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Andréa Aires
        Costa
Fonoaudióloga/Psicopedagoga
         Mestra em Educação
     Contatos (85) 9962.5131
      airesfono@hotmail.com
   Está em primeiro lugar entre os meios mais eficientes
    de comunicação humana.

   Esta eficiência acontece em virtude do poder de
    ultrapassar o tempo e o espaço.

   A mensagem escrita não se perde na memória
    humana.

   A inteligência humana inventou a linguagem escrita
    para lidar, entre outras coisas, com a sua memória.
   A humanidade vive novos hábitos.
   A Educação busca se ajustar às novas concepções
    de aprendizagem.
   Pesquisas na área estão cada vez mais bem
    fundamentadas... Hoje faz-se ciência na Educação.
   Fala-se em aprendizagem significativa e letramento.
   Percebe-se que não se consegue mais educar da
    mesma forma como se fazia a bem pouco tempo
    atrás...
   Professores e interessados no processo de
    educação querem partilhar suas práticas.
   É um momento de troca e de orientação.
   Educar significa interferir no processo de
    desenvolvimento, proporcionando maiores
    condições de socialização.
   Não podemos esperar que as crianças aprendam
    sozinhas, apesar de estimularmos a autonomia.
   É a fase da escolaridade em que formamos a
    base para o aprendizado da linguagem escrita.

   É NESTE MOMENTO QUE APRESENTAMOS
    O USO SOCIAL DA ESCRITA NA LIDA COM
    OS DIVERSOS GÊNEROS TEXTUAIS.
   Por que é tão comum as pessoas preferirem falar
    em vez de escrever quando tratam sobre variados
    assuntos ou são avaliadas?

   Por que as pessoas de uma forma geral dizem
    cada vez mais frequentemente que “não gostam
    de ler”, apesar de continuar existindo os
    “apaixonados por leitura”?
   Por que grande parte dos educadores ainda
    diz não gostar de ler?

   O que acontece com os educadores e outros
    profissionais que leem títulos de auto-ajuda, de
    lazer, periódicos que os atualizam, mas não
    leem livros técnicos de suas áreas?
   Recentes em relação à oralidade.

   É importante observar que as diferenças entre oralidade e
    escrita não estão nos conteúdos, mas nos recursos que cada
    linguagem utiliza para garantir o entendimento, a transmissão
    da mensagem ou da informação.

   Se na oralidade fazemos uso da mímica, dos gestos, dos
    sons, da entonação, dos olhares e de outros recursos
    prosódicos, na escrita há tipos, cores e tamanhos de letras,
    pontuação, formato dos textos e iconografia geral a serviço da
    composição da mensagem ou da informação.
   A escrita deve ser uma necessidade criada pelo
    professor na sala de aula, pela escola na vida
    sociopolítica da criança e pela família nos
    relacionamentos diários.
   Contextualização: é o trabalho que antecede a
    produção ou a análise do texto gráfico.

- Crianças produzem textos pensando em ações,
  em práticas, em situações reais, nunca em coisas
  utópicas, que não existem, que não são de seu
  domínio.
   Estrutura textual: quando o aluno vai
    descobrindo e se apossando do processo que
    visa clarear e objetivar aquilo que se quer
    dizer.
-   O que não poderá faltar num recado?
-   O que deverá ser dito num comunicado?
-   O que deverá ser dito se quisermos vender um
    produto?
   Criatividade: é o resultado das soluções “criadas”
    diante dos desafios propostos. Portanto os
    professores precisam pensar em desafios!

OBS: A intervenção do professor deve ser dosada
 para não provocar dependência, limitação ou
 medo dos alunos.
   É um processo cognitivo e linguístico e não motor
    e mecânico.

   A criança só aprenderá a escrever escrevendo.

   É apoderar-se de diversas formas de linguagem.
   O primeiro é sem dúvida o narrativo, mas não é o único.

   Usaremos aqui a classificação de gêneros feita por
    Bernard Schneuwly Dolz (1996):
-   Da ordem narrar,
-   Da ordem relatar,
-   Da ordem argumentar,
-   Da ordem expor,
-   Da ordem instruir ou prescrever.
   Conto
   Fábula
   Conto de fadas
   Narrativa de aventura
   Narrativa de ficção
   Narrativa científica
   Romance
   Policial
   Histórico
   Crônica
   Lendas
   Causos
   Piadas
   Diários
   Relatos de experiências
   Testemunhos
   Autobiografia
   Biografias
   Notícias
   Reportagens
   Crônicas jornalísticas
   Relato histórico
   Depoimentos
   Inventários
   Relatórios
   Diálogos
   Cartas
   Carta de reclamação
   Carta de petição
   Carta de repúdio
   Debate
   Editorial
   Ensaio
   Resenha
   Tese
   Artigo
   Dissertação
 Seminário
 Conferência

 Verbete

 Texto argumentativo

 Tomada de notas

 Resumo

 Relato de experiência
   Receitas
   Manual de instruções de uso e montagem
   Regras de jogos
   Bulas de remédios
   Regimentos
   Estatutos
   Constituições
   Manifestos
   Avisos
   Convocações
   Textos semióticos ou iconográficos
Estão em toda parte por onde a criança anda.
-   Pode compor um portfolio individual ou coletivo destes
    textos a partir das pesquisas das crianças e da
    professora.
-   Resgatar primeiramente os símbolos que as crianças
    já conhecem.
-   Veja a localização destes, para que e para quem
    servem.
-   Questione como saber o que significam quando não
    os conhecemos?
:       1
                =
        +   $   .
@   ?   %
   O aluno poderá até confeccionar um rótulo para
    produto similar.
   As embalagens dos produtos
-OBS: Estas também fazem referência a unidades de
  medida e de tempo.
-   Qual é o produto contido nela?
-   Tempo de validade?
-   Quanto há de conteúdo?
-   É líquido, sólido, pastoso ou gasoso?
-   Em quais situações é usado.
-   Quem é o fabricante?
-   Como deve ser armazenado?
-   Em quais versões pode ser encontrado?
   Caixa mágica
-   Contém utensílios diversos: brinquedos de uma
    forma geral (bichos, meios de transporte, telefone,
    celulares, bonecos, bolas, armas, panelinhas),
    produtos de higiene, materiais escolares,
    bijuterias, chapéus, máscaras, etc.
-   Contém ainda placas com perguntas do tipo:
    quem está falando, com quem fala, o que fala, o
    que acontece, onde acontece e placas em
    branco.
 O professor, assim como o psicopedagogo,
  deverá começar a história com expressões do
  tipo: “Em uma manhã de domingo”, “Na festa de
  aniversário do...”, “Quando ele estava no
  parque...”. Evite o “Era uma vez...”
 Em seguida retira uma placa para auxiliar a

  estrutura...

                        CAIXA MÁGICA
   Listas
   Criar textos a partir delas (individuais ou coletivos)
-   Usar as permanentes e as temporárias, com cuidado para variar os
    estilos, as dimensões e as contextualizações.
-   Primeiramente defina o título que dará origem à sua lista:
•   O que devemos levar para o passeio?
•   Ingredientes para nossas receitas.
•   Coisas que adoro comprar.
•   Coisas que adoro comer.
•   Coisas que detesto fazer.
•   O que vejo no caminho da escola.
•   Os atletas que eu conheço.
•   Meus times preferidos.
•   O que assisto na televisão.
Dominó de complementação
As frase vão se constituindo à medida que o jogo
 vai se desenvolvendo.
Pode haver cartões com pedaços de frases que se
 complementem e cartões em branco para que
 seja criado o complemento na hora.
Os tempos verbais e as preposições também
 devem ser considerados para que haja
 concordância entre as pedras.
Ontem     foi o dia   do aniversário      da




                                                   Andréa
      a                       melh
 amig                                or

                                                     .


                                               Ela é
Encontre a narrativa
Monte narrativas divididas em períodos.
Misture os cartões com os períodos de cada uma.
Peça para que as crianças montem como quebra-
 cabeças.
Pode fazer com textos conhecidos ou não, caso
 queira aumentar o grau de dificuldade.
   Encaixe e desencaixe
Monte sílabas com cartões que formem frases absurdas e
 outros que formem frases coerentes.
Peça para as crianças identificarem as que combinam ou não.
Depois peça para que elas façam modificações na
 combinações para que todas fiquem adequadamente
 pareadas.
Caso alguma não tenha par, peça para que a própria criança
 crie o que está faltando, oferecendo-lhe cartões em branco.
O menino caiu   o ferrolho da
                        quando subiu        porta




Todas foram     feitas por
                                          no banco da   E eu consegui
  proezas        crianças
                                             praça         arrancar


Portanto você
que é criança
   Improvisação
    Cada inventor ou cientista maluco precisa descobrir uma maneira
    de resolver o problema apresentado.

Fazer ponta em um lápis
sem apontador ou estilete
Entrar em casa sem a
chave
Pegar uma fruta no pé
sem escada
Fazer um bilhete sem
caneta, lápis ou
computador
   Redefinindo utilidades
     A criança procurará o uso não convencional para
     objetos concretos
Ponta de caneta

Caixa de fósforo vazia

Garrafa pet

Tampinha de tubo de
pasta de dente
Álbum de sementes
Os álbuns podem ser de muitas coisas
Faz-se a catalogação (por cor, tamanho, forma) e,
 em seguida os registros.
A que planta pertence?
Qual o tamanho da planta adulta?
Onde vive a planta?
De que família a planta faz parte?
Quantas sementes possui uma fruta?
   Como afirmou Jolibert (1994):
    “Ler não é técnica. A criança aprende a ler lendo
    e, para isto, é que deveríamos colocar livres para
    elas os livros dos quais elas necessitam, todos”
   Esta teoria pesquisou como as crianças pensam
    quando lidam com a linguagem escrita.

   Através da identificação das fases em que as
    crianças se encontram temos indicações de como
    intervir adequadamente.
 Acontece entre o Infantil IV e o V.
 A criança diferencia a escrita do desenho.
 Mas ainda acredita que a escrita, assim como o

  desenho, tem uma identidade direta com o que se
  percebe visualmente do objeto (realismo nominal).
 Ela utiliza traçados diversos para escrever ou letras

  organizadas de forma aleatória.
Realismo Nominal


                   Traçados aleatórios
   Estimular a criança a identificar rótulos e outros portadores de
    texto, para comparar quais os símbolos gráficos que aparecem e
    se repetem, assim como observar as diversas formas de
    apresentação de cada um.

   A escrita espontânea se caracteriza como uma possibilidade da
    criança levantar suas hipóteses e testá-las (como os cientistas
    fazem).

   Deixar as crianças escreverem do “seu jeito”.

   Em alguns momentos os adultos poderão ser escribas das crianças
    em produções coletivas, como para elaborar um recado.
   No trabalho com a escrita espontânea, levar a criança
    a refletir sobre quantas vezes a boca abre para falar
    as palavras que estão sendo exploradas.

   Identificar palavras que começam com o mesmo som.

   Estimular a percepção de rimas.

   Realizar jogos e brincadeiras com letras.
   Também acontece principalmente entre o Infantil IV e o V,
    mas não se deve recriminar a criança que chega ao primeiro
    ano (“alfabetização”) com este tipo de produção, é natural
    ainda e não se caracteriza atraso ou dificuldade de
    aprendizagem.

   Percebendo agora que a escrita tem relação com o que se
    fala, a criança passa a representar “cada vez que a boca
    abre” utilizando uma letra, que pode ou não ter relação com
    o valor sonoro convencional.
Com o valor sonoro convencional




Sem o valor sonoro convencional




                                     Valor sonoro convencional
                                     apenas na primeira sílaba
 A escrita espontânea continua sendo a principal
  forma de pesquisar a eficiência da sua escrita.
 À medida que vai percebendo que nem sempre

  consegue se fazer compreendida, a criança busca
  uma nova forma de escrever; pode acontecer de
  voltar a fazer produções que já havia superado.
   Jamais dar a resposta pronta para a criança, mas
    fazê-la pensar sobre os sons que consegue perceber
    quando fala as palavras a serem escritas.

   Ex:
-   Se você escreveu gato e pato, “AO” e “AO”, como vou
    saber qual é cada um?
-   Você conhece outra palavra que começa com o
    mesmo som de gato? E de pato?
   Acontece entre o Infantil V e o 1º. ano
    (“alfabetização”).

   Agora as crianças já sabem que quando a boca
    abre pode associar mais de um som, portanto ela
    deverá usar mais de uma letra para cada sílaba,
    podendo ou não ter o valor sonoro convencional.
As produções variam entre as representações,
temos a impressão de estar faltando letras.
   Estimular as crianças a escreverem
    espontaneamente em condições diversas, que
    leiam o que produziram e que comparem suas
    produções com outros portadores de texto
    (livros, receitas, bilhetes, etc).
 As produções coletivas e os jogos com sílabas são
  muito úteis.
 Estimular reflexões do tipo:

- Fulano escreveu assim vejam:

A MININA LVO UA KEDA
- E Beltrano escreveu...

A MINA XRO
* Qual é a forma que as pessoas vão compreender
  melhor o que vocês escreveram? Por que?
   É possível que as crianças perguntem:
-   “Com qual letra eu escrevo “ca” de “xícara”?

   Respondemos então... “você conhece outra palavra
    com este “ca”? Vou lhe dizer duas palavras e só uma
    tem o “ca”... “casa” e “fada”. Agora veja como
    escreve... (mostra no papel). Veja se agora você
    descobre o que quer...
   Apesar de algumas crianças terminarem o Infantil V nesta fase,
    esperamos que apenas no 1º. ano ela seja atingida.

   Nesta fase as sílabas completas aparecem com mais frequência,
    sendo estimuladas principalmente por meio de brincadeiras ou
    jogos.
   Não usamos mais as famosas “famílias” da nossa época, mas os
    trabalhos tanto com o texto quanto com fragmentos das palavras
    (sílabas e grafemas) são de fundamental importância.

   No 1º. ano ainda algumas noções ortográficas poderão ser
    introduzidas, mas não cobradas, pois o mais importante é que
    desenvolvam suas idéias escritas. Quanto mais criativo e
    elaborado o texto, melhor.
 Nesta fase damos continuidade
 às intervenções da fase
 anterior, pois a percepção
 sonora da fala deve ser
 incentivada.
   Deve haver situações em que as crianças escrevam
    com diferentes objetivos (façam reportagens,
    escrevam cartas, façam listas de compras,
    procurem palavras que rimam e façam poesias,
    contem histórias, elaborem regras, etc).
   O mais importante neste momento é que as
    crianças adquiram mais fluência e não tenham
    “medo” de escrever.
   Quando se corrige demasiadamente a ortografia
    nesta fase, corre-se o risco de bloquear a
    disponibilidade de escrever, por “medo de errar”.
   Princípios básicos que apontam desde a época
    em que a criança ainda não escreve
    convencionalmente.

   Processo interminável
   O processo de letramento requer o
    desenvolvimento da leitura significativa.

   Estimulamos o gosto e a fluência na leitura, desde
    o trabalho com a leitura de figuras até a leitura de
    textos em diferentes gêneros.

   A escola elabora projetos com a ciranda de livros
    e as atividades da sala de leitura, com produções
    de texto coletivos e de peças de artes.
   Ser construtivista e moderno não é desprezar
    esta consciência quanto à sonoridade das
    palavras e a relação com a representação escrita
   Esta é ainda outra questão...

   A CRIANÇA DEVERÁ DESENVOLVER
    HABILIDADES RELACIONADAS A:
-   Noção de relação Grafema-fonema
-   Compreensão de regras contextuais
-   Memorização das irregularidades da língua
É um tesouro que passa a ser desvendado aos
 poucos, mas só usufrui dele quem tem a habilidade
 de pensar e não tem medo de errar, pois este
 tesouro não tem fim, é memória viva; por ele
 podemos ir e vir pelo tempo e pelo espaço até
 compreendermos uma ideia.

OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
BOM TRABALHO!
                Andréa Aires Costa

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  • 1. Andréa Aires Costa Fonoaudióloga/Psicopedagoga Mestra em Educação Contatos (85) 9962.5131 airesfono@hotmail.com
  • 2. Está em primeiro lugar entre os meios mais eficientes de comunicação humana.  Esta eficiência acontece em virtude do poder de ultrapassar o tempo e o espaço.  A mensagem escrita não se perde na memória humana.  A inteligência humana inventou a linguagem escrita para lidar, entre outras coisas, com a sua memória.
  • 3. A humanidade vive novos hábitos.  A Educação busca se ajustar às novas concepções de aprendizagem.  Pesquisas na área estão cada vez mais bem fundamentadas... Hoje faz-se ciência na Educação.  Fala-se em aprendizagem significativa e letramento.  Percebe-se que não se consegue mais educar da mesma forma como se fazia a bem pouco tempo atrás...
  • 4. Professores e interessados no processo de educação querem partilhar suas práticas.  É um momento de troca e de orientação.  Educar significa interferir no processo de desenvolvimento, proporcionando maiores condições de socialização.  Não podemos esperar que as crianças aprendam sozinhas, apesar de estimularmos a autonomia.
  • 5. É a fase da escolaridade em que formamos a base para o aprendizado da linguagem escrita.  É NESTE MOMENTO QUE APRESENTAMOS O USO SOCIAL DA ESCRITA NA LIDA COM OS DIVERSOS GÊNEROS TEXTUAIS.
  • 6. Por que é tão comum as pessoas preferirem falar em vez de escrever quando tratam sobre variados assuntos ou são avaliadas?  Por que as pessoas de uma forma geral dizem cada vez mais frequentemente que “não gostam de ler”, apesar de continuar existindo os “apaixonados por leitura”?
  • 7. Por que grande parte dos educadores ainda diz não gostar de ler?  O que acontece com os educadores e outros profissionais que leem títulos de auto-ajuda, de lazer, periódicos que os atualizam, mas não leem livros técnicos de suas áreas?
  • 8. Recentes em relação à oralidade.  É importante observar que as diferenças entre oralidade e escrita não estão nos conteúdos, mas nos recursos que cada linguagem utiliza para garantir o entendimento, a transmissão da mensagem ou da informação.  Se na oralidade fazemos uso da mímica, dos gestos, dos sons, da entonação, dos olhares e de outros recursos prosódicos, na escrita há tipos, cores e tamanhos de letras, pontuação, formato dos textos e iconografia geral a serviço da composição da mensagem ou da informação.
  • 9. A escrita deve ser uma necessidade criada pelo professor na sala de aula, pela escola na vida sociopolítica da criança e pela família nos relacionamentos diários.
  • 10. Contextualização: é o trabalho que antecede a produção ou a análise do texto gráfico. - Crianças produzem textos pensando em ações, em práticas, em situações reais, nunca em coisas utópicas, que não existem, que não são de seu domínio.
  • 11. Estrutura textual: quando o aluno vai descobrindo e se apossando do processo que visa clarear e objetivar aquilo que se quer dizer. - O que não poderá faltar num recado? - O que deverá ser dito num comunicado? - O que deverá ser dito se quisermos vender um produto?
  • 12. Criatividade: é o resultado das soluções “criadas” diante dos desafios propostos. Portanto os professores precisam pensar em desafios! OBS: A intervenção do professor deve ser dosada para não provocar dependência, limitação ou medo dos alunos.
  • 13. É um processo cognitivo e linguístico e não motor e mecânico.  A criança só aprenderá a escrever escrevendo.  É apoderar-se de diversas formas de linguagem.
  • 14. O primeiro é sem dúvida o narrativo, mas não é o único.  Usaremos aqui a classificação de gêneros feita por Bernard Schneuwly Dolz (1996): - Da ordem narrar, - Da ordem relatar, - Da ordem argumentar, - Da ordem expor, - Da ordem instruir ou prescrever.
  • 15. Conto  Fábula  Conto de fadas  Narrativa de aventura  Narrativa de ficção  Narrativa científica  Romance  Policial  Histórico  Crônica  Lendas  Causos  Piadas
  • 16. Diários  Relatos de experiências  Testemunhos  Autobiografia  Biografias  Notícias  Reportagens  Crônicas jornalísticas  Relato histórico  Depoimentos  Inventários  Relatórios
  • 17. Diálogos  Cartas  Carta de reclamação  Carta de petição  Carta de repúdio  Debate  Editorial  Ensaio  Resenha  Tese  Artigo  Dissertação
  • 18.  Seminário  Conferência  Verbete  Texto argumentativo  Tomada de notas  Resumo  Relato de experiência
  • 19. Receitas  Manual de instruções de uso e montagem  Regras de jogos  Bulas de remédios  Regimentos  Estatutos  Constituições  Manifestos  Avisos  Convocações
  • 20. Textos semióticos ou iconográficos Estão em toda parte por onde a criança anda. - Pode compor um portfolio individual ou coletivo destes textos a partir das pesquisas das crianças e da professora. - Resgatar primeiramente os símbolos que as crianças já conhecem. - Veja a localização destes, para que e para quem servem. - Questione como saber o que significam quando não os conhecemos?
  • 21. : 1 = + $ . @ ? %
  • 22. O aluno poderá até confeccionar um rótulo para produto similar.
  • 23. As embalagens dos produtos -OBS: Estas também fazem referência a unidades de medida e de tempo. - Qual é o produto contido nela? - Tempo de validade? - Quanto há de conteúdo? - É líquido, sólido, pastoso ou gasoso? - Em quais situações é usado. - Quem é o fabricante? - Como deve ser armazenado? - Em quais versões pode ser encontrado?
  • 24. Caixa mágica - Contém utensílios diversos: brinquedos de uma forma geral (bichos, meios de transporte, telefone, celulares, bonecos, bolas, armas, panelinhas), produtos de higiene, materiais escolares, bijuterias, chapéus, máscaras, etc. - Contém ainda placas com perguntas do tipo: quem está falando, com quem fala, o que fala, o que acontece, onde acontece e placas em branco.
  • 25.  O professor, assim como o psicopedagogo, deverá começar a história com expressões do tipo: “Em uma manhã de domingo”, “Na festa de aniversário do...”, “Quando ele estava no parque...”. Evite o “Era uma vez...”  Em seguida retira uma placa para auxiliar a estrutura... CAIXA MÁGICA
  • 26. Listas  Criar textos a partir delas (individuais ou coletivos) - Usar as permanentes e as temporárias, com cuidado para variar os estilos, as dimensões e as contextualizações. - Primeiramente defina o título que dará origem à sua lista: • O que devemos levar para o passeio? • Ingredientes para nossas receitas. • Coisas que adoro comprar. • Coisas que adoro comer. • Coisas que detesto fazer. • O que vejo no caminho da escola. • Os atletas que eu conheço. • Meus times preferidos. • O que assisto na televisão.
  • 27. Dominó de complementação As frase vão se constituindo à medida que o jogo vai se desenvolvendo. Pode haver cartões com pedaços de frases que se complementem e cartões em branco para que seja criado o complemento na hora. Os tempos verbais e as preposições também devem ser considerados para que haja concordância entre as pedras.
  • 28. Ontem foi o dia do aniversário da Andréa a melh amig or . Ela é
  • 29. Encontre a narrativa Monte narrativas divididas em períodos. Misture os cartões com os períodos de cada uma. Peça para que as crianças montem como quebra- cabeças. Pode fazer com textos conhecidos ou não, caso queira aumentar o grau de dificuldade.
  • 30. Encaixe e desencaixe Monte sílabas com cartões que formem frases absurdas e outros que formem frases coerentes. Peça para as crianças identificarem as que combinam ou não. Depois peça para que elas façam modificações na combinações para que todas fiquem adequadamente pareadas. Caso alguma não tenha par, peça para que a própria criança crie o que está faltando, oferecendo-lhe cartões em branco.
  • 31. O menino caiu o ferrolho da quando subiu porta Todas foram feitas por no banco da E eu consegui proezas crianças praça arrancar Portanto você que é criança
  • 32. Improvisação Cada inventor ou cientista maluco precisa descobrir uma maneira de resolver o problema apresentado. Fazer ponta em um lápis sem apontador ou estilete Entrar em casa sem a chave Pegar uma fruta no pé sem escada Fazer um bilhete sem caneta, lápis ou computador
  • 33. Redefinindo utilidades A criança procurará o uso não convencional para objetos concretos Ponta de caneta Caixa de fósforo vazia Garrafa pet Tampinha de tubo de pasta de dente
  • 34. Álbum de sementes Os álbuns podem ser de muitas coisas Faz-se a catalogação (por cor, tamanho, forma) e, em seguida os registros. A que planta pertence? Qual o tamanho da planta adulta? Onde vive a planta? De que família a planta faz parte? Quantas sementes possui uma fruta?
  • 35. Como afirmou Jolibert (1994): “Ler não é técnica. A criança aprende a ler lendo e, para isto, é que deveríamos colocar livres para elas os livros dos quais elas necessitam, todos”
  • 36. Esta teoria pesquisou como as crianças pensam quando lidam com a linguagem escrita.  Através da identificação das fases em que as crianças se encontram temos indicações de como intervir adequadamente.
  • 37.  Acontece entre o Infantil IV e o V.  A criança diferencia a escrita do desenho.  Mas ainda acredita que a escrita, assim como o desenho, tem uma identidade direta com o que se percebe visualmente do objeto (realismo nominal).  Ela utiliza traçados diversos para escrever ou letras organizadas de forma aleatória.
  • 38. Realismo Nominal Traçados aleatórios
  • 39. Estimular a criança a identificar rótulos e outros portadores de texto, para comparar quais os símbolos gráficos que aparecem e se repetem, assim como observar as diversas formas de apresentação de cada um.  A escrita espontânea se caracteriza como uma possibilidade da criança levantar suas hipóteses e testá-las (como os cientistas fazem).  Deixar as crianças escreverem do “seu jeito”.  Em alguns momentos os adultos poderão ser escribas das crianças em produções coletivas, como para elaborar um recado.
  • 40. No trabalho com a escrita espontânea, levar a criança a refletir sobre quantas vezes a boca abre para falar as palavras que estão sendo exploradas.  Identificar palavras que começam com o mesmo som.  Estimular a percepção de rimas.  Realizar jogos e brincadeiras com letras.
  • 41. Também acontece principalmente entre o Infantil IV e o V, mas não se deve recriminar a criança que chega ao primeiro ano (“alfabetização”) com este tipo de produção, é natural ainda e não se caracteriza atraso ou dificuldade de aprendizagem.  Percebendo agora que a escrita tem relação com o que se fala, a criança passa a representar “cada vez que a boca abre” utilizando uma letra, que pode ou não ter relação com o valor sonoro convencional.
  • 42. Com o valor sonoro convencional Sem o valor sonoro convencional Valor sonoro convencional apenas na primeira sílaba
  • 43.  A escrita espontânea continua sendo a principal forma de pesquisar a eficiência da sua escrita.  À medida que vai percebendo que nem sempre consegue se fazer compreendida, a criança busca uma nova forma de escrever; pode acontecer de voltar a fazer produções que já havia superado.
  • 44. Jamais dar a resposta pronta para a criança, mas fazê-la pensar sobre os sons que consegue perceber quando fala as palavras a serem escritas.  Ex: - Se você escreveu gato e pato, “AO” e “AO”, como vou saber qual é cada um? - Você conhece outra palavra que começa com o mesmo som de gato? E de pato?
  • 45. Acontece entre o Infantil V e o 1º. ano (“alfabetização”).  Agora as crianças já sabem que quando a boca abre pode associar mais de um som, portanto ela deverá usar mais de uma letra para cada sílaba, podendo ou não ter o valor sonoro convencional.
  • 46. As produções variam entre as representações, temos a impressão de estar faltando letras.
  • 47. Estimular as crianças a escreverem espontaneamente em condições diversas, que leiam o que produziram e que comparem suas produções com outros portadores de texto (livros, receitas, bilhetes, etc).
  • 48.  As produções coletivas e os jogos com sílabas são muito úteis.  Estimular reflexões do tipo: - Fulano escreveu assim vejam: A MININA LVO UA KEDA - E Beltrano escreveu... A MINA XRO * Qual é a forma que as pessoas vão compreender melhor o que vocês escreveram? Por que?
  • 49. É possível que as crianças perguntem: - “Com qual letra eu escrevo “ca” de “xícara”?  Respondemos então... “você conhece outra palavra com este “ca”? Vou lhe dizer duas palavras e só uma tem o “ca”... “casa” e “fada”. Agora veja como escreve... (mostra no papel). Veja se agora você descobre o que quer...
  • 50. Apesar de algumas crianças terminarem o Infantil V nesta fase, esperamos que apenas no 1º. ano ela seja atingida.  Nesta fase as sílabas completas aparecem com mais frequência, sendo estimuladas principalmente por meio de brincadeiras ou jogos.  Não usamos mais as famosas “famílias” da nossa época, mas os trabalhos tanto com o texto quanto com fragmentos das palavras (sílabas e grafemas) são de fundamental importância.  No 1º. ano ainda algumas noções ortográficas poderão ser introduzidas, mas não cobradas, pois o mais importante é que desenvolvam suas idéias escritas. Quanto mais criativo e elaborado o texto, melhor.
  • 51.
  • 52.  Nesta fase damos continuidade às intervenções da fase anterior, pois a percepção sonora da fala deve ser incentivada.
  • 53. Deve haver situações em que as crianças escrevam com diferentes objetivos (façam reportagens, escrevam cartas, façam listas de compras, procurem palavras que rimam e façam poesias, contem histórias, elaborem regras, etc).  O mais importante neste momento é que as crianças adquiram mais fluência e não tenham “medo” de escrever.  Quando se corrige demasiadamente a ortografia nesta fase, corre-se o risco de bloquear a disponibilidade de escrever, por “medo de errar”.
  • 54. Princípios básicos que apontam desde a época em que a criança ainda não escreve convencionalmente.  Processo interminável
  • 55. O processo de letramento requer o desenvolvimento da leitura significativa.  Estimulamos o gosto e a fluência na leitura, desde o trabalho com a leitura de figuras até a leitura de textos em diferentes gêneros.  A escola elabora projetos com a ciranda de livros e as atividades da sala de leitura, com produções de texto coletivos e de peças de artes.
  • 56. Ser construtivista e moderno não é desprezar esta consciência quanto à sonoridade das palavras e a relação com a representação escrita
  • 57. Esta é ainda outra questão...  A CRIANÇA DEVERÁ DESENVOLVER HABILIDADES RELACIONADAS A: - Noção de relação Grafema-fonema - Compreensão de regras contextuais - Memorização das irregularidades da língua
  • 58. É um tesouro que passa a ser desvendado aos poucos, mas só usufrui dele quem tem a habilidade de pensar e não tem medo de errar, pois este tesouro não tem fim, é memória viva; por ele podemos ir e vir pelo tempo e pelo espaço até compreendermos uma ideia. OBRIGADA PELA ATENÇÃO! BOM TRABALHO! Andréa Aires Costa