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O documento fornece um panorama bíblico-teológico das epístolas de I e II Coríntios. Resume o contexto histórico de Corinto, os autores e datas das epístolas, os motivos para Paulo escrevê-las e os principais tópicos abordados, como a situação da igreja em Corinto e os ensinamentos de Paulo sobre a unidade, sabedoria, ministério e autoridade apostólica.
O documento discute como o caráter de Cristo é formado nos discípulos através da operação dos ensinamentos da cruz. A mensagem da cruz molda os discípulos à semelhança de Cristo e os capacita a terem o mesmo caráter de Cristo. O caráter cristão é formado pela graça de Deus através da cruz e do tratamento de Deus.
O documento discute a constituição do homem segundo a perspectiva bíblica. Apresenta que o homem é constituído de corpo, alma e espírito. Narra a criação do homem, sua queda pecaminosa e a solução de Deus em Cristo para restaurar a comunhão do homem com Deus.
O documento descreve a história bíblica da família de Noé após o dilúvio, incluindo como seus filhos receberam bênçãos e maldições de Noé. Também discute como os cristãos podem quebrar maldições através da fé em Jesus Cristo.
O Especialista da Toalha - Curso de Liderança CristãMárcio Melânia
Ao entardecer do Dia da Páscoa, Jesus sabia que aquela seria a última noite dEle sobre a terra, antes de voltar para o Seu Pai. Durante a ceia, o Diabo já havia inspirado Judas Iscariotes, filho de Simão, que aquela era a noite para ele executar o seu plano de trair Jesus. Jesus sabia que receberia do Pai todas as coisas, que tinha vindo de Deus e voltaria para Deus. E como Ele amava aos seus discípulos!
Assim foi que Ele Se levantou da mesa da ceia, tirou o manto, enrolou uma toalha na cintura, derramou água numa bacia, e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando com a toalha que tinha à sua volta.
Quando chegou a Simão Pedro, este lhe disse: "Mestre, o Senhor não deve estar lavando nossos pés assim! "
Jesus respondeu: "Você não entende agora porque Eu estou fazendo isso; mais tarde entenderá". "Não", protestou Pedro. "O Senhor nunca lavará os meus pés! " "Mas se Eu não lavar, você não pode ser o Meu companheiro", respondeu Jesus. Simão Pedro exclamou: "Então, lava-me as mãos e a cabeça também - e não somente os pés! "
Jesus respondeu: "Aquele que tomou um banho completo só necessita lavar os pés para ficar totalmente limpo. Ora, vocês estão limpos - mas isto não é verdade a respeito de todos aqui".
Pois Jesus sabia por quem seria traído. Era isso que Ele queria dizer quando falou: "Nem todos vocês estão limpos".
Depois de lavar os pés deles, Jesus vestiu o manto novamente, acomodou-Se e perguntou: "Vocês entendem o que Eu estava fazendo? Vocês Me chamam Mestre e Senhor, e fazem bem em dizer assim, porque é verdade. E já que Eu, O Senhor e o Mestre, lavei os pés de vocês, vocês devem lavar os pés uns dos outros. Eu dei um exemplo para ser seguido: façam como eu fiz com vocês. A verdade é que um empregado não é maior do que o seu patrão. Nem um mensageiro é mais importante do que aquele que o envia. Vocês já sabem estas coisas - agora façam assim! Este é o modo de receber as bênçãos.”
João 13.1-17
Este documento discute como a fé se manifesta através das obras. A lição é dividida em três seções: 1) A fé sem obras é morta quando se está diante de alguém necessitado. 2) Exemplos bíblicos como Abraão e Raabe ilustram como a fé deve ser acompanhada por obras. 3) Uma analogia do corpo sem espírito é usada para mostrar que assim como o corpo sem vida, a fé sem obras também está morta.
O documento discute as características de seitas e heresias, identificando-as pela autoridade paralela ou superior às Escrituras, lideres que reivindicam revelações ou escritos superiores à Bíblia, acréscimos às verdades bíblicas, interpretações particulares e rejeição às igrejas estabelecidas. Também descreve três seitas tradicionais - o Catolicismo Romano, o Espiritismo e o Adventismo - destacando algumas de suas doutrinas e origens.
O documento discute a crucificação de Jesus Cristo. Apresenta os momentos que antecederam sua prisão e julgamento, incluindo a traição de Judas motivada pela ambição. Jesus foi julgado tanto na esfera religiosa quanto na política e condenado à crucificação, que teve como objetivo expiar os pecados da humanidade.
O documento fornece um panorama bíblico-teológico das epístolas de I e II Coríntios. Resume o contexto histórico de Corinto, os autores e datas das epístolas, os motivos para Paulo escrevê-las e os principais tópicos abordados, como a situação da igreja em Corinto e os ensinamentos de Paulo sobre a unidade, sabedoria, ministério e autoridade apostólica.
O documento discute como o caráter de Cristo é formado nos discípulos através da operação dos ensinamentos da cruz. A mensagem da cruz molda os discípulos à semelhança de Cristo e os capacita a terem o mesmo caráter de Cristo. O caráter cristão é formado pela graça de Deus através da cruz e do tratamento de Deus.
O documento discute a constituição do homem segundo a perspectiva bíblica. Apresenta que o homem é constituído de corpo, alma e espírito. Narra a criação do homem, sua queda pecaminosa e a solução de Deus em Cristo para restaurar a comunhão do homem com Deus.
O documento descreve a história bíblica da família de Noé após o dilúvio, incluindo como seus filhos receberam bênçãos e maldições de Noé. Também discute como os cristãos podem quebrar maldições através da fé em Jesus Cristo.
O Especialista da Toalha - Curso de Liderança CristãMárcio Melânia
Ao entardecer do Dia da Páscoa, Jesus sabia que aquela seria a última noite dEle sobre a terra, antes de voltar para o Seu Pai. Durante a ceia, o Diabo já havia inspirado Judas Iscariotes, filho de Simão, que aquela era a noite para ele executar o seu plano de trair Jesus. Jesus sabia que receberia do Pai todas as coisas, que tinha vindo de Deus e voltaria para Deus. E como Ele amava aos seus discípulos!
Assim foi que Ele Se levantou da mesa da ceia, tirou o manto, enrolou uma toalha na cintura, derramou água numa bacia, e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando com a toalha que tinha à sua volta.
Quando chegou a Simão Pedro, este lhe disse: "Mestre, o Senhor não deve estar lavando nossos pés assim! "
Jesus respondeu: "Você não entende agora porque Eu estou fazendo isso; mais tarde entenderá". "Não", protestou Pedro. "O Senhor nunca lavará os meus pés! " "Mas se Eu não lavar, você não pode ser o Meu companheiro", respondeu Jesus. Simão Pedro exclamou: "Então, lava-me as mãos e a cabeça também - e não somente os pés! "
Jesus respondeu: "Aquele que tomou um banho completo só necessita lavar os pés para ficar totalmente limpo. Ora, vocês estão limpos - mas isto não é verdade a respeito de todos aqui".
Pois Jesus sabia por quem seria traído. Era isso que Ele queria dizer quando falou: "Nem todos vocês estão limpos".
Depois de lavar os pés deles, Jesus vestiu o manto novamente, acomodou-Se e perguntou: "Vocês entendem o que Eu estava fazendo? Vocês Me chamam Mestre e Senhor, e fazem bem em dizer assim, porque é verdade. E já que Eu, O Senhor e o Mestre, lavei os pés de vocês, vocês devem lavar os pés uns dos outros. Eu dei um exemplo para ser seguido: façam como eu fiz com vocês. A verdade é que um empregado não é maior do que o seu patrão. Nem um mensageiro é mais importante do que aquele que o envia. Vocês já sabem estas coisas - agora façam assim! Este é o modo de receber as bênçãos.”
João 13.1-17
Este documento discute como a fé se manifesta através das obras. A lição é dividida em três seções: 1) A fé sem obras é morta quando se está diante de alguém necessitado. 2) Exemplos bíblicos como Abraão e Raabe ilustram como a fé deve ser acompanhada por obras. 3) Uma analogia do corpo sem espírito é usada para mostrar que assim como o corpo sem vida, a fé sem obras também está morta.
O documento discute as características de seitas e heresias, identificando-as pela autoridade paralela ou superior às Escrituras, lideres que reivindicam revelações ou escritos superiores à Bíblia, acréscimos às verdades bíblicas, interpretações particulares e rejeição às igrejas estabelecidas. Também descreve três seitas tradicionais - o Catolicismo Romano, o Espiritismo e o Adventismo - destacando algumas de suas doutrinas e origens.
O documento discute a crucificação de Jesus Cristo. Apresenta os momentos que antecederam sua prisão e julgamento, incluindo a traição de Judas motivada pela ambição. Jesus foi julgado tanto na esfera religiosa quanto na política e condenado à crucificação, que teve como objetivo expiar os pecados da humanidade.
O documento descreve os benefícios do discipulado familiar realizado em casa. Ele aponta que o discipulado familiar promove o crescimento espiritual dos membros da família, fortalece os lares através da presença de Deus e desenvolve uma fé viva na família. O documento também destaca que o discipulado familiar permite que as famílias alcancem amigos, parentes e vizinhos com o evangelho.
Este documento discute o legado missionário da Igreja Primitiva. Ele destaca que (1) os primeiros membros da Igreja, apesar da oposição, perseveraram em anunciar a Palavra com foco na evangelização, (2) o Espírito Santo capacitou e direcionou a obra missionária através de sinais, separando missionários, e (3) os principais missionários foram Pedro e Paulo, que pregaram o evangelho com coragem até a morte.
Este documento discute os aspectos do crescimento espiritual e da maturidade cristã. Ele explora três motivações para o crescimento: rendição a Cristo, estudo da Palavra de Deus e vida de oração. Também aborda três formas de crescer para servir: vida santificada, vida controlada e dependência do Espírito Santo. Por fim, apresenta três recursos espirituais: relacionamento com outros cristãos, exercício dos dons espirituais e compartilhamento da fé.
❶ Neemias motivou com palavras e inspirou com seu exemplo.
❷ Era um homem que trabalhava junto com seus liderados.
❸Enfrentou os críticos, orando e mantendo o foco no trabalho.
1. O documento discute a oposição entre a carne e o Espírito, explicando que andar no Espírito é necessário para não cumprir os desejos da carne. 2. Ele define o que é a carne e o Espírito segundo o contexto bíblico e explica como andar na carne leva a obras ruins, enquanto andar no Espírito produz fruto. 3. Para vencer a carne, é preciso deixar-se dominar pelo Espírito Santo e produzir seus frutos como amor, gozo e paz.
O documento discute como a cegueira espiritual pode ser curada por Jesus Cristo. Ele descreve como os fariseus e escribas estavam espiritualmente cegos e surdos, incapazes de entender as mensagens de Jesus, e como Paulo foi cegado no caminho para Damasco para refletir sobre sua perseguição à igreja. A oração ao Espírito Santo pode nos ajudar a evitar a cegueira espiritual e ouvir a voz de Deus, que convida todos à salvação.
Este documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta que o homem foi criado perfeito, mas pecou e perdeu a semelhança com Deus, deformando seu caráter. A salvação em Cristo traz nova criação e transformação do caráter pelo Espírito Santo. A Palavra de Deus molda o caráter cristão em amor, paz e santidade.
O documento discute os conceitos e práticas fundamentais de liderança cristã. Aborda tópicos como uma visão bíblica da liderança, qualificações de um líder, conceitos como eficácia, competência e planejamento. Também fornece exemplos bíblicos e conselhos para líderes, com o objetivo final de cooperar para o crescimento de igrejas saudáveis.
Lição 1 - Preparados para Responder sobre a Fé CristãÉder Tomé
1. A apologética cristã tem como objetivo principal defender o cristianismo contra ataques às suas doutrinas e história.
2. Ela é importante para fortalecer a fé diante de argumentos seculares, e para preparar pessoas para apresentar o evangelho quando questionadas.
3. A apologética é usada na refutação de falsas doutrinas e na defesa das verdades bíblicas contra críticas, sempre com humildade e respeito.
O documento discute a doutrina do Espírito Santo na Bíblia. No Antigo Testamento, as manifestações do Espírito eram esporádicas, enquanto no Novo Testamento Ele veio para morar nos crentes após Pentecostes. O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade, com atributos como onipotência, onisciência e onipresença, demonstrando Sua deidade. Além disso, o Espírito Santo é uma pessoa com vontade e emoções próprias.
O documento descreve o Espírito Santo como a terceira pessoa da Trindade, que esteve presente desde a criação do universo e é responsável por manifestações divinas e dons espirituais. Ele é retratado com muitos nomes que indicam suas qualidades como Conselheiro, Espírito de Sabedoria e Inteligência.
Este documento discute a importância de ser um exemplo para outros cristãos através da palavra, do comportamento, do amor, do espírito, da fé e da pureza, como Paulo instruiu Timóteo. Ser um exemplo significa ser um modelo e padrão para os outros seguirem através de uma vida que honra a Deus em todas as áreas.
A Lectio Divina é uma prática de leitura orante da Bíblia que envolve quatro passos: 1) leitura do texto bíblico, 2) meditação sobre seu significado, 3) oração em resposta, 4) contemplação silenciosa. Foi sistematizada pelo monge Guigo no século XII como uma escada com cada passo correspondendo a um degrau, visando uma compreensão mais profunda da Palavra de Deus.
Lição 11 - Alerta Contra os Falsos Mestres e Suas HeresiasÉder Tomé
O documento alerta sobre alguma situação, fornecendo poucos detalhes. Pode ser um aviso de segurança ou um chamado à ação sobre um assunto importante. O título curto "Alert" sugere que mais contexto é necessário para entender completamente o propósito do documento.
O documento descreve a Igreja como o Corpo de Cristo, no qual os cristãos são membros uns dos outros após serem batizados e unidos a Cristo. Como membros do Corpo, os cristãos devem ter entre si um relacionamento de unidade e amor mútuo, trabalhando juntos sob a liderança de Cristo, a cabeça do Corpo.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute a importância dos relacionamentos e como eles são fundamentais para a vida humana.
2) É explicado que os seres humanos foram criados para ter três tipos de relacionamentos: com Deus, com os outros e consigo mesmos.
3) Relacionamentos saudáveis requerem equilíbrio entre esses três tipos de relacionamentos e respeito pelas diferenças individuais.
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser SuestimadaÉder Tomé
O documento discute a batalha espiritual, apresentando uma lição sobre o tema e abordando doutrinas como a natureza dos anjos e demônios. Apresenta também lições sobre possessão demoníaca, tentação e a armadura de Deus para a batalha, destacando a necessidade de oração e discernimento espiritual.
1. O documento discute a doutrina cristã da Trindade, afirmando que embora Deus seja um, Ele existe como três pessoas distintas - o Pai, o Filho e o Espírito Santo. 2. Vários grupos heréticos ao longo da história negaram a Trindade, como os monarquianistas e os arianos. 3. A doutrina da Trindade foi definida nos primeiros concílios ecumênicos da Igreja, como em Niceia e Constantinopla.
O documento discute como o Espírito Santo habita em cristãos e como isso os diferencia do "espírito do mundo". Ele contrasta cristãos "carnais", que são influenciados pelo mundo, com cristãos "espirituais", que se entregam ao Espírito. Também aborda como os cristãos devem construir sobre o alicerce da salvação por meio do poder do Espírito Santo em suas vidas.
1) O documento apresenta o plano de Deus para salvar o homem, que é pecador e está separado de Deus, através da morte e ressurreição de Jesus Cristo;
2) Para ser salvo, o homem deve receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoalmente, em resposta a um convite;
3) Ao receber Cristo pela fé, o homem passa a ter a vida eterna e a poder de se tornar filho de Deus.
CETADEB Lição 2 - A Psicologia e as nossas emoções. Livro Psicologia PastoralEdnilson do Valle
O documento discute as emoções e como elas afetam o corpo e a mente. Ele classifica as emoções, explica suas expressões e causas fisiológicas, e discute perturbações emocionais e como lidar com emoções desagradáveis como o medo.
O documento discute o transtorno de pânico, definindo-o como crises recorrentes de forte ansiedade ou medo acompanhadas de sintomas físicos intensos. Explica que o pânico tem origem no deus grego Pã e discute as causas, sintomas, neurobiologia e classificação do transtorno, concluindo que o medo e a ansiedade afetam milhões de pessoas.
O documento descreve os benefícios do discipulado familiar realizado em casa. Ele aponta que o discipulado familiar promove o crescimento espiritual dos membros da família, fortalece os lares através da presença de Deus e desenvolve uma fé viva na família. O documento também destaca que o discipulado familiar permite que as famílias alcancem amigos, parentes e vizinhos com o evangelho.
Este documento discute o legado missionário da Igreja Primitiva. Ele destaca que (1) os primeiros membros da Igreja, apesar da oposição, perseveraram em anunciar a Palavra com foco na evangelização, (2) o Espírito Santo capacitou e direcionou a obra missionária através de sinais, separando missionários, e (3) os principais missionários foram Pedro e Paulo, que pregaram o evangelho com coragem até a morte.
Este documento discute os aspectos do crescimento espiritual e da maturidade cristã. Ele explora três motivações para o crescimento: rendição a Cristo, estudo da Palavra de Deus e vida de oração. Também aborda três formas de crescer para servir: vida santificada, vida controlada e dependência do Espírito Santo. Por fim, apresenta três recursos espirituais: relacionamento com outros cristãos, exercício dos dons espirituais e compartilhamento da fé.
❶ Neemias motivou com palavras e inspirou com seu exemplo.
❷ Era um homem que trabalhava junto com seus liderados.
❸Enfrentou os críticos, orando e mantendo o foco no trabalho.
1. O documento discute a oposição entre a carne e o Espírito, explicando que andar no Espírito é necessário para não cumprir os desejos da carne. 2. Ele define o que é a carne e o Espírito segundo o contexto bíblico e explica como andar na carne leva a obras ruins, enquanto andar no Espírito produz fruto. 3. Para vencer a carne, é preciso deixar-se dominar pelo Espírito Santo e produzir seus frutos como amor, gozo e paz.
O documento discute como a cegueira espiritual pode ser curada por Jesus Cristo. Ele descreve como os fariseus e escribas estavam espiritualmente cegos e surdos, incapazes de entender as mensagens de Jesus, e como Paulo foi cegado no caminho para Damasco para refletir sobre sua perseguição à igreja. A oração ao Espírito Santo pode nos ajudar a evitar a cegueira espiritual e ouvir a voz de Deus, que convida todos à salvação.
Este documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta que o homem foi criado perfeito, mas pecou e perdeu a semelhança com Deus, deformando seu caráter. A salvação em Cristo traz nova criação e transformação do caráter pelo Espírito Santo. A Palavra de Deus molda o caráter cristão em amor, paz e santidade.
O documento discute os conceitos e práticas fundamentais de liderança cristã. Aborda tópicos como uma visão bíblica da liderança, qualificações de um líder, conceitos como eficácia, competência e planejamento. Também fornece exemplos bíblicos e conselhos para líderes, com o objetivo final de cooperar para o crescimento de igrejas saudáveis.
Lição 1 - Preparados para Responder sobre a Fé CristãÉder Tomé
1. A apologética cristã tem como objetivo principal defender o cristianismo contra ataques às suas doutrinas e história.
2. Ela é importante para fortalecer a fé diante de argumentos seculares, e para preparar pessoas para apresentar o evangelho quando questionadas.
3. A apologética é usada na refutação de falsas doutrinas e na defesa das verdades bíblicas contra críticas, sempre com humildade e respeito.
O documento discute a doutrina do Espírito Santo na Bíblia. No Antigo Testamento, as manifestações do Espírito eram esporádicas, enquanto no Novo Testamento Ele veio para morar nos crentes após Pentecostes. O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade, com atributos como onipotência, onisciência e onipresença, demonstrando Sua deidade. Além disso, o Espírito Santo é uma pessoa com vontade e emoções próprias.
O documento descreve o Espírito Santo como a terceira pessoa da Trindade, que esteve presente desde a criação do universo e é responsável por manifestações divinas e dons espirituais. Ele é retratado com muitos nomes que indicam suas qualidades como Conselheiro, Espírito de Sabedoria e Inteligência.
Este documento discute a importância de ser um exemplo para outros cristãos através da palavra, do comportamento, do amor, do espírito, da fé e da pureza, como Paulo instruiu Timóteo. Ser um exemplo significa ser um modelo e padrão para os outros seguirem através de uma vida que honra a Deus em todas as áreas.
A Lectio Divina é uma prática de leitura orante da Bíblia que envolve quatro passos: 1) leitura do texto bíblico, 2) meditação sobre seu significado, 3) oração em resposta, 4) contemplação silenciosa. Foi sistematizada pelo monge Guigo no século XII como uma escada com cada passo correspondendo a um degrau, visando uma compreensão mais profunda da Palavra de Deus.
Lição 11 - Alerta Contra os Falsos Mestres e Suas HeresiasÉder Tomé
O documento alerta sobre alguma situação, fornecendo poucos detalhes. Pode ser um aviso de segurança ou um chamado à ação sobre um assunto importante. O título curto "Alert" sugere que mais contexto é necessário para entender completamente o propósito do documento.
O documento descreve a Igreja como o Corpo de Cristo, no qual os cristãos são membros uns dos outros após serem batizados e unidos a Cristo. Como membros do Corpo, os cristãos devem ter entre si um relacionamento de unidade e amor mútuo, trabalhando juntos sob a liderança de Cristo, a cabeça do Corpo.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute a importância dos relacionamentos e como eles são fundamentais para a vida humana.
2) É explicado que os seres humanos foram criados para ter três tipos de relacionamentos: com Deus, com os outros e consigo mesmos.
3) Relacionamentos saudáveis requerem equilíbrio entre esses três tipos de relacionamentos e respeito pelas diferenças individuais.
Lição 1 – Batalha Espiritual – A Realidade não Pode ser SuestimadaÉder Tomé
O documento discute a batalha espiritual, apresentando uma lição sobre o tema e abordando doutrinas como a natureza dos anjos e demônios. Apresenta também lições sobre possessão demoníaca, tentação e a armadura de Deus para a batalha, destacando a necessidade de oração e discernimento espiritual.
1. O documento discute a doutrina cristã da Trindade, afirmando que embora Deus seja um, Ele existe como três pessoas distintas - o Pai, o Filho e o Espírito Santo. 2. Vários grupos heréticos ao longo da história negaram a Trindade, como os monarquianistas e os arianos. 3. A doutrina da Trindade foi definida nos primeiros concílios ecumênicos da Igreja, como em Niceia e Constantinopla.
O documento discute como o Espírito Santo habita em cristãos e como isso os diferencia do "espírito do mundo". Ele contrasta cristãos "carnais", que são influenciados pelo mundo, com cristãos "espirituais", que se entregam ao Espírito. Também aborda como os cristãos devem construir sobre o alicerce da salvação por meio do poder do Espírito Santo em suas vidas.
1) O documento apresenta o plano de Deus para salvar o homem, que é pecador e está separado de Deus, através da morte e ressurreição de Jesus Cristo;
2) Para ser salvo, o homem deve receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador pessoalmente, em resposta a um convite;
3) Ao receber Cristo pela fé, o homem passa a ter a vida eterna e a poder de se tornar filho de Deus.
CETADEB Lição 2 - A Psicologia e as nossas emoções. Livro Psicologia PastoralEdnilson do Valle
O documento discute as emoções e como elas afetam o corpo e a mente. Ele classifica as emoções, explica suas expressões e causas fisiológicas, e discute perturbações emocionais e como lidar com emoções desagradáveis como o medo.
O documento discute o transtorno de pânico, definindo-o como crises recorrentes de forte ansiedade ou medo acompanhadas de sintomas físicos intensos. Explica que o pânico tem origem no deus grego Pã e discute as causas, sintomas, neurobiologia e classificação do transtorno, concluindo que o medo e a ansiedade afetam milhões de pessoas.
O documento discute o transtorno de pânico, definindo-o como crises recorrentes de forte ansiedade ou medo acompanhadas de sintomas físicos intensos. Explica que o pânico tem origem no deus grego Pã e discute as causas, sintomas, neurobiologia e classificação do transtorno, concluindo que muitos sofrem com pânico, medo e ansiedade e precisam de apoio.
O documento discute o que são emoções, como elas são detectadas e como influenciam a comunicação. As emoções são reações complexas do corpo e cérebro que ajudam na sobrevivência e na interação social. Elas podem ser detectadas através de expressões faciais, voz, postura e respostas fisiológicas. As emoções são importantes na comunicação porque podem gerar atenção, percepção e memorização de mensagens.
1) O documento discute as emoções, incluindo sua definição, processamento no cérebro e tipos. 2) É explicado que as emoções primárias surgem na infância e incluem medo, alegria, tristeza, raiva e surpresa, enquanto as emoções secundárias dependem de aprendizagem social. 3) Estudos neurológicos mostram padrões distintos de atividade cerebral associados a diferentes emoções como o ódio.
O documento discute 1) síndromes afetivas isoladas como depressão, mania e angústia e 2) principais quadros psicopatológicos como neurose, psicose, esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo e fobia. Também fornece definições detalhadas de transtorno depressivo, bipolar, esquizoafetivo, angústia generalizada, fobia, síndrome do pânico e estresse pós-traumático.
O documento discute o sistema límbico e as emoções. O sistema límbico é composto por diversas estruturas cerebrais envolvidas no processamento emocional, como o hipocampo, amígdala e córtex cingulado. As emoções primárias, como medo e prazer, motivaram comportamentos de sobrevivência nos animais. Nas pessoas, o neocórtex racionaliza as emoções.
O documento resume o que é ansiedade, quando ela se torna uma doença, seus sintomas e formas de tratamento. A ansiedade é uma característica biológica humana que antecede momentos de perigo, marcada por sensações corporais desagradáveis. Ela se torna uma doença quando é desproporcional à situação ou não tem um objeto específico. O tratamento envolve psicoterapia e medicamentos como ansiolíticos e antidepressivos.
O documento discute o estresse no trabalho, definindo-o como uma tensão que pode ser positiva ou negativa dependendo do equilíbrio entre esforço, tempo e realização. Aborda causas comuns de estresse no trabalho como alta carga horária e falta de controle, e formas de transformá-lo em algo positivo através da percepção e resposta às situações. Aponta a importância de práticas como meditação e respiração para ativar a resposta de relaxamento no corpo.
O documento discute o estresse no trabalho, definindo o que é estresse e seus tipos, causas no trabalho, e estratégias para lidar com ele de forma positiva, como respiração diafragmática e meditação.
01 sentimentos e emoções no comportamento humanoGraça Martins
O documento discute as emoções e sentimentos humanos, definindo-os como reações psicofisiológicas importantes no comportamento. Aborda teorias sobre como as emoções são processadas e classificadas, e como influenciam nossas ações e relações sociais.
O documento discute as emoções, explicando que elas surgem de estímulos internos e externos e causam respostas fisiológicas, comportamentais e cognitivas. O cérebro, especialmente a amígdala, desempenha um papel importante no desencadeamento de emoções como medo e raiva. O sistema nervoso simpático prepara o corpo para situações de tensão, enquanto o sistema nervoso parassimpático acalma o corpo. Duas teorias principais sobre as emoções são descritas: a teoria de James-L
O documento discute a fisiologia das emoções e da dor. Apresenta o sistema límbico como o centro das emoções no cérebro, incluindo estruturas como amígdala e hipocampo. Aborda também a fisiologia da paixão e como diferentes substâncias químicas no cérebro, como dopamina e ocitocina, estão relacionadas às diferentes fases do amor. Por fim, discute como os sentidos como visão, audição, tato, paladar e olfato influenciam nas paixões humanas.
O documento resume os principais conceitos da psicologia, incluindo sua definição e métodos. Aborda as principais escolas psicológicas como behaviorismo, psicanálise e gestaltismo, além de conceitos como sensação, percepção, desenvolvimento da personalidade e mecanismos de defesa.
O documento discute aspectos psicológicos relacionados a doenças ocupacionais. Aborda temas como emoções, motivação, frustração, conflitos, neuroses e estresse no ambiente de trabalho, além de fatores que contribuem para lesões e doenças ocupacionais.
O documento discute como as emoções afetam o corpo e a saúde, e que o corpo expressa as emoções de forma não-verbal. A saúde é definida como um equilíbrio biopsicossocial, e desequilíbrios emocionais podem levar a doenças. Expressar sentimentos de forma saudável e praticar autoconhecimento, fé, meditação, bom humor e exercício físico podem promover saúde física e mental.
Desvende o Mistério das Emoções: Um Guia Prático para Autoconhecimento EmocionalSebastioMucavele
Este artigi fala sobre, como controlar suas emoções.Compreender suas emoções: Aprenda a identificar, nomear e entender a origem de suas emoções. Gerenciar suas emoções: Desenvolva ferramentas para lidar com emoções desafiadoras de forma saudável e eficaz. Melhorar seus relacionamentos: Aprenda a se comunicar com clareza e assertividade, construindo relações mais sólidas e positivas. Aumentar sua autoconsciência: Desvende seus padrões de comportamento e crenças limitantes, abrindo caminho para o autodesenvolvimento. Tomar decisões conscientes: Utilize suas emoções como bússola para tomar decisões que estejam alinhadas com seus valores e objetivos.
Encontro 01 Exaustão Emocional Prof. Abraão L. _20231221_110530_0000.pdfagnaldosantiago3
O documento discute exaustão emocional, definindo-a como uma resposta ao estresse crônico que causa esgotamento físico e emocional. Explica que é um processo cumulativo que, quando ultrapassa o limite, pode provocar colapso. Também aborda como o corpo pode manifestar tensão através de sintomas psicossomáticos, e lista sinais comuns de exaustão emocional. Por fim, sugere a busca por avaliação e acompanhamento profissional como primeiros passos para o tratamento.
O documento discute o conceito de inteligência emocional, explicando como funcionam as diferentes partes do cérebro e as emoções. Em particular, apresenta as cinco emoções básicas (alegria, medo, nojo, raiva e tristeza), discute a teoria do cérebro triuno e os pilares da inteligência emocional: autoconhecimento, empatia, autogestão, automotivação e gestão pessoal.
O documento discute as bases do estudo científico das emoções, abordando sua definição e medição, bem como sua relação com a motivação e evolução nos animais e seres humanos. Discorre sobre os sistemas neurais responsáveis pelas emoções e como eles se mantêm preservados ao longo da evolução, influenciando percepções, pensamentos e memórias. Também analisa teorias psicológicas sobre as emoções e seus papéis na saúde mental.
Semelhante a PSICOLOGIA PASTORAL (AULA 02 MEDIO CETADEB ) (20)
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Infografia com informação útil e curiosidades sobre passar férias na Europa e em países terceiros.
Para saber mais informações, consulte o portal Eurocid > ABC da UE > Viajar:
https://eurocid.mne.gov.pt/viajar
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56547&img=11617
Data: junho 2024.
O átomo de Bohr
O modelo atómico, proposto em 1913 pelo físico Niels Bohr, pode ser considerado um aperfeiçoamento do modelo planetário apresentado em 1911 pelo físico Ernest Rutherford. Este modelo referia que o átomo era constituído de uma região central de carga positiva e relativamente pequena, o núcleo, em volta do qual os electrões (de carga negativa) giravam, ocupando uma grande região conhecida como electrosfera.
Bohr utilizou a ideia de Planck, segundo a qual a energia não seria emitida continuamente, mas em pequenos “pacotes”, cada um dos quais denominado quantum. Existiriam, de acordo com Bohr, níveis de energia ou estados de energia do electrão que se representam por úmeros inteiros: n=1, n=2, n=3 …. Denominou Estado fundamental, o menor nível de energia no qual o electrão não emitiria energia. E estado excitado os níveis de energia sopriores ao estado fundamental (n>1) e seria possível o salto desde que o electrão absorvesse energia, numa quantidade bem definida para isso. Quando retornasse ao nível inicial (estado fundamental), o electrão emitiria a energia, na quantidade antes absorvida. A figura abaixo indica essa absorção e posterior
emissão da energia entre dois estados estacionários.
Transição do electrão
Sempre que há absorção de energia, um ou mais electrões “saltam” para orbitas mais externas. Porem, toda acção que acumula energia, se for revertida, terá de emitir essa mesma energia, isto é, quando o electrão retorna à sua orbita original ele deve libertar a mesma quantidade de energia absorvida sob forma de energia luminosa (fotões). A sequência das figuras A e B acima, o electrão absorve saltando do estado fundamental para um estado excitado figura A. Mas, na sua nova órbita, está fora da sua posição de equilíbrio. E como a natureza busca sempre manter o equilíbrio, o electrão salta novamente para a sua orbita original libertando energia na forma de fotões figura B.
Como a energia dos fotões só se encontra na natureza em forma de pacotes quantizados e de valores determinados, fornecidos por E = h.f, o electrão só pode transferir energia para órbitas determinadas. Se o electrão mudar de um estado estacionário para outro, de energia diferente haverá a absorção ou emissão de energia, a sua frequência ou comprimento de onda serão dados pela seguinte relação:
|∆E|=|E_final-E_Inicial |=h∙f=(f∙c)/λ
Se ∆E>0 há absorção de energia- excitação.
Se ∆E>0 há absorção de energia- “desexcitção”
Se a energia de radiação for inferior ou superior à energia necessária para provocar uma transição, o electrão não absorve a radiação e não é excitado.
Para o átomo de hidrogénio, a equação de Bohr, que permite calcular o nível energético de cada órbita n, é expressa por:
E_n=-(13.6 eV)/n^2
Espectro de emissão do átomo de hidrogénio
E comum representar os níveis de energia por uma série de linhas horizontais, para além das horizontais, no espectro de emissão de hidrogénio um conjunto de riscas na zona do ultravioleta, na
Conversaremos sobre como trabalhar no Mundo da Arquitetura Técnica e de Solução em Salesforce.
- Suas diferenças
- Seus requisitos
- Suas particularidades
- Quais conhecimentos e aptidões teremos que ter para cada tipo
- Suas tarefas básicas
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E tiraremos duvidas sobre ambos os tipos de trabalho.
Podcast: como preparar e produzir um programa radiofônico e distribuir na int...Militao Ricardo
O que é um podcast. A comunicação oral tem suas características próprias, usadas desde a aurora da humanidade. Este tutorial também explica como produzir um programa radiofônico. É explicado de forma objetiva o método para gravar e distribuir um podcast através da internet.
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 09 de junho de 2024, Portugal voltou a eleger 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2024-2029).
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56528&img=11604
Data: junho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Infografias (resultados e geral)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-resultados-das-eleicoes-europeias-2024-2029-c849/269878608
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-eleies-europeias-20242029/266850232
Quiz
- https://pt.slideshare.net/slideshows/quiz-eleies-europeias-20242029-parlamento-europeu/266850605
Sopa de letras
- https://pt.slideshare.net/slideshows/sopa-de-letras-eleies-europeias-20242029/266849887
Apresentação
- https://pt.slideshare.net/slideshow/apresentao-eleies-europeias-20242029/267335015
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
3. A vida sem emoção seria insípida. Se
não houvesse alegrias e tristezas,
esperanças e decepções, vibrações ou
triunfos na experiência humana, não
haveria entusiasmo nem cor. (Hilgard, 1976).
A emoção é uma força construtiva e
estimuladora da atividade humana. É a
emoção que impele os seres humanos à
atividade.
As emoções aparecem muito cedo no desenvolvimento do indivíduo.
As primeiras emoções são a alegria, a cólera, o medo e o pesar.
Essas emoções são chamadas pelos psicólogos de emoções
primárias. As situações capazes de provocá-las são basicamente
simples.
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
A emoção pode tornar-se destrutiva e desintegradora da
personalidade quando é muito forte, quando ocorre com muita
frequência, quando é duradoura ou quando é reprimida.
Pr.Davi Passos
4. I. CLASSIFICAÇÃO DAS EMOÇÕES
Ira - ódio, vingança, ciúme, inveja, desprezo.
Medo - espanto, ansiedade, aflição, pesar,
intranquilidade.
Amor - piedade, tristeza, afeição, alegria,
entusiasmo, excitação sexual.
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Estudos comprovam que o medo, a ira e o amor são
emoções básicas, delas derivam-se todas as outras.
As emoções estão classificadas em:
Agradáveis: (alegria, amor)
Desagradáveis: (raiva e tristeza)
Esta classificação sugere a primazia de prazer e desprazer, de aceitação e
rejeição, de aproximação e afastamento, com base na emoção. Há
autores que preferem classificar as emoções como positivas e negativas.
Pr.Davi Passos
5. II. A EXPRESSÃO EMOCIONAL
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
As pessoas exprimem suas emoções com
expressões faciais, gestos e ações. Geralmente
pessoas com certo treino são capazes de
reconhecer as emoções experimentadas por
outros indivíduos, simplesmente observando-os.
Quando uma pessoa está muito enraivecida, ou
com muito medo, ou alegre, podemos
reconhecer essas emoções em sua maneira de
comportar-se.
Numa situação de medo, por exemplo, reagimos fechando os olhos e
depois abrindo a boca; a cabeça e o pescoço se lançam para frente e o
queixo se levanta; pernas e braços se dobram e os músculos do pescoço se
salientam. Pr.Davi Passos
6. III. O PORQUE DAS NOSSAS EMOÇÕES
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Sabe-se hoje que as áreas relacionadas com
os processos emocionais ocupam distintos
territórios do cérebro, destacando-se entre
elas o Hipotálamo, a área Pré-Frontal e o
Sistema Límbico.
No córtex cerebral há um local específico chamado hipotálamo,
considerado a sede das emoções.
O hipotálamo é responsável pela tomada de consciência das emoções.
Quando tomamos consciência das nossas emoções nosso organismo
manifesta alterações orgânicas compatíveis.
O sistema nervoso divide-se em: Sistema Nervoso Central (SNC), Sistema
Nervoso Autônomo (SNA) e O Sistema Nervoso Periférico (SNP).
Pr.Davi Passos
7. III. O PORQUE DAS NOSSAS EMOÇÕES
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
• O Sistema Nervoso Central é a sede
das atividades nervosas que comandam
as relações do organismo com o meio
externo.
• O Sistema Nervoso Autônomo
comanda o funcionamento dos órgãos
de nutrição ou de vida vegetativa.
• O Sistema Nervoso Periférico é
constituído pelos nervos e gânglios
nervosos e sua função é conectar o
sistema nervoso central às diversas
partes do corpo.
(continuação)
Pr.Davi Passos
8. IV. MECANISMOS FISIOLÓGICOS NA EMOÇÃO
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
As emoções, principalmente
aquelas de maior intensidade,
provocam mudanças profundas
em todo o corpo. As numerosas
mudanças corporais que ocorrem
durante a emoção não são
fenômenos desconexos; reúnem-
se em padrões organizados, sob a
influência do sistema nervoso e
das glândulas endócrinas.
Pr.Davi Passos
9. IV. MECANISMOS FISIOLÓGICOS NA EMOÇÃO
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
As mudanças fisiológicas mais comuns são:
A aceleração do coração - o coração é um símbolo da emoção.
Respiração - alteração do ritmo e profundidade da respiração.
Resposta pupilar - a pupila tende a dilatar-se ou contrair-se
dependendo do estado de excitação ou tranquilidade em que o
indivíduo se encontra.
Secreção de saliva - diminuição de saliva, provocando secura na boca.
Resposta pilomotora - termo técnico utilizado para pele arrepiada.
Motilidade gastristestinal - a excitação emocional pode levar a náusea
ou a diarréia.
Aumento da pressão arterial - enrubescimento ou palidez da pele.
Ocorre devido ao processo de dilatação ou constrição dos vasos
sanguíneos.
Tremor e tensão dos músculos - os músculos tensos podem tremer,
quando os músculos opostos são contraídos simultaneamente.
(continuação)
Pr.Davi Passos
10. V. PERTURBAÇÕES PSICOSSOMÁTICAS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
As emoções podem ser úteis e prejudiciais; podem atender aos
objetivos de ajustamento suave e solução de problemas, mas
podem, também, interferir nessas intenções.
Os estados emocionais mais duradouros, conhecidos como
disposição ou temperamento, podem, sob certas condições,
manter tensão interior e ter consequências físicas prejudiciais. Tais
dificuldades são estudadas como perturbações psicossomáticas.
Os estados emocionais sentidos na vida diária são complexos;
mudanças amplas são comuns a todas as emoções intensas. As
respostas ao medo, por exemplo, fazem com que ocorra a liberação
de um hormônio chamado de adrenalina, que é lançado na
corrente sanguínea.
Pr.Davi Passos
11. V. PERTURBAÇÕES PSICOSSOMÁTICAS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Numa situação de medo por exemplo, ocorrem, entre outras, as
seguintes mudanças fisiológicas:
1) cessam os movimentos digestivos do estômago;
2) aumenta a pressão do sangue;
3) acelera-se o ritmo do coração;
4) a adrenalina é lançada na corrente sanguínea.
(continuação)
"Hoje os médicos reconhecem um grupo de doenças que denominam
de perturbações psicossomáticas; embora os seus sintomas sejam
somáticos, isto é, sintomas de perturbação em órgãos ou tecidos do
corpo, as circunstâncias parecem residir na vida emocional da pessoa.”
Davidoff, L. L. (1983). Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw
Pr.Davi Passos
12. V. PERTURBAÇÕES PSICOSSOMÁTICAS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
(continuação)
Estudos comprovam que mais de 85% das
doenças são de causas emocionais. A úlcera
no estômago, por exemplo, é uma das
doenças mais comuns, que geralmente se
inicia com uma gastrite causada por mudança
na tensão muscular e na distribuição de
sangue nas paredes do estômago, resultante
de estados emocionais frequentemente
repetidos e de longa duração.
Excessivas secreções digestivas, despertadas por emoção intensa,
podem ter efeitos químicos que acentuem o ferimento. A intensidade
emocional influi no papel da emoção. As emoções leves são
estimulantes, mas as emoções intensas são, às vezes, perturbadoras
podendo levar a doenças renais. Pr.Davi Passos
13. VI. LIDANDO COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES DESAGRADÁVEIS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Fobia é uma espécie de medo
mórbido. O medo é um sentimento
desagradável que exerce grande
influencia entre os seres humanos.
“É sempre uma emoção de
afastamento que envolve fuga do
perigo. É a resposta emocional a
uma ameaça ou perigo. Surge
medo quando percebemos algo
perigoso ou uma situação
ameaçadora, onde não possuímos
capacidade de domínio da ameaça.
É um sentimento de impotência"
Em geral o medo é adquirido. A
criança, por exemplo, que ouve
constantemente que se não se
comportar bem, o "bicho papão"
vai lhe pegar, ou que em dado
momento é deixada em um
quarto escuro e alguém diz ter um
velho que vai agarrá-la, poderá
desencadear nela um medo de
ambientes escuros, de pessoas
idosas, etc.
1) AS FOBIAS
Pr.Davi Passos
14. VI. LIDANDO COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES DESAGRADÁVEIS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
• O medo poderá ser útil e de certa
forma necessário, quando ocorre
como uma reação emocional ao
perigo.
• Entretanto, a partir do momento em
que esse medo passa a ser excessivo,
prolongado e incomum, afirmamos
ser um medo mórbido.
1) AS FOBIAS
• Hoje o medo passou a ser uma constante na vida das pessoas. Quase
todos os seres humanos já tiveram, alguma vez na vida, a sensação
de que iam morrer ou ficar loucos, gerando nesses:
desapontamento, preocupação, pânico, timidez, ansiedade, etc.
(continuação)
Pr.Davi Passos
15. VI. LIDANDO COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES DESAGRADÁVEIS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Entre as fobias comuns incluem-se: a Fobia Social que "é caracterizada
pelo medo persistente de contatos sociais ou de atuações em público,
por temer que essas situações resultem embaraçosas"; agorafobia -
medo de locais amplos e abertos; claustrofobia - medo de ambientes
fechados; acrofobia - medo de altura; xenofobia - medo de
estrangeiros; hidrofobia - medo de água; clinofobia - medo do vazio;
aracnofobia - medo de aranhas; cinofobia - medo de cães; mugofobia -
medo de ratos; nosofobia - medo de doenças; logofobia - medo de
falar e zoofobia - medo de animais.
1) AS FOBIAS (continuação)
Pr.Davi Passos
16. VI. LIDANDO COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES DESAGRADÁVEIS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Os sintomas mais comuns das fobias são: dificuldade respiratória,
reação de sufocamento, sudorese, náuseas, rubor, calafrios e
parestesia (sensações cutâneas como formigamento, pressão, frio ou queimação
nas mãos, braços, ou pés, mas que também pode ocorrer em outras partes do corpo).
1) AS FOBIAS
Os tratamentos mais indicados para as fobias são a psicoterapia e, mais
recentemente, a dessensibilação (ou imunoterapia), condicionamento
operante e terapia comportamental.
No âmbito espiritual "é importante reconhecer que é a confiança em
Deus que nos permitirá reconhecer o perigo e enfrentá-lo, não
permitindo que o medo tenha qualquer controle sobre nós".
A primeira menção na Bíblia do termo medo está em Gênesis 3.10.
Sentimento que começou no jardim do Éden, levando nossos primeiros
pais a correrem e fugirem de Deus, após a queda.
(continuação)
Pr.Davi Passos
17. VI. LIDANDO COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES DESAGRADÁVEIS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
O medo está relacionado com a
nossa pecaminosidade, por isso
não deve exercer domínio sobre
nós. A Bíblia é enfática quando nos
faz entender que o medo é algo
que pode ser regulado pela
vontade do homem.
1) AS FOBIAS
Por três vezes Jesus ordena aos crentes: "não temais".
Mt. 10.26,28,31.
Paulo escreve: "Porque não recebeste o espírito da escravidão
para viverdes outra vez atemorizados..." Rm. 8.15.
(continuação)
Pr.Davi Passos
18. VI. LIDANDO COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES DESAGRADÁVEIS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Aspectos para vencer as fobias:
Reconheça que o seu temor é real;
O medo, na verdade, não é do objeto causador; mas de algo que foi
associado àquele objeto;
O objeto causador não produz essas experiências. As mesmas são
produzidas pessoalmente pelo indivíduo, podendo assim ser
controladas ou deixadas de ser produzidas;
O que o indivíduo teme, são alguns sentimentos físicos normais de
antecipação ao objeto do medo.
1) AS FOBIAS
• O temor dessas sensações antecipatórias só pode gerar mais temor, o
que, por sua vez, produz sentimentos físicos mais intensos,
contribuindo para disparar o medo ainda mais. Logo, a pessoa passa
a ter medo do que poderá sentir.
(continuação)
Pr.Davi Passos
19. VI. LIDANDO COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES DESAGRADÁVEIS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Às vezes o medo parece derivar-se do que Deus ou o homem possam
fazer. Nesse caso, o cristão pode vencer o motivo do medo pelo
motivo do amor. "No amor não existe o medo; antes, o perfeito amor
lança fora o medo; Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que
teme não é aperfeiçoado no amor". I Jo 4.18.
Muito acima do motivo do medo, a fé que opera no amor surge como
centro vital da conduta cristã.
O amor deve estar relacionado a Deus e ao próximo.
"O amor para com Deus significa como o homem pode esforçar-se
para confiar em Deus, adorá-lo e servi-lo; e o amor ao próximo, por
igual modo, gira em torno de como entrar numa relação dadivosa para
com ele".
1) AS FOBIAS (continuação)
Pr.Davi Passos
20. VI. LIDANDO COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES DESAGRADÁVEIS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
A ansiedade é um termo utilizado para
se descrever a experiência subjetiva de
uma tensão desagradável e de
inquietação que acompanham o
conflito ou ameaça psíquica.
2) A ANSIEDADE
A tensão e ansiedade físicas produzem uma variedade de sensações
corpóreas, provenientes de uma excessiva preocupação pessoal.
Sobrecarrega o organismo, provocando uma somatização, gerando
sintomas como: palpitações, dores precordiais, cefaléias (dores de
cabeça crônica), nervosismo, irritabilidade, insônia ou sonolência,
depressão, etc.
Pr.Davi Passos
21. VI. LIDANDO COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES DESAGRADÁVEIS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
A crise que enfrenta o mundo atual e especificamente o nosso país tem
sido um fator desencadeante do problema da ansiedade na atualidade.
Muitos autores definem a era moderna como a Idade da Ansiedade,
associando a este fenômeno psíquico a agitada dinâmica existencial da
sociedade industrial moderna, a competitividade, o consumismo
desenfreado entre outros aspectos. É bastante lermos os jornais para
ficarmos convencidos de que vivemos numa época de ansiedade, uma
era de angústia.
2) A ANSIEDADE
A geração atual é considerada como "uma geração atormentada".
Segundo noticiou a Revista Veja de 05 de abril de 1989, a Escola de Saúde
Pública do Rio de Janeiro revelou, numa pesquisa, que só no ano anterior
foram consumidos, no país, 13 milhões de caixinhas de antidistônicos, o
que correspondia a 74% dos tranquilizantes consumidos.
(continuação)
Pr.Davi Passos
22. VI. LIDANDO COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES DESAGRADÁVEIS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
É a ansiedade angustiosa, ela tira o sossego,
bloqueia o ânimo e escurece o futuro da
pessoa. Rouba a fé do crente, que chega ao
ponto de pensar que Deus o abandonou.
Entretanto a Bíblia revela preciosas
promessas para nós:
2) A ANSIEDADE
"Eis que estou convosco todos os dias, até
a consumação dos séculos" (Mt 28.20).
"Não andeis ansiosos de coisa alguma;
em tudo, porém, sejam conhecidas,
diante de Deus, as vossas petições, pela
oração e pela súplica, com ações de
graças” (Fp 4.6)
(continuação)
Pr.Davi Passos
23. A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
No sermão da montanha Jesus frisou: "...não andeis ansiosos pela
vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo
vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do
que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?... Não andeis,
pois, inquietos dizendo: que comeremos ou que beberemos ou com
que nos vestiremos? De certo vosso Pai celestial bem sabe que
necessitais de todas estas coisas; mas buscai primeiro o reino de
Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas"
(Mt. 6.25-34)
Paulo, por sua vez, em Filipenses 4.19, enfatizou: “O meu Deus,
segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em
glória por Cristo Jesus.”
2) A ANSIEDADE (continuação)
VI. LIDANDO COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES DESAGRADÁVEIS
Pr.Davi Passos
24. VII. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
companheiros fizeram um estudo com crianças, observando as
características emocionais e a sua duração. Após a observação
sistemática de um grande número de crianças, desde a mais tenra
infância, constatou-se que havia fortes indicações de que
características temperamentais, tais como dispêndio de energia e
expressão emocional, permaneciam razoavelmente constantes,
confirmando-se a hipótese de que há aspectos da personalidade
que são inatos, ou seja, o indivíduo traz consigo ao nascer.
1) FATORES HEREDITÁRIOS
Existem provas evidentes do papel da
constituição genética na determinação da
personalidade, principalmente quando se
refere aos aspectos temperamentais da
personalidade. Gesell (1977) e seus
Pr.Davi Passos
25. A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Sheldon realizou um trabalho na Universidade de Harvard na tentativa
de mostrar a relação físico e temperamento. Depois de ter estudado e
medido fotografias de corpos de homens nus, concluiu que toda
constituição física pode ser identificada em função das respectivas
quantidades de três componentes:
Endomorfia - o componente gorduroso e visceral; (firmes e obesos)
Mesomorfia - componentes ósseos e musculares; (dominância de
musculatura desenvolvida)
Ectomorfia - componente cutâneo (pele - fragilidade estrutural)
2) FATORES SOMÁTICOS
A constituição física bem como
funcionamento fisiológico,
podem ter efeitos na
personalidade.
VII. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
Pr.Davi Passos
26. A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Para Sheldon, a constituição física do indivíduo estava diretamente
relacionada com o temperamento. Para comprovar sua teoria, isolou
três grupos fundamentais de traços que considerou como satisfatórios,
para dar conta de todas as diferenças individuais quanto ao
temperamento. Esses grupos foram chamados por ele de viscerotonia,
somatotonia e cerebrotonia.
Na sua correlação, ele afirmava existir uma tipologia temperamental na
qual se incluem três componentes:
Viscerotonia - gregaridade, expressão fácil de sentimentos,
dependência de aprovação social;
Somatotonia - assertividade, energia física, ansiedade baixa,
coragem, indiferença à dor, necessidade de poder
Cerebrotonia - contenção, autoconsciência, introversão, retirada
social, solidão.
2) FATORES SOMÁTICOS
VII. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
(continuação)
Pr.Davi Passos
27. A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Alguns críticos acharam que as correlações de Sheldon eram
demasiadamente altas para serem verdadeiras. Comprovou-se,
também, que algumas mudanças significativas no tipo somático do
indivíduo aconteciam, devido às diferenças quanto à alimentação, à
má saúde, etc.
2) FATORES SOMÁTICOS
Além do mais, o problema da interpretação
das correlações encontradas entre os
traços da personalidade e a constituição
física sofre a interferência do fator e
reações sociais. Entretanto sabe-se que, de
alguma forma, a personalidade pode ser
influenciada pelos fatores somáticos.
VII. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
(continuação)
Pr.Davi Passos
28. A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
A cultura é um fator preponderante na formação da personalidade.
Alguns autores chegam até mesmo a considerá-la como fator decisivo.
Nos primeiros anos de vida ocorre o processo de adoção dos modelos
culturais.
A mãe transmite ao filho costumes culturais, ao entender as
necessidades da criança. "A situação no lar, a linguagem que aprender,
a escola, as práticas econômicas e as prescrições para alimento, sono,
excreção - tudo é imposto por exigências culturais".
3) FATORES SÓCIO-CULTURAIS
3.1) A influência cultural
A criança aprende os valores culturais em
casa, na escola, na igreja, através dos jornais,
revistas em quadrinhos, rádio, televisão, etc.
Na adolescência acontece um processo de reação contra
esse modelo cultural que foi imposto. Após esse estágio,
ocorre uma aceitação do modelo agora revisto e
adequado à personalidade madura.
VII. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
Pr.Davi Passos
29. A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
As situações sociais, até certo ponto, contribuem para a formação da
personalidade. Existem vários aspectos que poderiam ser abordados
em relação às influencias sociais, no entanto procuramos destacar
aquele que consideramos como o fator principal: o ambiente familiar.
O ambiente familiar, quando não é sadio, pode provocar sentimentos
de insegurança e angústia na criança. Pesquisas confirmam a teoria
freudiana de que a experiência da primeira infância é um fator
determinante eficiente do comportamento adulto.
3) FATORES SÓCIO-CULTURAIS
3.2) Influências sociais
Um dos determinantes básicos na formação da personalidade pode
ser as atitudes dos pais com relação à criança. Algumas dessas
atitudes podem ser positivas, contribuindo para um melhor
desenvolvimento da personalidade do filho, porém outras são
negativas, prejudicando esse desenvolvimento.
VII. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
(continuação)
Pr.Davi Passos
30. A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
• Rejeição da criança por parte
dos pais - a criança rejeitada
poderá sentir-se insegura e com
dificuldade de se auto-afirmar,
passando a ter um
comportamento hostil,
negativista e rebelde; poderá,
mais tarde, ter dificuldade em
suas relações interpessoais, dar
e receber afeição.
3) FATORES SÓCIO-CULTURAIS
3.3) Atitudes negativas e suas consequências
VII. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
(continuação)
Pr.Davi Passos
31. A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
• Superproteção dos pais - a
criança superprotegida poderá
tornar-se egoísta, egocêntrica,
irresponsável ou, ao contrário,
será submissa, obediente,
excessivamente sem iniciativa,
passiva e dependente dos outros
3) FATORES SÓCIO-CULTURAIS
3.3) Atitudes negativas e suas consequências
VII. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
(continuação)
Pr.Davi Passos
32. A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
• Uso abusivo de autoridade
sobre o filho - a disciplina
excessiva pode levar a criança a
fortes necessidades de
aprovação social ou mesmo a um
padrão moral extremamente
rigoroso. Pode ainda desenvolver
uma personalidade rígida e uma
tendência ao sentimento de
culpa e conflitos.
3) FATORES SÓCIO-CULTURAIS
3.3) Atitudes negativas e suas consequências
VII. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
(continuação)
Pr.Davi Passos
33. A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
• Falta de uma hierarquia de
valores estabelecidos - quando
não existe uma hierarquia de
valores ou mesmo quando a
disciplina é insuficiente, a criança
terá um desenvolvimento
inadequado, podendo tornar-se
sem autocontrole e indecisa, ao
fazer escolhas ou enfrentar
problemas.
3) FATORES SÓCIO-CULTURAIS
3.3) Atitudes negativas e suas consequências
VII. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
(continuação)
Pr.Davi Passos
34. VIII. TEORIA DOS TRAÇOS COMUNS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
A personalidade pode ser descrita através de traços comuns.
Dizemos que tal pessoa é ríspida, acanhada, mais trabalhadora. Uma
pessoa pode descrever um conhecido seu de quieto, acanhado,
cooperador, otimista, pontual e inteligente. Podemos afirmar que tal
mulher é impertinente, faladeira e mesquinha. Esses termos
representam as generalizações feitas a partir de observações do
comportamento da outra pessoa em diferentes situações. São as
percepções que temos dos traços da outra pessoa.
Na formação da personalidade de um indivíduo, existe, além de
uma parte variável, uma parte constante. É essa parte constante que
procuramos designar com o conceito de traço.
David Krech e Richard Crutchfield descrevem traços como "uma
característica duradoura do indivíduo, e que se manifesta na maneira
consistente de comportar-se em uma ampla variedade de situações".
Pr.Davi Passos
35. VIII. TEORIA DOS TRAÇOS COMUNS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Existem muitos tipos ou grupos de traços.
Allport e Odbert (1936) reuniram cerca de
17.953 adjetivos usados para descrever formas
diferentes e pessoais do comportamento das
pessoas; ainda que foram usados métodos de
redução. Alguns se referem a características de
temperamento; alguns outros, a maneira típica
de ajustamento; outros, a habilidade,
interesses, valores; outros, ainda, a relações
sociais.
"Alguns traços são limitados quanto ao alcance,
outros são amplos, alguns são superficiais,
outros estão profundamente fixados".
Gordon Allport
(continuação)
Pr.Davi Passos
36. VIII. TEORIA DOS TRAÇOS COMUNS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Existem, na estrutura neuropsíquica, outras
disposições do mesmo tipo dos traços:
hábitos, impulsos, necessidades, traços de
memórias, complexos inconscientes,
sentimentos predisposições mentais e
outros sistemas.
Veremos agora uma relação entre traços e
algumas dessas tendências determinantes.
A. OS TRAÇOS E OUTRAS TENDÊNCIAS DETERMINANTES
Pr.Davi Passos
37. VIII. TEORIA DOS TRAÇOS COMUNS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
O termo hábito aplica-se a um tipo limitado e
restrito de tendências de determinante. Um
traço é mais generalizado do que um hábito.
Um traço pode surgir, à medida que ocorre
um processo de integração de numerosos
A. OS TRAÇOS E OUTRAS TENDÊNCIAS DETERMINANTES
TRAÇO E HÁBITO
hábitos específicos com a mesma significação geral de adaptação
para a pessoa. Uma criança, por exemplo, que é ensinada a escovar
seus dentinhos pela manhã e à noite, durante algum tempo,
despertada pelas ordens adequadas dos pais, adquirirá o hábito de
escovar os dentinhos pela manhã e à noite. No entanto, com a
passagem dos anos, escovar os dentes combina com um sistema
mais amplo de hábitos, criando um traço de limpeza pessoal.
Pr.Davi Passos
38. VIII. TEORIA DOS TRAÇOS COMUNS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Distinguir traços de atitude nem sempre é possível. Em muitas
situações é indiferente o termo que empregamos. Qualquer uma das
designações é aceitável, visto que uma atitude pode ter uma
amplitude tão grande que pode ser idêntica a um traço. Por exemplo,
"um homem que gosta de ação, mas não de outras criaturas, tem
uma atitude; mas, se tem uma atitude solícita e de afetividade com
relação a homens e animais, tem, ao mesmo tempo, um traço de
bondade".
A diferença básica entre traços e atitudes está no fato de a atitude
ter sempre um objeto de referência, enquanto o traço é provocado por
tantos objetos, que não temos como especificá-los. Um traço é
considerado por um nível mais elevado de integração do que uma
atitude.
A. OS TRAÇOS E OUTRAS TENDÊNCIAS DETERMINANTES
TRAÇO E ATITUDE
Pr.Davi Passos
39. VIII. TEORIA DOS TRAÇOS COMUNS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Existem outras disposições do mesmo tipo dos traços na estrutura
neuropsíquica, denominadas de "variável intervenientes", tais como
impulso, instinto, necessidade, sentimentos, etc. que em virtude de
serem úteis para comparar indivíduos, podem ser colocados sob
nossa concepção de traço comum.
Allport nos dá uma definição resumida de traços comuns: "Um traço
comum é uma categoria para classificar formas de comportamento
funcionalmente equivalente em uma população geral. Embora
influenciado por considerações nominais e artificiais, um traço comum
reflete até certo ponto, disposições verídicas e comparáveis em muitas
personalidades que, dadas uma natureza humana comum e uma
cultura comum, desenvolvem, embora em graus diferentes, modos
semelhantes de ajustamento aos seus ambientes".
B. OS TRAÇOS E OUTRAS FORMAS DE PRONTIDÃO
Pr.Davi Passos
40. VIII. TEORIA DOS TRAÇOS COMUNS
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
A teoria de traços é bastante discutível. Dificilmente os traços
comuns podem ser vistos como unidades fundamentais da
personalidade. "Nenhuma teoria de traços pode ser verdadeira se não
admitir e não explicar a variabilidade de comportamento de uma
pessoa".
De modo algum podemos ignorar o aspecto "situacionista", ou
seja, a conduta que esperamos adquirir de uma pessoa, a partir dos
seus traços, podendo ser de forma inibida, odiada, aumentada,
através das pressões do ambiente, das companhias e das reações do
indivíduo.
Qualquer teoria que pense na personalidade como estável, fixa e
invariável é errada.
C. ARGUMENTOS CONTRA OS TRAÇOS
Pr.Davi Passos
41. IX. TIPOS DE PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Aproximadamente 400 a.C. Hipócrates, o
"pai da Medicina", deu início à teoria dos tipos
de personalidade. Ele supôs a existência de
quatro tipos de temperamentos, ligados a
quatro tipos fundamentais de fluidos, ou
"humores" do corpo. Apesar de os "humores"
específicos supostos por Hipócrates não
estarem de acordo com o nosso conhecimento
moderno de fisiologia, os seus tipos de
temperamentos ainda são aceitos em nosso
pensamento.
Pr.Davi Passos
42. IX. TIPOS DE PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
A teoria de Kretschmer, que apresentou
provas da existência de um tipo físico
característico para cada uma das principais
formas de doença mental: esquizofrenia e
psicose maníaco-depressiva tornaram-se a
mais influente de todas as teorias modernas
que relacionam físico, e personalidade.
Ernst Kretschmer (1888-1964)
Numerosas tipologias foram criadas a partir da noção de que as
pessoas podem ser classificadas em tipos de valores independentes.
Pr.Davi Passos
43. IX. TIPOS DE PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
A doutrina de tipos empíricos supõe
que uma personalidade é inteiramente
colocada em um tipo. O tipo é visto
como um traço comum superior. Para
esta teoria, algumas pessoas pertencem
a um tipo, outras a outro tipo; enquanto
outras estão inteiramente fora de
classificação. A grande questão é que não
existem divisões dessa forma na
população humana.
A. TIPOS EMPÍRICOS
Pr.Davi Passos
44. IX. TIPOS DE PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Allport faz a seguinte conclusão em relação à doutrina de tipo
empírico: "a doutrina de tipo empírico não auxilia efetivamente na
representação da estrutura da personalidade humana. Supõe uma
descontinuidade. O que existe de verdadeiro nos tipos empíricos já
está inteiramente reconhecido em nosso conceito de traços
comuns. Vale dizer: aceitamos, integralmente, que alguns traços
comuns e mensuráveis sejam amplos, sobretudo os que, como
introversão e somatotonia, referem-se a uma grande parte da visão
que o homem tem da vida. Outros são mais "limitados" (tais como
pontualidade, delicadeza ou ascendência). Não existe qualquer
vantagem em denominar "tipo" os traços mais amplos".
A. TIPOS EMPÍRICOS
Pr.Davi Passos
45. IX. TIPOS DE PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
A doutrina de tipos ideais supõe que
cada pessoa tenha uma forma de
Filosofia de vida; um valor dominante,
que conforma e estrutura toda a sua
personalidade. Edward Spranger faz uma
análise a priori desses valores humanos
fundamentais, classificando todas as
pessoas em seis tipos "ideais" de valores.
B. TIPOS IDEAIS
Edward Spranger (1882 – 1963)
A teoria de Spranger, de modo algum, confirma que uma pessoa
pertença inteiramente a qualquer tipo; no entanto, diz que uma
pessoa terá uma combinação de tais valores, com um ou vários
primários e outros secundários. Ou seja, podemos compreender uma
pessoa ao examinar, com a ajuda desses títulos, os seus valores.
Pr.Davi Passos
46. IX. TIPOS DE PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
O Teórico - O homem teórico "ideal"
caracteriza-se por seu interesse dominante
pela descoberta da verdade. Ordenar e
sistematizar seu conhecimento são seus
objetivos fundamentais.
B. TIPOS IDEAIS
O Econômico - O homem econômico "ideal"
é caracterizado pelo interesse no que é útil.
É inteiramente prático dando mais valor à
utilidade que à estética. Sua preocupação
básica está na produção de riquezas. Em
alguns casos chega a cultuar a riqueza.
Pr.Davi Passos
47. IX. TIPOS DE PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
O Estético - O homem estético "ideal"
caracteriza-se por seu interesse dominante na
forma e na harmonia. Para ele, a maior verdade
está na beleza, e cada experiência deve ser
julgada quanto aos seus méritos estéticos.
B. TIPOS IDEAIS
O Social - O homem social "ideal"
caracteriza-se pelo interesse elevado no
amor às pessoas. Aprecia as outras pessoas
como fins e, portanto, é amável, simpático e
altruísta. Tem uma visão afetiva e humana.
Pr.Davi Passos
48. IX. TIPOS DE PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
O Político - O homem político "ideal"
caracteriza-se pelo seu interesse elevado pelo
poder. Obter influencia e controle sobre pessoas
é o seu objetivo primordial.
B. TIPOS IDEAIS
O Religioso - O homem religioso "ideal" é
caracterizado pelo seu interesse dominante em
compreender a unidade do universo. Encontra
sua experiência religiosa na afirmação de vida e
na ativa participação nessa vida.
Pr.Davi Passos
49. IX. TIPOS DE PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Uma das teorias influentes foi aquela que concebia que a
constituição da personalidade estava intimamente relacionada ao
físico e à constituição do corpo.
B. TIPOS CONSTITUCIONAIS
A teoria de Kretschmer - Kretschmer, psiquiatra alemão que
estudou várias classes de doenças mentais, apresentava provas
da existência de um tipo físico característico para cada uma das
principais formas de doenças mentais: esquizofrenia e psicose
maníaco depressiva. "O esquizofrênico tenderia a ter um corpo
fino, membros longos, tórax estreito" denominado por ele de
astênico. "O maníaco-depressivo tenderia a ser baixo, gordo,
tórax arredondado", denominado por ele de pícnico.
Pr.Davi Passos
50. IX. TIPOS DE PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
B. TIPOS CONSTITUCIONAIS
a) O endomórfico (pícnico de Kretschmer) tem grandes vísceras
digestivas e grandes cavidades no corpo, uma constituição
"redonda", mas é relativamente fraco quanto ao
desenvolvimento ósseo e muscular;
b) O mesomórfico (atlético) tem ossos e músculos grandes, e uma
constituição "quadrada";
c) O ectomórfico (astênio) tem extremidades longas e delicadas,
mas pequenas cavidades no corpo e pouco desenvolvimento
muscular - uma constituição "linear".
A teoria de Sheldon - Sheldon
inventou um método promissor
conhecido como somatotipia.
Pr.Davi Passos
51. IX. TIPOS DE PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
C. DIVERSIDADE DE TIPOS
A doutrina de tipos, apesar de contribuir para se chegar a
informações úteis a respeito de traços complexos, e nada mais do
que isso, tem servido expressivamente como objeto de pesquisa.
Além dos tipos culturais, a pesquisa tem sido estimulada pela
suposição de tipos constitucionais, tipos perceptuais e cognitivos,
tipos de maturidade e imaturidade.
Pr.Davi Passos
52. IX. TIPOS DE PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
D. AVALIAÇÃO DAS TEORIAS DE TIPOS
Allport faz a seguinte avaliação das teorias tipológicas: "toda
tipologia se baseia na abstração de algum segmento da personalidade
total, e da imposição desse segmento em relevo não- natural. Todas as
tipologias colocam fronteiras onde elas existem; são categorias
artificiais.”
Esse severo julgamento é inevitável diante das pretensões
conflituais das várias tipologias. Muitos pretendem abranger a
personalidade total e seguir as disposições que ocorrem na natureza.
As tipologias supostamente "básicas" de Kretschmer, Spranger e
Jaensch se contradizem.
Pr.Davi Passos
53. X. DISTÚRBIOS DA PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Esses sistemas estão muitas vezes tão relacionados, que não
sabemos determinar qual deles está desempenhando o papel
predominante na conduta. O Id é o sistema original da
personalidade; o ego é a porção executiva da personalidade; o
superego é o representante interiorizado daquilo que o indivíduo
considera ser basicamente certo ou errado, é a porção moral da
personalidade.
Os primeiros anos de vida são
decisivos para a formação da estrutura da
personalidade básica da pessoa. Segundo
Freud, a personalidade é formada por três
sistemas principais chamados por ele de
Id, ego e superego.
Pr.Davi Passos
54. X. DISTÚRBIOS DA PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Este é um assunto muito abrangente. Existem hoje grandes
compêndios que tratam exclusivamente do tema. Como a nossa
finalidade é apenas dar uma introdução ao estudo da personalidade,
procuramos mostrar, em linhas gerais, os distúrbios psicopatológicos.
Quando existem padrões de conduta
crônicos ou mal adaptados ou patológicos,
arraigados na estrutura da personalidade,
afirmamos que existem alterações de
personalidade. As causas podem ser em parte,
genéticas ou constitucionais e, em parte,
emocionais ou devidas ao desenvolvimento.
Os principais estados psicopatológicos são: distúrbios neuróticos
(neurose), distúrbios psicóticos (psicose) e disposições psíquicas
anormais. Pr.Davi Passos
55. X. DISTÚRBIOS DA PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
A neurose não é considerada como um processo mórbido. São
reações psíquicas anormais caracterizadas pela dificuldade de
relacionamento interpessoal e sentimento profundo de doença. As
causas compreendem conflitos, frequentemente inconscientes,
profundamente localizados e com raízes na infância. A personalidade
não é alterada na neurose, embora esteja intimamente relacionada
com a vida psíquica do indivíduo. O neurótico permanece em contato
com a realidade. O núcleo dos distúrbios neuróticos é a ansiedade.
Os distúrbios estão assim classificados: neurose de ansiedade,
neurose histérica, neurose fóbica, neurose obsessivo-compulsiva,
neurose depressiva, neurose neurastênica (neurastenia), neurose de
despersonalização, neurose hipocondríaca etc.
1) DISTÚRBIOS NEURÓTICOS (NEUROSE)
Pr.Davi Passos
56. X. DISTÚRBIOS DA PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
A psicose é um processo mórbido, de
causas diversas (desde psíquicas a sociais),
caracterizadas pela perda de contato com a
realidade. O indivíduo se desliga do seu
meio externo e volta-se para o seu "eu",
criando o seu próprio mundo. Mundo
irreal, imaginário, mundo dos seus delírios
e alucinações. Isola-se, não fala, perde a
vontade, não manifesta emoções etc.
2) DISTÚRBIOS PSICÓTICOS (PSICOSE)
As psicoses estão assim agrupadas: psicoses endógenas, psicoses
exógenas e psicoses psicógenas.
Pr.Davi Passos
57. X. DISTÚRBIOS DA PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
As psicoses endógenas são aquelas de causas internas ou
intrapsíquicas. Ocorre uma alteração interna a nível de
neurotransmissores que ocasiona um distúrbio psicótico.
As principais são:
2) DISTÚRBIOS PSICÓTICOS (PSICOSE)
Esquizofrenia
Psicose afetiva
Epilepsias
a) Psicoses endógenas
Pr.Davi Passos
58. X. DISTÚRBIOS DA PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
São as psicoses de causas externas. O agente causai dessa
psicose está no meio-ambiente, entra no indivíduo e se desenvolve.
As principais são:
2) DISTÚRBIOS PSICÓTICOS (PSICOSE)
Tóxicas
Infecciosas
Traumáticas
Organocerebral
b) Psicoses exógenas
c) Psicoses psicógenas
São as psicoses de causas psicológicas, que provocam uma
reação vivencial anormal.
Pr.Davi Passos
59. X. DISTÚRBIOS DA PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Inúmeras pessoas apresentam alterações na sua
personalidade, que variam desde os problemas que
as mesmas têm em sua vida de relação, provocado
por dificuldades sociais e stress do nosso tempo, até
as chamadas doenças de caráter.
3) DISPOSIÇÕES PSÍQUICAS ANORMAIS
Pr.Davi Passos
60. X. DISTÚRBIOS DA PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
São alterações de personalidade que não passam de uma
manifestação de sérios desequilíbrios sociais.
São perturbações da interação social ou cultural em situações
específicas de relacionamento. O indivíduo apresenta discretas
variações como se relacionar com o meio. Oferece uma
resistência quanto à adoção e ao cumprimento de normas.
3) DISPOSIÇÕES PSÍQUICAS ANORMAIS
3.1) Variações do existir humano
Pr.Davi Passos
61. X. DISTÚRBIOS DA PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
São alterações da personalidade provocadas por determinados
processos orgânicos.
3) DISPOSIÇÕES PSÍQUICAS ANORMAIS
3.2) Personalidade propriamente mórbida
a) Demência por processos orgânicos cerebrais
b) Demência epiléptica
c) Demência esquizofrênica
Pr.Davi Passos
62. X. DISTÚRBIOS DA PERSONALIDADE
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
São alterações caracterológicas, ou seja, são manifestações de
certas anomalias na personalidade.
3) DISPOSIÇÕES PSÍQUICAS ANORMAIS
3.3) Personalidade anormais propriamente ditas
a) Caráter anti-social (personalidade psicopática ou Sociopatia)
b) Caráter histérico
c) Caráter hipocondríaco
d) Outros tipos de alterações do caráter
Neurastênico, Psicastênico,
Paranóide, Ciclotímico, Masoquista
Pr.Davi Passos
63. XI. POR QUE COMPREENDER A PERSONALIDADE ?
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
O líder precisa conhecer
melhor a si próprio e aos outros
para alcançar êxito no seu
trabalho. Se não formos capazes
de entender as nossas ações e o
comportamento das outras
pessoas, estaremos fadados ao
fracasso.
Não é possível conhecermos o funcionamento de uma
máquina, sem saber alguma coisa acerca de sua estrutura e da
inter-relação entre suas diferentes partes. O mesmo princípio se
aplica à compreensão da personalidade.
Pr.Davi Passos
64. XI. POR QUE COMPREENDER A PERSONALIDADE ?
A PSICOLOGIA E AS NOSSAS EMOÇÕES
Cada pessoa é um ser ímpar. Uma mesma circunstância, por
força dessa condição singular, jamais se reflete de forma igual em
cada indivíduo. Para entendermos uma pessoa, precisamos
conhecer sua realidade de vida, suas vivências, suas crenças e os
seus valores.
Não podemos usar uma medida uniforme para medir as
pessoas. Como já foi visto anteriormente, somos o resultado das
disposições hereditárias, combinadas com as influencias que
adquirimos no ambiente em que fomos criados. O que somos
hoje é um reflexo desses fatores. Das impressões individuais
retiradas desse meio, cria-se então cada indivíduo, com suas
próprias características.
Pr.Davi Passos