Aula explica os tipos de aparelhos e metodo utilizados para a US FAST, além disso, faz um resumo das principais aplicações da ultrassonografia em diversas situações emergenciais em pequenos animais.
Este documento fornece informações sobre a anatomia e técnicas de ultrassonografia da vesícula biliar e vias biliares em cães e gatos. Detalha alterações inflamatórias como colecistite e colangiohepatite, litíases, anomalias congênitas e obstruções das vias biliares.
O documento discute técnicas de radiografia veterinária, incluindo posicionamento de pacientes, tipos de ossos, fraturas, consolidação óssea e avaliação de tecido ósseo. Fornece instruções detalhadas sobre como posicionar diferentes áreas do corpo, como o tórax, coluna vertebral, crânio e membros, para vários tipos de projeções radiográficas.
Este documento fornece informações sobre a anatomia, técnicas de imagem e alterações sonográficas das glândulas adrenais em cães e gatos. Detalha a localização, formato e dimensões normais das adrenais, bem como alterações associadas a hipo e hiperadrenocorticismo. Enfatiza a importância de relatar detalhes da morfologia e tamanho das glândulas para auxiliar no diagnóstico.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassonografia do fígado em três frases ou menos:
O documento descreve a anatomia, vascularização e protocolo de exame ultrassonográfico do fígado de forma detalhada. Alterações hepáticas comuns como cistos, abscessos, nódulos e cirrose são discutidas. Vários tipos de shunts portossistêmicos são definidos e classificados.
O documento descreve a anatomia topográfica do abdome canino e felino, dividindo-o em três regiões primárias e subdividindo cada uma em nove regiões secundárias. Também explica os planos anatômicos, técnicas cirúrgicas como celiotomia e suas variações, e o procedimento de exploração cirúrgica do abdome.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
Principais abordagens cirúrgicas do abdomen agudo equinoPedro Augusto
Cólica Equina
Aula Ministrada no IF Goiano - Campus Urutaí
Disciplina de Clínica Cirúrgica de Grandes Animais
Professor Pedro Augusto Cordeiro Borges
Curso: Medicina Veterinária
Este documento resume os principais pontos da aula 2 sobre anatomia veterinária. Aborda a definição da anatomia veterinária, suas divisões de estudo segundo espécies, sistemas e partes do corpo. Apresenta também os principais termos anatômicos e conceitos como posição anatômica e planos de delimitação.
Este documento fornece informações sobre a anatomia e técnicas de ultrassonografia da vesícula biliar e vias biliares em cães e gatos. Detalha alterações inflamatórias como colecistite e colangiohepatite, litíases, anomalias congênitas e obstruções das vias biliares.
O documento discute técnicas de radiografia veterinária, incluindo posicionamento de pacientes, tipos de ossos, fraturas, consolidação óssea e avaliação de tecido ósseo. Fornece instruções detalhadas sobre como posicionar diferentes áreas do corpo, como o tórax, coluna vertebral, crânio e membros, para vários tipos de projeções radiográficas.
Este documento fornece informações sobre a anatomia, técnicas de imagem e alterações sonográficas das glândulas adrenais em cães e gatos. Detalha a localização, formato e dimensões normais das adrenais, bem como alterações associadas a hipo e hiperadrenocorticismo. Enfatiza a importância de relatar detalhes da morfologia e tamanho das glândulas para auxiliar no diagnóstico.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassonografia do fígado em três frases ou menos:
O documento descreve a anatomia, vascularização e protocolo de exame ultrassonográfico do fígado de forma detalhada. Alterações hepáticas comuns como cistos, abscessos, nódulos e cirrose são discutidas. Vários tipos de shunts portossistêmicos são definidos e classificados.
O documento descreve a anatomia topográfica do abdome canino e felino, dividindo-o em três regiões primárias e subdividindo cada uma em nove regiões secundárias. Também explica os planos anatômicos, técnicas cirúrgicas como celiotomia e suas variações, e o procedimento de exploração cirúrgica do abdome.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
Principais abordagens cirúrgicas do abdomen agudo equinoPedro Augusto
Cólica Equina
Aula Ministrada no IF Goiano - Campus Urutaí
Disciplina de Clínica Cirúrgica de Grandes Animais
Professor Pedro Augusto Cordeiro Borges
Curso: Medicina Veterinária
Este documento resume os principais pontos da aula 2 sobre anatomia veterinária. Aborda a definição da anatomia veterinária, suas divisões de estudo segundo espécies, sistemas e partes do corpo. Apresenta também os principais termos anatômicos e conceitos como posição anatômica e planos de delimitação.
O documento discute a displasia coxofemoral em cães. A condição é uma má formação hereditária das articulações coxofemorais que pode ser agravada por fatores externos como alimentação, atividade física e tipo de solo. O diagnóstico é feito através de exame clínico e de raios-X, observando ângulos anormais e sinais de desgaste nas articulações. A condição é classificada em graus de leve a grave dependendo do nível de incongruência e desgaste nas articula
Ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinosPedro Augusto
O documento discute a ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinos, descrevendo zonas anatômicas normais e lesões, e apresentando casos clínicos.
O documento discute o trauma torácico e abdominal em pequenos animais, incluindo sinais clínicos, métodos de diagnóstico e opções de tratamento. É descrita a síndrome de dilatação, torção e vólvulo gástrico, sua fisiopatologia, diagnóstico diferencial e abordagem cirúrgica.
O documento descreve os passos do exame clínico de um equino, incluindo a coleta de histórico e anamnese, exame físico das diferentes áreas do corpo através de inspeção, palpação, percussão e auscultação, e possíveis exames complementares. O exame físico avalia parâmetros como temperatura, frequência cardíaca e respiratória, e ausculta os quadrantes intestinais para identificar possíveis problemas.
O documento fornece uma introdução à patologia do sistema tegumentar, descrevendo as principais funções da pele, sua histologia normal, os tipos de lesões primárias e secundárias, as etiologias infecciosas e não infecciosas e exemplos de doenças dermatológicas como dermatites parasitárias, micóticas e nutricionais.
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmicoCibele Carvalho
Aula proferida no Congresso de Especialidades da Sociendade Paulista de Medicina Veterinária - 2016
Descrição dos aspectos clínicos e sonográficos do desvio portossistêmico, assim como dos diagnósticos diferenciais.
Ultrassonografia de pescoço: tireoide e paratireoideCibele Carvalho
O documento discute o estado da arte da ultrassonografia da região cervical em cães, incluindo a tireoide, paratireoides e vasos. Apresenta as indicações clínicas, técnica, anatomia normal e alterações patológicas mais comuns como tumores, inflamações e hiperplasias das glândulas tireoide e paratireoide, assim como aneurismas e invasão vascular por neoplasias. Fornece também dados sobre os tamanhos normais das glândulas e exemplos ilustrados de casos clínicos
O documento discute alterações da articulação temporomandibular (ATM) em gatos, incluindo anatomia, afecções como luxação e fratura, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento de condições como luxação, interlock e fratura de côndilo.
Princípios de física aplicada à ultrassonografiaIared
- O documento discute os princípios físicos da ultrassonografia diagnóstica, incluindo a geração e recepção de ondas ultrassônicas por cristais piezoelétricos e a formação de imagens. Também aborda conceitos como impedância acústica, modos de ultrassom, resolução e artefatos.
O documento apresenta o relatório de necropsia de um gato macho de 3 anos. O relatório descreve os achados externos e internos do animal, incluindo edema pulmonar, esteatose hepática e compressão medular na coluna cervical, sugerindo um trauma anterior. O diagnóstico anátomo-patológico aponta para um possível choque neurogênico futuro, tendo o animal sido eutanasiado.
O documento descreve os princípios básicos da ultrassonografia, incluindo a geração e propagação de ondas ultrassônicas, sua interação com os tecidos e formação de imagens. É explicado que as ondas são geradas por cristais piezoelétricos e refletidas nos tecidos, sendo a intensidade dos ecos proporcional à diferença de impedância acústica entre os meios. A localização anatômica é determinada pelo tempo decorrido entre a emissão e recepção dos ecos.
Necropsia e material diagnóstico - suínosMarília Gomes
Este documento fornece instruções detalhadas sobre técnicas de necropsia e coleta de amostras para diagnóstico em suínos. Ele descreve os seis passos principais para realizar uma necropsia sistemática, incluindo a seleção do animal, preparação do material, realização da necropsia, remoção e exame dos órgãos, coleta de amostras e envio adequado ao laboratório.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento discute a Doença Inflamatória Intestinal em gatos, uma condição crônica caracterizada por sinais gastrointestinais como vômito e perda de peso. A etiologia é desconhecida, mas acredita-se envolver fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O diagnóstico é feito por exclusão de outras causas e requer exames como ultrassonografia, endoscopia e biópsia. O tratamento envolve dietas, antibióticos, corticóides e sup
O documento discute o uso de exames radiográficos e contrastados para diagnóstico veterinário. Ele descreve como a radiografia é útil para avaliar ossos, músculos e órgãos abdominais e torácicos, e como técnicas de contraste como esofagografia e urografia excretora podem fornecer mais informações. Vários procedimentos de contraste e suas aplicações diagnósticas são explicados.
Exame clínico neurológico de cães pedro augusto cordeiro borgesPedro Augusto
O documento descreve o exame clínico neurológico-espinal, com objetivo de localizar possíveis lesões na medula espinhal ou nervos periféricos. Detalha testes para avaliar a função motora, sensorial e proprioceptiva, incluindo reflexos, força muscular e sensibilidade à dor.
Anatomia topográfica - termos e conceitosMarília Gomes
O documento discute termos e conceitos importantes para a anatomia topográfica, incluindo variação anatômica, idade, sexo, raça, biótipo, anomalia, holotopia, sintopia, esqueletopia e idiotopia. Estes termos descrevem diferenças naturais na estrutura dos corpos e relacionamentos espaciais entre órgãos.
Principais endocrinopatias em pequenos animaisReginaReiniger
O documento discute principais distúrbios do sistema endócrino, incluindo hipotireoidismo, hipertireoidismo e hiperadrenocorticismo. Ele descreve a fisiologia da tireóide e adrenais, sinais clínicos e diagnóstico desses distúrbios, com foco em cães e gatos.
O documento fornece uma introdução à semiologia médica veterinária, definindo termos como sintoma, sinal, diagnóstico e prognóstico. Explica os principais métodos de exame clínico como inspeção, palpação, percussão e ausculta e ressalta a importância da anamnese, exame físico e exames complementares para o diagnóstico.
O documento fornece uma introdução aos conceitos gerais de semiologia veterinária, incluindo a definição de semiologia, a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, e os principais componentes de uma anamnese e exame físico de qualidade.
O documento discute o uso da ultrassonografia e Doppler para avaliação do sistema urinário. A ultrassonografia pode avaliar a morfologia renal e identificar doenças. O Doppler fornece informações sobre a vascularização e hemodinâmica renais, auxiliando no diagnóstico de condições como insuficiência renal aguda e obstrução do sistema coletor. Os parâmetros Dopplervelocimétricos como índice de resistência podem estar alterados em várias patologias renais.
O documento descreve as principais aplicações da ultrassonografia Doppler em medicina veterinária, incluindo: 1) diferenciação de estruturas vasculares e não vasculares nos órgãos; 2) caracterização do fluxo sanguíneo nos órgãos como fígado, rins e baço; 3) detecção de malformações vasculares e shunts.
O documento discute a displasia coxofemoral em cães. A condição é uma má formação hereditária das articulações coxofemorais que pode ser agravada por fatores externos como alimentação, atividade física e tipo de solo. O diagnóstico é feito através de exame clínico e de raios-X, observando ângulos anormais e sinais de desgaste nas articulações. A condição é classificada em graus de leve a grave dependendo do nível de incongruência e desgaste nas articula
Ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinosPedro Augusto
O documento discute a ultrassonografia diagnóstica do sistema locomotor de equinos, descrevendo zonas anatômicas normais e lesões, e apresentando casos clínicos.
O documento discute o trauma torácico e abdominal em pequenos animais, incluindo sinais clínicos, métodos de diagnóstico e opções de tratamento. É descrita a síndrome de dilatação, torção e vólvulo gástrico, sua fisiopatologia, diagnóstico diferencial e abordagem cirúrgica.
O documento descreve os passos do exame clínico de um equino, incluindo a coleta de histórico e anamnese, exame físico das diferentes áreas do corpo através de inspeção, palpação, percussão e auscultação, e possíveis exames complementares. O exame físico avalia parâmetros como temperatura, frequência cardíaca e respiratória, e ausculta os quadrantes intestinais para identificar possíveis problemas.
O documento fornece uma introdução à patologia do sistema tegumentar, descrevendo as principais funções da pele, sua histologia normal, os tipos de lesões primárias e secundárias, as etiologias infecciosas e não infecciosas e exemplos de doenças dermatológicas como dermatites parasitárias, micóticas e nutricionais.
Ultrassonografia do fígado com desvio portossistêmicoCibele Carvalho
Aula proferida no Congresso de Especialidades da Sociendade Paulista de Medicina Veterinária - 2016
Descrição dos aspectos clínicos e sonográficos do desvio portossistêmico, assim como dos diagnósticos diferenciais.
Ultrassonografia de pescoço: tireoide e paratireoideCibele Carvalho
O documento discute o estado da arte da ultrassonografia da região cervical em cães, incluindo a tireoide, paratireoides e vasos. Apresenta as indicações clínicas, técnica, anatomia normal e alterações patológicas mais comuns como tumores, inflamações e hiperplasias das glândulas tireoide e paratireoide, assim como aneurismas e invasão vascular por neoplasias. Fornece também dados sobre os tamanhos normais das glândulas e exemplos ilustrados de casos clínicos
O documento discute alterações da articulação temporomandibular (ATM) em gatos, incluindo anatomia, afecções como luxação e fratura, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento de condições como luxação, interlock e fratura de côndilo.
Princípios de física aplicada à ultrassonografiaIared
- O documento discute os princípios físicos da ultrassonografia diagnóstica, incluindo a geração e recepção de ondas ultrassônicas por cristais piezoelétricos e a formação de imagens. Também aborda conceitos como impedância acústica, modos de ultrassom, resolução e artefatos.
O documento apresenta o relatório de necropsia de um gato macho de 3 anos. O relatório descreve os achados externos e internos do animal, incluindo edema pulmonar, esteatose hepática e compressão medular na coluna cervical, sugerindo um trauma anterior. O diagnóstico anátomo-patológico aponta para um possível choque neurogênico futuro, tendo o animal sido eutanasiado.
O documento descreve os princípios básicos da ultrassonografia, incluindo a geração e propagação de ondas ultrassônicas, sua interação com os tecidos e formação de imagens. É explicado que as ondas são geradas por cristais piezoelétricos e refletidas nos tecidos, sendo a intensidade dos ecos proporcional à diferença de impedância acústica entre os meios. A localização anatômica é determinada pelo tempo decorrido entre a emissão e recepção dos ecos.
Necropsia e material diagnóstico - suínosMarília Gomes
Este documento fornece instruções detalhadas sobre técnicas de necropsia e coleta de amostras para diagnóstico em suínos. Ele descreve os seis passos principais para realizar uma necropsia sistemática, incluindo a seleção do animal, preparação do material, realização da necropsia, remoção e exame dos órgãos, coleta de amostras e envio adequado ao laboratório.
Este documento fornece um resumo sobre ultrassom renal, abordando a anatomia, embriologia, técnica, variações anatômicas, anomalias congênitas e nefropatias parenquimatosas.
O documento discute a Doença Inflamatória Intestinal em gatos, uma condição crônica caracterizada por sinais gastrointestinais como vômito e perda de peso. A etiologia é desconhecida, mas acredita-se envolver fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O diagnóstico é feito por exclusão de outras causas e requer exames como ultrassonografia, endoscopia e biópsia. O tratamento envolve dietas, antibióticos, corticóides e sup
O documento discute o uso de exames radiográficos e contrastados para diagnóstico veterinário. Ele descreve como a radiografia é útil para avaliar ossos, músculos e órgãos abdominais e torácicos, e como técnicas de contraste como esofagografia e urografia excretora podem fornecer mais informações. Vários procedimentos de contraste e suas aplicações diagnósticas são explicados.
Exame clínico neurológico de cães pedro augusto cordeiro borgesPedro Augusto
O documento descreve o exame clínico neurológico-espinal, com objetivo de localizar possíveis lesões na medula espinhal ou nervos periféricos. Detalha testes para avaliar a função motora, sensorial e proprioceptiva, incluindo reflexos, força muscular e sensibilidade à dor.
Anatomia topográfica - termos e conceitosMarília Gomes
O documento discute termos e conceitos importantes para a anatomia topográfica, incluindo variação anatômica, idade, sexo, raça, biótipo, anomalia, holotopia, sintopia, esqueletopia e idiotopia. Estes termos descrevem diferenças naturais na estrutura dos corpos e relacionamentos espaciais entre órgãos.
Principais endocrinopatias em pequenos animaisReginaReiniger
O documento discute principais distúrbios do sistema endócrino, incluindo hipotireoidismo, hipertireoidismo e hiperadrenocorticismo. Ele descreve a fisiologia da tireóide e adrenais, sinais clínicos e diagnóstico desses distúrbios, com foco em cães e gatos.
O documento fornece uma introdução à semiologia médica veterinária, definindo termos como sintoma, sinal, diagnóstico e prognóstico. Explica os principais métodos de exame clínico como inspeção, palpação, percussão e ausculta e ressalta a importância da anamnese, exame físico e exames complementares para o diagnóstico.
O documento fornece uma introdução aos conceitos gerais de semiologia veterinária, incluindo a definição de semiologia, a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, e os principais componentes de uma anamnese e exame físico de qualidade.
O documento discute o uso da ultrassonografia e Doppler para avaliação do sistema urinário. A ultrassonografia pode avaliar a morfologia renal e identificar doenças. O Doppler fornece informações sobre a vascularização e hemodinâmica renais, auxiliando no diagnóstico de condições como insuficiência renal aguda e obstrução do sistema coletor. Os parâmetros Dopplervelocimétricos como índice de resistência podem estar alterados em várias patologias renais.
O documento descreve as principais aplicações da ultrassonografia Doppler em medicina veterinária, incluindo: 1) diferenciação de estruturas vasculares e não vasculares nos órgãos; 2) caracterização do fluxo sanguíneo nos órgãos como fígado, rins e baço; 3) detecção de malformações vasculares e shunts.
Ultrasonografia de pescoço: glândulas salivares, linfonodos e laringeCibele Carvalho
Este documento resume as principais estruturas do pescoço que podem ser avaliadas por ultrassonografia em cães, incluindo glândulas salivares, linfonodos e laringe. Detalha a técnica de exame, anatomia normal, alterações e indicações clínicas de cada estrutura. Fornece imagens ultrassonográficas ilustrando achados normais e patológicos. Conclui destacando o amplo campo de pesquisa e aplicações clínicas da ultrassonografia de pesco
O documento discute o uso da ultrassonografia no diagnóstico do abdome agudo, descrevendo aplicações para condições como apendicite aguda, colecistite aguda, diverticulite e pancreatite aguda. É destacada a importância da ultrassonografia por ser um exame não invasivo, dinâmico e orientar procedimentos, apesar de limitações em pacientes obesos. A tomografia computadorizada também é comparada como alternativa de imagem.
Ultrassonografia Doppler renal em pequenos animais - FLAUS 2014Cibele Carvalho
O documento discute a utilidade da ecografia Doppler renal no diagnóstico de doenças renais. Apresenta a anatomia e vascularização renal normal, técnica do Doppler renal e indicações clínicas como diferenciar massas renais, avaliar insuficiência e obstrução renal, e fornecer informações hemodinâmicas complementares. O Doppler renal pode ajudar no diagnóstico de condições como nefropatia, infarto renal, obstrução do trato urinário e caracterização vascular de tumores renais.
Ultrassonografia Doppler hepático em pequenos animaisCibele Carvalho
Este documento discute a utilidade da ecografia Doppler no diagnóstico de patologias hepáticas. A técnica Doppler pode mapear a arquitetura vascular hepática e medir fluxos sanguíneos, sendo útil para diagnosticar hipertensão portal, desvios vasculares e caracterizar lesões focais. Além disso, anormalidades nos vasos hepáticos podem indicar cirrose, microdisplasia vascular ou atresia portal.
O documento discute a evolução sob a perspectiva da reencarnação. Afirma que a evolução ocorre para que os espíritos possam adquirir experiências através de seus corpos, e que os animais também possuem alma e inteligência em diferentes graus, evoluindo gradualmente através do desenvolvimento do sistema nervoso central. A reencarnação permite a aquisição de experiências e o progresso moral dos espíritos ao longo do tempo.
Ultrassonografia vascular: modo B e Doppler - FLAUS 2014Cibele Carvalho
O documento discute ecografia vascular e Doppler em animais. Aborda técnicas de ultrassom, anatomia vascular normal, parâmetros Doppler e alterações como malformações, estenoses, tromboses e aneurismas. Fornece detalhes sobre fluxos sanguíneos normais em vasos como aorta, veia cava, artérias renais e hepática.
This document discusses ultrasonography of the canine brain. It begins by describing ultrasonography as a low-cost, non-invasive alternative to other imaging techniques. It then covers the technique, including use of linear and microconvex probes on various acoustic windows to obtain sagittal, transverse, and dorsal plane images. The document details normal brain anatomy visible on ultrasound and vascular anatomy. It also discusses several congenital and acquired diseases that can be evaluated with transcranial ultrasonography, including hydrocephalus, lissencephaly, cysts, Chiari-like malformations, neoplasms, encephalitis, trauma, neurodegeneration, and strokes. Throughout, it provides examples of ultrasound images depicting various anatomical structures and
1) O documento discute a anatomia de animais domésticos, especificamente abordando conceitos de anatomia, divisões da anatomia, métodos de estudo da anatomia e divisão do corpo.
2) É apresentada a posição anatômica correta para a descrição da estrutura do corpo dos animais.
3) São descritos os principais tipos de ossos e a classificação dos mesmos.
Abdomen Agudo.- Toda afección abdominal aguda, de evolución rápida, que se caracteriza por la aparición de dolor agudo localizado o difuso de menos de 7 días de evolución
The document provides information on the anatomy of the spinal column and spinal cord. It discusses the structure and protective function of the vertebral column, the length and shape of the spinal cord, where it begins and ends in the vertebral column, and the 31 spinal nerves that branch off from it. It also summarizes the vascular supply, internal structure of gray and white matter, common injury levels and terminology for spinal cord injuries, and primary and secondary pathology following such injuries. MRI is noted as the best way to visualize soft tissues after injury.
O documento discute se os animais têm alma de acordo com a ciência e a Doutrina Espírita. A ciência mostra que os animais têm diferentes graus de funções mentais representadas pelo sistema nervoso central. A Doutrina Espírita ensina que os animais, assim como os humanos, possuem um princípio inteligente imortal que evolui através de encarnações sucessivas.
Principios de Ultrassom Pulmonar - Medicina IntensivaCritCor
O documento descreve um curso intensivo de ultrassom torácico/pulmonar realizado no Rio de Janeiro em 2014. O curso abordou os principais artefatos e padrões normais e patológicos visualizados em exames de ultrassom do tórax, incluindo consolidação, derrame pleural, pneumotórax e intersticial. O curso também apresentou um caso clínico de paciente fumante com tosse e dor torácica.
7. espaços anatômicos do abdome rx do traumaJuan Zambon
Este documento descreve a anatomia do abdome através de raios-X de trauma, dividindo-o em três regiões principais: cavidade peritoneal, retroperitônio e cavidade pélvica. Detalha os espaços anatômicos encontrados em cada região, incluindo órgãos, dobras do peritônio e locais comuns de abscessos. Fornece também informações sobre incisões cirúrgicas comuns no abdome.
O paciente sofreu um grave trauma abdominal em acidente de moto e apresenta lesão hepática grau IV com sangramento intra-abdominal. A tomografia computadorizada mostrou líquido intraperitoneal e extravasamento de contraste para a cavidade abdominal. Após o exame, o paciente ficou instável hemodinamicamente, indicando laparotomia de emergência para controle do sangramento hepático.
1. O documento discute a abordagem ao paciente politraumatizado segundo os protocolos do ATLS (Advanced Trauma Life Support).
2. Apresenta conceitos sobre trauma maior e menor, etiologia, incidência e métodos de diagnóstico e tratamento inicial de pacientes politraumatizados.
3. Discutem-se a classificação de prioridade no atendimento, equipa de tratamento e avaliação inicial do paciente segundo os protocolos ABCDE do ATLS.
O documento descreve o protocolo FAST (Focused Assessment with Sonography for Trauma), um exame ultrassonográfico rápido utilizado para detectar sangramento interno em pacientes traumatizados. O FAST permite identificar líquido livre abdominal, pleural ou pericárdico em apenas 3 minutos. Atualmente, o FAST é amplamente utilizado e integrado no treinamento de médicos de emergência, apesar de ser tradicionalmente realizado por radiologistas. A ecografia de emergência tem revolucionado o diagnóstico rápido de pacientes cr
O documento resume as principais etapas no atendimento e avaliação de pacientes com trauma abdominal, incluindo exame físico, exames complementares como laboratoriais e de imagem, e critérios para laparotomia exploratória.
O documento discute avaliação e manejo de lesões abdominais após trauma, incluindo mecanismos de lesão, exame físico, exames complementares como FAST e tomografia, e indicações para laparotomia exploradora. É enfatizada a importância de considerar sempre lesões abdominais em pacientes politraumatizados.
O documento discute o protocolo FAST (Focused Assessment with Sonography for Trauma), que utiliza ultrassom para detectar hemorragias internas em pacientes traumatizados. O protocolo FAST permite detectar rapidamente líquidos no abdome, tórax e pericárdio, tendo alta sensibilidade e especificidade. Atualmente, o uso de ultrassom de emergência por médicos não radiologistas é amplamente aceito e integrado no treinamento de urgência e emergência.
1) O documento discute o tema de abdômen agudo, definindo-o como dor abdominal súbita que pode necessitar intervenção cirúrgica ou clínica.
2) Apresenta as principais etiologias do abdômen agudo, classificando-as em causas anatômicas, abdominais, extra-abdominais e por processo desencadeante.
3) Discutem a abordagem diagnóstica inicial com exames laboratoriais e de imagem, necessários para direcionar o tratamento específico, geralmente cirú
Este documento fornece diretrizes para avaliação e tratamento de pacientes com trauma abdominal. Detalha os procedimentos de exame físico, incluindo inspeção, palpação e avaliação dos sinais vitais. Também discute possíveis lesões abdominais, realização de lavagem peritoneal diagnóstica e síndrome compartimental abdominal.
[1] O documento apresenta diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo abdominal, com o objetivo de sistematizar os procedimentos diagnósticos e estabelecer prioridades de tratamento. [2] É descrito o fluxograma de atendimento para pacientes hemodinamicamente estáveis ou instáveis, com recomendações sobre exames de imagem e possíveis condutas cirúrgicas ou não-cirúrgicas. [3] Também são listados os materiais, pessoal e atividades essenciais necessários para o at
O documento resume as informações sobre trauma abdominal fechado. Discute o atendimento inicial, exames complementares como raio-x, ultrassom e tomografia computadorizada. Também descreve as principais lesões orgânicas como no baço, fígado, hematoma retroperitoneal e intestino delgado, além dos tratamentos conservador e cirúrgico.
Aula para Graduação e Ligas de anestesia.
Módulo novas tecnologias e anestesia poupadora de opióides.
O conteúdo pode ser modificado a qualquer momento por atualizações.
[1] O documento discute a utilização da ultrassonografia gástrica no local de atendimento para avaliar o conteúdo e volume gástrico de pacientes antes de procedimentos cirúrgicos ou sedação, a fim de reduzir o risco de aspiração pulmonar.[2] Ele descreve a técnica de ultrassonografia gástrica, incluindo a anatomia do estômago, indicações, aquisição de imagens e interpretação.[3] Três tipos de conteúdo gástrico podem ser identific
# O documento discute a comparação entre achados de ultrassonografia transvaginal, histeroscopia e biópsia em pacientes na pós-menopausa com sangramento uterino ou espessamento endometrial. A ultrassonografia tem alta sensibilidade mas baixa especificidade, enquanto a histeroscopia fornece visualização direta do útero com alta sensibilidade e especificidade. A maioria dos achados é de lesões benignas, como pólipos ou hiperplasia endometrial.
O documento discute a propedêutica abdominal, enfatizando a importância da história clínica e exame físico no diagnóstico de 70-90% dos problemas gastrointestinais. Detalha as etapas da inspeção, ausculta, percussão e palpação abdominal, assim como sinais específicos como o sinal de Murphy. Apresenta casos clínicos para ilustrar a abordagem do paciente com dor abdominal aguda.
O documento discute vários aspectos do atendimento inicial de pacientes com trauma abdominal, incluindo: classificação dos tipos de trauma abdominal, indicações para laparotomia imediata, uso do FAST e TC, abordagem do trauma abdominal fechado e penetrante. É apresentado o protocolo ATLS e detalhes sobre anatomia abdominal e avaliação de ferimentos na parede abdominal anterior versus flanco/dorsal.
1) O documento fornece informações sobre o primeiro atendimento a vítimas de trauma, incluindo a avaliação inicial da cena, exame primário da vítima e tratamento de emergência.
2) Ele descreve os procedimentos de checagem da cena, segurança, exame das vias aéreas, respiração e circulação da vítima.
3) Também fornece detalhes sobre o exame secundário, histórico médico e triagem de vítimas múltiplas.
Aspectos Gerais da Tomografia de AbdomeRenato Moura
A TC é um método eficaz para avaliar lesões abdominais, com alta sensibilidade e especificidade para diagnóstico de apendicite aguda e útil no estadiamento de pancreatite. Os casos clínicos demonstram o uso da TC no diagnóstico de apendicite, hepatocarcinoma, pancreatite e ruptura de ceco.
Qual a extensão da linfadenectomia no adenocarcinoma do pâncreasCirurgia Online
O documento discute a extensão da linfadenectomia no adenocarcinoma do pâncreas. Após revisar vários estudos randomizados e meta-análises, conclui que a linfadenectomia estendida, incluindo linfonodos para-aórticos, não traz benefícios na sobrevida dos pacientes e aumenta o risco de complicações como diarreia intratável. A linfadenectomia padrão é o procedimento recomendado.
avaliação pré-operatória completa. resume os principais pontos importantes para a avaliação do paciente cirúrgico, com essa apresentação você será capaz de realiza a avaliação pré-operatória com destreza.
O documento descreve vários exames médicos. Em 3 frases:
1) O hemograma analisa elementos figurados do sangue para auxiliar no diagnóstico, a amniocentese detecta alterações cromossômicas no líquido amniótico, e a arteriografia estuda a aterosclerose usando um cateter.
2) A biópsia analisa tecidos retirados para detectar anomalias celulares, o ecocardiograma usa ultrassom para avaliar o coração, e o eletrocardiograma reg
Semelhante a Ultrassonografia veterinária em emergencias (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Interpretação da Imagem
Ferramentas para
interpretação das
imagens obtidas
Conhecer sinais
específicos da imagem
e descrevê-los
Conhecimento
dos sinais clínicos
Conhecimento de
anatomia
topográfica
Análise sistemática
Leque de possibilidade
diagnóstica diferenciais
Diagnóstico final
3. Emergências x Urgências
EMERGÊNCIA: ocorrência ou situação perigosa, de
aparecimento súbito e imprevisto, necessitando de imediata
solução.
URGÊNCIA: ocorrência ou situação perigosa, de
aparecimento rápido, mas não necessariamente imprevisto
e súbito, necessitando de solução em curto prazo.
A diferença entre emergência e urgência reside em dois
pontos:
1] na primeira o aparecimento é súbito e imprevisto, na
segunda não;
2] a primeira exige solução imediata; a segunda, em curto
prazo, havendo apenas premência ou insistência de
solução. Ambas têm em comum a periculosidade.
4. A RESOLUÇÃO CFM nº 1451/95 do Conselho Federal de
Medicina de 10 de março de 1995 [publicada no Diário
Oficial da União em 17.03.95 - Seção I - Página 3666]
estabelece nos Parágrafos I e II do Artigo I as definições
para os conceitos de urgência e emergência, a serem
adotadas na linguagem médica no Brasil.
"Parágrafo Primeiro - Define-se por URGÊNCIA a ocorrência
imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial
de vida, cujo portador necessita de assistência médica
imediata."
"Parágrafo Segundo - Define-se por EMERGÊNCIA a
constatação médica de condições de agravo à saúde que
impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento
intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato."
5. O resultado do exame é imprescindível
para o tratamento imediato?
6. Critérios de seleção da
modalidade de diagnóstico por
imagem
Custo x Benefício
disponibilidade
Impacto diagnóstico e terapêutico
Tempo de execução do exame
Tempo de elaboração do resultado
Risco do paciente
8. Ultrassonografia emergencial
Ultrassonografia
abdominal
Equipamentos de mesa
Salas apropriadas
Transporte do paciente
Exame completo e
detalhado
Impressão das imagens/
laudo
Paciente estável
Preparo do paciente
Realizado por
ultrassonografista
FAST
(Focused Assessment
Sonography of Trauma)
Sinônimos (bedside
sonography, US
ambulatorial ou ao pé do
leito)
Aparelhos portáteis
Realizado durante o exame
clínico (“golden hour”)
Tempo de exame: 2 a 5’
Focado busca de sinais de
trauma (abdome e tórax)
Exames seriados pós
trauma
Realizado por operador
treinado
9. FAST
(AFAST – TFAST)
Diagnóstico precoce de hemorragia
(abdominal ou torácica)
Rápido encaminhamento cirúrgico
Baixo risco para o paciente
Evitar laparotomias brancas ou
exploratórias (não terapêuticas)
10. • Sensibilidade diagnóstica de 81 a
98% e especificidade de 98 a 100%
para detecção de líquido livre na
cavidade abdominal.
WRIGLEY, R.H (2011)
FAST
14. FAST
Técnica de exame
- Realizado junto ao leito ou no local do
acidente
- Sem preparo do paciente
- Exame direcionado na procura de sinais de
trauma/ hemorragia
- Decúbito do paciente (lateral,
preferencialmente direito)
15. FAST
Indicações:
- Emergências torácicas (efusão/
tamponamento)
- Auxiliar procedimentos ecodirigidos
- Abdome em traumas perfurantes (tiro,
mordidas, lanças ou flechas) e por contusão
(atropelamento, queda)
16. AFAST
Abdominal Focused Assessment Sonography of
Trauma
Técnica de varredura no sentido dos
ponteiros do relógio:
- Recesso hepato-diafragmático (HD)
- Recesso esplenorrenal (SR)
- Recesso vesical ou cisto-cólico (CC)
- Recesso hepatorrenal (HR)
24. AFAST (Abdominal focused assessment with
sonography for trauma) positivo
• AFS – Abdominal Fluid Score - Quantificação
de líquido livre em decúbito lateral direito:
- AFS 1 = positivo em qualquer local; mais
comum na região HD
- AFS 2 = positivo em pelo menos dois locais;
mais comum na região HD e CC
- AFS 3 = positivo em três locais e de maior
gravidade prognóstica
- AFS 4 = positivo em todas as quatro regiões
25. AFS – Abdominal Fluid Score
Locais de predisposição para deposição de líquido livre
de acordo com a lei da gravidade e quantidade
27. AFS – Abdominal Fluid Score
Animais com trauma por contusão
(atropelamento, p.ex.), FAST + decorrente de:
- 38 a 43% com hemoperitoneo
- 2 a 3% com uroabdome (Se e Sp desconhecidas)
- Variação de resultados devido ao tempo médio de
execução do exame (pós trauma imediato, 60
minutos, 240 minutos, etc) sugere necessidade
de realizar exames seriados a cada 4-6 horas em
pacientes estáveis ou por até 48 horas em
animais que variam o score.
Boysen et al.,2004; Lisciandro et al., 2008
28. AFS – Abdominal Fluid Score
Score (AFS) foi criado na veterinária para
ser um indicador do grau de anemia
instalada e da necessidade de transfusão
sanguínea;
- AFS estável indica possível resolução do
sangramento,
- AFS aumentando indica hemorragia ativa,
- AFS diminuindo indica resolução via
autotransfusão.
29. AFS – Abdominal Fluid Score
Quanto maior o score (AFS) maior a
probabilidade de intervenção cirúrgica
(laparotomia)
Localização do líquido livre pode indicar a
origem da hemorragia:
- Baço (58%)
- Fígado (50%)
- Rins (23%)
- Vasos abdominais (8%)
Mongil et al., 2009
30. AFAST – método de avaliação
Posicionamento do paciente Decúbito lateral (D ou E)
Vesícula biliar Presente ou ausente, contorno e
parede (normal ou não)
Bexiga urinária Presente ou ausente, contorno e
parede (normal ou não)
Região hepatodiafragmática (HD)
Fluido pleural Presente ou ausente (discreto,
moderado, grave)
Fluido pericárdico Presente ou ausente (discreto,
moderado, grave)
Região HD Positivo (1) ou negativo (0)
Região SR Positivo (1) ou negativo (0)
Região CC Positivo (1) ou negativo (0)
Região HR Positivo (1) ou negativo (0)
Abdominal Fluid Score (AFS) 0 - 4
32. AFAST
Deve-se incluir na varredura a procura de
artefatos que indiquem a presença de ar
livre (reverberação, cauda de cometa,
sombreamento acústico).
- Casos de traumas perfurantes que
ocasionam pneumoperitoneo devem ser
submetidos também a radiografia para
confirmação diagnóstica.
- Esse achado leva a modificação de
conduta imediata e laparotomia!
33.
34. Abdome Agudo
Sinais agudos de vômito, anorexia,
prostação, dor abdominal e distensão
Pode ser manifestação aguda de doença
crônica
Aparente ausência de dor não elimina a
hipótese de abdome agudo
35. Abdome agudo
Causas mais frequentes:
- IRA
- Gastroenterite
- Ruptura de massas esplênicas
- Piometra
- Intussuscepção
- Pancreatite
- Mucocele
- Peritonite
69. Emergências vasculares
US Doppler vascular
- Tromboses vasos periféricos (somente
trombose arterial é emergência)
- Acidentes vasculares cerebrais
70. Trombose:
- Considerado raro em cães e gatos
- Acomete artérias e veias
- Causas: aterosclerose, síndrome
nefrótica, endocardite vegetativa, êmbolo
neoplásico, dirofilariose, trauma e trombo
atrial esquerdo
71. Arterial
- Sinais de doença neuromuscular aguda,
diminuição da temperatura local e dor
Venoso
- edema, vasodilatação (2x maior que a
artéria)
72. Mapeamento Doppler
Verificar a falha de preenchimento por
cor, a presença de artefato de aliasing e o
aumento da velocidade do fluxo
sanguíneo próximo a imagem sugestiva
de trombo
86. Importância na veterinária x medicina humana
Incidência dobra a cada década de vida após
os 55 anos de idade na espécie humana
87. Na espécie humana cerca de 25% dos
doentes atendidos no ambulatório de Doenças
Vasculares Encefálicas têm menos de 49 anos
de idade – não há dados em cães!???
Risco de DVE é aumentado:
◦ 4x nos diabéticos
◦ 17x naqueles com fibrilação atrial
◦ 10x com antecedente de AIT
88. Conceitos fisiopatológicos básicos
Consumo de oxigênio (TMC O2 = taxa
metabólica cerebral de oxigênio): 3,5 cm³/ 100g
tecido neural/ minuto = 15 – 20% do consumo
corporal total
◦ Relevância:
Bronco/pneumopatias, cardiopatias com baixo
débito, anemia aguda, podem acentuar déficits
prévios ou contribuir para instalação da DVE
89. Conceitos fisiopatológicos básicos
Consumo de glicose:
5,5mg/ 100g tecido neural/ min (85% para combustão
de oxigênio)
2g de estoque (glicogênio e glicose) = 90 min de
manutenção das funções básicas, quando em
hipoglicemia severa
◦ Relevância:
hipoglicemia piora a DVE (ocorre auto-digestão
protéica e lipídica)
Hiperglicemia piora edema cerebral por gradiente
osmótico
90. Conceitos fisiopatológicos básicos
Fluxo sanguíneo cerebral (FSC):
50ml sangue/ 100g tecido neural/ min;
é controlado pela resistência vascular cerebral e sistema
de auto-regulação circulatória intracraniana
Depende de:
◦ TMC O2 (ou demanda média de consumo de O2 )
◦ Pressão parcial de CO2
◦ Pressão parcial de O2
◦ Pressão de perfusão cerebral
91. Conceitos fisiopatológicos básicos
FSC é mantido por:
A) vaso-dilatação intra-craniana e abertura de vasos
comunicantes quando:
TMC O2 (ex. anemia aguda)
PCO2 (ex. narcose - aumento de 70% da PCO2 duplica o
FSC)
Pressão de perfusão (ex. choque)
B) vaso-constrição intra-craniana, principalmente
quando aumenta a pressão de perfusão
92. FSC (em ml/100g/min)
50 = Função neuronal normal
40-50 = Vaso-dilatação compensatória
30-40 = Aumento da extração de O2; função neuronal normal e glicólise
anaeróbica (vaso-dilatação compensatória);
15-30 = Falência elétrica das membranas neuronais
Metabolismo oxidativo reduzido
Bombas metabólicas inibidas
Aumento de glutamato
Abertura de canais de cálcio voltagem-sensitivas -> Influxo de
cálcio intra-celular -> influxo de sódio intra-celular -> edema
neuronal e glial
<10 = Interrupção da síntese de ATP
Falência das bombas iônicas
Aumento da produção de radicais livres -> peroxidação lipídica e
proteólise -> fragmentação da membrana neuronal.
DVEI - Síntese da cascata isquêmica
93. Conceitos Anátomo-Patológicos
•Área de penumbra: região com metabolismo
reduzido, peri-lesional
•Zona de fronteira: região do SNC onde se
encontram os campos distais de arteríolas.
Particularmente vulnerável principalmente à
hipotensão arterial e a crise hipertensiva
94. Questões
1- Os sintomas podem ser devidos a um evento vascular
no SNC?
2- Se é DVE, trata-se de um quadro isquêmico ou
hemorrágico?
3- Se é DVE isquêmica, trata-se de:
Ataque isquêmico transitório ( AIT )?
Déficit neurológico isquêmico reversível ( DNIR )?
Trombose venosa central?
95. 4- Se é hemorrágica, trata-se de:
Hemorragia sub-aracnoidea?
Hemorragia intra-parenquimatosa?
5- Se não é DVE mas há indicadores para doenças
correlatas, deve-se considerar:
Hematoma sub-dural
Hematoma extra-dural
microangiopatia amilóide cerebral difusa
Questões
96. Instalação súbita ou rapidamente progressiva,
de sintomas focais neurológicos negativos
(perda de função), cefaléia ou perda da
consciência.
No homem:70-80%= DVE isquêmica
10-20%= Hemorragia intra-cerebral
5-10%= Hemorragia sub-aracnoidea
No cão: ???
Conceito
97. Fatores de risco
Modificáveis:
Dislipidemia Diabetes mellitus
outras endocrinopatias Hipertensão arterial(?)
Tratáveis:
Fibrilação atrial
Estenose de carótidas e/ou vertebrais (e de seus
ramos intra-cranianos)
Condições hemorrágicas e distúrbios de coagulação
Não modificáveis:
Idade Raça Sexo
Ex: vasculite do beagle, isquemia do gato, etc
98. * alteração da consciência
O doente ingressa com: *déficit neurológico focal
* convulsões
Obtém-se informações detalhadas
exame físico geral
exame neurológico
trauma craniano
exclusão de: encefalopatia metabólica
infecções do SNC ou outra região
Abordagem clínica
99. Diagnóstico clínico de DVE
triagem (facilidade?)
Ultrassonografia
(raças de pequeno porte) Tomografia cerebral
DVE isquêmica ?
DVE hemorrágica ?
Doppler art. cerebrais IRM
100. Classificação
ataque isquêmico transitório
déficit neurológico isquêmico reversível
infarto: trombótico, embólico, lacunar, em evolução,
hemorrágico
trombose venosa central
Classificação conforme “TOAST” ( Trial of Org 10172 in Acute
Stroke Treatment- Stroke 1993; 24(1); 35-41)
aterosclerose de grandes vasos
embolia cardiogênica
oclusão de pequenos vasos
AVC de outra etiologia determinada
AVC de etiologia indeterminada
DVE Isquêmica
101. DVE isquêmica
Etiologia:
- embolia de origem cardíaca
- estenose de artérias carótidas ou vertebrais
- estenose artérias intra-cranianas
- microangiopatia (“doença de pequenos vasos”)
fatores cooperativos para instalação do evento:
hiperlipemia
distúrbios de coagulação
102. estenose mitral
fibrilação atrial associada a
outra miocardiopatia
trombo no átrio esquerdo
doença do nó sinusal
trombo no ventrículo
esquerdo
cardiomiopatia
mixoma atrial
endocardite infecciosa
DVEI - fatores cardiogênicos para
embolia cerebral
alto risco
103. médio risco
prolapso valva mitral
turbulência em átrio
esquerdo
forame oval patente
endocardite não
infecciosa
flutter atrial
insuficiência cardíaca
congestiva
DVEI - fatores cardiogênicos para embolia cerebral
104. DVEI fatores de risco hematológicos
1- associados com hipercoagulabilidade relativa:
* síndrome paraneoplásica
* infecções graves
* pós-trauma severo
105. outras condições:
* deficiência de plasminogênio
* concentração excessiva de ativador / inibidor
de plasminogênio
* trombocitemia essencial
* policitemia
* púrpura trombocitopênica trombótica
* coagulação intravascular disseminada
DVEI - fatores de risco hematológicos
106. A- disfunção motora contralateral atingindo membros e/ou
face, geralmente com intensidade diferente
* paralisia ou paresia
B- amaurose fugaz (para AIT)
C- disfunção sensitiva atingindo membros e/ou face, para
todas as modalidades
* hipoestesia
* parestesia
DVEI Sinais - território carotidiano
107. DVEI Sinais - território vértebro-basilar
A- disfunção motora geralmente dos 4 membros e/ou
face uni ou bilateral
* dismetria
* paralisia ou paresia
B- cegueira cortical ou quadrantopsia bilateral
C- disfunção sensitiva dos 4 membros e/ou face uni ou
bilateral
* hipoestesia
* parestesia
108. D- alterações do equilíbrio
* vertigem
* ataxia
E- alterações de outros nervos cranianos
* disfagia
DVEI Sinais - território vértebro-basilar
109. Síndromes lacunares
* hemiparesia motora pura, proporcionada e sem alteração
sensitiva.
* hemianestesia/hipoestesia, para todas as modalidades,
proporcionada; sem alteração motora, alteração visual ou
cognitiva.
* disfagia, paresia VII e XII, paresia e parestesia no membro
torácico.
• paresia membro posterior e face; ataxia dos membros.
* paresia ou perda sensitiva isolada de membro posterior,
membro anterior ou face, sem alteração visual ou cognitiva.
DVEI
110. DVEI - Exames complementares
Laboratório: hemograma, VHS, lipidograma, glicose,
uréia, creatinina, coagulograma
Exames de Imagem (sequencia):
- ecocardiograma
- Rx de tórax
- doppler transcraniano
- Tomografia computadorizada do crânio
- ecodoppler de artérias carótidas, subclávias e
vertebrais
- Imagem em Ressonância Magnética
112. Complicações neurológicas:
* edema cerebral e hipertensão intra-craniana
* hidrocefalia
* crises convulsivas
* recorrência
DVEI - complicações da fase aguda
113. DVEI – Trombose venosa cerebral
Generalidades:
* etiologia infecciosa: otite, sinusite, pele.
* etiologia não infecciosa: policitemia vera,
leucemias, desidratação, efeito remoto de
carcinoma, vasculites, várias síndromes pró-
trombóticas.
114. DVEI - Trombose venosa cerebral
Clínica
variável, conforme a localização, velocidade de
progressão, extensão da trombose e etiologia.
Trombose venosa cortical:
* náuseas e vômitos
* crises convulsivas
* sinais focais progressivos
* diminuição do nível da consciência
115. Incidência maior: trauma (animais)
Fatores de risco:
- coagulopatias
- endocrinopatias
- neoplasias
Quadro clínico:
* redução do nível da consciência
* eventualmente sinais focais (hemiparesia, paralisia
de III par e outros)
Índices de mortalidade: ??? em animais
DVEH - Hemorragia sub-aracnoidea
116. DVEH / HSA - Exames complementares
Doppler transcraniano
Exame do líquido cefalorraquideano
Tomografia computadorizada do crânio
Laboratório: hemograma, coagulograma,
provas de função hepática
Eventuais: outros conforme análise clínica
inicial e evolutiva
117. DVEH - Hemorragia intra-parenquimatosa
Quadro clínico:
* sinais de desconforto geral
* perda de consciência
* náuseas / vômito
* sinais focais:
Putamen, cápsula interna: hemiplegia / paresia, desvio conjugado
dos olhos.
Tronco cerebral: torpor ou coma, tetraplegia / paresia, oftalmoplegia
ou desvio conjugado dos olhos, alterações respiratórias
Cerebelo: ataxia grave, vômitos; progressão com paralisia facial,
nistagmo, alterações no olhar conjugado e alterações
respiratória e de consciência.
118. DVEH / HIP Exames complementares
Ultrassonografia transcraniana (menor porte)
Tomografia computadorizada do crânio
Laboratório: hemograma, uréia, creatinina, sódio,
potássio, glicose.
Angiografia encefálica por tomografia computadorizada
(já disponível na veterinária)
Outros exames conforme avaliação clínica evolutiva