1. O documento discute as dificuldades no ensino e aprendizagem de frações na escola e a necessidade de métodos mais adequados para a construção significativa desse conteúdo pelos alunos.
2. É apresentada a evolução histórica da educação matemática e a importância das frações no cotidiano e na sociedade moderna.
3. O autor defende que as frações devem ser ensinadas de forma prática e contextualizada, por meio de atividades e situações-problema que permitam aos alunos descobrir conce
O documento apresenta diferentes grandezas físicas como comprimento, massa, tempo e capacidade. Ele explica as unidades de medida associadas a essas grandezas como metro, quilograma, hora e litro. Além disso, descreve instrumentos de medida como balança, relógio, trena e jarra medidora.
08 algoritmo de euclides propriedades do m.m.c. e m.d.c.luiggi50
O documento descreve propriedades e algoritmos para calcular o máximo divisor comum (m.d.c.) e mínimo múltiplo comum (m.m.c.) de números. Apresenta a relação entre m.d.c. e m.m.c., onde o produto deles é igual ao produto dos números. Também explica o Algoritmo de Euclides para calcular m.d.c. de forma iterativa, subtraindo o resto das divisões sucessivas.
Este plano de trabalho propõe 4 atividades para ensinar sobre circunferência e círculo aos alunos do 9o ano, utilizando objetos do cotidiano e abordagens práticas. As atividades abordam os elementos da circunferência, relações entre raio, diâmetro e comprimento, e cálculo da área do círculo. A avaliação considerará a participação dos alunos e entendimento dos conceitos apresentados.
Múltiplos de um número são obtido por multiplicação desse número por números naturais. Divisores são números que dividem outro número de forma inteira. Conceitos de múltiplos e divisores estão relacionados, pois se um número é divisor de outro, esse outro é múltiplo do divisor.
Este documento contém respostas de alunos do 5o e 6o ano sobre o que fariam se tivessem um lápis mágico. As crianças sugerem que usariam o lápis para acabar com problemas globais como a pobreza, fome, doenças e guerras, e para garantir que todas as crianças tivessem acesso à educação, comida e abrigo.
A história descreve os desafios enfrentados por diferentes animais ao tentarem aprender matérias que não eram naturais para suas habilidades. O pato era bom em natação, mas teve dificuldades em corrida e escalada. O coelho era bom em corrida, mas teve problemas com natação. O esquilo era bom em escalada, mas teve dificuldades em vôo. A águia foi punida por usar seus próprios métodos. No final, uma enguia anormal foi a melhor aluna em todas as matérias.
1) O documento apresenta cálculos de raízes de números inteiros e expressões algébricas, incluindo decomposição, simplificação e propriedades de radicais.
2) São resolvidos exercícios de extração de raiz quadrada, cúbica e n-ésima de números, além de simplificação e introdução de fatores externos em radicais.
3) O documento também aborda cálculos com radicais em expressões algébricas, determinação de valores que tornam afirmações verdadeiras e resolução de problemas
O documento é um teste de matemática para alunos do 2o ano. Ele pede aos alunos para escrever por extenso os números de 1 a 10 e identificar a posição dos números 3, 7 e 9 nessa sequência.
O documento apresenta diferentes grandezas físicas como comprimento, massa, tempo e capacidade. Ele explica as unidades de medida associadas a essas grandezas como metro, quilograma, hora e litro. Além disso, descreve instrumentos de medida como balança, relógio, trena e jarra medidora.
08 algoritmo de euclides propriedades do m.m.c. e m.d.c.luiggi50
O documento descreve propriedades e algoritmos para calcular o máximo divisor comum (m.d.c.) e mínimo múltiplo comum (m.m.c.) de números. Apresenta a relação entre m.d.c. e m.m.c., onde o produto deles é igual ao produto dos números. Também explica o Algoritmo de Euclides para calcular m.d.c. de forma iterativa, subtraindo o resto das divisões sucessivas.
Este plano de trabalho propõe 4 atividades para ensinar sobre circunferência e círculo aos alunos do 9o ano, utilizando objetos do cotidiano e abordagens práticas. As atividades abordam os elementos da circunferência, relações entre raio, diâmetro e comprimento, e cálculo da área do círculo. A avaliação considerará a participação dos alunos e entendimento dos conceitos apresentados.
Múltiplos de um número são obtido por multiplicação desse número por números naturais. Divisores são números que dividem outro número de forma inteira. Conceitos de múltiplos e divisores estão relacionados, pois se um número é divisor de outro, esse outro é múltiplo do divisor.
Este documento contém respostas de alunos do 5o e 6o ano sobre o que fariam se tivessem um lápis mágico. As crianças sugerem que usariam o lápis para acabar com problemas globais como a pobreza, fome, doenças e guerras, e para garantir que todas as crianças tivessem acesso à educação, comida e abrigo.
A história descreve os desafios enfrentados por diferentes animais ao tentarem aprender matérias que não eram naturais para suas habilidades. O pato era bom em natação, mas teve dificuldades em corrida e escalada. O coelho era bom em corrida, mas teve problemas com natação. O esquilo era bom em escalada, mas teve dificuldades em vôo. A águia foi punida por usar seus próprios métodos. No final, uma enguia anormal foi a melhor aluna em todas as matérias.
1) O documento apresenta cálculos de raízes de números inteiros e expressões algébricas, incluindo decomposição, simplificação e propriedades de radicais.
2) São resolvidos exercícios de extração de raiz quadrada, cúbica e n-ésima de números, além de simplificação e introdução de fatores externos em radicais.
3) O documento também aborda cálculos com radicais em expressões algébricas, determinação de valores que tornam afirmações verdadeiras e resolução de problemas
O documento é um teste de matemática para alunos do 2o ano. Ele pede aos alunos para escrever por extenso os números de 1 a 10 e identificar a posição dos números 3, 7 e 9 nessa sequência.
Slides para revisão de operações fundamentais de: Adição, Subtração, Multiplicação, Divisão, Potenciação e Raiz quadrada.
As operações são apresentadas juntamente com sua inversa para melhor compreensão
O documento discute conceitos matemáticos fundamentais como adição, subtração, multiplicação e divisão. Apresenta exemplos para ilustrar as operações e conceitos como ações de somar, subtrair, ideias de adição e subtração. Também aborda a construção conceitual das operações e objetivos para a compreensão da multiplicação.
O documento descreve diferentes tipos de gráficos que são utilizados para organizar e representar dados estatísticos, incluindo gráficos de barras, gráficos de linha e diagramas de caule-e-folhas. Explica as características de cada gráfico e fornece exemplos para ilustrar como cada um pode ser construído e interpretado.
Este documento discute os métodos para multiplicar números decimais, incluindo multiplicar um número natural por um decimal e multiplicar dois decimais. Exemplos ilustram que ao multiplicar um decimal por um natural, a quantidade de casas decimais na resposta é a mesma do número decimal; e ao multiplicar dois decimais, a quantidade de casas decimais na resposta é a soma das casas decimais dos dois números. Problemas são fornecidos para praticar estas técnicas.
O documento apresenta regras de divisibilidade para números naturais por 2, 3, 5, 9, 10, 100 e 1000. Essas regras permitem verificar se um número é divisível por outro número sem efetuar a divisão, bastando observar padrões nos algarismos ou dígitos finais.
O documento contém vários poemas curtos da autora Cecília Meireles. Os poemas tratam de temas como a imaginação de uma criança, sonhos, natureza e sentimentos como esperança e tristeza.
O documento apresenta uma série de 31 exercícios de proporcionalidade direta e inversa envolvendo cálculos com razões, porcentagens e sistemas de equações. Os exercícios abordam tópicos como determinação de velocidades, conversão de unidades, misturas e proporções.
Area e perimetro exercicio de aprendizagem - com respostasbluesky659
Este documento fornece métodos para calcular áreas e perímetros de várias figuras geométricas, incluindo retângulos, quadrados, triângulos, losangos, paralelogramos, trapézios e hexágonos. Ele também contém exercícios resolvidos para ajudar os leitores a praticar esses métodos de cálculo.
O documento descreve os principais tipos de sólidos geométricos, incluindo poliedros e não poliedros. Poliedros são sólidos com faces planas, como cubos e pirâmides, enquanto não poliedros têm algumas superfícies curvas. Vários sólidos são classificados e ilustrados com exemplos de suas faces, arestas e vértices.
O documento descreve as regras do jogo Batalha Naval, incluindo os equipamentos necessários (duas grelhas e cinco barcos), como posicionar os barcos, como fazer os disparos e como vence o jogador que afundar todos os barcos do adversário primeiro.
O documento contém uma lista de exercícios sobre radiciais matemáticos. A lista inclui 14 questões que envolvem cálculo de radicais, classificação de radicais em intervalos, propriedades de radicais e aproximações de radicais.
O documento descreve um projeto sobre como a matemática está presente em todas as partes da vida e como é desenvolvida na educação infantil através de jogos, brincadeiras e conceitos matemáticos para despertar o raciocínio lógico das crianças. Ele também lista os tópicos de matemática a serem trabalhados em cada série da educação infantil.
Este documento é uma prova de Língua Portuguesa para alunos do 4o ano do Ensino Fundamental. Contém instruções gerais, questões sobre textos e histórias em quadrinhos, e solicita a redação de um texto.
1ª lista de exercícios 9º ano(potências)ilton brunoIlton Bruno
Antes de resolver a lista de exercícios, tem que rever o conceito, as propriedades e as operações de potências, ou seja, tudo que já vimos ou veremos em sala de aula...
O documento discute o conceito de Mínimo Múltiplo Comum (MMC) e apresenta exemplos de como calculá-lo para encontrar a periodicidade com que eventos ocorrem. O MMC é o menor número que é múltiplo de dois ou mais números e pode ser encontrado decompondo-os em fatores primos.
Este documento contém 14 problemas de matemática envolvendo o cálculo de áreas de figuras geométricas desenhadas em malhas quadriculadas. As questões abordam temas como estimativa de áreas de desenhos, cálculo de áreas de palavras e figuras, e identificação de áreas iguais em malhas.
1) O documento discute a importância da água para a vida e como o ser humano vem poluindo e ameaçando os recursos hídricos. 2) Ele enfatiza a necessidade de cada pessoa mudar seus hábitos e usar a água com mais economia e responsabilidade. 3) A prova diagnóstica contém 10 questões sobre ciências da natureza relacionadas a água, seres vivos, lixo e outros tópicos.
O documento explica os conceitos básicos de frações, incluindo termos de uma fração, soma e subtração de frações com denominadores iguais e diferentes, multiplicação, divisão, cálculo de uma fração de uma quantidade e do total de uma quantidade. Também aborda transformar números mistos em frações impróprias e vice-versa.
1) O documento discute propriedades da multiplicação de números naturais, incluindo a comutativa, a distributiva e a existência de elementos neutro e absorvente.
2) É apresentado um exemplo numérico de multiplicação e definido o algoritmo.
3) Problemas e exercícios são fornecidos para exemplificar o uso das propriedades da multiplicação.
Fração é a representação da parte de um todo (de um ou mais inteiros), assim, podemos considerá-la como sendo mais uma representação de quantidade, ou seja, uma representação numérica.
O documento discute conceitos básicos de frações, incluindo: (1) exemplos do uso de frações no dia-a-dia, como dividir pizza ou bolo; (2) os termos numerador e denominador; (3) tipos de frações como própria, imprópria e aparente; (4) frações equivalentes; (5) número misto; (6) simplificação de frações; e (7) operações com frações como adição, subtração, multiplicação e divisão.
Este documento contém vários exercícios sobre frações equivalentes para crianças. Inclui tarefas como identificar frações não pintadas, comparar frações usando símbolos como > e <, e associar frações como 1/2, 1/3 e 1/4 a figuras geométricas divididas em partes iguais.
Slides para revisão de operações fundamentais de: Adição, Subtração, Multiplicação, Divisão, Potenciação e Raiz quadrada.
As operações são apresentadas juntamente com sua inversa para melhor compreensão
O documento discute conceitos matemáticos fundamentais como adição, subtração, multiplicação e divisão. Apresenta exemplos para ilustrar as operações e conceitos como ações de somar, subtrair, ideias de adição e subtração. Também aborda a construção conceitual das operações e objetivos para a compreensão da multiplicação.
O documento descreve diferentes tipos de gráficos que são utilizados para organizar e representar dados estatísticos, incluindo gráficos de barras, gráficos de linha e diagramas de caule-e-folhas. Explica as características de cada gráfico e fornece exemplos para ilustrar como cada um pode ser construído e interpretado.
Este documento discute os métodos para multiplicar números decimais, incluindo multiplicar um número natural por um decimal e multiplicar dois decimais. Exemplos ilustram que ao multiplicar um decimal por um natural, a quantidade de casas decimais na resposta é a mesma do número decimal; e ao multiplicar dois decimais, a quantidade de casas decimais na resposta é a soma das casas decimais dos dois números. Problemas são fornecidos para praticar estas técnicas.
O documento apresenta regras de divisibilidade para números naturais por 2, 3, 5, 9, 10, 100 e 1000. Essas regras permitem verificar se um número é divisível por outro número sem efetuar a divisão, bastando observar padrões nos algarismos ou dígitos finais.
O documento contém vários poemas curtos da autora Cecília Meireles. Os poemas tratam de temas como a imaginação de uma criança, sonhos, natureza e sentimentos como esperança e tristeza.
O documento apresenta uma série de 31 exercícios de proporcionalidade direta e inversa envolvendo cálculos com razões, porcentagens e sistemas de equações. Os exercícios abordam tópicos como determinação de velocidades, conversão de unidades, misturas e proporções.
Area e perimetro exercicio de aprendizagem - com respostasbluesky659
Este documento fornece métodos para calcular áreas e perímetros de várias figuras geométricas, incluindo retângulos, quadrados, triângulos, losangos, paralelogramos, trapézios e hexágonos. Ele também contém exercícios resolvidos para ajudar os leitores a praticar esses métodos de cálculo.
O documento descreve os principais tipos de sólidos geométricos, incluindo poliedros e não poliedros. Poliedros são sólidos com faces planas, como cubos e pirâmides, enquanto não poliedros têm algumas superfícies curvas. Vários sólidos são classificados e ilustrados com exemplos de suas faces, arestas e vértices.
O documento descreve as regras do jogo Batalha Naval, incluindo os equipamentos necessários (duas grelhas e cinco barcos), como posicionar os barcos, como fazer os disparos e como vence o jogador que afundar todos os barcos do adversário primeiro.
O documento contém uma lista de exercícios sobre radiciais matemáticos. A lista inclui 14 questões que envolvem cálculo de radicais, classificação de radicais em intervalos, propriedades de radicais e aproximações de radicais.
O documento descreve um projeto sobre como a matemática está presente em todas as partes da vida e como é desenvolvida na educação infantil através de jogos, brincadeiras e conceitos matemáticos para despertar o raciocínio lógico das crianças. Ele também lista os tópicos de matemática a serem trabalhados em cada série da educação infantil.
Este documento é uma prova de Língua Portuguesa para alunos do 4o ano do Ensino Fundamental. Contém instruções gerais, questões sobre textos e histórias em quadrinhos, e solicita a redação de um texto.
1ª lista de exercícios 9º ano(potências)ilton brunoIlton Bruno
Antes de resolver a lista de exercícios, tem que rever o conceito, as propriedades e as operações de potências, ou seja, tudo que já vimos ou veremos em sala de aula...
O documento discute o conceito de Mínimo Múltiplo Comum (MMC) e apresenta exemplos de como calculá-lo para encontrar a periodicidade com que eventos ocorrem. O MMC é o menor número que é múltiplo de dois ou mais números e pode ser encontrado decompondo-os em fatores primos.
Este documento contém 14 problemas de matemática envolvendo o cálculo de áreas de figuras geométricas desenhadas em malhas quadriculadas. As questões abordam temas como estimativa de áreas de desenhos, cálculo de áreas de palavras e figuras, e identificação de áreas iguais em malhas.
1) O documento discute a importância da água para a vida e como o ser humano vem poluindo e ameaçando os recursos hídricos. 2) Ele enfatiza a necessidade de cada pessoa mudar seus hábitos e usar a água com mais economia e responsabilidade. 3) A prova diagnóstica contém 10 questões sobre ciências da natureza relacionadas a água, seres vivos, lixo e outros tópicos.
O documento explica os conceitos básicos de frações, incluindo termos de uma fração, soma e subtração de frações com denominadores iguais e diferentes, multiplicação, divisão, cálculo de uma fração de uma quantidade e do total de uma quantidade. Também aborda transformar números mistos em frações impróprias e vice-versa.
1) O documento discute propriedades da multiplicação de números naturais, incluindo a comutativa, a distributiva e a existência de elementos neutro e absorvente.
2) É apresentado um exemplo numérico de multiplicação e definido o algoritmo.
3) Problemas e exercícios são fornecidos para exemplificar o uso das propriedades da multiplicação.
Fração é a representação da parte de um todo (de um ou mais inteiros), assim, podemos considerá-la como sendo mais uma representação de quantidade, ou seja, uma representação numérica.
O documento discute conceitos básicos de frações, incluindo: (1) exemplos do uso de frações no dia-a-dia, como dividir pizza ou bolo; (2) os termos numerador e denominador; (3) tipos de frações como própria, imprópria e aparente; (4) frações equivalentes; (5) número misto; (6) simplificação de frações; e (7) operações com frações como adição, subtração, multiplicação e divisão.
Este documento contém vários exercícios sobre frações equivalentes para crianças. Inclui tarefas como identificar frações não pintadas, comparar frações usando símbolos como > e <, e associar frações como 1/2, 1/3 e 1/4 a figuras geométricas divididas em partes iguais.
17 Edição Jornal Noticias da Fronteira 04/10/2013Silvio Dias
O governo brasileiro espera colher uma nova safra recorde de grãos em 2013/14, estimada em 190 milhões de toneladas, superando a safra recorde anterior em 3 milhões de toneladas. A soja e o milho devem novamente liderar o crescimento, respondendo por 87% da safra total no ano passado.
Este documento presenta varios procedimientos relacionados con el reglamento estudiantil. Detalla el porcentaje de faltas con el que un estudiante pierde una materia, el proceso para cambiar la clave de acceso a Genesis e inscribir asignaturas vía web, e incluye información sobre asistencia. Explica cómo ver el horario detallado, notas, parciales y boletines utilizando la identificación y contraseña del estudiante.
Taller#12 juan pablo serna agudelo 8°DJuanpa Serna
El documento presenta tres gráficos. El primero muestra los resultados de una encuesta sobre cómo las personas pasan su tiempo libre, con jugar como la actividad más popular. El segundo gráfico muestra el precio del dólar en cuatro semanas de cuatro meses diferentes. El tercer gráfico muestra los resultados de una encuesta sobre los deportes preferidos por los estudiantes, con fútbol como el deporte más popular.
Este documento apresenta os principais tópicos de matemática básica, incluindo: 1) números decimais e não decimais; 2) múltiplos e divisores; e 3) operações como adição, subtração, multiplicação e divisão.
O documento discute vários exemplos do uso de frações na vida cotidiana, como dividir alimentos com outras pessoas, receitas de cozinha, moedas, notas musicais e medições. Ele também fornece dados sobre o uso da internet móvel no Brasil, com cerca de 1/3 dos usuários acessando a web via dispositivos móveis.
Este documento fornece informações sobre porcentagem e juros simples. Discute o conceito de porcentagem, como calcular porcentagens e resolver problemas envolvendo porcentagens. Também explica o conceito de juros simples, apresentando a fórmula para calcular juros e exemplos de aplicação.
Ao apertar ON/OFF o MP3 player liga ou desliga. Ao apertar PLAY ele começa a tocar música. Ao apertar PREVIOUS ou NEXT ele pula para a música anterior ou próxima. Ao apertar PAUSE ele pausa a música. A placa indica que é proibido estacionar. O gatinho é pintado de laranja, verde e rosa conforme a legenda. Os números são colocados nos quadros correspondentes e os nomes nas gravuras correspondentes.
Este documento introduz o conceito de fração através de um exemplo sobre dividir uma pizza em partes desiguais e como resolver esta situação para que todos comam partes iguais. Define fração como um número que expressa uma ou mais partes iguais em que uma unidade ou inteiro foi dividido e explica como ler e simplificar frações.
O documento discute o ensino de frações no Ensino Fundamental, abordando conceitos-chave, atividades práticas e o uso de materiais manipuláveis. É destacada a importância das frações para o desenvolvimento intelectual das crianças e como base para operações algébricas. Uma série de atividades são propostas, como uso de discos, jogos e resolução de problemas, para explorar representações e comparações de frações.
O documento contém 24 questões de múltipla escolha sobre matemática do 4o ano. As questões abordam tópicos como geometria, medidas, operações matemáticas e interpretação de dados em tabelas e gráficos. A avaliação visa identificar os conhecimentos e dificuldades dos alunos.
O documento apresenta um material sobre frações destinado ao ensino fundamental. Explica o que são frações, como representá-las e fornece exercícios interativos para testar os conhecimentos dos alunos sobre o tema.
A adição possui três propriedades: 1) Comutativa, onde a ordem dos números não altera a soma; 2) Associativa, onde as parcelas podem ser associadas de diferentes formas sem alterar a soma; 3) Elemento neutro, onde adicionar zero a um número natural resulta no próprio número.
O documento explica o conceito de frações, dividindo figuras geométricas em partes iguais e identificando quantas partes são retiradas do todo. É mostrado como ler frações como "um meio", "dois terços" e como a soma de frações pode resultar em um inteiro.
Este documento contém um simulado de 20 questões sobre matemática, geografia e ciências para alunos do 4o ano. O simulado inclui questões sobre operações matemáticas, regiões do Brasil, doenças transmitidas por mosquitos e outros tópicos escolares. As instruções orientam os alunos a preencher o nome e série no cartão resposta e não comunicar com outros durante a prova.
Matemática básica porcentagem - financeira - livro coc lista 2Arthur Prata
O documento lista 140 questões de matemática básica encontradas nas páginas 70 a 77 de um livro didático, com uma nota sobre a raiz quadrada de 4 ao quadrado.
O documento apresenta exemplos de cálculos de porcentagem em situações do cotidiano e explica conceitos básicos sobre o tema, como a representação de porcentagens em forma fracionária ou decimal. É destacada a importância de entender porcentagem para resolver problemas que envolvem descontos, acréscimos de preços e outras aplicações comuns.
Este documento fornece informações sobre razão, proporção, porcentagem e regra de três. Explica como calcular razões e proporções entre números e como resolver problemas usando esses conceitos matemáticos. Também apresenta exemplos e exercícios para treinar o uso dessas técnicas.
Programa de Matemática 3º e 4º anos - experimentaçãoSílvia Sousa
Este documento fornece orientações para o ensino de matemática no 3o e 4o ano do ensino básico em Cabo Verde. Ele discute a natureza e objetivos da disciplina, abordagens pedagógicas recomendadas e critérios de avaliação. O foco é desenvolver competências essenciais como resolução de problemas, raciocínio lógico e comunicação matemática de forma a preparar os estudantes para a vida diária.
O documento discute a importância de ensinar conceitos matemáticos como números naturais e racionais de forma significativa, relacionando-os a situações do cotidiano dos alunos. O projeto pretende priorizar as operações matemáticas e seu significado por meio de atividades investigativas e discussões em grupo. As aulas irão utilizar materiais como notícias, embalagens e instrumentos de medida para tornar os conceitos matemáticos mais concretos e compreensíveis.
1) O documento discute a importância de se ensinar cálculos matemáticos por meio de sequências didáticas nas séries iniciais.
2) As sequências didáticas ajudam as crianças a compreenderem melhor os conceitos matemáticos por meio de atividades contextualizadas.
3) O documento fornece exemplos de atividades que podem ser usadas em sequências didáticas para ensinar adição, subtração, multiplicação e divisão.
O documento fornece sugestões de estudos para professores dos 4o e 5o anos do ensino fundamental em diversas áreas da matemática, como números, álgebra, geometria, grandezas e medidas e probabilidade e estatística. Links e referências são fornecidos para cada área com o objetivo de aperfeiçoamento profissional. O documento termina desejando produtividade nos estudos e oferecendo apoio adicional caso necessário.
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA - CADERNO 8 SABERES MATEMÁT...Lucineia De Sá
O documento apresenta discussões sobre a importância de se ensinar matemática a partir de contextos reais e significativos para os alunos. Aborda temas como a resolução de problemas contextualizados, exemplos de cenários para explorar a resolução de problemas e a importância de representações concretas como desenhos.
D I S C A L C U L I A: Um desafio na Matemática Rodrigo Almeida
Este documento descreve um trabalho de conclusão de curso sobre discalculia. Ele apresenta o que é discalculia, sintomas e diagnóstico, e estudos científicos sobre o tema. Também aborda os diferentes graus de discalculia e dificuldades apresentadas, além de causas, tipos de discalculia e como lidar com a condição.
O documento discute estratégias de ensino de matemática para crianças, enfatizando a importância de contextualizar os conceitos matemáticos na vida cotidiana das crianças e usar materiais concretos para facilitar a compreensão. Também aborda a história dos sistemas numéricos e do ábaco como ferramenta para cálculos.
1) A resolução de problemas na educação matemática é importante para que os alunos aprendam a aplicar conceitos matemáticos em situações do mundo real.
2) As conexões sinápticas no cérebro são fundamentais para a compreensão e retenção dos conteúdos lógicos da matemática.
3) Um ensino efetivo de matemática deve estimular os alunos a desenvolverem raciocínio lógico para resolver problemas por conta própria.
O documento discute como ensinar matemática de forma efetiva para os alunos, propondo várias abordagens como resolução de problemas, modelagem, etnomatemática, história da matemática, jogos matemáticos e ligando os conceitos à vida cotidiana dos estudantes.
O professor de matemática e o conhecimento lógicoslucarz
1) A educação matemática é um tema polêmico e discutido entre profissionais da educação. 2) Um bom ensino de matemática deve levar em conta a realidade do aluno, relacionando os conceitos ao cotidiano. 3) Os professores precisam conhecer as diferentes realidades sociais dos alunos para adaptar o ensino.
1. O documento apresenta um capítulo sobre a construção do conceito de número, discutindo como as crianças desenvolvem habilidades como classificação, seriação e contagem desde cedo.
2. São apresentadas atividades com imagens que estimulam essas habilidades, como classificar objetos em grupos, ordenar uma série, comparar quantidades e contar objetos.
3. O desenvolvimento dessas habilidades é fundamental para a aprendizagem do conceito de número nos anos iniciais do ensino fundamental.
1. O documento apresenta um capítulo sobre a construção do conceito de número, discutindo como as crianças desenvolvem habilidades como contagem, classificação e correspondência que formam a base para a compreensão dos números.
2. São apresentadas atividades com imagens que estimulam essas habilidades em crianças, como seriação, classificação, quantificação, contagem, correspondência e reconhecimento.
3. O documento discute a importância dessas atividades desde a educação infantil para a consolidação do conceito de número nos anos in
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS DE FORMA INTERDISCIPLINAR ABORDANDO O TEMA...Augusto Bello
O documento discute uma pesquisa sobre ensino de matemática relacionada ao tema da obesidade com alunos do 9o ano. A pesquisa propôs abordar o assunto de forma interdisciplinar usando resolução de problemas e mostrou que os alunos acharam importante relacionar matemática com temas do dia a dia. Os resultados indicaram que a maioria dos alunos viu valor em aprender matemática de forma contextualizada.
A viabilidade da construção do conhecimentoslucarz
Este documento apresenta um resumo da origem e evolução da matemática ao longo da história. Inicialmente, a matemática surgiu nos tempos pré-históricos com o desenvolvimento da contagem e da percepção de formas e simetrias. Posteriormente, sistemas numéricos foram desenvolvidos na Babilônia e no Egito. A matemática se tornou uma ciência independente na Grécia antiga. Entre os séculos VIII e X, a matemática foi influenciada pela civilização muçulmana. A partir do sé
A viabilidade da construção do conhecimentoslucarz
Este documento apresenta um resumo da origem e evolução da matemática ao longo da história. Inicialmente, a matemática surgiu nos tempos pré-históricos como uma forma de contar e medir grandezas, desenvolvendo-se posteriormente sistemas numéricos complexos na Babilônia e no Egito. A matemática ganhou forma independente na Grécia antiga e avançou significativamente entre os séculos XVI e XIX, período em que surgem a álgebra e o cálculo infinitesimal. Nos dias atua
A viabilidade da construção do conhecimento de númerosslucarz
Este documento apresenta um resumo da origem e evolução da matemática ao longo da história. Inicialmente, a matemática surgiu nos tempos pré-históricos como uma forma de contar e medir, e se desenvolveu na Babilônia e no Egito antigo. Na Grécia do século V a.C., a matemática começou a se desenvolver de forma independente, focando em áreas como aritmética e geometria. Ao longo dos séculos, a matemática continuou evoluindo e se expandindo, com contrib
- A Teoria dos Campos Conceituais (TCC) de Vergnaud ajuda a entender como as crianças constroem o conhecimento matemático através da resolução de problemas em diferentes situações;
- De acordo com a TCC, o conhecimento emerge da interação com situações-problema e um campo conceitual envolve vários conceitos conectados;
- Vergnaud estudou os campos conceituais aditivo e multiplicativo que envolvem estruturas e conceitos relacionados à adição, subtração e multiplicação.
O documento discute a importância da matemática no dia a dia e como ela é ensinada nas escolas. A matemática surgiu há milhares de anos por necessidades básicas de contagem e medição e está presente em todas as áreas da vida. No entanto, é ensinada de forma mecânica e descontextualizada, o que causa dificuldades e falta de interesse nos alunos. É necessário que os professores ensinem matemática de forma mais contextualizada e prática para melhorar o aprendizado.
Este trabalho analisa as dificuldades de aprendizagem em matemática na 9a série da Escola Municipal Antônio Pereira Lopes. Ele discute como o ensino formal e abstrato da matemática leva muitos alunos a sentirem dificuldades, e a importância de refletir sobre metodologias de ensino para promover aprendizagem significativa. O trabalho caracteriza as dificuldades encontradas pelos alunos por meio de entrevistas e questionários, com o objetivo de melhorar o ensino da matemática.
Semelhante a Uma visão prática para o ensino de frações completa (20)
Este documento resume uma monografia sobre a construção de um hexaedro através de dobraduras. O trabalho discute como as dobraduras podem ser usadas para ensinar conceitos geométricos espaciais de forma envolvente e prática para os alunos. Ele também fornece um breve histórico da geometria e define vários termos geométricos relevantes para o estudo de poliedros.
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Este documento discute a importância da matemática no currículo escolar. Defende que a matemática deve ser ensinada de forma global, considerando sua evolução histórica e como instrumento para a transformação social. Também ressalta a necessidade de explorar metodologias que desenvolvam o pensamento crítico dos alunos e sua capacidade de resolver problemas.
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O fundador do Método Kumon, Toru Kumon, nasceu no Japão em 1914. Após se formar em matemática, trabalhou como professor. Quando seu filho apresentou dificuldades em matemática, Kumon elaborou exercícios próprios para ajudá-lo, com metas claras e graduação da dificuldade. Isso resultou em grande avanço do filho. Outros pais procuraram Kumon pedindo conselhos, dando início ao Método Kumon para ajudar crianças com dificuldades em matemática.
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Este documento apresenta uma proposta pedagógica para o ensino dos números irracionais utilizando a história da matemática. A autora desenvolve uma sequência didática baseada nos textos da tese de Antonio Miguel para levar os alunos a construírem seu conhecimento sobre irracionais de forma significativa. O objetivo é que os alunos percebam a evolução histórica dos conceitos matemáticos e como os problemas do passado levaram ao desenvolvimento deste tema.
Reflexão sobre a história da matemática com o ensinoslucarz
Este documento discute a importância da matemática no currículo escolar e o papel do professor. Defende que a matemática deve ser ensinada de forma a desenvolver o pensamento crítico dos alunos e relacionada à realidade fora da sala de aula. Também discute como o papel do professor deve mudar de transmissor de conteúdo para organizador e mediador da aprendizagem dos alunos.
Refletindo sobre a influência do jogo no ensino e aprendizagem da matematica ...slucarz
O documento discute a importância dos jogos no ensino e aprendizagem da matemática na perspectiva dos professores. Ele investiga como os professores percebem a utilização de jogos nas aulas de matemática do ensino fundamental e quais são os objetivos de usar jogos de acordo com os professores. O documento também apresenta uma revisão bibliográfica e entrevistas com professores sobre o tema.
O jogo no processo de ensino e aprendizagem da matemáticaslucarz
Este documento discute a utilização de jogos no ensino e aprendizagem da matemática no Ensino Médio. A autora apresenta uma revisão histórica sobre o papel do jogo na educação e argumenta que os jogos podem ser uma estratégia efetiva para motivar os alunos e desenvolver habilidades como resolução de problemas. A pesquisa aplicou o "Jogo das Quatro Cores" em uma turma do 3o ano do Ensino Médio para investigar se os jogos podem ser usados para abordar conteúdos específ
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagemslucarz
1) O documento discute a evolução histórica da avaliação, desde sua origem na China antiga como instrumento de seleção para o serviço público até os dias atuais.
2) São apresentadas diferentes visões de avaliação ao longo da história, como entre os gregos onde era usada para aperfeiçoar indivíduos e grupos, e durante a Idade Média onde focava no conhecimento religioso.
3) Atualmente há uma discussão sobre como a avaliação está diretamente ligada a processos de classificação e pode
Este documento discute a formação inicial dos professores das séries iniciais do Ensino Fundamental. Primeiro, destaca a importância da formação inicial e contínua dos professores para melhorar o ensino. Segundo, fala sobre como o Curso Normal Superior com Mídias Interativas da UEPG pode proporcionar esta formação continuada aos professores. Terceiro, apresenta o tema dos Números Racionais trabalhado no curso.
Este capítulo discute a história da engenharia e do ensino superior, destacando a necessidade de uma formação pedagógica para os professores e de uma abordagem que valorize o processo de aprendizagem. Também apresenta breve histórico do Curso de Engenharia Civil da UEPG, introduzindo o tema da proposta metodológica da Modelagem Matemática para dinamizar o ensino da matemática nesse curso.
Conhecer para ensinar ensinando para conhecerslucarz
Esta monografia discute a importância de conhecer para ensinar e ensinar para conhecer mais, apresentada por Wagner Sindci Sebastião para obtenção do título de Especialista em Matemática. O documento é dedicado à memória de dois professores que ensinaram que matemática é mais do que cálculos e que ensinar é mais do que transmitir conteúdo. O autor agradece o apoio recebido de familiares, colegas e orientadores durante a elaboração do trabalho.
Considerações sobre a aprendizagem da equação do 2° grau completaslucarz
Este capítulo apresenta um resgate histórico sobre a Equação do 2° Grau, discutindo seu surgimento entre diferentes povos ao longo da história e a evolução que levou à forma atual. Também aborda a importância do uso da história no ensino da matemática para despertar o interesse dos alunos e a compreensão dos conceitos.
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer completaslucarz
Este documento discute como aliar as teorias educacionais com os conteúdos específicos das disciplinas. O autor realizou uma pesquisa com alunos para aplicar ideias de Piaget e Ausubel sobre a construção do conhecimento. Os alunos experimentaram prazer ao aprender matemática de forma significativa, relacionando os conceitos ao mundo real através de problemas e discussões.
O documento descreve o estágio F do método Kumon, focado em expressões aritméticas e cálculos com frações. No estágio G, as habilidades com frações são aplicadas ao estudo de números positivos e negativos, expressões algébricas e operações com monômios e polinômios.
Fracasso escolar no ensino me dio o papel da matemáticaslucarz
Este documento discute as causas do fracasso escolar em matemática no ensino médio. No primeiro capítulo, apresenta um panorama sobre as novas diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio e o atual ensino da matemática. No segundo capítulo, aborda considerações sobre o fracasso escolar em matemática e o papel desta disciplina nos índices de reprovação. No terceiro capítulo, busca identificar as possíveis causas do fracasso a partir da opinião de professores e alunos sobre o assunto.
Gosto pela matemática dom ou conquista completoslucarz
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para proteger seus cidadãos e valores fundamentais. Ao mesmo tempo, a UE deve manter sua abertura e cooperação com parceiros que compartilham os mesmos princípios.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Uma visão prática para o ensino de frações completa
1. r
LUIZ CARLOS SIGW Al T STREMEL
UMA VISÃO PRÁTICA PARA O ENSINO DE FRAÇÕES ~
PONTA GROSSA
2001
2. LUIZ CARLOS SIGWAL T STREMEL
UlVIAVISÃO PRÁTICA PARA O ENSINO DE FRAÇÕES
Monografia apresentada como requisito parcial à
obtenção do título de Especialista em Matemática:
Dimensões Teórico-eMetodológicas.
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Professor Orientador: Ms. Celia Finck Brandt
PONTA GROSSA
2001
3. AGRADECI~fENTOS
A DEUS pela infinita força que nos dá em todos os momentos de nossa vida,
iluminando nossos caminhos para enfrentarmos todas as dificuldades que nos são
colocadas no nosso dia a dia.
Aos familiares, pelo incentivo, ajuda e compreensão nos momentos em que
estivemos ausentes para nos dedicarmos a este trabalho.
A minha esposa Margareth, que conciliou o período do curso com sua vida,
sem medir sacrifícios, motivando ainda mais meus estudos.
A lodos que direta ou indiretamente contribuíram para a efetivação desta
monografia.
11
6. RESUMO
Pesquisas voltadas para o ensino dejiações têm constatado que é preciso refletir sobre
o processo de ensino e aprendizagem das frações na escola, pois da maneira como está
sendo realizado fica totalmente desvinculado da realidade do aluno, não permitindo-
lhe a construção de nenhum conhecimento. Surge então a necessidade de se
encontrarem metodologias diferenciadas e inovadoras para adequar o trabalho escolar
a uma nova realidade marcada, pela presença dessa área da matemática em vários
campos de atividade. Observamos nos capítulos trabalhados que, para as crianças
compreenderem o conceito de fração, elas precisam passar por várias etapas que as
levem à construção desse conhecimento. Para que isso aconteça é necessário
possibilitar a interação do sujeito com o objeto de estudo, estabelecendo relações
(situações) que lhe permita, partindo de um conhecimento (experiências anteriores),
identificá-Io e utilizá-Io na sua vida cotidiana. Por essa razão, a investigação voltou-se
para a identificação das idéias presentes no conceito de frações na organização de
seqüências didáticas de modo a possibilitar ao aluno a construção significativa do
conceito de frações.
v
7. INTRODUÇÃO
Em todos os meIOS de comunicação aparecem números. Estão em jornais,
revistas, programas de TV, anúncios e notícias. Quase sempre são números naturais,
números decimais com vírgula e frações. Servem para expressar quantidades,
medidas, porcentagens, indicar ordem, identificar objetos etc.
Para viver na sociedade moderna, é preciso saber decifrar essas informações
numéricas, uma vez que em todas as profissões e na vida usamos os conceitos
matemáticos. Por exemplo: engenheiro e pedreiros usam nas construções civis barras
de ferro de diversas espessuras, como as de 3/8 que têm 3/8 de polegada de diâmetro.
Os PCNs destacam que a matemática está presente na vida de todas as pessoas,
em situações em que é preciso saber quantificar, calcular, ler gráficos e mapas, fazer
previsões. Mostram também que é fundamental superar a aprendizagem do
conhecimento da matemática centrada em procedimentos tecnicistas.
Para que essa aprendizagem se efetive de forma significativa, é preciso entendê-
Ia como sendo um conhecimento que, apesar de ser caracterizado por símbolos e
regras, não está limitado apenas à reprodução dessa linguagem. Isso porque geralmente
as pessoas são potencialmente capazes de desenvolver raciocínio e de elaborar
estratégias cognitivas próprias para solucionar problemas, mesmo que dominem pouco
a linguagem simbólica convencional. Desde cedo, em todos os ambientes a criança
começa a ter contato com as primeiras noções sobre frações, como por exemplo,
quando ela escuta, metade do chocolate para você, meio copo de leite, metade do bolo
etc.
Mas elas vão adquirir ou fundamentar essas informações no ambiente escolar,
superando o senso-comum e as idéias intuitivas. Na escola, os alunos poderão obter os
conteúdos básicos, indispensáveis à compreensão da realidade do mundo
contemporâneo.
Devido ao acúmulo dos assuntos trabalhados em sala de aula, a grande maioria
dos estudantes não consegue interessar-se, aprender ou sequer revelar suas
8. 2
dificuldades, visto a corrida da transmissão ins alada nesse ambiente. Para que haja um
melhor aproveitamento, o professor deve selecionar e organizar atividades
significativas, de modo a favorecer a aprendizagem dos alunos.
Neste contexto destacamos o processo de ensino aprendizagem da matemática,
como uma ciência que desenvolve sistemas de representação e modelos de análise, que
permite pensar sobre os eventos e fenômenos, tirar conclusões que possam ser
aplicadas e transferidas em um contexto globalizado a demais áreas ou a situações
pessoais extra-escolares, tais como cálculo de porcentagem, frações etc.
Dentre os diversos conceitos matemáticos, as frações apresentam-se como um
dos conteúdos de maior dificuldade de aprendizagem.
Diversos estudos sobre o ensino de frações têm mostrado que é preciso refletir
sobre o ensino desse conteúdo no seu uso cotidiano, garantindo que sua abordagem na
escola compreenda uma extensão do conceito de números que estejam relacionados a
processos de medição e a noções de porcentagens, razão e divisão.
O ensino de frações, no Brasil, é apresentado no ciclo fundamental e, a cada
ano, é teoricamente aprofundado. Entretanto, vários estudos têm mostrado mau
desempenho dos alunos ao trabalhar com frações, em todos os níveis de ensino.
Esse assunto muitas vezes toma-se desinteressante, pois da maneira como é
ensinado fica desvinculado totalmente da realidade. Não sendo concretizado, toma-se
apenas uma memorização de listas de exercícios, não permitindo ao educando
construir seus próprios conhecimentos.
O mais importante, no ensino dos conceitos básicos de frações, é que o
professor identifique as estruturas, as relações compreendidas, e seus vários
significados, assim como as formas de organizar e propor seu trabalho, de modo a
permitir que o sujeito lance mão de estratégias espontâneas para resolver problemas
nos quais tais conceitos estão presentes. É preciso, portanto, a utilização de métodos
mais adequados para a aprendizagem. Não adianta, porém, o professor tentar fazê-lo
através de explicações formais, baseadas numa lógica distante da maneira de pensar do
aluno. Ainda hoje, lamentamos que alguns professores de Matemática ensinem dessa
9. 3
maneira, pois o alunc memoriza e não aprende. Até repete os exercícios corretamente,
porém não compreende seu significado.
No estudo de frações. como de toda a Matemática, é preciso evitar a
memorização de definições e regras, sem compreensão. Todo o trabalho com frações
pode ser feito a partir de "situações problemas", isto é, de desafios para que os alunos
descubram soluções de pequenos problemas. A descoberta das soluções fica mais fácil,
no início, se os alunos utilizarem material concreto: peças recortadas em plástico,
madeira, papelão ou cartolina, etc., para que eles se familiarizem com o conceito de
fração, dentro de uma metodologia voltada para o construtivismo (onde o aluno
constrói seu conhecimento utilizando-se de suas experiências. Para isso, precisam
trabalhar muitos problemas e, no início, sempre com material manipulativo (recortado
ou desenhado). Pouco a pouco eles se libertarão naturalmente das figuras, resolverão
mentalmente os problemas mais simples e até descobrirão (construirão) regras que
passarão a aplicar, com compreensão, amenizando suas dificuldades.
No início do estudo, é necessário observar se os alunos possuem alguns
conhecimentos básicos sobre figuras geométricas (retângulo, triângulo, quadrado e
círculo), uma vez que através destas o professor terá valioso recurso para desenvolver
conhecimentos relacionados com as frações e poderá perceber se o estudante consegue
observar que, ao se efetuarem cortes no todo (quantidades contínuas), as partes obtidas
após o corte têm a mesma medida, como acontece, por exemplo, ao se dividir uma
barra de chocolate ao meio. Poderá explorar também o conceito com quantidades
discretas, nas quais poderá dividir elementos de um conjunto em subgrupos, com a
mesma quantidade de elementos, sem que haja quebra desses elementos. Ao repartir,
por exemplo, cinco bolinhas de gude para duas crianças, cada criança receberá duas
bolinhas de gude, restando uma. As próprias crianças observarão que não teria sentido
repartir essa bolinha ao meio .
.... as frações com que nos defrontamos na vida quase sempre são partes de quantias numéricas
ou de conjuntos de objetos numericamente determinados: um terço dos alunos da turma; metade
dos professores do colégio; dois quintos da esquadrilha; um sexto do rebanho. etc. Quando uma
pessoa herda um terço de uma casa, não imagina parti-Ia em três partes iguais, como se poderia
fazer com uma barra de chocolate; mas sim, fícar com um terço de seu equivalente em dinheiro.
Nada é mais difícil que conseguir introduzir a noção de fração, dividindo grandezas continuas
em partes iguais. (BRASIL, 1997, p. 105).
10. o trabalho com os conceitos de frações e seus vários significados, aplicados a
quantidades contínuas e a quantidades discretas, pode ser compreendido pelos alunos
se lhes fornecermos condições para que eles, através da manipulação de materiais
concretos, construam esses conceitos.
Talvez a ausência de conhecimentos das estruturas e dos vários significados das
frações, faça com que os professores tomem-se simplesmente transmissores de
conhecimentos, e os alunos, sujeitos passivos desse processo. Muitas vezes isso ocorre
pelo fato de o professor não ter domínio do conteúdo, o que ocasiona nele o receio de
responder dúvidas que possam surgir de seus alunos. É geralmente em decorrência
dessas deficiências que o professor acaba por empregar uma metodologia inadequada
ao ensino.
Ainda dentro deste aspecto, existem professores que possuem algum domínio do
conteúdo de frações e conhecem algumas metodologias que poderiam ser úteis em seu
trabalho, mas não as utilizam, pois acham que tomariam muito o seu tempo. Além
disso, alegam que os conteúdos programáticos a serem lecionados ao longo do ano são
excessrvos.
Se não dermos condições aos nossos alunos para que eles construam seus
próprios conceitos e percebam que as frações têm empregos importantes, eles se
desinteressarão sempre pelo assunto, pois não saberão fazer ligação do aprendido com
a sua vida diária, não sabendo quando usar essas frações.
O professor deve organizar o processo de ensino das frações, oferecendo
oportunidades à criança para que ela chegue à idéia exata do que vem a ser a fração,
isto é, a divisão do inteiro em partes iguais (todo contínuo ou discreto). É preciso,
ainda, que várias situações sejam exploradas para que o aluno venha a construir e/ou
reconstruir, com compreensão, o significado real de conceito de fração em vários
contextos (idéia de parte- todo em conjuntos contínuos e discretos, idéia de razão,
idéia de divisão e idéia de operador).
Como observamos nos Parâmetros Curriculares Nacionais - (PCN) "O estudo
dos números racionais, nas suas representações fracionárias e decimal, merecem
11. 5
especial atenção no terceiro ciclo, partindo da exploração de seus significados, tais
como: a relação parte/todo, quociente, razão e operador." (BRASIL. MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO, 1998, p.66).
As frações devem ser ensinadas com exercícios práticos, desafiadores e
situações que exijam do aluno desenvolver o seu raciocínio. Devemos partir de
atividades que trabalhem inicialmente o conceito do assunto, fazendo o aluno
compreender que fração é parte de um todo.
A idéia fundamental, que gerou o presente estudo, diz respeito às dificuldades
encontradas pelos professores e alunos no processo de ensino aprendizagem de
frações.
Os educadores matemáticos têm se deparado com dificuldades por parte dos
alunos em entender a matemática. A disciplina está essencialmente centrada em
memorização de informações, utilização de fórmulas, regras e reprodução de modelos
apresentados pelo professor, não possibilitando ao aluno a construção desse
conhecimento. No ensino de frações, observa-se muitas vezes que os educandos sabem
como efetuar as operações, mas examinando atentamente, percebemos que eles não
entendem o que estão fazendo, apenas repetem mecanicamente os procedimentos, não
conseguindo interpretar e construir com compreensão o real conceito de fração.
Os conteúdos não são trabalhados a partir das representações dos alunos e o
porquê da incompreensão ou dificuldades dos alunos não é objeto de investigação no
processo de ensino. Uma das causas dessas dificuldades é a utilização de metodologias
inadequadas a esse ensino.
Atualmente um dos objetivos mars importantes do processo de ensmo
aprendizagem é conseguir que o professor efetive um trabalho junto aos alunos,
visando a superação dos obstáculos na construção do conhecimento. Por essa razão, o
professor deve organizar atividades (problemas e questões) que visem à interação do
sujeito com o objeto de conhecimento (frações).
Constatamos que o assunto sobre "frações" merece uma atenção especial por
parte de professores e alunos, pois observa-se às vezes que os alunos parecem ter uma
compreensão completa da mesma, mas na realidade não conseguem interpretar, criar
12. 6
significado, construir seus próprios instrumentos para resolver problemas e
desenvolver o seu raciocínio lógico sobre frações e, com isso, não fazem ligação com
aquilo que conhecem sobre assunto e o que está sendo explicado na escola. É
possível que alguns alunos passem pela escola sem superar as dificuldades das frações.
Diante dessa realidade, percebemos a necessidade de desenvolver um estudo
sobre frações, procurando selecionar em livros, pesquisas, monografias e materiais
didáticos alternativas metodológicas voltadas para a aprendizagem significativa das
frações pelos alunos. Analisadas várias alternativas, procuramos investigar a
possibilidade de organização de uma seqüência didática que leve professor e alunos a
construírem com significado o conceito de frações, enquanto forem experimentando,
manipulando e resolvendo situações problemas com materiais concretos e ou
representações gráficas, adquirindo conhecimentos sobre o assunto e estabelecendo
relações entre o conhecimento que trazem para a escola e o aprendido durante a sua
vida escolar.
Justifica-se a elaboração deste trabalho, pela importância que têm as frações no
contexto da matemática e especialmente no cotidiano, pois fornecem a base para o
estudo de outros tópicos como razão e proporção, porcentagem e números racionais.
No decorrer do trabalho procuramos atingir os objetivos propostos, que foram
os seguintes:
a) Analisar alternativas metodológicas para o ensino de frações.
b) Compreender quais os objetivos postos para o ensino de frações, nos PCNs.
c) Propor uma seqüência didática, voltada para a aprendizagem significativa das
frações.
A presente pesquisa está dividida em três capítulos assim estruturados:
a) No primeiro capítulo elaboramos um breve hístórico da evolução da educação
matemática. De acordo com o referencial teórico, verificamos que a educação
matemática atualmente está obsoleta, não conseguindo atingir seu objetivo prioritário,
que é a compreensão significativa dos conteúdos por parte dos alunos. Urge a
necessidade de se adequar o trabalho escolar a essa nova realidade, marcada pela
crescente presença nessa área em diversos campos da atividade humana.
13. 7
b) No segundo capítulo abordamos o surgiment das frações e especificamos as
etapas que a criança precisa passar para compreender o conceito de fração.
c) o terceiro capí .1!O apresentamos urna seqüência didática para o processo de
ensino aprendizagem das frações. Citamos várias atividades que são essenciais para a
construção do conceito de frações.
14. CAPÍTULO 1
1.1 EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Discussões no âmbito da Educação Matemática que acontecem no Brasil e em
outros países apontam a necessidade de se adequar o trabalho escolar a uma nova
realidade marcada pela crescente presença dessa área do conhecimento em diversos
campos da atividade humana. Tais discussões têm influenciado as revisões dos
Currículos de Matemática no Ensino Fundamental.
Os movimentos de reorientação curricular ocorridos no Brasil a partir dos anos
20 não tiveram força suficiente para mudar a prática docente dos professores, para
eliminar o caráter elitista desse ensino, bem como para melhorar sua qualidade. Em
nosso país, o ensino de Matemática ainda é marcado pelos altos índices de retenção,
pela formalização precoce de conceitos, pela excessiva preocupação com o treino de
habilidades e mecanização de processos sem compreensão. (BRASIL. MINISTÉRIO
DA EDUCAÇÃO, 1997).
Nas décadas de 60 e 70, o ensino da Matemática, em diversos países, foi
influenciado por um movimento que ficou conhecido como Matemática Moderna.
A Matemática Moderna nasceu como um movimento educacional inscrito numa
política de modernização econômica e foi posta na linha de frente por ser como via de
acesso privilegiado para o pensamento científico e tecnológico. Desse modo, a
Matemática a ser ensinada era aquela concebida como lógica, compreendida a partir de
estruturas, que conferia um papel fundamental à linguagem matemática.
Ao aproximar a Matemática escolar da Matemática pura, centrando o ensino nas
estruturas e fazendo uso da linguagem unificadora, a reforma deixou de considerar um
ponto básico que se tomaria seu maior problema: o que se propunha estava fora do
alcance dos alunos, e em especial daqueles das séries iniciais do ensino fundamental.
O ensino passou a ter preocupações excessivas com abstrações internas à
própria matemática, mais voltadas à teoria do que à prática.
15. Em 1980, o "National Council of Teachers of Maternatics", NCTM, dos
Estados Unidos, apresentou recomendações para o ensmo de Matemática no
documento "Agenda em Ação". Nele se destacava a resolução de problemas, como
foco do ensino da Matemática nos anos 80. Também a compreensão da relevância dos
aspectos sociais, antropológicos, lingüísticos, na aprendizagem da Matemática,
imprimiu novos rumos às discussões curriculares.
Num momento em que se discutem as mudanças sociais, cabe-nos questionar
até que ponto a Matemática está sendo um instrumento à disposição dos indivíduos
para apreenderem a realidade que os cerca e com isso transformarem o universo. Nesse
sentido, concordamos com Pereira quando nos coloca: "Ensinar Matemática como
ciência e como instrumento, refletindo a ação das crianças ou pessoas que as cercam
em seu meio, é criar consciências" (PEREIRA, 1989, p.11)
A citação acima suscita uma reflexão: a Matemática não pode ser vista
desvinculada dos problemas sociais. Partindo desse pressuposto, podemos dizer que a
função social do ensino de Matemática é o de instrumentalizar os homens com um
conhecimento que possibilite a eles resolver seus próprios problemas, colocando a
Matemática como uma ferramenta cultural cujo domínio é essencial. O domínio dessa
ferramenta cultural deve acontecer através de um fazer pedagógico que não seja
estático, mas que reconheça os conceitos e as fórmulas como historicamente
construidos, portanto, sujeitos à transformações.
No decorrer da história, o fazer matemático, nas várias sociedades, esteve
permeado pela inter-relação entre as medidas, os números e a geometria. É com base
nas noções sobre o desenvolvimento histórico do conteúdo a ser ensinado, na lógica de
sua sistematização e em suas utilizações fora do âmbito escolar, que foram
estabelecidos os três eixos que norte iam a proposta do currículo da Secretaria da
Educação (SEED): números, medidas e geometria. Nessa proposta, aprender
matemática é muito mais do que manejar fórmulas, saber fazer contas ou marcar X na
resposta correta. É interpretar, criar significados, construir seus próprios instrumentos
para resolver problemas, desenvolver o raciocínio lógico, a capacidade de perceber,
16. 10
projetar e transcender o imediatamente sensível. (BRASIL. MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO, 1997).
Centrar o aprendizado da matemática na aquisição de mecanismos conduz não
somente a obstaculizar a utilização dos esquemas conceituais que as crianças
constróem, como também a desvittuar o conhecimento matemático em si. Deste modo:
o conhecimento matemático é apresentado às crianças como o oposto do que realmente é. Todos
sabemos que a matemática está rigorosamente fundamentada na lógica, e que sem ela não há
lugar para elaboração do conhecimento matemático. °enfoque pedagógico que é adotado, leva
as crianças a deixarem de lado seu raciocínio lógico quando lhes são ensinados conteúdos
matemáticos, elas seguramente aprenderão adaptar-se às exigências da escola, porém não
aprenderão matemática, porque não é possível aprender matemática renunciando o pensar.
(ZUNINO, 1995, p.190).
Acreditamos que a aprendizagem matemática só se realiza no momento em que
o aluno tem a capacidade de transformar o que lhe foi ensinado e de criar a partir do
que já sabe. Caso contrário, criamos um aluno adestrado e repetidor dos processos e
resoluções criados por outros. Por isso, o aluno deverá compreender o processo de
resolução dos exercícios, havendo assim uma aprendizagem efetiva e não
simplesmente a memorização de problemas resolvidos.
O professor necessita compreender que os modelos educacionais que lhe foram
passados enquanto aluno, não poderão mais ser usados totalmente. É preciso que ele
encontre novas maneiras de interagir com os alunos, para que os conteúdos referentes à
educação matemática sejam realmente apreendidos.
Por outro lado, os métodos usados pelo professor para atingir os objetivos dos
alunos estão estritamente ligados ao que ele pensa sobre a aprendizagem, o ensino da
matemática como ciência, a educação, as relações com o aluno, além da visão que tem
do mundo e da sociedade em que vive. Enfim, o modo de ensinar reflete o que o
professor é, em relação a sua competência profissional, a sua posição como cidadão e
como ser humano.
O aluno deve ser capaz de transformar o que lhe foi transmitido em algo
efetivamente compreendido, e saber usar esse conhecimento em suas próprias
representações. Para que essa transformação aconteça, temos que considerar o
17. II
processo de aprendizagem do aluno, o tempo que leva para aprende e a maturidade
necessária para cada aprendizagem.
O ensino da matemática, ainda hoje, está sendo caracterizado por um currículo a
ser cumprido, por uma lista de exercícios a serem estudados, por aulas desagradáveis,
nas quais determinadas formas de pensar ficam de fora. Os alunos recebem uma
matemática pronta e acabada, em que são agentes passivos e impotentes. A vinculação
dos conteúdos matemáticos à vida prática dos alunos está somente sendo valorizada na
consciência dos educadores. Não está se dando o devido valor ao conhecimento trazido
pelo aluno e às reais necessidades dos educandos. como comenta D AMBRÓSIO
(1991, p.2): "A Matemática que estamos ensinando e como a estamos ensinando é
obsoleta, inútil e desinteressante. Ensinar ou deixar de ensinar essa Matemática dá no
mesmo. Na verdade, deixar de ensiná-Ia pode até ser um beneficio pois elimina as
fontes de frustração .
Para que possamos tentar mudar essa realidade devemos começar utilizando
recursos didáticos e pedagógicos mais adequados e uma metodologia mais eficaz, a fim
de que os alunos percebam os problemas e possam equacioná-los, resolvê-los e aplicá-
10s em sua vida prática. O desenvolvimento de conceitos matemáticos, princípios e
algoritmos através de um conhecimento significativo e habilidoso é importante. O
significado principal de aprender conteúdos matemáticos é ser capaz de usá-los na
construção das soluções das situações problema.
Por isso, o professor deve ter em mente que, para ensinar matemática, ele deve
fazer um elo entre o lado cognitivo e o abstrato, possibilitando assim ao aluno um
maior entendimento do conteúdo e conhecimento de sua realidade.
Não se pode negar que ao se fazer o ensino de urna disciplina com características tão peculiares
quanto a Matemática, abre- se enorme espaço para considerações específicas de cognição, de
organização intelectual e social do conhecimento e da política, enfim das formas de
explicitação, de entendimento e de manejo da realidade. Não é sem razão que a raiz da qual se
origina a palavra matemática, isto é, a raiz grega "matemata", significa justamente isto:
explicação, entendimento, manejo da realidade, objetivos muito mais amplos do que o simples
contar e medir ... (D AMBRÓSIO, 1993, p.9).
O professor deve perceber a sua função como educador, que não se restringe
somente a ensinar seus alunos a contar e medir. Ele deve sim, ensinar o aluno a pensar
18. 12
e compreender os conteúdos trabalhados, a fim de saber usá-los e tomar suas próprias
decisões. Para isso os professores têm que usar uma metodologia mais adequada,
voltada para .nelhorar o desenvolvimento intelectual dos educandos.
Contudo, não podemos culpar os professores que não aplicam uma metodologia
adequada para o aprendizado: muitas vezes, esses professores nem mesmo dominam os
conteúdos a serem trabalhados. Como afmna LORENZATO (1993, p.75), "... o ensino
para uma aprendizagem significativa tem sido fortemente negligenciado em sala de
aula, indica, ainda, que a formação matemática dos professores deixa muito a desejar.
E considerando-se que ninguém ensina o que não sabe ... ".
O professor deve sempre melhorar sua formação a fim de ter um conhecimento
mais amplo de sua disciplina e também conhecer outras ciências, como por exemplo
Psicologia, Antropologia, Filosofia, Sociologia e História da Matemática, as quais
pudessem auxiliá-lo na tentativa de escolher uma metodologia mais abrangente, que
melhor se adapte, conforme o estágio que ele queira alcançar com a sua turma, e
consequentemente consiga, que os alunos tenham um melhor aproveitamento do
conceito que está sendo trabalhado.
Tendo em "mente" a evolução que ocorreu na educação matemática, é que
ressaltamos a importância que devemos dar a construção significativa do conceito de
frações.
19. CAPÍTULO 2
2.1 CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE FRAÇÕES
A necessidade de medir, dividir e distribuir a riqueza da sociedade impulsionou
o nascimento do primeiro sistema de escrita, interligando o seu destino ao da
Matemática. Não se têm dados para fixar o período da história primitiva em que
foram criadas as primeiras notações de frações, embora os mais antigos documentos
escritos encontrados mostrem a presença desse conceito na China, Índia, Mesopotâmia
e Egito.
Há 3000 anos antes de Cristo, os geômetras dos faraós do Egito realizavam
marcação das terras que ficavam às margens do rio Nilo, para a sua população. Mas,
no período de junho a setembro, o rio inundava essas terras levando parte de suas
marcações. Logo os proprietários das terras tinham que marcá-Ias novamente e, para
isso, eles utilizavam uma marcação com cordas, que seria uma espécie de medida,
denominada estiradores de cordas.
As pessoas utilizavam as cordas, esticando-as e assim verificavam quantas vezes
aquela unidade de medida estava contida nos lados do terreno, mas raramente a medida
dava certo, isto é, não cabia um número inteiro de vezes nos lados do terreno. Sendo
assim, os egípcios sentiram a necessidade de criar um novo tipo de número: o número
fracionário, em que eles utilizavam as frações.
Os egípcios interpretavam a fração somente como uma parte da unidade. Por
isso, utilizavam apenas frações unitárias, isto é, com numerador igual a 1.
Com o surgimento (criação) dos números fracionários era possível medir
sempre uma grandeza, tomando a unidade e as frações dessa unidade. As frações
serviram a humanidade em épocas mais remotas como instrumento para medições.
Atualmente elas conquistaram o seu espaço em operações matemáticas mais
complexas. O que se observa, é que existe uma relação entre o modo de tratar o
assunto hoje com a própria história da fração.
20. l~
No ambiente escolar, as ·v. ianças começam a discutir sobre frações na 3a
série, e
a cada ano esse conteúdo é aprofundado teoricamente. Mas antes de iniciarmos o
conceito de fração com os alunos, devemos observar se eles possuem a noção de
conservação de quantidade contínua (área, comprimento etc.), pois o conceito de
fração exige que alguma coisa seja tomada como unidade, ou seja, exige a existência
de alguma coisa que seja divisível. Esse todo será dividido em um número determinado
de partes iguais, de modo que esgote completamente o total, uma vez que: " Uma
quantidade é dita contínua quando o todo é divisível em partes iguais sempre divisíveis
não resultando em elementos indivisíveis". (LIMA, 1995, p.82)
É fundamental que a divisão em partes iguais de algo tomado como unidade seja
percebida pela criança como uma operação que não altera a totalidade. Essa
conservação de quantidade é um elemento básico para a compreensão do conceito de
fração.
Uma pesquisa I realizada com alunos das séries truciais do ensino
fundamental, no que diz respeito ao estudo de frações, indica que um grande número
de crianças não tem a idéia de conservação de quantidade. Para a criança poder
compreender que uma quantidade permanece invariável através de modificações
(repartições de uma coleção, fragmentação de um todo, etc), ela deve ter compreendido
que essas modificações resultam de transformações mentalmente reversíveis. Por
exemplo: quando a criança !l?a tem adquirido o conceito de conservação de área
levanta-se um problema, pois ela não tem a compreensão de que a soma das frações
resultantes constituirá o todo.
Dessa forma são relevantes as contribuições de Piaget ao explicitar as
possibilidades mentais da criança. Segundo o teórico Piaget apud CARRAHER (1996,
p.83) "O conjunto de princípios de conservação, aquisição do período das operações
concretas, parece básico para organização de um sistema de noções, que resultará
mais tarde no conceito de fração. O conceito de fração é uma aquisição do estágio das
operações concretas".
1 LIMA José M. F. Iniciação ao conceito de fração e o desenvolvimento da conservação de quantidade.
21. trações o pnncrpro de conservação, onde o tudo (urudace) permanece mvanavet,
enquanto outros aspectos (forma, posição, etc.) se modificam. Para a criança poder
compreender que uma quantidade permanece invariante através de modificações
(repartição de urna coleção, fragmentação de um todo, transvazamento de um líquido,
etc. ) sobre a forma ou a disposição de um objeto, ou de urna coleção de elementos.
Desta forma o estudo das frações atingirá seu real significado quando uma teia de
relações e idéias forem estabelecidas durante o estudo, idéias corno:
1. Fração como Parte-Todo: A relação parte/todo se apresenta quando um todo
(unidade) se divide em panes equivalentes (iguais). A fração, por exemplo, indica a
relação que existe entre um número de partes e o total de partes; é o caso das
tradicionais divisões de uma figura geométrica em partes iguais. Deve-se considerar
que alguma propriedade do conjunto inicial deve permanecer inalterada para podermos
dizer que houve uma repartição do todo inicial em frações. A compreensão desse
significado deve abranger as quantidades contínuas e discretas.
1.1 Conceito de Fração em Quantidades Contínuas
Esse conceito envolve a idéia de repartição de um todo em partes de mesmo
comprimento, de mesma área, de mesmo volume, entre outros. Para o desenvolvimento
desse conceito podemos observar o seguinte exemplo:
a- Dobrar uma folha retangular em duas partes e pintar uma delas. Essa dobra poderá
ser feita de duas formas diferentes, corno mostra a figura:
A parte pintada representará (um meio) a metade da figura. O que pode ser dificil para
a criança é relacionar as duas figuras e verificar que elas possuem a mesma área.
Para que essas dúvidas sejam sanadas, devemos provocar discussões, com
atividades de recortes e colagens, nas quais as superfícies sejam sobrepostas,
22. 16
confirmando a hipótese de possuírem a mesma área. Essa atividade poderá ser
realizada para que os alunos percebam que a fração é uma pane de algo que se
considera como o inteiro.
No exemplo citado, só poderemos dizer que a folha foi repartida ao meio, se
cada pedaço dessa repartição ocupar a mesma área, ou seja, se cada pedaço for
exatamente a metade da área total e se os dois pedaços juntos recobrirem a folha de
papel inicial.
Com esse exemplo, observarmos a área, isto é, um todo dividido em partes de
mesma área, que ocupam a mesma superfície plana. Dentro desse modelo ainda
podemos trabalhar com desenhos de pizza, banas de chocolate e desenhos de figuras
geométricas.
Se pretendermos trabalhar com a idéia de repartição de um todo em partes de
mesmo comprimento, de mesma distância, podemos, por exemplo, repartir um
barbante em pedaços iguais. Estaremos, dessa forma, fornecendo aos alunos o conceito
de fração no modelo linear: Se fizermos uma repartição de um todo em partes de
mesmo volume ou de mesma capacidade de líquido, diz-se que um todo foi repartido
em frações, se cada recipiente contiver a mesma quantidade de líquido.
1.2 Conceito de Fração em Quantidades Discretas
Para desenvolver este conceito, que vem a ser a idéia de repartição de um todo
(conjunto de vários elementos juntos) em partes de mesma quantidade numérica, os
alunos precisam ter bem fundamentadas as noções de conjuntos, multiplicação,
divisão, múltiplos e divisores.
23. 17
"Uma quantidade é dita discreta quando possui urna identidade definida (ou
individualizada), constituindo uma entidade, isto é, consta de unidades separadas umas
das outras, como as árvores .le um parque, as pessoas de uma festa, os grãos de uma
espiga, as tampas de garrafa de uma coleção, etc ..." (LIMA, 1995, p.90)
Portanto, obteremos frações se cada parte de um todo contiver a mesma
quantidade de elementos. Para exemplificar esse conceito temos: Mariana comprou 20
adesivos pal·a enfeitar os seus cadernos. Já usou 1/5 deles. Quantos elas já usou?
Para os alunos compreenderem a idéia de fração como relação palie-todo, terão
que associar o exemplo mencionado à divisão do número de adesivos em partes iguais,
observando com isso que 1/5 de 20 é igual a 4.
2. Fração como Razão
Para construir esse conceito, deve-se iniciar com o desenvolvimento do
raciocínio proporcional dos alunos, fazendo-os observarem que os números envolvidos
nesse caso (fração) servem como comparação entre duas quantidades. Podemos
observar bem esse conceito de fração com o seguinte exemplo:
Se uma classe tem 40 alunos, a metade deles ficam sentados e a outra metade em pé,
quantos alunos ficarão sentados? E se a classe tem 48 alunos? E se forem 60 alunos?
Observa-se que a fração 1;2 estabelece a razão (relação) entre os alunos sentados
e o número total de alunos. A fração estabelece uma comparação entre o número de
alunos sentados e o total de alunos da classe.
Esse conceito de fração como razão é muito utilizado em situações do dia-a-dia,
como podemos ver em um jogo de futebol, quando é comparado o número de pontos
ganhos por uma equipe com o total de pontos do campeonato, em receitas, misturas de
tinta, em probabilidades, porcentagem, etc.
3. Fracão como Divisão
Esse conceito se diferencia da fração como relação palie todo, pois essa idéia
mostra ao aluno a fração como resultado do quociente de dois números inteiros (a:b =
a!b; b=O).
24. i8
Na relação parte todo, dividir U,TIaunidade em 3 partes iguais e pegar 2 dessas
partes é bem diferente que na relação como divisão ern que se quer dividir 2 unidades
em 3 partes iguais. No entanto, nos dois cases, o resultado é dado pela mesma fração
2/3.
Para cxemplificar melhor esse conceito, poderemos usar o seguinte exemplo:
Repartir uma garrafa de 2 litros de refrigerante igualmente entre 10 pessoas e descobrir
quanto do litro cada pessoa irá beber.
4. Fração como Operador
Esse conceito de fração desempenha um tipo de modificador de situações. Tal
idéia está presente, por exemplo, em situações concretas de medições e de
representação de objetos reais em escala.
Ex: Quando queremos reduzir uma figura em suas medidas, ampliar um mapa, em
problemas do tipo" que número devo multiplicar por 5 para obter 2", etc.
Pesquisas têm mostrado que os alunos sentem dificuldades em adquirir o
conceito de fração, pois só a identificam como partes de números, mas não percebem
que uma fração representa um novo número. O ensino desse assunto está
essencialmente centrado em memorizações de informações, utilização de regras e
reprodução de modelos apresentados pelos professores, impossibilitando o aluno de
construir seus conhecimentos.
É complicado para o aluno compreender que esse novo número é representado
por três símbolos para uma única quantidade (aIb, onde a e b são números naturais
isolados e o traço equivale a um sinal de divisão). Então aIb ou a:b é a fração, novo
símbolo que representa uma nova quantidade, um novo número.
Já no caso da relação parte-todo na fração aIb, ª é o numerador que nos indica
quantas partes do inteiro estão sendo consideradas e º é o denominador que nos
fornece o número de partes iguais em que o todo foi dividido (repartido - números de
cortes).
Os alunos podem não conseguir ajustar os conceitos que possuem de números
naturais e as operações desse conjunto, para esse novo conjunto dos números
25. ]<)
racionais. Por exemplo, muitos alunos acham que a multiplicação de dois números é
sempre um número maior que os dois fatores dados; e que o resultado da divisão de
dois números é sempre u.n número menor que o dividendo e o divisor. Eles ficam
confusos ao perceber que com as frações algumas vezes isso não ocorre.
A maioria das crianças não sabe exatamente o que é uma fração não operam
com as frações e, quando o fazem, usam regras decoradas, sem entender o resultado
encontrado.
Para se construir o conceito de fração é necessano que alguma coisa seja
tomada como unidade e esta deverá ser dividida em um número de partes iguais, de
modo que se reparta completamente o todo considerado. A criança deve perceber que o
total não se altera, pois a conservação de quantidade é um elemento básico para que
ela compreenda o conceito de fração. Para as crianças é complicado pensar ao mesmo
tempo em se variar o número de partes em que se divide o todo e o tamanho dessas
partes, e não se alterar o total (tamanho do todo).
Uma forma comum de apresentar às crianças as frações é mostrar-lhes todos
divididos em partes iguais(aspecto extensivo das frações), alguns dos quais pintados,
onde o número total de partes é o denominador, e o número de partes pintadas é o
numerador. Esse modo de mostrar as frações às crianças, as levará a empregar um
procedimento de contagem dupla, no qual os alunos contarão o número total de partes
em que se dividiu o todo e as que estão pintadas, sem entender o significado do que
estão fazendo, conduzindo-as a cometer muitos erros.
É importante propor às crianças diversas atividades que não compreendam
somente contagem dupla, mas exercícios que façam elas raciocinarem sobre relação
parte-todo.
Ex:
Figura a Figura b Figura c
26. 2U
Exercícios de contagem dupla Relação parte-todo
Fração 2/10 Fração 2/1O
Para a construção do conceito de fração nos exercícios de contagem dupla, e
preciso contar as partes "pintadas" e colocar no numerador, e o total de partes em que
foi dividido o todo (inteiro) no denominador. Alguns alunos sentirão dificuldades na
relação parte-todo, podem contar as partes pintadas e colocar no numerador, e o que
sobra (partes não pintadas) colocar no denominador.
No exemplo dafigura c , eles podem raciocinar que a fração correspondente é
1/9. Nesse caso, para formar o conceito corretamente, a criança terá que pensar no
tamanho do todo, no número de partes e no tamanho das partes que deverá ser igual,
pois quando elas vão repartir alguma coisa (todo) sempre procuram dar quantidades
(partes) iguais a cada um.
Para que a criança compreenda o conceito de fração e fundamental que ela
consiga:
1°) Observar a existência de uma totalidade divisível: se o todo a ser repartido
(dividido) for, por exemplo, uma(s) barra(s) de chocolate, a criança deverá dividir a(s)
barra(s) em partes iguais, conforme o número de pessoas a quem ela quer repartir o(s)
chocolate(s), e pensar quantas partes cada um vai ganhar.
"Para obter uma divisão do todo em partes iguais (aspecto extensivo das
frações), as crianças precisam antecipar qual será a relação entre as partes e o todo
(aspecto intensivo das frações) e que esta antecipação é intrinsecamente conectada à
conservação do todo independente das divisões que ele teve que passar". (PIAGET,
1960 apudNUNES e BRYANT, 1997, p.207).
Nesse caso, existe uma relação inversa entre o número de receptores e o
tamanho da parte (quota) que cada uma vai ganhar, bem como a relação direta entre o
todo a ser repartido e o tamanho da quota, que deve ser bem explicado para as crianças
para que elas compreendam os aspectos tratados.
"Thomas Kieren (1988; 1994) (sic), com base em uma análise matemática de
números racionais, sugeriu que as frações são números produzidos por divisões (em
27. 21
vez de por união com números inteiros), elas são números no campo dos quocientes".
(NUNES e BRYANT, 1997, p.196)
Ex: Como dividir 3 chocolates entre 4 pessoas
la pessoa 2U
pessoa 3a
pessoa 4a
pessoa
Cada pessoa receberá 1;4 de cada bana; como são três banas, então cada pessoa
receberá 3/4 de um chocolate.
2°) Ter em mente o tamanho das partes, pois muitas crianças partem (dividem)
o todo em um número de partes menores ou maiores que o número de pessoas para as
quais se vão distribuir os pedaços. Elas dividem o todo de modo arbitrário,
desordenado, distribuem uma porção (pedaço) a cada pessoa, e as vezes deixam
resíduos (restos).
3°) Ver o esgotamento .lo todo, visto que é freqüente entre as crianças, como já
foi citado, a permanência de resíduos depois de partir o todo em determinado número
de partes. Para que o educando entenda que um pedaço cortado do todo seja visto
como uma fração desse todo, é necessário que seja feita uma divisão exata, ocorrendo
assim, o esgotamento do todo, não sobrando resto (pedaço com tamanho diferente dos
demais).
Este resto não é igual às outras partes retiradas, nem um todo, e essas duas
idéias interferem na mente da criança, na formação da noção da fração.
4°) Ter a noção da relação entre o número de partes e o número de cortes, pois a
criança acredita que o número de palies obtidas na divisão é igual ao número de cortes
28. 22
feitos no todo. Exemplo: Num bolo retangular, quatro pedaços podem ser obtidos
através de 3 cortes.
Dependendo da forma do todo que se quer dividire cortar) , o número de cortes a
ser efetuado será diferente do total de partes que se quer obter.
Obs: Em quantidades discretas, o número de elementos da coleção deve er múltiplo
do número de partes iguais (frações), resultante da partição, caso contrário sobrará
resto.
5°) Visualizar a igualdade das partes: para que a criança tenha a noção exata do
que é fração, ela deve conseguir relacionar as partes iguais com o todo, e também as
partes uma com a outra.
Quando ela obtiver um número através da divisão, terá que considerar duas
relações; uma unidade que é tomada como o todo, e o tamanho das partes, pois quanto
maior for o tamanho das partes, menor será o número inteiro de vezes que cada parte
cabe no todo considerado, ou seja, a parte que se repetiu como uma unidade em
relação ao todo.
6°) Construir o conceito de fração como parte de um todo em SI,
compreendendo que esta parte pode sofrer novas divisões (frações equivalentes)
Quando se pensa em alguma coisa como uma fração, deve estar implícito o fato de constituir
uma parte do todo. Por outro lado, essa parte deve constituir, por si mesma, um todo
susceptível de novas divisões. A suposição de que cada fração possa ser tomada como um todo
que será submetido a nova divisão, evidencia o fato de que cada fração se integra numa
sucessão de divisões (sistema de encaixamento). (LIMA, 1995, p.88).
Algumas pesquisas mostram a grande resistência dos alunos em aceitar as
frações como números, pois grande parte deles acham que cada fração são dois
números independentes. Outra dificuldade está em aceitarem que frações como 12e 2/4
possam ser números iguais. Para a compreensão desse conceito, pode ser utilizado o
exemplo da dobradura de uma tira de papel.
/"
,.
.
1/2. 1/4 1/8 1/16 j/~
29. 23
7°) Evidenciar que a soma das {rações é igual ao todo inicial (princípio da
invariància). Na maioria das vezes não se admite que um todo quando partido tenha a
mesma quantidade, quando somam-se novamente as frações desse todo.
A criança não tendo adquirido a conservação de área, por exemplo, levanta-se um problema: -
uma das condições essenciais do conceito de fração não está sendo observada, qual seja, a soma
das frações constituídas de um todo tem que ser percebida pela criança como igual a este todo.
(LIMA, 1995, p.83).
Diante de tais reflexões é inadequado tentar ensinar e aprender frações, partindo
de uma simples definição a/b onde b=O, sempre com a idéia da contagem dupla.
Também é inútil "apresentar" técnicas operatórias, com frações se o aluno não tem
domínio do conceito do assunto. É preciso redimensionar o ensino aprendizagem das
frações, pois como essas vem sendo trabalhadas, tem pouco significado para os alunos,
porque enfoca-se a técnica pela técnica, em detrimento das suas próprias idéias.
30. CAPÍTULO 3
3.1 SEQÜÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O PROCESSO DE ENSINO
APRENDIZAGEM DAS FRAÇÕES.
As frações, como vêm sendo trabalhadas, têm pouco significado para os alunos,
pois enfoca-se a técnica pela técnica, em detrimento das suas próprias idéias.
A intenção de se montar atividades sobre o assunto frações é auxiliar o aluno a
descobrir as noções e idéias compreendidas no conceito enquanto for experimentando
novas situações e lidando com materiais concretos, para que ele possa fazer
descobertas que irão contribuir para seu próprio conhecimento.
Ao se desenvolver atividades bem estruturadas e elaboradas, o aluno poderá
observar e compreender as idéias envolvidas para a construção do conceito, que são:
- fração como parte de um todo de uma quantidade contínua (exemplo: barra( s) de
chocolate(s) que será dividida entre certo número de pessoas) e de quantidade discreta
(divisão de muitos objetos de um conjunto a várias pessoas);
- fração como razão (relação entre duas quantidades que se quer comparar);
- fração como divisão (como repartir certo volume de líquido para determinado número
de pessoas, dando o mesmo tanto para cada uma);
- fração como operador, desempenhando um papel de modificador de situações
(exemplo: redução ou ampliação de mapas).
As crianças conseguem facilmente observar e intuir as características essenciais
de um conceito a partir de imagem visual (concreta). Podem abstrair as propriedades
comuns de alguns conceitos, mas só depois de algum tempo poderão abstrair as
características essenciais e agrupá-las como pertencentes a um mesmo conceito.
Para organizar uma seqüência didática, temos que selecionar atividades de tal
maneira que as unidades de informação estejam ligadas para permitir ao aluno a
construção dos conceitos. Essa organização seqüencial deve obedecer a uma seqüência
lógica: ter coerência, ir dos exemplos mais simples para os complexos, obedecer etapas
contínuas e sistemáticas que levem o educando a um desenvolvimento tanto em
31. 25
conhecimentos como em habilidades, proporcionando a integração dos concei tos de tal
maneira que se completem entre si.
Klausmeier (1977), baseado nos estágios de desenvolvimento propostos por
Piaget, definiu conceito como: "Conjunto de informações ordenadas a respeito das
propriedades de uma ou mais coisas, objetos, eventos ou processos que permite a
qualquer coisa ou classe de coisas particulares ser diferenciada e também relacionada a
outras coisas ou classe de coisas". (BRITO, ANPEPP, 1996, p.75).
Ao aprender um conceito, através de generalizações, discriminação e abstração
os estudantes vão ampliando o seu domínio sobre esse novo conceito, conseguindo ver
os aspectos essenciais, que deverão ser incorporados aos seus conhecimentos. Aqueles
que são menos importantes serão vistos só como auxiliares na construção de outros
conceitos. A generalização se verifica do particular (concreto)" para o que é geral e
desconhecido (abstrato):'.
Ao propormos uma seqüência didática para o ensmo de um determinado
conceito matemático, devemos:
a) Organizar atividades que visem à interação do sujeito com o objeto de
conhecimento. Esses problemas e questões devem permitir que o aluno supere os seus
obstáculos e tenha um progresso cognitivo.
b) Verificar as formas de organização dos educandos frente aos desafios
propostos.
c) Identificar quais são os obstáculos que estão impedindo que o aluno
compreenda (assimile) o conceito.
d) Apresentar questões que investiguem a capacidade do educando de sair de
um nível de conhecimento, observar se ele consegue organizar os conhecimentos de
modo que possa construir um conceito novo e avançar para novos conteúdos.
As atividades a seguir compreendem questões que são a base da construção do
conceito de frações. Os exercícios propostos para a compreensão desse assunto são
exemplos de frações como sendo relações parte-todo, que devem compreender
2 Concreto:- material manipulativo. (peças recortadas em plástico. madeira. etc.)
3 Abstrato: - o que não se tem base material: que não se pode manipular.
32. 26
quantidades contínuas e descontinuas (discretas), pois a divisão de "n" objetos entre
números diferentes de receptores e as quantidades citadas altera o significado da
quantificação, Observamos também a coordenação de aspectos extensivos (divisão do
todo em partes iguais, distribuição e quota) e intensivos (relação parte-todo e
reconstrução do todo a partir das partes).
Incluímos questões que possibilitem às crianças refletirem sobre situações de
divisões e as relações entre dividendo, divisor e quociente, que em síntese envolvem
uma relação entre quantidade e número de receptores, e números de receptores e
tamanho da quota. Isso significa identificar se existem obstáculos em relação às
conseqüências do tamanho de "n" em um n-corte.
Somente com a proposta de atividades que geram as dissonâncias cognitivas
podemos identificar os obstáculos epistemológicos apresentados pela criança no ato de
conhecer o objeto matemático em questão.
33. ..,~
LI
ATIVIDADES
P ATIVIDADE - QUANTIDADE CONTÍNUA
OBJETIVOS:
a) Manipular peças de cartolina divididas em várias partes e de várias cores diferentes
para diferenciar contagem dupla e relação parte todo.
b) Perceber as relações de tamanho entre elas.
c) Construir o conceito de fração como parte de um todo (aspecto extensivo das
frações: relação entre as partes.)
MATERlAL NECESSÁRIO:
Pedaços de cartolinas de mesmo tamanho e de cores diferentes.
DESENVOL VIMENTO.
Distribuir uma quantidade de cartolina branca, outra unidade de mesmo tamanho
dividida e cortada em duas partes iguais; outra dividida e cortada em três, outra
dividida e cortada em quatro, e outra dividida e cortada em seis, mas todas de cores
diferentes, como mostra o desenho:
<-----I 1__ 1 ITTI I----+---
Branca Verde Amarela Azul
Vermelha
Perguntas:
a) Quantas partes da cartolina verde são necessárias para formar uma cartolina
branca?
b) Quantas partes da cartolina vermelha são necessárias para formar uma das partes da,
cartolina amarela?
c) Quantas palies da cartolina azul formam uma parte da cartolina verde?
d) Quantas partes da cartolina vermelha são necessárias para formar uma cartolina
branca?
34. 2 )
e) Faça uma correspondência (fração):
- a cartolina branca corresponde a _
- cada parte da cartolina verde corresponde a _
- cada parte da cartolina amarela corresponde a _
- cada parte da cartolina azul corresponde a _
- duas partes da cartolina vermelha correspondem a _
- duas partes da cartolina amarela correspondem a _
- duas partes da cartolina verde correspondem a _
Obs:. A nomenclatura (numerador e denominador) deverá ser introduzi da enquanto se
escrever a fração correspondente.
2a
ATIVIDADE - QUANTIDADE CONTÍNUA
OBJETIVOS:
a) Mostrar as primeiras noções de frações, conceituar fração.
b) Fazer o aluno observar a existência de um todo, que pode ser dividido em partes
iguais (totalidade divisível).
c) Identificar a compreensão dos alunos das noções de meio (metade), terça parte,
etc.).
MATERIAL NECESSÁRIO:
Desenhos em folha de papel sulfite.
DESENVOL VIMENTO
Considerando o retângulo, responda:
35. 29
a) Quantos quadradinhos iguais a este D te TI o retângulo acima?
b) Quantos quadradinhos tem a metade do retângulo?
c) Pinte um terço do retângulo. Quantos quadradinhos foram pintados? Faça uma
relaçãotfração) de quantas partes foram pintadas no retângulo com quantas partes está
dividida a figura.
3a
ATIVIDADE - QUANTIDADES CONTÍNUAS
OBJETIVOS:
a) Verificar a compreensão dos alunos sobre "metade".
b) Avançar sobre o aspecto da contagem dupla.
c) Evidenciar a relação parte-todo e parte-parte(aspecto intensivo das frações) -
igualdade das partes.
MATERIAL NECESSÁRIO:
Desenhos em folhas de papel sulfite.
DESENVOL VIMENTO:
A) Olhando as figuras abaixo, escreva a fração correspondente à parte pintada em cada
uma das figuras abaixo:
a) c)
d) e) 1)
36. 30
4a
ATIVIDADE - QUANTIDADE CONTÍNUAS
OBJETIVOS:
a) Fazer a criança observar a fração como sendo palie de um todo (aspecto intensivo
das frações).
b) Construir o conceito de que a união de frações iguais, levam à unidade (conservação
do todo).
c) Esgotar o todo.
MATERIAL NECESSÁRIO:
Desenhos em folha de papel sulfite.
DESENVOL VIMENTO:
A) Observando as figuras abaixo, responda:
a)
b)
c)
d)
e)
a) Pegando a figura "c", pergunta-se:
-Quantas divisões tem o desenho?
- Quantas estão pintadas?
- Que fração representa essa relação?
- Qual a relação que existe entre a parte pintada e o total de divisões?
b) Pegando a figura "e", pergunta-se:
- Quantas divisões tem o desenho?
- Quantas estão pintadas?
- Montar a relação (fração) entre a parte pintada e o total de divisões.
37. 31
c) Pegando a parte pintada da figura a, mais a palie pintada da figura d, em qual figura
chegamos?
d) Pegando a parte pintada da figura c, mais a palie pintada da figura a, quantas palies
faltam para completar a figura e(unidade divisível)?
sa ATIVIDADE - QUANTIDADE CONTÍNUA
OBJETIVOS:
a) Mostrar o todo divisível.
b) Verificar a capacidade da criança em conservar o todo.
MATERIAL NECESSÁRIO:
Desenhos em folhas de papel sulfite.
DESENVOL VIMENTO:
A) Considere as figuras dadas como 1;; (metade) do inteiro
a) b) c)
a) Desenhe o inteiro (unidade) em cada figura:
6a
ATIVIDADE - QUANTIDADE CONTÍNUAS
OBJETIVOS:
d)
'/
J
/
a) Verificar a capacidade da criança de coordenar o aspecto intensivo das frações.
b) Observar que existem frações menores e maiores que 1.
c) Fazer o aluno observar a relação que existe entre o número de partes, e o número de
receptores;
MATERIAL NECESSÁRIO:
Barras de chocolate.
38. DESENVOL VIMENTO:
A) Dividir 1 bana de chocolate entre 2 crianças.
Pergunta-se:
a) De que maneira poderá ser feita essa divisão?
b) Se o chocolate for dividido em 4 partes iguais. quantas partes caberá a cada criança?
c) Se o chocolate for dividido em 8 partes iguais, quantas partes cada uma receberá?
Após a divisão podemos explicar às crianças que 1 barra corresponde a 2 partes de 1/2.
B) Dividir 2 banas de chocolate entre 3 crianças.
13
criança 3a
criança 23
criança
Pergunta-se:
a) Como dividir cada bana de chocolate?
b) Quanto(s ) pedaço(s) cada criança vai ganhar de cada barra?
c) Com quanto)s) pedaço(s) cada criança vai ficar no final da divisão? Escrever a
fração correspondente.
d) Então, 1/3 + 1/3 é igual a -----
e) Se o número de crianças aumentar para 4, o que vai acontecer com o tamanho das
partes que cada urna vai receber?
* Esses 2 exercícios darão à criança a idéia de frações menores que 1(unidade).
39. C) Dividir 3 chocolates entre 2 crianças:
1/2 I 1/2 I
~____ ~ A ~ ~ ~
Y y
1/2
13
criança 23
criança
Pergunta-se:
a) Como dividir cada barra de chocolate de modo que cada criança ganhe o mesmo
pedaço?
b) Se cada barra for dividida em 4 partes iguais, quantas partes cada criança ganhará de
cada barra?
c) Quantos pedaços cada criança receberá dos 3 chocolates?
d) Qual é a fração correspondente do total que cada criança receberá?
e) Então, 3 x Y2 é igual a -----
- Cada criança receberá 3 pedaços (3/2), pois ao dividir cada barra em 2 partes iguais
receberá 1/2. Então, como são 3 barras, receberá 3/2.
- Quando escrevemos 3/2, estamos dizendo que, ao dividirmos 3 chocolates entre 2
pessoas, cada pessoa recebe 3 metades desse chocolates ( 3 x Y2). Como 2 dessas
metades formam 1 inteiro, cada pessoa recebe 1 chocolate interiro e 1 metade ( 1 + Y2 )
O) Dividir 4 chocolates entre 2 crianças.
.... ./
la criYnça
I
1/2
I
1/2
I I
1/2 1/2
I....
-"-...y
2a
criança
40. Pergunta-se:
a) Como dividir os chocolates para que as :2 crianças ganhem a mesma quantidade de
chocolate?
b) Quanto (que fração) do todo cada criança receberá?
c) O que você entendem por ~ + Y2= _
OSSo Esses dois exercícios darão a idéia de fração maior que 1 (unidade).
7U
ATIVIDADE - QUANTIDADE CONTÍNUA
OBJETIVOS:
a) Verificar a capacidade da criança de coordenar o aspecto extensivo das frações
(esgotamento do todo).
b) Compreender a relação do "n" em um n-corte.
c) Identificar as relações inversas entre o n° de receptores e o tamanho da quota:
aumentando o n° de receptores, diminui a quota, mantendo-se o todo.
MATERIAL NECESSÁRIO:
Desenho em cartolina e papel sulfite.
DESENVOL VIMENTO:
A) Em uma festa havia um bolo retangular. Estavam na festa 8 convidados, e o bolo foi
repartido igualmente. Olhando o desenho do bolo, reparti-lo de modo que cada
convidado receba o mesmo pedaço do bolo.
Pergunta-se:
a) Qual a fração do bolo que cada convidado ganhou?
b) Se o bolo for dividido em 16 partes, quanto cada convidado receberá do bolo?
c) Receberá mais ou menos?
41. 35
B) Em uma festa havia 10 barras de chocolate e quatro convidados. Pergunta-se:
a) Quantos chocolates receberá cada convidado?
b) Se tivesse 8 convidados.elcs receberiam quanto de chocolate? Receberiam mais ou
menos?
c) Se tivesse um número maior de convidados, cada convidado iria receber mais ou
menos chocolate?
s- ATIVIDADE - QUANTIDADES DESCONTÍNUAS (DISCRETAS).
OBJETIVOS:
a) Verificar se os alunos percebem a relação parte-todo.
b) Compreender que o tamanho da palie é maior quando o todo é maior.
c) Compreender a relação do "n" em um n-corte.
MATERIAL NECESSÁRIO:
Caixas de bombons e lápis de cor.
DESENVOL VIMENTO:
A) Flávia e João ganharam 2 caixas de bombons. Flávia comeu 18 bombons, que
correspondem à metade dos bombons de sua caixa. João também comeu à metade de
seus bombons e ficou todo feliz porque comeu 22 bombons.
a) Por que João comeu mais bombons do que Flávia, se os dois comeram a metade dos
bombons?
b) Quantos bombons tinha em cada caixa?
B) Dividir 36 doces entre 3 crianças.
a) Quantos doces receberá cada criança?
b) Se aumentar o número de crianças a serem distribuídos os doces, o que acontecerá
com a quantidade de doces que cada uma receberá?
Obs. Neste exercício o professor poderá observar se os alunos conseguem ter a idéia de
relações diretas e inversas existentes entre o todo, as partes em que foi dividido e o
tamanho da quota.
C) Dado o quadro abaixo:
42. 36
DDDD O O
DDDD O O
DDDD O O
~~~~~
RESPONDA:
a) Quantas figuras compõem o quadro?
b) Pinte de azul um quinto do total dos triângulos do quadro. Quantos você pintou?
c) Que fração do total de triângulos ficou sem pintar?
d) Pinte de preto um terço do total de quadrados. Quantos quadrados você pintou?
e) Que fração os quadrados que ficaram sem pintar representam do total de quadrados?
E do total de figuras?
e) Pinte de vermelho dois terços do total de círculos. Quantos ficaram pintados?
Que fração estes círculos pintados representam do total de figuras do quadro?
9a
ATIVIDADE - QUANTIDADES DESCONTÍNUAS
OBJETIVOS:
a) Distinguir as idéias de "fração de um todo" (aspecto extensivo das frações) e "fração
de fração".
b) Compreender a relação entre o na de partes e o n° de receptores.
MATERIAL NECESSÁRIO:
Desenhos em papel sulfite e lápis de cor.
DESENVOL VIMENTO:
A) O desenho abaixo representa uma caixa com 24 refrigerantes.
43. 37
o O O O O O
O O O O O O
O O O O O O
O O O O O O
Dessa caixa, 2/4 vão ser distribuídas para 4 crianças e o restante para os adultos.
Metade dos que cabe às crianças é distribuída entre as meninas.
Pergunta-se:
a) Quantos refrigerantes caberão aos adultos?
b) Quantos refrigerantes caberão às meninas?
c) Quantos refrigerantes caberão às crianças?
d) Que fração da caixa é a paI1e dos adultos?
e) Que fração da caixa é a dos meninos?
f) Que fração da caixa é a parte das meninas?
g) Quantos refrigerantes correspondem à metade dos 2/4?
h) Que fração da caixa corresponde à metade dos 2/4?
B) Observe o desenho e responda:
a) Quantas bolas tem esse conjunto?
b) Pinte de verde a terça parte do total de bolas.
c) Quantas bolas você pintou?
44. 38
d) Que fração as bolas pintadas representam do total?
Logo, de bolas = bolas-------- -------- --------
e) Quantas bolas você não pintou?
f) Que fração as bolas que não foram pintadas representam do total?
to- ATIVIDADE - QUANTIDADES CONTÍNUAS E DISCRETAS
OBJETIVOS:
a) Conservar o todo.
b)Identificar a conservação de quantidades contínuas e discretas.
MATERIAL NECESSÁRIO:
Figuras em papel sulfite, copos descartáveis (branco, amarelo, verde e azul) e
tampinhas de garrafa.
DESENVOL VIMENTO:
A) Sejam as figuras tais como as descritas nas situações 1,2 ,3 e 4.
Situação 1 Situação 2
D D D D
D cs;J D 00
Maria Pedro Maria Pedro
D D LSJ DJ
cs;J DJ ~ OMaria Pedro Maria Pedro
Situação 3 Situação 4
a) Na situação 3 quem ganha mais: Maria, Pedro ou ambos ganham igual?
b) Na situação 4 quem ganha mais: Maria, Pedro ou ambos ganham igual?
45. 39
B) Dividir o retângulo abaixo entre 2 pessoas, de modo que cada uma fique com a
mesma parte.
Exercício para observar a existência de urna totalidade que está sendo dividida.
C) Dividir a figura abaixo entre 4 pessoas, de modo que cada pessoa ganhe a mesma
parte.
Exercício para visualização da igualdade das partes.
D) Dividir o círculo abaixo entre 2 pessoas, de modo que cada uma fique com o
mesmo pedaço.
E) Dividir o retângulo abaixo em 3 partes iguais. Pegar uma das partes e reparta em 2
partes iguais. Quantas dessas partes precisa para formar o retângulo inteiro?
Exercício para visualizar a conservação do todo.
F) Dividir doze objetos (tampinhas de garrafa) e coloque em 2 copos.
000000000000
46. ~o
- Pergunta-se:
- A quantidade no 2 copos é igual?
G) Dividir a quantidade de cada copo em 2 partes iguais e coloque em novos copos.
- Que fração do todo vai ficar em cada copo?
- Quantos copos vão ser necessários para suportar a coleção inicial das 12 tampas de
garrafas?
H) Colocar 12 bolas em um copo e doze bolas distribuídas em 4 copos amarelos.
Exercícios para observar a relação parte-parte e parte-todo e conservação do todo.
- Quem tem mais bolas: o que ficar com o 10
copo ou o que tem os 4 outros copos?
- Comparar a quantidade de bolas dos copos brancos e amarelos.
Brancos Amarelos
- Quem tem mais bolas: quem tem os copos amarelos ou quem tem os copos brancos?
- Quantos copos brancos são necessários para formar um azul com 12 bolas?
- Quantos copos amarelos são necessários para formar um branco com seis bolas?
- Quantos copos amarelos são necessários para formar um azul com 12 bolas?
- As quantidades de dois copos amarelos é a mesma coisa que a quantidade de um
copo branco?
- A quantidade de dois copos brancos é a mesma coisa que quatro copos amarelos e a
mesma coisa que um copo azul?
- Quem ganha mais: quem tem dois copos amarelos ou quem tem um copo branco?
- Quem ganha mais: quem tem três copos amarelos ou quem tem um copo azul?
47. 4l
- Quem ganha mais: quem tem dois copos brancos ou quem tem três copos amarelos?
- Coloque as doze bolas amarelas em 6 copos verdes.
- Quem ganha mais: quem tem 3 copos verdes ou quem tem 1 copo branco?
- Quem ganha mais: quem tem 3 copos verdes ou quem tem 2 copos amarelos?
- Quem ganha mais: quem tem 6 copos verdes ou quem tem 1 copo azul?
- Quem ganha mais: quem tem 1 copo amarelo ou quem tem 1 copo branco?
- Quem ganha mais: quem tem 2 copos amarelos ou quem tem 1 copo branco?
- Calcular a metade de dois todos diferentes: um com 8 objetos e outro com 12 objetos.
- Por que as metades das duas coleções deram diferentes?
110
ATIVIDADE - ASPECTOS INTENSIVOS E EXTENSIVOS
OBJETIVO:
a) Verificar a capacidade de estabelecer o aspecto extensivo das frações.
MATERIAL NECESSÁRIO:
Desenhos em papel sulfite.
DESENVOL VIMENTO:
A) Contexto de área
a) Em cada figura, represente o que se pede:
1/4 1/2 2/5
3/5 1/3 1/2
48. -+2
l2a
ATIVIDADE - ASPECTOS INTENSIVOS E EXTENSIVOS
OBJETIVOS:
a) Verificar se os alunos sabem determinar uma parte do inteiro( relação parte-todo).
b) Verificar se observam que Y4 e 3;4 juntas formam um inteiro, ou seja, se percebem a
possibilidade de efetuarem essa adição simples.
MATERlAL NECESSÁRIO:
Desenhos de 4 copos
DESENVOLVIMENTO:
B) Contexto de Volume.
a) Com o copo cheio podemos fazer cem bolhas. Quantas bolhas podemos fazer com
estes quatro copos? (desenvolva um pensamento sobre isso).
1/5
Quantas bolhas serão feitas com 1/2 (metade) do copo?
Quantas bolhas serão feitas com 1/4 (um quarto) do copo?
Quantas bolhas serão feitas com 1/5 (um quinto) do copo?
Quantas bolhas serão feitas com 3/4 (três quartos) do copo?
13a
ATIVIDADE
OBJETIVOS:
a) Verificar se os alunos têm a compreensão dos atributos de comprimento, e se eles
percebem e assimilam que a idéia de metade está associada à ação de manter os dois
comprimentos iguais.
b) Trabalhar a idéia de fração como parte-todo associada à idéia de medida.
c) Trabalhar a representação do número fracionário na reta numérica.
49. MATERIAL NECESSÁRIO:
Barbantes - 3 pedaços de mesmo comprimento.
DESENVOLVIMENTO:
C) Contexto de medida - Idéia de fração como medida
Utilizando dois barbantes de mesmo comprimento, dobre um deles em 2 partes iguais.
- Compare cada parte e responda:
a) Cada parte do barbante é igual a do barbante inteiro.
b) Dobre o outro barbante inteiro em 2 partes diferentes.
Compare cada parte obtida. O que se observa?
c) Cada parte obtida será metade (112) do barbante? Por quê?
d) Você poderia dobrar o mesmo barbante, em duas partes, e cortá-lo de maneira que
uma parte caiba duas vezes dentro da outra?
e) Como dobrar o barbante para que cada parte seja I;í do barbante?
14° ATIVIDADE - FRAÇÃO COMO OPERADOR
OBJETIVOS:
a) Fazer o aluno identificar frações associadas à idéia de operador.
b) Explorar estratégias de cálculos e de raciocínio que devem ser utilizados.
MATERIAL NECESSÁRIO
Régua; desenhos
DESENVOLVIMENTO:
A) Um poster com 1,5 u de largura por 3u de comprimento, precisa ser ampliado. Qual
seria a melhor ampliação possível para o modelo dado:
a) Poster de 1,5u por 3 u
b) Poster de 3u por 3u
c) Poster de 3u por 6 u
d) Poster de 6u por 6u
B) Uma fotografia de 3x4 foi ampliada para 18x24. Qual foi a razão de ampliação?
15° ATIVIDADE - FRAÇÃO COMO RAZÃO
50. OBJETIVOS:
a) Construir o conceito de fração como relação pane-todo no contexto de fração como
razão.
b) Explorar situações não rotineiras em aula de matemática.
c) Explorar a relação parte-todo
MATERIAL NECESSÁRIO:
Caderno, lápis.
DESENVOLVIMENTO:
A) Observe as palavras
OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
a) Quantas letras tem a palavra NOVEMBRO?
b) Cada letra representa que parte do total de letras da palavra NOVEMBRO?
c) Quantas vogais há nessa palavra?
d) Como comparar a quantidade de vogais para a quantidade de letras da palavra
NOVEMBRO?
e) Quantas consoantes tem na palavra NOVEMBRO?
f) Como comparar a quantidade de consoantes com a quantidade de letras da palavra
novembro?
B) Em um campeonato de handebol, Luiz e Carlos estão disputando a posição de
melhor jogador do campeonato, Luiz marcou 9 dos 24 gols do seu time numa partida.
Carlos marcou 2/3 dos gols marcados por Luiz. Quantos gols Carlos marcou?
C) No mesmo campeonato, André marcou 12 dos 36 gols do seu time. Quantos gols
Felipe marcou nesse jogo, sabendo que ele marcou gols na mesma razão que André?
D) Para fazer um litro de suco de uva, usa-se V4 d suco concentrado, 2/3 de água e a
parte restante é completada com açúcar. Segundo essa receita, complete a tabela.
Litros de suco pronto 12 24 60 300 6
Litros de suco concentrado 3 6 15 75 1,5
Litros de água 8 16 40 200 4
..
Fonte: PARANA. Secretana de Estado da Educação. Ensinar e Aprenderl: Matemática. Curitiba,
1998, p.35
51. ..)
16a
ATIVIDADE - FRAÇÃO COM:G DIVISÃO
OBJETIVOS:
a) Explorar a idéia de fração corno divisão.
b)Verificar a repartição fracionárias, quando o todo inicial não é formado por mais de
uma unidade.
c) Verificar se os alunos compreendem os atributos de volume( capacidade de líquido)
MATERIAL NECESSÁRIO:
Garrafas descartáveis de 1 litro, 1,5litro e 2 litros, copos descartáveis e jarras do
mesmo tamanho.
DESENVOL VIMENTO:
A) Repartir uma garrafa de Coca-cola de 1,5 litros igualmente em 5 jarras de mesma
capacidade.
a) Após a divisão, quanto de refrigerante vai ficar em cada jarra?
b) Que fração do todo cada jarra vai comportar?
B) O conteúdo de uma garrafa de 1 litro de refrigerante e outra de 2 litros, serão
distribuídos igualmente entre 4 copos iguais.
lL
fJfJfJfJ
Pergunta-se:
a) Em todos os copos teremos a mesma quantidade de refrigerante? Explique.
b) Na divisão do conteúdo da garrafa de 1 litro, que fração do litro vai ficar em cada
copo?
c) Após a divisão dos 2 litros de refrigerante, quanto de refrigerante vai ficar em cada
copo? Qual é a fração que representa essa quantidade?
52. CONSIDERAÇÕES FL AIS
Em toda a trajetória histórica das frações, constatamos que na antiguidade eram
utilizadas para as medições, e hoje são de grande importância em vários campos das
ciências que têm como base a Matemática, como por exemplo no estudo de circuitos
elétricos; nas medidas de canos, parafusos, ferros para concreto armado, cujas bitolas
são expressos em polegadas ou frações de polegadas.
No mundo contemporâneo, todas as atividades compreendem a utilização da
matemática para ordenar, codificar e quantificar, o que exige de professores e alunos
um contínuo aperfeiçoamento para que tenham um aprendizado dos conhecimentos
matemáticos, e para que estes os auxiliem a abrir as portas do trabalho e,
conseqüentemente, da vida em sociedade.
Em se tratando de conhecimento matemático, principalmente das frações,
devemos destacar que as situações de ensino precisam estar centradas em metodologias
que visem à construção de significados e conceitos quanto aos números fracionários
que possam levar os alunos a criarem e resolverem problemas que exijam criatividade,
e a desenvolverem um raciocínio matemático para interpretar situações reais.
O conhecimento matemático deve compreender um conjunto de competências
como: mobilidade, raciocínio claro, compreensão de conceitos e princípios
matemáticos, que levem o educando a relacionar os conceitos aprendidos na escola,
com os seus problemas cotidianos e de outras áreas. É preciso que a aprendizagem
escolar esteja sempre conectada à realidade do aluno, a fim de poder extrair dela as
situações-problema para desenvolver os conteúdos, como para voltar a ela para aplicar
os conhecimentos construí dos.
Na maioria das vezes, o professor sabe que deve encaminhar seus alunos para
que construam conhecimentos a partir do que sabem, mas não o fazem por falta de
conhecer uma metodologia adequada, que faça o estudante assimilar com significado o
que está sendo ensinado e consiga interligar isso com novos conteúdos. Há ocasiões
em que o professor, num esforço para alcançar a compreensão do conteúdo pelos
53. repassados enquanto aluno.
Então devemos trabar..ar com questões que admitam diferentes respostas, que
levantem contradições para serem analisadas, discutidas e desafiem os alunos a obter
diferentes soluções para um problema. Por isso, acreditamos que o professor deva lutar
pela superação de suas limitações e ser ajudado a consegui-Ia através do empenho das
instituições educacionais em promover situações que propiciem a criação de novas
possibilidades de atuação do professor.
É estranhável que os mestres não tenham, até hoje , suspeitado que haja algo errado com o
ensino da Matemática. Pelo que qualquer observador pode constatar, chega-se à conclusão de
que, ou Matemática é disciplina que só W1S podem aprender, ou é ensinada de forma tão
inadequada que somente alguns a aprendem. Aliás, os bons alunos de Matemática, em geral,
não atribuem ao seus mestres o êxito que conseguiram: ou foi o esforço pessoal, acima das
obrigações escolares, ou a descoberta de um processo de estudar que lhes abriu a porta deste
"reino maravilhosos". (BRASIL, 1977, p. VII)
o professor necessita compreender que não pode mais reproduzir os modelos
educacionais pelos quais ele aprendeu enquanto estudante. É preciso que se encontre
novas maneiras de interagir com seus alunos, utilizando-se da grande flexibilidade e
vários métodos para se ensinar um mesmo conteúdo matemático.
No transcorrer deste trabalho, observamos que para a construção do conceito de
fração há muitos encaminhamentos metodológicos, os quais podem oferecer resultados
mais eficientes no processo ensino aprendizagem, fazendo com que o aluno passe a
compreender o conceito e aplicá-lo em outros conteúdos ou atividades do seu dia-a-
dia.
Em um primeiro momento, tínhamos em mente que o ensino e a descoberta de
soluções para os problemas sobre frações, ficariam mais fáceis se os alunos
manipulassem materiais recortados ou desenhados, esses divididos em partes iguais e
alguma(s) dessa(s) pintada(s), mas percebemos que nada adianta dar um desenho
dividido em partes iguais para uma criança, se ela não possuir a idéia de conservação
do todo, e alguns conhecimentos sobre áreas de figuras geométricas. Se o aluno não
tiver essa percepção, temos que usar esses materiais de maneira a sanar suas dúvidas,
54. evitando assim que eles trabalhem inutilmente, pois se não entendem o significado do
que estão fazendo vão construir conceitos errados.
Devemos explorar situações problemas (atividades) que levem o aluno a
construir com clareza e significado o conhecimento matemático (frações), pOIS
partindo de situações significativas e manipulando materiais concretos, possa agir,
refletir e estabelecer relações com a sua realidade, permitindo construir o conceito de
fração, observando a existência de uma totalidade divisível, que deve ser dividido em
partes iguais, que há uma relação entre o número de partes e o total de cortes feitos
neste todo, e sempre esgotando o todo.
Um trabalho com exercícios práticos é interessante, pOIS observa-se que os
alunos só sentem motivados quando vêem utilidade daquilo que estão aprendendo.
Nos exercicios propostos procuramos contemplar as principais idéias
conceituais de frações, a fim de contribuir para que a criança construa a idéia de
fração como parte de um todo, fração como razão, como divisão e operador, pois
acreditamos que se o aluno compreender o que vem a ser fração, ele vai conseguir
estabelecer relações que permitam observar a equivalência; realizar as operações com
frações, transformações e tantos outros assuntos que envolvam o conhecimento desse
assunto.
Cremos que os exercícios propostos poderão em um trabalho futuro, ser
aplicados, analisados e reformulados de acordo com as necessidades, parta atingir o
objetivo esperado, que é a compreensão significativa do conceito de fração.
Neste contexto percebemos que, o ensino da matemática constitui um grande
desafio para os educadores e para as pessoas que, de alguma maneira, estão
interessadas em Educação Matemática, pois professor não é apenas aquele que detém o
conhecimento e o transmite a seus alunos, mas sim aquele que aprende junto com eles.
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