O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento descreve os principais pontos da vigilância epidemiológica no Brasil, incluindo: 1) Doenças de notificação compulsória no país definidas pela Portaria no 104 de 2011; 2) Sistemas de informação em saúde para registro de casos; 3) Objetivos e métodos da vigilância epidemiológica.
O documento discute os conceitos e objetivos da vigilância em saúde no Brasil. Ele descreve as principais áreas de vigilância como epidemiológica, ambiental, de doenças e de saúde do trabalhador. Também explica os conceitos de notificação compulsória, endemia, epidemia e pandemia no contexto da vigilância em saúde.
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAEPIEDMIOLOGIA SUS.pdfMarianaSavyasp
O documento discute doenças endêmicas, epidêmicas e pandêmicas, e define cada uma delas. Também lista as doenças de notificação compulsória no Brasil segundo a portaria do Ministério da Saúde, que devem ser notificadas imediatamente ou semanalmente pelos serviços de saúde.
O documento discute doenças endêmicas, epidemias e pandemias, explicando suas definições e como preveni-las. Também aborda notificação compulsória, lista nacional de doenças que devem ser notificadas e atualizações feitas em 2023.
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsóriaNarafgf
O documento discute sistemas de informações em saúde e doenças de notificação compulsória. Ele explica que os sistemas de informações em saúde coletam e processam dados sobre áreas como nascimentos, óbitos, doenças crônicas e transmissíveis. Além disso, lista alguns sistemas específicos como SINASC, SIM e SINAN. Por fim, apresenta a lista nacional de doenças e agravos que devem ser notificados compulsoriamente no Brasil.
PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...Centro Universitário Ages
A Doença Aguda pelo Vírus Zika (DAVZ) era descrita apenas em países da África e Ásia, mas a partir de 2014, foram identificados os primeiros casos na região das Américas,
na Ilha de Páscoa, no Chile. Desde então, observou-se casos no Brasil, com rápida expansão pelo país e região das Américas, além de relatos de aumento de microcefalia e alterações neurológicas. No Município de São Paulo (MSP), a transmissão autóctone pelo Zika vírus foi identificada em 2016.
As doenças transmissíveis foram uma das principais causas de morte no Brasil no século XX, mas seu impacto declinou a partir da década de 1980 com melhorias nos indicadores de saúde. No entanto, doenças antigas continuam ressurgindo e novas doenças emergindo, mantendo as doenças transmissíveis como um importante problema de saúde pública no país. O controle dessas doenças depende de iniciativas como vacinação, saneamento, vigilância epidemiológica e educação em saúde.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento descreve os principais pontos da vigilância epidemiológica no Brasil, incluindo: 1) Doenças de notificação compulsória no país definidas pela Portaria no 104 de 2011; 2) Sistemas de informação em saúde para registro de casos; 3) Objetivos e métodos da vigilância epidemiológica.
O documento discute os conceitos e objetivos da vigilância em saúde no Brasil. Ele descreve as principais áreas de vigilância como epidemiológica, ambiental, de doenças e de saúde do trabalhador. Também explica os conceitos de notificação compulsória, endemia, epidemia e pandemia no contexto da vigilância em saúde.
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAEPIEDMIOLOGIA SUS.pdfMarianaSavyasp
O documento discute doenças endêmicas, epidêmicas e pandêmicas, e define cada uma delas. Também lista as doenças de notificação compulsória no Brasil segundo a portaria do Ministério da Saúde, que devem ser notificadas imediatamente ou semanalmente pelos serviços de saúde.
O documento discute doenças endêmicas, epidemias e pandemias, explicando suas definições e como preveni-las. Também aborda notificação compulsória, lista nacional de doenças que devem ser notificadas e atualizações feitas em 2023.
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsóriaNarafgf
O documento discute sistemas de informações em saúde e doenças de notificação compulsória. Ele explica que os sistemas de informações em saúde coletam e processam dados sobre áreas como nascimentos, óbitos, doenças crônicas e transmissíveis. Além disso, lista alguns sistemas específicos como SINASC, SIM e SINAN. Por fim, apresenta a lista nacional de doenças e agravos que devem ser notificados compulsoriamente no Brasil.
PROTOCOLO PARA VIGILÂNCIA E ASSISTÊNCIA DE CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE ...Centro Universitário Ages
A Doença Aguda pelo Vírus Zika (DAVZ) era descrita apenas em países da África e Ásia, mas a partir de 2014, foram identificados os primeiros casos na região das Américas,
na Ilha de Páscoa, no Chile. Desde então, observou-se casos no Brasil, com rápida expansão pelo país e região das Américas, além de relatos de aumento de microcefalia e alterações neurológicas. No Município de São Paulo (MSP), a transmissão autóctone pelo Zika vírus foi identificada em 2016.
As doenças transmissíveis foram uma das principais causas de morte no Brasil no século XX, mas seu impacto declinou a partir da década de 1980 com melhorias nos indicadores de saúde. No entanto, doenças antigas continuam ressurgindo e novas doenças emergindo, mantendo as doenças transmissíveis como um importante problema de saúde pública no país. O controle dessas doenças depende de iniciativas como vacinação, saneamento, vigilância epidemiológica e educação em saúde.
* O documento apresenta os aspectos clínicos, epidemiológicos, a vigilância epidemiológica e as medidas de controle da dengue. Descreve os sintomas, agente causador, vetores, diagnóstico e tratamento. A vigilância inclui a definição de casos suspeitos e o controle se dá por meio de controle vetorial, saneamento básico e educação em saúde.
O documento resume informações sobre o novo coronavírus (COVID-19), incluindo seus sintomas, gravidade e transmissão. Ele também detalha o plano de contingência do estado do Rio Grande do Norte para lidar com a pandemia, incluindo vigilância, atendimento médico e níveis de resposta conforme a disseminação do vírus.
Emergencias saude - RSI - Plano de respostagsdimech
[1] O documento discute vigilância e resposta a emergências de saúde pública e doenças emergentes e reemergentes. [2] É destacado o aumento do trânsito internacional de pessoas e bens e os desafios que isso traz para a vigilância epidemiológica. [3] São apresentados conceitos como capacidades básicas necessárias para vigilância e resposta a emergências, avaliação de riscos de eventos que podem se tornar emergências internacionais e ameaças, vulnerabilidades e riscos relacionados a eventos de sa
O documento descreve a história e conceito de vigilância epidemiológica no Brasil desde o início do século XX. Discutem-se as funções da vigilância epidemiológica como coleta e análise de dados para prevenção e controle de doenças. Também são descritas as principais fontes de dados como notificação compulsória e investigações epidemiológicas.
O documento discute a vigilância epidemiológica, definindo-a como um conjunto de ações para monitorar fatores de saúde e doenças na população e recomendar medidas de prevenção e controle. Descreve suas funções principais como coleta e análise de dados sobre doenças, além de recomendar e avaliar ações de controle. Também lista diversas doenças sob vigilância e discute desafios atuais como a necessidade de adaptação aos novos contextos social e epidemiológico.
O documento descreve os conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados sobre doenças para recomendar medidas de controle. Ele também lista vários agravos de notificação compulsória e imediata monitorados pelo sistema de vigilância epidemiológica brasileiro.
O documento resume as principais arboviroses de interesse à saúde pública, Dengue e Febre Amarela. Detalha os agentes causadores, vetores, modos de transmissão, sintomas e medidas de prevenção e controle para ambas as doenças.
Portaria nº 5 de 21 de fevereiro de 2006 okMadona Lopes
I. A portaria inclui novas doenças na lista nacional de notificação compulsória e define doenças de notificação imediata.
II. Os laboratórios de referência devem notificar imediatamente os resultados de exames específicos, como influenza por novo subtipo.
III. A portaria estabelece meios como e-mail e telefone para realizar as notificações imediatas de doenças graves.
O documento descreve a história da AIDS desde sua descoberta nos anos 1980, seus modos de transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. O HIV ataca as células do sistema imunológico e deixa o corpo vulnerável a doenças oportunistas, levando eventualmente à morte se não tratado. O tratamento antirretroviral visa reduzir a carga viral e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute os conceitos e sistemas de vigilância em saúde pública, especificamente:
1) A vigilância visa observar, analisar, regular e distribuir informações sobre a saúde da população.
2) Os sistemas de vigilância coletam dados através de notificações compulsórias e voluntárias para identificar tendências de doenças.
3) Os dados coletados são analisados para desenvolver programas de ação e regulamentações que promovam a saúde pública.
NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSASRegisKennedy
1) O documento fornece informações sobre notificação compulsória de doenças infectocontagiosas no Hospital Socor, incluindo quais doenças devem ser notificadas e o procedimento para notificação.
2) É obrigatório que profissionais de saúde notifiquem casos suspeitos ou confirmados das doenças listadas utilizando o formulário correto no prazo de 24 horas.
3) A notificação deve ser feita via intranet do hospital e a via original enviada para a vigilância epidemiológica, visando controle dess
NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSASRegisKennedy
1) O documento descreve as diretrizes para notificação compulsória de doenças infectocontagiosas no hospital, incluindo quais doenças devem ser notificadas e o procedimento para notificação.
2) É obrigatório que profissionais de saúde notifiquem casos suspeitos ou confirmados das doenças listadas via preenchimento de fichas de notificação.
3) As fichas preenchidas devem ser enviadas imediatamente ao setor de controle de infecção hospitalar.
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novobhbiohorrores
Epidemia é o aumento incomum de casos de uma doença em uma região. Endemia é a prevalência usual de uma doença em uma área. Pandemia é uma epidemia de proporções mundiais.
O documento discute a dengue, incluindo suas características, agente causador, vetores, ciclo de transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. Ele também aborda a definição de caso suspeito, classificação da febre hemorrágica da dengue, controle vetorial e educação em saúde sobre a doença.
Este documento apresenta o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19) no Brasil, definindo três níveis de resposta - Alerta, Perigo Iminente e Emergência em Saúde Pública - e a estrutura de comando correspondente a cada nível. O documento também descreve as fases de contenção e mitigação da Emergência em Saúde Pública, com as ações para cada setor da saúde.
O documento descreve a evolução histórica da vigilância epidemiológica no Brasil desde as primeiras intervenções estatais no início do século XX até a criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em 1975. Também aborda os principais conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, como a notificação compulsória de doenças, a coleta e análise de dados, e a recomendação de medidas de prevenção e controle.
1) O documento descreve a situação da pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, as estratégias de resposta implementadas pelo Ministério da Saúde e as recomendações sobre medidas de distanciamento social.
2) Até 6 de abril de 2020, havia 1.210.956 casos e 67.594 óbitos por COVID-19 no mundo, enquanto no Brasil os números eram de 12.056 casos e 553 óbitos.
3) O Ministério da Saúde recomenda o distanciamento social ampliado inicialmente, pod
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo vigilância epidemiológica. Define epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença na sociedade. Explora atividades da vigilância epidemiológica como coleta e interpretação de dados para recomendar medidas de controle. Também discute fontes de dados e parâmetros para inclusão de doenças na lista de notificação compulsória.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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* O documento apresenta os aspectos clínicos, epidemiológicos, a vigilância epidemiológica e as medidas de controle da dengue. Descreve os sintomas, agente causador, vetores, diagnóstico e tratamento. A vigilância inclui a definição de casos suspeitos e o controle se dá por meio de controle vetorial, saneamento básico e educação em saúde.
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[1] O documento discute vigilância e resposta a emergências de saúde pública e doenças emergentes e reemergentes. [2] É destacado o aumento do trânsito internacional de pessoas e bens e os desafios que isso traz para a vigilância epidemiológica. [3] São apresentados conceitos como capacidades básicas necessárias para vigilância e resposta a emergências, avaliação de riscos de eventos que podem se tornar emergências internacionais e ameaças, vulnerabilidades e riscos relacionados a eventos de sa
O documento descreve a história e conceito de vigilância epidemiológica no Brasil desde o início do século XX. Discutem-se as funções da vigilância epidemiológica como coleta e análise de dados para prevenção e controle de doenças. Também são descritas as principais fontes de dados como notificação compulsória e investigações epidemiológicas.
O documento discute a vigilância epidemiológica, definindo-a como um conjunto de ações para monitorar fatores de saúde e doenças na população e recomendar medidas de prevenção e controle. Descreve suas funções principais como coleta e análise de dados sobre doenças, além de recomendar e avaliar ações de controle. Também lista diversas doenças sob vigilância e discute desafios atuais como a necessidade de adaptação aos novos contextos social e epidemiológico.
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O documento resume as principais arboviroses de interesse à saúde pública, Dengue e Febre Amarela. Detalha os agentes causadores, vetores, modos de transmissão, sintomas e medidas de prevenção e controle para ambas as doenças.
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I. A portaria inclui novas doenças na lista nacional de notificação compulsória e define doenças de notificação imediata.
II. Os laboratórios de referência devem notificar imediatamente os resultados de exames específicos, como influenza por novo subtipo.
III. A portaria estabelece meios como e-mail e telefone para realizar as notificações imediatas de doenças graves.
O documento descreve a história da AIDS desde sua descoberta nos anos 1980, seus modos de transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. O HIV ataca as células do sistema imunológico e deixa o corpo vulnerável a doenças oportunistas, levando eventualmente à morte se não tratado. O tratamento antirretroviral visa reduzir a carga viral e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute os conceitos e sistemas de vigilância em saúde pública, especificamente:
1) A vigilância visa observar, analisar, regular e distribuir informações sobre a saúde da população.
2) Os sistemas de vigilância coletam dados através de notificações compulsórias e voluntárias para identificar tendências de doenças.
3) Os dados coletados são analisados para desenvolver programas de ação e regulamentações que promovam a saúde pública.
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1) O documento fornece informações sobre notificação compulsória de doenças infectocontagiosas no Hospital Socor, incluindo quais doenças devem ser notificadas e o procedimento para notificação.
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3) A notificação deve ser feita via intranet do hospital e a via original enviada para a vigilância epidemiológica, visando controle dess
NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSASRegisKennedy
1) O documento descreve as diretrizes para notificação compulsória de doenças infectocontagiosas no hospital, incluindo quais doenças devem ser notificadas e o procedimento para notificação.
2) É obrigatório que profissionais de saúde notifiquem casos suspeitos ou confirmados das doenças listadas via preenchimento de fichas de notificação.
3) As fichas preenchidas devem ser enviadas imediatamente ao setor de controle de infecção hospitalar.
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novobhbiohorrores
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O documento discute a dengue, incluindo suas características, agente causador, vetores, ciclo de transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. Ele também aborda a definição de caso suspeito, classificação da febre hemorrágica da dengue, controle vetorial e educação em saúde sobre a doença.
Este documento apresenta o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19) no Brasil, definindo três níveis de resposta - Alerta, Perigo Iminente e Emergência em Saúde Pública - e a estrutura de comando correspondente a cada nível. O documento também descreve as fases de contenção e mitigação da Emergência em Saúde Pública, com as ações para cada setor da saúde.
O documento descreve a evolução histórica da vigilância epidemiológica no Brasil desde as primeiras intervenções estatais no início do século XX até a criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em 1975. Também aborda os principais conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, como a notificação compulsória de doenças, a coleta e análise de dados, e a recomendação de medidas de prevenção e controle.
1) O documento descreve a situação da pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, as estratégias de resposta implementadas pelo Ministério da Saúde e as recomendações sobre medidas de distanciamento social.
2) Até 6 de abril de 2020, havia 1.210.956 casos e 67.594 óbitos por COVID-19 no mundo, enquanto no Brasil os números eram de 12.056 casos e 553 óbitos.
3) O Ministério da Saúde recomenda o distanciamento social ampliado inicialmente, pod
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo vigilância epidemiológica. Define epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença na sociedade. Explora atividades da vigilância epidemiológica como coleta e interpretação de dados para recomendar medidas de controle. Também discute fontes de dados e parâmetros para inclusão de doenças na lista de notificação compulsória.
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A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. O que é notificação compulsória?
Por que notificar?
3. Notificação compulsória
É um registro que obriga e universaliza as notificações, visando o rápido controle de
eventos que requerem pronta intervenção. Para a construir o Sistema de Doenças de
Notificação Compulsória (SDNC), cria-se uma Lista de Doenças de Notificação
Compulsória (LDNC), cujas doenças são selecionadas através de determinados
critérios como: magnitude, potencial de disseminação, transcendência,
vulnerabilidade, disponibilidade de medidas de controle, compromisso
internacional com programas de erradicação, etc.
4. Obs.
Devido as alterações no perfil epidemiológico, a implementação de outras técnicas
para o monitoramento de doenças, o conhecimento das emergentes ou reemergentes,
tem a necessidade de constantes revisões periódicas na LDNC no sentido de mantê-la
atualizada.
Lista Nacional das Doenças de Notificação Compulsória foi ampliada – Violência
Doméstica e Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho foram incluídos.
5. Vigilância Epidemiológica:
A vigilância epidemiológica tem a finalidade de conhecer a ocorrência de doenças e
outros agravos considerados prioritários, seus fatores de risco e suas tendências, além
de planejar, executar e avaliar medidas de prevenção e de controle.
Vigilância Epidemiológica Atribuições das esferas de governo:
Esfera Federal-Ministério da Saúde
Esfera Estadual
Esfera municipal Doenças de Notificação
6. • Notificação compulsória mediata: até 07 dias;
• Notificação compulsória imediata: dentro de 24 horas, não podendo estender acima
de 48 horas.
7. DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
LISTADE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA– LNC
1. Acidentes por animais peçonhentos;
2. Atendimento antirrábico;
3. Botulismo;
4. Carbúnculo ou Antraz;(peste da
Manqueira)
5. Cólera;
6. Coqueluche;
7. Dengue;
8. Difteria;
9. Doença de Creutzfeldt-Jakob;
10. Doença Meningocócica e
outras Meningites;
11. Doenças de ChagasAguda;
12. Esquistossomose;
13. Eventos Adversos Pós-
Vacinação;
14. FebreAmarela;
15. Febre do Nilo Ocidental;
16. Febre Maculosa;
17. Febre Tifóide;
8. 18. Hanseníase;
19. Hantavirose;
20. Hepatites Virais;
21.Infecção pelo vírus da imunodeficiência
humana -HIV em gestantes e crianças
expostas ao risco de transmissão vertical;
22.Influenza humana por novo subtipo;
23.Intoxicações Exógenas (por substâncias
químicas, incluindo agrotóxicos, gases
tóxicos e metais pesados);
24.Leishmaniose Tegumentar
Americana;
25.Leishmaniose Visceral;
26. Leptospirose;
27. Malária;
28.Paralisia Flácida Aguda;
29. Peste;
30. Poliomielite;
31. Raiva Humana;
32. Rubéola;
33. Sarampo;
34. SífilisAdquirida;
9. 35. Sífilis Congênita;
36. Sífilis em Gestante;
37. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida –
AIDS;
38. Síndrome da Rubéola Congênita;
39. Síndrome do Corrimento Uretral Masculino;
40. Síndrome Respiratória Aguda Grave
associada ao Coronavírus (SARS- CoV);
40. Tétano;
41. Tuberculose;
42. Tularemia;
43. Varíola; e
44. Violência doméstica, sexual e/ou
outras violências.
10. Doenças de notificação compulsória imediata
São doenças que necessitam ser comunicadas no prazo de 24 horas as três esferas
de governo:
MS
SESA
SMS
11. Doenças de notificação compulsória imediata
I. Caso suspeito ou confirmado;
II. Surto ou agregação de casos ou óbitos;
III. Doença, morte ou evidência de animais com agente etiológico que podem
acarretar a ocorrência de doenças em humanos, destaca-se entre outras classes de
animais.
12. I. Caso suspeito ou confirmado de:
1. Botulismo;
2. Carbúnculo ouAntraz;
3. Cólera;
4. Dengue nas seguintes situações:
- Dengue com complicações (DCC),
- Síndrome do Choque da Dengue (SCD),
- Febre Hemorrágica da Dengue (FHD),
- Óbito por Dengue
-Dengue pelo sorotipo DENV 4 nos estados sem transmissão
endêmica desse sorotipo;
5. Doença de ChagasAguda;
13. 6. Doença conhecida sem circulação ou com circulação esporádica no território nacional que não
constam noAnexo I desta Portaria;
7. FebreAmarela;
8. Febre do Nilo Ocidental;
9. Hantavirose;
10. Influenza humana por novo subtipo;
11. Peste;
12. Poliomielite;
13. Raiva Humana;
14. Sarampo;
15. Rubéola;
16. Varíola;
17. Tularemia; e
18. Síndrome de Rubéola Congênita (SRC).
14. II – Surto ou agregação de casos ou óbitos por:
1. Difteria;
2. Doença Meningocócica;
3.Doença Transmitida porAlimentos (DTA);
4. Influenza Humana;
5. Meningites Virais.
15. III – Doença, morte ou evidência de animais com agente etiológico que podem
acarretar a ocorrência de doenças em humanos, destaca-se entre outras classes de
animais:
1. Primatas não humanos
2. Eqüinos
3. Aves
4. Morcegos
Raiva: Morcego morto sem causa definida ou encontrado em situação não usual,
tais como: vôos diurnos, atividade alimentar diurna, incoordenação de
movimentos, agressividade, contrações musculares, paralisias, encontrado durante
o dia no chão ou em paredes.
16. 5. Canídeos
Raiva: canídeos domésticos ou silvestres que apresentaram doença com
sintomatologia neurológica e evoluíram para morte num período de até 10 dias ou
confirmado laboratorialmente para raiva. Leishmaniose visceral: primeiro registro
de canídeo doméstico em área indene, confirmado por meio da identificação
laboratorial da espécie Leishmania chagasi.
6. Roedores silvestres
Peste: Roedores silvestres mortos em áreas de focos naturais de peste.
17. LISTADE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAEM
UNIDADESSENTINELAS LNCS
1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho;
2. Acidente de trabalho com mutilações;
3. Acidente de trabalho em crianças e adolescentes;
4. Acidente de trabalho fatal;
5. Câncer Relacionado ao Trabalho;
6. Dermatoses ocupacionais;
7. Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT)
8. Influenza humana;
18. LISTADE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAEM
UNIDADESSENTINELAS LNCS
9. PerdaAuditiva Induzida por Ruído – PAIR relacionada ao trabalho;
10. Pneumoconioses relacionadas ao trabalho;
11. Pneumonias;
12. Rotavírus;
13. Toxoplasmose adquirida na gestação e congênita; e
14. Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho.
19. LISTADE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAEM
UNIDADESSENTINELAS LNCS
Rede Sentinela
É composta por unidades de saúde (chamadas de unidades sentinela) que
identificam, investigam e notificam, quando confirmados, os casos de doenças,
agravos e/ou acidentes relacionados ao trabalho . Criado pelo Ministro da Saúde,
no art. 2º da Portaria GM/777, de 2004, criou a Rede Sentinela de Notificação
Compulsória de Acidentes e Doenças Relacionados ao Trabalho.
20. Para que serve a notificação?
Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um
evento na população; podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de
notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas,
contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área
geográfica.
O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da
informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e
as tornem disponíveis para a comunidade.
21. Por que a notificação é “compulsória”?
A notificação é um instrumento indispensável para o planejamento da saúde, definir
prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das
intervenções. Deixar de notificar pode gerar a perpetuação de situações graves
(acidentes e doenças decorrentes do trabalho).
Está prevista no Código Penal Brasileiro: Decreto-Lei nº 2.848, de 7/12/40.
22. DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO
COMPULSÓRIA
O Ministério da Saúde ampliou a Lista de Doenças de Notificação Compulsória,
através da Portaria GM/MS nº 217, de 1º de março de 2023, incluindo outras
doenças, agravos e eventos de importância para a saúde pública entre as que devem
ser notificadas quando houver suspeita e confirmação.
De acordo com a Portaria 2472, publicada em primeiro de novembro de 2010 no
Diário Oficial da União, a lista inclui acidentes com animais peçonhentos,
atendimento antirrábico decorrente de ataques de cães, gatos e morcegos. A referida
portaria de janeiro de 2011 também proporciona a definição de termos estabelecidos
pelo RSI em relação às doenças, agravos e eventos graves em saúde pública.
23. DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO
COMPULSÓRIA
A portaria define: Evento em saúde, Emergência de Saúde Pública de
Importância Nacional (ESPIN) e Emergência de Saúde Pública de
Importância Internacional (ESPII). Além disso, a 2.472 estabelece fluxos,
critérios para as notificações, responsabilidades e atribuições dos
profissionais e serviços de saúde.
24. DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO
COMPULSÓRIA
Sarampo
Caso suspeito: todo paciente que apresentar febre e exantema maculopapular,
acompanhados de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas: tosse e/ou coriza e/ou
conjuntivite, independente da idade e da situação vacinal.
Rubéola:
Caso suspeito: todo paciente que apresente febre e exantema maculopapular,
acompanhado de linfoadenopatia retroaurícular, occipital e cervical, independente da idade
e da situação vacinal.
41. MARCOS LEGAIS
• Portaria GM/777, de 2004, criou a Rede Sentinela de Notificação Compulsória de
Acidentes e Doenças Relacionados ao Trabalho.
• Portaria GM/MS Nº 2325 de 08 de dezembro de 2003 que institui a lista nacional de
doenças de notificação compulsória;
• Portaria GM/MS Nº 104, de 25 de Janeiro de 2011.
• Portaria GM/MS nº 217, de 1º de março de 2023
42. MARCOS LEGAIS
Obs.: se os municípios não alimentarem o banco de dados do Sinan, por dois
meses consecutivos, são suspensos os recursos do Piso de Assistência Básica
(PAB), conforme Portaria N.º 1882/GM de 16/12/1997.
43. REFLEXÃO
Paciência e
perseverança
tem o efeito
mágico de fazer
as dificuldades
desaparecerem
e os obstáculos
sumirem...
Se o plano
"A" não
deu certo,
não se
preocupe.
O alfabeto
tem mais 25
letras para
você tentar.