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Informação digital e segurança
Gerir Informação num contexto digital: uma reflexão
sobre as questões de segurança e defesa
Luis Borges Gouveia
CICLO DE CONFERÊNCIAS SOBRE SEGURANÇA E
CIDADANIA – GNR
Sala de Oficiais da Escola da Guarda, Lisboa
11 de Março de 2015
Novas formas de criminalidade
Horizontes da Inovação Tecnológica ao serviço da Segurança
sinopse
• Virtualmente toda a atividade de valor nas sociedades
evoluídas tem existência no digital ou é por ele comandada.
A sua preservação, as questões de rastreabilidade e o
assegurar que a mesma é integra e confiável, tornou-se um
novo campo de conflito, nem sempre leal e muito menos
simétrico. Assegurar a proteção da informação assume
uma dimensão pública não negligenciável na nossa
sociedade (em rede) e que exige uma gestão da
informação, também de acordo com os princípios de uma
abordagem de segurança e defesa
• Esta apresentação é uma pequena contribuição para a
criação de uma consciência maior da necessidade de
proteção pública da informação digital
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Conceito, meios e formatos
Segurança da Informação
• Prática de defesa (enquanto conceito alargado de proteção)
da informação, cujo objeto é a informação e que inclui:
– Acesso não autorizado
– Utilização
– Divulgação
– Falha
– Alteração
– Mau uso
– Inspeção
– Cópia
– Destruição
Luis Borges Gouveia
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Segurança da Informação
• Prática de defesa (enquanto conceito alargado de proteção)
da informação, cujo objeto é a informação e que inclui:
– Acesso não autorizado
– Utilização
– Divulgação
– Falha
– Alteração
– Mau uso
– Inspeção
– Cópia
– Destruição
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Segurança da Informação
• Prática de defesa (enquanto conceito alargado de proteção)
da informação, cujo objeto é a informação e que inclui:
– Acesso não autorizado
– Utilização
– Divulgação
– Falha
– Alteração
– Mau uso
– Inspeção
– Cópia
– Destruição
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Segurança da Informação
• Prática de defesa (enquanto conceito alargado de proteção)
da informação, cujo objeto é a informação e que inclui:
– Acesso não autorizado
– Utilização
– Divulgação
– Falha
– Alteração
– Mau uso
– Inspeção
– Cópia
– Destruição
Luis Borges Gouveia
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Segurança da Informação
Termo geral utilizado, independentemente do meio e formato
dos dados (eletrónico/digital ou físico/analógico ou qualquer
outra combinação)
Formato
Meio
Digital Analógico
Electrónico exemplo
Rede Wireless
exemplo
USB
Físico exemplo
QRSCode
exemplo
Papel
Luis Borges Gouveia
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Segurança da Informação
Termo geral utilizado, independentemente do meio e formato
dos dados (eletrónico/digital ou físico/analógico ou qualquer
outra combinação)
Formato
Meio
Digital Analógico
Electrónico Redes de dados,
Internet, Cloud
Dispositivos
móveis e de
armazenamento
Físico Atuadores e
sensores (vídeo…)
Mapas, livros e
outros materiais
Luis Borges Gouveia
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IS Common body of knowledge (CBK)
CISSP https://www.isc2.org/
Nem sempre existem vestígios/evidências
de quebras de segurança da informação
Mitigar potenciais problemas pode apenas
constituir uma falsa sensação de segurança
Os incidentes ainda são a forma mais comum de
alerta para as questões da segurança da
informação
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
Dos computadores ao uso e exploração da informação digital
Contexto atual
crise por mudança definitiva de situação
”The 21st century is shaping up to be a challenging one. The issues
that face us are many: climate change, energy, agriculture, health,
water, biodiversity and ecosystems, population growth, and
economic development. They are both global in their scope and
profoundly interconnected”
http://www.aaas.org/content/flattening-world-building-global-knowledge-society
Soluções?
• Tecnologias
• Ordem e disciplina
• Hierarquias
• Delimitação e
definição de fronteiras
• Poder e concentração
• Governo
• Comando e controle
Luis Borges Gouveia
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Soluções?
• Tecnologias
• Ordem e disciplina
• Hierarquias
• Delimitação e
definição de fronteiras
• Poder e concentração
• Governo
• Comando e controle
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O mundo mudou…
• A Sociedade da Informação (e do
Conhecimento)
– Novas literacias
– Novos valores
– O valor da informação é reduzido
– O valor do conhecimento é maior
MAS ciclos de vida bem menores
logo o conhecimento adquire uma taxa de
obsolescência elevada (cerca de 25%)
Luis Borges Gouveia
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O mundo mudou…
• A Sociedade da Informação (e do
Conhecimento)
– Novas literacias
– Novos valores
– O valor da informação é reduzido
– O valor do conhecimento é maior
MAS ciclos de vida bem menores
logo o conhecimento adquire uma taxa de
obsolescência elevada (cerca de 25%)
Luis Borges Gouveia
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Economia e
seus ritmos
• Mudou
– não rearma!
• O que vai ser é
o que nunca
foi...
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
Sociedade da Informação
Uma sociedade que
predominantemente utiliza o
recurso às tecnologias da
informação e comunicação
para a troca de informação em
formato digital e que suporta a
interação entre indivíduos com
recurso a práticas e métodos
em construção permanente
(Gouveia e Gaio, 2004)
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
Sociedade da Informação
Uso intensivo de tecnologias de
informação e comunicação
Uso crescente do digital
Organização em rede
Luis Borges Gouveia
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Sociedade da Informação
Uso intensivo de tecnologias de
informação e comunicação
Uso crescente do digital
Organização em rede
infra-estruturas
& acesso
processos
& formação
de
comando & controlo
para
partilha & regulação
Luis Borges Gouveia
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Relacionamentos e Interações
• A atenção é um recurso escasso e limitado
– Quer do lado da procura, como da oferta
(exemplos: os custo crescentes de suporte pós venda
e os esforços de pré-venda)
• Não existem modelos mágicos, nem fórmulas
gerais
– Relacionamento
Estabelecimento de uma história de transações e de
laços mais complexos
– Interação
Transações únicas e aleatórias, cujo controle e
previsão é de maior dificuldade
Luis Borges Gouveia
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Empresas e valor
• A informação está a tornar-se uma
commodity
(a primeira, enquanto recurso não tangível…)
• TAL
implica que exista uma cotação para obter
determinada informação e esta seja
considerada um custo de contexto
camparabilidade
Luis Borges Gouveia
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A Sociedade da Informação
• Mais do que um paradigma é uma
fase de transição de um mundo industrial
para um mundo pós industrial, cuja fase
aguda estamos a sentir agora
• TAL
implica que tudo esteja em causa e que a
palavra chave seja
sustentabilidade
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
Uma ideia de mundo
Agora…
Sociedade da Informação
• Uso intensivo de computadores e redes
(do saber usar ao saber o que fazer com eles…)
• A informação que conta é digital
(a informação já não é o que era e vale pouco…)
• A organização que conta é a rede
(as hierarquias são uma simplificação num momento…)
O que significa?
Luis Borges Gouveia
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Dois aspetos essenciais
•Sustentabilidade
Como garanto a minha liberdade ou como o valor
gerado cobre o valor* absorvido
*(valor: económico, social, político e satisfação)
•Soberania
Como garanto a minha identidade** ou como posso
ser reconhecido como eu próprio e ser o que
quero/posso ser
**(marca: pessoa, empresa, nação)
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
Tempo e espaço
• Tempo
24/7 sempre ligado, sempre presente
MAS disponibilidade inteligente e bem gerida
AFINAL o tempo humano é limitado
• Espaço
em qualquer lugar, de qualquer forma
MAS como estar presente?
AFINAL a experiência é o memorável
Luis Borges Gouveia
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Estratégias facilitadas pelo digital
• Capacidade de projecção
– Chegar aos outros e exposição global
• Diferente e dinâmico
– Ter capacidade de capturar a atenção
• Criativo e inovador
– Ter capacidade de concretizar valor
• Inclusivo e cumplice
– Perceber que a colaboração e a rede são
essenciais
Luis Borges Gouveia
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o DIGITAL
está a ser…
Uma viagem coletiva
Internet como um admirável mundo novo
• Aldous Huxley (1894-1963) defendeu que um mundo
de paraíso construído em torno da tecnologia não
pode constituir uma alternativa válida para as pessoas
e as suas ligações emocionais (ele é a favor da
felicidade universal e não de uma verdade perfeita e
pura) – http://www.huxley.net/
Luis Borges Gouveia
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Algumas ideias deste mundo novo…
• Altamente conetado, em ritmo acelerado e em constante mudança
• Espaços de trabalho em mutação constante
(de recreio também?...)
• Fazer agora, em qualquer local, com a tecnologia disponível, sem
tomar tempo e com eficiência de recursos
• Ação tem de ser (para ser em tempo...):
– Orientada à colaboração
– Aprendizagem ao longo da vida
– Auto aprendizagem
• Estar preparado para:
– Partilhar, cocriar, ser criativo, reutilizar e estar sempre ligado e
com alta mobilidade, descartar
Luis Borges Gouveia
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Desafios Digitais
o DIGITAL
está a ser…
CENTRAL à
atividade humana
Menos computadores, mais gadgets
esforço /
aprendizagem
objectos
inteligentes
dispositivos
móveis
microcomputadores
desktop, servidores
portáteis
minicomputadores
mainframes
computadores
de médio porte
supercomputadores
custo / complexidade
TEMPO
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Onde está o computador!
Escondido na(s) rede(s)
e
Conetado por transações
e
Fluxos de dados
“algures no meio de nós”
Uma ubiquidade quase
religiosa Luis Borges Gouveia
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Implicações…
Mudança de valores: por exemplo, copiar é bom ou mau?
Do plágio à reutilização…
Do mundo analógico para o mundo digital
• Aprender
– analógico: memorizar para aprender
– digital: esquecer para aprender
• Trabalhar
– analógico: tomar tempo para trabalhar
– digital: trabalhar sem tomar tempo
• Ensinar
– analógico: organizar, estruturar e transmitir
– digital: curar, contar e animar
Luis Borges Gouveia
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Vários desafios
PRIVACIDADE e SEGURANÇA
Proteção de dados
Transparência
Domínio público
Domínio privado
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Vários desafios
PRIVACIDADE (e/ou) SEGURANÇA
Proteção de dados
Transparência
Domínio público
Domínio privado
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Vários desafios
PRIVACIDADE (e/ou) SEGURANÇA
Proteção de dados
Transparência
Domínio público
Domínio privado
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SOCIEDADE EM REDE
A rede como elemento fulcral da atividade humana no digital
Sociedade em rede
• Contempla um leque alargado de fenómenos
que tem ocorrido a partir da segunda metade
do século XX e à escala global
– sucessor da pós industrialização, da sociedade da
informação, do pós Fordismo, da pós-
modernidade e/ou globalização
• Defende a prevalência da rede, em
substituição da hierarquia como o modo de
organização mais comum, de os seres
humanos interagirem em sociedade
http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg
Luis Borges Gouveia
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Sociedade em rede
• Segundo a formulação de Castells de
1998, a sociedade em rede é formada
por redes de produção, poder e
experiência, construindo uma cultura
de virtualização nos fluxos globais que
transcende o tempo e o espaço
http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg
Luis Borges Gouveia
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Sociedade em rede
• Na sociedade em rede, o poder e a falta de poder
são função do acesso a redes e do controle dos seus
fluxos
(recursos, informacionais e financeiros)
• As redes constituem-se como portas de acesso onde
se sucedem oportunidades sendo que, fora das
redes, a sobrevivência é cada vez mais difícil
(ameaça)
• ...a estas, correspondem igualmente, oportunidades
http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg
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Redes e sistemas complexos
(alteração das formas de organização mais comuns)
• Mais do que um caminho e múltiplas relações de cada entidade
(nodo) que estabelece relações com outras entidades (ligação)
– forma redes interligadas como o padrão das organizações, tal como da
atividade humana
• Estas redes possuem caraterísticas que proporcionam em conjunto,
a elaboração de sistemas complexos
– regras simples associadas com os constructos básicos de nodos e das
suas (inter)ligações
– permite o estabelecimento de sistemas escaláveis e flexíveis, o que os
torna muito adaptáveis
– proporciona uma gestão distribuída e auto regulada, sem entidade
central que supervisione a totalidade do sistema (sistema distribuído)
• Capaz de reagir e recompor a sua geometria por via de estímulos
externos, logo não previsível (sistema complexo)
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+digital, +inteligente
(exemplo: SMAC social, mobile, analytics, and cloud)
http://www.ukoug.org/what-we-offer/news/future-of-work-powered-by-oracle-fusion/
Advertência...
• “desempenho” digital
não é apenas
relacionado com
computadores e redes
• Seremos sempre
analógicos, mas as
nossas interações são
mais digitais que nunca
Luis Borges Gouveia
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Isso quer dizer, na perspetiva da rede?
• Novas formas de lidar com a descoberta da
informação
– O que deve ser descoberto (lado da oferta)
• Foco no CONTROLE
– Como pode ser descoberta (lado procura)
• Foco na EFICIÊNCIA
– Qual o resultado de descobrir (lado cliente)
• Foco na EFICÁCIA
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Isso quer dizer, na perspetiva da rede?
• Novas formas de lidar com a descoberta da
informação
– O que deve ser descoberto (lado da oferta)
• Foco no CONTROLE
– Como pode ser descoberta (lado procura)
• Foco na EFICIÊNCIA
– Qual o resultado de descobrir (lado cliente)
• Foco na EFICÁCIA
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Inteligência nos negócios
(foco no valor da informação)
http://www.asranalytics.com/bi-best-practices/
Inteligência
(foco na análise de informação)
• Sensorial: sentir e capturar dados e informação
– De forma distribuída
– Sem aumento de custos e esforço
• Filtrar e reduzir complexidade de dados e informação
– Suporte à formação de conhecimento
– Suporte ao entendimento
– Suporte ao comando e controle
• Analisar informação
– A tempo real
– Para lidar com contingência
– Para cenários desconhecidos
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O EXCESSO DE INFORMAÇÃO
Manter o equilíbrio entre o entendimento e o cognitivo
• A informação já não é o que era…
(e nem toda é igual)
estrutura
& contexto
abstracção &
complexidade
dados
informação
conhecimento
sabedoria
simplificação
do real
suporte à
decisão
suporte à
acção
estratégia e
previsão
Luis Borges Gouveia
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No digital
• Crescente mediação de computadores e redes no
relacionamento humano
• Desmaterialização de actividades e processos associados
• Transformação da actividade humana
– O tempo com diferentes ciclos
– Virtualização e transformação do conceito de tempo e
espaço (exemplo: o sítio na Web…)
– (implica) espaço (físico) com diferentes significados
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Informação…
• Apoia a tomada de decisão e torna possível a ação
– É abstrato, mas central à atividade humana
• Pode ser um recurso
– E portanto estratégico numa organização (por exemplo,
informação comercial de clientes e fornecedores…)
• Pode ser um ativo
– E pode ser transacionado (por exemplo, vender uma base
de dados de clientes e suas caraterísticas…)
• Pode ser uma commodity
– Adquiriu um valor de mercado expetável (por exemplo,
saber onde fica determinado lugar…)
Luis Borges Gouveia
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O excesso de informação
• Lidar com informação em quantidade
– Excessiva, pontualmente ou em absoluto (como se pode
obter? Quando e quanto custa?...)
• Lidar com informação em complexidade
– Estrutura (como se organiza? Como pode ser guardada e
recuperada? Como entender?...)
• Lidar com informação em qualidade
– Contexto (o que identifica? com que se relaciona?...)e
veracidade da informação (é a informação fiável?
Completa? Atual?...)
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Para o indivíduo
(do mass media ao social media)
http://enableeducation.com/blog/critical-thinking-in-the-information-age-part-2-information-overload
Excesso de informação significa maior esforço e
tempo (sobrecarga cognitiva?)
http://www.olsup.com/2011/09/information-overload.html
E o digital? (amplificou…)
• Amplificou a quantidade
de informação
• Tornou mais complexo o
seu uso
• Força a alteração de
hábitos
• Perdemos a escala humana
• Perdemos o controle dos
fluxos
• Dependemos de terceiros
http://www.examiner.com/article/warning-information-overload
http://www.educatorstechnology.com/2012/11/how-to-deal-with-
information-overload.html
Repensar a nossa relação com a informação
(de recolectores para curadores)
http://srobalino.wordpress.com/2011/07/04/supporting-researchers-with-social-tools/
A esperança do digital
(mudar processos e tornar esforço colaborativo)
• Integrar e sincronizar informação de
múltiplas origens
• Cruzar e confirmar informação de forma
mais automática
• Interagir com outros minimizando
informação e tornando esta mais fácil de
entender
• Permitir e praticar o descarte de
informação
• Reutilizar e simplificar (em especial
recorrendo a estruturas existentes e
evitando novas ou alterações destas)
• Filtrar e colaborar com terceiros para
facilitar a obtenção, confirmação e
entendimento da informação
http://nancyloderick.com/2012/08/15/the-internet-too-much-of-a-good-thing/
Lidar com o excesso de informação
quantidade, qualidade e funcionalidade em doses adequadas
para a cognição humana
Informação: filtrar ou morrer
descartar informação também é jogar
CONTEXTO DE MUDANÇA
A maior alavanca para a mudança são as alterações exteriores
Evolução
A evolução não é a
sobrevivência do mais
forte, ou o falhanço do
mais fraco. É apenas o
resultado das pressões
de ambiente e da
sobrevivência de quem
melhor se adapta
(social) networking?
Networking
notWorking
!? : - ( Mich ae l Tch o n g
h t t p : / / w w w . u b e r c o o l . c o m /
A importância do indivíduo
A(s) rede(s) aumentam o valor do indivíduo
O Indivíduo aumenta valor da(s) rede(s)
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Forças de coesão
• Proximidade
• Escala humana
• Confiança
A produção social transforma mercados e liberdade, Y. Benkler, 06
Luis Borges Gouveia
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EPÍLOGO PARA O USO DE REDES
COM SEGURANÇA E DEFESA
Uma última nota para enaltecer o papel de uma ordem diferente
• Lidar com redes e o
digital
• Não é
– Bloquear
– Ignorar
– Conter
• Do comando e controle
à governança
Questão: quem comanda e controla?
As TICs tem facilitado a preguiça de não pensar em soluções
Das ocorrências aos efeitos e
da previsão à resposta
Uma mundo próprio de evolução
permanente
Das infraestruturas às bases de dados
A exigir abordagens estruturadas e
holísticas
Que permitam passar da resposta
reativa à proatividade
NOTAS FINAIS
A segurança da informação como uma preocupação das organizações
Assim…
• Mundo complexo
– Computadores e redes (tudo ligado)
– Mais gente com competências à escala gobal
• Exigidos novos cuidados ou o reforço dos
existentes
– …e alargado a mais pessoas e empresas
– As instituições são alvo
– As figuras públicas são alvo
– No geral, quem pode contribuir (*) é alvo
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Conflitos na era da informação
E COM a informação
Informação
na guerra
• Inteligência
• Vigilância
• Reconhecimento
• Clima
• Geográfico
• Outro
Guerra da
Informação
• Influenciar atitudes
• Negar/Proteger
• Enganar/Esconder
• Explorar/Atacar
• Estudar/treinar
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Potenciais vulnerabilidades da sociedade
• Vulnerabilidades das democracias:
– tirando partido de liberdades e garantias e originando informação falsa ou
confusa em campanhas organizadas com recurso aos media (imprensa, de
massas e redes sociais);
• Ataque de indivíduos criativos:
– com conhecimento, capacidade e determinação para explorar sistemas de
comunicações e redes de computadores para ganhos ilegais ou simplesmente
sabotar a sociedade;
• Organizações criminosas:
– terroristas, traficantes de armas, ou de mão de obra escrava ou orgãos
humanos que operam entre países;
• Operações conjuntas:
– realizadas de forma combinada com ações militares mais tradicionais,
ocultando interesses e atacando alvos considerados críticos para esses
interesses;
• Guerra psicológica:
– operações com foco na população de modo a minar a sua confiança nos seus
lideres ou na sabedoria da suas ações, muitas vezes explorando clivagens
étnicas, sociais, morais dessa sociedade
http://www.iwar.org.uk/iwar/resources/deterrence/iwdAppb.htm
Luis Borges Gouveia
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Atores principais na guerra da informação
• Nações mais poderosas
– depende de sistemas complexos, sujeitos a
instabilidade política ou equilíbrios frágeis e possível
perda de reputação
• Organizações multinacionais e redes muito
estruturadas
– Sujeitos a ações legais, roubo de propriedade
intelectual, falha de sistemas e censura pública
• Indivíduos e redes menos estruturadas
– Sujeitos a stresse legal e ilegal por governos e
organizações, quando apanhados
Luis Borges Gouveia
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O ciberpoder: 3 táticas (familiares, não?...)
• A diz a B o que fazer
- se não, B não o pode fazer…
• A não permite a escolha a B
- inclui a permitir a B aplicar as suas
estratégias
• A molda as preferências de B
- desta forma, B não considera algumas das
estratégias possíveis
Luis Borges Gouveia
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Ciberdefesa
• Conceito militar de resposta à guerra da
informação
• Possui 3 componentes:
– Ciberdefesa defensiva: orientada para assegurar a
defesa de infraestruturas críticas
– Ciberdefesa de exploração: orientada para explorar e
conhecer vulnerabilidade de terceiros e próprias
– Ciberdefesa ofensiva: orientada para realização de
ataques a alvos específicos ou como meio de
dissuasão (pode incluir o desenvolvimento de
ciberarmas)
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Cibersegurança
• A versão civil da ciberdefesa, orientada para as
preocupações de proteger a sociedade nas suas
vertentes de serviços públicos, economia e indivíduos
– Existem ao nível dos Estados, preocupações crescentes
com estas questões (em Portugal, é a estratégia nacional
para a cibersegurança, http://www.gns.gov.pt/new-
ciberseguranca.aspx da responsabilidade do Gabinete
Nacional de Segurança)
– É organizada em rede e conta com a troca de informação
entre interessados e com o reporte de incidentes e
práticas de contingência comuns (em Portugal, o CERT.PT
http://www.cert.pt/)
– Cada um de nós, deve tomar precauções à sua escala…
Luis Borges Gouveia
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Incidentes (alguns exemplos…)
• Stuxnet (o caso do ataque com sucesso no Irão) e ?
– Utilização de software malicioso como ciberarma
• Wikileaks e os EUA
– Classificar informação e proteger informação, parece um ato
impossível
– Ainda existe confidencialidade possível?
• Snowden e a NSA
– Afinal até eu sou espiado, registado e armazenado nas minhas
mais diversas dimensões
– Ainda existe privacidade?
• A China e os EUA
– Dos relatórios Mandiant à acusação de Pensilvania
– Cibersegurança diferente de ciberdefesa?
E as relações EUA-China?
Luis Borges Gouveia
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Numa escala mais humana…
• Como defender:
– A esfera empresarial
– A esfera pessoal
• Desafios:
– Proteção e segurança da informação
– Privacidade
• Mecanismos
– Trabalho especializado
– Formação, cautela e experiência
Luis Borges Gouveia
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Como fazer?
• Avaliar os ativos de informação
• Classificar a informação
• Listar as infraestruturas críticas
• Listar as vulnerabilidades, as ameaças e os riscos para o
contexto
• Formar e enquadrar os recursos humanos
– Desde o controle de acessos e creditação, até à sensibilização e
efetivação de políticas de segurança
• Realizar uma auditoria de segurança
– Avaliar os riscos e capacidades existentes, refletindo sobre
impactes e medidas de contingência
• Rever, partilhar e colaborar
– A segurança é partilha de informação, rede e conhecimento…
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Como fazer? (parte dois...)
• A melhor maneira de estar seguro é estar informado
• As proteções tem de ser uma preocupação constante
– Cada vez mais sofisticadas
– Sempre em evolução
– Os indivíduos são tão importantes como as empresas
• O conhecimento é a arma e a colaboração a defesa
– As redes são importantes e as colaborações e parcerias
estratégias
– O nível de segurança corresponde ao nível associado com
o nó mais vulnerável da rede a que pertencemos
Luis Borges Gouveia
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Alvos: ciberpoder
Intra cyberspace Extra cyberspace
Digital info tools Hard: denial of service
attacks
Soft: create standards and
procedures
Hard: atacks to SCADA
systems
Soft: public opinion
campain and diplomacy to
influence
Physical info tools Hard: campanies
governmental control
Soft: software to support
human rights & others
activists
Hard: routing and cabling
destruction
Soft: protests to identify
and embaressement
suppliers
Nye, J. (2010) The Future of Power. PublicAffairs.
http://www.amacad.org/publications/bulletin/spring2011/power.pdf Luis Borges Gouveia
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Uma conclusão geral…
• Guerra da Informação defensiva, ao contrário da
guerra de outros tipos, não pode ser deixada ao
poder público
Deve ser entendida como uma preocupação de cada
organização que se possa constituir como um alvo
• MacNulty, C. (1996). Changing Social Values and their
Implications for Information Warfare. INFOWARCON 5.
Washington DC. September.
http://www.exploit-the-future.com/paper1/paper1.htm
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
Segurança da Informação
• Uma preocupação com a informação digital, mas
também a existente em suportes não digitais
• Propõe (deve) uma abordagem estruturada à
salvaguarda da informação
– Qual a informação crítica?
– Quais as infraestruturas críticas?
– O que fazer para assegurar a continuidade do
negócio/atividade?
• Não esquecer um último aspeto:
– Quem guarda os guardas?
Luis Borges Gouveia
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Desafios inter relacionados
• No contexto das ciências dos computadores e da
informática:
– Gestão da Informação
– Segurança da Informação
– Continuidade de negócio
– Dados e aquisição de conhecimento
– Sistemas críticos e sistemas de comando e controle
(SCADA)
– Análise da Web social
– Redes de dados e sistemas de computador
Luis Borges Gouveia
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Tendência: contexto é rei!
Segurança da Informação by design
• Segurança informática ou segurança da
informação?
• Quais os limites da privacidade?
• Quais as nossas capacidades?
• Quais as nossas redes de parceria?
• Quais as vulnerabilidades a nível técnico?
• Quais as vulnerabilidades do peopleware?
• Que ameaças, riscos e oportunidades
– Desde a certificação à criação de negócio
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
SecurInfo by design
Qualidade
CustoTempo
Escolha dois com sinal positivo e obtém o oposto
com sinal negativo Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
SecurInfo by design
Qualidade
CustoTempo
Escolha dois com sinal positivo e obtém o oposto,
com sinal negativo Luis Borges Gouveia
@lbgouveia
Leituras…
• Gouveia, L. e Neves, J. (2014). O Digital e a Sociedade em Rede:
contribuições para a importância de considerar a questão da
(ciber)defesa. Revista do Departamento de Inovação, Ciência e
Tecnologia (DICT). N. 5. Universidade Portucalense. Dezembro, pp 34-40.
ISSN 1647-4023.
texto disponível em http://bdigital.ufp.pt/handle/10284/4605
• Gouveia, L. (coord). (2009). Modelos de Governação na Sociedade da
Informação e do Conhecimento. Apresentação de Estudo APDSI.
Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da
Informação.
Texto disponível em
http://www.apdsi.pt/uploads/news/id255/modelos%20de%20governa%C
3%A7%C3%A3o_1047_20090421.pdf
• Gouveia, L. (2014). Texto sobre a Sociedade em Rede. 1º mensagens
baseadas na leitura parcial do livro Castells, M. e Cardoso, G. (2005). The
Networked Society: From Knowledge to Policy, Johns Hopkins University.
http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg
Nota biográfica
Luis Borges Gouveia
• Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciência e Tecnologia da
Universidade Fernando Pessoa, Auditor de Defesa Nacional (CDN 2008)
• Possui a Agregação em Engenharia e Gestão Industrial (Universidade de Aveiro,
2010), Doutoramento em Ciências da Computação (Universidade de Lancaster,
Reino Unido - 2002) e o Mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de
Computadores pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (1995).
• Desenvolve a sua atividade também como consultor e tem participado, desde o
final da década de 90, em projetos associados com a Administração Pública central
e local e com empresas do setor privado. É autor de 15 livros nas áreas de
Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação e possui cerca de 5 centenas de
trabalhos de natureza científica.
• Os seus interesses estão centrados em como pode o digital melhorar a vidas das
pessoas e qual o seu impacte nas questões de informação. Possui presença digital
facilmente acessível por recurso a uma pesquisa simples pelo nome, no Google
(http://about.me/lbgouveia)

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Informação digital e segurança

  • 1. Informação digital e segurança Gerir Informação num contexto digital: uma reflexão sobre as questões de segurança e defesa Luis Borges Gouveia CICLO DE CONFERÊNCIAS SOBRE SEGURANÇA E CIDADANIA – GNR Sala de Oficiais da Escola da Guarda, Lisboa 11 de Março de 2015
  • 2. Novas formas de criminalidade Horizontes da Inovação Tecnológica ao serviço da Segurança
  • 3. sinopse • Virtualmente toda a atividade de valor nas sociedades evoluídas tem existência no digital ou é por ele comandada. A sua preservação, as questões de rastreabilidade e o assegurar que a mesma é integra e confiável, tornou-se um novo campo de conflito, nem sempre leal e muito menos simétrico. Assegurar a proteção da informação assume uma dimensão pública não negligenciável na nossa sociedade (em rede) e que exige uma gestão da informação, também de acordo com os princípios de uma abordagem de segurança e defesa • Esta apresentação é uma pequena contribuição para a criação de uma consciência maior da necessidade de proteção pública da informação digital Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 5. Segurança da Informação • Prática de defesa (enquanto conceito alargado de proteção) da informação, cujo objeto é a informação e que inclui: – Acesso não autorizado – Utilização – Divulgação – Falha – Alteração – Mau uso – Inspeção – Cópia – Destruição Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 6. Segurança da Informação • Prática de defesa (enquanto conceito alargado de proteção) da informação, cujo objeto é a informação e que inclui: – Acesso não autorizado – Utilização – Divulgação – Falha – Alteração – Mau uso – Inspeção – Cópia – Destruição Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 7. Segurança da Informação • Prática de defesa (enquanto conceito alargado de proteção) da informação, cujo objeto é a informação e que inclui: – Acesso não autorizado – Utilização – Divulgação – Falha – Alteração – Mau uso – Inspeção – Cópia – Destruição Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 8. Segurança da Informação • Prática de defesa (enquanto conceito alargado de proteção) da informação, cujo objeto é a informação e que inclui: – Acesso não autorizado – Utilização – Divulgação – Falha – Alteração – Mau uso – Inspeção – Cópia – Destruição Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 9. Segurança da Informação Termo geral utilizado, independentemente do meio e formato dos dados (eletrónico/digital ou físico/analógico ou qualquer outra combinação) Formato Meio Digital Analógico Electrónico exemplo Rede Wireless exemplo USB Físico exemplo QRSCode exemplo Papel Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 10. Segurança da Informação Termo geral utilizado, independentemente do meio e formato dos dados (eletrónico/digital ou físico/analógico ou qualquer outra combinação) Formato Meio Digital Analógico Electrónico Redes de dados, Internet, Cloud Dispositivos móveis e de armazenamento Físico Atuadores e sensores (vídeo…) Mapas, livros e outros materiais Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 11. IS Common body of knowledge (CBK) CISSP https://www.isc2.org/
  • 12. Nem sempre existem vestígios/evidências de quebras de segurança da informação
  • 13. Mitigar potenciais problemas pode apenas constituir uma falsa sensação de segurança
  • 14. Os incidentes ainda são a forma mais comum de alerta para as questões da segurança da informação
  • 15. SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Dos computadores ao uso e exploração da informação digital
  • 16. Contexto atual crise por mudança definitiva de situação
  • 17. ”The 21st century is shaping up to be a challenging one. The issues that face us are many: climate change, energy, agriculture, health, water, biodiversity and ecosystems, population growth, and economic development. They are both global in their scope and profoundly interconnected” http://www.aaas.org/content/flattening-world-building-global-knowledge-society
  • 18. Soluções? • Tecnologias • Ordem e disciplina • Hierarquias • Delimitação e definição de fronteiras • Poder e concentração • Governo • Comando e controle Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 19. Soluções? • Tecnologias • Ordem e disciplina • Hierarquias • Delimitação e definição de fronteiras • Poder e concentração • Governo • Comando e controle Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 20. O mundo mudou… • A Sociedade da Informação (e do Conhecimento) – Novas literacias – Novos valores – O valor da informação é reduzido – O valor do conhecimento é maior MAS ciclos de vida bem menores logo o conhecimento adquire uma taxa de obsolescência elevada (cerca de 25%) Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 21. O mundo mudou… • A Sociedade da Informação (e do Conhecimento) – Novas literacias – Novos valores – O valor da informação é reduzido – O valor do conhecimento é maior MAS ciclos de vida bem menores logo o conhecimento adquire uma taxa de obsolescência elevada (cerca de 25%) Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 22. Economia e seus ritmos • Mudou – não rearma! • O que vai ser é o que nunca foi... Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 23. Sociedade da Informação Uma sociedade que predominantemente utiliza o recurso às tecnologias da informação e comunicação para a troca de informação em formato digital e que suporta a interação entre indivíduos com recurso a práticas e métodos em construção permanente (Gouveia e Gaio, 2004) Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 24. Sociedade da Informação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 25. Sociedade da Informação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede infra-estruturas & acesso processos & formação de comando & controlo para partilha & regulação Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 26. Relacionamentos e Interações • A atenção é um recurso escasso e limitado – Quer do lado da procura, como da oferta (exemplos: os custo crescentes de suporte pós venda e os esforços de pré-venda) • Não existem modelos mágicos, nem fórmulas gerais – Relacionamento Estabelecimento de uma história de transações e de laços mais complexos – Interação Transações únicas e aleatórias, cujo controle e previsão é de maior dificuldade Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 27. Empresas e valor • A informação está a tornar-se uma commodity (a primeira, enquanto recurso não tangível…) • TAL implica que exista uma cotação para obter determinada informação e esta seja considerada um custo de contexto camparabilidade Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 28. A Sociedade da Informação • Mais do que um paradigma é uma fase de transição de um mundo industrial para um mundo pós industrial, cuja fase aguda estamos a sentir agora • TAL implica que tudo esteja em causa e que a palavra chave seja sustentabilidade Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 29. Uma ideia de mundo Agora… Sociedade da Informação • Uso intensivo de computadores e redes (do saber usar ao saber o que fazer com eles…) • A informação que conta é digital (a informação já não é o que era e vale pouco…) • A organização que conta é a rede (as hierarquias são uma simplificação num momento…) O que significa? Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 30. Dois aspetos essenciais •Sustentabilidade Como garanto a minha liberdade ou como o valor gerado cobre o valor* absorvido *(valor: económico, social, político e satisfação) •Soberania Como garanto a minha identidade** ou como posso ser reconhecido como eu próprio e ser o que quero/posso ser **(marca: pessoa, empresa, nação) Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 31. Tempo e espaço • Tempo 24/7 sempre ligado, sempre presente MAS disponibilidade inteligente e bem gerida AFINAL o tempo humano é limitado • Espaço em qualquer lugar, de qualquer forma MAS como estar presente? AFINAL a experiência é o memorável Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 32. Estratégias facilitadas pelo digital • Capacidade de projecção – Chegar aos outros e exposição global • Diferente e dinâmico – Ter capacidade de capturar a atenção • Criativo e inovador – Ter capacidade de concretizar valor • Inclusivo e cumplice – Perceber que a colaboração e a rede são essenciais Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 35. Internet como um admirável mundo novo • Aldous Huxley (1894-1963) defendeu que um mundo de paraíso construído em torno da tecnologia não pode constituir uma alternativa válida para as pessoas e as suas ligações emocionais (ele é a favor da felicidade universal e não de uma verdade perfeita e pura) – http://www.huxley.net/ Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 36. Algumas ideias deste mundo novo… • Altamente conetado, em ritmo acelerado e em constante mudança • Espaços de trabalho em mutação constante (de recreio também?...) • Fazer agora, em qualquer local, com a tecnologia disponível, sem tomar tempo e com eficiência de recursos • Ação tem de ser (para ser em tempo...): – Orientada à colaboração – Aprendizagem ao longo da vida – Auto aprendizagem • Estar preparado para: – Partilhar, cocriar, ser criativo, reutilizar e estar sempre ligado e com alta mobilidade, descartar Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 38. o DIGITAL está a ser… CENTRAL à atividade humana
  • 39. Menos computadores, mais gadgets esforço / aprendizagem objectos inteligentes dispositivos móveis microcomputadores desktop, servidores portáteis minicomputadores mainframes computadores de médio porte supercomputadores custo / complexidade TEMPO Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 40. Onde está o computador! Escondido na(s) rede(s) e Conetado por transações e Fluxos de dados “algures no meio de nós” Uma ubiquidade quase religiosa Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 41. Implicações… Mudança de valores: por exemplo, copiar é bom ou mau? Do plágio à reutilização…
  • 42. Do mundo analógico para o mundo digital • Aprender – analógico: memorizar para aprender – digital: esquecer para aprender • Trabalhar – analógico: tomar tempo para trabalhar – digital: trabalhar sem tomar tempo • Ensinar – analógico: organizar, estruturar e transmitir – digital: curar, contar e animar Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 43. Vários desafios PRIVACIDADE e SEGURANÇA Proteção de dados Transparência Domínio público Domínio privado Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 44.
  • 45. Vários desafios PRIVACIDADE (e/ou) SEGURANÇA Proteção de dados Transparência Domínio público Domínio privado Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 46. Vários desafios PRIVACIDADE (e/ou) SEGURANÇA Proteção de dados Transparência Domínio público Domínio privado Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 47. SOCIEDADE EM REDE A rede como elemento fulcral da atividade humana no digital
  • 48. Sociedade em rede • Contempla um leque alargado de fenómenos que tem ocorrido a partir da segunda metade do século XX e à escala global – sucessor da pós industrialização, da sociedade da informação, do pós Fordismo, da pós- modernidade e/ou globalização • Defende a prevalência da rede, em substituição da hierarquia como o modo de organização mais comum, de os seres humanos interagirem em sociedade http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 49. Sociedade em rede • Segundo a formulação de Castells de 1998, a sociedade em rede é formada por redes de produção, poder e experiência, construindo uma cultura de virtualização nos fluxos globais que transcende o tempo e o espaço http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 50. Sociedade em rede • Na sociedade em rede, o poder e a falta de poder são função do acesso a redes e do controle dos seus fluxos (recursos, informacionais e financeiros) • As redes constituem-se como portas de acesso onde se sucedem oportunidades sendo que, fora das redes, a sobrevivência é cada vez mais difícil (ameaça) • ...a estas, correspondem igualmente, oportunidades http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 51. Redes e sistemas complexos (alteração das formas de organização mais comuns) • Mais do que um caminho e múltiplas relações de cada entidade (nodo) que estabelece relações com outras entidades (ligação) – forma redes interligadas como o padrão das organizações, tal como da atividade humana • Estas redes possuem caraterísticas que proporcionam em conjunto, a elaboração de sistemas complexos – regras simples associadas com os constructos básicos de nodos e das suas (inter)ligações – permite o estabelecimento de sistemas escaláveis e flexíveis, o que os torna muito adaptáveis – proporciona uma gestão distribuída e auto regulada, sem entidade central que supervisione a totalidade do sistema (sistema distribuído) • Capaz de reagir e recompor a sua geometria por via de estímulos externos, logo não previsível (sistema complexo) Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 52. +digital, +inteligente (exemplo: SMAC social, mobile, analytics, and cloud) http://www.ukoug.org/what-we-offer/news/future-of-work-powered-by-oracle-fusion/
  • 53. Advertência... • “desempenho” digital não é apenas relacionado com computadores e redes • Seremos sempre analógicos, mas as nossas interações são mais digitais que nunca Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 54. Isso quer dizer, na perspetiva da rede? • Novas formas de lidar com a descoberta da informação – O que deve ser descoberto (lado da oferta) • Foco no CONTROLE – Como pode ser descoberta (lado procura) • Foco na EFICIÊNCIA – Qual o resultado de descobrir (lado cliente) • Foco na EFICÁCIA Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 55. Isso quer dizer, na perspetiva da rede? • Novas formas de lidar com a descoberta da informação – O que deve ser descoberto (lado da oferta) • Foco no CONTROLE – Como pode ser descoberta (lado procura) • Foco na EFICIÊNCIA – Qual o resultado de descobrir (lado cliente) • Foco na EFICÁCIA Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 56. Inteligência nos negócios (foco no valor da informação) http://www.asranalytics.com/bi-best-practices/
  • 57. Inteligência (foco na análise de informação) • Sensorial: sentir e capturar dados e informação – De forma distribuída – Sem aumento de custos e esforço • Filtrar e reduzir complexidade de dados e informação – Suporte à formação de conhecimento – Suporte ao entendimento – Suporte ao comando e controle • Analisar informação – A tempo real – Para lidar com contingência – Para cenários desconhecidos Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 58. O EXCESSO DE INFORMAÇÃO Manter o equilíbrio entre o entendimento e o cognitivo
  • 59. • A informação já não é o que era… (e nem toda é igual) estrutura & contexto abstracção & complexidade dados informação conhecimento sabedoria simplificação do real suporte à decisão suporte à acção estratégia e previsão Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 60. No digital • Crescente mediação de computadores e redes no relacionamento humano • Desmaterialização de actividades e processos associados • Transformação da actividade humana – O tempo com diferentes ciclos – Virtualização e transformação do conceito de tempo e espaço (exemplo: o sítio na Web…) – (implica) espaço (físico) com diferentes significados Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 61. Informação… • Apoia a tomada de decisão e torna possível a ação – É abstrato, mas central à atividade humana • Pode ser um recurso – E portanto estratégico numa organização (por exemplo, informação comercial de clientes e fornecedores…) • Pode ser um ativo – E pode ser transacionado (por exemplo, vender uma base de dados de clientes e suas caraterísticas…) • Pode ser uma commodity – Adquiriu um valor de mercado expetável (por exemplo, saber onde fica determinado lugar…) Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 62. O excesso de informação • Lidar com informação em quantidade – Excessiva, pontualmente ou em absoluto (como se pode obter? Quando e quanto custa?...) • Lidar com informação em complexidade – Estrutura (como se organiza? Como pode ser guardada e recuperada? Como entender?...) • Lidar com informação em qualidade – Contexto (o que identifica? com que se relaciona?...)e veracidade da informação (é a informação fiável? Completa? Atual?...) Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 63. Para o indivíduo (do mass media ao social media) http://enableeducation.com/blog/critical-thinking-in-the-information-age-part-2-information-overload
  • 64. Excesso de informação significa maior esforço e tempo (sobrecarga cognitiva?) http://www.olsup.com/2011/09/information-overload.html
  • 65. E o digital? (amplificou…) • Amplificou a quantidade de informação • Tornou mais complexo o seu uso • Força a alteração de hábitos • Perdemos a escala humana • Perdemos o controle dos fluxos • Dependemos de terceiros http://www.examiner.com/article/warning-information-overload http://www.educatorstechnology.com/2012/11/how-to-deal-with- information-overload.html
  • 66. Repensar a nossa relação com a informação (de recolectores para curadores) http://srobalino.wordpress.com/2011/07/04/supporting-researchers-with-social-tools/
  • 67. A esperança do digital (mudar processos e tornar esforço colaborativo) • Integrar e sincronizar informação de múltiplas origens • Cruzar e confirmar informação de forma mais automática • Interagir com outros minimizando informação e tornando esta mais fácil de entender • Permitir e praticar o descarte de informação • Reutilizar e simplificar (em especial recorrendo a estruturas existentes e evitando novas ou alterações destas) • Filtrar e colaborar com terceiros para facilitar a obtenção, confirmação e entendimento da informação http://nancyloderick.com/2012/08/15/the-internet-too-much-of-a-good-thing/
  • 68. Lidar com o excesso de informação quantidade, qualidade e funcionalidade em doses adequadas para a cognição humana
  • 69. Informação: filtrar ou morrer descartar informação também é jogar
  • 70. CONTEXTO DE MUDANÇA A maior alavanca para a mudança são as alterações exteriores
  • 71. Evolução A evolução não é a sobrevivência do mais forte, ou o falhanço do mais fraco. É apenas o resultado das pressões de ambiente e da sobrevivência de quem melhor se adapta
  • 72. (social) networking? Networking notWorking !? : - ( Mich ae l Tch o n g h t t p : / / w w w . u b e r c o o l . c o m /
  • 73. A importância do indivíduo A(s) rede(s) aumentam o valor do indivíduo O Indivíduo aumenta valor da(s) rede(s) Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 74. Forças de coesão • Proximidade • Escala humana • Confiança A produção social transforma mercados e liberdade, Y. Benkler, 06 Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 75. EPÍLOGO PARA O USO DE REDES COM SEGURANÇA E DEFESA Uma última nota para enaltecer o papel de uma ordem diferente
  • 76. • Lidar com redes e o digital • Não é – Bloquear – Ignorar – Conter • Do comando e controle à governança
  • 77. Questão: quem comanda e controla? As TICs tem facilitado a preguiça de não pensar em soluções
  • 78. Das ocorrências aos efeitos e da previsão à resposta
  • 79. Uma mundo próprio de evolução permanente
  • 80. Das infraestruturas às bases de dados
  • 81. A exigir abordagens estruturadas e holísticas
  • 82. Que permitam passar da resposta reativa à proatividade
  • 83. NOTAS FINAIS A segurança da informação como uma preocupação das organizações
  • 84. Assim… • Mundo complexo – Computadores e redes (tudo ligado) – Mais gente com competências à escala gobal • Exigidos novos cuidados ou o reforço dos existentes – …e alargado a mais pessoas e empresas – As instituições são alvo – As figuras públicas são alvo – No geral, quem pode contribuir (*) é alvo Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 85. Conflitos na era da informação E COM a informação Informação na guerra • Inteligência • Vigilância • Reconhecimento • Clima • Geográfico • Outro Guerra da Informação • Influenciar atitudes • Negar/Proteger • Enganar/Esconder • Explorar/Atacar • Estudar/treinar Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 86. Potenciais vulnerabilidades da sociedade • Vulnerabilidades das democracias: – tirando partido de liberdades e garantias e originando informação falsa ou confusa em campanhas organizadas com recurso aos media (imprensa, de massas e redes sociais); • Ataque de indivíduos criativos: – com conhecimento, capacidade e determinação para explorar sistemas de comunicações e redes de computadores para ganhos ilegais ou simplesmente sabotar a sociedade; • Organizações criminosas: – terroristas, traficantes de armas, ou de mão de obra escrava ou orgãos humanos que operam entre países; • Operações conjuntas: – realizadas de forma combinada com ações militares mais tradicionais, ocultando interesses e atacando alvos considerados críticos para esses interesses; • Guerra psicológica: – operações com foco na população de modo a minar a sua confiança nos seus lideres ou na sabedoria da suas ações, muitas vezes explorando clivagens étnicas, sociais, morais dessa sociedade http://www.iwar.org.uk/iwar/resources/deterrence/iwdAppb.htm Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 87. Atores principais na guerra da informação • Nações mais poderosas – depende de sistemas complexos, sujeitos a instabilidade política ou equilíbrios frágeis e possível perda de reputação • Organizações multinacionais e redes muito estruturadas – Sujeitos a ações legais, roubo de propriedade intelectual, falha de sistemas e censura pública • Indivíduos e redes menos estruturadas – Sujeitos a stresse legal e ilegal por governos e organizações, quando apanhados Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 88. O ciberpoder: 3 táticas (familiares, não?...) • A diz a B o que fazer - se não, B não o pode fazer… • A não permite a escolha a B - inclui a permitir a B aplicar as suas estratégias • A molda as preferências de B - desta forma, B não considera algumas das estratégias possíveis Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 89. Ciberdefesa • Conceito militar de resposta à guerra da informação • Possui 3 componentes: – Ciberdefesa defensiva: orientada para assegurar a defesa de infraestruturas críticas – Ciberdefesa de exploração: orientada para explorar e conhecer vulnerabilidade de terceiros e próprias – Ciberdefesa ofensiva: orientada para realização de ataques a alvos específicos ou como meio de dissuasão (pode incluir o desenvolvimento de ciberarmas) Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 90. Cibersegurança • A versão civil da ciberdefesa, orientada para as preocupações de proteger a sociedade nas suas vertentes de serviços públicos, economia e indivíduos – Existem ao nível dos Estados, preocupações crescentes com estas questões (em Portugal, é a estratégia nacional para a cibersegurança, http://www.gns.gov.pt/new- ciberseguranca.aspx da responsabilidade do Gabinete Nacional de Segurança) – É organizada em rede e conta com a troca de informação entre interessados e com o reporte de incidentes e práticas de contingência comuns (em Portugal, o CERT.PT http://www.cert.pt/) – Cada um de nós, deve tomar precauções à sua escala… Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 91. Incidentes (alguns exemplos…) • Stuxnet (o caso do ataque com sucesso no Irão) e ? – Utilização de software malicioso como ciberarma • Wikileaks e os EUA – Classificar informação e proteger informação, parece um ato impossível – Ainda existe confidencialidade possível? • Snowden e a NSA – Afinal até eu sou espiado, registado e armazenado nas minhas mais diversas dimensões – Ainda existe privacidade? • A China e os EUA – Dos relatórios Mandiant à acusação de Pensilvania – Cibersegurança diferente de ciberdefesa? E as relações EUA-China? Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 92. Numa escala mais humana… • Como defender: – A esfera empresarial – A esfera pessoal • Desafios: – Proteção e segurança da informação – Privacidade • Mecanismos – Trabalho especializado – Formação, cautela e experiência Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 93. Como fazer? • Avaliar os ativos de informação • Classificar a informação • Listar as infraestruturas críticas • Listar as vulnerabilidades, as ameaças e os riscos para o contexto • Formar e enquadrar os recursos humanos – Desde o controle de acessos e creditação, até à sensibilização e efetivação de políticas de segurança • Realizar uma auditoria de segurança – Avaliar os riscos e capacidades existentes, refletindo sobre impactes e medidas de contingência • Rever, partilhar e colaborar – A segurança é partilha de informação, rede e conhecimento… Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 94. Como fazer? (parte dois...) • A melhor maneira de estar seguro é estar informado • As proteções tem de ser uma preocupação constante – Cada vez mais sofisticadas – Sempre em evolução – Os indivíduos são tão importantes como as empresas • O conhecimento é a arma e a colaboração a defesa – As redes são importantes e as colaborações e parcerias estratégias – O nível de segurança corresponde ao nível associado com o nó mais vulnerável da rede a que pertencemos Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 95. Alvos: ciberpoder Intra cyberspace Extra cyberspace Digital info tools Hard: denial of service attacks Soft: create standards and procedures Hard: atacks to SCADA systems Soft: public opinion campain and diplomacy to influence Physical info tools Hard: campanies governmental control Soft: software to support human rights & others activists Hard: routing and cabling destruction Soft: protests to identify and embaressement suppliers Nye, J. (2010) The Future of Power. PublicAffairs. http://www.amacad.org/publications/bulletin/spring2011/power.pdf Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 96. Uma conclusão geral… • Guerra da Informação defensiva, ao contrário da guerra de outros tipos, não pode ser deixada ao poder público Deve ser entendida como uma preocupação de cada organização que se possa constituir como um alvo • MacNulty, C. (1996). Changing Social Values and their Implications for Information Warfare. INFOWARCON 5. Washington DC. September. http://www.exploit-the-future.com/paper1/paper1.htm Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 97. Segurança da Informação • Uma preocupação com a informação digital, mas também a existente em suportes não digitais • Propõe (deve) uma abordagem estruturada à salvaguarda da informação – Qual a informação crítica? – Quais as infraestruturas críticas? – O que fazer para assegurar a continuidade do negócio/atividade? • Não esquecer um último aspeto: – Quem guarda os guardas? Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 98. Desafios inter relacionados • No contexto das ciências dos computadores e da informática: – Gestão da Informação – Segurança da Informação – Continuidade de negócio – Dados e aquisição de conhecimento – Sistemas críticos e sistemas de comando e controle (SCADA) – Análise da Web social – Redes de dados e sistemas de computador Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 99. Tendência: contexto é rei! Segurança da Informação by design • Segurança informática ou segurança da informação? • Quais os limites da privacidade? • Quais as nossas capacidades? • Quais as nossas redes de parceria? • Quais as vulnerabilidades a nível técnico? • Quais as vulnerabilidades do peopleware? • Que ameaças, riscos e oportunidades – Desde a certificação à criação de negócio Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 100. SecurInfo by design Qualidade CustoTempo Escolha dois com sinal positivo e obtém o oposto com sinal negativo Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 101. SecurInfo by design Qualidade CustoTempo Escolha dois com sinal positivo e obtém o oposto, com sinal negativo Luis Borges Gouveia @lbgouveia
  • 102. Leituras… • Gouveia, L. e Neves, J. (2014). O Digital e a Sociedade em Rede: contribuições para a importância de considerar a questão da (ciber)defesa. Revista do Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia (DICT). N. 5. Universidade Portucalense. Dezembro, pp 34-40. ISSN 1647-4023. texto disponível em http://bdigital.ufp.pt/handle/10284/4605 • Gouveia, L. (coord). (2009). Modelos de Governação na Sociedade da Informação e do Conhecimento. Apresentação de Estudo APDSI. Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Texto disponível em http://www.apdsi.pt/uploads/news/id255/modelos%20de%20governa%C 3%A7%C3%A3o_1047_20090421.pdf • Gouveia, L. (2014). Texto sobre a Sociedade em Rede. 1º mensagens baseadas na leitura parcial do livro Castells, M. e Cardoso, G. (2005). The Networked Society: From Knowledge to Policy, Johns Hopkins University. http://www.slideshare.net/lmbg/memo-networkedsociety-lmbg
  • 103. Nota biográfica Luis Borges Gouveia • Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa, Auditor de Defesa Nacional (CDN 2008) • Possui a Agregação em Engenharia e Gestão Industrial (Universidade de Aveiro, 2010), Doutoramento em Ciências da Computação (Universidade de Lancaster, Reino Unido - 2002) e o Mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (1995). • Desenvolve a sua atividade também como consultor e tem participado, desde o final da década de 90, em projetos associados com a Administração Pública central e local e com empresas do setor privado. É autor de 15 livros nas áreas de Sistemas, Tecnologias e Gestão da Informação e possui cerca de 5 centenas de trabalhos de natureza científica. • Os seus interesses estão centrados em como pode o digital melhorar a vidas das pessoas e qual o seu impacte nas questões de informação. Possui presença digital facilmente acessível por recurso a uma pesquisa simples pelo nome, no Google (http://about.me/lbgouveia)