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Silvia Marina Anaruma
Depto de Educação
UNESP
Campus de Rio Claro –SP
out. 2010
Para falarmos de Reich
temos que passar pela
Psicanálise
Onde está o corpo na
Psicanálise?
O divã como símbolo da Psicanálise: confere a
posição do corpo como secundária
Aqui prevalece a palavra como o mais
importante
Como chegamos ao
Inconsciente ?
O inconsciente para Freud é
inatingível, a não ser pela
linguagem verbal
....chega-se no inconsciente
através do corpo
O corpo fala
O corpo fala?
O que o corpo fala?
Estes corpos falam
Portanto
O corpo revela o inconsciente
A partir daí muda-se a
dinâmica terapêutica
Começa com a mudança da
posição do divã
O ambiente
de uma
terapia
corporal
promove a
participação
do corpo
E envolve uma relação intensa
entre o terapeuta - cliente grupo
Envolve o
corpo
todo

Alexander Lowen
Pai da
Bioenergética
A terapia se concentra mais no que o
paciente mostra e menos no
que ele diz...
Reich é considerado o precursor das
abordagens corporais

No símbolo da energia vital – Orgone – corpo de um
lado e mente de outro, se encontram em uma unidade
A mudança no entendimento
da energia psíquica
Sigmund Freud

Wilhelm Reich

Libido x Orgone

Energia sexual

Bioenergia

Orgasmo
O que é energia denominada de
orgone?
• Como ela se manifesta?
• De onde vem esta
energia?
energia = se manifesta
na emoção
Temos centros de energia no
corpo...somos energia
Os hindus falam nos chackras
Esta energia tem uma pulsação
• Como a ameba

Contrai

Relaxa
O corpo
contrai no .....

O corpo
relaxa no ...
DEFINIÇÃO DE CARÁTER
• De acordo com Reich, o caráter é
composto das atitudes habituais de uma
pessoa e de seu padrão consistente de
respostas para várias situações. Inclui
atitudes e valores conscientes, estilo de
comportamento (timidez, agressividade e
assim por diante) e atitudes físicas
(postura, hábitos de manutenção e
movimentação do corpo).
• Cada atitude de caráter tem uma atitude
física correspondente
• O caráter do indivíduo é expresso
corporalmente sob a forma de rigidez
muscular ou couraça muscular.
Caráter genital x Caráter neurótico

Esta tensão diante de um perigo é normal ! Mas
permanecer com ela é anormal e forma uma couraça
permanente no corpo!!!
Couraça
Uma proteção contra tudo que nos
ameaça interna ou externamente

aparece em forma
de tensão no corpo
Sua formação começa na infância

A couraça não é natural, ela é construída
Auto-regulação
• Os ritmos orgânicos de funcionamento,
próprios da criança, devem ser
respeitados e devem se desenvolver
naturalmente.
• Se as necessidades fundamentais da criança são
gratificadas, ela aceitará as frustrações e acomodações
inevitáveis, implícitas no processo da vida, muito mais
rapidamente do que a criança que perdeu seu ritmo
básico e aprendeu a reprimir seus sentimentos naturais

(Boadella, 1985, p. 215)
COURAÇA
ESTASE

Retesamento de energia

• Se forma através da relação entre a
satisfação e a repressão (frustração) dos
impulsos
Neurose
Bloqueio da
energia (orgone)

Couraça
Caracterológica

Muscular
O neurótico tem uma bioenergia
mal distribuída, defeituosa
Se manifesta na massa muscular

COURAÇA
HISTÓRIA
CONGELADA

MEMÓRIA DO
CORPO
• Reich descobriu que tensões musculares
crônicas servem para bloquear uma das
três excitações biológicas: ansiedade,
raiva ou excitação sexual.
• Ele concluiu que a couraça física e a
psicológica eram essencialmente a
mesma coisa. Com esse raciocínio, as
couraças de caráter eram vistas agora
como equivalentes à hipertonia muscular.
• A couraça serve para restringir tanto o
livre fluxo de energia como a livre
expressão de emoções do indivíduo.
• O que começa inicialmente como defesa
contra sentimentos de tensão e ansiedade
excessivos, torna-se uma camisa-de-força
física e emocional.
Sintomas...

Tensão
muscular

postura
Outras
manifestações
de couraças
Biopatias

cancer

infarto

aids
Reich fala do fluxo energético e de como as couraças
interferem

Anéis segmentares

(Keleman, 1992)
Como cintas que
apertamos ou afrouxamos
Anéis segmentares
• Demonstram os bloqueios do fluxo de energia
no organismo
• Representam emoções contidas
• A região da couraça se relaciona com o
significado simbólico de cada parte do corpo
• O orgasmo corrige a má formação energética
• Repressão = rigidez
ANEL OCULAR
A couraça dos olhos é expressa por uma imobilidade da
testa e uma expressão "vazia" dos olhos, que nos vêem
por detrás de uma rígida máscara. A couraça é
dissolvida fazendo-se com que os pacientes abram bem
seus olhos, como se estivessem com medo, a fim de
mobilizar as pálpebras e a testa, forçando uma
expressão emocional e encorajando o movimento livre
dos olhos, fazer movimentos circulares com os olhos e
olhar de lado a lado.
•ANEL ORAL
O segmento oral inclui os músculos do
queixo, garganta e a parte de trás da cabeça.
O maxilar pode ser excessivamente preso ou
frouxo de forma antinatural. As expressões
emocionais relativas ao ato de chorar, morder
com raiva, gritar, sugar e fazer caretas são
todas inibidas por este segmento. A couraça
pode ser solta encorajando-se o paciente a
imitar o choro, a produzir sons que mobilizem
os lábios, a morder e a vomitar e pelo trabalho
direto com os músculos envolvidos.
•ANEL CERVICAL
Este segmento inclui os músculos profundos do
pescoço e também a língua. A couraça funciona
principalmente para segurar a raiva ou o choro.
Pressão direta sobre os músculos profundos do
pescoço não é possível, portanto, gritar, berrar e
vomitar são meios importantes para soltar este
segmento.
• ANEL PEITORAL
OU TORÁXICO
Este segmento inclui os músculos longos do tórax, os
músculos dos ombros e da omoplata, toda a caixa torácica,
as mãos e os braços. Ele serve para inibir o riso, a raiva, a
tristeza e o desejo. A inibição da respiração, que é um meio
importante de suprimir toda emoção, ocorre em grande parte
no tórax. A couraça pode ser solta através do trabalho com
respiração, especialmente o desenvolvimento da expiração
completa. Os braços e as mãos são estimulados à bater,
rasgar, sufocar, triturar e entrar em contato com o desejo.
• ANEL
DIAFRAGMÁTICO
Este segmento inclui o diafragma, estômago, plexo solar, vários
órgãos internos e músculos ao longo das vértebras torácicas
baixas. A couraça é expressa por uma curvatura da espinha
para frente, de modo que há um espaço considerável entre a
parte de baixo das costas do paciente e o colchão. É muito mais
difícil expirar do que inspirar. A couraça inibe principalmente a
raiva extremada. Os quatro primeiros segmentos devem estar
mais ou menos livres antes que o diafragma possa ser solto
através do trabalho repetido com respiração e reflexo do vômito
(pessoas com bloqueio intenso neste segmento acham
virtualmente impossível vomitar).
• ANEL ABDOMINAL
O segmento abdominal inclui os músculos
abdominais longos e os músculos das
costas. Tensão nos músculos lombares
está ligada ao medo de ataque. A couraça
nos flancos de uma pessoa produz
instabilidade e relaciona-se com a inibição
do rancor. A dissolução da couraça, neste
segmento, é relativamente simples, desde
que os segmentos mais altos estejam
abertos.
• ANEL PÉLVICO
• Este segmento contém todos os músculos da pelve e
membros inferiores. Quanto mais intensa a couraça,
mais a pelve é puxada para trás e saliente nesta parte.
Os músculos glúteos são tesos e doloridos, a pelve é
rígida, "morta" e assexual. A couraça pélvica serve para
inibir a ansiedade e a raiva, bem como o prazer.
• A ansiedade e a raiva resultam das inibições das
sensações de prazer sexual, e é impossível experienciar
livremente o prazer nesta área até que a raiva tenha
sido liberada dos músculos pélvicos. A couraça pode ser
solta primeiramente mobilizando a pelve e fazendo com
que o paciente chute os pés repetidas vezes e também
bata no colchão com sua pelve.
A Terapia de Reich tem o objetivo de:

• Dissolver as couraças

A energia volta a fluir
Através de três ferramentas
1. aumentar a energia no corpo através de
respiração profunda;
2. atacar diretamente os músculos
cronicamente tensos (através de pressão,
compressão, etc.) para afrouxá-los; e
3. manter a cooperação do paciente lidando
abertamente com todas as resistências ou
restrições emocionais que surgirem.
Toques, movimentos e respiração
O processo de desbloqueio...

... Abrindo cada camada da mais
superficial a mais profunda, como
uma cebola (nosso inconsciente)

...ou como as
camadas
geológicas
Certos movimentos ou
posturas nos liberam...
a raiva
o choro

a tristeza

a agressividade
o medo
a alegria
• A pessoa vegetativamente saudável
consegue unir sentimentos profundos com
experiência madura (Boadella, 1985)
• Reich definiu crescimento como o
processo de dissolução da nossa couraça
psicológica e física, tornando-nos,
gradualmente, seres humanos mais livres,
abertos e capazes de gozar um orgasmo
pleno e satisfatório.
Amor, trabalho e conhecimento são
as fontes de nossa vida.
Deveriam também governá-las.
Wilhelm Reich
Referências Bibliográficas
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ANARUMA, S.M. Encontro com o corpo: Um programa de intervenção psicológica para o atendimento de pessoas com excesso
de peso. 1995. 200 f. Tese(Doutorado em Saúde Mental). Faculdade de Ciências Médicas, UNICAMP, Campinas, 1995.
BOADELLA, D. Nos caminhos de Reich. SP, Ed. Summus, 1985
Glossário da Arte Org. Terapia. Disponível em: http://www.arteorg.com.br/metodologia/glossario2.htm#energia_or_dor. Acesso em:
19/10/2010
KELEMAN, S. Anatomia Emocional. 2ªed .,São Paulo: Summus, 1992.
LOWEN, A; LOWEN,L. Exercícios de Bioenergética. 2a. ed. São Paulo: Ágora, 1985
REICH, E; ZORNÀNSZKY, E. Energia Vital pela Bioenergética Suave. São Paulo: Summus, 1998
REICH, W. A Função do Orgasmo. 15ª ed. Ed. Brasiliense, 1975.
REICH, W. Análise do Caráter. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1972
RIBEIRO, A.R.; MAGALHÃES, R. Guia de abordagens corporais. São Paulo: Summus, 1997.
HENRIQUES, A.R. de S.; EISENREICH, A.da S. Potência Orgástica:
um desafio para todos nós. Indo além das couraças musculares. In: ENCONTRO PARANAENSE,
CONGRESSO BRASILEIRO, CONVENÇÃO BRASIL/LATINO-AMÉRICA, XIII, VIII, II, 2008.
Anais. Curitiba: Centro Reichiano, 2008. CD-ROM. [ISBN – 978-85-87691-13-2]. Disponível em:
www.centroreichiano.com.br. Acesso em: 20/10/2010
CÂNDIDO, PEF e Mattos, DJ da S. Bioenergética: fundamentos e técnicas corporais. Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº
131 - Abril de 2009. Disponível em: http://www.efdeportes.com/ Acesso em: 19/10/2010
PORTO, S. Couraça muscular, caráter, contato. Disponível em : http://portalreichiano.blogspot.com/2010/07/couraca-muscular-e-oconceito-de.html
Acesso em: 19/10/2010
LOWEN – WILHELM REICH e os Mistérios do Organismo. Por Dante Moretti. [entre 1970 e 1979]. video. Disponível em:
http://www.youtube.com/results?search_query=Wilhelm+Reich&aq=f. Acesso em 20/09/2010.

. disponível em: http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=191

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Teoria de Wilhelm Reich

  • 1. • Por • • • • • Silvia Marina Anaruma Depto de Educação UNESP Campus de Rio Claro –SP out. 2010
  • 2. Para falarmos de Reich temos que passar pela Psicanálise
  • 3. Onde está o corpo na Psicanálise?
  • 4. O divã como símbolo da Psicanálise: confere a posição do corpo como secundária Aqui prevalece a palavra como o mais importante
  • 5. Como chegamos ao Inconsciente ? O inconsciente para Freud é inatingível, a não ser pela linguagem verbal
  • 8. O que o corpo fala?
  • 10. Portanto O corpo revela o inconsciente
  • 11. A partir daí muda-se a dinâmica terapêutica
  • 12. Começa com a mudança da posição do divã
  • 13. O ambiente de uma terapia corporal promove a participação do corpo
  • 14. E envolve uma relação intensa entre o terapeuta - cliente grupo
  • 16. A terapia se concentra mais no que o paciente mostra e menos no que ele diz...
  • 17. Reich é considerado o precursor das abordagens corporais No símbolo da energia vital – Orgone – corpo de um lado e mente de outro, se encontram em uma unidade
  • 18. A mudança no entendimento da energia psíquica Sigmund Freud Wilhelm Reich Libido x Orgone Energia sexual Bioenergia Orgasmo
  • 19. O que é energia denominada de orgone? • Como ela se manifesta? • De onde vem esta energia?
  • 20. energia = se manifesta na emoção
  • 21. Temos centros de energia no corpo...somos energia
  • 22. Os hindus falam nos chackras
  • 23. Esta energia tem uma pulsação • Como a ameba Contrai Relaxa
  • 24. O corpo contrai no ..... O corpo relaxa no ...
  • 25. DEFINIÇÃO DE CARÁTER • De acordo com Reich, o caráter é composto das atitudes habituais de uma pessoa e de seu padrão consistente de respostas para várias situações. Inclui atitudes e valores conscientes, estilo de comportamento (timidez, agressividade e assim por diante) e atitudes físicas (postura, hábitos de manutenção e movimentação do corpo).
  • 26. • Cada atitude de caráter tem uma atitude física correspondente • O caráter do indivíduo é expresso corporalmente sob a forma de rigidez muscular ou couraça muscular.
  • 27. Caráter genital x Caráter neurótico Esta tensão diante de um perigo é normal ! Mas permanecer com ela é anormal e forma uma couraça permanente no corpo!!!
  • 28. Couraça Uma proteção contra tudo que nos ameaça interna ou externamente aparece em forma de tensão no corpo
  • 29. Sua formação começa na infância A couraça não é natural, ela é construída
  • 30. Auto-regulação • Os ritmos orgânicos de funcionamento, próprios da criança, devem ser respeitados e devem se desenvolver naturalmente. • Se as necessidades fundamentais da criança são gratificadas, ela aceitará as frustrações e acomodações inevitáveis, implícitas no processo da vida, muito mais rapidamente do que a criança que perdeu seu ritmo básico e aprendeu a reprimir seus sentimentos naturais (Boadella, 1985, p. 215)
  • 31. COURAÇA ESTASE Retesamento de energia • Se forma através da relação entre a satisfação e a repressão (frustração) dos impulsos
  • 33. O neurótico tem uma bioenergia mal distribuída, defeituosa Se manifesta na massa muscular COURAÇA HISTÓRIA CONGELADA MEMÓRIA DO CORPO
  • 34. • Reich descobriu que tensões musculares crônicas servem para bloquear uma das três excitações biológicas: ansiedade, raiva ou excitação sexual. • Ele concluiu que a couraça física e a psicológica eram essencialmente a mesma coisa. Com esse raciocínio, as couraças de caráter eram vistas agora como equivalentes à hipertonia muscular.
  • 35. • A couraça serve para restringir tanto o livre fluxo de energia como a livre expressão de emoções do indivíduo. • O que começa inicialmente como defesa contra sentimentos de tensão e ansiedade excessivos, torna-se uma camisa-de-força física e emocional.
  • 39. Reich fala do fluxo energético e de como as couraças interferem Anéis segmentares (Keleman, 1992) Como cintas que apertamos ou afrouxamos
  • 40. Anéis segmentares • Demonstram os bloqueios do fluxo de energia no organismo • Representam emoções contidas • A região da couraça se relaciona com o significado simbólico de cada parte do corpo • O orgasmo corrige a má formação energética • Repressão = rigidez
  • 41. ANEL OCULAR A couraça dos olhos é expressa por uma imobilidade da testa e uma expressão "vazia" dos olhos, que nos vêem por detrás de uma rígida máscara. A couraça é dissolvida fazendo-se com que os pacientes abram bem seus olhos, como se estivessem com medo, a fim de mobilizar as pálpebras e a testa, forçando uma expressão emocional e encorajando o movimento livre dos olhos, fazer movimentos circulares com os olhos e olhar de lado a lado.
  • 42. •ANEL ORAL O segmento oral inclui os músculos do queixo, garganta e a parte de trás da cabeça. O maxilar pode ser excessivamente preso ou frouxo de forma antinatural. As expressões emocionais relativas ao ato de chorar, morder com raiva, gritar, sugar e fazer caretas são todas inibidas por este segmento. A couraça pode ser solta encorajando-se o paciente a imitar o choro, a produzir sons que mobilizem os lábios, a morder e a vomitar e pelo trabalho direto com os músculos envolvidos.
  • 43. •ANEL CERVICAL Este segmento inclui os músculos profundos do pescoço e também a língua. A couraça funciona principalmente para segurar a raiva ou o choro. Pressão direta sobre os músculos profundos do pescoço não é possível, portanto, gritar, berrar e vomitar são meios importantes para soltar este segmento.
  • 44. • ANEL PEITORAL OU TORÁXICO Este segmento inclui os músculos longos do tórax, os músculos dos ombros e da omoplata, toda a caixa torácica, as mãos e os braços. Ele serve para inibir o riso, a raiva, a tristeza e o desejo. A inibição da respiração, que é um meio importante de suprimir toda emoção, ocorre em grande parte no tórax. A couraça pode ser solta através do trabalho com respiração, especialmente o desenvolvimento da expiração completa. Os braços e as mãos são estimulados à bater, rasgar, sufocar, triturar e entrar em contato com o desejo.
  • 45. • ANEL DIAFRAGMÁTICO Este segmento inclui o diafragma, estômago, plexo solar, vários órgãos internos e músculos ao longo das vértebras torácicas baixas. A couraça é expressa por uma curvatura da espinha para frente, de modo que há um espaço considerável entre a parte de baixo das costas do paciente e o colchão. É muito mais difícil expirar do que inspirar. A couraça inibe principalmente a raiva extremada. Os quatro primeiros segmentos devem estar mais ou menos livres antes que o diafragma possa ser solto através do trabalho repetido com respiração e reflexo do vômito (pessoas com bloqueio intenso neste segmento acham virtualmente impossível vomitar).
  • 46. • ANEL ABDOMINAL O segmento abdominal inclui os músculos abdominais longos e os músculos das costas. Tensão nos músculos lombares está ligada ao medo de ataque. A couraça nos flancos de uma pessoa produz instabilidade e relaciona-se com a inibição do rancor. A dissolução da couraça, neste segmento, é relativamente simples, desde que os segmentos mais altos estejam abertos.
  • 47. • ANEL PÉLVICO • Este segmento contém todos os músculos da pelve e membros inferiores. Quanto mais intensa a couraça, mais a pelve é puxada para trás e saliente nesta parte. Os músculos glúteos são tesos e doloridos, a pelve é rígida, "morta" e assexual. A couraça pélvica serve para inibir a ansiedade e a raiva, bem como o prazer. • A ansiedade e a raiva resultam das inibições das sensações de prazer sexual, e é impossível experienciar livremente o prazer nesta área até que a raiva tenha sido liberada dos músculos pélvicos. A couraça pode ser solta primeiramente mobilizando a pelve e fazendo com que o paciente chute os pés repetidas vezes e também bata no colchão com sua pelve.
  • 48. A Terapia de Reich tem o objetivo de: • Dissolver as couraças A energia volta a fluir
  • 49. Através de três ferramentas 1. aumentar a energia no corpo através de respiração profunda; 2. atacar diretamente os músculos cronicamente tensos (através de pressão, compressão, etc.) para afrouxá-los; e 3. manter a cooperação do paciente lidando abertamente com todas as resistências ou restrições emocionais que surgirem.
  • 50. Toques, movimentos e respiração
  • 51. O processo de desbloqueio... ... Abrindo cada camada da mais superficial a mais profunda, como uma cebola (nosso inconsciente) ...ou como as camadas geológicas
  • 52. Certos movimentos ou posturas nos liberam... a raiva o choro a tristeza a agressividade o medo a alegria
  • 53. • A pessoa vegetativamente saudável consegue unir sentimentos profundos com experiência madura (Boadella, 1985)
  • 54. • Reich definiu crescimento como o processo de dissolução da nossa couraça psicológica e física, tornando-nos, gradualmente, seres humanos mais livres, abertos e capazes de gozar um orgasmo pleno e satisfatório.
  • 55. Amor, trabalho e conhecimento são as fontes de nossa vida. Deveriam também governá-las. Wilhelm Reich
  • 56. Referências Bibliográficas • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ANARUMA, S.M. Encontro com o corpo: Um programa de intervenção psicológica para o atendimento de pessoas com excesso de peso. 1995. 200 f. Tese(Doutorado em Saúde Mental). Faculdade de Ciências Médicas, UNICAMP, Campinas, 1995. BOADELLA, D. Nos caminhos de Reich. SP, Ed. Summus, 1985 Glossário da Arte Org. Terapia. Disponível em: http://www.arteorg.com.br/metodologia/glossario2.htm#energia_or_dor. Acesso em: 19/10/2010 KELEMAN, S. Anatomia Emocional. 2ªed .,São Paulo: Summus, 1992. LOWEN, A; LOWEN,L. Exercícios de Bioenergética. 2a. ed. São Paulo: Ágora, 1985 REICH, E; ZORNÀNSZKY, E. Energia Vital pela Bioenergética Suave. São Paulo: Summus, 1998 REICH, W. A Função do Orgasmo. 15ª ed. Ed. Brasiliense, 1975. REICH, W. Análise do Caráter. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1972 RIBEIRO, A.R.; MAGALHÃES, R. Guia de abordagens corporais. São Paulo: Summus, 1997. HENRIQUES, A.R. de S.; EISENREICH, A.da S. Potência Orgástica: um desafio para todos nós. Indo além das couraças musculares. In: ENCONTRO PARANAENSE, CONGRESSO BRASILEIRO, CONVENÇÃO BRASIL/LATINO-AMÉRICA, XIII, VIII, II, 2008. Anais. Curitiba: Centro Reichiano, 2008. CD-ROM. [ISBN – 978-85-87691-13-2]. Disponível em: www.centroreichiano.com.br. Acesso em: 20/10/2010 CÂNDIDO, PEF e Mattos, DJ da S. Bioenergética: fundamentos e técnicas corporais. Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 131 - Abril de 2009. Disponível em: http://www.efdeportes.com/ Acesso em: 19/10/2010 PORTO, S. Couraça muscular, caráter, contato. Disponível em : http://portalreichiano.blogspot.com/2010/07/couraca-muscular-e-oconceito-de.html Acesso em: 19/10/2010 LOWEN – WILHELM REICH e os Mistérios do Organismo. Por Dante Moretti. [entre 1970 e 1979]. video. Disponível em: http://www.youtube.com/results?search_query=Wilhelm+Reich&aq=f. Acesso em 20/09/2010. . disponível em: http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=191 Site Psiweb Obs: As figuras forma retiradas do Google –site de domínio público Out.2011