O texto descreve a evolução da tabela periódica dos elementos, desde as primeiras classificações propostas por Lavoisier e outros até a tabela revolucionária de Mendeleev em 1869, que permitiu prever propriedades de elementos ainda não descobertos.
O documento descreve uma aula sobre a Tabela Periódica dos Elementos Químicos, abordando seus principais conceitos como:
1) A origem e objetivos da Tabela Periódica;
2) A classificação dos elementos de acordo com suas propriedades e posição na Tabela;
3) A relação entre a configuração eletrônica e a posição dos elementos nos diferentes grupos.
O documento apresenta um resumo sobre um curso de química que aborda conceitos como átomos, massa atômica, moléculas e cálculos envolvendo massa molar. Explica como é feita a medição da massa do átomo através de detectores de íons acelerados e campos eletromagnéticos. Fornece exemplos de cálculos para determinar número de moléculas e massa molar de substâncias como mercúrio, água e butano.
O documento discute as ligações químicas entre átomos, especificamente as ligações iônicas, covalentes e metálicas. Explica que a diferença de propriedades entre materiais se deve principalmente às ligações entre seus átomos. Detalha como cada tipo de ligação ocorre dependendo da troca ou compartilhamento de elétrons entre os elementos para completar sua camada de valência.
O documento discute as ligações químicas entre átomos, incluindo ligações iônicas, covalentes e metálicas. Apresenta exemplos de como cada tipo de ligação forma compostos iônicos, moleculares ou ligas metálicas. Também aborda propriedades características desses compostos.
Este documento descreve as propriedades periódicas dos elementos, incluindo como o tamanho atômico, energia de ionização, eletronegatividade e outras propriedades físicas variam periodicamente de acordo com o número atômico. Ele explica que o raio atômico tende a diminuir no início de cada período e aumentar no final, enquanto a energia de ionização tende a aumentar ao longo de cada período. Propriedades como eletronegatividade e densidade também variam periodicamente.
O documento resume a evolução histórica da tabela periódica dos elementos, desde as primeiras tentativas de organizá-los até a estrutura atual baseada no número atômico. Detalha contribuições de Dalton, Döbereiner, Newlands, Mendeleev e Moseley e como suas ideias levaram à compreensão das propriedades periódicas.
O documento descreve a evolução dos modelos atômicos ao longo do tempo, desde os filósofos gregos até os modelos atômicos modernos. Os principais modelos discutidos incluem:
1) O modelo de Demócrito que propôs que a matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos;
2) As descobertas de Thomson sobre os elétrons e de Rutherford sobre o núcleo atômico que levaram ao modelo planetário do átomo;
3) O modelo quântic
1) O documento descreve a Lei da Conservação da Massa formulada por Antoine Laurênt Lavoisier no século 18.
2) A lei estabelece que na reação química a massa total dos reagentes é igual à massa total dos produtos.
3) Lavoisier realizou experimentos usando balanças para verificar essa lei em sistemas fechados.
O documento descreve uma aula sobre a Tabela Periódica dos Elementos Químicos, abordando seus principais conceitos como:
1) A origem e objetivos da Tabela Periódica;
2) A classificação dos elementos de acordo com suas propriedades e posição na Tabela;
3) A relação entre a configuração eletrônica e a posição dos elementos nos diferentes grupos.
O documento apresenta um resumo sobre um curso de química que aborda conceitos como átomos, massa atômica, moléculas e cálculos envolvendo massa molar. Explica como é feita a medição da massa do átomo através de detectores de íons acelerados e campos eletromagnéticos. Fornece exemplos de cálculos para determinar número de moléculas e massa molar de substâncias como mercúrio, água e butano.
O documento discute as ligações químicas entre átomos, especificamente as ligações iônicas, covalentes e metálicas. Explica que a diferença de propriedades entre materiais se deve principalmente às ligações entre seus átomos. Detalha como cada tipo de ligação ocorre dependendo da troca ou compartilhamento de elétrons entre os elementos para completar sua camada de valência.
O documento discute as ligações químicas entre átomos, incluindo ligações iônicas, covalentes e metálicas. Apresenta exemplos de como cada tipo de ligação forma compostos iônicos, moleculares ou ligas metálicas. Também aborda propriedades características desses compostos.
Este documento descreve as propriedades periódicas dos elementos, incluindo como o tamanho atômico, energia de ionização, eletronegatividade e outras propriedades físicas variam periodicamente de acordo com o número atômico. Ele explica que o raio atômico tende a diminuir no início de cada período e aumentar no final, enquanto a energia de ionização tende a aumentar ao longo de cada período. Propriedades como eletronegatividade e densidade também variam periodicamente.
O documento resume a evolução histórica da tabela periódica dos elementos, desde as primeiras tentativas de organizá-los até a estrutura atual baseada no número atômico. Detalha contribuições de Dalton, Döbereiner, Newlands, Mendeleev e Moseley e como suas ideias levaram à compreensão das propriedades periódicas.
O documento descreve a evolução dos modelos atômicos ao longo do tempo, desde os filósofos gregos até os modelos atômicos modernos. Os principais modelos discutidos incluem:
1) O modelo de Demócrito que propôs que a matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos;
2) As descobertas de Thomson sobre os elétrons e de Rutherford sobre o núcleo atômico que levaram ao modelo planetário do átomo;
3) O modelo quântic
1) O documento descreve a Lei da Conservação da Massa formulada por Antoine Laurênt Lavoisier no século 18.
2) A lei estabelece que na reação química a massa total dos reagentes é igual à massa total dos produtos.
3) Lavoisier realizou experimentos usando balanças para verificar essa lei em sistemas fechados.
O documento apresenta um resumo sobre balanceamento de equações químicas. Explica que balancear uma equação é igualar o número de átomos de cada elemento nos reagentes e produtos. Fornece como exemplo a equação de formação da água e passos para balancear equações por tentativas, igualando índices dos elementos. Por fim, solicita ao aluno resolver exercícios de balanceamento.
1) O documento descreve o processo de produção de sabão e detergentes, incluindo a história do sabão, os materiais usados em sua produção, as reações químicas envolvidas e os principais componentes encontrados em sabões e detergentes.
2) O documento fornece um resumo geral da química dos sabões e detergentes, abordando tópicos como a produção, composição, propriedades e aplicações desses produtos de limpeza.
3) O texto apresenta informações sobre a história do sabão,
O documento descreve a evolução do conceito e modelo atômico ao longo da história, começando pelas primeiras ideias de Demócrito no século V a.C de que a matéria é constituída por partículas indivisíveis, passando pelos modelos de Dalton, Thomson, Rutherford e Bohr, até chegar ao modelo atômico clássico atual com núcleo e elétrons.
O documento discute as forças intermoleculares e como elas afetam os diferentes estados físicos de uma substância. Explica que quanto mais fracas as forças entre as moléculas, menor será a temperatura de ebulição. Detalha os tipos principais de forças intermoleculares, incluindo ligações de hidrogênio, ligações dipolo-dipolo e forças de London.
1) O documento descreve a história da tabela periódica, desde as primeiras tentativas de classificação dos elementos químicos até a lei periódica de Moseley.
2) A tabela periódica organiza os elementos de acordo com seus números atômicos, formando sete períodos horizontais.
3) Os elementos são representados por símbolos derivados do latim e possuem propriedades químicas características de acordo com sua família ou grupo.
Este documento discute conceitos fundamentais de estequiometria, incluindo: (1) leis da conservação da massa e equações químicas, (2) coeficientes estequiométricos e índices em equações químicas, e (3) cálculos envolvendo reagentes limitantes, massas, volumes e rendimentos de reações.
Os compostos de coordenação são discutidos, incluindo teoria de Lewis, metais e ligantes, tipos de ligantes, nomenclatura de complexos aniônicos, catiônicos e neutros, número de coordenação e aplicações. Ácidos e bases são definidos segundo Arrhenius e Lewis.
O documento discute fatores que influenciam a velocidade de reações químicas, incluindo temperatura, concentração de reagentes, estado de divisão de sólidos, luz e catalisadores. Reações podem ocorrer lentamente, como formação de combustíveis fósseis, ou rapidamente, como reações ácido-calcário. A velocidade geralmente aumenta com temperatura e concentração mais altas.
O documento discute a classificação de cadeias carbônicas. As cadeias podem ser abertas ou fechadas, saturadas ou insaturadas, homogêneas ou heterogêneas, normais ou ramificadas. As cadeias fechadas também podem ser classificadas como aromáticas ou não aromáticas, mononucleares ou polinucleares, isoladas ou condensadas. O documento fornece exemplos para cada tipo de classificação.
O documento descreve o equilíbrio iônico da água, explicando que na água pura a 25°C as concentrações de íons H+ e OH- são iguais a 1,0 x 10-7 mol/L. Também define a constante de ionização da água (Kw) como sendo igual a 1,0 x 10-14 a 25°C.
1) O documento introduz os conceitos básicos de química orgânica, que estuda os compostos de carbono encontrados nos seres vivos.
2) É explicado que o carbono possui propriedades únicas que permitem a formação de cadeias carbonadas e ligações com outros átomos.
3) Exemplos como álcoois, cetonas, éteres, ácidos carboxílicos e ésteres ilustram compostos orgânicos importantes e suas aplicações.
O documento classifica as reações orgânicas em quatro tipos: substituição, adição, eliminação e oxirredução. Reações de substituição ocorrem quando um grupo é substituído por outro no carbono. Reações de adição adicionam grupos a insaturações. Reações de eliminação removem grupos dos carbonos para formar insaturações. Reações de oxirredução envolvem transferência de elétrons e alteração no estado de oxidação de átomos.
O documento descreve as principais funções químicas inorgânicas. Discutem-se ácidos, bases, sais e óxidos como as quatro principais funções. Explica-se que substâncias dentro de uma mesma função terão propriedades químicas semelhantes. Também são apresentadas as teorias de Arrhenius e Brønsted-Lowry sobre ácidos e bases.
O documento descreve a história e classificação da tabela periódica dos elementos. Explica como Dalton, Chancourtois e Mendeleev contribuíram para seu desenvolvimento através da organização dos elementos de acordo com suas propriedades. Também discute as famílias, períodos, configuração eletrônica e como a tabela permite localizar os elementos.
O documento descreve a evolução dos modelos atômicos ao longo da história, começando pelas primeiras ideias de Demócrito de que a matéria é constituída de átomos indivisíveis em movimento, passando pelos modelos de Dalton, Thomson e Rutherford, até chegar no modelo atômico moderno de Rutherford-Bohr no qual os elétrons giram em órbitas definidas ao redor do núcleo.
O documento descreve o modelo atômico de Rutherford e Bohr. 1) O modelo de Rutherford propôs que os átomos têm um núcleo central com prótons e nêutrons, e elétrons giram em órbitas ao redor do núcleo. 2) Bohr aperfeiçoou este modelo propondo que os elétrons só podem ocupar órbitas discretas. 3) O documento também explica conceitos como número atômico, massa atômica e isótopos.
Este documento descreve os processos de fermentação glicolítica e redução do ácido pirúvico no metabolismo celular. A fermentação envolve duas etapas: a glicólise, que degrada a glicose em ácido pirúvico, e a redução do piruvato nos produtos finais como etanol ou ácido láctico. A fermentação produz ATP de forma primitiva em ambientes anaeróbicos.
O documento discute o funcionamento de pilhas e baterias, desde as primeiras pilhas criadas por Volta e Daniell até baterias modernas. A pilha de Daniell foi uma melhoria da pilha de Volta, usando cátodos separados por uma ponte salina. O documento também explica conceitos como anodo, catodo e potencial eletroquímico.
O documento discute conceitos fundamentais de eletroquímica, incluindo: 1) A conversão espontânea e não espontânea de energia química em elétrica; 2) Os componentes de uma célula eletroquímica como eletrodos, ânodo, cátodo e eletrólitos; 3) Diferentes tipos de pilhas como a pilha de Daniell e a pilha de Leclanché.
O documento fornece informações sobre ácidos e bases para alunos do 9o ano, incluindo definições de ácidos e bases segundo Arrhenius, exemplos de ácidos e bases importantes, e sua classificação e nomenclatura.
O documento descreve a evolução histórica da Tabela Periódica dos Elementos Químicos, desde os primeiros esforços de classificação por Lavoisier e Döbereiner até a versão moderna proposta por Mendeleev em 1872. Mendeleev foi capaz de organizar os elementos de forma sistemática com base em suas massas atômicas e propriedades periódicas, deixando espaços para elementos ainda não descobertos. Sua tabela permitiu previsões precisas sobre as propriedades desses elementos, estabelecendo as bases da versão atual da Tabel
Este documento descreve a evolução da tabela periódica dos elementos desde sua criação até os dias atuais. Começou como uma lista de elementos em 1789, evoluiu para grupos de três elementos com propriedades semelhantes em 1829, depois para uma organização por massa atômica em 1870, e finalmente adotou a ordem numérica atômica em 1913. A tabela periódica moderna foi estabelecida por Glenn Seaborg na década de 1950.
O documento apresenta um resumo sobre balanceamento de equações químicas. Explica que balancear uma equação é igualar o número de átomos de cada elemento nos reagentes e produtos. Fornece como exemplo a equação de formação da água e passos para balancear equações por tentativas, igualando índices dos elementos. Por fim, solicita ao aluno resolver exercícios de balanceamento.
1) O documento descreve o processo de produção de sabão e detergentes, incluindo a história do sabão, os materiais usados em sua produção, as reações químicas envolvidas e os principais componentes encontrados em sabões e detergentes.
2) O documento fornece um resumo geral da química dos sabões e detergentes, abordando tópicos como a produção, composição, propriedades e aplicações desses produtos de limpeza.
3) O texto apresenta informações sobre a história do sabão,
O documento descreve a evolução do conceito e modelo atômico ao longo da história, começando pelas primeiras ideias de Demócrito no século V a.C de que a matéria é constituída por partículas indivisíveis, passando pelos modelos de Dalton, Thomson, Rutherford e Bohr, até chegar ao modelo atômico clássico atual com núcleo e elétrons.
O documento discute as forças intermoleculares e como elas afetam os diferentes estados físicos de uma substância. Explica que quanto mais fracas as forças entre as moléculas, menor será a temperatura de ebulição. Detalha os tipos principais de forças intermoleculares, incluindo ligações de hidrogênio, ligações dipolo-dipolo e forças de London.
1) O documento descreve a história da tabela periódica, desde as primeiras tentativas de classificação dos elementos químicos até a lei periódica de Moseley.
2) A tabela periódica organiza os elementos de acordo com seus números atômicos, formando sete períodos horizontais.
3) Os elementos são representados por símbolos derivados do latim e possuem propriedades químicas características de acordo com sua família ou grupo.
Este documento discute conceitos fundamentais de estequiometria, incluindo: (1) leis da conservação da massa e equações químicas, (2) coeficientes estequiométricos e índices em equações químicas, e (3) cálculos envolvendo reagentes limitantes, massas, volumes e rendimentos de reações.
Os compostos de coordenação são discutidos, incluindo teoria de Lewis, metais e ligantes, tipos de ligantes, nomenclatura de complexos aniônicos, catiônicos e neutros, número de coordenação e aplicações. Ácidos e bases são definidos segundo Arrhenius e Lewis.
O documento discute fatores que influenciam a velocidade de reações químicas, incluindo temperatura, concentração de reagentes, estado de divisão de sólidos, luz e catalisadores. Reações podem ocorrer lentamente, como formação de combustíveis fósseis, ou rapidamente, como reações ácido-calcário. A velocidade geralmente aumenta com temperatura e concentração mais altas.
O documento discute a classificação de cadeias carbônicas. As cadeias podem ser abertas ou fechadas, saturadas ou insaturadas, homogêneas ou heterogêneas, normais ou ramificadas. As cadeias fechadas também podem ser classificadas como aromáticas ou não aromáticas, mononucleares ou polinucleares, isoladas ou condensadas. O documento fornece exemplos para cada tipo de classificação.
O documento descreve o equilíbrio iônico da água, explicando que na água pura a 25°C as concentrações de íons H+ e OH- são iguais a 1,0 x 10-7 mol/L. Também define a constante de ionização da água (Kw) como sendo igual a 1,0 x 10-14 a 25°C.
1) O documento introduz os conceitos básicos de química orgânica, que estuda os compostos de carbono encontrados nos seres vivos.
2) É explicado que o carbono possui propriedades únicas que permitem a formação de cadeias carbonadas e ligações com outros átomos.
3) Exemplos como álcoois, cetonas, éteres, ácidos carboxílicos e ésteres ilustram compostos orgânicos importantes e suas aplicações.
O documento classifica as reações orgânicas em quatro tipos: substituição, adição, eliminação e oxirredução. Reações de substituição ocorrem quando um grupo é substituído por outro no carbono. Reações de adição adicionam grupos a insaturações. Reações de eliminação removem grupos dos carbonos para formar insaturações. Reações de oxirredução envolvem transferência de elétrons e alteração no estado de oxidação de átomos.
O documento descreve as principais funções químicas inorgânicas. Discutem-se ácidos, bases, sais e óxidos como as quatro principais funções. Explica-se que substâncias dentro de uma mesma função terão propriedades químicas semelhantes. Também são apresentadas as teorias de Arrhenius e Brønsted-Lowry sobre ácidos e bases.
O documento descreve a história e classificação da tabela periódica dos elementos. Explica como Dalton, Chancourtois e Mendeleev contribuíram para seu desenvolvimento através da organização dos elementos de acordo com suas propriedades. Também discute as famílias, períodos, configuração eletrônica e como a tabela permite localizar os elementos.
O documento descreve a evolução dos modelos atômicos ao longo da história, começando pelas primeiras ideias de Demócrito de que a matéria é constituída de átomos indivisíveis em movimento, passando pelos modelos de Dalton, Thomson e Rutherford, até chegar no modelo atômico moderno de Rutherford-Bohr no qual os elétrons giram em órbitas definidas ao redor do núcleo.
O documento descreve o modelo atômico de Rutherford e Bohr. 1) O modelo de Rutherford propôs que os átomos têm um núcleo central com prótons e nêutrons, e elétrons giram em órbitas ao redor do núcleo. 2) Bohr aperfeiçoou este modelo propondo que os elétrons só podem ocupar órbitas discretas. 3) O documento também explica conceitos como número atômico, massa atômica e isótopos.
Este documento descreve os processos de fermentação glicolítica e redução do ácido pirúvico no metabolismo celular. A fermentação envolve duas etapas: a glicólise, que degrada a glicose em ácido pirúvico, e a redução do piruvato nos produtos finais como etanol ou ácido láctico. A fermentação produz ATP de forma primitiva em ambientes anaeróbicos.
O documento discute o funcionamento de pilhas e baterias, desde as primeiras pilhas criadas por Volta e Daniell até baterias modernas. A pilha de Daniell foi uma melhoria da pilha de Volta, usando cátodos separados por uma ponte salina. O documento também explica conceitos como anodo, catodo e potencial eletroquímico.
O documento discute conceitos fundamentais de eletroquímica, incluindo: 1) A conversão espontânea e não espontânea de energia química em elétrica; 2) Os componentes de uma célula eletroquímica como eletrodos, ânodo, cátodo e eletrólitos; 3) Diferentes tipos de pilhas como a pilha de Daniell e a pilha de Leclanché.
O documento fornece informações sobre ácidos e bases para alunos do 9o ano, incluindo definições de ácidos e bases segundo Arrhenius, exemplos de ácidos e bases importantes, e sua classificação e nomenclatura.
O documento descreve a evolução histórica da Tabela Periódica dos Elementos Químicos, desde os primeiros esforços de classificação por Lavoisier e Döbereiner até a versão moderna proposta por Mendeleev em 1872. Mendeleev foi capaz de organizar os elementos de forma sistemática com base em suas massas atômicas e propriedades periódicas, deixando espaços para elementos ainda não descobertos. Sua tabela permitiu previsões precisas sobre as propriedades desses elementos, estabelecendo as bases da versão atual da Tabel
Este documento descreve a evolução da tabela periódica dos elementos desde sua criação até os dias atuais. Começou como uma lista de elementos em 1789, evoluiu para grupos de três elementos com propriedades semelhantes em 1829, depois para uma organização por massa atômica em 1870, e finalmente adotou a ordem numérica atômica em 1913. A tabela periódica moderna foi estabelecida por Glenn Seaborg na década de 1950.
O documento descreve a evolução da tabela periódica dos elementos, desde as primeiras tentativas de classificação por Dalton, Dobereiner e Newlands até a criação da tabela periódica moderna por Meyer e Mendeleev no século XIX. Detalha os principais contribuidores e como suas ideias levaram gradualmente à compreensão da periodicidade das propriedades químicas e à organização atual dos elementos na tabela periódica com base em seu número atômico.
Visão geral da Tabela periódica, histórico e principais propriedades da Tabela, sua estrutura e funcionalidade. Para alunos do Ensino Médio, professores e vestibulandos.
A tabela periódica foi proposta por Mendeleev em 1869 para organizar os elementos de acordo com suas propriedades periódicas. Ele previu elementos desconhecidos e sua descoberta posterior confirmou a validade de sua tabela. O trabalho de Mosseley estabeleceu o número atômico como a base da organização e a tabela moderna continua sendo aprimorada.
O documento descreve a evolução histórica da tabela periódica dos elementos, desde as primeiras tentativas de classificação no século XVIII até à forma atual. Detalha 11 etapas-chave, incluindo os trabalhos iniciais de Lavoisier, Newlands e Meyer, e o desenvolvimento final da tabela periódica por Mendeleev e Moseley no século XIX.
O documento descreve a evolução histórica da Tabela Periódica, desde as primeiras tentativas de classificação dos elementos químicos por Dalton, Döbereiner e Newlands até a criação da tabela moderna por Mendeleev e Meyer no século XIX. A tabela de Mendeleev foi particularmente importante porque deixou espaços para elementos ainda não descobertos e permitiu previsões corretas sobre suas propriedades.
i. O documento descreve a história da tabela periódica, desde as primeiras tentativas de classificar os elementos químicos por Johann Wolfgang Döbereiner e seu conceito de tríades em 1817, até a criação da tabela periódica por Dmitri Mendeleev em 1869, que foi a primeira a ser amplamente aceita.
O documento apresenta um resumo sobre:
1) A história da tabela periódica, desde as primeiras classificações de elementos até o desenvolvimento da tabela moderna por Mendeleyev e Moseley;
2) Uma breve explicação sobre a estrutura da tabela periódica, dividida em períodos e grupos;
3) Algumas propriedades gerais dos elementos em cada período e grupo.
[1] O documento apresenta um resumo sobre a tabela periódica, sua história e classificação dos elementos. [2] Inicialmente, vários cientistas como Newlands e Doerbereiner tentaram organizar os elementos de forma periódica, mas foi Mendeleyev quem criou a primeira tabela periódica completa em 1869. [3] A tabela periódica moderna é baseada no número atômico dos elementos e organiza-os em grupos e períodos de acordo com suas propriedades periódicas.
O documento descreve a evolução histórica da tabela periódica, desde as primeiras tentativas de organizar os elementos químicos por Lavoisier, Dalton, Döbereiner e outros, até chegar à versão moderna estabelecida por Mendeleev, Moseley e Seaborg.
O documento apresenta um resumo histórico da evolução da tabela periódica, desde as primeiras tentativas de classificação dos elementos químicos até a versão moderna. Destaca os principais contribuidores como Mendeleev, que criou a primeira tabela periódica, e Moseley, que estabeleceu o número atômico como base de classificação. A tabela periódica atual divide os elementos em períodos e grupos de acordo com suas propriedades periódicas.
Este documento descreve a história e o desenvolvimento da tabela periódica dos elementos, começando com as primeiras descobertas de elementos químicos individuais e as tentativas iniciais de classificação. Detalha as contribuições de cientistas como Dobereiner, Newlands e Mendeleev, que reconheceram padrões periódicos nas propriedades dos elementos. Finalmente, discute melhorias posteriores na tabela, incluindo o trabalho de Moseley sobre o número atômico e de Seaborg sobre os actinídeos.
O documento discute a história e o desenvolvimento da tabela periódica dos elementos, desde as primeiras tentativas de classificação por Lavoisier e Döbereiner até a versão moderna proposta por Mendeleiev. Explica como a compreensão atômica evoluiu para mostrar que a tabela organiza elementos por número atômico e estrutura eletrônica.
O documento discute a origem do universo e dos átomos de elementos químicos a partir da Teoria do Big Bang. Explica que os átomos de elementos naturais formam as diferentes substâncias através de combinações, e que 93 elementos naturais foram identificados. Também menciona que elementos químicos artificiais podem ser produzidos em laboratório através de fusão nuclear, mas são instáveis.
O documento descreve a evolução da tabela periódica dos elementos químicos, começando com a classificação inicial de elementos em grupos com propriedades similares por Döbenreiner e Mendeleev, cuja tabela periódica permitiu prever propriedades de elementos ainda não descobertos. O documento também discute o desenvolvimento da teoria atômica no século XIX, com contribuições de Avogadro, Boltzmann e Einstein, levando aos primeiros modelos atômicos de Rutherford e Bohr.
O documento descreve a evolução da tabela periódica dos elementos químicos, começando com os trabalhos iniciais de classificação de elementos em grupos com propriedades similares no século XIX. Mendeleev desenvolveu uma tabela ordenada por massa atômica que permitiu prever propriedades de elementos ainda não descobertos. Ao longo do século, a teoria atômica ganhou aceitação, com contribuições de Avogadro, Boltzmann e Einstein, permitindo modelos atômicos que levaram ao modelo de Bohr
O documento descreve a história da descoberta dos elementos químicos, desde experimentos aleatórios na Idade Média até as teorias atômicas modernas. Henningan Brand descobriu o fósforo ao tentar transformar urina em ouro, enquanto Scheele descobriu oito elementos e desenvolveu métodos para produzir fósforo. No século XIX, Dalton formulou a primeira teoria atômica e Mendeleyev criou a tabela periódica dos elementos.
Este documento descreve a evolução da tabela periódica dos elementos químicos ao longo do tempo, desde as primeiras tentativas de classificação no século XIX até a versão moderna. Detalha os modelos propostos por Boebereiner, Hess, Chancourtoir e Newlands, antes da versão canônica de Mendeleev em 1869. Também discute as contribuições de Mosseley, Seaborg e a IUPAC para aperfeiçoar a tabela com base no número atômico.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como talheres, pratos, copos e canudos plásticos até 2021. A proibição visa reduzir a poluição plástica nos oceanos e promover alternativas mais sustentáveis. Os países da UE terão até 2021 para implementar as novas diretrizes.
Guia de localização de revistas impressas e online da Biblioteca do Conjunto ...Adriana Barreiros
Este documento fornece instruções sobre como localizar revistas no acervo da Biblioteca e Documentação do Conjunto das Químicas da USP. Ele explica como usar os catálogos online para encontrar uma revista, como acessar versões digitais e impressas, e fornece recursos adicionais caso a revista não esteja disponível no acervo da USP.
Este documento fornece instruções sobre como localizar livros e outros materiais na biblioteca, incluindo como usar os catálogos online para buscar itens, identificar sua localização física e encontrá-los nas prateleiras.
Exposição: "O desenvolvimento da informação e os desafios da Biblioteca"Adriana Barreiros
O documento discute a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca e como as bibliotecas se desenvolveram ao longo do tempo para acompanhar as mudanças sociais e novas formas de disseminação do conhecimento. Originalmente espaços de acúmulo de livros, as bibliotecas agora abrigam diversos formatos de mídia e oferecem acesso digital aos seus acervos. As bibliotecas precisaram se adaptar para continuar cumprindo seu papel de intermediar o acesso público ao conhecimento.
Trabalho biblioteca viva competência em informação_finalAdriana Barreiros
Este documento descreve os objetivos e ações da Divisão de Biblioteca e Documentação do Conjunto das Químicas para os próximos três anos, focando em transformar a área de referência em um espaço multiuso e cultural através de projetos como a criação de um café cyber, sala multimídia, espaço cultural e reforma da portaria e salas de atendimento.
5s conceitos-Uma experiência da Divisão de Biblioteca e Documentação do Conju...Adriana Barreiros
O documento descreve o programa 5S, que consiste em cinco etapas (Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke) para promover a organização e disciplina no ambiente de trabalho. A filosofia foi desenvolvida no Japão pós-guerra e tem como objetivos melhorar a qualidade de vida das pessoas, aumentar a produtividade e reduzir desperdícios.
O documento fornece informações sobre citações em texto e referências bibliográficas em 3 frases:
1) Explica que citações no texto devem ser indicadas pelo sistema autor-data e que referências bibliográficas constituem uma lista de todo material consultado no final do texto.
2) Detalha os principais elementos que compõem uma referência bibliográfica como autor, título, local, editora, ano de publicação.
3) Instrui o leitor a consultar o manual de referências bibliográficas da biblioteca para esclarecer dúvidas
O documento descreve os serviços e recursos da Divisão de Biblioteca e Documentação do Conjunto das Químicas da Universidade de São Paulo, incluindo seu acervo, catálogos, bases de dados e ferramentas para pesquisa bibliográfica.
A Divisão de Biblioteca e Documentação do Conjunto das Químicas da USP tem como objetivo transformar a área de referência em um espaço multiuso e cultural nos próximos três anos. Seus planos incluem criar um café, sala multimídia, espaço cultural e nova portaria para melhor atender os usuários.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1. A tabela periódica como conhecemos hoje não surgiu apenas da cabeça de uma pessoa,
nem foi elaborada já com a aparência que tem. Ela foi resultado de muitas mentes
curiosas, investigativas e, peça a peça, o quebra-cabeça foi sendo montado a partir de
diferentes contribuições. O começo de frison classificatório, em química, veio com
Lavoisier (1743-1794) e seu Traité Élémentaire de Chimie, livro no qual reuniu os
conhecimentos acumulados até então pela alquimia de forma mais objetiva e científica.
É nesta obra que se encontra a origem de muitos termos utilizado hoje, como ácido
sulfúrico (antes óleo de vitriol) ou óxido de zinco (antes flores de zinco).
Conheça alguns dos nomes que colaboraram com a criação
Da tabela:
Johann W. Döbereiner (1780-1849), em
1829, foi o primeiro a antever a existência de uma
relação entre pesos atômicos e certas propriedades dos
elementos. Para ilustrar, sua desconfiança, ele agrupou elementos em tríades
apontando interessantes relações numéricas entre elas. Tais tríades eram
caracterizadas por propriedades e pesos atômicos semelhantes;
Amedeo Avogrado (1776-1856)/ Stanislao Cannizzzaro (1826-
1910). Em 1860 foi realizado o Congresso de Karsruhe na Alemanha. Seu principal
objetivo era resolver a polêmica entre pesos atômicos e pesos equivalentes (a existência de
átomos ainda não era consenso, o que impossibilitaria a existência de pesos atômicos), nele
Cannizzaro apresentou sua definição para pesos atômicos baseado nas ideias de
Avogrado, mas não recebeu a devida atenção. Contudo, um artigo seu lido posteriormente
por alguns cientistas mudou as ideias de nomes importantes como Lother Meyer e
Mendeleev;
2. Lothar Meyer (1830-1895) procurava uma propriedade que
refletisse a influência dos pesos atômicos.
Assim, ele calculou o ”volume atômico”, resultado da relação
entre peso específico e peso atômico. Com essas informações tentou organizar uma
tabela que sintetizasse a periodicidade de algumas dessas propriedades;
Dimitri Ivanovitch Mendeleev (1834-1907). Finalmente, chegamos
àquele que foi laureado como criador do modelo que originou a tabela
como a conhecemos hoje. Sua classificação se assemelha muito a de
Meyer, contudo, seu grau de precisão não foi atingido por nenhum par. O primeiro
esboço de sua tabela foi publicado em 1869 e seus avanços incluíam: lacunas prevendo a
descoberta de novos elementos, considerar diversas propriedades para classificação dos
elementos conhecidos e permitir prever propriedades de elementos ainda desconhecidos.
3. Marie Curie
Varsóvia - Polônia
Estudo da radioatividade e descoberta
do Rádio e Polônio.
“Cada pessoa deve trabalhar para o seu
aperfeiçoamento e ao mesmo tempo
participar da responsabilidade coletiva para
toda humanidade.”
Julia Lermontova
São Petersburgo - Rússia
Desenvolvimento de técnicas para a
separação de ligas de platina propostas por
Mendeleev, em 1874 foi a primeira mulher no
mundo a obter um doutorado em química.
Margaret Todd
Kilrenny - Scotland
Médica e escritora, sugeriu o termo
"isótopo“ em 1913 ao químico Frederick
Soddy.
Stefanie Horovitz
Varsóvia - Polônia
Experimentos que provaram a existência
dos isótopos, doutorada em química em
1914.
Harriet Brooks
Ontario - Canadá
Experimentos em decaimento radioativo
que levaram à descoberta do radônio; em
1901 tornou-se a primeira mulher na
McGill University a receber um mestrado.
Lise Meitner
Viena - Áustria
Descoberta do protactínio. Em 1944,
ganhou o Prêmio Nobel de Química pelo
processo de fissão nuclear.
Ida Noddack
Província do Reno – Prússia
Descoberta do rênio e proposição da
fissão nuclear, indicada três vezes para
o Prêmio Nobel de Química.
Marguerite Perey
Villemomble – França
Descoberta do frâncio. Assistente
de Marie Curie, onde permaneceu
como técnica até a morte de Curie,
então assumiu o cargo
de radiologista até 1949.
Darleane Hoffman
Iowa - USA
Divisão espontânea do isótopo de
férmio e descoberta do isótopo
plutônio-244 na natureza.
Dawn Shaughnessy
Luxemburgo - Bélgica
Líder do grupo experimental
nuclear e radioquímica, conseguiu
identificar cinco novos elementos
superpesados de números 113 à
118.
Toshiko Mayeda
Washinton - USA
Domínio da medição de
radioisótopos de oxigênio.
Reatha Clark King
Georgia - USA
Estudo da combustão de misturas
gasosas de flúor, oxigênio e
hidrogênio. Técnicas e mecanismos
que ela desenvolveu para a
calorimetria com flúor são ainda
usados.
Alice Hamilton
Nova York – USA
Comprovou os efeitos que as atividades
perigosas tinham na saúde dos
trabalhadores por meio da exposição ao
monóxido de carbono e ao
envenenamento por chumbo.
4. A tabela periódica tal qual a conhecemos hoje não foi a primeira proposta de organização
dos elementos, nem é a única. A tabela de Mendeleev, foi revolucionária e conquistou a
preferência da comunidade científica. Mas tudo poderia ter sido diferente, outros
estudiosos brincam e criam suas próprias tabelas, muitas vezes com outros fins que não o
de organizar elementos. Vejamos algumas destas alternativas:
A contemporânea preterida
A tabela proposta por Gustavus
Hinrichs é baseada na massa atômica,
não seria acurado chamá-la de
“alternativa”, uma vez que veio antes
da tabela de Mendeleev, podemos
chamá-la de contemporânea. Poderia
ser a base do nosso modelo de hoje,
mas os blocos do químico russo
agradaram mais do que esta espiral.
Uma escada alternativa
A tabela proposta por Charles Janet, engenheiro francês, é conhecida como tabela periódica
de escada à esquerda. Sua organização é baseada no preenchimento das camadas
eletrônicas e é muito utilizado por físicos.
5. Uma substituta sem sucesso
A tabela de Theodor Benfey, químico de origem alemã, foi concebida com fins educativos,
ele justificou suas alterações como motivadas pela dificuldade dos alunos em observar a
periodicidade na tabela tradicional. A tabela em forma de espiral foi pensada para
expressar a periodicidade dos elementos.
Se, por um lado, ela destaca a periodicidade e
mostra nomes de grupos de elementos, por outro,
não há muita informação sobre os elementos,
sem os números atômicos é mais difícil seguir
sua ordem ou identificar seus grupos. Benfey
acreditava que sua tabela substituiria a de
Mendeleev, mas não foi o que aconteceu.
Uma nova forma para o velho conteúdo
A próxima alternativa não se propõe a
modificar quaisquer informações do
modelo original, mas faz um rearranjo
objetivando facilitar a visualização
da lei periódica de forma a não romper
a sequência, como na tabela
desenhada no papel. Sendo assim, a
coluna que indica o fim dos períodos
se liga ao início do próximo, ganhando
em continuidade e apelo visual.
6. A exploração desenfreada não é novidade nas atividades humanas. Há algumas décadas,
o avanço da tecnologia levou o homem a descobrir novos usos para os elementos, usos
lucrativos e, assim, um boom em sua exploração como nunca visto antes...
... O grande vilão
Alguns elementos na tabela possuem o desenho de
um smartphone, todos estes elementos são
utilizados e sua produção. No Brasil, apenas em
2017, foram vendidos 47,7 milhões de aparelhos
móveis. Pesquisas recentes indicam que o
brasileiro troca de aparelho, em média, há cada
um ano e um mês, isso quer dizer que,
anualmente, milhões de aparelhos viram lixo
eletrônico, se fossem reciclados, teríamos por ano
reutilizado 600 mil kg de cobre e 20 mil de prata
que constam na tabela com disponibilidade
limitada e possível escassez próxima,
respectivamente. Consegue imaginar sua vida sem
seus gadgets? Melhor repensarmos nossas
necessidades de consumo e o destino que nossos
aparelhos recebem quando não nos são mais úteis.
Perspectivas futuras...
150 anos é muito tempo, compreensível pensar na tabela periódica como um mero painel na parede. Mas
engana-se quem pensa que ela já está acabada, ainda há muito para se descobrir. Hoje, a tabela é composta
por 118 elementos, dos quais 92 ocorrem na natureza e os outro 26 foram produzidos artificialmente. A
comunidade científica espera produzir os elementos 119 e 120, mas qualquer coisa além disso parece um
tanto longínqua, pelo menos com o aparato científico atual. Por isso, especialistas têm preferido
aprofundar seus conhecimentos a respeito dos elementos pesados (Z > 100) buscando sua estabilização e
consequente prolongamento do tempo de vida (muitos destes elementos não sobrevivem por mais do que
milissegundos).
De tempos em tempos, discute-se o fim da tabela periódica. Considerando os elementos superpesados (e as
dificuldades em se analisar suas propriedades químicas devido à sua vida curta) a pergunta mais realista
seria: a tabela permanecerá sendo um esquema baseado em química ou se baseará na física dos elementos e
eles serão posicionados por mera formalidade ao invés de agrupados com seus semelhantes químicos?
É uma pergunta que só poderá ser respondida conforme avanços ocorrerem e nos mostra que a classificação
dos elementos ainda não é tópico esgotado.
7. O químico russo Dimitri Mendeleev fez a sua proposta de tabela periódica dos elementos em 1869, contudo sua genialidade só
foi reconhecida muitos anos depois. Isso não deveria ser surpresa se lembrarmos do destino de Antoine Laurent Lavoisier,
fundador da Química Moderna, que foi guilhotinado pela Revolução Francesa em 1794 sob o argumento “La revolution n’a pas
besoin de savants ni de chimistes” (“A revolução não precisa de cientistas nem de químicos”, em tradução livre). Mendeleev, como
muitos outros luminares da Química, fez a sua contribuição magistral sobre os ombros do gigante Lavoisier, entretanto, sua
colaboração merece uma análise detalhada pelas repercussões científicas e culturais que se estendem até nossos dias.
A ideia central de Mendeleev foi organizar os 63 elementos químicos conhecidos na época de acordo com seus respectivos pesos
atômicos, em linhas e colunas, de tal modo que as colunas formassem famílias cujos membros tivessem propriedades químicas e
físicas semelhantes. Ao se deslocar ao longo de uma linha no sentido de pesos atômicos crescentes, após um PERÍODO de 7
elementos, por exemplo, o elemento seguinte teria propriedades semelhantes ao elemento de partida, estando pois, na mesma
coluna. Essa foi a ideia central de periodicidade proposta por Mendeleev que originou as chamadas famílias ou grupos, como, por
exemplo, a família dos metais alcalinos (lítio, sódio, potássio, rubídio e césio) que têm propriedades físicas e químicas
semelhantes. Tais elementos foram descobertos e posteriormente isolados por químicos europeus (uma exceção que vale a menção é
o lítio, descoberto num mineral estudado por um brasileiro muito conhecido das aulas de História do Brasil: Jose Bonifácio De
Andrade E Silva).
Retornando a Mendeleev, o ponto central da sua ideia está na variação periódica das propriedades físicas e química dos
elementos quando seus pesos atômicos são listados de forma crescente. Ao fazer isso, notou que certos elementos químicos que
ainda não haviam sido descobertos deviam corresponder a lacunas na sua tabela, o que o leva a outra ideia magistral: pela
posição dessas lacunas pode-se PREVER ou antecipar as suas propriedades, sendo que vários desses elementos previstos foram a
seguir descobertos, mostrando propriedades absolutamente concordantes com suas previsões. Isso em muito contribuiu para o
aumento do seu prestígio, ocorrendo mesmo casos de eventuais discordâncias, que ele atribuiu a imprecisões na determinação de
certos pesos atômicos, cujo refinamento mostrou outra vez a correção das suas previsões. Um caso de enorme importância pelas
suas consequências envolve os elementos telúrio e iodo, que aparentemente estavam em posições invertidas na tabela. Os pesos
atômicos eram 127.6 e 126.9, respectivamente, o que implicava em posições trocadas. Novamente Mendeleev demandava maior
precisão na determinação dos respectivos pesos atômicos. Mas, neste caso, a razão era outra e extremamente importante: a tabela
periódica deveria ser construída com base nos números atômicos e não em pesos atômicos, sendo que essa diferenciação não estava
disponível na época de Mendeleev. O número atômico corresponde ao número de cargas positivas no núcleo atômico do elemento.
No caso em questão teríamos 52 para telúrio e 53 para iodo que, então, se encaixariam nos lugares corretos da tabela.
Apesar da sua contribuição gigantesca, Mendeleev não foi reconhecido devidamente ainda em vida, este é um risco que correm os
cientistas que estão muito à frente da sua época! De fato, ao falecer em 1907, vários prêmios Nobel de Química já haviam sido
concedidos a químicos cujas contribuições, ainda que importantes, não se comparavam à magistral contribuição de Mendeleev.
De fato, o nome de Mendeleev já havia sido sugerido várias vezes por muitos cientistas da maior importância desde 1905, sendo
que, em 1907 contava com a maioria dos votos da Comissão, mas teve seu nome vetado por Svante Arrhenius, presidente do
comitê de Química. Foi homenageado posteriormente em 1955 quando ao elemento químico de número atômico 101 foi dado o
nome de mendelevium (Md). Outra ideia totalmente errônea identifica-o como gênio recluso no seu laboratório totalmente alheio
ao resto do mundo. Pelo contrário, atuou ativamente como conselheiro do czar em assuntos mais variados, sendo uma figura
central no desenvolvimento da indústria do petróleo no Mar Negro! Uma homenagem mais recente, embora não explicitada, é o
livro Tabela Periódica de Primo Levi, químico e escritor italiano muitas vezes premiado. Levi passou alguns anos de sua vida
num campo de concentração nazista, tendo sido poupado devido aos seus conhecimentos de Química. O livro, que não é um livro
de Química, faz uso da tabela periódica para narrar a sua trajetória de vida!
Prof. Dr. Paulo Sérgio Santos
8. Realização
Divisão de Biblioteca e Documentação do Conjunto das Químicas
Elaboração e execução
Adriana de Almeida Barreiros (coordenação)
Ana Paula Moreira Doraciotto
Caroline Ferreira Battistini
Eudes de Pádua Colodino
Leila Aparecida Bonadio
Colaboração
Prof. Dr. Henrique Eisi Toma (IQ-USP)
Prof Dr. Paulo Sérgio Santos (IQ-USP)
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