Deep memory process - Apresentação Almasoma

MATRIX THERAPY
INTEGRAL REGRESSION THERAPY
DEEP MEMORY PROCESS
Roger J. Woolger, Ph.D.
Sueli Simões, MD, C.R.T.
http://terapiaregressiva.weebly.com

ROGER J. WOOLGER, PH.D.
 Nasceu na Inglaterra em 18/12/1944 e faleceu em
18/11/2011 junto à família nos EUA
 Psicologia e Filosofia Analítica pela Universidade de
Oxford
 Pós-graduação em Religiões Comparadas (hinduísmo
e misticismo cristão) pela Universidade de Londres
 Graduado em psicoterapia pelo Instituto Jung de
Zurique
 Internacionalmente reconhecido como um pioneiro
na área da psicologia transpessoal
 Membro honorário e fundador da EARTh Association
for RT 2
Drª Sueli Simões http://terapiaregressiva.weebly.com/

 Internacionalmente reconhecido como um pioneiro
na área da psicologia transpessoal
 “As Várias Vidas da Alma” – 1º Livro: uma síntese
inovadora da psicologia profunda de Jung, terapia
corporal, ioga e princípios de meditação oriental, é
considerado um dos trabalhos fundamentais na área
de terapia de regressão (Ed. Cultrix).
 “A Deusa Interior” (com Jennifer Barker) – 2º Livro: é
um guia à nova psicologia do feminino, inspirado nos
mitos e conflitos das deusas gregas (Ed. Cultrix).
3

 Ensinou sua abordagem nos EUA,
Brasil e Europa
 Eterno estudante da filosofia perene
e da tradição mística cristã, também
foi muito influenciado pela prática
da meditação budista Vipassana.
 Apaixonado pelas artes deu
palestras sobre Fellini, Bergman e
Cocteau; guiou grupos de estudos
de mitologia e religião em Bali, Egito,
Grécia e França; era ator amador e
ensinava Shakespeare.
4

PSICOLOGIA TRANSPESSOAL
“É o estudo e aplicação dos
diferentes níveis de consciência em
direcção à Unidade Fundamental do
Ser.”
Prof. Drª Vera Saldanha
“A Psicoterapia Transpessoal”
Ed. Rosa dos Ventos

RODA TRANSPESSOAL
Xamanismo – Jornadas
Budismo Tibetano – Bardos
Espiritualismo-Espíritos
Yoga – Samskaras
Jung – Complexos
Reich – Armadura
Freud – Dissociação
Moreno - Drama
6

Integrou na sua abordagem:
o a Terapia Junguiana,
o a Terapia Regressiva a Vidas Passadas,
o Gestalt,
o Psicodrama,
o Psicoterapia Ericksoniana,
o Renascimento,
o Terapia Reichiana (psico-corporal)
o Consciência Vipassana,
o Xamanismo, entre outras
7

8

ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS
USADAS
Acesso aos resíduos traumáticos
Liberação somatoemocional
(catarse)
Reintegração de fragmentos
perdidos do self traumatizado
9

transforma
simultaneamente
corpo, mente,
emoções e espírito.
10

ACESSO AOS RESÍDUOS
TRAUMÁTICOS
 Re-despertar das memórias profundas do
passado lembrado ou imaginado (Jung, 1969)
 Conduzir uma jornada guiada de imagens
(Assagioli, 1965) para a infância ou outro evento
traumático e/ou um deslocamento terapêutico
para vidas passadas (Woolger, 1987)
 Promover a revivência dos cenários traumáticos
“como se” fossem reais usando o desempenho
de papéis do psicodrama com figuras internas
significativas (Moreno, 1953 e Perls, 1951)
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LIBERAÇÃO SOMATOEMOCIONAL
(CATARSE)
 Promover o alívio de padrões de
dissociação do corpo e das emoções
(Levine, 1997)
 Através do foco sistemático sobre a
perceção somática (em contraste a várias
terapias que se concentram
principalmente no re-enquadramento
verbal e mental) (Gendlin, 1970 e Ogden,
2000)
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LIBERAÇÃO SOMATOEMOCIONAL
(CATARSE)
 Liberar bloqueios somato-emocionais
congelados por meio de trabalho
catártico de respiração, consciência
corporal e exploração de memória
celular (Lowen, 1976, Perls, 1951,
Ogden, 2000, Woolger, 2002)
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REINTEGRAÇÃO DE
FRAGMENTOS PERDIDOS DO
SELF TRAUMATIZADO
 Promover o diálogo com figuras internas encontradas
durante a jornada inicial (Perls, 1951, Watkins, 1986,
Stone & Winkleman, 1985)
 Reconciliar e mediar por meio de figuras que podem
se manifestar como ancestrais, arquétipos históricos
(vidas passadas) ou como figuras “espirituais”
transpessoais de domínios “mais elevados” (Jung,
1969, Woolger, 2001, ASSAGIOLI, 1965, Achterberg,
2002)
 Transcender e re-enquadrar sistemas inconscientes
de crença embutidos e semeando novas opções na
vida actual (Ashen, 1986 e Ray, 1984)
14

Estratégias
terapêuticas
cognitivas
Estratégias
terapêuticas
catárticas
15
A SESSÃO DE TERAPIA …

A SESSÃO DE TERAPIA NESTA
ABORDAGEM…
 Consiste de um intenso reexperienciar de
cenas de forma consciente e no corpo
(catarse experiencial)
 que proporcionam a liberação emocional,
 a profunda perceção de energias subtis,
 jornadas a espaços intermediários além da
morte (bardos),
 contactos com níveis espirituais arquetípicos
e com manifestações mais elevadas do Self
transpessoal.
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A SESSÃO DE TERAPIA NESTA
ABORDAGEM…
 Utiliza a porta da imaginação,
 encoraja o corpo a contar uma história,
 que é desenvolvida e resolvida através
 do psicodrama (liberação física),
 da liberação emocional
 do acesso a uma consciência elevada.
 Ao final do processo, a nova
conscientização alcançada é integrada
à vida atual do cliente.
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TERAPIA CATÁRTICA OU
EXPERIENCIAL
 O próprio corpo torna-se naquilo a que
chamamos de sujeito experiencial, ou com mais
rigor, uma multiplicidade de sujeitos
experienciais.
 A cabeça pode pensar uma coisa, o coração
pode sentir outra, o intestino pode sentir mais
qualquer coisa, e assim por diante.
 Cada porção do corpo tem alguma coisa para
dizer ou exprimir ao longo da sessão.
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TERAPIA CATÁRTICA OU
EXPERIENCIAL
 Existem todos tipos de monólogos, diálogos e
conversas por acabar que prosseguem em
diferentes segmentos ou partes do nosso corpo,
muitas vezes opostos.
 Os complexos, na terminologia Junguiana, falam
dentro dos nossos corpos e através dele, se
estivermos preparados para lhes prestar
atenção.
 Nós somos a corporização da totalidade dos
nossos complexos. (“O inconsciente tornado
visível” W. Reich)
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REGRAS DE OURO
 “NÃO RESGATE NINGUÉM”, porque tira a energia da
história ao fazer isso. O exemplo de quando se tem uma
farpa metida dentro da mão, ela precisa de sair, mas
vai doer. Principalmente no trabalho corporal, quando
grande quantidade de dor aparece, estamos a chegar
ao centro.
 “NUNCA UTILIZE A PALAVRA RELAXE”, o que menos
queremos é que a pessoa relaxe, queremos que ela
entre cada vez mais e mais na história e isso pode ser
muitas vezes angustiante. Relaxar seria descarregar a
energia da cena, que é de extrema importância para
chegarmos ao sentimento nuclear da história.
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TRÊS ESTÁGIOS DE UMA
REGRESSÃO
1. História de VP como drama real: psicodrama
2. Após a morte: trabalho no Bardo
3. Reflexão e integração
22

1. HISTÓRIA DE VP COMO
DRAMA REAL:
PSICODRAMA
 Incorpore a personagem
 Estabeleça o contexto ou cena
 Mova o enredo para a frente ou para
trás no tempo
 Procure:
 pontos decisivos
 pontos de bloqueio realizações/
conscientizações
 Processe os dramas da morte
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2. APÓS A MORTE
TRABALHO NO
BARDO/REINO ESPIRITUAL
 Procure os padrões inacabados
(samskaras)
- No corpo
- Nas emoções
- Nos textos mentais
 Complete ou libere quaisquer
emoções inacabadas
- Ainda com raiva?
- Triste?
- Culpado?
- Envergonhado?
- Com medo?
- Aonde no corpo estão presas as
emoções?
 Confronte ou encontre aqueles que
você precisa ver ou falar na VP
 Libere quaisquer fragmentos de alma
ainda hoje vinculados com o espírito
24

3. REFLEXÃO E
INTEGRAÇÃO
 Note os temas da VP que ainda
estão presentes como
metáforas ou textos na VA
 Note como os personagens da
VP ainda estão presentes como
sub-personalidades na VA
 Sugira maneiras de integrar as
personagens através de:
diálogos, imaginação,
escultura, psicodrama, trabalho
corporal, etc.
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EM TRABALHO CORPORAL
EM VIDAS PASSADAS
 Ao fazer a anamnese, é importante
anotar as questões físicas que o
cliente teve ou tem: doenças,
acidentes, cirurgias, deficiências
(surdez, necessidade de óculos,
pressão alta etc.), etc.
 Enquanto toma nota, pergunte ao
cliente se ocorreu alguma
perturbação emocional um pouco
antes ou por volta daquela época
de sua vida.
 Quando o cliente estiver
descrevendo seu problema ou
sintoma, peça-lhe para descrever o
que está sentindo no corpo: “Ao falar
sobre isso agora o que sente em seu
corpo?” “Em que parte?”
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EM VIDAS PASSADAS
 Quando o cliente estiver se
lembrando de uma memória
desta ou de outra vida,
encoraje-o a contá-la como se
ele estivesse dentro da história
em seu corpo físico (associado),
e não a partir de alguma
perspectiva fora do seu corpo
(dissociado).
 Preste atenção, durante a
sessão, a todos os movimentos
corporais, tensões, contorções,
posturas, respiração curta etc.
principalmente quando um
trauma estiver sendo re-
experienciado e houver pouca
emoção sendo liberada: fale
com o corpo talvez ele tenha
mais a contar que a mente.
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EM VIDAS PASSADAS
 Sempre que houver relato de uma dor
específica ou de um problema
orgânico, peça ao cliente para
focalizar na dor ou na região afetada,
levando a consciência dele
diretamente ao centro, e permitindo
que imagens e sentimentos surjam
espontaneamente.
 Frases para guiar:
 Como é a dor? (Encontre palavras
simples mas apropriadas para
descrever as regiões doloridas): Ela
é aguda ou dispersa? Pulsante?
Ardente? Picante? Perfurante? É
um peso?
 Ela se origina de dentro do seu
corpo ou de fora?
 O que pode estar causando a
dor?
 O que o seu corpo quer fazer?
 Explore a região dolorida / tensa /
congelada etc.
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EM VIDAS PASSADAS
 Respire na região.
 Exagere a tensão muscular
ou rigidez.
 Perceba como você
tensiona.
 Mexa levemente o membro
ou parte do corpo e explore
qual o envolvimento dos
músculos.
 Siga qualquer movimento ou
impulso espontâneo em
câmara lenta.
 Não tente mudar nada.
Apenas perceba como essa
parte reage ou contém dor,
tensão.
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EM VIDAS PASSADAS
 Se alguma coisa, objeto,
pessoa ou situação estivesse
causando dor ou tensão,
quem ou o que poderia ser? A
dor costuma ter uma
qualidade bem específica.
 Sugira diferentes possibilidades.
A dor vem de: Uma coisa ou
coisas? Pedras? Água?
Fogo? Gelo? Uma árvore
caída? Um prédio caído?
Corpos mortos? Fumaça? Um
barco afundando? Destroços
de uma carroça, carruagem,
de um carro ou avião?
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EM VIDAS PASSADAS
 Essencialmente, encoraje o
surgimento de uma imagem,
através da analogia implícita
na frase altamente potente
‘como se’:
 “É como se estivessem
batendo nas minhas costas”
 “É como se minha cabeça
estivesse sendo esmagada”
 “É como se estivessem abrindo
minha barriga”
 “É como se tivesse uma corda
em meu pescoço.”
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EM VIDAS PASSADAS
 As partes do corpo que
estiverem reagindo à história
são encorajadas a se expressar,
seja fisicamente ou por meio de
palavras, ou ambos.
 Por exemplo, quando as pernas
do cliente estão tensas, o
terapeuta poderia dizer “Se
permita chutar. Ótimo! Agora
deixe suas pernas fazerem o
que elas quiserem em relação
a essa pessoa. Permita que elas
chutem!” Então, o cliente pode
gritar “Se afasta de mim, seu
nojento!” chutando um
colchão, que representa a
figura agressora do psicodrama
interno do cliente.
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EM VIDAS PASSADAS
 Dê permissão ao Corpo para
Liberar, Largar ou Completar
Impulsos etc. Inacabados
 Sugira:
 Pernas e pés vocês podem
chutar, correr, fugir agora.
 Braços vocês podem se libertar,
empurrar, socar, se segurar,
agarrar, puxar, abraçar etc
agora.
 Mãos vocês podem puxar, bater,
apertar, estrangular, perfurar, se
soltar, arrancar etc agora.
33

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Abençoe os dedos
pois são afiados como o fogo.
Abençoe os pequenos pelos do corpo
pois são mais macios que a grama.
Abençoe os quadris
pois são mais engenhosos que qualquer
máquina.
Abençoe a boca
pois é ela que descreve.
Abençoe a língua
pois é a que forma as palavras.
Abençoe os olhos
pois são dádivas dos anjos,
pois dizem a verdade.
Abençoe os ombros
pois são uma força e um abrigo.
Abençoe o polegar
pois quando trabalha tem o apoio divino.
Abençoe os pés
por suas juntas e modéstia.
Abençoe a coluna
pois ela é toda a história.
Mary OliverDrª Sueli Simões http://terapiaregressiva.weebly.com/

COMPLEXO
 Conjunto de imagens e/ou ideias repleto de
 carga emotiva,
 dotados de relativa autonomia,
 ligados a um ou mais arquétipos.
 Tratam-se de fenômenos naturais que
desenvolvem-se em vertentes positivas ou
negativas, e respetivamente,
 estão associados e/ou são derivados de
conteúdos de carga afetiva correspondente.
35

36
 Permanecem, muitas vezes, mergulhados no inconsciente,
sem ao menos, serem notados pela consciência.
 Mas absolutamente passiveis de ativação, por algum estimulo,
a qualquer momento, enquanto, outros, por sua vez, são
percebidos direta ou indiretamente pela consciência
perturbando e interferindo na vida do individuo.
 Segundo Jung, os complexos em si não são negativos ou
positivos, mas seus efeitos podem ser.
COMPLEXO

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 A tendência a dissociar-se significa que certas partes da
psique se desligam a tal ponto da consciência,
 que parecem não somente estranhas entre si, mas conduzem
também a uma vida própria e autônoma.
 Não é preciso que se trate de personalidades múltiplas
históricas ou de alterações esquizofrênicas da personalidade,
mas de
 simples complexos inteiramente dentro do espectro normal.
COMPLEXO

38
Os complexos são fragmentos
psíquicos cuja divisão se deve a
influências traumáticas ou a
tendências incompatíveis.
(JUNG, Carl Gustav. Natureza da psique. Petrópolis: Vozes, 2009 § 253)”.
COMPLEXO

COEX – “SISTEMA DE EXPERIÊNCIA
CONDENSADA” – STANISLAV GROF
 É uma constelação dinâmica (e
material de fantasias a elas
associado) de diferentes períodos da
vida individual, tendo como
denominador comum uma grande
carga emocional de mesma
qualidade, intensa sensação física do
mesmo tipo, ou o fato de
compartilharem alguns outros
elementos importantes.
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SAMSKARAS = IMPRESSÕES
 Vassanas: são resíduos de memórias que
contem imagens, sensações, até odores, como
sentir perfumes
 Klessas: são os sofrimentos
dor e a memória juntas = samskara
que opera em vários níveis de vibração.

O ELO PERDIDO
 ARQUÉTIPO: Imagens mitológicas: formas
universais
 SAMSKARA (Complexo Cármico): vestígios de
memórias de vidas passadas (vasanas, klesas)
 COMPLEXO: vestígios de memória de vida
actual

COMPLEXO - JUNG
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 Existencial
 Situação de vida actual, como a queixa ou sintoma que está a
interferir no momento actual da vida do cliente
 Biográfico
 Como foi a história de vida desde o nascimento, que traços de
personalidade e que factos contribuíram para o sintoma ou
complexo
 Somático
 Como o cliente é afectado fisicamente, sensações que carrega
no corpo, doenças, dores
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 Perinatal
 Como foi o nascimento, teve problemas, demorado, cesariana,
gravidez, a mãe sofreu muito?
 Vida Passada
 Tipos de experiências de VP e sua relação com sintoma atual,
sentimentos, pensamentos e sensações corporais ficaram
registadas?
 Arquetípico
 Como o sintoma estabelece conexão com o coletivo, com o
espiritual, Karma, ancestrais?
44

AGRADECIDA!
45

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