O documento discute o papel do professor na promoção da aprendizagem significativa. Ele descreve comportamentos essenciais do professor como: parar de dar aulas e respostas prontas, procurar novas formas de desafiar os alunos, perseguir a aprendizagem profunda dos alunos, dar menos instruções e elevar a autoestima do aluno.
10 Perguntas Reflexivas sobre a relação Professor X AlunoSeduc MT
O documento apresenta 10 perguntas reflexivas sobre a relação entre alunos e professores no ambiente escolar. As perguntas abordam temas como como construir uma relação dinâmica e produtiva entre alunos e professores, trabalhar a diversidade de valores de forma respeitosa, e como motivar alunos desinteressados.
Reflexões : O ato de registrar e Aprender com a prática PedagógicaLuluroque
Este documento discute a importância da reflexão e do registro pedagógico para o aprimoramento da prática docente. A reflexão sobre a prática por meio do registro permite que os professores identifiquem pontos positivos e negativos em suas aulas e planejem melhorias futuras. O registro também possibilita o trabalho coletivo entre professores, promovendo o crescimento profissional contínuo.
O documento discute a importância da liderança do professor e da relação entre professor e aluno. A liderança do professor envolve ser um articulador entre os alunos e ter habilidade de convencimento para motivar os alunos sem obrigá-los. Uma boa relação professor-aluno requer paciência, compreensão, sensibilidade e organização por parte do professor e torna as aulas mais dinâmicas e interessantes para os alunos.
A dinamica na sala de aula e a relação professor alunofamiliaestagio
O documento discute a dinâmica da sala de aula e a relação professor-aluno. Argumenta que a sala de aula é um espaço dinâmico que contém várias interações entre sujeitos e o processo de construção do conhecimento é social e histórico. Também enfatiza a importância das relações afetivas entre professores e alunos para tornar a aprendizagem prazerosa.
O documento discute a importância da relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Uma boa relação baseada no diálogo e na confiança permite que os alunos se sintam à vontade para expressar ideias livremente, enquanto os professores podem orientá-los de forma a desenvolver sua capacidade de pensar criticamente. Da mesma forma, os professores devem reconhecer que os alunos não são meros receptores de informação, mas sujeitos capazes de construir conhecimento ativamente com a ajuda do
O documento discute a relação entre professor e aluno do ponto de vista psicanalítico e de Carl Rogers. Segundo o texto, é importante que o professor transmita confiança e segurança para motivar os alunos e que tenha capacidade de compreensão empática para que os alunos se sintam à vontade para aprender. Uma boa relação entre professor e aluno é essencial para que ambos possam aprender um com o outro.
O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta elementos essenciais como conhecimentos prévios dos alunos, competência do professor e adequação do conteúdo. Argumenta que uma boa relação depende de diálogo, colaboração e respeito mútuo. Também aborda a importância da afetividade e dos valores éticos nessa relação.
Universidade federal de pelotas artigo quétlin morgana ferreirapedagogianh
O documento discute a reflexão da prática docente em anos iniciais, enfatizando a importância da interação para a aprendizagem significativa, do planejamento flexível de acordo com as necessidades dos alunos e da abordagem da ação-reflexão-ação para melhorar continuamente a prática educativa.
10 Perguntas Reflexivas sobre a relação Professor X AlunoSeduc MT
O documento apresenta 10 perguntas reflexivas sobre a relação entre alunos e professores no ambiente escolar. As perguntas abordam temas como como construir uma relação dinâmica e produtiva entre alunos e professores, trabalhar a diversidade de valores de forma respeitosa, e como motivar alunos desinteressados.
Reflexões : O ato de registrar e Aprender com a prática PedagógicaLuluroque
Este documento discute a importância da reflexão e do registro pedagógico para o aprimoramento da prática docente. A reflexão sobre a prática por meio do registro permite que os professores identifiquem pontos positivos e negativos em suas aulas e planejem melhorias futuras. O registro também possibilita o trabalho coletivo entre professores, promovendo o crescimento profissional contínuo.
O documento discute a importância da liderança do professor e da relação entre professor e aluno. A liderança do professor envolve ser um articulador entre os alunos e ter habilidade de convencimento para motivar os alunos sem obrigá-los. Uma boa relação professor-aluno requer paciência, compreensão, sensibilidade e organização por parte do professor e torna as aulas mais dinâmicas e interessantes para os alunos.
A dinamica na sala de aula e a relação professor alunofamiliaestagio
O documento discute a dinâmica da sala de aula e a relação professor-aluno. Argumenta que a sala de aula é um espaço dinâmico que contém várias interações entre sujeitos e o processo de construção do conhecimento é social e histórico. Também enfatiza a importância das relações afetivas entre professores e alunos para tornar a aprendizagem prazerosa.
O documento discute a importância da relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Uma boa relação baseada no diálogo e na confiança permite que os alunos se sintam à vontade para expressar ideias livremente, enquanto os professores podem orientá-los de forma a desenvolver sua capacidade de pensar criticamente. Da mesma forma, os professores devem reconhecer que os alunos não são meros receptores de informação, mas sujeitos capazes de construir conhecimento ativamente com a ajuda do
O documento discute a relação entre professor e aluno do ponto de vista psicanalítico e de Carl Rogers. Segundo o texto, é importante que o professor transmita confiança e segurança para motivar os alunos e que tenha capacidade de compreensão empática para que os alunos se sintam à vontade para aprender. Uma boa relação entre professor e aluno é essencial para que ambos possam aprender um com o outro.
O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta elementos essenciais como conhecimentos prévios dos alunos, competência do professor e adequação do conteúdo. Argumenta que uma boa relação depende de diálogo, colaboração e respeito mútuo. Também aborda a importância da afetividade e dos valores éticos nessa relação.
Universidade federal de pelotas artigo quétlin morgana ferreirapedagogianh
O documento discute a reflexão da prática docente em anos iniciais, enfatizando a importância da interação para a aprendizagem significativa, do planejamento flexível de acordo com as necessidades dos alunos e da abordagem da ação-reflexão-ação para melhorar continuamente a prática educativa.
O documento discute a sala de aula como um espaço de comunicação entre professor e aluno. A relação entre eles é descrita como um processo de identificação e negação mútua, onde ambos se desafiam a ir além do que são. A organização física da sala pode ser rígida, mas a dinâmica da aula permite maior liberdade de movimento e interação entre os estudantes e professora.
O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Aponta que essa relação envolve interesses e intenções de ambos e caracteriza-se pela seleção e organização de conteúdos pelo professor visando facilitar a aprendizagem dos alunos. Também ressalta a importância do diálogo e da empatia na motivação dos alunos, para que o aprender se torne mais interessante.
Este documento discute a metodologia dialética em sala de aula como uma alternativa à metodologia expositiva tradicional. A metodologia dialética enfatiza a construção ativa do conhecimento pelos alunos através da mobilização, análise e síntese, em oposição à mera transmissão passiva de informações. O documento explica os três momentos-chave da metodologia dialética: 1) mobilização para o conhecimento, 2) construção do conhecimento, e 3) elaboração da síntese do conhe
O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de construção do conhecimento, enfatizando a importância do diálogo e da autoridade do professor, sem autoritarismo. Também fornece sugestões para o desenvolvimento da autodisciplina dos alunos e para incentivar a participação e a motivação para aprender, como apresentar atividades desafiadoras e correlacionar os conteúdos ao real.
O documento discute o papel do psicopedagogo na educação especial. Ele descreve como a psicopedagogia pode contribuir para uma educação inclusiva ao fornecer estratégias de avaliação e intervenção para estudantes com dificuldades de aprendizagem. Também enfatiza a importância da colaboração interdisciplinar entre psicopedagogos e educadores para promover o desenvolvimento de cada estudante.
O documento discute a importância das relações humanas no ambiente educacional e profissional, e enfatiza que os educadores devem reconhecer que não sabem tudo e incentivar a participação e o respeito mútuo entre alunos para criar um ambiente propício à aprendizagem.
Mod estrategias de_intervencao_psicopedagogica_v1Cássimo Saide
1) Um processo de apoio e transformação das atividades pedagógicas dos professores visando aprofundar ou ampliar o trabalho orientador da instituição escolar;
2) Uma área de atuação nos processos de ensino-aprendizagem, atenção à diversidade, prevenção, desenvolvimento pessoal e orientação profissional;
3) Um processo compartilhado entre diferentes profissionais de forma simétrica, cada um a partir do seu saber, contextual
Este documento discute as contribuições de Skinner e Bloom para as tendências tecnicistas na educação. Descreve que Skinner propôs o condicionamento operante e a instrução programada, enquanto Bloom desenvolveu uma taxonomia dos objetivos educacionais com seis níveis cognitivos. O documento também explica os métodos e limitações propostos por cada autor.
O documento discute a aprendizagem na perspectiva de vários autores. Aborda a importância de situar o aluno diante de problemas para despertar o desejo de aprender, antes de apresentar a teoria. Também destaca a necessidade do professor se manter em constante aprendizagem para mobilizar os estudantes de forma significativa.
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno" Wagner da Matta
O documento discute três tópicos principais:
1) A importância do reconhecimento do inconsciente e das emoções na relação professor-aluno.
2) O processo de transferência onde os alunos podem transferir sentimentos de figuras parentais para os professores.
3) A noção de sublimação e como atividades criativas podem direcionar as energias dos alunos de forma positiva.
O documento discute o papel do professor universitário e do aluno universitário. Resume que o professor precisa ter uma formação diferenciada para promover a aprendizagem mediada, enquanto o aluno universitário precisa estar atualizado e desenvolver competências emocionais para o mercado de trabalho. Também aborda estilos de aprendizagem de adultos e como a abordagem andragógica busca compreender as necessidades do aluno adulto.
1) O documento discute a prática pedagógica dos professores e como as novas tecnologias estão alterando o ensino e a aprendizagem.
2) É importante que os professores estejam em constante atualização e adaptação às mudanças, como um mundo mais globalizado e digital.
3) O planejamento pedagógico é essencial para organizar as ações docentes de forma coerente e flexível.
Este documento discute estratégias de intervenção psicopedagógica em sala de aula para crianças com depressão. Ele explica que problemas emocionais múltiplos são comuns em crianças e que a identificação e diagnóstico facilitam programas de reabilitação. Também enfatiza a importância de uma orientação individual contínua entre psicopedagogos, professores e alunos, considerando as necessidades específicas de cada criança.
O documento discute diversos aspectos da aprendizagem humana, incluindo: 1) As três leis básicas da aprendizagem; 2) Fatores que influenciam a aprendizagem como aspectos biopsicossociais, família, meio ambiente e afetividade; 3) Diferenças individuais entre os alunos e seus estilos de aprendizagem.
A Prática Pedagógica e a Construção do Conhecimento Científico!guest21256d9
O documento discute a evolução do conhecimento científico e como os paradigmas dominantes influenciam a pedagogia e a construção do conhecimento. A pedagogia conservadora visava a reprodução do conhecimento enquanto a emergência de novos paradigmas promove uma abordagem mais progressista e centrada no aluno. Isso requer mudanças nas práticas pedagógicas para adotar uma visão sistêmica e relacional do conhecimento.
O documento discute estratégias para motivar alunos em sala de aula, incluindo atender às suas necessidades básicas, centrar o ensino no aluno, estimular a motivação intrínseca, criar um ambiente agradável, valorizar as contribuições dos alunos e estabelecer metas individuais. Também fornece dicas como mostrar a aplicação prática do conteúdo e despertar a curiosidade dos alunos.
O documento discute a história e o desenvolvimento da psicopedagogia, desde suas origens na Europa até sua prática no Brasil atual. Apresenta os principais desafios da profissão como a falta de regulamentação e a necessidade de definir procedimentos de avaliação e intervenção. Também discute os limites da atuação do psicopedagogo e a importância da formação continuada.
O documento discute como os professores podem melhorar sua prática educativa através do planejamento, execução e avaliação reflexiva de suas aulas. Ele explica que as atividades escolhidas, a organização delas em sequências e a atenção à diversidade dos alunos são fatores importantes para promover aprendizagens significativas. Também descreve diferentes tipos de conteúdos e como ensiná-los de forma adequada considerando como os alunos aprendem conceitos, fatos e habilidades.
Este documento discute o papel do psicopedagogo na intervenção de dificuldades de aprendizagem. Aborda os principais transtornos de aprendizagem como disgrafia, discalculia, dislexia e TDAH. Também destaca a importância da avaliação psicopedagógica, da relação família-escola e do uso de brinquedos e jogos no processo de intervenção. O objetivo é ressaltar como a psicopedagogia pode ajudar na prevenção e diagnóstico de dificuldades
O documento discute a evolução do termo "andragogia" e sua definição como uma nova arte de formação para adultos proposta por Malcolm Knowles em contraste com a pedagogia. Apresenta as principais diferenças entre os modelos andragógico e pedagógico e discute críticas ao modelo de Knowles, sugerindo que uma teoria geral de aprendizagem que considere fatores como idade, experiência e contexto seja mais adequada do que modelos dicotômicos.
Este documento apresenta mapas conceituais como instrumentos potencialmente úteis no ensino, na avaliação da aprendizagem e na análise do conteúdo curricular. Vários exemplos de mapas conceituais são fornecidos, incluindo mapas sobre forças, campos e partículas elementares. Mapas conceituais são discutidos como meios para promover a troca de significados entre conceitos-chave.
Este documento analisa a presença de relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente (CTSA) em três livros didáticos de química amplamente utilizados em Uberlândia. Os resultados indicam que esses livros raramente estabelecem relações CTSA de forma a problematizar o ensino, focando apenas no conteúdo científico isolado e usando exemplos tecnológicos, sociais e ambientais apenas para ilustrar conceitos.
O documento discute a sala de aula como um espaço de comunicação entre professor e aluno. A relação entre eles é descrita como um processo de identificação e negação mútua, onde ambos se desafiam a ir além do que são. A organização física da sala pode ser rígida, mas a dinâmica da aula permite maior liberdade de movimento e interação entre os estudantes e professora.
O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Aponta que essa relação envolve interesses e intenções de ambos e caracteriza-se pela seleção e organização de conteúdos pelo professor visando facilitar a aprendizagem dos alunos. Também ressalta a importância do diálogo e da empatia na motivação dos alunos, para que o aprender se torne mais interessante.
Este documento discute a metodologia dialética em sala de aula como uma alternativa à metodologia expositiva tradicional. A metodologia dialética enfatiza a construção ativa do conhecimento pelos alunos através da mobilização, análise e síntese, em oposição à mera transmissão passiva de informações. O documento explica os três momentos-chave da metodologia dialética: 1) mobilização para o conhecimento, 2) construção do conhecimento, e 3) elaboração da síntese do conhe
O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de construção do conhecimento, enfatizando a importância do diálogo e da autoridade do professor, sem autoritarismo. Também fornece sugestões para o desenvolvimento da autodisciplina dos alunos e para incentivar a participação e a motivação para aprender, como apresentar atividades desafiadoras e correlacionar os conteúdos ao real.
O documento discute o papel do psicopedagogo na educação especial. Ele descreve como a psicopedagogia pode contribuir para uma educação inclusiva ao fornecer estratégias de avaliação e intervenção para estudantes com dificuldades de aprendizagem. Também enfatiza a importância da colaboração interdisciplinar entre psicopedagogos e educadores para promover o desenvolvimento de cada estudante.
O documento discute a importância das relações humanas no ambiente educacional e profissional, e enfatiza que os educadores devem reconhecer que não sabem tudo e incentivar a participação e o respeito mútuo entre alunos para criar um ambiente propício à aprendizagem.
Mod estrategias de_intervencao_psicopedagogica_v1Cássimo Saide
1) Um processo de apoio e transformação das atividades pedagógicas dos professores visando aprofundar ou ampliar o trabalho orientador da instituição escolar;
2) Uma área de atuação nos processos de ensino-aprendizagem, atenção à diversidade, prevenção, desenvolvimento pessoal e orientação profissional;
3) Um processo compartilhado entre diferentes profissionais de forma simétrica, cada um a partir do seu saber, contextual
Este documento discute as contribuições de Skinner e Bloom para as tendências tecnicistas na educação. Descreve que Skinner propôs o condicionamento operante e a instrução programada, enquanto Bloom desenvolveu uma taxonomia dos objetivos educacionais com seis níveis cognitivos. O documento também explica os métodos e limitações propostos por cada autor.
O documento discute a aprendizagem na perspectiva de vários autores. Aborda a importância de situar o aluno diante de problemas para despertar o desejo de aprender, antes de apresentar a teoria. Também destaca a necessidade do professor se manter em constante aprendizagem para mobilizar os estudantes de forma significativa.
"Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno" Wagner da Matta
O documento discute três tópicos principais:
1) A importância do reconhecimento do inconsciente e das emoções na relação professor-aluno.
2) O processo de transferência onde os alunos podem transferir sentimentos de figuras parentais para os professores.
3) A noção de sublimação e como atividades criativas podem direcionar as energias dos alunos de forma positiva.
O documento discute o papel do professor universitário e do aluno universitário. Resume que o professor precisa ter uma formação diferenciada para promover a aprendizagem mediada, enquanto o aluno universitário precisa estar atualizado e desenvolver competências emocionais para o mercado de trabalho. Também aborda estilos de aprendizagem de adultos e como a abordagem andragógica busca compreender as necessidades do aluno adulto.
1) O documento discute a prática pedagógica dos professores e como as novas tecnologias estão alterando o ensino e a aprendizagem.
2) É importante que os professores estejam em constante atualização e adaptação às mudanças, como um mundo mais globalizado e digital.
3) O planejamento pedagógico é essencial para organizar as ações docentes de forma coerente e flexível.
Este documento discute estratégias de intervenção psicopedagógica em sala de aula para crianças com depressão. Ele explica que problemas emocionais múltiplos são comuns em crianças e que a identificação e diagnóstico facilitam programas de reabilitação. Também enfatiza a importância de uma orientação individual contínua entre psicopedagogos, professores e alunos, considerando as necessidades específicas de cada criança.
O documento discute diversos aspectos da aprendizagem humana, incluindo: 1) As três leis básicas da aprendizagem; 2) Fatores que influenciam a aprendizagem como aspectos biopsicossociais, família, meio ambiente e afetividade; 3) Diferenças individuais entre os alunos e seus estilos de aprendizagem.
A Prática Pedagógica e a Construção do Conhecimento Científico!guest21256d9
O documento discute a evolução do conhecimento científico e como os paradigmas dominantes influenciam a pedagogia e a construção do conhecimento. A pedagogia conservadora visava a reprodução do conhecimento enquanto a emergência de novos paradigmas promove uma abordagem mais progressista e centrada no aluno. Isso requer mudanças nas práticas pedagógicas para adotar uma visão sistêmica e relacional do conhecimento.
O documento discute estratégias para motivar alunos em sala de aula, incluindo atender às suas necessidades básicas, centrar o ensino no aluno, estimular a motivação intrínseca, criar um ambiente agradável, valorizar as contribuições dos alunos e estabelecer metas individuais. Também fornece dicas como mostrar a aplicação prática do conteúdo e despertar a curiosidade dos alunos.
O documento discute a história e o desenvolvimento da psicopedagogia, desde suas origens na Europa até sua prática no Brasil atual. Apresenta os principais desafios da profissão como a falta de regulamentação e a necessidade de definir procedimentos de avaliação e intervenção. Também discute os limites da atuação do psicopedagogo e a importância da formação continuada.
O documento discute como os professores podem melhorar sua prática educativa através do planejamento, execução e avaliação reflexiva de suas aulas. Ele explica que as atividades escolhidas, a organização delas em sequências e a atenção à diversidade dos alunos são fatores importantes para promover aprendizagens significativas. Também descreve diferentes tipos de conteúdos e como ensiná-los de forma adequada considerando como os alunos aprendem conceitos, fatos e habilidades.
Este documento discute o papel do psicopedagogo na intervenção de dificuldades de aprendizagem. Aborda os principais transtornos de aprendizagem como disgrafia, discalculia, dislexia e TDAH. Também destaca a importância da avaliação psicopedagógica, da relação família-escola e do uso de brinquedos e jogos no processo de intervenção. O objetivo é ressaltar como a psicopedagogia pode ajudar na prevenção e diagnóstico de dificuldades
O documento discute a evolução do termo "andragogia" e sua definição como uma nova arte de formação para adultos proposta por Malcolm Knowles em contraste com a pedagogia. Apresenta as principais diferenças entre os modelos andragógico e pedagógico e discute críticas ao modelo de Knowles, sugerindo que uma teoria geral de aprendizagem que considere fatores como idade, experiência e contexto seja mais adequada do que modelos dicotômicos.
Este documento apresenta mapas conceituais como instrumentos potencialmente úteis no ensino, na avaliação da aprendizagem e na análise do conteúdo curricular. Vários exemplos de mapas conceituais são fornecidos, incluindo mapas sobre forças, campos e partículas elementares. Mapas conceituais são discutidos como meios para promover a troca de significados entre conceitos-chave.
Este documento analisa a presença de relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente (CTSA) em três livros didáticos de química amplamente utilizados em Uberlândia. Os resultados indicam que esses livros raramente estabelecem relações CTSA de forma a problematizar o ensino, focando apenas no conteúdo científico isolado e usando exemplos tecnológicos, sociais e ambientais apenas para ilustrar conceitos.
Este catálogo presenta varias líneas de fertilizantes para césped deportivo de las marcas Lebanon, NX-Pro, Sustane y Fertech. Lebanon ofrece fertilizantes Country Club y Lebanon Turf con diferentes contenidos de nitrógeno, fósforo y potasio para micro greens, greens y fairway. NX-Pro proporciona opciones económicas con liberación controlada de nitrógeno. Los fertilizantes Sustane aportan materia orgánica a greens. Y la línea Fertech utiliza urea recubierta de azufre y resinas para una liber
Saladino, um líder muçulmano do século XII, unificou os reinos do Egito e da Síria sob seu comando e conquistou Jerusalém dos cruzados em 1187. Ele era conhecido por sua compaixão e generosidade mesmo para com inimigos, buscando sempre uma solução diplomática antes do uso da força. Saladino tornou-se o governante mais poderoso de seu tempo e foi adorado pelo povo por sua simplicidade e gestão justa do império.
O documento descreve o projeto de uma nova marca de moda sustentável chamada "The New Leather". A equipe desenvolveu protótipos usando cortiça como matéria-prima ecológica. Seus próximos passos incluem continuar pesquisas de mercado, desenvolver protótipos, aprimorar a marca e iniciar um plano de custos.
O Curso de Comunicação Social e Cultural oferece cinco Percursos Alternativos para os alunos escolherem. O currículo é composto por Disciplinas Nucleares obrigatórias, Disciplinas Opcionais e Disciplinas de Especialidade do percurso escolhido. Para concluir a licenciatura, os alunos precisam completar 180 créditos distribuídos pelos diferentes grupos de disciplinas.
Pumpkin Witch is a short story about a witch who carves pumpkins. She carves scary faces into pumpkins using her magic to bring them to life each Halloween. The pumpkins are animated and roam the forest at night, scaring children who venture too close to the witch's home.
La Unión Europea ha propuesto un nuevo paquete de sanciones contra Rusia que incluye un embargo al petróleo. El embargo se aplicaría gradualmente durante seis meses para el petróleo crudo y ocho meses para los productos refinados. Los líderes de la UE esperan que estas medidas adicionales aumenten la presión sobre Rusia para poner fin a su invasión de Ucrania.
El documento trata sobre el fósforo y su importancia como nutriente esencial para las plantas y los suelos. Explica que la disponibilidad de fósforo en el suelo se ve afectada por el pH del suelo y que los niveles óptimos deben ser superiores a 20-25 ppm para lograr mayores rendimientos en los cultivos. También destaca la necesidad de realizar análisis de suelos y fertilizar de manera adecuada para mantener la fertilidad fosfórica a largo plazo en la región
O papel-do-professor-na-promocao-da-aprendizagem-significativa-julio-cesar-fu...PROIDDBahiana
O documento discute o papel do professor na promoção da aprendizagem significativa. Ele descreve comportamentos essenciais como parar de dar aulas e respostas, procurar novas formas de desafiar os alunos, perseguir a aprendizagem profunda e elevar a auto-estima do aluno.
O documento discute a avaliação na educação. Apresenta que a avaliação deve ter como objetivo principal apoiar a aprendizagem dos alunos, não sendo usada como instrumento de pressão. Também discute a importância de os professores refletirem sobre sua concepção de educação e avaliação para promoverem as melhores condições para a aprendizagem dos estudantes.
O documento resume um portfólio sobre o módulo disciplinar "Didática no Ensino Superior" ministrado por professora Marília Pascarelli Agrello. O portfólio inclui uma introdução sobre o processo de ensino-aprendizagem e a importância da didática, seguido de atividades realizadas na disciplina como debates, dinâmicas e análise de filmes.
Este documento resume uma discussão sobre didática no ensino superior em uma universidade no Brasil. O documento discute conceitos-chave como o processo de ensino-aprendizagem, o papel do professor, e métodos de ensino como portfólios e debates simulados. O objetivo é compreender como diferentes abordagens pedagógicas podem contribuir para a aprendizagem dos estudantes.
O documento resume um portfólio sobre o módulo disciplinar "Didática no Ensino Superior" ministrado por professora Marília Pascarelli Agrello. O portfólio inclui introdução sobre o processo de ensino-aprendizagem, discussões sobre conceitos como ensinar, aprender e didática, atividades como painel de expectativas e análise de filme.
Este documento discute o processo de ensino-aprendizagem durante um curso de mestrado em ciências da educação. Aborda temas como a importância da didática para os professores, os objetivos da educação, e como o portfólio pode ser usado para apoiar a aprendizagem dos estudantes. O documento também resume discussões da turma sobre vários tópicos relacionados à docência.
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultosjeconiaseandreia
O documento discute como potencializar e dinamizar o ensino para adultos. Ele argumenta que o ensino deve ser ativo e instigador, envolvendo totalmente os alunos no processo de aprendizagem. Além disso, o ensino deve usar métodos flexíveis e variados, trazer novidades para evitar monotonia, e incentivar, compreender, respeitar e valorizar os adultos, tratando-os como parte de um grupo. Um bom professor para adultos planeja suas aulas, diversifica os métodos e cria um ambiente estimulante de aprendizagem.
O documento discute a importância de uma abordagem de avaliação mediadora que enfatiza o conhecimento individual de cada aluno, ao invés de apenas transmitir conteúdo. Sugere três etapas para esta abordagem: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre aprendizagem, 3) tempo de reconstrução de práticas avaliativas. Defende que os professores devem conhecer cada aluno para melhor promover seu aprendizado.
O documento discute a importância da avaliação mediadora na educação, que envolve três etapas: 1) tempo de admiração dos alunos, 2) tempo de reflexão sobre as aprendizagens, e 3) tempo de reconstrução das práticas avaliativas. Defende que a avaliação deve ser formativa e contínua, focando no progresso individual de cada aluno ao invés de notas.
O documento discute vários processos de aprendizagem da língua portuguesa, incluindo a atenção, formação de conceitos, habituação, memória, percepção, raciocínio e solução de problemas. Também aborda diferentes modalidades de aprendizagem e o papel fundamental do professor nesse processo.
A falta de disciplina em sala de aula é um grande desafio para os educadores na atualidade. A educação tradicional e moderna contribuíram para a perda do respeito e limites por parte dos alunos. Professores precisam refletir sobre suas práticas pedagógicas e encontrar novas abordagens para promover a disciplina e o aprendizado.
Celso vasconcellos planejamentomomentosiniciais-revisto2017Renilda Miranda
1. O documento discute a importância do planejamento nos momentos iniciais da escola. 2. Ele argumenta que o planejamento é essencial para atribuir sentido ao trabalho dos professores e aos objetivos da escola. 3. O planejamento deve articular análise da realidade, projeção de finalidades e plano de ação para guiar práticas educativas de forma transformadora.
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagenshelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagem, propondo intervenções para ajudar alunos com problemas como déficit de atenção. Ele descreve como a psicopedagogia pode ajudar a entender múltiplos fatores que afetam a aprendizagem e como intervenções como trabalhos em grupo podem melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é prevenir o fracasso escolar diagnosticando problemas e adaptando estratégias de acordo com as necessidades de cada aluno.
Apostila teorias da aprendizagem para a prática pedagógicaFátima Noronha
1. O documento discute as teorias da aprendizagem e como elas podem ser aplicadas na prática educativa. 2. É destacada a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem, especialmente em matemática. 3. São apresentadas teorias como behaviorismo, construtivismo, humanismo e como elas explicam a aprendizagem.
O documento analisa a supervisão pedagógica no Brasil, Chile e Cuba. Aponta que Cuba adota um sistema hierárquico de supervisão direta e constante dos professores, visando assegurar o ensino eficaz do currículo. Já no Brasil e Chile, os professores desfrutam de grande autonomia e raramente são supervisionados, compensando o baixo status e salário. Defende uma concepção de supervisão como formação continuada dos docentes.
Apostila teorias da aprendizagem para a prática pedagógicaFátima Noronha
1. O documento discute as teorias da aprendizagem de Gestalt, humanismo e behaviorismo, explicando seus princípios e aplicações na educação.
2. A teoria behaviorista vê a aprendizagem como um processo condicionado onde respostas são associadas a estímulos através de tentativas e erros.
3. As teorias destacam a importância de considerar fatores cognitivos e afetivos no ensino e aprendizagem, especialmente na matemática.
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...christianceapcursos
O documento discute a importância do professor entender as etapas da adolescência para melhorar a relação com os alunos e facilitar a aprendizagem. A adolescência é um período de mudanças físicas, cognitivas e sociais que traz inconstâncias. É essencial que professores conheçam essas particularidades para lidar melhor com os desafios em sala de aula e auxiliar no desenvolvimento dos estudantes.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
O documento discute a importância de se dar voz aos alunos e conhecê-los melhor através da análise de seus relatos no boletim escolar. Apesar de mostrar vontade de participar, os relatos dos alunos não apontam problemas estruturais e focam apenas em mudanças individuais. É necessário que a escola, professores e políticas públicas foquem em desenvolver uma escuta ativa e uma leitura crítica do mundo pelos alunos.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem no contexto escolar. Apresenta as principais teorias sobre como a aprendizagem ocorre e identifica as dificuldades mais comuns, como problemas de leitura, escrita e matemática. Também destaca fatores que podem causar dificuldades, como questões neurológicas, desenvolvimento inadequado e ambiente externo. A escola deve diagnosticar problemas e aplicar estratégias para resolver as dificuldades e permitir que todos os alunos aprendam.
1) A teoria da aprendizagem significativa de Ausubel propõe que os conhecimentos prévios dos alunos sejam valorizados para que possam construir novas estruturas mentais usando mapas conceituais.
2) Para que a aprendizagem seja significativa, o aluno precisa ter disposição para aprender e o conteúdo precisa ser potencialmente significativo, se relacionando com os conhecimentos prévios do aluno.
3) Mapas conceituais permitem que os alunos descubram e redescubram conhe
O documento discute a aprendizagem significativa crítica como uma estratégia necessária para sobreviver na sociedade contemporânea. Aprendizagem significativa envolve construir significado a partir do conhecimento prévio. Entretanto, é necessário ir além e desenvolver uma postura crítica para questionar conceitos fora de foco e novas "verdades" transmitidas pela educação e sociedade.
Livro Mapas Conceituais E Diagramas V Completo[1]Mary Carneiro
Este documento apresenta mapas conceituais como instrumentos potencialmente úteis no ensino, na avaliação da aprendizagem e na análise do conteúdo curricular. Vários exemplos de mapas conceituais são fornecidos, incluindo mapas sobre forças, campos e partículas elementares. Mapas conceituais são discutidos como meios para promover a troca de significados entre conceitos-chave.
Este artigo discute os obstáculos e possibilidades para a implementação da Educação CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente) no contexto escolar. Os principais desafios são: 1) a transposição dos objetivos do movimento CTS para a sala de aula; 2) definir quais saberes da ciência, tecnologia, sociedade e ambiente seriam ensinados; e 3) como equilibrar o ensino destes diferentes campos de saber. O autor sugere que a ciência e tecnologia sejam assumidas como referência dos
1. O documento apresenta uma proposta de ensino da gravitação universal para alunos do ensino médio utilizando a história da física.
2. A história da física é apresentada desde Aristóteles, passando pela queda dos corpos até chegar à formulação da lei da gravitação universal por Newton.
3. O método proposto foi aplicado experimentalmente em uma escola no Rio de Janeiro, porém os resultados apresentados são preliminares.
Este documento descreve uma pesquisa que aplicou a abordagem temática de Paulo Freire em uma sala de aula de Educação de Jovens e Adultos para discutir o tema da energia. O objetivo era promover um diálogo entre professores e alunos e abordar a ciência de forma contextualizada e crítica, levando os alunos a refletirem sobre o tema e sua realidade. A pesquisa qualitativa observou as aulas e dialogou com os participantes, analisando como a abordagem pode desenvolver uma visão crítica e aut
O documento discute como a linguagem e discurso podem ser abordados como dimensões da perspectiva CTSA no ensino de ciências. Apresenta uma base teórica que considera a materialidade da linguagem, o contexto histórico-social e a não-neutralidade dos textos. Exemplifica a abordagem em três casos de análise de textos sobre ciência produzidos na mídia e em sala de aula.
Este artigo explora como o enfoque CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade) pode facilitar transformações na educação em engenharia ao explicitar pressupostos que obstaculizam a compreensão das relações entre ciência, tecnologia, sociedade e natureza. O enfoque CTS surgiu na década de 1960 questionando a visão de que o progresso científico e tecnológico traria benefícios automáticos, e desde então tem se desenvolvido em três áreas: pesquisa, políticas públic
Este documento discute diferentes visões da aprendizagem significativa, começando com a visão cognitiva clássica de Ausubel e depois abordando visões humanista, interacionista social, cognitiva contemporânea e da complexidade. O objetivo é destacar essas visões de forma resumida e histórica.
1) O documento discute a importância de se ensinar ciências nas séries iniciais do ensino fundamental visando a alfabetização científica dos alunos.
2) Ele propõe um ensino de ciências que aborde problemas envolvendo fenômenos naturais e suas implicações na sociedade e meio ambiente.
3) O objetivo é permitir que os alunos construam conhecimento ativamente e discutam como a ciência afeta sua realidade.
1) O documento discute a importância da aprendizagem significativa crítica, que envolve questionar conceitos e desenvolver uma postura crítica, para sobreviver na sociedade contemporânea em constante mudança.
2) O autor argumenta que a educação ainda promove conceitos ultrapassados e não ajuda os alunos a lidar com a incerteza, e propõe que a aprendizagem significativa deve ser subversiva e crítica.
3) A aprendizagem significativa crítica envolve a interação entre novos e antigos conhec
O documento discute diferentes visões da aprendizagem significativa, começando com a visão clássica de Ausubel que enfatiza a interação entre novos conhecimentos e conhecimentos prévios do aluno. Posteriormente, aborda visões de outros autores como Novak, Gowin, Johnson-Laird e Vergnaud. Por fim, apresenta a visão crítica do próprio autor.
1. O papel do professor na promoção da aprendizagem significativa.
Júlio César Furtado dos Santos
Especialista em Psicopedagogia pela Universidade de Havana.
Psicólogo, Pedagogo e Professor. Pró-Reitor Acadêmico da UNIABEU,RJ
Mestre em Educação pela UFRJ
Doutor em Ciências da Educação pela Universidade de Havana.
.
O presente artigo pretende fazer uma descrição dos procedimentos do
professor diante da tarefa de promover a aprendizagem significativa. Partindo de uma rápida
reflexão sobre o contexto atual do processo de aprender, faz um relato das principais
atitudes que o professor deve adotar para, de fato promover a aprendizagem significativa de
seus alunos.
Palavras-chave: aprendizagem significativa, atitudes do professor.
The present article intends to do a description of the teachers’ procedure, dealing with
the task to promote the meaningful learing. Beguinning from a brief reflexion about the actual
learning context, it relates the main behaviours that teacher must adopt to promote a
meaningful learning to his students.
Key-words: meaningful learning, teacher´s attitude.
A idéia de que o mundo está pronto e de que nele reside a reserva de conhecimento
(igualmente pronto) que precisamos adquirir construiu e manteve, durante séculos, uma
escola totalmente adaptada a esse modelo. Descrever o mundo, seus fenômenos,
processos e caracterizar os métodos e técnicas de intervenção nesse mundo sempre foi o
principal papel da escola. Tudo sempre esteve muito bem “arrumadinho”: professor ensina
algo inquestionável, aluno aprende e reproduz exatamente como aprendeu e todos são
felizes para sempre, como nos contos de fada. Mas esse conto continua e depois do “final
feliz”, tem início um período sombrio, recheado de incertezas, novos paradigmas e
impulsionado pela mudança cada vez mais intensa e freqüente.
A concepção sócioconstrutivista de conhecimento instalou o pânico nas salas de aula.
Como abrir mão de um referencial de conhecimento enquanto poder e desconstruir toda
2. uma perspectiva de objetividade? Como deixar de ser um bom professor porque sabe o
conteúdo e passar a ser um bom professor porque sabe facilitar a aprendizagem? Como
aprender uma postura transcultural, fenomenológica e dialógica diante do aluno? Como
conjugar na prática o verbo interagir? Essas questões estão na base da construção do real
papel do professor diante de uma aprendizagem significativa.
Alguns comportamentos essenciais marcam essa postura e colaboram para garantir
uma aprendizagem significativa. Vamos analizá-los:
Pare de dar aulas!
Por mais estranho que possa parecer, esse é o principal comportamento a ser
adquirido. Paulo Afonso Caruso Ronca (1996) faz o questionamento perfeito sobre essa
situação: “Se o papel do professor é dar aulas, enquanto ele dá a sua aula, o aluno faz o
quê?” A expressão “dar aula” é fruto da era do “mundo pronto”. Num contexto de mundo
inacabado e em constante mudança nós não temos nenhuma aula a “dar”, mas sim a
construir, junto com o aluno. O aluno precisa ser o personagem principal dessa novela
chamada aprendizagem. Já não tem mais sentido continuarmos a escrever, dirigir e atuar
nessa novela unilateral, na qual o personagem principal fica sentado no sofá, estático e
passivo, assistindo, na maioria das vezes, a cenas que ele não entende. As novelas “de
verdade” já estão incluindo o telespectador em seus enredos, basta observarmos a
freqüência de pesquisas populares que norteiam o autor na composição de personagens e
definição dos rumos da estória.
Dar aula cansa, frustra e adoece. Cansa porque precisamos manter os alunos quietos
e prestando atenção em algo que eles, geralmente, não sentem a mínima necessidade de
aprender. Para que eles supostamente aprendam (leia-se fiquem quietos, olhando para o
professor), muitas vezes desprendemos uma energia sobre-humana, que vem geralmente
acompanhada de frustração e desespero. A doença, é conseqüência direta dessa situação.
Pare de dar respostas!
3. Aprender é fruto de esforço. Esse esforço precisa ser a busca de uma solução, de
uma resposta que nos satisfaça e nos re-equilibre. Na medida em que nos preocupamos
mais em dar respostas do que fazer perguntas, estaremos evitando que o aluno faça o
necessário esforço para aprender. Eis o passaporte para a acomodação cognitiva. Dar a
resposta é contar o final do filme. Poupa o sofrimento de vivenciar a angustia de imaginar
diferentes e possíveis situações de exercitar o modelo de ensaio-e-erro, enfim, poupa o
aluno do exercício da aprendizagem significativa.
Num contexto de “mundo pronto” a resposta fazia sentido. Num contexto de “mundo
em construção”, a resposta impede a aprendizagem. Além de que, a perspectiva do vir-a-ser
exige busca constante. Se num mundo dinâmico paramos de buscar, saímos da sintonia
desse mundo e nos desconectamos do processo global de desenvolvimento.
Diante dessa realidade, o desejo, a vontade, a curiosidade e a disponibilidade interna
para aprender ganham especial importância. Segundo Freinet, está fadado ao fracasso, todo
método que tentar fazer beber água o cavalo que não tem sede. Essa máxima nos remete à
profunda reflexão sobre a importância do papel do sujeito que aprende. Mais ainda. Remete-
nos à reflexão sobre o papel do professor como “provocador da sede”.
Na escola, informações são passadas sem que os alunos tenham necessidade delas,
logo, nossa função principal como professores é de gerar questionamentos, dúvidas, criar
necessidade e não apresentar respostas.
Procure novas formas de desafiar os alunos!
O nosso principal papel como professores, na promoção de uma aprendizagem
significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que eles se reconstruam mais
ampliados e consistentes, tornando-se assim mais inclusivos com relação a novos
conceitos. Quanto mais elaborado e enriquecido é um conceito, maior possibilidade ele tem
de servir de parâmetro para a construção de novos conceitos. Isso significa dizer que quanto
mais sabemos, mais temos condições de aprender.
4. O papel docente de desafiar deve ser insistentemente aperfeiçoado. Precisamos
construir nossa forma própria de “desequilibrar” as redes neurais dos alunos. Essa função
nos coloca diante de um novo desafio com relação ao planejamento de nossas aulas: buscar
diferentes formas de provocar instabilidade cognitiva. Logo, planejar uma aula significativa
significa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as
estruturas conceituais dos alunos. Essa necessidade nos poupa da tradicional busca de
maneiras diferentes de “apresentar a matéria”. Na escola, informações são passadas sem
que os alunos tenham necessidade delas, logo, nossa função principal como professores é
de gerar questionamentos, dúvidas, criar necessidade e não apresentar respostas.
Quando problematizamos, abrimos as possibilidades de aprendizagem, uma vez que
os conteúdos não são tidos como fins em si mesmos mas como meios essenciais na busca
de respostas. Os problemas têm a função de gerar conflitos cognitivos nos alunos
(desequilíbrios), que provoquem a necessidade de empreender uma busca pessoal.
Esse desafio a que nos referimos não precisa ser algo de extraordinário, o essencial
é cumprir o papel de “causar sede”. Podemos promover um desafio com uma simples
pergunta: “Por que quanto mais alto, mais frio fica, se quanto mais alto, mais perto do sol
estamos?”. Outras vezes uma situação se presta muito bem para promover tal desequilíbrio
como o aparecimento de pintinhas coloridas na pétala de uma rosa em cuja jarra tenha sido
colocada água colorida. Outras atividades como apresentação de um recorte de jornal, de
uma fotografia, de uma cena de um filme ou de uma pequena estória, igualmente se
prestam como excelentes desafios.
Persiga a aprendizagem profunda!
Segundo Ausubel (1988), é indispensável para que haja uma aprendizagem
significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente. Vem daí a
necessidade de “despertarmos a sede”. Uma pesquisa feita na década de oitenta (Marton et
alii, 1984) com um universo de cerca de 800 alunos do Ensino Médio chegou a conclusão
(nomeada pelos próprios alunos) que dois tipos de pré-disposição eram presentes entre
eles: a aprendizagem superficial e a aprendizagem profunda.
5. A aprendizagem superficial ocorre quando a intenção limita-se a preencher os
requisitos da tarefa; assim, mais importante do que a compreensão do conteúdo é prever o
tipo de perguntas que possam ser formuladas sobre ele, aquilo que o professor julgará
importante. O foco é transferido da importância real do conteúdo para as exigências que
serão feitas sobre ele. A aprendizagem superficial ocorre, então, quando há a intenção
principal de cumprir os requisitos da tarefa. Como conseqüência ocorre a memorização de
informações necessárias para testes e provas. A tarefa é encarada como imposição externa.
Não há reflexão sobre propósitos ou estratégias e o foco é colocado em elementos soltos,
sem integração. O aluno sabe que tem que saber como ocorre o processo de respiração
humana, tem que saber descrevê-lo, tem que saber os nomes dos principais órgãos
envolvidos, mas “não faz contato” com a importância de uma respiração plena para sua
qualidade de vida.
Segundo Solé (2002), é preciso levar em consideração que esses enfoques se
aplicam à forma de abordar a tarefa e não ao estudante; ou seja, um aluno pode modificar
seu enfoque de uma tarefa para a outra ou de um professor para o outro, embora sejam
observadas tendências para o uso de enfoques profundos e superficiais. O que determina
seu empenho é a disponibilidade interna para a aprendizagem.
A aprendizagem profunda ocorre quando a intenção dos alunos é entender o
significado do que estudam, o que os leva a relacionar o conteúdo com aprendizagens
anteriores, com suas experiências pessoais, o que, por sua vez, os leva a avaliar o que vai
sendo realizado e a perseverarem até conseguirem um grau aceitável de compreensão
sobre o assunto. A aprendizagem profunda se torna real, então, quando há a intenção de
compreender o conteúdo e, por isso há forte interação com o mesmo, através do constante
exame da lógica dos argumentos apresentados.
O que faz com que um aluno mostre maior ou menor disposição para a realização de
aprendizagens significativas? Digamos que é um misto de condições que pertencem ao
universo do aluno e questões que pertencem a própria situação de ensino, ao “contexto
físico” da aprendizagem, que é resultante da pré-disposição do professor em promover uma
aprendizagem superficial ou profunda. Perseguir, pois uma aprendizagem profunda significa
organizar os elementos que compõem a situação de ensino de forma motivante e
6. desafiadora e cuidar da relação pessoal com os alunos para que ela possa ser suporte para
o despertar no universo do aluno, um panorama favorável ao “mergulho necessário”.
Pare de dar tantas instruções!
Quanto mais instruções dermos, mais seguidores de instruções formaremos. Não que
as instruções tenham sido banidas do mundo atual, o uso da tecnologia deixa-nos “atados”
aos manuais, por exemplo. Falo da pouca presença da autonomia na sala de aula. Quando
um professor detalha minunciosamente as orientações que acompanham uma tarefa e faz
um acompanhamento passo-a-passo de cada etapa para que todos possam caminhar
juntos, ele está favorecendo a dependência dos alunos e não sua autonomia. Nesses casos,
os alunos não se preocupam muito em compreender o que fazem, mas sim em seguirem as
instruções do professor, o que lhes vai garantir êxito.
Desenvolvimento de autonomia na sala de aula está ligado à possibilidade dos alunos
tomarem decisões racionais sobre o planejamento de seu trabalho. Responsabilizando-se
por suas tarefas e conhecendo os critérios através dos quais serão avaliados, os alunos
poderão regular suas decisões e se apropriar da atividade.
Cuidado, porém, com os excessos! Não dar muitas instruções não corresponde a
adotar a teoria do “toma que o filho é teu e te vira”. Precisamos fornecer as instruções
necessárias, incentivar as decisões coerentes e questionar as decisões descabidas.
Aprendizagem significativa não necessita de proteção, mas sim de cuidado.
Eleve a auto-estima do aluno!
Partir daquilo que o aluno já sabe, reforçá-lo e valorizá-lo é fazê-lo sentir-se parte do
processo de aprender e, paralelamente, é elevar sua auto-estima. Outras atitudes
igualmente elevadoras da auto-estima do aluno sâo:
Propor desafios ao seu alcance.
Monitorar a distância entre a linguagem utilizada na aula e a linguagem
natural do aluno.
7. Oferecer as ajudas necessárias diante das dificuldades.
Garantir um ambiente compartilhado de ensino em que o aluno sinta-se parte
ativa.
Implementar o hábito de reconhecimento de pequenos sucessos progressivos.
Garantir que o aluno possa mostrar-se progressivamente autônomo no
estabelecimento de objetivos, no planejamento das ações que o conduzirá a
eles.
Esse conjunto de atitudes compõe o que chamamos relação de respeito e confiança
mútuos. E é a partir desse contexto acolhedor que se dá a aprendizagem significativa.
É preciso ser para aprender. A aprendizagem significativa é fruto da “permissão de
ser”, mais que isso, é fruto da “sensação de ser”. Estamos falando da maneira específica e
natural de ser de cada um de nós, que se transforma na medida em que interagimos
significativamente com o mundo e com os outros. Alguém que não tem “permissão de ser”
não se habilita a aprender, pois não tem referenciais internos para alimentar a interação
necessária com o objeto da aprendizagem. Nossos alunos precisam sentir que podem ser o
que são na sala de aula e que toda parte de si que não for muito conveniente será fruto de
uma negociação respeitosa que levará a uma adaptação de comportamento que, por sua
vez, será um ganho de habilidade relacional, um presente para ser melhor no mundo.
É claro que não estamos aqui contradizendo nosso papel de formadores de atitudes
socialmente aceitas. É preciso ensinar os alunos a equilibrarem o “ser” e o “estar”, sob pena
de sermos banidos do mundo. Estamos nos referindo a atitude de fazer isso sem anular o
“ser” já construído que esse aluno traz.
Essa atitude exige de nós, professores duas posturas nada fáceis, porém não
impossíveis de serem aprendidas com determinação e persistência:
O olhar fenomenológico – que consiste em olhar o aluno e seu
comportamento por si só, o mais livre possível de julgamentos estereotipantes.
8. Pedrinho usa expressões que são comuns entre marginais ao invés de
Pedrinho é um marginalzinho, com certeza!
A postura transcultural – que consiste em explorar, conhecer, respeitar e
entender a cultura do aluno, levando em conta a possibilidade de enriquecer a
sua própria cultura.
Elevar a auto-estima do aluno significa fazê-lo sentir-se capaz, fazê-lo sentir-se digno
de ter direitos e possibilidades na vida.
Promova a interação entre os alunos!
A troca de percepções entre os alunos estimula a ampliação de idéias e a testagem
de hipóteses pessoais. O indivíduo não nasce pronto nem é cópia do ambiente externo. Em
sua evolução intelectual há uma interação constante e ininterrupta entre processos internos
e influências do mundo social. A partir dessa afirmação, Vigotsky justifica a necessidade de
interação social no processo de aprendizagem. Atento à "natureza social" do ser humano,
que desde o berço vive rodeado por seus pares em um ambiente impregnado pela cultura,
Vigotsky (1999) defendeu que o próprio desenvolvimento da inteligência é produto dessa
convivência. Para ele, "na ausência do outro, o homem não se constrói homem". Enfim, é
através da aprendizagem nas relações com os outros que construímos os conhecimentos
que permitem nosso desenvolvimento mental.
Essa interação deve se concretizar em sala de aula através do estímulo para que os
alunos troquem idéias e opiniões. Essas trocas devem ser breves e em pequenos grupos
(três alunos é o ideal) para se evitar a dispersão e perda de foco. No momento em que um
aluno ouve a opinião do colega e reflete sobre o que ele diz, ele tem a oportunidade de
ratificar ou retificar sua opinião, através de uma síntese dialética, necessária a todo
conhecimento consistente.
Uma tentativa de conclusão
O papel do professor na promoção de uma aprendizagem significativa tem início na
clareza que ele tem a respeito da concepção social da Educação e, conseqüentemente do
9. seu próprio papel social. Somente a consciência e o compromisso com esse papel vão dar
forma a um projeto real de sociedade, no qual se inserem e se inter-relacionam cidadãos
mais ou menos críticos, mais ou menos engajados, enfim, mais ou menos conscientes.
Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educacional libertador,
que visa à formação de homens conscientes de suas vidas e dos papéis que representam
nelas. É impossível ensinar liberdade, cerceando idéias, oprimindo participações e ditando
verdades. Apercebermo-nos dessas atitudes é essencial para que iniciemos um real
processo de transformação da nossa prática.
BIBLIOGRAFIA:
AUSUBEL, at alii. Psicologia educativa: um punto de vista cognoscitivo. México, Trillas, 1988.
DUARTE, Newton. Vigotsky e o aprender a aprender. Ed. Autores Associados, São Paulo, 1999.
ELIAS, Marisa Del Cioppo. Célestin Freinet: uma pedagogia de atividade e cooperação. Petrópolis, RJ,
1997.
MARTON at alii. The experience of learning. Edimburg, Scottish Academic Press, 1984.
RONCA, Paulo Caruso. A prova operatória. Ed. Finep, São Paulo, 1996.
SOLÉ, I 2002. Bases Psicopedagógicas de la practica educativa. In: El curriculum en el centro
educativo. Barcelona, ICE/Horsori.