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INTRODUÇÃO
O ensino de química sempre foi apresentado como uma grade dificuldade por
diversos autores da educação. Os educadores têm apontado como solução para o
problema o investimento em novas metodologias e aplicações práticas e vinculadas
ao cotidiano dos alunos que facilitem o trabalho docente e a assimilação e produção
dos conteúdos ministrados, por parte dos discentes.
O Ensino da Química em particular, o tema Tabela Periódica, obrigatoriamente
visto nas escolas, está muito distante do que se propõe, isto é, o ensino atual
privilegia aspectos teóricos de forma tão complexa que se torna abstrato para o
educando.
A elaboração da tabela periódica tal qual é conhecida hoje é um bom exemplo
de como o homem, através da ciência, busca a sistematização da natureza. A tabela
reflete, assim, de forma bastante intensa, o modo como o homem raciocina e como
ele vê o Universo que o rodeia. Contudo, verifica-se a necessidade da utilização de
formas alternativas relacionadas ao ensino de química, com o intuito de despertar o
interesse e a importância dos conceitos químicos presentes nos currículos escolares.
São notórias as dificuldades no processo de ensino-aprendizagem de Química
infelizmente. Os professores encontram-se atrelados a uma metodologia tradicional e
os alunos costumam ter aversão aos conteúdos desta disciplina, por considerá-los de
difícil compreensão. Críticas não faltam ao ensino da Química, em especial no
Ensino Médio, por se priorizar o tratamento dos conceitos dessa disciplina de modo
fragmentado e descontextualizado, o que para muitos autores se constitui em um dos
responsáveis pelo elevado nível de rejeição por parte dos alunos a essa disciplina.
DESENVOLVIMENTO
Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de 33 elementos químicos.
Embora Lavoisier tenha agrupado os elementos em substâncias simples, metálicas,
não-metálicas e salificáveis ou terrosas, os químicos passaram o século seguinte à
procura de um esquema de construção mais precisa. Em 1829, Johann Wolfgang
Döbereiner observou que muitos dos elementos poderiam ser agrupados
em tríades (grupos de três) com base em suas propriedades
químicas. Lítio, sódio e potássio, por exemplo, foram agrupados como sendo
metais reativos frágeis. Döbereiner observou também que, quando organizados por
peso atômico, o segundo membro de cada tríade tinha aproximadamente a média do
primeiro e do terceiro Isso ficou conhecido como a lei das tríades. O químico alemão
Leopold Gmelin trabalhou com esse sistema e por volta de 1843 ele tinha identificado
dez tríades, três grupos de quatro, e um grupo de cinco. Jean Baptiste
Dumas publicou um trabalho em 1857 descrevendo as relações entre os diversos
grupos de metais. Embora houvesse diversos químicos capazes de identificar
relações entre pequenos grupos de elementos, não havia ainda um esquema capaz
de abranger todos eles. Em 1869, o também químico alemão Julius Lothar
Meyer publicou uma tabela com os 49 elementos conhecidos organizados pela
valência, conceito desenvolvido por August Kekulé seis anos antes. A tabela revelava
que os elementos com propriedades semelhantes frequentemente partilhavam a
mesma valência. O químico inglês John Newlands publicou uma série de trabalhos
em 1863 e 1866 que descreviam sua tentativa de classificar os elementos: quando
listados em ordem crescente de peso atômico, semelhantes propriedades físicas e
químicas retornavam em intervalos de oito, que ele comparou a oitavas de
músicas. Esta lei das oitavas, no entanto, foi ridicularizada por seus contemporâneos.
O professor de química russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev e Julius Lothar
Meyer publicaram de forma independente as suas tabelas periódicas em 1869 e
1870, respectivamente. Ambos construíram suas tabelas de forma semelhante:
listando os elementos de uma linha ou coluna em ordem de peso atômico e iniciando
uma nova linha ou coluna quando as características dos elementos começavam a se
repetir. O sucesso da tabela de Mendeleiev surgiu a partir de duas decisões que ele
tomou: a primeira foi a de deixar lacunas na tabela quando parecia que o elemento
correspondente ainda não tinha sido descoberto. Mendeleiev não fora o primeiro
químico a fazê-lo, mas ele deu um passo adiante ao usar as tendências em sua
tabela periódica para predizer as propriedades desses elementos em falta, como
o gálio e o germânio. A segunda decisão foi ocasionalmente ignorar a ordem sugerida
pelos pesos atômicos e alternar elementos adjacentes, tais como o cobalto e
o níquel, para melhor classificá-los em famílias químicas. Com o desenvolvimento das
teorias de estrutura atômica, tornou-se aparente que Mendeleiev tinha,
inadvertidamente, listado os elementos por ordem crescente de número atômico.
Com o desenvolvimento das modernas teorias mecânica quânticas de
configuração de elétrons dentro de átomos, ficou evidente que cada linha
(ou período) na tabela correspondia ao preenchimento de um nível quântico de
elétrons. Na tabela original de Mendeleiev, cada período tinha o mesmo
comprimento. No entanto, como os átomos maiores têm sub-níveis, tabelas modernas
têm períodos cada vez mais longos na parte de baixo.
Em 1913, através do trabalho do físico inglês Henry G. J. Moseley, que mediu
as freqüências de linhas espectrais específicas de raios X de um número de 40
elementos contra a carga do núcleo (Z), pôde-se identificar algumas inversões na
ordem correta da tabela periódica, sendo, portanto, o primeiro dos trabalhos
experimentais a ratificar o modelo atômico de Bohr. O trabalho de Moseley serviu
para dirimir um erro em que a química se encontrava na época por desconhecimento:
até então os elementos eram ordenados pela massa atômica e não pelo número
atômico.
Nos anos que se seguiram após a publicação da tabela periódica de
Mendeleiev, as lacunas que ele deixou foram preenchidas quando os químicos
descobriram mais elementos químicos. O último elemento de ocorrência natural a ser
descoberto foi o frâncio (referido por Mendeleiev como eka-césio) em 1939. A tabela
periódica também cresceu com a adição de elementos sintéticos e transurânicos. O
primeiro elemento transurânico a ser descoberto foi o netúnio, que foi formado pelo
bombardeamento de urânio com nêutrons num ciclotron em 1939.
A tabela periódica relaciona os elementos em linhas denominadas períodos e
colunas chamadas grupos ou famílias, em ordem crescente de seus números
atômicos.
Os elementos de um mesmo período têm o mesmo número de camadas
eletrônicas, que corresponde ao número do período. Os elementos conhecidos até o
cobre têm sete períodos, denominados conforme a sequência de letras K-Q, ou
também de acordo com o número quântico principal- n.
Os períodos:
(1ª) Camada K - n = 2s
(2ª) Camada L - n = 8s
(3ª) Camada M - n = 18s
(4ª) Camada N - n = 32s
(5ª) Camada O - n = 32s
(6ª) Camada P - n = 18s
(7ª) Camada Q - n = 8s ou 2p
Antigamente, chamavam-se "famílias". Os elementos do mesmo grupo têm o
mesmo número de elétrons na camada de valência. Assim, os elementos do mesmo
grupo possuem comportamento químico semelhante. Existem 18 grupos sendo que o
elemento químico hidrogênio é o único que não se enquadra em nenhuma família e
está localizado em sua posição apenas por ter número atômico igual a 1, isto é, como
tem apenas um elétron na última camada, foi colocado no Grupo 1, mesmo sem ser
um metal.
Dentro da tabela periódica, os elementos químicos também podem ser
classificados em conjuntos, chamados de séries químicas, de acordo com sua
configuração eletrônica:
 Elementos representativos: pertencentes aos grupos 1, 2 e dos grupos de 13 à
17.
 Elementos (ou metais) de transição: pertencentes aos grupos de 3 à 12.
 Elementos (ou metais) de transição interna: pertencentes às séries dos
lantanídios e dos actinídios.
 Gases nobres: pertencentes ao grupo 18.
 Além disso, podem ser classificados de acordo com suas propriedades físicas
nos grupos a seguir:
 Metais;
 Semimetais ou metalóides (termo não mais usado pela IUPAC: os elementos
desse grupo distribuíram-se entre os metais e os ametais);
 Ametais (ou não-metais);
 Gases nobres;
 Hidrogênio.
As fileiras horizontais da tabela periódica são chamadas períodos ou níveis e
enumerados com algarismos arábicos, de cima para baixo, de 1 à 7. Os períodos
variam muito em número de elementos: o primeiro possui apenas 2, já o sexto
consiste em 32 elementos, em parte porque estão incluídos os lantanídeos, que são
14 elementos, do lantânio (Z=57) até o itérbio (Z=70). O sétimo período consiste
também em 32 elementos, pois estão incluídos os 14 elementos actinídeos, do
actinídeo (Z=89) ao nobélio (Z=102). Os lantanídeos e actinídeos são usualmente
chamados de elementos de transição interna.
Os grupos maiores consistem em cinco ou seis elementos e são chamados
grupos representativos, principais ou grupos A. São enumerados de IA até VIIA, mais
o grupo 0, que compreende os gases nobres, sendo também chamado de grupo
VIIIA. Os elementos desse grupo são conhecidos como elementos representativos.
Os menores grupos encontrados na região central da tabela periódica são chamados
grupos de transição, subgrupos ou grupos B. São numerados por algarismos
romanos e pela letra B. Variam de IB até VIIIB. Os elementos deste grupo são
conhecidos como elementos de transição. Atualmente, a IUPAC recomenda a
utilização de algarismos arábicos na determinação dos grupos ou famílias, da
esquerda para a direita, sequencialmente, de 1 até 18.
CONCLUSÃO
A tabela periódica dos elementos químicos é a disposição sistemática
dos elementos, na forma de uma tabela, em função de suas propriedades. É muito
útil para se preverem as características e tendências dos átomos. Permite, por
exemplo, prever o comportamento de átomos e das moléculas deles formadas, ou
entender por que certos átomos são extremamente reativos enquanto outros são
praticamente inertes. Permite prever propriedades como eletro negatividade, raio
iônico e energia de ionização.
A tabela periódica é como se fosse o alfabeto da química dai então a
importância do aluno compreender as informações ali escritas, pois se o aluno não
conhece a tabela periódica vai ter grande dificuldade em seus estudos.

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Tabela periodica

  • 1. INTRODUÇÃO O ensino de química sempre foi apresentado como uma grade dificuldade por diversos autores da educação. Os educadores têm apontado como solução para o problema o investimento em novas metodologias e aplicações práticas e vinculadas ao cotidiano dos alunos que facilitem o trabalho docente e a assimilação e produção dos conteúdos ministrados, por parte dos discentes. O Ensino da Química em particular, o tema Tabela Periódica, obrigatoriamente visto nas escolas, está muito distante do que se propõe, isto é, o ensino atual privilegia aspectos teóricos de forma tão complexa que se torna abstrato para o educando. A elaboração da tabela periódica tal qual é conhecida hoje é um bom exemplo de como o homem, através da ciência, busca a sistematização da natureza. A tabela reflete, assim, de forma bastante intensa, o modo como o homem raciocina e como ele vê o Universo que o rodeia. Contudo, verifica-se a necessidade da utilização de formas alternativas relacionadas ao ensino de química, com o intuito de despertar o interesse e a importância dos conceitos químicos presentes nos currículos escolares. São notórias as dificuldades no processo de ensino-aprendizagem de Química infelizmente. Os professores encontram-se atrelados a uma metodologia tradicional e os alunos costumam ter aversão aos conteúdos desta disciplina, por considerá-los de difícil compreensão. Críticas não faltam ao ensino da Química, em especial no Ensino Médio, por se priorizar o tratamento dos conceitos dessa disciplina de modo fragmentado e descontextualizado, o que para muitos autores se constitui em um dos responsáveis pelo elevado nível de rejeição por parte dos alunos a essa disciplina. DESENVOLVIMENTO Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de 33 elementos químicos. Embora Lavoisier tenha agrupado os elementos em substâncias simples, metálicas, não-metálicas e salificáveis ou terrosas, os químicos passaram o século seguinte à procura de um esquema de construção mais precisa. Em 1829, Johann Wolfgang Döbereiner observou que muitos dos elementos poderiam ser agrupados em tríades (grupos de três) com base em suas propriedades químicas. Lítio, sódio e potássio, por exemplo, foram agrupados como sendo metais reativos frágeis. Döbereiner observou também que, quando organizados por peso atômico, o segundo membro de cada tríade tinha aproximadamente a média do primeiro e do terceiro Isso ficou conhecido como a lei das tríades. O químico alemão Leopold Gmelin trabalhou com esse sistema e por volta de 1843 ele tinha identificado dez tríades, três grupos de quatro, e um grupo de cinco. Jean Baptiste Dumas publicou um trabalho em 1857 descrevendo as relações entre os diversos grupos de metais. Embora houvesse diversos químicos capazes de identificar relações entre pequenos grupos de elementos, não havia ainda um esquema capaz de abranger todos eles. Em 1869, o também químico alemão Julius Lothar Meyer publicou uma tabela com os 49 elementos conhecidos organizados pela valência, conceito desenvolvido por August Kekulé seis anos antes. A tabela revelava que os elementos com propriedades semelhantes frequentemente partilhavam a mesma valência. O químico inglês John Newlands publicou uma série de trabalhos em 1863 e 1866 que descreviam sua tentativa de classificar os elementos: quando listados em ordem crescente de peso atômico, semelhantes propriedades físicas e químicas retornavam em intervalos de oito, que ele comparou a oitavas de músicas. Esta lei das oitavas, no entanto, foi ridicularizada por seus contemporâneos.
  • 2. O professor de química russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev e Julius Lothar Meyer publicaram de forma independente as suas tabelas periódicas em 1869 e 1870, respectivamente. Ambos construíram suas tabelas de forma semelhante: listando os elementos de uma linha ou coluna em ordem de peso atômico e iniciando uma nova linha ou coluna quando as características dos elementos começavam a se repetir. O sucesso da tabela de Mendeleiev surgiu a partir de duas decisões que ele tomou: a primeira foi a de deixar lacunas na tabela quando parecia que o elemento correspondente ainda não tinha sido descoberto. Mendeleiev não fora o primeiro químico a fazê-lo, mas ele deu um passo adiante ao usar as tendências em sua tabela periódica para predizer as propriedades desses elementos em falta, como o gálio e o germânio. A segunda decisão foi ocasionalmente ignorar a ordem sugerida pelos pesos atômicos e alternar elementos adjacentes, tais como o cobalto e o níquel, para melhor classificá-los em famílias químicas. Com o desenvolvimento das teorias de estrutura atômica, tornou-se aparente que Mendeleiev tinha, inadvertidamente, listado os elementos por ordem crescente de número atômico. Com o desenvolvimento das modernas teorias mecânica quânticas de configuração de elétrons dentro de átomos, ficou evidente que cada linha (ou período) na tabela correspondia ao preenchimento de um nível quântico de elétrons. Na tabela original de Mendeleiev, cada período tinha o mesmo comprimento. No entanto, como os átomos maiores têm sub-níveis, tabelas modernas têm períodos cada vez mais longos na parte de baixo. Em 1913, através do trabalho do físico inglês Henry G. J. Moseley, que mediu as freqüências de linhas espectrais específicas de raios X de um número de 40 elementos contra a carga do núcleo (Z), pôde-se identificar algumas inversões na ordem correta da tabela periódica, sendo, portanto, o primeiro dos trabalhos experimentais a ratificar o modelo atômico de Bohr. O trabalho de Moseley serviu para dirimir um erro em que a química se encontrava na época por desconhecimento: até então os elementos eram ordenados pela massa atômica e não pelo número atômico. Nos anos que se seguiram após a publicação da tabela periódica de Mendeleiev, as lacunas que ele deixou foram preenchidas quando os químicos descobriram mais elementos químicos. O último elemento de ocorrência natural a ser descoberto foi o frâncio (referido por Mendeleiev como eka-césio) em 1939. A tabela periódica também cresceu com a adição de elementos sintéticos e transurânicos. O primeiro elemento transurânico a ser descoberto foi o netúnio, que foi formado pelo bombardeamento de urânio com nêutrons num ciclotron em 1939. A tabela periódica relaciona os elementos em linhas denominadas períodos e colunas chamadas grupos ou famílias, em ordem crescente de seus números atômicos. Os elementos de um mesmo período têm o mesmo número de camadas eletrônicas, que corresponde ao número do período. Os elementos conhecidos até o cobre têm sete períodos, denominados conforme a sequência de letras K-Q, ou também de acordo com o número quântico principal- n. Os períodos: (1ª) Camada K - n = 2s
  • 3. (2ª) Camada L - n = 8s (3ª) Camada M - n = 18s (4ª) Camada N - n = 32s (5ª) Camada O - n = 32s (6ª) Camada P - n = 18s (7ª) Camada Q - n = 8s ou 2p Antigamente, chamavam-se "famílias". Os elementos do mesmo grupo têm o mesmo número de elétrons na camada de valência. Assim, os elementos do mesmo grupo possuem comportamento químico semelhante. Existem 18 grupos sendo que o elemento químico hidrogênio é o único que não se enquadra em nenhuma família e está localizado em sua posição apenas por ter número atômico igual a 1, isto é, como tem apenas um elétron na última camada, foi colocado no Grupo 1, mesmo sem ser um metal. Dentro da tabela periódica, os elementos químicos também podem ser classificados em conjuntos, chamados de séries químicas, de acordo com sua configuração eletrônica:  Elementos representativos: pertencentes aos grupos 1, 2 e dos grupos de 13 à 17.  Elementos (ou metais) de transição: pertencentes aos grupos de 3 à 12.  Elementos (ou metais) de transição interna: pertencentes às séries dos lantanídios e dos actinídios.  Gases nobres: pertencentes ao grupo 18.  Além disso, podem ser classificados de acordo com suas propriedades físicas nos grupos a seguir:  Metais;  Semimetais ou metalóides (termo não mais usado pela IUPAC: os elementos desse grupo distribuíram-se entre os metais e os ametais);  Ametais (ou não-metais);  Gases nobres;  Hidrogênio. As fileiras horizontais da tabela periódica são chamadas períodos ou níveis e enumerados com algarismos arábicos, de cima para baixo, de 1 à 7. Os períodos variam muito em número de elementos: o primeiro possui apenas 2, já o sexto consiste em 32 elementos, em parte porque estão incluídos os lantanídeos, que são 14 elementos, do lantânio (Z=57) até o itérbio (Z=70). O sétimo período consiste também em 32 elementos, pois estão incluídos os 14 elementos actinídeos, do actinídeo (Z=89) ao nobélio (Z=102). Os lantanídeos e actinídeos são usualmente chamados de elementos de transição interna.
  • 4. Os grupos maiores consistem em cinco ou seis elementos e são chamados grupos representativos, principais ou grupos A. São enumerados de IA até VIIA, mais o grupo 0, que compreende os gases nobres, sendo também chamado de grupo VIIIA. Os elementos desse grupo são conhecidos como elementos representativos. Os menores grupos encontrados na região central da tabela periódica são chamados grupos de transição, subgrupos ou grupos B. São numerados por algarismos romanos e pela letra B. Variam de IB até VIIIB. Os elementos deste grupo são conhecidos como elementos de transição. Atualmente, a IUPAC recomenda a utilização de algarismos arábicos na determinação dos grupos ou famílias, da esquerda para a direita, sequencialmente, de 1 até 18. CONCLUSÃO A tabela periódica dos elementos químicos é a disposição sistemática dos elementos, na forma de uma tabela, em função de suas propriedades. É muito útil para se preverem as características e tendências dos átomos. Permite, por exemplo, prever o comportamento de átomos e das moléculas deles formadas, ou entender por que certos átomos são extremamente reativos enquanto outros são praticamente inertes. Permite prever propriedades como eletro negatividade, raio iônico e energia de ionização. A tabela periódica é como se fosse o alfabeto da química dai então a importância do aluno compreender as informações ali escritas, pois se o aluno não conhece a tabela periódica vai ter grande dificuldade em seus estudos.