O documento discute os benefícios da Lei Catarinense de Inovação para o setor produtivo, incluindo:
1) Estímulo à pesquisa conjunta entre instituições de ensino e empresas.
2) Suporte a núcleos de inovação tecnológica e proteção da propriedade intelectual.
3) Incentivos fiscais e apoio financeiro para empresas inovadoras.
3. Antônio Diomário de Queiroz Benefícios da Lei Catarinense de Inovação para o Setor Produtivo
4. 2003. Queiroz, Diomário A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma solução de futuro.
5. Criatividade é uma habilidade humana , a qual permite chegar a soluções novas para problemas a partir de associação de informações anteriores. Criatividade http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz Alexandre Hering de Queiroz
6. “ Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas ” Marc Adam vice presidente de marketing da 3M Importância da Inovação
7. Inovação e Criatividade Inovar é introduzir algo novo na realidade. A Imaginação prepara essa introdução. Marc Giget Adaptado de Marc Giget Das idéias à realização Generalização de idéias Fusão Seleção Enriqueci-mento Pitch Lançamento Brief Projetos Realização
11. C onhecimento é fator de produção determinante da formação do valor n a nova economia.
12. OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE PRODUTOS IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz Alexandre Hering de Queiroz ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO geração de idéias produto inovador $ $ $ $ $ $ $ Novas tecnologias Custo Prazo Qualidade EFICIÊNCIA Qualidade das Idéias EFICÁCIA
13. Inovação no Contexto Empresarial Inovação de Negócio Inovação de Gestão Inovação de Processo Inovação de Produto Empresa INOVADORA faz:
14. "A inovação é o instrumento específico dos empreendedores, o processo pelo qual eles exploram a mudança como uma oportunidade para um negócio diferente ou um serviço diferente". INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Drucker (1987)
15. O grande problema da empresa brasileira é que geralmente ela é simples reprodutora de conhecimentos alienígenas. Jornal de Santa Catarina, 1995 A Valorização das Potencialidades Regionais pela Pesquisa
16. A Valorização das Potencialidades Regionais pela Pesquisa No exterior as empresas são concebidas como núcleos de desenvolvimento. Aqui freqüentemente só se atêm à função de fabricação, negligenciando-se a pesquisa e a inovação. Jornal de Santa Catarina, 1995
17. Objetivo Estratégico para 2010: “… converter a União Européia em uma economia mundial mais dinâmica e competitiva, baseada no conhecimento sustentável com mais e melhores empregos e coesão social … ” Conselho Europeu de Lisboa 2000. EUROPEAN COMMISSION - Research DG Marco Político : Estratégia de Lisboa Triângulo Virtuoso Fonte: Angel Landabaso Conselheiro C &T Delegacao da Comissao Européia no Brasil Pesquisa Crescimento e Emprego Educação Inovação
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19. Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Investir e inovar para crescer Ministério da Ciência e Tecnologia
20. Principais atores institucionais Política de Estado Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Empresas Universidades Institutos Tecnológicos Centros de P&D $ $ $ Inovação P&D produtos novos, patentes Formação de RH Pesquisa básica e aplicada publicações conhecimento Política Financiamento Pesquisa & Serviço Governo
21. SIBRATEC - Sistema Brasileiro de Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia
22. Plano de Ação CTI 2007-2010 4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas 4.1. Apoio financeiro às atividades de PD&I e à inserção de pesquisadores nas empresas 4.2. Apoio à cooperação entre empresas e ICT 4.3. Iniciativa nacional para a inovação 4.4. Capacitação de RH para a inovação 4.5. Implementação de centros de PD&I empresariais 5- Tecnologia para a Inovação nas Empresas 5.1. Sistema Brasileiro de Tecnologia – SIBRATEC 6- Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia 6.1. Programa Nacional de Apoio às Incubadoras e aos Parques Tecnológicos (PNI) 6.2. Inovar – Fomento à criação e à ampliação da indústria de capital empreendedor ( venture capital ) no Brasil 6.3. Uso do poder de compra para estimular o desenvolvimento nas empresas nacionais de tecnologia II - Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas
24. DEMANDAS DE SANTA CATARINA GOVERNANÇA DO SISTEMA RN Eletrônica Produtos Competitivos Labelectron, Líder RN Manufatura e Equip. Mecânicos EMC/UFSC, Líder Redes de Centros de Inovação
25. DEMANDAS DE SANTA CATARINA Projeto Estruturação da Rede Convênio com FINEP, SEBRAE e FAPESC ~R$ 5 milhões GOVERNANÇA DO SISTEMA Redes de Extensão Tecnológica Rede de Extensão Tecnológica de Santa Catarina do Sistema Brasileiro de Tecnologia SOCIESC, Líder
26. SIBRATEC – Rede de Extensão Tecnológica de Santa Catarina FINEP/SEBRAE/FAPESC Apoio tecnológico para o desenvolvimento, inovação, inserção internacional e aumento da competitividade das MPMEs. Setores contemplados: Agroindustria, Eletro-metal-mecânico, Plásticos, Madeira e Móveis, Têxtil e Tecnologia da Informação e Comunicação. Recursos: R$ 2,8- FINEP R$ 428 mil - SEBRAE R$ 857 mil - FAPESC
27. DEMANDAS DE SANTA CATARINA GOVERNANÇA DO SISTEMA Redes de Serviços Tecnológicos 18 Redes Temáticas Nacionais CERTI, SENAI, SOCIESC... CERTI: Metrologia, plásticos, saúde
28. (PRE) CONCEITO TRADICIONAL PRIVADO X PÚBLICO Propriedade Estatal Governo Gratuidade Convênio Propriedade Privada Empresa Lucro Contrato
29. "A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças. Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social". Ministro Eduardo Campos 02/12/2004 LEI DA INOVAÇÃO
30. Estabelece as normas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica. Viabiliza a pesquisa na iniciativa privada e institui o acesso das empresas aos recursos dos fundos setoriais. Permissão para as empresas utilizem os laboratórios, equipamentos, instrumentos e materiais existentes nas universidades e nos institutos de pesquisa. LEI DA INOVAÇÃO
31. Art. 1º Esta Lei estabelece medidas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e social sustentável do Estado. LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO
32. LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO Inovação : introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos, bens ou serviços Processo, Bem ou Serviço Inovador : resultado de aplicação substancial de conhecimentos científicos e tecnológicos, demonstrando um diferencial competitivo no mercado ou significativo benefício social
33. Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina para orientação estratégica e formulação da política estadual de CT&I com assento das empresas no CONCITI indicadas por suas associações empresariais. 1 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO
34. Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições públicas e privadas dos diversos segmentos do setor produtivo catarinense, podendo compartilhar laboratórios , equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com empreendedores tecnológicos. BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO 2
35. Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação tecnológica , à proteção das criações e da propriedade intelectual . 3 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO
36. Estímulo da participação do pesquisador público na atividade de inovação, com participação nos ganhos econômicos resultantes de contratos de transferência de tecnologia e direitos de criação protegida, sendo-lhe permitido licenciar-se sem remuneração para constituir empresa ou colaborar com empresa de inovação tecnológica. 4 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO
37. Estímulo à participação das empresas na inovação tecnológica de interesse do Estado , visando a realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador; definição de incentivos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura nos termos de parceria. 5 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO
38. Participação do Estado em Fundos de Investimento de empresas inovadoras. 6 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO
39. Prestação de aval pelo Estado em operações de empréstimo de recursos financeiros a empresas inovadoras, diretamente ou por meio de participação em fundos de aval. 7 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO
40. Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e outros ambientes tecnológicos. 8 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO
41. Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC. 9 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO
42. Princípio de fomento à inovação nas empresas catarinenses mediante concessão de incentivos fiscais . 10 BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO
43. PCCT&I “ É a síntese do passado de trabalho competente de muitas pessoas e instituições, e, ao mesmo tempo, o desafio estratégico que une governo, academia e agentes econômicos e sociais, visando à qualidade de vida dos habitantes e ao desenvolvimento de Santa Catarina, com sustentabilidade ambiental e equilíbrio regional.”
45. DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Leonardo da Vinci (1452 - 1519) Fonte: INEP 2007: http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/
46. Adaptado de Fonte: http://www.acafe.org.br/new/index.php?endereco=conteudo/institucional/mapas.php Sistema ACAFE, Campi e pólos de ensino da UFSC, 2009. DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
47.
48. UDESC, com 11 centros distribuídos pelo Estado DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
49. Campi do Instituto Federal de Santa Catarina e UFFS UFFS DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
50. Matrículas nas Instituições de Educação Superior em Santa Catarina 2001-2008. Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC * associadas à AMPESC. Galileu Galilei (1564 - 1642) DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Matrículas/ano Sistema 2001 2005 2006 2007 2008 UFSC 17.111 18.651 22.240 25.737 24.157 Instituições do Sistema ACAFE 112.722 143.153 142.803 159.572 157.520 Instituições de Ensino Superior Particular* 11.964 41.598 69.453 79.600 121.500 TOTAL 141.797 196.597 233.845 264.909 303.177
51. Rede Catarinense de Ciência e Tecnologia - RCT INSTRUMENTOS E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA
53. PROGRAMA ESTRUTURANTE DO SISTEMA CATARINENSE DE C&T&I Inovação Têxtil P&D em Fitoterápicos P&D em madeira e móveis P&D em recuperação ambiental pela exploração do carvão P&D em manejo dos solos Diversidade genética de espécies vegetais Inovação tecnológica da fruticultura de clima temperado Rede de Pesquisa na área de software Grande Florianópolis Sul Serrana Oeste Norte Vale do Itajaí
54. Parques Tecnológicos e Incubadoras em SC IESJ - São José SC-Entretenimento Florianópolis ACITA - Itapema 2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras ITFETEP São Bento do Sul UNC CETEC Curitibanos G-TEC Rio do Sul JARAGUATEC Pré Incubadora da Unerj 2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras CITEB Biguaçu Inc. Univali Inc. Unifebe ACIT/INCEVALE Tijucas Base Tecnológica Unisul Software Pré-Incubadora de São Miguel Agronegócios NECTAR Informática, Biotecnologia e Alimentos TECNOVALE - do Rio do Peixe IAC – Agroindustrial de Concórdia Incubadora Virtual de Empresas da Uniplac MIDI Lages Agronegócios - Fapeu Software - Senai/CTAI Eng. Biomédica CONTESTEC - Planalto Norte Carvão Incubadora de Itá INTECH Chapecó GENE Blumenau SOFTVILLE BLUSOFT MIDIVILLE MIDISUL MIDIOESTE CELTA GENESS/FEESC MIDI Tecnológico/SEBRAE 2002: 10 incubadoras 2010: + 13 aprovadas CP 12/2009 INOVASUL Incubadora Ibirama Incubadora Luzerna Incubadora Caçador 2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras
58. Institucional Entidade privada, sem fins lucrativos, fundada em 1986 com intuito de representar as empresas catarinenses do setor de tecnologia Comandada por empresários associados, eleitos para mandatos de dois anos, sem remuneração Possui 300 empresas associadas em diversas cidades de Santa Catarina Gerencia a Incubadora MIDI Tecnológico, mantida pelo SEBRAE-SC
59.
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61. Verticais Acate – Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia Projetos 2010 Jamile Sabatini Marques Equipe: Gabriel Kamila
64. PCC T & I CONHECIMENTO Princípios Eixos Estratégicos Linhas de Ação Prioridades OBJETIVO Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida da População, com Equilíbrio Regional
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66. II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica 2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio Ambiente Burle Max (1909 - 1994) EIXOS ESTRATÉGICOS
67.
68. III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO 3.1. Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas empresas e outras organizações públicas e privadas. 3.2. Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia Ozires Silva (1931) EIXOS ESTRATÉGICOS
69. Ações integradas para estimular a dinâmica da inovação na Sociedade Catarinense
70. Iniciativa e Coordenação Fundação CERTI UFSC IEL/SC SENAI-SC ACAFE Instituições Tecnológicas Realização FIESC ACIs FAMPESC FAPESC SDS / SDRs SEBRAE-SC Secretarias Regionais Setor Empresarial Governo Articulação Patrocínio Ação Mobilizadora Cooperação E-G-IT Fóruns de Inovação CNI/FIESC em 2005 FAESC MCE BRDE SOCIESC Programa Sua EMPRESA
73. Prof. Antônio Rogério de Souza O termo SINAPSE tem a haver com o estímulo que estamos utilizando para fazer com que o CONHECIMENTO gerado se transforme em INOVAÇÕES. Neurônio Transmissor Neurônio Receptor
74. Retorno Tempo Investimentos Ciência Tecnologia Inovação Resultados Projeto de EBT Empreendedorismo Inovador intenso em C&T Empresa Nascente Idéia + Conhecimento Empresa consolidada P&D Geração de Idéias Pré-Incubação Incubação Crescimento NITs
75. CONCEITO “ TRANSFORMAR CONHECIMENTO E IDEIAS CRIATIVAS EM EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO ” EMPRESA CONSOLIDADA SUBVENÇÃO PRIME EMPRESA NASCENTE SEBRAETEC MPEs
79. BEPART Crowdfunding-Plataforma de Financiamento Inovador AWMS TECHNOLOGIES (SIMULTECH) Simulador de Veículos para Games e Treinamento R3 COMPONENTES POLIMÉRICOS POLIGRAY - Cinza do Carvão Vira Material Plástico TECHNANO SOLUTIONS Nanotecnologia aplicada a têxteis. WELLE LASER Empresa de Tecnologia Laser R DOS PASSOS PAIM & CIA Veículo para Cadeirantes PROJETOS CONTEMPLADOS
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82. COMO PARTICIPAR? ALÉM DO PREMIO, OS 100 CONTEMPLADOS RECEBERÃO A TUTORIA DE ESPECIALISTAS EM UM PROCESSO DE PRÉ-INCUBAÇÃO EaD ( TECNOLÓGICO, JURÍDICO E DE NEGÓCIOS) ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE FOMENTO. AOS SELECIONADOS SERÃO OFERECIDOS TREINAMENTOS E FERRAMENTAS PARA AUXILIAR A ELABORAÇÃO DO PROJETO ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE EMPREENDIMENTO. AOS SELECIONADOS SERÃO OFERECIDOS, UM CURSO DE CAPACITAÇÃO EMPREENDEDORA (CERTI) E UM CURSO NEGÓCIO CERTO (SEBRAE) ACESSE WWW.SINAPSEDAINOVACAO.COM.BR INSCREVA SUA IDEIA, INTERAJA COM OUTROS PARTICIPANTES E CAPACITE-SE ATRAVÉS DE NOSSA BIBLIOTECA PASSO 1: INSCRIÇÃO DA IDÉIA PASSO 2: PROJETO DE EMPREENDIMENTO PASSO 3: PROJETO DE FOMENTO PASSO 4: PRÉ-INCUBAÇÃO APROX. 2000 ATÉ 300 ATÉ 200 ATÉ 100 ATÉ 18/11 O SINAPSE SC III
85. Pesquisa em temas de fronteira e/ou estratégicos Formação de recursos humanos Transferência de tecnologia Educação e divulgação de ciência Parceria: Academia e Órgãos Públicos Financiamento: R$ 16,2 milhões/3 anos: CNPq + FAPESC Atividades Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Saúde Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério de Minas e Energia Ministério da Educação
88. Transferência do conhecimento O Microcompressor utiliza o fluido refrigerante R-600a (Isobutano), que é um fluido natural que não agride o meio-ambiente. Aplicações médicas Coolers portáteis Refrigeração automotiva Resfriamento de componentes eletrônicos Roupas refrigeradas para atividades especiais
89. Catálise por Íons Metálicos Nanopartículas Pd/Pt/Au Polímeros Surfactantes Modificação de Superfícies para Catálise Enzimas Naturais e Artificiais INCT-Catálise PETROBRAS Fabricação de Catalisadores INCT em Catálise em Sistemas Moleculares e Nanoestruturados
91. PAPPE - Programa de Apoio à Pesquisa em Micro e Pequenas Empresas ANDAMENTO RECURSOS: R$ 9,5 milhões FINEP/MCT: R$ 6,5 milhões SEBRAE: R$ 1,5 milhões FAPESC: R$ 1,5 milhões Inscritas: 280 Contratados: 35
92. PAPPE ANDAMENTO Investimento: R$ 300 mil Desenvolvimento e Industrialização de Princípios Ativos Baseados em Materiais Biocompatíveis e Biodegradáveis Destinados à Encapsulação de Ativos para a Indústria Cosmética. Empresa:
93. ANDAMENTO Investimento: R$ 800 mil Fixadores Inteligentes Desenvolvimento de fixadores que mudam de cor quando submetidos a estresse térmico e mecânico. Instituições Envolvidas: UFSC, UDESC e CISER