[1] O documento apresenta diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo abdominal, com o objetivo de sistematizar os procedimentos diagnósticos e estabelecer prioridades de tratamento. [2] É descrito o fluxograma de atendimento para pacientes hemodinamicamente estáveis ou instáveis, com recomendações sobre exames de imagem e possíveis condutas cirúrgicas ou não-cirúrgicas. [3] Também são listados os materiais, pessoal e atividades essenciais necessários para o at
O documento discute o posicionamento cirúrgico do paciente, identificando diversas posições e fatores importantes como conforto, visibilidade, acesso vascular e proteção de nervos e tecidos. É essencial posicionar o paciente de forma segura e eficiente para permitir um procedimento cirúrgico bem-sucedido.
O documento discute cirurgias gastrointestinais, incluindo gastrectomias, ostomias, hernioplastias, apendicectomias e hemorroidectomias. Ele fornece detalhes sobre procedimentos como ileostomia e colostomia e os cuidados de enfermagem pré e pós-operatório necessários para esses tipos de cirurgia.
1) O documento descreve os procedimentos e critérios de atendimento na Unidade de Primeiro Atendimento (UPA). Todos os pacientes passam por triagem de enfermagem antes de serem atendidos por médicos.
2) Pacientes com emergências médicas ou urgências são atendidos imediatamente, enquanto casos menos graves esperam por até 18 minutos.
3) A UPA realiza atendimentos 24 horas por dia, remoções médicas e oferece suporte a desastres.
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a cirurgias, incluindo as fases pré, intra e pós-operatória. Detalha procedimentos específicos para cada fase como jejum, higiene, monitoramento vital e cuidados com dispositivos como dreno e cateter. Também aborda conceitos como PIC, DVE e liquido cefalorraquidiano relevantes para cirurgias neurológicas.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
O documento discute a enfermagem perioperatória, classificando os períodos pré, trans e pós-operatório e descrevendo tipos de cirurgias de acordo com indicação, grau de urgência, risco, duração e finalidade. Também apresenta a classificação ASA para avaliação do risco cirúrgico do paciente.
O documento discute o fluxo assistencial seguro para pacientes cirúrgicos, propondo a implementação de um checklist cirúrgico padronizado em 3 frases ou menos:
1. O documento propõe a implementação de um checklist cirúrgico padronizado para garantir a segurança do paciente e atingir 10 objetivos cruciais no processo cirúrgico.
2. O checklist deve ser aplicado em todas as fases do fluxo cirúrgico, incluindo o pré-operatório, transoperatório e pós-operatório.
3. Estudos demon
O documento discute o posicionamento cirúrgico do paciente, identificando diversas posições e fatores importantes como conforto, visibilidade, acesso vascular e proteção de nervos e tecidos. É essencial posicionar o paciente de forma segura e eficiente para permitir um procedimento cirúrgico bem-sucedido.
O documento discute cirurgias gastrointestinais, incluindo gastrectomias, ostomias, hernioplastias, apendicectomias e hemorroidectomias. Ele fornece detalhes sobre procedimentos como ileostomia e colostomia e os cuidados de enfermagem pré e pós-operatório necessários para esses tipos de cirurgia.
1) O documento descreve os procedimentos e critérios de atendimento na Unidade de Primeiro Atendimento (UPA). Todos os pacientes passam por triagem de enfermagem antes de serem atendidos por médicos.
2) Pacientes com emergências médicas ou urgências são atendidos imediatamente, enquanto casos menos graves esperam por até 18 minutos.
3) A UPA realiza atendimentos 24 horas por dia, remoções médicas e oferece suporte a desastres.
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes submetidos a cirurgias, incluindo as fases pré, intra e pós-operatória. Detalha procedimentos específicos para cada fase como jejum, higiene, monitoramento vital e cuidados com dispositivos como dreno e cateter. Também aborda conceitos como PIC, DVE e liquido cefalorraquidiano relevantes para cirurgias neurológicas.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
O documento discute a enfermagem perioperatória, classificando os períodos pré, trans e pós-operatório e descrevendo tipos de cirurgias de acordo com indicação, grau de urgência, risco, duração e finalidade. Também apresenta a classificação ASA para avaliação do risco cirúrgico do paciente.
O documento discute o fluxo assistencial seguro para pacientes cirúrgicos, propondo a implementação de um checklist cirúrgico padronizado em 3 frases ou menos:
1. O documento propõe a implementação de um checklist cirúrgico padronizado para garantir a segurança do paciente e atingir 10 objetivos cruciais no processo cirúrgico.
2. O checklist deve ser aplicado em todas as fases do fluxo cirúrgico, incluindo o pré-operatório, transoperatório e pós-operatório.
3. Estudos demon
O documento discute a importância da avaliação pré-operatória para reduzir riscos, com foco na anamnese e exame físico detalhados para identificar comorbidades. Realizar exames complementares de forma individualizada de acordo com a idade, comorbidades e tipo de cirurgia planejada. A avaliação pré-operatória é fundamental para o sucesso da cirurgia e de responsabilidade do cirurgião.
O documento discute estratégias para promover a segurança da anestesia, incluindo a estratificação de risco dos pacientes e recomendações de monitorização guiadas por esse risco. É sugerida a adoção do sistema POSSUM para melhor avaliar o risco cirúrgico e fisiológico. Monitorização invasiva é recomendada para pacientes de alto risco ou cirurgias complexas para permitir diagnósticos e intervenções precoces.
O documento discute a avaliação pré-anestésica de pacientes, destacando sua importância para diminuir riscos e a necessidade de realizar exame clínico detalhado e história médica completa do paciente, coletando informações sobre suas condições físicas e de saúde. O resumo deve enfatizar os principais pontos a serem considerados na avaliação como antecedentes médicos, uso de medicamentos e histórico cirúrgico prévio.
O documento descreve os objetivos e etapas da avaliação pré-anestésica, incluindo ganhar confiança do paciente, avaliar riscos, escolher a técnica adequada e solicitar exames necessários de acordo com o estado físico e risco cirúrgico do paciente.
Cuidados de Enfermagem em Cirurgia Ortopédica no Pré, Trans e pós OperatórioKarolina Azevedo
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários em cirurgias ortopédicas, incluindo o pré-operatório, transoperatório, pós-operatório imediato e subsequente. Detalha avaliações, preparações, procedimentos no centro cirúrgico e cuidados como controle de sinais vitais, dor, curativos e mobilização. Enfatiza a importância de uma assistência humanizada e individualizada ao paciente ortopédico.
O risco operatório, não se restringe apenas no ato cirúrgico em si, mas ao conjunto de fatores que podem interferir na capacidade de o paciente reagir ao procedimento cirúrgico ou á cicatrização do ferimento. Então o risco operatório pode ser entendido como uma probabilidade de perda ou lesão associada a uma ação inadequada.
O documento apresenta vários check-lists e guias para visitas multidisciplinares em UTI, incluindo o mnemônico "FAST HUG" para avaliação diária de pacientes. Também discute o check-list "COM SUSPEITA PARA O BEM" e orientações gerais sobre segurança do paciente e prevenção de lesões e complicações em UTI.
O documento classifica as cirurgias em várias categorias: 1) De acordo com o atendimento necessário (emergência, urgência ou eletiva), 2) De acordo com o objetivo do tratamento (paliativa, curativa, reparadora, reconstrutora ou diagnóstica), 3) De acordo com o risco cardíaco e perda de fluidos durante a cirurgia (pequeno, médio ou grande porte), 4) De acordo com a duração do procedimento (até 2h, 2-4h, 4-6h ou mais de 6h), 5) De acordo com
1) O transporte intra-hospitalar de pacientes críticos é necessário para exames, cirurgias e internação em UTIs, mas representa riscos, como instabilidade fisiológica.
2) O transporte inter-hospitalar só deve ocorrer quando os benefícios excederem os riscos e se recursos necessários não estiverem disponíveis no hospital de origem.
3) A equipe responsável pelo transporte deve monitorar cuidadosamente os pacientes e ter equipamentos para suporte avançado, a fim de minimizar riscos durante o processo.
O documento descreve os aspectos da cirurgia, incluindo sua definição, papel do cirurgião geral, histórico, estruturas envolvidas como centro cirúrgico e unidades de recuperação pós-anestésica, equipamentos, equipes médicas e de enfermagem necessários.
Transporte de Pacientes: Intra-Hospitalar e Inter-HospitalarJeferson Espindola
1) O documento discute os conceitos e práticas de transporte de pacientes dentro e entre hospitais. 2) Ele define transporte intra-hospitalar como transferência dentro do hospital e inter-hospitalar como transferência entre hospitais. 3) O documento descreve cinco tipos de transporte intra-hospitalar e três tipos de transporte inter-hospitalar.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento discute a avaliação pré-operatória, incluindo objetivos de quantificar riscos do paciente e minimizar esses riscos. Detalha a realização de exames, avaliação de riscos cardiovasculares, pulmonares e de TEV, além de cuidados pré-operatórios como suspensão de medicamentos e preparação do paciente.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cardiológicos na UTI pós-operatório, incluindo a montagem adequada do box, os procedimentos de admissão, as rotinas de assistência e monitorização, e possíveis complicações.
O documento discute o preparo pré-operatório, incluindo a avaliação do paciente, exames complementares recomendados e suas indicações, técnicas de antissepsia e sutura, além dos processos de cicatrização de feridas.
1) O documento descreve os procedimentos e áreas de um centro cirúrgico, incluindo as etapas pré, trans e pós-operatório.
2) São descritas as três áreas do centro cirúrgico - irrestrita, semi-restrita e restrita - e os procedimentos necessários em cada uma.
3) Também são detalhadas as diferentes formas de anestesia utilizadas - geral, local, peridural e raquidiana - e os cuidados necessários em cada etapa do processo cirúrgico.
G1- O documento discute cuidados pré e pós-operatórios para diferentes tipos de cirurgia, incluindo cardíaca, ortopédica, gastroinstestinal, renal e outras. G2- Nos cuidados pré-operatórios, destaca-se a preparação do paciente, exames pré-operatórios e jejum. Nos cuidados pós-operatórios, monitoramento vital, drenos, analgesia, mobilização e cuidados com ferida cirúrgica. G3- As intervenções de enfermagem incluem pre
O documento descreve a sala de recuperação anestésica (SRPA), definindo-a como a área onde os pacientes permanecem após a cirurgia para receber cuidados durante a recuperação da anestesia. Detalha os objetivos, equipamentos, estrutura física, organização da equipe e assistência de enfermagem fornecida aos pacientes nessa área.
O documento discute os protocolos ERAS (Recuperação Aprimorada Após a Cirurgia), que visam uma recuperação mais rápida através de cuidados multidisciplinares no pré, intra e pós-operatório, incluindo otimização pré-operatória, anestesia poupadora de opióides, analgesia regional, prevenção de náuseas e mobilização precoce.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
0312 atendimento básico a vítima de politraumatismo - Marionlaiscarlini
O documento discute as etapas do atendimento a vítimas de politraumatismo, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABC da vida), reanimação, exame secundário e medidas de apoio. O número de internações de vítimas de politraumatismo na Grande São Paulo mais do que triplicou nos últimos 10 anos, aumentando a necessidade de protocolos para atendimento a essas vítimas.
O paciente sofreu um grave trauma abdominal em acidente de moto e apresenta lesão hepática grau IV com sangramento intra-abdominal. A tomografia computadorizada mostrou líquido intraperitoneal e extravasamento de contraste para a cavidade abdominal. Após o exame, o paciente ficou instável hemodinamicamente, indicando laparotomia de emergência para controle do sangramento hepático.
O documento discute a importância da avaliação pré-operatória para reduzir riscos, com foco na anamnese e exame físico detalhados para identificar comorbidades. Realizar exames complementares de forma individualizada de acordo com a idade, comorbidades e tipo de cirurgia planejada. A avaliação pré-operatória é fundamental para o sucesso da cirurgia e de responsabilidade do cirurgião.
O documento discute estratégias para promover a segurança da anestesia, incluindo a estratificação de risco dos pacientes e recomendações de monitorização guiadas por esse risco. É sugerida a adoção do sistema POSSUM para melhor avaliar o risco cirúrgico e fisiológico. Monitorização invasiva é recomendada para pacientes de alto risco ou cirurgias complexas para permitir diagnósticos e intervenções precoces.
O documento discute a avaliação pré-anestésica de pacientes, destacando sua importância para diminuir riscos e a necessidade de realizar exame clínico detalhado e história médica completa do paciente, coletando informações sobre suas condições físicas e de saúde. O resumo deve enfatizar os principais pontos a serem considerados na avaliação como antecedentes médicos, uso de medicamentos e histórico cirúrgico prévio.
O documento descreve os objetivos e etapas da avaliação pré-anestésica, incluindo ganhar confiança do paciente, avaliar riscos, escolher a técnica adequada e solicitar exames necessários de acordo com o estado físico e risco cirúrgico do paciente.
Cuidados de Enfermagem em Cirurgia Ortopédica no Pré, Trans e pós OperatórioKarolina Azevedo
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários em cirurgias ortopédicas, incluindo o pré-operatório, transoperatório, pós-operatório imediato e subsequente. Detalha avaliações, preparações, procedimentos no centro cirúrgico e cuidados como controle de sinais vitais, dor, curativos e mobilização. Enfatiza a importância de uma assistência humanizada e individualizada ao paciente ortopédico.
O risco operatório, não se restringe apenas no ato cirúrgico em si, mas ao conjunto de fatores que podem interferir na capacidade de o paciente reagir ao procedimento cirúrgico ou á cicatrização do ferimento. Então o risco operatório pode ser entendido como uma probabilidade de perda ou lesão associada a uma ação inadequada.
O documento apresenta vários check-lists e guias para visitas multidisciplinares em UTI, incluindo o mnemônico "FAST HUG" para avaliação diária de pacientes. Também discute o check-list "COM SUSPEITA PARA O BEM" e orientações gerais sobre segurança do paciente e prevenção de lesões e complicações em UTI.
O documento classifica as cirurgias em várias categorias: 1) De acordo com o atendimento necessário (emergência, urgência ou eletiva), 2) De acordo com o objetivo do tratamento (paliativa, curativa, reparadora, reconstrutora ou diagnóstica), 3) De acordo com o risco cardíaco e perda de fluidos durante a cirurgia (pequeno, médio ou grande porte), 4) De acordo com a duração do procedimento (até 2h, 2-4h, 4-6h ou mais de 6h), 5) De acordo com
1) O transporte intra-hospitalar de pacientes críticos é necessário para exames, cirurgias e internação em UTIs, mas representa riscos, como instabilidade fisiológica.
2) O transporte inter-hospitalar só deve ocorrer quando os benefícios excederem os riscos e se recursos necessários não estiverem disponíveis no hospital de origem.
3) A equipe responsável pelo transporte deve monitorar cuidadosamente os pacientes e ter equipamentos para suporte avançado, a fim de minimizar riscos durante o processo.
O documento descreve os aspectos da cirurgia, incluindo sua definição, papel do cirurgião geral, histórico, estruturas envolvidas como centro cirúrgico e unidades de recuperação pós-anestésica, equipamentos, equipes médicas e de enfermagem necessários.
Transporte de Pacientes: Intra-Hospitalar e Inter-HospitalarJeferson Espindola
1) O documento discute os conceitos e práticas de transporte de pacientes dentro e entre hospitais. 2) Ele define transporte intra-hospitalar como transferência dentro do hospital e inter-hospitalar como transferência entre hospitais. 3) O documento descreve cinco tipos de transporte intra-hospitalar e três tipos de transporte inter-hospitalar.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento discute a avaliação pré-operatória, incluindo objetivos de quantificar riscos do paciente e minimizar esses riscos. Detalha a realização de exames, avaliação de riscos cardiovasculares, pulmonares e de TEV, além de cuidados pré-operatórios como suspensão de medicamentos e preparação do paciente.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cardiológicos na UTI pós-operatório, incluindo a montagem adequada do box, os procedimentos de admissão, as rotinas de assistência e monitorização, e possíveis complicações.
O documento discute o preparo pré-operatório, incluindo a avaliação do paciente, exames complementares recomendados e suas indicações, técnicas de antissepsia e sutura, além dos processos de cicatrização de feridas.
1) O documento descreve os procedimentos e áreas de um centro cirúrgico, incluindo as etapas pré, trans e pós-operatório.
2) São descritas as três áreas do centro cirúrgico - irrestrita, semi-restrita e restrita - e os procedimentos necessários em cada uma.
3) Também são detalhadas as diferentes formas de anestesia utilizadas - geral, local, peridural e raquidiana - e os cuidados necessários em cada etapa do processo cirúrgico.
G1- O documento discute cuidados pré e pós-operatórios para diferentes tipos de cirurgia, incluindo cardíaca, ortopédica, gastroinstestinal, renal e outras. G2- Nos cuidados pré-operatórios, destaca-se a preparação do paciente, exames pré-operatórios e jejum. Nos cuidados pós-operatórios, monitoramento vital, drenos, analgesia, mobilização e cuidados com ferida cirúrgica. G3- As intervenções de enfermagem incluem pre
O documento descreve a sala de recuperação anestésica (SRPA), definindo-a como a área onde os pacientes permanecem após a cirurgia para receber cuidados durante a recuperação da anestesia. Detalha os objetivos, equipamentos, estrutura física, organização da equipe e assistência de enfermagem fornecida aos pacientes nessa área.
O documento discute os protocolos ERAS (Recuperação Aprimorada Após a Cirurgia), que visam uma recuperação mais rápida através de cuidados multidisciplinares no pré, intra e pós-operatório, incluindo otimização pré-operatória, anestesia poupadora de opióides, analgesia regional, prevenção de náuseas e mobilização precoce.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
0312 atendimento básico a vítima de politraumatismo - Marionlaiscarlini
O documento discute as etapas do atendimento a vítimas de politraumatismo, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABC da vida), reanimação, exame secundário e medidas de apoio. O número de internações de vítimas de politraumatismo na Grande São Paulo mais do que triplicou nos últimos 10 anos, aumentando a necessidade de protocolos para atendimento a essas vítimas.
O paciente sofreu um grave trauma abdominal em acidente de moto e apresenta lesão hepática grau IV com sangramento intra-abdominal. A tomografia computadorizada mostrou líquido intraperitoneal e extravasamento de contraste para a cavidade abdominal. Após o exame, o paciente ficou instável hemodinamicamente, indicando laparotomia de emergência para controle do sangramento hepático.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma aula sobre enfermagem em UTI. Os tópicos incluem o funcionamento da UTI, os tipos de UTI, a equipe multidisciplinar, o planejamento e localização da UTI, disposição dos leitos, posto de enfermagem, rotinas da equipe e equipamentos de monitorização como monitor cardíaco, pressão arterial não invasiva e oximetria de pulso.
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
1) O documento fornece diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve em hospitais da rede FHEMIG. 2) Inclui protocolos para classificar o risco de lesões intracranianas e definir condutas como alta, observação ou encaminhamento para tomografia. 3) Também descreve procedimentos para exame neurológico, propedêutica radiológica e classificação de risco para direcionar o melhor manejo clínico.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma área hospitalar destinada a pacientes em estado crítico que necessitam de cuidados complexos e contínuos monitoramento. A UTI reúne equipamentos, profissionais e estrutura física para manter as funções vitais dos pacientes. A equipe multidisciplinar da UTI é responsável por prestar assistência médica e de enfermagem 24 horas por dia aos pacientes internados.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
[1] O documento discute medidas para aumentar a segurança de procedimentos cirúrgicos através da implementação de um protocolo de cirurgia segura desenvolvido pela OMS, incluindo o uso de uma lista de verificação cirúrgica. [2] Erros comuns em cirurgia incluem operar o paciente ou local errado, e estudos mostram que a lista de verificação reduz complicações e mortalidade cirúrgica. [3] O protocolo deve ser aplicado em todos os locais onde procedimentos cirúrgicos ou endoscópicos são realizados.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute o trauma abdominal, fornecendo considerações anatômicas da região abdominal e descrevendo o primeiro atendimento ao trauma de acordo com os protocolos do ATLS. Aborda também a priorização do atendimento ao trauma abdominal em pacientes politraumatizados.
O documento discute a assistência de enfermagem a pacientes politraumatizados, incluindo triagem, avaliação inicial e cuidados no pré-hospitalar e hospitalar. Aborda a classificação de vitimas com o START, exame físico inicial focado em ABCDE, e papel do enfermeiro na sala de emergência e UTI móvel.
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxEnfermagemUniavan
O documento descreve os principais tipos de classificação cirúrgica e as etapas do cuidado de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório de um paciente, incluindo preparação, monitorização, recuperação e alta.
Primeiros Socorros - Atendimento de emergência a politraumatizadosCleanto Santos Vieira
O documento discute as etapas de atendimento a pacientes politraumatizados, incluindo exame primário, reanimação, exame secundário e reavaliação constantes. Descreve os passos A, B, C, D, E para avaliar vias aéreas, respiração, circulação, incapacidade e ambiente. Enfatiza a importância de estabilizar funções vitais e tratar lesões que coloquem a vida em risco durante a avaliação inicial.
AULA-01- Cuidado Sistematizado de Enfermagem no período pré-operatório.pptxRenata Sousa
Este documento discute os cuidados de enfermagem no período pré-operatório, incluindo a recepção do paciente e da família, exames pré-operatórios, intervenções como jejum e higiene, preparo emocional do paciente, e a importância do termo de consentimento assinado antes da cirurgia.
O documento discute os conceitos e objetivos da enfermagem cirúrgica, o bloco cirúrgico e as responsabilidades dos profissionais no centro cirúrgico e pré-operatório, incluindo a preparação do paciente e os cuidados no pós-operatório imediato.
Anestesiologia 10 anestesia ambulatorial - med resumos (set-2011)Jucie Vasconcelos
O documento discute anestesia ambulatorial, resumindo:
1) A anestesia ambulatorial envolve pacientes sob anestesia geral ou regional que recebem alta em até 12 horas sem pernoite no hospital, correspondendo a 50-60% dos procedimentos cirúrgicos.
2) A seleção criteriosa de pacientes, procedimentos e técnicas é essencial para o sucesso da anestesia ambulatorial, priorizando pacientes ASA I-II e cirurgias de curta duração.
3) Fatores como idade, comorbidades, tipo
Manual urgencia emergencia trauma atls David Barros
O documento descreve os procedimentos para a avaliação inicial de pacientes politraumatizados segundo o modelo Trauma ATLS, incluindo: 1) Exame primário para identificar e tratar ameaças à vida como vias aéreas, respiração e circulação; 2) Reanimação quando necessário; 3) Monitorização contínua; 4) Radiografias iniciais focadas. O objetivo é fornecer um atendimento sistemático e rápido para salvar vidas.
Aula explica os tipos de aparelhos e metodo utilizados para a US FAST, além disso, faz um resumo das principais aplicações da ultrassonografia em diversas situações emergenciais em pequenos animais.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
Aqui você encontrará sugestões de condutas em intercorrências com base na literatura científica.
1. DiretrizesClínicasProtocolosClínicos
002
Atendimento ao Paciente Vítima de
Traumatismo Abdominal
Última revisão: 15/06/2014
Estabelecido em: 13/12/2005
Responsáveis / Unidade
Eduardo Thomaz Froés – Médico | HJK
Leonardo B. Ottoni Porto – Médico | HJK
Colaboradores e Validadores
Equipe de Cirurgia do HJXXIII
Disponível em www.fhemig.mg.gov.br
e intranet
2. Pág. 2 002 – Atendimento ao Paciente Vítima de Traumatismo Abdominal
INTRODUÇÃO / RACIONAL
A avaliação do abdome é um dos componentes mais críticos na abordagem inicial do
traumatizado. O momento mais oportuno para avaliação abdominal deve ser determinado
considerando o mecanismo de trauma, sua localização e o estado hemodinâmico do paciente.
A lesão intra-abdominal não diagnosticada é causa frequente de mortes evitáveis. Qualquer
doente vítima de traumatismo abdominal contuso ou penetrante deve ser visto como portador
de lesão cirúrgica, até que se prove o contrário (APÊNDICE I).
OBJETIVOS
1. Sistematizar o atendimento inicial ao paciente vítima de trauma abdominal por médicos
especialistas ou não especialistas, em unidades básicas da rede hospitalar FHEMIG;
2. Identificar os padrões de Trauma Abdominal de acordo com sua causa;
3. Sistematizar os procedimentos diagnósticos e estabelecer prioridades de tratamento
conforme o mecanismo da lesão;
4. Evitar a liberação de pacientes com risco elevado de desfecho desfavorável;
5. Evitar internações desnecessárias de pacientes com baixo risco de desfecho desfavorável;
6. Reduzir custos com transferências inter-hospitalares e tomografias computadorizadas (TC)
do abdome desnecessárias;
7. Diminuir o número de cirurgias no HJXXIII, que possam ser realizadas em outros hospitais.
SIGLAS
ATLS: Advanced Trauma Life Support
CTI: Centro de Tratamento Intensivo
ECG: Escala de Coma de Glasgow
RX: Radiografia
TCE: Traumatismo Cranioencefálico
TC: Tomografia Computadorizada
TRM: Traumatismo Raquimedular
TTIH: Termo de Transferência Inter-hospitalar
USA: Ultrassonografia Abdominal
MATERIAL / PESSOAL NECESSÁRIO
1. Serviços médicos de urgência, com equipe médica qualificada (cirurgião geral, clínico geral
e/ou pediatra), coordenada por um cirurgião geral com formação em trauma, para
avaliação inicial deste tipo de paciente segundo os preceitos do ATLS;
2. Equipe de enfermagem treinada e orientada para cuidados com o paciente, vítima de
trauma;
3. Especialidades de suporte – com médicos disponíveis 24 horas:
Indispensável: cirurgião vascular, anestesiologista, ortopedista, neurocirurgião, cirurgião
plástico;
Complementar: intensivista.
4. Imaginologia (disponível 24 horas):
Ultrassonografia na sala de emergência;
3. 002 – Atendimento ao Paciente Vítima de Trauma Abdominal Pág. 3
Indispensável: radiologia convencional, tomografia computadorizada ou referir para
HJXXIII e retornar conforme formulário TTIH (APÊNDICE II);
Complementar: recursos para angiografia.
5. Infraestrutura de bloco cirúrgico 24 horas;
6. Veículo e equipe médica e paramédica capacitada para o transporte inter-hospitalar de
pacientes vítimas de trauma (estes pacientes apresentam o risco de rápida deterioração
durante o transporte, portanto o veículo deve estar capacitado para reanimação);
7. Medicamentos essenciais: analgésicos, anticonvulsivantes.
ATIVIDADES ESSENCIAIS
1. Reavaliação clínica periódica do paciente;
2. Monitorização respiratória e hemodinâmica;
3. Revisão laboratorial;
4. Métodos de imagem para eventuais intercorrências;
5. Trauma abdominal contuso ou penetrante (pensar em possibilidade cirúrgica). Usar o ATLS
conforme a padronização:
A. Manutenção das vias aéreas com proteção da coluna cervical;
B. Respiração e ventilação;
C. Circulação com controle da hemorragia;
D. Avaliação neurológica (vide protocolo de TCE);
E. Exposição do paciente e prevenção da hipotermia.
Alternativa em caso de desvios e ações necessárias:
Pacientes vítimas de trauma abdominal exclusivo, que não necessitem do concurso de outras
especialidades, deverão ser tratadas nas unidades da FHEMIG que dispõem de estrutura básica
para tratamento de doentes cirúrgicos (vide atividades essenciais estrutura básica). Naquelas
situações em que a conduta cirúrgica não está definida e que há necessidade de
complementação propedêutica com algum método de imagem (ultrassom ou tomografia
computadorizada) não disponível na unidade naquele momento, o paciente deverá ser
encaminhado ao Hospital João XXIII (estrutura avançada), com posterior retorno à unidade de
origem para tratamento definitivo. Este encaminhamento deverá ser feito após contato telefônico
prévio com a coordenação do plantão do Hospital João XXIII e com o preenchimento do
formulário TTIH (APÊNDICE II).
ITENS DE CONTROLE
1. Monitoramento dos índices de trauma;
2. Número de protocolos aplicados;
3. Tempo entre admissão do paciente até a resolução definitiva;
4. Número de contra referências preenchidas.
4. Pág. 4 002 – Atendimento ao Paciente Vítima de Traumatismo Abdominal
REFERÊNCIAS
Grau de
Recomendação/Nível
de Evidência
1. Feliciano DV: Abdominal Trauma. In: Schwartz SI, Ellis H (eds):
Maingot’s Abdominal Operations, 9th Edition. East Norwalk, CT,
Appleton & Lange, 1989.
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2. Feliciano DV: Diagnostic modalities in abdominal trauma. Peritoneal
lavage, ultrasonography, computed tomography scanning, and
arteriography. Surgical Clinics of North America 1991; 71: 241-255.
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3. Feliciano, DV, Rozycki GS: The management of penetrating abdominal
trauma. In: Cameron JL, et at (eds): Advances in Surgery. Volume 28. St.
Louis, Mosby, 1995.
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4. Root HD: Abdominal trauma and diagnostic peritoneal revisited.
American Journal of Surgery1990; 159: 363-364.
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5. Trafton PG: Pelvic ring injuries. Surgical Clinicsof North América 1990;
70: 655-670.
D
6. Ivatury RR, et at: Penetrating gluteal injury. Journal of Trauma 1982;
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7. Feliciano, DV: Management of traumatic retroperitoneal hematoma.
Annals of Surgery 1990; 211:109-123.
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8. Coimbra R, Hoyt D, Winchell R, et at: The ongoing challenge of
retroperitoneal vascular injuries. Am J Surg 1996; 172: 541-545.
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9. Advanced Trauma Life Support – Student Manual, 1999. D
5. 002 – Atendimento ao Paciente Vítima de Trauma Abdominal Pág. 5
APÊNDICE I
Texto Subsidiário
Consenso de Trauma Abdominal Fechado
OS CRITÉRIOS PARA DEFINIR ESTABILIDADE HEMODINÂMICA DEVEM SER CLÍNICOS, COM PA
SISTÓLICA > 90 mmHg, BOA PERFUSÃO TECIDUAL E POSSIVELMENTE PULSO < 100 BPM.
Para a quantificação do hemoperitôneo, deve-se usar a presença de sangue nos quadrantes,
através de métodos de imagem. Assim, pequena quantidade seria quando houver presença de
sangue em apenas um quadrante (ou restrito à pelve ou ao espaço hepato-renal); moderada
quantidade, quando estiver presente em dois quadrantes e, finalmente, grande quantidade
quando três ou mais quadrantes estiverem ocupados. Todos os pacientes com traumatismo
abdominal fechado deverão ter o atendimento inicial realizado segundo os preceitos do ATLS.
O Paciente Hemodinamicamente Instável (FLUXOGRAMA I)
O paciente com trauma abdominal que se encontra hemodinamicamente instável após ABC (PA
sistólica < 90 mmHg, pulso > 100 bpm e má perfusão tecidual) deverá ser submetido a
ultrassonografia na sala de politraumatizados (FAST – focused assessment sonographic in trauma),
sempre que possível. Quando isto não for possível, deverá ser submetido ao lavado peritoneal
com 500 ml de SF 0,9%, preferencialmente aquecido. Não confundir com punção abdominal que
tem sensibilidade menor (65%), comparado com aquele (95%). Se a ultrassonografia mostrar
presença de líquido livre na cavidade abdominal, o paciente deverá ser encaminhado à
laparotomia exploradora. Se, ao contrário, o resultado da ultrassonografia for normal, a avaliação
prosseguirá na tentativa do diagnóstico de outra causa de choque. Havendo dúvida na
interpretação da ultrassonografia deve-se realizar um lavado peritoneal. Se o exame realizado for
o lavado peritoneal, o paciente deverá ser submetido à laparotomia se houver saída evidente de
pelo menos 10 ml de sangue na aspiração ou retorno de líquido francamente sanguinolento. Se
não houver saída de sangue ou a presença de sangue no líquido for microscópica, os exames
prosseguirão na tentativa do diagnóstico de outra causa de choque.
As radiografias de tórax, pelve e coluna cervical, quando indicadas, só serão realizadas se houver
aparelhagem na sala de trauma.
O Paciente Hemodinamicamente Estável (FLUXOGRAMA I)
O paciente com trauma abdominal que se encontra hemodinamicamente estável (PA sistólica >
90 mmHg, pulso < 100 bpm e perfusão tecidual adequada) deverá ser submetido à
ultrassonografia. Se o resultado for negativo em relação à presença de líquido, o paciente ficará
em observação no hospital. Caso contrário, o paciente deverá submeter-se à tomografia
computadorizada (preferencialmente com duplo contraste). Caso exista hemoperitônio, poderá
ser considerado o tratamento não operatório se o lavado peritoneal, como recomendado para o
paciente instável, exame físico ou mecanismo do trauma não sugerirem lesão de víscera oca. Se a
causa do hemoperitônio não for definida, o paciente deverá ser insistentemente avaliado,
monitorizado clinicamente e a possibilidade de laparotomia deve ser sempre considerada.
Se não for possível a realização de tomografia computadorizada, não será aconselhável o
tratamento não operatório.
As radiografias de tórax, pelve e coluna cervical, quando indicadas, deverão ser realizadas antes
da cirurgia. Situações especiais:
6. Pág. 6 002 – Atendimento ao Paciente Vítima de Traumatismo Abdominal
Pacientes com lesão pélvica associada
1. A incisão para a realização de lavado peritoneal deverá ser supraumbilical;
2. Se positivo, a laparotomia deve ser indicada;
3. A fratura pélvica deve ser imobilizada com lençol ou outro dispositivo não ortopédico antes
da laparotomia, particularmente nos pacientes instáveis.
Pacientes com TCE associado
1. Pacientes com TCE, TRM e intoxicação exógena que tenham ultrassonografia e/ou lavado
peritoneal evidenciando presença de sangue na cavidade, ainda que estáveis, deverão ser
laparotomizados quando forem encaminhados à cirurgia extra-abdominal.
7. 002 – Atendimento ao Paciente Vítima de Trauma Abdominal Pág. 7
APÊNDICE II
TERMO DE TRANSFERÊNCIA INTER-HOSPITALAR (TTIH)
TVE/AVC/ABDOME AGUDO/TRAUMA ABDOMINAL/ECLÂMPSIA
Hospital de origem ____________________ Data____/____/________ Hora ___:___
Nome do Paciente ____________________________________________________________________________________
Nº do registro _________________________________________________________________________________________
Diagnóstico Neurológico _____________________________________________________________________________
Outros Diagnósticos __________________________________________________________________________________
Foi observado o protocolo? □sim □não
Motivo clínico da transferência baseado na observação do protocolo
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
História Sumária e dados vitais:
PA ____/____ ____mmHg Pulso____bpm FR____irpm
Glasgow _______________________________________________________________________________________________
SAÍDA
Médico Autorizador: __________________________CRM: _______________
Contato feito pelo autorizador no destino: _____________CRM: __________
Assinatura e carimbo do Autorizador _________________________________
Nome, nº de registro profissional e assinatura do Assistente Social ou profissional responsável
pelo transporte: _______________________________________________________________________________________
Ambulância: □SAMU □FHEMIG-UTI □FHEMIG-COMUM
Hora contato: ___:____ Hora saída: ___:___ Hora chegada: ___:___
CHEGADA
Hora da chegada HJXXIII: ___:___
Exame:
□USA □TC □Angiografia □Outro ______________________________________________________________
Laudo sumário (radiologista ou médico assistente): __________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
Nome, CRM e carimbo do médico avaliador: _________________________________________________________
RETORNO
Hora saída HJXXIII: ___:___ Hora chegada à origem: ___:___
Nome, CRM e carimbo médico que recebeu na origem: _____________________________________________
8. Pág. 8 002 – Atendimento ao Paciente Vítima de Traumatismo Abdominal
FLUXOGRAMA I
Tratamento
Hemodinamicamente
ESTÁVEL
Hemodinamicamente
INSTÁVEL
US normal US anormal Lavado peritoneal
FAST
Líquido livre Normal
Observação TC
Hemoperitôneo
com lesão de
órgão sólido Indícios de lesão
de vícera oca
Hemoperitôneo
de causa definida
Avaliar tratamento
não operatório
Instabilidade
Negativo/
positivo
microscópio
Evidentemente
positivo
Procurar outro
diagnóstico para o
choque
Laparotomia
Trauma Abdominal Fechado
ABC
Irritação perioteneal = Laparotomia Exploradora
FAST=Focused Assessment with
Sonography in Trauma