Trata-se de um texto sobre a relação entre aleitamento materno e desenvolvimento sustentável. Demonstra que a amamentação, além de ser o melhor alimento para o bebê até os dois anos ou mais, ainda ajuda na sustentabilidade do Planeta por evitar o descarte de materiais desnecessários e não extrair elementos da natureza para o seu consumo. O leite materno é natural e livre de qualquer elemento processado.
Trata-se da descrição da nossa 1a experiência alimentar que se dá na amamentação, na 1a hora de vida. Ressalta sobre a importância do aleitamento materno e reforça este preído dos primeiros anos de vida, como decisivos para a instalação dos hábitos alimentares.
Aumento dos alimentos ultraprocessados no brasil em bebêsSilviaAnaruma1
Trata-se de um material para orientação de pais, sobre alimentação na 1a infância alertando, principalmente, para o aumento dos alimentos processados e ultraprocessados. Foi baseado nos dados da pesquisa publicada pela UNICEF em 2021 com famílias brasileiras atendidas pelo Bolsa Família.
Trata-se da relação entre aleitamento materno e sustentabilidade.Demonstra que a amamentação, além de ser o melhor alimento para o bebê até os dois anos ou mais, ainda ajuda na sustentabilidade do Planeta por evitar o descarte de materiais desnecessários e não extrair elementos da natureza para o seu consumo. O leite materno é natural e livre de qualquer elemento processado.
Trata-se de um material pedagógico para ser usado na orientação de gestantes, ou de graduação na área da saúde e/ou educação, que trate dos mitos sobre o aleitamento materno ou amamentação.
Trata-se de uma síntese sobre o tema da Semana Mundial de aleitamento Materno e Municipal de Rio Claro do ano de 2019.Fala da importância da amamentação, obstáculos e fatores de proteção.
A creche tem um papel fundamental na alimentação da criança, afinal, é lá que ela passa boa parte do dia. Trata-se, então, de uma oportunidade única para incentivar o aleitamento materno nos primeiros 24 meses de vida, como recomenda a OMS, e a alimentação complementar saudável.
Este livreto, elaborado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e publicado pelo Ministério da Saúde, dá orientações para promover a amamentação no local, como a criação de ambiente específicos para a ordenha, ações de conscientização e questionários para avaliar a eficácia das intervenções.
Destinado a gestores escolares, o material também ensina como a introdução alimentar vai além da escolha dos ingredientes. É preciso pensar no local onde a criança come, na apresentação de novos alimentos e na criação de um relacionamento agradável e lúdico com a comida.
No nosso portal www.aleitamento.com temos várias publicações promovendo a "Creche Amiga da Amamentação".
Essa cartilha esta excelente. Parabenizamos as autoras e o Ministério da Saúde
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos apresenta recomendações e informações sobre alimentação de crianças nos 2 primeiros anos de vida. Este Guia é uma versão resumida que tem como objetivo apoiar e incentivar as recomendações sobre aleitamento materno e introdução da alimentação complementar adequada e saudável no dia a dia.
REFERÊNCIA:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2021.
Parabenizamos e agradecemos essa nova edição do Guia do Ministério da Saúde.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
"Amamentação: incentive a família, alimente a vida." Com esse slogan, muito diferente do proposto pela WABA: "Empoderar Mães e Pais - facilitar a Amamentação", o Ministério lança os materiais de divulgação para a celebração da SMAM.
A Sociedade Brasileira de Pediatria interpreta que o tema da #SMAM é a "participação paterna no #aleitamento". Essa abordagem, embora necessária, desvia do foco principal: que a questão da MULHER, as iniquidades de gênero, suas condições de trabalho, de vida, a ausência de redes de apoio...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Trata-se da descrição da nossa 1a experiência alimentar que se dá na amamentação, na 1a hora de vida. Ressalta sobre a importância do aleitamento materno e reforça este preído dos primeiros anos de vida, como decisivos para a instalação dos hábitos alimentares.
Aumento dos alimentos ultraprocessados no brasil em bebêsSilviaAnaruma1
Trata-se de um material para orientação de pais, sobre alimentação na 1a infância alertando, principalmente, para o aumento dos alimentos processados e ultraprocessados. Foi baseado nos dados da pesquisa publicada pela UNICEF em 2021 com famílias brasileiras atendidas pelo Bolsa Família.
Trata-se da relação entre aleitamento materno e sustentabilidade.Demonstra que a amamentação, além de ser o melhor alimento para o bebê até os dois anos ou mais, ainda ajuda na sustentabilidade do Planeta por evitar o descarte de materiais desnecessários e não extrair elementos da natureza para o seu consumo. O leite materno é natural e livre de qualquer elemento processado.
Trata-se de um material pedagógico para ser usado na orientação de gestantes, ou de graduação na área da saúde e/ou educação, que trate dos mitos sobre o aleitamento materno ou amamentação.
Trata-se de uma síntese sobre o tema da Semana Mundial de aleitamento Materno e Municipal de Rio Claro do ano de 2019.Fala da importância da amamentação, obstáculos e fatores de proteção.
A creche tem um papel fundamental na alimentação da criança, afinal, é lá que ela passa boa parte do dia. Trata-se, então, de uma oportunidade única para incentivar o aleitamento materno nos primeiros 24 meses de vida, como recomenda a OMS, e a alimentação complementar saudável.
Este livreto, elaborado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e publicado pelo Ministério da Saúde, dá orientações para promover a amamentação no local, como a criação de ambiente específicos para a ordenha, ações de conscientização e questionários para avaliar a eficácia das intervenções.
Destinado a gestores escolares, o material também ensina como a introdução alimentar vai além da escolha dos ingredientes. É preciso pensar no local onde a criança come, na apresentação de novos alimentos e na criação de um relacionamento agradável e lúdico com a comida.
No nosso portal www.aleitamento.com temos várias publicações promovendo a "Creche Amiga da Amamentação".
Essa cartilha esta excelente. Parabenizamos as autoras e o Ministério da Saúde
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos apresenta recomendações e informações sobre alimentação de crianças nos 2 primeiros anos de vida. Este Guia é uma versão resumida que tem como objetivo apoiar e incentivar as recomendações sobre aleitamento materno e introdução da alimentação complementar adequada e saudável no dia a dia.
REFERÊNCIA:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2021.
Parabenizamos e agradecemos essa nova edição do Guia do Ministério da Saúde.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
"Amamentação: incentive a família, alimente a vida." Com esse slogan, muito diferente do proposto pela WABA: "Empoderar Mães e Pais - facilitar a Amamentação", o Ministério lança os materiais de divulgação para a celebração da SMAM.
A Sociedade Brasileira de Pediatria interpreta que o tema da #SMAM é a "participação paterna no #aleitamento". Essa abordagem, embora necessária, desvia do foco principal: que a questão da MULHER, as iniquidades de gênero, suas condições de trabalho, de vida, a ausência de redes de apoio...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Pesquisas comprovam a eficácia da amamentação na redução de mortalidade infantil, na prevenção de doenças e no desenvolvimento saudável.
Escrito pela minha amiga querida Prof. Márcia Maria Tavares Machado, PhD, pesquisadora da Universidade Federal do Ceará.
Os anos iniciais de uma criança são a base do seu desenvolvimento e formação. É quando o cérebro está em crescimento e em máxima atividade. Carinho, afeto, cuidado, alimentação, brincadeira, segurança, bem como acesso à saúde e educação de qualidade, são fatores importantes durante a criação desse mais novo membro do mundo. Nesta edição do Caderno Globo em parceria com a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, um mergulho na primeira infância, período que compreende até os 6 anos de vida de uma criança. Por meio de artigos e entrevistas, especialistas falam sobre a importância dessa fase e como é dever da sociedade garantir atenção e políticas públicas para que toda criança possa desenvolver seu potencial e ajudar na formação de uma sociedade melhor e mais justa no futuro.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Elaborado pelo ‘Germinar’ e NESAM, o material esclarece as principais dúvidas acerca da amamentação.
Idealizada pelo ‘Grupo de Estudos em Reprodução e Nascimento e pelo Núcleo de Estudos da Saúde e Alimentação Materna e da Mulher, grupo de pesquisa e extensão, interdisciplinar e vinculado ao Curso de Nutrição, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro – Campus Macaé,
Segundo Fernanda Amorim, docente da instituição e uma das integrantes do NESAM, a cartilha visa promover o aleitamento materno para toda a população, trazendo informações atualizadas, principalmente, quanto às principais dúvidas relacionadas à prática da amamentação no atual cenário de saúde frente à pandemia do coronavírus.
“A cartilha é importante, pois nós sabemos que o aleitamento é um dos primeiros passos para uma vida saudável, sendo um direito básico de qualquer criança, porém, é um ato envolto a mitos e cultos populares, visto que amamentar não é somente um ato biológico, sendo também influenciado pela cultura e questões sociais. Por isso, essa cartilha educativa vem com esse objetivo principal de promover e garantir a prática do aleitamento materno”, ressalta.
...
Parabéns pelos Docentes e alunas da UFRJ Macaé.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A Sociedade Vegetariana Brasileira acaba de lançar um livro para as famílias veganas.
A infância é um período único, em que formamos boa parte dos nossos hábitos, inclusive os hábitos alimentares. A nutrição é essencial para o desenvolvimento e crescimento dos
bebês e crianças, e a garantia de uma alimentação saudável é peça chave para a prevenção de doenças e promoção da saúde.
De acordo com a Academy of Nutrition and Dietetics (antiga ADA) e o Conselho Regional de Nutrição da 3ª Região (CRN-3), a alimentação vegetariana pode ser seguida em todos
os ciclos de vida, inclusive a gestação, lactação e infância.
O parecer da ADA considera ainda que a dieta vegetariana, apropriadamente planejada, é saudável, nutricionalmente
adequada e promove benefícios à saúde, prevenindo doenças. Vale ressaltar que, com qualquer dieta ou alimentação, o acompanhamento profissional é sempre bem-vindo.
Todos os elementos necessários para o crescimento e desenvolvimento saudável podem ser garantidos com uma dieta vegetariana estrita - exceto a vitamina B12, assunto que
será tratado no decorrer deste Guia -, garantindo a saúde de uma nova geração que vem chegando.
Cada vez mais famílias optam pela alimentação vegetariana estrita (vegana), inspiram e ensinam os propósitos de vida a seus filhos, e há ainda muitas crianças que escolhem não
comer carne por conta própria - fazendo com que os pais aprendam novos valores e um novo estilo de vida.
A SBV, unindo o desejo de responder às dúvidas
frequentes dessas famílias, desenvolveu este guia alimentar para bebês e crianças vegetarianas até 2 anos de idade.
Elaborada a partir do trabalho conjunto de nutricionistas, médicos e mães veganas, a publicação é fruto de informações científicas atualizadas e receitas do dia a dia de quem vive esta experiência única.
Parabéns a Aline Vieira e a Thaisa Santos: excelente iniciativa da SBV!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Estudos recentes demonstram que uma dieta bem balanceada é capaz de promover o crescimento e desenvolvimento adequado de crianças e adolescentes, mesmo com a ausência de carne e derivados animais. Para orientar os pediatras a respeito do tema, o Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) elaborou uma publicação sobre os cuidados necessários à prática do vegetarianismo durante a faixa etária pediátrica.
Segundo o texto, a cada refeição, as dietas vegetarianas fornecem maior teor de fibras, frutas e vegetais e menos gorduras saturadas e quantidade energética. Por outro lado, a carência no consumo de alimentos de origem animal e laticínios pode contribuir para menor ingestão de ferro, vitamina B12, cálcio e zinco.
“Às vezes, quando se avalia a simples quantidade de nutrientes na dieta pode-se ter a impressão de ser adequada ou mesmo superior à dieta onívora. No entanto, quando se observa a biodisponibilidade, fica constatado que é bem menor nos alimentos utilizados, resultando em posterior deficiência”, esclarece o documento.
A publicação indica que as dietas devem ser monitoradas cuidadosamente pelo pediatra para verificar se atendem às necessidades nutricionais do paciente principalmente em relação à energia, macro e micronutrientes e não oferecem riscos ao crescimento. Em muitos casos, apenas a orientação nutricional não é suficiente, sendo necessário suplementar a alimentação com nutrientes em risco de deficiência.
Além disso, o documento traz considerações nutricionais com recomendações minuciosas sobre a ingestão de proteína, gordura, fibra, minerais (ferro, cálcio, zinco, carnitina e iodo) e vitaminas (A, B2, B12, D e ácido fólico).
LEITE MATERNO - O texto salienta também a importância de estimular o aleitamento materno em todas as mães, incluindo as vegetarianas, sendo recomendado de forma exclusiva nos primeiros 6 meses de vida do bebê e complementar até os 2 anos ou mais. Nesses casos, o pediatra deve dar atenção especial à ingestão materna de fontes boas e adequadas de ácidos graxos essenciais, folato, ferro, zinco e vitamina B 123.
Amamentar é um Ato Ecológico!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Sonia Venancio, revela a importância do lançamento desse mais novo volume da série Temas em Saúde Coletiva: “O Instituto trabalha com o tema amamentação há muitos anos e nesse momento em que estamos fazendo 50 anos achamos interessante publicar um livro sobre aleitamento com foco na implementação das políticas públicas baseada em evidências científicas. Reunimos um grupo de autores especialistas nessa área, juntamente com pesquisadores do IS, para analisar as políticas que a gente implementa no país, quais as evidências científicas da efetividade delas e qual a importância dessas políticas para promover e melhorar as práticas de amamentação no Brasil”.
Instituto de Saúde - SP
2019
Excelente publicação lançada no XV ENAM - 3th WBC
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Nas décadas de 80 e 90 raramente se falava da participação do homem na gestação, parto e amamentação.
Felizmente nos últimos anos essa situação mudou muito. Além de termos evidências científicas sobre esse impacto do pai, há políticas públicas que garantem direitos dos homens que precisam ser ampliados, também há publicações esclarecedoras como esse livro digital do Paidiatra" Dr. Leonardo Perfeto – Pediatra, de Florianópolis - SC
http://www.paidiatra.com/
Todo nosso apoio e parabéns!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O ano visto por AMAMENTÓLOGXS :)
La Organización Panamericana de la Salud (OPAS), oficina regional para las Américas de la Organización Mundial de la Salud (OMS), lanzó la campaña
Amamantar: amor y salud para siempre
con el objetivo de generar conciencia sobre la importancia de la lactancia materna y dar impulso a los esfuerzos para proteger, promover y apoyar el amamantamiento en las Américas.
La lactancia materna es única. Sus beneficios para la salud de la madre y el bebé, para el desarrollo cognitivo y emocional de los niños, y para el medio ambiente y la economía no pueden ser reemplazados por ningún otro alimento. A pesar de ello, son pocas las mujeres que amamantan en el continente y, si bien el inicio de la lactancia materna es casi universal, su duración en forma exclusiva y en general es baja
Para contribuir a la difusión de mensajes que lleguen a las familias, a los tomadores de decisión y a toda la sociedad, la Organización Panamericana de la Salud sumó a la campaña a Matías, el personaje de historietas creado por el caricaturista argentino y Campeón de la Salud de la OPS, Fernando Sendra.
Muito bom!
Parabéns pela iniciativa.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Este "e-book" baseia-se na ciência, respeitando as recomendações do Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Pediatria, Sociedade Brasileira de Odontopediatria, Organização Mundial da Saúde, UNICEF e Rede IBFAN.
O "Guia Básico para uma Alimentação de Sucesso" tem como objetivo ser uma orientação para as mulheres que estão em processo de lactação ou gestantes. É uma importante ferramenta para a promoção, proteção e apoio ao Aleitamento Materno.
O autor é o nosso amigo Dr. Gladson Guarche, pai de 2 até o momento. Formado em Odontologia, e com residência médica em Odontopediatria. Ambos pela Universidade Estadual de Londrina. Com 10 anos de experiência no atendimento materno infantil. Palestrante na área de Aleitamento, foi o responsável pela criação e implantação da Capacitação em Aleitamento para profissionais de Saúde na rede pública de Santos, SP, em parceria com a UNIFESP.
Parabéns e obrigado!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Apresentamos o programa dessa Especialização onde o conteúdo é organizado em 3 partes: Fundamentos, Prática Clínica e Políticas; além da Metodologia da Pesquisa que apoiam a confecção do TCC e as Visitas Técnicas.
Alguns docentes e parte das alunas já matriculadas são apresentadas.
Na Coordenação Pedagógica estão as Profa. Ludmila Tavares Ercolin e Marcus Renato de Carvalho.
*Matrículas abertas - últimas vagas.
Nutrição Infantil - Leito Materno e Complementação alimentarErly Batista Neto
Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe.
A Alimentação Complementar e o Método BLW (Baby-Led Weaning) é discutido pelo Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Da séria Guia Prático de Atualização está muito bom.
Parabéns aos integrantes do Departamento Científico:
Presidente: Virgínia Resende Silva Weffort
Secretário: Hélcio de Sousa Maranhão
Conselho Científico: Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida, Jocemara Gurmini,
Junaura Rocha Barretto, Mauro Fisberg, Mônica de Araújo Moretzsohn,
Rafaela Cristina Ricco, Valmin Ramos da Silva
Colaboradores: Elza Daniel de Mello, Priscila Maximino
XV Encontro Nacional de Aleitamento Materno e o V Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável ocorrerão junto com a III Conferência Mundial de Aleitamento Materno e da I Conferência Mundial de Alimentação Complementar no Rio de Janeiro, Brasil, de 11 a 15 de novembro de 2019, sendo precedidos pelo ato público conhecido como
“Mil Mães Amamentando”, no dia 11 de novembro.
Vamos nos encontrar?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Membro da Comissão Científica e da Comissão de Comunicação
O cuidado às crianças em desenvolvimento: orientações para as famílias e cuidadores.
Os primeiros anos de vida são os mais importantes para o desenvolvimento das habilidades da criança. Os ganhos
que ela pode alcançar dependem das dificuldades que apresenta e da rapidez com que recebe os estímulos apropriados.
Porém, para algumas delas, as etapas do desenvolvimento são diferentes e é preciso respeitar o tempo e a individualidade.
O estímulo dessas habilidades é importante para o seu desenvolvimento.
Muitas atividades interessantes podem ser realizadas em casa, pela família ou cuidadores. Podem ser usados objetos
do dia a dia, brinquedos simples, até mesmo feito de material reutilizado, por exemplo, bolas, chocalhos, carrinhos,
boneca etc.
Lembre-se! Você pode contar com os profissionais das Unidades de Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) para fazer o acompanhamento e receber orientações
sobre a estimulação da criança.
Esta publicação apresenta informações importantes que você precisa conhecer para estimular sua criança e ajudá-la
a desenvolver suas habilidades nos primeiros anos de vida.
Parabéns ao Ministério pela publicação.
A Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia disponibiliza a nova versão da sua publicação sobre amamentação que está abrangente com tópicos interessantes:
1. A Glândula Mamária.....................................................................................
2. Benefícios do Aleitamento Materno ......................................
3. O Papel do Obstetra no Incentivo ao Aleitamento Materno...
4. Desafio do Aleitamento Materno entre Adolescentes.............
5. O Papel da Instituição no Incentivo ao Aleitamento Materno.
6. Aleitamento Materno Exclusivo..............................................
7. Técnicas em Aleitamento .....................................................
8. Principais Intercorrências Maternas Locais ...........................
9. Amamentação, Estética e Cirurgia Plástica ...........................
10. Complicações da Amamentação Pós-Mamoplastia ............
11. Intercorrências Maternas Gerais ........................................
12. Principais Intercorrências Neonatais....................................
13. Queixas Comuns das Nutrizes.............................................
14. Práticas Comuns que Prejudicam a Amamentação ............
15. Uso de Medicamentos durante a Lactação .........................
16. Suplementação com Micronutrientes durante a Amamentação
17. Anticoncepção durante o Aleitamento.................................
18. Amamentação e Sexualidade .............................................
19. Inibição da Lactação: Indicações e Esquemas....................
20. O Sistema de Alojamento Conjunto e a Amamentação ......
21. Método Mãe Canguru .......................................................
22. Banco de Leite Humano.......................................................
23. Iniciativa Hospital Amigo da Criança ...................................
24. Legislação e NBCAL. Proteção à Maternidade e à Amamentação no Brasil
25. Evidências Científicas sobre o Sucesso do Aleitamento Materno......................................................................................
26. Leituras Suplementares.......................................................
Os Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento
Materno da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) é um sumário das orientações para as maternidades promoverem, protegerem e apoiarem o aleitamento materno.
O passo 6 - Não dar a recém-nascido nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno, a não ser que tenha indicação clínica - trata especificamente da indicação do uso de alimentação suplementar em situações especiais, quando
indicado. Existem evidências de que o uso de fórmula na maternidade, sem uma indicação adequada, resulta em interrupção precoce do aleitamento.
Mais uma excelente publicação do Departamento Científico de Aleitamento da Sociedade Brasileira de Pediatria.
O lema da Semana Mundial de Amamentação de 2018 é
Amamentação: base da vida.
A amamentação adequada ajuda a prevenir todas as formas de desnutrição e tem efeitos positivos para crianças e mães, durante toda a sua vida. A amamentação é uma intervenção ambiental inteligente que contribui à segurança alimentar, mesmo em tempos de crise.
Proteger, promover e apoiar a amamentação é crucial para a
saúde do nosso planeta e para a população. Além de ser o pilar
do desenvolvimento da saúde das crianças, a amamentação é
também o alicerce do desenvolvimento de um país. É um grande
equalizador social que ajuda a romper o ciclo da pobreza...
#AgostoDourado
Amamentação: atitude saudável, futuro sustentável!
Você se importa com as pessoas, o planeta, a prosperidade e a paz?
Junte-se a muitos que acreditam no desenvolvimento sustentável – pessoas que atualmente vivem de uma forma que não prejudicam as gerações futuras. Este ano a Semana Mundial da Amamentação irá concentrar nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que os governos ao redor do mundo se comprometeram a alcançar até 2030!
"Desenvolvimento sustentável é o progresso inclusivo sem deixar sequelas ambientais, econômicas e sociais. A prática da amamentação, ao contrário da alimentação por fórmulas infantis, é bom exemplo."
Marcus Renato de Carvalho
SMAM - Semana Mundial de Aleitamento Materno 2016 – ‘Presente saudável, futuro sustentável’
Você se importa com as pessoas, o planeta, a prosperidade e a paz?
Junte-se a muitos que acreditam no desenvolvimento sustentável – pessoas que atualmente vivem de uma forma que não prejudicam as gerações futuras. Este ano a Semana Mundial da Amamentação irá concentrar nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que os governos ao redor do mundo se comprometeram a alcançar até 2030!
"Desenvolvimento sustentado é o progresso inclusivo sem deixar sequelas ambientais e sociais. A prática da amamentação, ao contrário da alimentação por fórmulas infantis, é bom exemplo."
Marcus Renato de Carvalho
É com prazer que apresentamos este relatório sobre o XI ENAM e I ENACS, realizado em Santos, SP, de 08 a 12 de junho de 2010, pela Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar (IBFAN Brasil) em colaboração com a Rede Social de Amamentação de Santos e Região.
O ENAM já é tradicional no calendário de eventos científicos do país. O primeiro Encontro ocorreu em Niterói, RJ (1991) e foi organizado pelo grupo de mães Amigas do Peito. Posteriormente, foi realizado nas seguintes cidades: Camaquã, RS (1992), Recife, PE (1993), Brasília, DF (1995), Londrina, PR (1977), Belo Horizonte, MG (1999), Salvador, BA (2001), Cuiabá, MT (2003), Porto Alegre, RS (2006) e Belém, PA (2008).
O ENAM tem sido uma vitrine do que se tem produzido no país com relação a pesquisa e ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. E, principalmente, tem sido um espaço importante de troca entre profissionais de saúde, pesquisadores, gestores públicos, representantes de grupos de mães e estudantes.
Os esforços realizados em prol do aleitamento materno, não só pelo Ministério da Saúde, como também por cada um de nós em seus respectivos locais de atuação, têm valido a pena. No entanto, as pesquisas apontam que esse mesmo movimento precisa ser construído para favorecer a prática de uma alimentação complementar saudável. Por isso, este também foi o I ENACS. Sabemos, por outro lado, que uma amamentação bem sucedida depende de como as mulheres são cuidadas, sendo inaceitável taxas tão elevadas de cesarianas em nosso país.
O tema central deste XI Encontro -FORTALECENDO AS REDES DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E APOIO DO ALEITAMENTO MATERNO E DA ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR -traduziu nosso desejo de reunir pessoas interessadas na construção e no fortalecimento das políticas em prol do aleitamento materno, da alimentação complementar saudável e da humanização da assistência às mulheres e crianças brasileiras.
...
Tereza Toma
Pesquisas comprovam a eficácia da amamentação na redução de mortalidade infantil, na prevenção de doenças e no desenvolvimento saudável.
Escrito pela minha amiga querida Prof. Márcia Maria Tavares Machado, PhD, pesquisadora da Universidade Federal do Ceará.
Os anos iniciais de uma criança são a base do seu desenvolvimento e formação. É quando o cérebro está em crescimento e em máxima atividade. Carinho, afeto, cuidado, alimentação, brincadeira, segurança, bem como acesso à saúde e educação de qualidade, são fatores importantes durante a criação desse mais novo membro do mundo. Nesta edição do Caderno Globo em parceria com a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, um mergulho na primeira infância, período que compreende até os 6 anos de vida de uma criança. Por meio de artigos e entrevistas, especialistas falam sobre a importância dessa fase e como é dever da sociedade garantir atenção e políticas públicas para que toda criança possa desenvolver seu potencial e ajudar na formação de uma sociedade melhor e mais justa no futuro.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Elaborado pelo ‘Germinar’ e NESAM, o material esclarece as principais dúvidas acerca da amamentação.
Idealizada pelo ‘Grupo de Estudos em Reprodução e Nascimento e pelo Núcleo de Estudos da Saúde e Alimentação Materna e da Mulher, grupo de pesquisa e extensão, interdisciplinar e vinculado ao Curso de Nutrição, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro – Campus Macaé,
Segundo Fernanda Amorim, docente da instituição e uma das integrantes do NESAM, a cartilha visa promover o aleitamento materno para toda a população, trazendo informações atualizadas, principalmente, quanto às principais dúvidas relacionadas à prática da amamentação no atual cenário de saúde frente à pandemia do coronavírus.
“A cartilha é importante, pois nós sabemos que o aleitamento é um dos primeiros passos para uma vida saudável, sendo um direito básico de qualquer criança, porém, é um ato envolto a mitos e cultos populares, visto que amamentar não é somente um ato biológico, sendo também influenciado pela cultura e questões sociais. Por isso, essa cartilha educativa vem com esse objetivo principal de promover e garantir a prática do aleitamento materno”, ressalta.
...
Parabéns pelos Docentes e alunas da UFRJ Macaé.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A Sociedade Vegetariana Brasileira acaba de lançar um livro para as famílias veganas.
A infância é um período único, em que formamos boa parte dos nossos hábitos, inclusive os hábitos alimentares. A nutrição é essencial para o desenvolvimento e crescimento dos
bebês e crianças, e a garantia de uma alimentação saudável é peça chave para a prevenção de doenças e promoção da saúde.
De acordo com a Academy of Nutrition and Dietetics (antiga ADA) e o Conselho Regional de Nutrição da 3ª Região (CRN-3), a alimentação vegetariana pode ser seguida em todos
os ciclos de vida, inclusive a gestação, lactação e infância.
O parecer da ADA considera ainda que a dieta vegetariana, apropriadamente planejada, é saudável, nutricionalmente
adequada e promove benefícios à saúde, prevenindo doenças. Vale ressaltar que, com qualquer dieta ou alimentação, o acompanhamento profissional é sempre bem-vindo.
Todos os elementos necessários para o crescimento e desenvolvimento saudável podem ser garantidos com uma dieta vegetariana estrita - exceto a vitamina B12, assunto que
será tratado no decorrer deste Guia -, garantindo a saúde de uma nova geração que vem chegando.
Cada vez mais famílias optam pela alimentação vegetariana estrita (vegana), inspiram e ensinam os propósitos de vida a seus filhos, e há ainda muitas crianças que escolhem não
comer carne por conta própria - fazendo com que os pais aprendam novos valores e um novo estilo de vida.
A SBV, unindo o desejo de responder às dúvidas
frequentes dessas famílias, desenvolveu este guia alimentar para bebês e crianças vegetarianas até 2 anos de idade.
Elaborada a partir do trabalho conjunto de nutricionistas, médicos e mães veganas, a publicação é fruto de informações científicas atualizadas e receitas do dia a dia de quem vive esta experiência única.
Parabéns a Aline Vieira e a Thaisa Santos: excelente iniciativa da SBV!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Estudos recentes demonstram que uma dieta bem balanceada é capaz de promover o crescimento e desenvolvimento adequado de crianças e adolescentes, mesmo com a ausência de carne e derivados animais. Para orientar os pediatras a respeito do tema, o Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) elaborou uma publicação sobre os cuidados necessários à prática do vegetarianismo durante a faixa etária pediátrica.
Segundo o texto, a cada refeição, as dietas vegetarianas fornecem maior teor de fibras, frutas e vegetais e menos gorduras saturadas e quantidade energética. Por outro lado, a carência no consumo de alimentos de origem animal e laticínios pode contribuir para menor ingestão de ferro, vitamina B12, cálcio e zinco.
“Às vezes, quando se avalia a simples quantidade de nutrientes na dieta pode-se ter a impressão de ser adequada ou mesmo superior à dieta onívora. No entanto, quando se observa a biodisponibilidade, fica constatado que é bem menor nos alimentos utilizados, resultando em posterior deficiência”, esclarece o documento.
A publicação indica que as dietas devem ser monitoradas cuidadosamente pelo pediatra para verificar se atendem às necessidades nutricionais do paciente principalmente em relação à energia, macro e micronutrientes e não oferecem riscos ao crescimento. Em muitos casos, apenas a orientação nutricional não é suficiente, sendo necessário suplementar a alimentação com nutrientes em risco de deficiência.
Além disso, o documento traz considerações nutricionais com recomendações minuciosas sobre a ingestão de proteína, gordura, fibra, minerais (ferro, cálcio, zinco, carnitina e iodo) e vitaminas (A, B2, B12, D e ácido fólico).
LEITE MATERNO - O texto salienta também a importância de estimular o aleitamento materno em todas as mães, incluindo as vegetarianas, sendo recomendado de forma exclusiva nos primeiros 6 meses de vida do bebê e complementar até os 2 anos ou mais. Nesses casos, o pediatra deve dar atenção especial à ingestão materna de fontes boas e adequadas de ácidos graxos essenciais, folato, ferro, zinco e vitamina B 123.
Amamentar é um Ato Ecológico!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Sonia Venancio, revela a importância do lançamento desse mais novo volume da série Temas em Saúde Coletiva: “O Instituto trabalha com o tema amamentação há muitos anos e nesse momento em que estamos fazendo 50 anos achamos interessante publicar um livro sobre aleitamento com foco na implementação das políticas públicas baseada em evidências científicas. Reunimos um grupo de autores especialistas nessa área, juntamente com pesquisadores do IS, para analisar as políticas que a gente implementa no país, quais as evidências científicas da efetividade delas e qual a importância dessas políticas para promover e melhorar as práticas de amamentação no Brasil”.
Instituto de Saúde - SP
2019
Excelente publicação lançada no XV ENAM - 3th WBC
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Nas décadas de 80 e 90 raramente se falava da participação do homem na gestação, parto e amamentação.
Felizmente nos últimos anos essa situação mudou muito. Além de termos evidências científicas sobre esse impacto do pai, há políticas públicas que garantem direitos dos homens que precisam ser ampliados, também há publicações esclarecedoras como esse livro digital do Paidiatra" Dr. Leonardo Perfeto – Pediatra, de Florianópolis - SC
http://www.paidiatra.com/
Todo nosso apoio e parabéns!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O ano visto por AMAMENTÓLOGXS :)
La Organización Panamericana de la Salud (OPAS), oficina regional para las Américas de la Organización Mundial de la Salud (OMS), lanzó la campaña
Amamantar: amor y salud para siempre
con el objetivo de generar conciencia sobre la importancia de la lactancia materna y dar impulso a los esfuerzos para proteger, promover y apoyar el amamantamiento en las Américas.
La lactancia materna es única. Sus beneficios para la salud de la madre y el bebé, para el desarrollo cognitivo y emocional de los niños, y para el medio ambiente y la economía no pueden ser reemplazados por ningún otro alimento. A pesar de ello, son pocas las mujeres que amamantan en el continente y, si bien el inicio de la lactancia materna es casi universal, su duración en forma exclusiva y en general es baja
Para contribuir a la difusión de mensajes que lleguen a las familias, a los tomadores de decisión y a toda la sociedad, la Organización Panamericana de la Salud sumó a la campaña a Matías, el personaje de historietas creado por el caricaturista argentino y Campeón de la Salud de la OPS, Fernando Sendra.
Muito bom!
Parabéns pela iniciativa.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Este "e-book" baseia-se na ciência, respeitando as recomendações do Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Pediatria, Sociedade Brasileira de Odontopediatria, Organização Mundial da Saúde, UNICEF e Rede IBFAN.
O "Guia Básico para uma Alimentação de Sucesso" tem como objetivo ser uma orientação para as mulheres que estão em processo de lactação ou gestantes. É uma importante ferramenta para a promoção, proteção e apoio ao Aleitamento Materno.
O autor é o nosso amigo Dr. Gladson Guarche, pai de 2 até o momento. Formado em Odontologia, e com residência médica em Odontopediatria. Ambos pela Universidade Estadual de Londrina. Com 10 anos de experiência no atendimento materno infantil. Palestrante na área de Aleitamento, foi o responsável pela criação e implantação da Capacitação em Aleitamento para profissionais de Saúde na rede pública de Santos, SP, em parceria com a UNIFESP.
Parabéns e obrigado!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Apresentamos o programa dessa Especialização onde o conteúdo é organizado em 3 partes: Fundamentos, Prática Clínica e Políticas; além da Metodologia da Pesquisa que apoiam a confecção do TCC e as Visitas Técnicas.
Alguns docentes e parte das alunas já matriculadas são apresentadas.
Na Coordenação Pedagógica estão as Profa. Ludmila Tavares Ercolin e Marcus Renato de Carvalho.
*Matrículas abertas - últimas vagas.
Nutrição Infantil - Leito Materno e Complementação alimentarErly Batista Neto
Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe.
A Alimentação Complementar e o Método BLW (Baby-Led Weaning) é discutido pelo Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Da séria Guia Prático de Atualização está muito bom.
Parabéns aos integrantes do Departamento Científico:
Presidente: Virgínia Resende Silva Weffort
Secretário: Hélcio de Sousa Maranhão
Conselho Científico: Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida, Jocemara Gurmini,
Junaura Rocha Barretto, Mauro Fisberg, Mônica de Araújo Moretzsohn,
Rafaela Cristina Ricco, Valmin Ramos da Silva
Colaboradores: Elza Daniel de Mello, Priscila Maximino
XV Encontro Nacional de Aleitamento Materno e o V Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável ocorrerão junto com a III Conferência Mundial de Aleitamento Materno e da I Conferência Mundial de Alimentação Complementar no Rio de Janeiro, Brasil, de 11 a 15 de novembro de 2019, sendo precedidos pelo ato público conhecido como
“Mil Mães Amamentando”, no dia 11 de novembro.
Vamos nos encontrar?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Membro da Comissão Científica e da Comissão de Comunicação
O cuidado às crianças em desenvolvimento: orientações para as famílias e cuidadores.
Os primeiros anos de vida são os mais importantes para o desenvolvimento das habilidades da criança. Os ganhos
que ela pode alcançar dependem das dificuldades que apresenta e da rapidez com que recebe os estímulos apropriados.
Porém, para algumas delas, as etapas do desenvolvimento são diferentes e é preciso respeitar o tempo e a individualidade.
O estímulo dessas habilidades é importante para o seu desenvolvimento.
Muitas atividades interessantes podem ser realizadas em casa, pela família ou cuidadores. Podem ser usados objetos
do dia a dia, brinquedos simples, até mesmo feito de material reutilizado, por exemplo, bolas, chocalhos, carrinhos,
boneca etc.
Lembre-se! Você pode contar com os profissionais das Unidades de Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) para fazer o acompanhamento e receber orientações
sobre a estimulação da criança.
Esta publicação apresenta informações importantes que você precisa conhecer para estimular sua criança e ajudá-la
a desenvolver suas habilidades nos primeiros anos de vida.
Parabéns ao Ministério pela publicação.
A Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia disponibiliza a nova versão da sua publicação sobre amamentação que está abrangente com tópicos interessantes:
1. A Glândula Mamária.....................................................................................
2. Benefícios do Aleitamento Materno ......................................
3. O Papel do Obstetra no Incentivo ao Aleitamento Materno...
4. Desafio do Aleitamento Materno entre Adolescentes.............
5. O Papel da Instituição no Incentivo ao Aleitamento Materno.
6. Aleitamento Materno Exclusivo..............................................
7. Técnicas em Aleitamento .....................................................
8. Principais Intercorrências Maternas Locais ...........................
9. Amamentação, Estética e Cirurgia Plástica ...........................
10. Complicações da Amamentação Pós-Mamoplastia ............
11. Intercorrências Maternas Gerais ........................................
12. Principais Intercorrências Neonatais....................................
13. Queixas Comuns das Nutrizes.............................................
14. Práticas Comuns que Prejudicam a Amamentação ............
15. Uso de Medicamentos durante a Lactação .........................
16. Suplementação com Micronutrientes durante a Amamentação
17. Anticoncepção durante o Aleitamento.................................
18. Amamentação e Sexualidade .............................................
19. Inibição da Lactação: Indicações e Esquemas....................
20. O Sistema de Alojamento Conjunto e a Amamentação ......
21. Método Mãe Canguru .......................................................
22. Banco de Leite Humano.......................................................
23. Iniciativa Hospital Amigo da Criança ...................................
24. Legislação e NBCAL. Proteção à Maternidade e à Amamentação no Brasil
25. Evidências Científicas sobre o Sucesso do Aleitamento Materno......................................................................................
26. Leituras Suplementares.......................................................
Os Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento
Materno da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) é um sumário das orientações para as maternidades promoverem, protegerem e apoiarem o aleitamento materno.
O passo 6 - Não dar a recém-nascido nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno, a não ser que tenha indicação clínica - trata especificamente da indicação do uso de alimentação suplementar em situações especiais, quando
indicado. Existem evidências de que o uso de fórmula na maternidade, sem uma indicação adequada, resulta em interrupção precoce do aleitamento.
Mais uma excelente publicação do Departamento Científico de Aleitamento da Sociedade Brasileira de Pediatria.
O lema da Semana Mundial de Amamentação de 2018 é
Amamentação: base da vida.
A amamentação adequada ajuda a prevenir todas as formas de desnutrição e tem efeitos positivos para crianças e mães, durante toda a sua vida. A amamentação é uma intervenção ambiental inteligente que contribui à segurança alimentar, mesmo em tempos de crise.
Proteger, promover e apoiar a amamentação é crucial para a
saúde do nosso planeta e para a população. Além de ser o pilar
do desenvolvimento da saúde das crianças, a amamentação é
também o alicerce do desenvolvimento de um país. É um grande
equalizador social que ajuda a romper o ciclo da pobreza...
#AgostoDourado
Amamentação: atitude saudável, futuro sustentável!
Você se importa com as pessoas, o planeta, a prosperidade e a paz?
Junte-se a muitos que acreditam no desenvolvimento sustentável – pessoas que atualmente vivem de uma forma que não prejudicam as gerações futuras. Este ano a Semana Mundial da Amamentação irá concentrar nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que os governos ao redor do mundo se comprometeram a alcançar até 2030!
"Desenvolvimento sustentável é o progresso inclusivo sem deixar sequelas ambientais, econômicas e sociais. A prática da amamentação, ao contrário da alimentação por fórmulas infantis, é bom exemplo."
Marcus Renato de Carvalho
SMAM - Semana Mundial de Aleitamento Materno 2016 – ‘Presente saudável, futuro sustentável’
Você se importa com as pessoas, o planeta, a prosperidade e a paz?
Junte-se a muitos que acreditam no desenvolvimento sustentável – pessoas que atualmente vivem de uma forma que não prejudicam as gerações futuras. Este ano a Semana Mundial da Amamentação irá concentrar nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que os governos ao redor do mundo se comprometeram a alcançar até 2030!
"Desenvolvimento sustentado é o progresso inclusivo sem deixar sequelas ambientais e sociais. A prática da amamentação, ao contrário da alimentação por fórmulas infantis, é bom exemplo."
Marcus Renato de Carvalho
É com prazer que apresentamos este relatório sobre o XI ENAM e I ENACS, realizado em Santos, SP, de 08 a 12 de junho de 2010, pela Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar (IBFAN Brasil) em colaboração com a Rede Social de Amamentação de Santos e Região.
O ENAM já é tradicional no calendário de eventos científicos do país. O primeiro Encontro ocorreu em Niterói, RJ (1991) e foi organizado pelo grupo de mães Amigas do Peito. Posteriormente, foi realizado nas seguintes cidades: Camaquã, RS (1992), Recife, PE (1993), Brasília, DF (1995), Londrina, PR (1977), Belo Horizonte, MG (1999), Salvador, BA (2001), Cuiabá, MT (2003), Porto Alegre, RS (2006) e Belém, PA (2008).
O ENAM tem sido uma vitrine do que se tem produzido no país com relação a pesquisa e ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. E, principalmente, tem sido um espaço importante de troca entre profissionais de saúde, pesquisadores, gestores públicos, representantes de grupos de mães e estudantes.
Os esforços realizados em prol do aleitamento materno, não só pelo Ministério da Saúde, como também por cada um de nós em seus respectivos locais de atuação, têm valido a pena. No entanto, as pesquisas apontam que esse mesmo movimento precisa ser construído para favorecer a prática de uma alimentação complementar saudável. Por isso, este também foi o I ENACS. Sabemos, por outro lado, que uma amamentação bem sucedida depende de como as mulheres são cuidadas, sendo inaceitável taxas tão elevadas de cesarianas em nosso país.
O tema central deste XI Encontro -FORTALECENDO AS REDES DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E APOIO DO ALEITAMENTO MATERNO E DA ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR -traduziu nosso desejo de reunir pessoas interessadas na construção e no fortalecimento das políticas em prol do aleitamento materno, da alimentação complementar saudável e da humanização da assistência às mulheres e crianças brasileiras.
...
Tereza Toma
Semana Mundial de Aleitamento Materno - Agosto Dourado
Um mundo sustentável e mais igualitário começa com esforços para acabar com a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade para todos. A desnutrição, insegurança alimentar e pobreza afetam milhões de pessoas e bloqueiam o caminho do desenvolvimento sustentável.
A amamentação é uma solução universal que propicia a todos um começo justo para a vida e cria a base para boa saúde e sobrevivência da criança e da mulher.
...
Obrigado Regina Da Silva pela tradução e adaptação brasileira.
A amamentação é o domínio da mãe.Quando os pais e parceiros apoiam a amamentação e tem relações responsivas com os seus filhos, há uma melhoria nas práticas de amamentação e nas relações parentais.
Material de 01 de agosto de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O acompanhamento pré-natal é uma excelente oportunidade para motivar as mulheres a amamentarem, quanto antes melhor. O leite materno reúne as características nutricionais ideais para a criança.
Material de 09 de dezembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Neste documento, a OPAS nos convida para analisarmos a situação do aleitamento materno e sua relação com os ODM - Objetivos do Desenvolvimento do Milênio: tema da SMAM - Semana Mundial da Amamentação 2014.
Trata-se de slides elaborados para uma palestra cujo público alvo foi os profissionais da Defesa Civil sobre o tema da Semana Mundial do Aleitamento Materno de 2009: Amamentação em situações de emergência
Esse segundo artigo mostra os benefícios econômicos da amamentação e as políticas necessárias para eliminar as barreiras ao aleitamento materno.
Por que investir e o que é necessário para melhorar a prática de ALEITAMENTO MATERNO?
A Série da The Lancet aponta que as mulheres são 2,5 vezes mais propensas a amamentar se a prática é protegida, promovida e apoiada. De acordo com o estudo, os esforços brasileiros estão alinhados com as intervenções identificadas pelo relatório como prioritárias, o que inclui:
• Regulação da comercialização de substitutos ao leite materno: por meio de leis nacionais e rigoroso monitoramento para assegurar que o marketing desses produtos não desencoraje a amamentação.
• Política de licença maternidade remunerada entre 4 - 6 meses de duração: que possibilite às mães um tempo livre do trabalho para que cuidem de seus bebês e os amamentem até a duração recomendada pela OMS e pelas evidências científicas.
• Hospitais Amigos da Criança: o que assegura padrões de qualidade e treinamento constante de profissionais de saúde orientados a incentivar o aleitamento materno.
• Rede de Bancos de Leite Humano: presentes em mais de 200 hospitais, eles promovem e incentivam a prática do aleitamento.
• Demonstração de vontade política: no governo e sociedade civil para priorizar investimento de tempo e recursos em amamentação.
Coordenação:
Cesar Victora é Professor Emérito de Epidemiologia na Universidade Federal de Pelotas, onde foi admitido em 1977 após graduar-se em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Agradecimento a RESS - A Epidemiologia e Serviços de Saúde: revista do Sistema Único de Saúde do Brasil, periódico trimestral de caráter científico e acesso livre, é editada pela Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços, do Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde do Brasil.
Esse segundo artigo mostra os benefícios econômicos da amamentação e as políticas necessárias para eliminar as barreiras ao aleitamento materno.
Por que investir e o que é necessário para melhorar a prática de ALEITAMENTO MATERNO?
A Série da The Lancet aponta que as mulheres são 2,5 vezes mais propensas a amamentar se a prática é protegida, promovida e apoiada. De acordo com o estudo, os esforços brasileiros estão alinhados com as intervenções identificadas pelo relatório como prioritárias, o que inclui:
• Regulação da comercialização de substitutos ao leite materno: por meio de leis nacionais e rigoroso monitoramento para assegurar que o marketing desses produtos não desencoraje a amamentação.
• Política de licença maternidade remunerada entre 4 - 6 meses de duração: que possibilite às mães um tempo livre do trabalho para que cuidem de seus bebês e os amamentem até a duração recomendada pela OMS e pelas evidências científicas.
• Hospitais Amigos da Criança: o que assegura padrões de qualidade e treinamento constante de profissionais de saúde orientados a incentivar o aleitamento materno.
• Rede de Bancos de Leite Humano: presentes em mais de 200 hospitais, eles promovem e incentivam a prática do aleitamento.
• Demonstração de vontade política: no governo e sociedade civil para priorizar investimento de tempo e recursos em amamentação.
Coordenação:
Cesar Victora é Professor Emérito de Epidemiologia na Universidade Federal de Pelotas, onde foi admitido em 1977 após graduar-se em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Prof. Marcus Renato & Patricia Prudêncio
Semana Mundial da Amamentação WABA 2014
A Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno (WABA) tem o prazer de anunciar que o slogan para SMAM WABA 2014 é:
Amamentação: Uma Vitória - para toda Vida!
O tema ressalta a importância de aumentar e manter o apoio, a promoção e a proteção a amamentação – além da contagem regressiva para os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).
Em 1990, oito objetivos globais, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), foram estabelecidos por governos e pelas Nações Unidas para combater a pobreza e promover o desenvolvimento saudável e sustentável de uma forma abrangente até 2015.
Neste ano o tema da Semana Mundial da Amamentação (SMAM) WABA vem responder à atual contagem regressiva para alcançar os “Objetivos do Milênio”, afirmando a importância de aumentar e manter o apoio, a promoção e a proteção a amamentação na agenda pós-2015, envolvendo o maior número de grupos e pessoas de diversas idades possíveis. O ano de 2014 é também da Copa do Mundo de Futebol! A amamentação proporciona uma boa saúde e nutrição, sendo ambas importantes para o esporte. Então vamos todos marcar um gol ou mais – o gol da amamentação - para a vida e para o esporte! Onde quer que você esteja o progresso pode ser feito E sustentado. Para que isso aconteça você precisa estar preparado, estabelecer metas e objetivos, unir forças e AGIR!
Apoio, promoção e proteção a amamentação:
É um Gol Vital que Salva-Vidas!
A Amamentação ideal deve ocorrer desde a sala de parto até dois anos ou mais, exclusivo e em livre-demanda até o 6º mês e complementado, a partir daí, com alimentação saudável e equilibrada.
Parabenizamos os integrantes do Departamento de Aleitamento da Sociedade Brasileira de Pediatria por mais essa publicação atualizada, abrangente e útil aos profissionais de saúde.
Sumário:
Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM):
29 anos de história
Os Reflexos da Amamentação na Vida Adulta
Como ser um “Pediatra Amigo da Amamentação?”
Cuidados no pós-parto influenciam o futuro sucesso
na amamentação
Avaliação da perda de peso no período neonatal imediato
Leite materno para prematuros: obstáculos
e suporte nas unidades neonatais
Doação de leite humano: o que o pediatra precisa saber?
Aleitamento materno e distúrbios gastrintestinais funcionais
Como apoiar a mulher que amamenta na volta ao trabalho
Como e quando desmamar
*Faltou mencionar a Iniciativa Consultório Amigo da Amamentação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
2267-L - Aleitamento materno, distribuição de leites e fórmulas infantis em e...bibliotecasaude
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde (MS), as crianças com até seis meses de vida devem ser alimentadas exclusivamente com leite materno, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais e medicamentos; e que após os seis meses o aleitamento seja complementado com outros alimentos de forma oportuna e saudável até os dois anos ou mais.
Semelhante a Como a amamentacao pode contribuir para um Planeta mais saudável (20)
Trata-se de informações para a área de turismo, principalmente de Sergipe, no Nordeste brasileiro. É o primeiro de uma série. Este vai abordar principalmente dados da Capital Aracaju e passeios na região.
Trata-se dos dados da Pesquisa Brasileira de Prevalência em Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal publicada em 2009 adaptada para Mapas para melhor visualização.
Trata-se do estudo do ensino-aprendizagem numa abordagem da Psicologia Cognitiva , auxiliando na compreensão do conceito, processos, aplicações, memória
Trata-se da descrição das principais vantagens do aleitamento materno para mãe, bebê, família e sociedade e da importância de ser trabalhado na Educação infantil
Inovações no ensino das Dimensões Psicossociais da Escola na formação de Peda...Silvia Marina Anaruma
Trata-se de inovações no ensino de disciplina do curso de Pedagogia que aborda os principais problemas da escola no ensino infantil, fundamental e médio, nas escolas públicas e particulares.
O texto trabalha com ose dão as mudanças ao long odo desenvolvimento levando em conta o meio, a hereditariedade, o time de experiência. Retrata os tipos de pesquisa em desenvolvimento
Trata-se da argumentação sobre a defesa do parto normal e a humanização dos procedimentos que envolvem o pré, o parto e o pós-parto, porque este evento interfere no aleitamento materno.
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.rafapr7799
Neste artigo abrangente e inspirador, oferecemos um guia completo para mulheres que desejam emagrecer de maneira saudável e sustentável, focando em receitas deliciosas e nutritivas para preparar no conforto de casa. Com 42 receitas detalhadas que atendem a todos os gostos e necessidades, desde saladas e sopas até smoothies e refeições completas, cada prato é fácil de preparar e vem com informações calóricas precisas. As receitas são práticas, utilizando ingredientes acessíveis e técnicas simples, tornando possível seguir uma dieta saudável sem complicações. Além disso, destacamos a importância da reeducação alimentar, mostrando como pequenas mudanças nos hábitos alimentares podem resultar em grandes melhorias na saúde e no controle de peso. A reeducação envolve aprender a escolher alimentos mais nutritivos e balancear as refeições, promovendo uma relação saudável com a comida. A disciplina e a incorporação de exercícios físicos simples, mas eficazes, também são enfatizadas como fundamentais para acelerar o metabolismo, queimar calorias e fortalecer o corpo. Nosso artigo vai além de uma simples coleção de receitas; ele é um guia motivador e prático para transformar sua alimentação e estilo de vida. Ao adotar hábitos alimentares saudáveis e incorporar exercícios físicos regulares, você estará no caminho certo para alcançar a perda de peso de maneira eficaz. E para maximizar seus resultados, apresentamos nosso produto exclusivo e completo para emagrecimento, que oferece planos personalizados e suporte contínuo, adaptados às suas necessidades específicas. Com nosso programa, você terá todas as ferramentas necessárias para alcançar e manter uma vida saudável e equilibrada, garantindo que sua jornada de emagrecimento seja bem-sucedida e sustentável. Este artigo é sua oportunidade de começar uma nova etapa de bem-estar e autoconfiança, proporcionando-lhe receitas saborosas, dicas práticas e um plano eficaz para atingir seus objetivos de perda de peso de forma saudável e duradoura.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
Como a amamentacao pode contribuir para um Planeta mais saudável
1. Como a amamentação pode
contribuir para um Planeta mais
saudável
Autoria: SILVIA MARINA ANARUMA
email: silviarcsp@gmail.com
2020
Semana Mundial do Aleitamento Materno de 2020
2. Resumo
• Este artigo tem o objetivo de esclarecer como o aleitamento
materno pode ajudar na preservação do Planeta – tema da Semana
Mundial do Aleitamento Materno de 2020. Primeiramente,
contextualiza o leitor sobre a prevalência do aleitamento materno
no Brasil e no mundo, a fim de mostrar o quanto as ações de
promoção do aleitamento materno são importantes; aborda as
principais vantagens da amamentação e o quanto é superior aos
outros leites. Finalmente, apresenta uma vantagem pouco falada,
que é o fato do aleitamento materno contribuir para a preservação
do meio ambiente, já que é natural e evita o descarte de materiais
que podem prejudicar a natureza. Argumenta sobre a urgência de
ações mais responsáveis indicando a amamentação como um
caminho possível.
• Palavras chave: aleitamento materno – amamentação –
sustentabilidade – preservação do ambiente
3. Summary
• How breastfeeding can contribute to a healthier planet
• This article aims to clarify how breastfeeding can help preserve the
Planet - the theme of the World Breastfeeding Week 2020. First, it
contextualizes the reader on the prevalence of breastfeeding in
Brazil and in the world, in order to show the how important actions
to promote breastfeeding are; addresses the main benefits of
breastfeeding and how much it is superior to other milks. Finally, it
presents a little talked about advantage, which is the fact that
breastfeeding contributes to the preservation of the environment,
since it is natural and avoids the disposal of materials that can harm
nature. It argues about the urgency of more responsible actions,
indicating breastfeeding as a possible way.
• Keywords: breastfeeding - breastfeeding - sustainability -
preservation of the environment
4. Introdução
• Este texto tem como objetivo esclarecer como o aleitamento materno pode ser um
meio de contribuir para um Planeta mais saudável - tema da Semana Mundial do
Aleitamento Materno de 2020. Foi matéria de uma Live proferida para profissionais de
saúde e comunidade em geral, por ocasião da 22a Semana do Aleitamento Materno
no Município de Rio Claro - Estado de São Paulo.
• Inicialmente, gostaria de fazer uma atualização dos dados sobre a prevalência do
aleitamento materno no mundo e no Brasil a fim de contextualizar o tema em questão e
mostrar o quão necessário é continuar com ações de promoção do aleitamento
materno.
• Na II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito
Federal (BRASIL, 2010) e em Anaruma e Moretti (2019) um dado se destaca: com
apenas 1 mês de vida, pelo menos 15 % dos bebês já tinham bebido água, chás ou leite
e, de 6 a 9 meses, ingerido alimentação não saudável: bolacha, café, refrigerante e
salgadinho. Em pesquisa mais recente de Karnopp et al (2017) foi observado que os
alimentos ultra processados estiveram presentes em 17,9% da alimentação de crianças
abaixo de 24 meses.
5. Na pesquisa apresentada pela OPAS ([Organização Pan Americana das Américas]
/ BRASIL, 2020) foi demonstrado que:
- 1 em cada 2 mães amamentam na 1ª hora de vida
- 4 em cada 10 mães amamentam até os 6 meses
- 3 em cada 10 mães amamentam até os 2 anos.
Como pode ser visto, os índices estão abaixo do ideal preconizado pela OMS, ou
seja, que todos os bebês sejam amamentados de forma exclusiva até os 6 meses
e a partir daí, adotem a amamentação complementar até os dois anos ou mais.
O resultado não é muito diferente no Brasil. De acordo com os dados
preliminares do Estudo Nacional de Alimentação em Nutrição Infantil - ENANI
(UFRJ, 2020) com 14505 crianças até os 5 anos:
- 60% dos bebês estava em amamentação exclusiva até os 4 meses.
- 45,7% em Amamentação Exclusiva até os 6 meses
- 53,1% em Amamentação Continuada entre 12 e 15 meses
- 60,9 % amamentadas por menos de 24 meses.
6. • Se o percentual de bebês que amamentam até os dois anos ou mais fosse
aumentado em 10%, a mortalidade infantil diminuiria – daí a importância
das Políticas Públicas.
• Fazendo uma comparação dos dados brasileiros com a realidade mundial
(OPAS) observamos que estamos um pouco acima da média no que tange
ao A.M.E. e quanto a amamentação até os dois anos, o dobro da média, o
que é muito positivo.
• O fato é que nos últimos 14 anos a amamentação exclusiva até os 4 meses
aumentou em 15 vezes e até os 6 meses em 8,6 vezes no Brasil e mais da
metade dos bebês têm sido amamentados até 1 ano (O GLOBO, 2020).
• A OMS estipulou que os países devem atingir até 2025 a meta de 50% de
aleitamento materno em bebês até os 6 meses. Na verdade, o ideal seria
que todos os bebês fossem amamentados, seja por ser um direito, seja
porque, do ponto de vista da saúde, o leite materno é o melhor alimento
nos primeiros anos de vida.
• Fatores que interferem sobremaneira nos resultados são: a escolaridade
da mãe, a inserção da mulher no ambiente de trabalho, a situação
socioeconômica, a idade materna, a situação conjugal, as redes de apoio,
a experiência negativa, a intenção de amamentar, a desinformação e os
mitos e crendices, dentre outros (FALEIROS; TREZZA; CARANDINA, 2006).
7. Há também um grande interesse comercial e econômico no desmame pela indústria
alimentícia e farmacêutica. A força deles é tão grande que o consumo de leite em pó, de
mamadeiras, de chupetas, de comidinhas prontas e processadas, desde o nascimento, são
considerados normais hoje em dia.
Embora desde os tempos dos faraós já houvesse a presença das mamadeiras nas
escavações - o que demonstra que a mulher já usava outros meios de alimentar o bebê -
foi a partir da produção do leite artificial no séc. XIX que a amamentação sofreu uma das
suas maiores quedas tendo como consequências: o aumento da morbimortalidade infantil,
o desmame precoce e a perda de autoconfiança das mães (ICHISATO; SIMO,2002).
Ainda temos o problema de o leite artificial ser um alimento ultra processado, contendo
muitos ingredientes e aditivos alimentares artificiais, que só deveriam ser oferecidos para o
bebê na impossibilidade dele ser amamentado.
Tanto o leite em pó, como o composto lácteo e o leite de vaca, não é recomendado para o
bebê antes de 1 ano. No entanto, nos últimos 5 anos, quase que dobraram as vendas de
compostos lácteos, o que pode indicar que esta orientação não esteja sendo seguida (REA,
2020).
Como se observa, o trabalho de promoção do aleitamento materno é fundamental, tanto
para conscientizar a sociedade sobre as propriedades do leite materno, como para alertar
sobre suas inúmeras vantagens e, principalmente, aumentar a prevalência.
8. Tema da Semana Mundial do Aleitamento Materno de 2020:
Por um Planeta mais saudável
• As Semanas Mundiais do Aleitamento Materno - que acontecem
em mais de 120 países – ajudam muito na tarefa de promover o
aleitamento materno. Durante estas semanas não só se chama a
atenção sobre a importância do aleitamento materno, como se
reforça ações realizadas ao longo do ano, sejam nos consultórios,
nas Maternidades, nas UBS, nas escolas, nas Pastorais, etc.
unindo todos em um único esforço.
• Não faltam motivos para comprovar a importância da
amamentação. O leite materno é um alimento completo, por isso,
o mais adequado para o bebê e a criança até os dois anos ou
mais. Seus benefícios podem ser percebidos a curto, médio e
longo prazo. O leite materno aumenta a inteligência, previne o
diabetes tipo 2 e a obesidade na fase adulta.
• Sem contar os benefícios para a mãe: a prevenção do câncer de
ovário, de útero e de mama; evita hemorragia pós-parto, libera o
hormônio ocitocina, que acalma a mãe e reduz o estresse. A
amamentação fortalece o vínculo entre mãe e bebê.
9. Para entendermos melhor o quanto o leite materno faz a diferença na
alimentação do bebê, vou usar uma analogia: se a cada amamentação fosse
colocada uma moeda dentro de um cofrinho, no final de 1 ano teríamos uma
surpresa, iríamos facilmente encher um pote.
Cada moeda poderia representar uma carga de nutrientes que, além de
interferir no desenvolvimento orofacial, fonoaudiológico, cognitivo e
psicológico, também contribui para a prevenção de doenças, inclusive as
respiratórias. Não é a toa que agosto é considerado o mês do laço dourado –
porque o leite materno é considerado o padrão ouro em alimentação infantil.
Mas não é só pela saúde física e mental do bebê e da mãe, pela questão
econômica, social e nutricional que nós mulheres devemos amamentar. É
também pela saúde do Planeta. A amamentação pode ajudar o Planeta Terra a
se tornar mais saudável porque ela atua na preservação do meio ambiente,
tão premente no momento atual.
10. • Neste sentido, a IBFAN (International Baby Food Action
Network [Rede Internacional em Defesa do Direito de
Amamentar]), órgão responsável por eleger os temas a serem
focados nas Campanhas Mundiais escolheu este tema para
ser abordado durante a Semana Mundial deste ano de 2020:
Amamentação: Por um Planeta mais saudável.
• Infelizmente, por anos, seguimos acompanhando a
destruição dos nossos biomas, o aumento da poluição, a
extinção de várias espécies animais, o aquecimento global e,
paralelamente, o crescimento da fome e da miséria.
• É certo que a questão é complexa e que muitas das causas
são atribuídas aos grandes capitais, porém, muitas pessoas se
comportam como se fossem apartadas do Planeta, gerando
lixo além do normal, desperdiçando recursos naturais e
poluindo o meio ambiente. E, na verdade, nós não somos
donos, mas nós pertencemos ao Planeta Terra, o que muda a
referência que temos de superioridade.
11. Pensando numa perspectiva holística, nós formamos uma unidade com o Planeta. Nós
estabelecemos com ele uma relação dialética, de forma que toda ação vai gerar uma
reação. Ações positivas geram consequências positivas e ações negativas geram
consequências negativas, tanto em nível macrossocial como em nível macrossocial.
Neste sentido, vejamos como a amamentação contribui para a preservação do
Planeta. De acordo com o Guia Alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos
(BRASIL, 2019):
A amamentação contribui efetivamente para a sustentabilidade ambiental e
segurança alimentar e nutricional. O leite materno é um alimento natural, não
industrializado, produzido e fornecido sem poluição e sem prejuízos aos
recursos naturais. Dispensa a produção leiteira animal, reduzindo o seu impacto
na natureza, evitando resíduos que contribuem para a emissão de gás metano,
com resultado direto no efeito estufa. Reduz a produção industrial de fórmulas
lácteas e toda uma cadeia de produtos geradores de detritos, como toneladas
de latas, plásticos e rótulos (p.24) .
O leite materno não causa poluição; além de ser natural, é renovável e seguro. Vem
na temperatura certa, na quantidade certa e é espécie específico, ou seja, próprio
para a espécie humana. A amamentação não tem custo. Não precisa de transporte.
12. • No momento atual, em que se volta toda a atenção à higiene (por conta
da contaminação pelo COVID 19), o leite materno ainda tem outra
vantagem: é limpo, não é preciso desperdiçar água, nem gás para ferver
ou esterilizar (como acontece quando se faz uso das mamadeiras,
chupetas e chuquinhas).
• Para se ter uma ideia do impacto que alguns materiais relacionados à
alimentação infantil exercem no meio ambiente, basta fazer um cálculo:
só este ano, até o momento, já nasceram 107.718.694 bebês
(WORDOMETER, 2020). Se cada um desses bebês fosse alimentado com o
leite artificial ou fórmula quantas latas seriam descartadas? Sem contar
que uma lata de leite só é suficiente para uma semana. Além destes,
quantas mamadeiras, chupetas e outros materiais devem estar sendo
usados, todos poluentes? Quanto se utiliza de energia na sua produção,
normalmente provenientes de combustíveis fósseis, emitindo carbono na
natureza? Como se vê, o impacto para o meio ambiente seria enorme.
• Nos próprios Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) que entrou
em vigor no ano de 2015, justamente para que se fizesse um pacto entre
os países para melhorar a condição do Planeta foi constatado que a
amamentação está envolvida em quase todas as metas como: A
erradicação da Pobreza, Fome zero e agricultura sustentável, Saúde e bem
estar e Consumo e Produção Responsável (NAÇÕES UNIDAS BRASIL, s/d)
13. • Considerações Finais
• A amamentação não só trás benefícios para o bebê, como para a família, a
sociedade e o Planeta. Seres humanos que são amamentados tem a
tendência de serem mais saudáveis e mais felizes e podem fazer a
diferença no mundo.
• A Ciência comprova que, até o momento, nenhuma substância se
equiparou ao leite materno, seja pela superioridade das suas
propriedades nutricionais e imunológicas, seja por sua composição
perfeita. Mas nem sempre este argumento é suficiente para a sociedade
apoiar a amamentação.
• Nós temos tudo para vivermos em harmonia com o nosso Planeta se
tomarmos uma atitude urgente de preservação do meio ambiente, o que
nos beneficia igualmente. As consequências de uma desarmonia com o
meio ambiente são deletérias e nós já estamos vivenciando isso. Esta é
outra razão para que as gerações futuras continuem, cada vez mais,
amamentando. Por estes motivos, além de ser um ato ecológico,
amamentar é um compromisso com o Planeta.
14. • Como diz Yogananda (2013):
• O mundo é como um ser vivo, com idade predeterminada. Somos filhos da
grande mãe Terra. Sugamos o seu peito para usufruir o alimento produzido.
Ela também nos nutre por meio de correntes circulatórias de oxigênio, luz solar
e água existentes em sua atmosfera (p.63).
• A Terra simboliza nossa grande mãe, que tudo nos dá. Nós
dependemos do Planeta e podemos potencializar seus recursos ou
continuar no caminho da destruição. Se continuarmos neste
caminho, estaremos comprometendo as gerações futuras, daí
porque adotar um desenvolvimento sustentável. Se o Planeta não
está saudável, nós também não estamos, esta é a verdade. Por isso,
vamos assumir cada um a sua responsabilidade de reverter esta
situação.
15. Agradecimentos
• À Santa Casa de Misericórdia de Rio Claro na figura
da Dra Denise da Silva Lopes, coordenadora do
Banco de Leite de Rio Claro.
• Ao Jornal Cidade que com seus competentes
profissionais e recursos garantiram a qualidade
desta apresentação.
• À UNESP, Câmpus de Rio Claro, pois devo à ela todo o
conhecimento e experiência que adquiri na área da
pesquisa, ensino e extensão – atualmente na posição
de aposentada.
16. REFERÊNCIAS
• ANARUMA, S.M.; MORETTI, P. Pesquisa Nacional de Prevalência do Aleitamento Materno
nas Capitais Brasileiras (2008) adaptado para Mapas. Disponível em:
https://pt.slideshare.net/Anaruma/pesquisa-nacional-am-2008. Acesso em; 30 set 2020.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno em
Municípios Brasileiros. Brasília – DF, 2010. Disponível em:
http://www.redeblh.fiocruz.br/media/pamuni.pdf. Acesso em: 30 set 2020.
• BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção Primaria à Saúde. Departamento
de Promoção da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primaria à Saúde, Departamento de
Promoção da Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_da_crianca_2019.pdf.
Acesso em: 29 set 2020.
17. • FALEIROS, Francisca Teresa Veneziano; TREZZA, Ercília Maria
Carone; CARANDINA, Luana. Aleitamento materno: fatores de
influência na sua decisão e duração. Rev. Nutr., Campinas , v. 19, n.
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mas pandemia impõe desafios. In: O Vale. 05/08/2020. Disponível em:
https://www.ovale.com.br/_conteudo/brasil/2020/08/110708-
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https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=arti
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semana-mundial-do-aleitamento-materno&Itemid=839. Acesso em: 30
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19. • REA, M. Seminário debateu Amamentação para um Planeta Saudável.
25/07/2020. Disponível em:
http://aleitamento.com/promocao/conteudo.asp?cod=2529. Acesso em:
31 ago 2020.
• UFRJ. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Estudo Nacional de
Alimentação e Nutrição Infantil – ENANI-2019: Resultados preliminares –
Indicadores de aleitamento materno no Brasil. UFRJ: Rio de Janeiro, 2020.
9 p. Disponível em: https://enani.nutricao.ufrj.br/index.php/relatorios/ 1.
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