O documento discute a aprendizagem na perspectiva de vários autores. Aborda a importância de situar o aluno diante de problemas para despertar o desejo de aprender, antes de apresentar a teoria. Também destaca a necessidade do professor se manter em constante aprendizagem para mobilizar os estudantes de forma significativa.
Trecho do Livro “Transferindo Conhecimento Tácito” uma abordagem construtivista” Editado pela E-papers em 2001
A natureza do conhecimento e o processo de construção do mesmo são considerações essenciais para o Construtivismo. O Construtivismo como teoria cognitiva surgiu há aproximadamente 60 anos com os trabalhos de Jean Piaget. Para o Construtivismo, o conhecimento tem uma função adaptativa e não tem o propó¬sito de produzir representações de uma realidade independente. Esta concepção da atividade cognitiva quebra o paradigma objetivista que coloca por trás do conhecimento um esforço do conhecedor para atingir uma visão do mundo real.
Trecho do Livro “Transferindo Conhecimento Tácito” uma abordagem construtivista” Editado pela E-papers em 2001
A natureza do conhecimento e o processo de construção do mesmo são considerações essenciais para o Construtivismo. O Construtivismo como teoria cognitiva surgiu há aproximadamente 60 anos com os trabalhos de Jean Piaget. Para o Construtivismo, o conhecimento tem uma função adaptativa e não tem o propó¬sito de produzir representações de uma realidade independente. Esta concepção da atividade cognitiva quebra o paradigma objetivista que coloca por trás do conhecimento um esforço do conhecedor para atingir uma visão do mundo real.
Trabalho coordenado pela Prof. Ms. Andréa Kochhann com o GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, que se alicerça pelos projetos de pesquisa e de extensão. Esses slides embasam os debates que o GEFOPI realiza para discutir a questão da formação do professor do futuro e qual seu perfil de atuação, tendo sua base na pesquisa. Geralmente realizamos a palestra após o público assistir ao filme “O óleo de Lorenzo”. O GEFOPI se vincula à Universidade Estadual de Goiás, Câmpus São Luís de Montes Belos.
Abordagem pedagógica sobre a relação professor - aluno no ensino superior: quem é o professor universitário,? Quem é o aluno universitário? Como ele aprende ?
Esperamos que nosso guia do Jeito de ensinar, aprender e compartilhar Sempree seja útil para despertar sua vontade de ensinar aprendendo e aprender ensinando.
Revolução nas aulas é o que propomos nesta palestra ou no curso.
A idéia é o mestre "ter condições" de PNL para motivar a mudanças, fazendo entender que temos que ter os pés no chão (conhecer a realidade), e olhar nas estrelas! É o que chamo de Visão Thundercats (visão além do alcance).
Trabalho coordenado pela Prof. Ms. Andréa Kochhann com o GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, que se alicerça pelos projetos de pesquisa e de extensão. Esses slides embasam os debates que o GEFOPI realiza para discutir a questão da formação do professor do futuro e qual seu perfil de atuação, tendo sua base na pesquisa. Geralmente realizamos a palestra após o público assistir ao filme “O óleo de Lorenzo”. O GEFOPI se vincula à Universidade Estadual de Goiás, Câmpus São Luís de Montes Belos.
Abordagem pedagógica sobre a relação professor - aluno no ensino superior: quem é o professor universitário,? Quem é o aluno universitário? Como ele aprende ?
Esperamos que nosso guia do Jeito de ensinar, aprender e compartilhar Sempree seja útil para despertar sua vontade de ensinar aprendendo e aprender ensinando.
Revolução nas aulas é o que propomos nesta palestra ou no curso.
A idéia é o mestre "ter condições" de PNL para motivar a mudanças, fazendo entender que temos que ter os pés no chão (conhecer a realidade), e olhar nas estrelas! É o que chamo de Visão Thundercats (visão além do alcance).
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1. VIII – Encontro de Psicopedagogia do Piauí
21 a 23 de Outubro de 2011
2. Cajuina CAETANO VELOSO.mp3
Está entre as cem maiores
pontes estaiadas do mundo Piripiri
Delta do Parnaíba
3. Professor o eterno aprendiz...
De si mesmo
Do outro
Do mundo
Da vida
4. Quantas vezes você já ouviu
Professor, porque estamos aprendendo
isso?
Onde e quando vamos usar isso?
5. Para Giesecke 1997
Aprender é uma atividade individual do
sujeito. O aprendente precisa ter motivo
para aprender.
6. Aprendizagem é
A probabilidade de incorporar o conhecimento
que é do outro, ao seu saber pessoal.
Dinâmica.
Construtiva – reconstrutiva, de dentro para fora.
7. Escutar, copiar, reproduzir na prova.
Assistir aula.
Dar aula.
Isto não garante aprendizagem!
8. Então:
Ensinar
significa mais que transmitir conhecimento.
9. Ensinar é:
Intercambiar, compartilhar, confrontar, debater
ideias, e mediante estas atividades, o sujeito
transcende seus conhecimentos adquiridos
gerando novas estruturas mentais.
( La Torre ,1993 p. 58)
10. Questões importantes:
De onde procedem historicamente as ideias
que eu incorporo em minha prática de ensino?
Como cheguei a apoiar-me nelas?
11. Para Berbel 1998, p.58
A tarefa do professor e, num sentido mais amplo,
a do educador, é a de problematizar aos
educandos os conteúdos que mediatiza, e não a
de dissertar sobre eles, de dá-los, de entendê-
los, de entregá-los como se tratasse de algo já
feito, elaborado, acabado, terminado.
12. De acordo com Moretto 2001
Ao propor um assunto a ser aprendido, cabe ao
professor organizar estratégias que permitam a
manifestação das concepções prévias dos
alunos.
13. Vasconcelos 2002 afirma que
O professor precisa se fortalecer a fim
de que possa se recusar a dar um
conteúdo no qual não vê sentido.
14. Vasconcelos 2002 questiona
Como poderá o professor mobilizar os alunos se
nem ele está mobilizado para aquilo que ensina?
15. Vasconcelos 2002 afirma então:
Esta exigência pedagógica é decorrência de um
pressuposto epistemológico básico: para
conhecer, o sujeito precisa querer (caso
contrário, não libera representação prévia,
matéria-prima para o conhecimento).
25. Em síntese
Situação-problema.
Hipóteses antes da teorização; momento do caos,
da necessidade de buscar solução ou
compreensão.
Teorização; momento de luz para a solução ou
compreensão.
Hipóteses pós-teorização: momento de reflexão
fundamentada na teoria.
Compreensão, reconstrução da realidade, momento
do sentido mais pleno do ato de estudar, pois a
teoria mostra-se útil, significativa.
26. Se você deseja entrar nessa:
Passo1.Selecione um conteúdo do seu
componente curricular em determinada área,
série.
Passo 2. Investigue o contexto, as situações os
problemas que deram origem a esse conteúdo.
27. Se você deseja entrar nessa:
Passo 3. Busque situações e problemas do
contexto contemporâneo, onde esse conteúdo
seja significativo para seus alunos.
28. Para desenvolver uma prática
pedagógica tendo com referência
o Arco de Maguerez:
29. Passo 1. Selecione uma situação problema.
Passo 2. Imagine as hipóteses antes da
teorização;
Passo 3. Aponte o conteúdo que será abordado.
30. Passo 4. Imagine que hipóteses teriam os alunos
agora depois da teorização.
Passo 5. Planeja como levar os alunos a produzir
e demonstrar sua capacidade de compreensão e
ou capacidade de solução de problemas
31. Ensinar é uma arte,
e é na prática que o professor se faz artista.
32. O conhecimento do professor é gerado
a partir de sua prática no cotidiano da
sala de aula.
34. Eduardo Galeano in O livro do
abraços.
Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago
Kovadloff, levou-o para que descobrisse o
mar. Viajaram para o Sul..
35. Eduardo Galeano in O livro do
abraços.
Ele, o mar, estava do outro lado das dunas
altas, esperando.
36. Eduardo Galeano in O livro do
abraços.
Quando o menino e o pai enfim alcançaram
aquelas alturas de areia, depois de muito
caminhar, o mar estava na frente de seus
olhos.
37. Eduardo Galeano in O livro do
abraços.
E foi tanta a imensidão do mar, e tanto o seu
fulgor, que o menino ficou mudo de beleza.
38. Eduardo Galeano in O livro do
abraços
E quando finalmente conseguiu falar,
tremendo, gaguejando, pediu ao pai:
- Me ajuda a olhar!