Entretenimento
Florianópolis
ACITA - Itapema
2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras
ITFETEP
São Bento do Sul
UNC CETEC
Curitibanos
G-TEC
Rio do Sul
JARAGUATEC
Pré Incubadora da Unerj
2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras
CITEB
Biguaçu
Inc. UnivaliInc. Unifebe
ACIT/INCEVALE
Tijucas
Base Tecnológica Unisul
Software
Pré-Incubadora de
São Miguel
Agronegócios
NECTAR
Informática, Biotecnologia
e Alimentos
TECNOVALE -
do Rio do Peixe
IAC – Agroindustrial
de Concórdia
Incubadora Virtual de
Empresas da Uniplac
MIDI Lages
Agronegócios - Fapeu
Software - Senai/CTAI
Eng. Biomédica
CONTESTEC - Planalto Norte
Carvão
Incubadora de Itá
INTECH Chapecó
GENE Blumenau
SOFTVILLE
BLUSOFT
MIDIVILLE
MIDISUL
MIDIOESTE
CELTA
GENESS/FEESC
MIDI Tecnológico/SEBRAE
2002: 10 incubadoras
2010: + 13 aprovadas CP 12/2009
INOVASUL
Incubadora
Ibirama
Incubadora
Luzerna
Incubadora
Caçador
2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras
EXPANSÃO DOS PARQUES TECNOLOGICOS E
ENCUBADORAS EMPRESSARIAIS
Inovação - NITs
EBT de
Sucesso
Idéia +
Conhecimento
Laboratório e
Grupos de P&D
Projeto +
Potencial
Empreendedor
Pré-incubação
Empresa
Nascente
Incubação
Incubadoras
Parques
Tecnológicos
Empresas
Competitivas
© COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI
PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO
INOVADOR
Sinapse
(Pró-Idéias)
Universidades e Institutos
Prof. Antônio Rogério de Souza
SINAPSE é o termo utilizado para a
transmissão de informações entre
neurônios e que para tanto precisam de
estímulos.
O termo SINAPSE tem a haver com o
estímulo que estamos utilizando
para fazer com que o CONHECIMENTO
gerado se transforme em INOVAÇÕES.
Neurônio Transmissor
Neurônio Receptor
SINAPSE DA INOVAÇÃO
2014: 93 empresas
 Operações realizadas até 2014:
 Piloto Grande Florianópolis-2008
 Estado de Santa Catarina – 2009
 Estado de Santa Catarina – 2010
2008 2009 2010
Acessos ao Portal 7.954 51.000 53.675
Participantes
Cadastrados
496 9.800 13.349
Ideias Inscritas 151 1.174 1.158
Projetos apoiados 10 61 50
TOTAL
Empreendimentos
121
Em 2009 recebeu o
Prêmio Nacional
ANPROTEC
“Melhor Programa de
Empreendedorismo
Inovador”
SINAPSE: HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DE EMPRESAS
ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA EMPRESARIAL
SOFTVILLE
ABRADI
ACATE
ASSESPRO-SC
SUCESU-SC
BLUSOFT
CÂMARA e-NET
CDI-SC
CETIC
FECOAGRO
FIESC
FUNDAÇÃO CERTI
OCESC
SEBRAE/SC
SIESC
SEINFLO
SEPIJ
SEPROSC
ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE
EMPRESAS DE TECNOLOGIA
SINAPSE
PROTÓTIPO
PN
• Projetos
C&T
• Teses
• Disserta
ções
• TCC
MCTI
CAPES
CNPQ
FINEP
FAPs
EMPRESA
CONSOLIDADA
SUBVENÇÃOPRIME
EMPRESA
NASCENTE
SEBRAETEC
MPEs
“ TRANSFORMAR CONHECIMENTO E IDEIAS CRIATIVAS
EM EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO ”
VERTICAIS
ACATE – ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE EMPRESAS DE TECNOLOGIA
PROJETOS 2010 – JAMILE SABATINI MARQUES
9 verticais
estabelecidas
Mais de 70 empresas
participantes
Conquista de novas
adesões
Comunicação entre
verticais
Acompanhamento nas
reuniões
Organização e controle
das empresas
participantes
Equipe:
Gabriel
Kamila
Rui Gonçalves
POR UMA EDUCAÇÃO TRANSFORMADORA
Investir em educação reduz
desigualdades sociais.
Na indústria, promover a educação do
trabalhador não é só questão social,
mas iniciativa estratégica para a
competitividade.
Estudo da Confederação Nacional da
Indústria (CNI) aponta que quase 70%
das empresas sentem falta de
trabalhadores com formação
adequada, seja ela relacionada à
educação básica ou profissional.
Diário Catarinense
26/09/2012
Glauco José Corte - FIESC
RS - Fatores Psicossociais
SC - Tecnologias para Segurança e Saúde do Trabalho
BA - Absenteísmo
PR - Envelhecimento
MG - Ergonomia
PE - Promoção da Saúde
RJ – Prevenção de Acidentes
INSTITUTOS SESI DE INOVAÇÃO
PROGRAMA CATARINENSE DE
INOVAÇÃO PCI
PROGRAMA CATARINENSE DE
INOVAÇÃO PCI
Centro de Inovação Tecnológico de Chape
Centro de Inovação Tecnológico de Joaçaba
SC: TRAJETÓRIA ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO
2025
Incubadora
1986
Projeto Sapiens
2001
Parqtec Alfa
1993
CELTA
19951991
Tecnópolis
1984
CERTI
2008
Sapiens Parque
2006
Marco Zero Sapiens
1960
A NOVA RACIONALIDADE POLÍTICA DA INOVAÇÃO
“A Inovação surge
da formulação
explícita ou
implícita de pactos
de controle público
do processo de
tomada de decisões
e da definição
concomitante dos
mecanismos
institucionais que
assegurem a
vigência de tais
pactos”. Renato de Oliveira. Ética, Política e Desenvolvimento
“Lamentavelmente esta é uma grande verdade: diante da
crise, os recursos do Estado têm sido prioritariamente
utilizados para cobrir a folha de pagamento do serviço
público superdimensionado, burocrático e ineficiente,
deixando-se como última prioridade os compromissos com
o sistema brasileiro de ciência, tecnologia e inovação!”
“Vem sendo desobedecida a Lei Catarinense de Inovação
que destina especificamente à FAPESC e à EPAGRI 2% da
receita líquida do orçamento de Santa Catarina para
fomentar o desenvolvimento regional com base na
educação, pesquisa científica e tecnológica!!”
APELO À PRIORIDADE ESTRATÉGICA À EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA, TENOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O FUTURO DE
SANTA CATARINA
“Torna-se fundamental assegurar a vigência e a continuidade da sustentação ao pleno
funcionamento do Sistema de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina que
constitui, em sua recente evolução, um caso extraordinário de sucesso na promoção do
desenvolvimento social sustentável!!!”
Obrigado!
Antônio Diomário de Queiroz
diomarioq@terra.com.br
www.blogdiomarioqueiroz.com.br

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ORIGENS DO ECOSSISTEMA DE C&T&I EM SANTA CATARINA

  • 1.
  • 2. CHAPECÓ SÃO MIGUEL DO OESTE XAXIM – XANXERÊ VIDEIRA JOAÇABA PALESTRA: ORIGENS DO ECOSSISTEMA DE C&T&I EM SANTA CATARINA PALESTRANTE: Antônio Diomário de Queiroz Outubro de 2019 Professor Honoris Causa da UNOESC
  • 3. Ir. Firmina – Colégio Cristo Rei das Irmãzinhas da Imaculada Conceição Professora Dione de Sisti – Grupo Escolar Roberto Trompowisky Formatura no Ginásio Frei Rogério dos Irmãos Maristas Paraninfo Prefeito Rui Klein Homrich 1958 19541953 FORMAÇÃO ESCOLAR BÁSICA NOS ANOS 50
  • 4. CIENTÍFICO EM BLUMENAU DOUTORADO EM PARIS “Só com educação é possível melhorar na vida!” “Quando será que os filhos de nossas famílias não precisarão viajar tão longe para ter acesso à educação de qualidade!” Professora Dulce Fernandes de Queiroz 1959 a 1961 Científico no Colégio Santo Antônio Blumenau Graduação em Direito UFSC – Florianópolis - SC Doutorado em Economia do Desenvolvimento. Sorbonne – Paris - França 1962 a 1966 1967 a 1971
  • 5. “Desenvolvimento é o processo de transição de determinada estrutura econômica e social a outras estruturas que possibilitem um nível mais elevado das forças Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sous développement et du développement. Paris. CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO
  • 6. Os sistemas vivos seguem processos naturais: crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.
  • 7. Desenvolvimento: processo de mudança da atitude de exploração à valorização! EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE RENDA MISÉRIA VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA RIQUEZA MELHORIA DE VIDA PARA TODOS
  • 8. Os sistemas de colonização e de industrialização do Brasil obedecem o fluxo linear de extrair, explorar, vender, consumir, descartar.
  • 9. “Desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.’ DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Definição da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas nos anos 70, para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
  • 10. 1: Existe uma forte correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I, expresso pelos investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e pela dimensão de sua comunidade de pesquisa. 2: Os países com economias desenvolvidas têm forte atividade de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas financiadas por elas próprias e pelo governo. PRESSUPOSTOS DO DESENVOLVIMENTO Celso Furtado
  • 11. O NOVO PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTO A ECONOMIA BASEADA NO CONHECIMENTO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Trabalho Capital Produtividade Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor • Nível de formação • Formação em C&T • Formação em Gestão • Investimento • Uso • Base de Ciência • Difusão • Relação Ciência-Indústria • Cultura “inovacão” • Empresa Internacional • Criatividade • Capital de Risco • Facilidade de Negociação • Emp. forte crescimento Entorno Favorável Adaptado de Angel Landabaso Conselheiro C & T Delegação da Comissão Européia no Brasil
  • 12. Conhecimento é fator de produção determinante da formação do valor para o desenvolvimento regional na sociedade contemporânea Neri dos Santos, Dr. Ing CONHECIMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO
  • 13. O conhecimento se dá nas pessoas.
  • 14. Management, nº 18, novembro-dezembro 1998, p. 9 A economia do conhecimento consiste num fluxo imenso de oportunidades inovadoras de elevado valor agregado, com ampla dispersão social.
  • 15. Jornal da Andifes, 1995 A universidade caracteriza-se como ambiente do repensar político e ideológico, da busca de novos paradigmas sociais. A discussão sobre os caminhos do sistema universitário precisa estar imersa neste contexto, num fórum de liberdade e respeito mútuo. A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UNIVERSIDADE
  • 16. Publicações novo conhecimento Protótipos Sistemas inovadores Modelos Artigos Dissertações CD-rom Livros Teses O CONHECIMENTO RESULTADO DA PESQUISA
  • 17. “É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a funcionalidade do trinômio ” A educação, assim concebida, assegura a sustentabilidade econômica, social e ambiental do desenvolvimento do país . Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002. Calendula officinalis Inovação Tecnologia Ciência Educação
  • 18. Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação Desenvolvimento científico e tecnológico Desenvolvimento econômico sustentável, com distribuição justa de renda e inclusão social
  • 19. A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma solução de futuro. 2003. Queiroz, Diomário
  • 20. Desenvolvimento Regional e Melhoria da Qualidade de Vida Ensin o Pesquisa E d u c a ç ã o Extensão EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
  • 21. “A Universidade tende a ser cada vez mais aberta e solidária, ter compromissos sociais, perseguir a qualidade de vida da população como parte ativa do processo de desenvolvimento, gerando conhecimentos e atuando em conjunto com os demais parceiros para a solução das grandes questões regionais e nacionais.” UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO Diomário Queiroz Reitor da UFSC 1992 - 1996
  • 22. “Ou seja, uma Universidade empreendedora e que não perca de vista tanto seu papel no ensino, pesquisa e extensão quanto sua função libertária e cultural, como guardiã dos princípios mais elevados da cidadania e da relação livre entre as pessoas.” ADQ:Indústria & Comércio, 1995 UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO Diomário Queiroz Reitor da UFSC 1992 - 1996
  • 23. CAPÍTULO III Seção I – DA EDUCAÇÃO “As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”. A Constituição Federal dispõe em seu Art. 207: Ulysses Guimarães A Constituição Cidadã A Constituição cidadã de 1988 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UNIVERSIDADE
  • 24. CAPÍTULO IV DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Art. 176. É dever do Estado a promoção, o incentivo e a sustentação do desenvolvimento científico, da pesquisa e da capacitação tecnológica. Art. 177. A política científica e tecnológica terá como princípios: I - o respeito à vida, à saúde humana e ambiental e aos valores culturais do povo; II - o uso racional e não-predatório dos recursos naturais; III - a recuperação e a preservação do meio ambiente; IV - a participação da sociedade civil e das comunidades; V - o incentivo permanente à formação de recursos humanos. COMPROMISSO CONSTITUCIONAL COM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
  • 25. TÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 193. O Estado destinará à pesquisa científica e tecnológica pelo menos dois por cento de suas receitas correntes, delas excluídas as parcelas pertencentes aos Municípios, destinando-se metade à pesquisa agropecuária, liberados em duodécimos. COMPROMISSO ORÇAMENTÁRIO COM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
  • 26. CAPÍTULO IV: Da Educação Superior Art. 43 A educação superior tem por finalidade: VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. LEI DE DIRETRIZES BASE DA EDUCAÇÃO
  • 27. "A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças. Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social". Ministro Eduardo Campos 02/12/2004 Lei 10.973, de 2.12.2004 LEI BRASILEIRA DA INOVAÇÃO
  • 28. A Lei Catarinense da Inovação dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado de Santa Catarina, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e sustentável. LEI CATARINENSE DA INOVAÇÃO Lei 14.328, de 15.01.2008
  • 29. 1 - Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina para orientação estratégica e formulação da Política Estadual de CT&I. 2 - Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições públicas e privadas. 3 - Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e outros ambientes tecnológicos. 4 - Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC. BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DA INOVAÇÃO
  • 30. CONFERÊNCIAS ESTADUAIS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO Ciência, Tecnologia & Inovação construindo um futuro melhor para os catarinenses
  • 31. “É a síntese do passado de trabalho competente de muitas pessoas e instituições, e, ao mesmo tempo, o desafio estratégico que une governo, academia e agentes econômicos e sociais, visando à qualidade de vida dos habitantes e ao desenvolvimento de Santa Catarina, com sustentabilidade ambiental e equilíbrio regional.” POLÍTICA CATARINENSE DE C&T&I
  • 32. Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação POLÍTICA CATARINENSE DE C&T&I
  • 33. P C C T & I CONHECIMENTO Princípios Eixos Estratégicos Linhas de Ação Prioridades Objetivo Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida da População, com Equilíbrio Regional POLÍTICA CATARINENSE DE C&T&I
  • 34. Tem por finalidade o apoio e o fomento à pesquisa científica e tecnológica, para o avanço de todas as áreas do conhecimento, para o equilíbrio regional, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população do Estado de Santa Catarina. FORTALECIMENTO DA FAPESC
  • 35. UNESC 2 – 10 Mbps UNISUL PALHOÇA 2 – 10 Mbps SOCIESC 512 Kbps– 10 Mbps SOFTPÓLIS 256 - 512 Kbps FACVEST 2 Mbps Escola Técnica Vale do Rio do Peixe 128 – 512 Kbps Instituto de Cardiologia 128 – 512 Kbps Centro Administrativo do Governo 128 Kbps– 2 Mbps CEDUP Tubarão 128 - 256 Kbps UFSC 64 - 512 Kbps Maricultura 128 - 512 Kbps Farmacologia 2 Mbps Oficina 256 Kbps Aqüicultura 256 Kbps TV UFSC Colégio Agrícola 64 – 128 Kbps EXPANSÃO DA REDE CATARINENSE DE TECNOLOGIA - RCT
  • 36. Museus e Casas de cultura INTERNET Bibliotecas e Arquivos Públicos IES Instituições de Pesquisa Escolas Públicas Municipais Escolas Públicas Estaduais Incubadoras de Base Tecnológica Hospitais RCT – REDE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
  • 38. 94 IES no Estado Fonte:INEP/2004 consulta on line: http:www.educacaosuperior.inep.gov.br LEGENDA Federal Estadual Sistema Acafe Sistema Senai INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR EM SANTA CATARINA
  • 39. Processos Industriais – Eletromecânica/UNIDAVI Processos de Produção Mecânica Processos de Produção Vestuário Processos de Prod. Mecânica Automação Industrial/UNERJ Eletroeletrônica/UNERJ Gestão de Prod. e Serviços Ind. Operação e Manutenção em Mecatrônica Ind. Processos Industriais – Eletromecânica/UNIVILLE Eletroeletrônica/UNSUL Manutenção Ind./UNISUL Processos Ind. – Eletrônica/UNISUL Polímeros/UNESC Moda e Estilo/UNESC Operações de Processos Industriais Eletromecânicos UNIPLAC Manutenção Industrial Alimentos Redes de computadores Processos de Prod. em Usinagem Manutenção industrial Manutenção Ind./UNIVALI Cerâmica/FEB Processos Ind. Eletromecânica/UNISUL Sistemas Telecomunicações Automação Industrial Redes de Computadores Vestuário Eletrônica de Acionamento Processos Ind. – Eletromec. FURB/FEB Processos de Prod. Mecânica OESTE MEIO OESTE PLANALTO SUL ALTO VALE LITORAL NORTE VALE DO ITAJAÍ SISTEMA SENAI 32 CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
  • 40. “A construção de um sistema de educação de qualidade para todos os catarinenses, integrado e articulado em todas as modalidades de ensino, num processo de aprendizagem aberto e comprometido com o social, no qual, mais do que instruir se educa o cidadão, estimulando sua criatividade e seu espírito crítico, no contexto da pesquisa e das relações comunitárias, para construir uma vida e um mundo melhores”. Direção estratégica apontada por Jacó Anderle Diomário Queiroz, discurso de Posse 26 de julho2005. SED: SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
  • 41. PLANO DE TRABALHO DA GESTÃO ESTADUAL DA EDUCAÇÃO - 2005-2006 ARTICULAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA III PROJETOS ESTRATÉGICOS 1 – Cursos estratégicos (Sistema ACAFE) Formação Agentes de Desenvolvimento Regional. 2 – Organização Social Universidade Virtual em Rede – UNIVIRTUAL. 3 – Assessoramento ao Fórum Estadual de Política da Educação Superior – formular a política de educação superior. 4 – Articulação do Fórum Estadual de Coordenadores dos Cursos de Licenciatura (formação inicial dos professores). 5 – Ampliar Bolsas de Estudo – art. 170. 6 – Operacionalizar cursos à distância – Matemática, Física, Química e Biologia, além de cursos de pós-graduação. 7 – Ampliação da oferta dos cursos do Programa Magister. SED: SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
  • 42. REGIONAIS DA EPAGRI E EMBRAPA
  • 43. Elet. e Microeletr. Tec. Informação Construção civil Leite e derivados Aves Metal Mecânica Fruticultura/vinhos Têxteis e Confecções Madeira Móveis Dejetos Suinos Cerâmica Vermelha Carvão Malacocultura Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Em vermelho: Já contemplados com algum recurso ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
  • 44. Malacocultura FAPESC: R$ 485.032,32 Finep: R$ 479.977,36 Processos Têxteis FAPESC:R$ 200.000,00 Finep: R$ 249.599,92 Empresas:R$ 93.600,00 Existentes Novos Arranjos Cerâmica Vermelha FAPESC: R$ 746.620,00 Empresas:R$ 192.000,00 Finep:R$ 655.300,80 TIC FAPESC : R$ 904.500,00 Finep: R$ 786.000,00 Empresas:R$ 400.000,00 Carvão Madeira e Móveis FAPESC : R$ 699.357,00 Finep: R$ 915.700,00 Suinocultura FAPESC:R$ 619.030,00 Finep: R$ 804.959,00 Perdigão:R$ 608.000,00 Continuidade do APL FINEP: R$ 500.000,00 INOVAÇÃO PARA OS ARRANJOS PRODUTIVOS
  • 45. Apoio a projetos de C,T&I, que visem o desenvolvimento sustentável da SDRs do Estado de Santa Catarina, e que possam promover relevantes impactos sociais, ambientais e econômicos para a sociedade local. CHAMADA PÚBLICA 12/2009 CT&I PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROJETOS 312 PRÉ-SELECIONADOS PELAS SDRS 212 RECOMENDADOS PELA FAPESC 132 APROVADOS PELAS SDRs 39 Termos de Outorga, 80 Convênios e 14 Termos de Subvenção Econômica TOTAL: R$ 17.596.950,24
  • 46. IESJ - São José SC-Entretenimento Florianópolis ACITA - Itapema 2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras ITFETEP São Bento do Sul UNC CETEC Curitibanos G-TEC Rio do Sul JARAGUATEC Pré Incubadora da Unerj 2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras CITEB Biguaçu Inc. UnivaliInc. Unifebe ACIT/INCEVALE Tijucas Base Tecnológica Unisul Software Pré-Incubadora de São Miguel Agronegócios NECTAR Informática, Biotecnologia e Alimentos TECNOVALE - do Rio do Peixe IAC – Agroindustrial de Concórdia Incubadora Virtual de Empresas da Uniplac MIDI Lages Agronegócios - Fapeu Software - Senai/CTAI Eng. Biomédica CONTESTEC - Planalto Norte Carvão Incubadora de Itá INTECH Chapecó GENE Blumenau SOFTVILLE BLUSOFT MIDIVILLE MIDISUL MIDIOESTE CELTA GENESS/FEESC MIDI Tecnológico/SEBRAE 2002: 10 incubadoras 2010: + 13 aprovadas CP 12/2009 INOVASUL Incubadora Ibirama Incubadora Luzerna Incubadora Caçador 2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras EXPANSÃO DOS PARQUES TECNOLOGICOS E ENCUBADORAS EMPRESSARIAIS
  • 47. Inovação - NITs EBT de Sucesso Idéia + Conhecimento Laboratório e Grupos de P&D Projeto + Potencial Empreendedor Pré-incubação Empresa Nascente Incubação Incubadoras Parques Tecnológicos Empresas Competitivas © COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO INOVADOR Sinapse (Pró-Idéias) Universidades e Institutos
  • 48. Prof. Antônio Rogério de Souza SINAPSE é o termo utilizado para a transmissão de informações entre neurônios e que para tanto precisam de estímulos. O termo SINAPSE tem a haver com o estímulo que estamos utilizando para fazer com que o CONHECIMENTO gerado se transforme em INOVAÇÕES. Neurônio Transmissor Neurônio Receptor SINAPSE DA INOVAÇÃO
  • 49. 2014: 93 empresas  Operações realizadas até 2014:  Piloto Grande Florianópolis-2008  Estado de Santa Catarina – 2009  Estado de Santa Catarina – 2010 2008 2009 2010 Acessos ao Portal 7.954 51.000 53.675 Participantes Cadastrados 496 9.800 13.349 Ideias Inscritas 151 1.174 1.158 Projetos apoiados 10 61 50 TOTAL Empreendimentos 121 Em 2009 recebeu o Prêmio Nacional ANPROTEC “Melhor Programa de Empreendedorismo Inovador” SINAPSE: HISTÓRICO DA CRIAÇÃO DE EMPRESAS
  • 50. ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA EMPRESARIAL SOFTVILLE ABRADI ACATE ASSESPRO-SC SUCESU-SC BLUSOFT CÂMARA e-NET CDI-SC CETIC FECOAGRO FIESC FUNDAÇÃO CERTI OCESC SEBRAE/SC SIESC SEINFLO SEPIJ SEPROSC
  • 51. ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE EMPRESAS DE TECNOLOGIA SINAPSE PROTÓTIPO PN • Projetos C&T • Teses • Disserta ções • TCC MCTI CAPES CNPQ FINEP FAPs EMPRESA CONSOLIDADA SUBVENÇÃOPRIME EMPRESA NASCENTE SEBRAETEC MPEs “ TRANSFORMAR CONHECIMENTO E IDEIAS CRIATIVAS EM EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO ”
  • 52. VERTICAIS ACATE – ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE EMPRESAS DE TECNOLOGIA PROJETOS 2010 – JAMILE SABATINI MARQUES 9 verticais estabelecidas Mais de 70 empresas participantes Conquista de novas adesões Comunicação entre verticais Acompanhamento nas reuniões Organização e controle das empresas participantes Equipe: Gabriel Kamila Rui Gonçalves
  • 53. POR UMA EDUCAÇÃO TRANSFORMADORA Investir em educação reduz desigualdades sociais. Na indústria, promover a educação do trabalhador não é só questão social, mas iniciativa estratégica para a competitividade. Estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que quase 70% das empresas sentem falta de trabalhadores com formação adequada, seja ela relacionada à educação básica ou profissional. Diário Catarinense 26/09/2012 Glauco José Corte - FIESC
  • 54. RS - Fatores Psicossociais SC - Tecnologias para Segurança e Saúde do Trabalho BA - Absenteísmo PR - Envelhecimento MG - Ergonomia PE - Promoção da Saúde RJ – Prevenção de Acidentes INSTITUTOS SESI DE INOVAÇÃO
  • 56. PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PCI Centro de Inovação Tecnológico de Chape Centro de Inovação Tecnológico de Joaçaba
  • 57. SC: TRAJETÓRIA ESTRATÉGICA DA INOVAÇÃO 2025 Incubadora 1986 Projeto Sapiens 2001 Parqtec Alfa 1993 CELTA 19951991 Tecnópolis 1984 CERTI 2008 Sapiens Parque 2006 Marco Zero Sapiens 1960
  • 58. A NOVA RACIONALIDADE POLÍTICA DA INOVAÇÃO “A Inovação surge da formulação explícita ou implícita de pactos de controle público do processo de tomada de decisões e da definição concomitante dos mecanismos institucionais que assegurem a vigência de tais pactos”. Renato de Oliveira. Ética, Política e Desenvolvimento
  • 59. “Lamentavelmente esta é uma grande verdade: diante da crise, os recursos do Estado têm sido prioritariamente utilizados para cobrir a folha de pagamento do serviço público superdimensionado, burocrático e ineficiente, deixando-se como última prioridade os compromissos com o sistema brasileiro de ciência, tecnologia e inovação!” “Vem sendo desobedecida a Lei Catarinense de Inovação que destina especificamente à FAPESC e à EPAGRI 2% da receita líquida do orçamento de Santa Catarina para fomentar o desenvolvimento regional com base na educação, pesquisa científica e tecnológica!!” APELO À PRIORIDADE ESTRATÉGICA À EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TENOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O FUTURO DE SANTA CATARINA “Torna-se fundamental assegurar a vigência e a continuidade da sustentação ao pleno funcionamento do Sistema de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina que constitui, em sua recente evolução, um caso extraordinário de sucesso na promoção do desenvolvimento social sustentável!!!”
  • 60. Obrigado! Antônio Diomário de Queiroz diomarioq@terra.com.br www.blogdiomarioqueiroz.com.br