Este documento discute a gestão da biblioteca escolar e sua articulação com a escola/agrupamento. Aborda indicadores como a integração da biblioteca na missão da escola, o apoio dos órgãos de gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar. Também trata da avaliação contínua da biblioteca e envolvimento dos órgãos de gestão nesse processo.
Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de operacionalização (parte II)mariaemilianovais
Este documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a integração da biblioteca na escola, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, a resposta da biblioteca às necessidades da escola e a avaliação da biblioteca. O objetivo é coletar evidências para analisar o desempenho da biblioteca e identificar áreas de melhoria.
O documento descreve os fatores críticos de sucesso e instrumentos de avaliação para a gestão da biblioteca escolar (BE) em quatro áreas principais: 1) Integração da BE na escola/agrupamento; 2) Valorização da BE pelos órgãos de gestão; 3) Resposta da BE às necessidades da escola; 4) Avaliação contínua da BE. A BE deve articular-se estreitamente com a escola através da participação em órgãos como o Conselho Pedagógico.
O documento fornece indicadores e instrumentos para avaliar a gestão da biblioteca escolar (BE) em quatro áreas principais: 1) Articulação da BE com a escola; 2) Valorização da BE pelos órgãos de gestão; 3) Resposta da BE às necessidades da escola; 4) Avaliação da BE. O objetivo é medir a integração da BE na escola e identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhoria.
Este documento fornece orientações para a autoavaliação das bibliotecas escolares. Apresenta indicadores e instrumentos para avaliar a integração da biblioteca na escola, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a articulação da biblioteca escolar (BE) com a escola/agrupamento. A BE deve integrar-se nos objetivos da escola, ter assento no conselho pedagógico, e articular o seu plano de atividades com o projeto educativo. Deve também prestar serviços de acordo com as necessidades da comunidade escolar e avaliar-se a si própria de forma contínua para melhorar.
Este documento discute a gestão da biblioteca escolar e sua articulação com a escola/agrupamento. Apresenta indicadores e factores críticos de sucesso para avaliar a integração da biblioteca na escola e sua valorização pelos órgãos de gestão. Também fornece sugestões de instrumentos e evidências a serem considerados no relatório de autoavaliação.
Este documento descreve os indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a articulação da biblioteca escolar com a escola/agrupamento. A biblioteca está integrada no projeto educativo e regulamento interno, e planeia atividades em conjunto com departamentos curriculares. Contudo, carece de maior valorização pelos órgãos de gestão e integração em mais planificações curriculares.
O documento descreve os pontos fortes e fracos da biblioteca escolar de S. João de Loure no que diz respeito à sua integração na escola/agrupamento e aos serviços que presta. Realça as atividades de promoção da leitura e o espaço da biblioteca como pontos fortes, mas aponta a necessidade de melhorar o acesso à internet e aos computadores. Também refere a importância do projeto aLer+ para reforçar a intervenção da biblioteca na escola.
Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de operacionalização (parte II)mariaemilianovais
Este documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a integração da biblioteca na escola, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, a resposta da biblioteca às necessidades da escola e a avaliação da biblioteca. O objetivo é coletar evidências para analisar o desempenho da biblioteca e identificar áreas de melhoria.
O documento descreve os fatores críticos de sucesso e instrumentos de avaliação para a gestão da biblioteca escolar (BE) em quatro áreas principais: 1) Integração da BE na escola/agrupamento; 2) Valorização da BE pelos órgãos de gestão; 3) Resposta da BE às necessidades da escola; 4) Avaliação contínua da BE. A BE deve articular-se estreitamente com a escola através da participação em órgãos como o Conselho Pedagógico.
O documento fornece indicadores e instrumentos para avaliar a gestão da biblioteca escolar (BE) em quatro áreas principais: 1) Articulação da BE com a escola; 2) Valorização da BE pelos órgãos de gestão; 3) Resposta da BE às necessidades da escola; 4) Avaliação da BE. O objetivo é medir a integração da BE na escola e identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhoria.
Este documento fornece orientações para a autoavaliação das bibliotecas escolares. Apresenta indicadores e instrumentos para avaliar a integração da biblioteca na escola, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a articulação da biblioteca escolar (BE) com a escola/agrupamento. A BE deve integrar-se nos objetivos da escola, ter assento no conselho pedagógico, e articular o seu plano de atividades com o projeto educativo. Deve também prestar serviços de acordo com as necessidades da comunidade escolar e avaliar-se a si própria de forma contínua para melhorar.
Este documento discute a gestão da biblioteca escolar e sua articulação com a escola/agrupamento. Apresenta indicadores e factores críticos de sucesso para avaliar a integração da biblioteca na escola e sua valorização pelos órgãos de gestão. Também fornece sugestões de instrumentos e evidências a serem considerados no relatório de autoavaliação.
Este documento descreve os indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a articulação da biblioteca escolar com a escola/agrupamento. A biblioteca está integrada no projeto educativo e regulamento interno, e planeia atividades em conjunto com departamentos curriculares. Contudo, carece de maior valorização pelos órgãos de gestão e integração em mais planificações curriculares.
O documento descreve os pontos fortes e fracos da biblioteca escolar de S. João de Loure no que diz respeito à sua integração na escola/agrupamento e aos serviços que presta. Realça as atividades de promoção da leitura e o espaço da biblioteca como pontos fortes, mas aponta a necessidade de melhorar o acesso à internet e aos computadores. Também refere a importância do projeto aLer+ para reforçar a intervenção da biblioteca na escola.
6ª SessãO Metodologias De OperacionalizaçãO Parte IiFilipe Pereira
Este documento descreve os domínios e subdomínios para a auto-avaliação de bibliotecas escolares, incluindo a gestão da biblioteca, sua articulação com a escola, valorização pelos órgãos de direção, resposta às necessidades da escola e avaliação. Fornece indicadores, factores críticos de sucesso e instrumentos de avaliação para cada subdomínio.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares, com indicadores, instrumentos de recolha de evidências e exemplos de evidências para avaliar a gestão da biblioteca no que diz respeito à sua articulação com a escola, valorização pelos órgãos de gestão, resposta às necessidades da escola e auto-avaliação.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos de recolha de evidências para avaliar a articulação da biblioteca escolar com a escola. Apresenta 4 subdomínios principais: 1) Integração da biblioteca na escola; 2) Valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão; 3) Resposta às necessidades da escola; 4) Avaliação da biblioteca na escola. Fornece exemplos de evidências a incluir no relatório de autoavaliação para cada subdomínio, como atas de reuniões e documentos institucionais.
1) O documento apresenta o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, detalhando os indicadores, factores críticos de sucesso e evidências a serem analisadas para avaliar a gestão da biblioteca e sua articulação com a escola.
2) Inclui também a avaliação da integração da biblioteca nos órgãos de gestão da escola, da resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar e da avaliação contínua do seu desempenho.
3) Fornece exemplos de evidências a serem colet
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão de uma biblioteca escolar em quatro áreas: 1) Integração da biblioteca na escola, 2) Valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, 3) Resposta às necessidades da escola, 4) Avaliação da biblioteca. Fornece exemplos de como coletar evidências sobre cada indicador através de documentos, estatísticas e inquéritos.
Este documento descreve os indicadores e factores críticos de sucesso para avaliar a articulação da biblioteca escolar com a escola/agrupamento, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão e decisão pedagógica, a resposta da biblioteca às necessidades da escola/agrupamento e a avaliação da biblioteca na escola/agrupamento. São apresentados instrumentos de recolha de evidências e exemplos do que pode ser extraído destes instrumentos para integrar no relatório de autoavaliação.
Este documento fornece diretrizes para a autoavaliação de bibliotecas escolares, abordando sua gestão e integração na escola, valorização pelos órgãos administrativos, e capacidade de resposta às necessidades da comunidade escolar. Instrumentos como questionários e registros de atividades são sugeridos para coletar evidências a serem analisadas e usadas para melhorar o desempenho da biblioteca.
Microsoft Word Metodologias De OperacionalizaçãO Ii Parte Dguest3011a0
Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a gestão da biblioteca escolar no que diz respeito à sua articulação com a escola/agrupamento, valorização pelos órgãos de gestão, resposta às necessidades da escola e avaliação. Fornece detalhes sobre como a biblioteca deve ser integrada nos projetos educativos e curriculares, ter um horário amplo e recursos adequados, e usar os resultados da avaliação para melhorar continuamente.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares, abordando sua articulação com a escola, valorização pelos órgãos de gestão, resposta às necessidades da comunidade escolar e processo de avaliação.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão da biblioteca escolar (BE) e sua integração na escola/agrupamento. A BE deve articular-se com a escola em termos de missão, objetivos, planos e projetos. A escola deve valorizar a BE ao contemplá-la nos seus documentos de gestão e projetos, e apoiá-la com recursos. A BE deve responder às necessidades da escola com serviços e horários adequados.
O documento apresenta o plano anual de atividades da biblioteca escolar de Praia de Mira para o ano letivo de 2011-2012. O plano inclui atividades para desenvolver competências dos alunos, articular a biblioteca com o projeto educativo da escola, e atualizar o acervo de acordo com as necessidades diagnosticadas. O objetivo é promover a utilização da biblioteca e a participação da comunidade educativa.
Maabe Metodologias De OperacionalizaçãO Llmariamanel
Este documento fornece diretrizes para a avaliação da gestão da biblioteca escolar (BE) no contexto da escola/agrupamento. Apresenta indicadores de avaliação relacionados à integração da BE na escola, valorização da BE pelos órgãos de gestão, e resposta da BE às necessidades da escola. Fornece também sugestões de instrumentos e evidências a serem coletadas para apoiar a autoavaliação contínua da BE.
Este documento discute os fatores críticos de sucesso e instrumentos para avaliar a integração da biblioteca escolar na escola/agrupamento. Apresenta indicadores para medir o nível de integração da BE nos objetivos e atividades da escola, o apoio dos órgãos de gestão à BE, e a articulação entre a BE e outras estruturas da escola.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando vários domínios e subdomínios de análise. A biblioteca escolar analisada coleta evidências sobre seu contexto, projeto educativo, organização e gestão. De modo geral, a biblioteca busca articular suas atividades com o projeto educativo da escola e promover a literacia entre alunos e professores.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, abordando a gestão da biblioteca escolar, nomeadamente a sua articulação com a escola/agrupamento, a valorização da biblioteca pelos órgãos de direção e gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da escola/agrupamento. Fornece indicadores, factores críticos de sucesso e instrumentos de recolha de evidências para avaliar cada um destes aspectos.
Este documento fornece um modelo para a autoavaliação das bibliotecas escolares, abordando a sua gestão e articulação com a escola/agrupamento, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão da escola e a resposta da biblioteca às necessidades da escola/agrupamento.
Este documento descreve os indicadores e factores críticos para avaliar a gestão e integração de bibliotecas escolares em escolas e agrupamentos. Fornece exemplos de instrumentos e evidências para avaliar como as bibliotecas apoiam as necessidades da comunidade escolar, articulam-se com os órgãos de gestão, e avaliam o seu próprio desempenho.
Este documento apresenta um plano de avaliação para dois indicadores do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: B1, que avalia o trabalho da biblioteca na promoção da leitura, e B3, que avalia o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos. O plano descreve as evidências a recolher, os intervenientes, o tratamento e comunicação dos dados, e a calendarização da avaliação. O objetivo é analisar estas áreas e identificar perspectivas de melhoria contínua.
Life insurance can provide benefits while policyholders are still living, not just after death. This document encourages readers to consider how life insurance can work for them during their lifetime, not just through the death benefit. It directs readers to scan a QR code to learn more about living benefits that some life insurance policies provide, such as using the cash value or taking out loans against the policy while still alive.
O comando DIR exibe o conteúdo de uma pasta, incluindo o número de arquivos, espaço usado e livre no disco. Ele pode quebrar a exibição em partes, organizar por coluna ou alfabeticamente usando parâmetros. O comando TREE mostra os diretórios e subdiretórios de forma gráfica. DATE e TIME exibem e permitem alterar a data e hora do sistema. O comando VER mostra a versão do sistema operacional.
Este documento presenta algunas fórmulas útiles como =ALEATORIO.ENTRE(x; y) para generar un número aleatorio entre x e y, =HOY() para obtener la fecha actual, =SUMA(número1;número2;...) para sumar números, y también muestra cómo calcular el IVA al 16% sobre el total y aplicar un descuento del 5% sobre el total más IVA.
A professora Leila Silva sempre quis ser professora e gosta de ajudar seus alunos a crescerem. Ela escreve uma carta para seus ex-alunos da turma de 2009 agradecendo por tê-los ajudado a se tornarem grandes homens e mulheres com dignidade e coração, desejando-lhes todo o sucesso no futuro.
6ª SessãO Metodologias De OperacionalizaçãO Parte IiFilipe Pereira
Este documento descreve os domínios e subdomínios para a auto-avaliação de bibliotecas escolares, incluindo a gestão da biblioteca, sua articulação com a escola, valorização pelos órgãos de direção, resposta às necessidades da escola e avaliação. Fornece indicadores, factores críticos de sucesso e instrumentos de avaliação para cada subdomínio.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares, com indicadores, instrumentos de recolha de evidências e exemplos de evidências para avaliar a gestão da biblioteca no que diz respeito à sua articulação com a escola, valorização pelos órgãos de gestão, resposta às necessidades da escola e auto-avaliação.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos de recolha de evidências para avaliar a articulação da biblioteca escolar com a escola. Apresenta 4 subdomínios principais: 1) Integração da biblioteca na escola; 2) Valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão; 3) Resposta às necessidades da escola; 4) Avaliação da biblioteca na escola. Fornece exemplos de evidências a incluir no relatório de autoavaliação para cada subdomínio, como atas de reuniões e documentos institucionais.
1) O documento apresenta o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, detalhando os indicadores, factores críticos de sucesso e evidências a serem analisadas para avaliar a gestão da biblioteca e sua articulação com a escola.
2) Inclui também a avaliação da integração da biblioteca nos órgãos de gestão da escola, da resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar e da avaliação contínua do seu desempenho.
3) Fornece exemplos de evidências a serem colet
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão de uma biblioteca escolar em quatro áreas: 1) Integração da biblioteca na escola, 2) Valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, 3) Resposta às necessidades da escola, 4) Avaliação da biblioteca. Fornece exemplos de como coletar evidências sobre cada indicador através de documentos, estatísticas e inquéritos.
Este documento descreve os indicadores e factores críticos de sucesso para avaliar a articulação da biblioteca escolar com a escola/agrupamento, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão e decisão pedagógica, a resposta da biblioteca às necessidades da escola/agrupamento e a avaliação da biblioteca na escola/agrupamento. São apresentados instrumentos de recolha de evidências e exemplos do que pode ser extraído destes instrumentos para integrar no relatório de autoavaliação.
Este documento fornece diretrizes para a autoavaliação de bibliotecas escolares, abordando sua gestão e integração na escola, valorização pelos órgãos administrativos, e capacidade de resposta às necessidades da comunidade escolar. Instrumentos como questionários e registros de atividades são sugeridos para coletar evidências a serem analisadas e usadas para melhorar o desempenho da biblioteca.
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Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a gestão da biblioteca escolar no que diz respeito à sua articulação com a escola/agrupamento, valorização pelos órgãos de gestão, resposta às necessidades da escola e avaliação. Fornece detalhes sobre como a biblioteca deve ser integrada nos projetos educativos e curriculares, ter um horário amplo e recursos adequados, e usar os resultados da avaliação para melhorar continuamente.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares, abordando sua articulação com a escola, valorização pelos órgãos de gestão, resposta às necessidades da comunidade escolar e processo de avaliação.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão da biblioteca escolar (BE) e sua integração na escola/agrupamento. A BE deve articular-se com a escola em termos de missão, objetivos, planos e projetos. A escola deve valorizar a BE ao contemplá-la nos seus documentos de gestão e projetos, e apoiá-la com recursos. A BE deve responder às necessidades da escola com serviços e horários adequados.
O documento apresenta o plano anual de atividades da biblioteca escolar de Praia de Mira para o ano letivo de 2011-2012. O plano inclui atividades para desenvolver competências dos alunos, articular a biblioteca com o projeto educativo da escola, e atualizar o acervo de acordo com as necessidades diagnosticadas. O objetivo é promover a utilização da biblioteca e a participação da comunidade educativa.
Maabe Metodologias De OperacionalizaçãO Llmariamanel
Este documento fornece diretrizes para a avaliação da gestão da biblioteca escolar (BE) no contexto da escola/agrupamento. Apresenta indicadores de avaliação relacionados à integração da BE na escola, valorização da BE pelos órgãos de gestão, e resposta da BE às necessidades da escola. Fornece também sugestões de instrumentos e evidências a serem coletadas para apoiar a autoavaliação contínua da BE.
Este documento discute os fatores críticos de sucesso e instrumentos para avaliar a integração da biblioteca escolar na escola/agrupamento. Apresenta indicadores para medir o nível de integração da BE nos objetivos e atividades da escola, o apoio dos órgãos de gestão à BE, e a articulação entre a BE e outras estruturas da escola.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando vários domínios e subdomínios de análise. A biblioteca escolar analisada coleta evidências sobre seu contexto, projeto educativo, organização e gestão. De modo geral, a biblioteca busca articular suas atividades com o projeto educativo da escola e promover a literacia entre alunos e professores.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, abordando a gestão da biblioteca escolar, nomeadamente a sua articulação com a escola/agrupamento, a valorização da biblioteca pelos órgãos de direção e gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da escola/agrupamento. Fornece indicadores, factores críticos de sucesso e instrumentos de recolha de evidências para avaliar cada um destes aspectos.
Este documento fornece um modelo para a autoavaliação das bibliotecas escolares, abordando a sua gestão e articulação com a escola/agrupamento, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão da escola e a resposta da biblioteca às necessidades da escola/agrupamento.
Este documento descreve os indicadores e factores críticos para avaliar a gestão e integração de bibliotecas escolares em escolas e agrupamentos. Fornece exemplos de instrumentos e evidências para avaliar como as bibliotecas apoiam as necessidades da comunidade escolar, articulam-se com os órgãos de gestão, e avaliam o seu próprio desempenho.
Este documento apresenta um plano de avaliação para dois indicadores do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: B1, que avalia o trabalho da biblioteca na promoção da leitura, e B3, que avalia o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos. O plano descreve as evidências a recolher, os intervenientes, o tratamento e comunicação dos dados, e a calendarização da avaliação. O objetivo é analisar estas áreas e identificar perspectivas de melhoria contínua.
Life insurance can provide benefits while policyholders are still living, not just after death. This document encourages readers to consider how life insurance can work for them during their lifetime, not just through the death benefit. It directs readers to scan a QR code to learn more about living benefits that some life insurance policies provide, such as using the cash value or taking out loans against the policy while still alive.
O comando DIR exibe o conteúdo de uma pasta, incluindo o número de arquivos, espaço usado e livre no disco. Ele pode quebrar a exibição em partes, organizar por coluna ou alfabeticamente usando parâmetros. O comando TREE mostra os diretórios e subdiretórios de forma gráfica. DATE e TIME exibem e permitem alterar a data e hora do sistema. O comando VER mostra a versão do sistema operacional.
Este documento presenta algunas fórmulas útiles como =ALEATORIO.ENTRE(x; y) para generar un número aleatorio entre x e y, =HOY() para obtener la fecha actual, =SUMA(número1;número2;...) para sumar números, y también muestra cómo calcular el IVA al 16% sobre el total y aplicar un descuento del 5% sobre el total más IVA.
A professora Leila Silva sempre quis ser professora e gosta de ajudar seus alunos a crescerem. Ela escreve uma carta para seus ex-alunos da turma de 2009 agradecendo por tê-los ajudado a se tornarem grandes homens e mulheres com dignidade e coração, desejando-lhes todo o sucesso no futuro.
As vanguardas da pintura européia do século XX rejeitaram a tradição acadêmica e desenvolveram novos estilos como o Fauvismo, Cubismo, Expressionismo, Abstracionismo, Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo. Estes movimentos exploraram temas como a cor, a geometria, as emoções, a abstração, a modernidade e o inconsciente para criar uma linguagem pictórica própria e conceber a arte como investigação.
- Jagadisha B is a software engineer with 1.6 years of experience developing web applications using ASP.NET. He holds a Bachelor's degree in Information Science and Engineering.
- His experience includes developing membership management, doctor, and education management systems for clients.
- Key skills include C#, ASP.NET, HTML, CSS, JavaScript, jQuery, SQL Server, and Visual Studio. He is currently working on enhancing an existing membership management system.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar. Apresenta tópicos de análise como contexto, recursos e prioridades. Tem como objetivo avaliar como a biblioteca atende às necessidades da escola/agrupamento e promove valores como cidadania e aprendizagem ao longo da vida.
Sessão 2 análise crítica ao modelo de auto-avaliaçãoguest1d174ffe
O documento discute o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo sua função como instrumento pedagógico e de melhoria, a importância da coleta de evidências para tomada de decisões futuras, e como ele permite identificar pontos fortes e fracos para sustentar planos de melhoria.
El documento proporciona instrucciones para guardar presentaciones en formato web, incluyendo los nombres y correos electrónicos de 3 personas y las instrucciones de guardar la presentación con cualquier nombre y luego seleccionar la opción de página web.
O documento explica termos-chave relacionados à Internet, incluindo: (1) WWW é um sistema de documentos interligados na Internet; (2) FTP transfere arquivos pela Internet usando TCP; (3) IP são números que representam dispositivos em redes, enquanto endereços IP identificam computadores na Internet.
O documento descreve um projeto educacional realizado com alunos de 8a série para trabalhar versões sobre acontecimentos históricos através de visitas a exposições. O projeto incluiu preparação dos alunos, atividades em grupo, orientações para a visita à exposição e apresentações pós-visita. Fotos mostram os alunos observando objetos em um museu local.
O documento discute o abandono cruel de animais de estimação e a amizade entre um poeta indigente e seu cão de rua. Também descreve as caminhadas de longa data de um homem idoso com seu cão Yorkshire e como eles envelheceram juntos, compartilhando problemas de saúde.
El documento presenta las calificaciones de dos estudiantes, Jhoan Santiago Babativa Chavez y Kevin Andrés Babativa Santos, en diferentes asignaturas y periodos. Las notas están divididas por materia y periodo escolar.
Este documento apresenta as datas mais importantes da história de Portugal, desde a Batalha de S. Mamede em 1128 que marcou a independência de Portugal até à adesão do país à União Europeia em 1985. Entre as datas destacam-se conquistas marítimas como a dobragem do Cabo Bojador em 1434 e do Cabo da Boa Esperança em 1488, a descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama em 1498 e a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500.
Este documento breve discute cómo el consumismo exagerado ha agotado los recursos del planeta. Fue escrito por estudiantes de sociología para su profesor André Toledo y cubre temas como la racionalidad humana y el impacto del consumo excesivo en el medio ambiente.
1. Produtos piratas como brinquedos podem conter níveis tóxicos de metais pesados, colocando a saúde de crianças em risco.
2. Testes encontraram plástico hospitalar reciclado em alguns brinquedos piratas.
3. A pirataria moderna envolve cópia ilegal de materiais protegidos por direitos autorais e propriedade intelectual.
Este documento es una felicitación navideña de una alumna llamada Liliana Yarza Rodríguez dirigida a su maestro de computación Ernesto González Castañón en el año 2009.
O documento descreve os pontos fortes e fracos da biblioteca escolar de S. João de Loure no que diz respeito à sua integração na escola/agrupamento e aos serviços que presta. Realça as atividades de promoção da leitura e o espaço da biblioteca como pontos fortes, mas aponta a necessidade de melhorar o acesso à internet e aos computadores. Refere também a importância do projeto aLer+ para reforçar a intervenção da biblioteca em diversas áreas.
O documento descreve os indicadores e instrumentos de avaliação da gestão da biblioteca escolar. A biblioteca deve articular-se com a escola/agrupamento e responder às suas necessidades através de um horário alargado e de recursos e serviços adequados. Deve também implementar um sistema de autoavaliação contínua e envolver a direção na avaliação do seu desempenho.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão de uma biblioteca escolar em quatro áreas: 1) Integração da biblioteca na escola, 2) Valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, 3) Resposta às necessidades da escola, 4) Avaliação da biblioteca. Fornece exemplos de como coletar evidências sobre cada indicador através de documentos, estatísticas e inquéritos.
O documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão da biblioteca escolar e sua articulação com a escola/agrupamento. Aborda a integração da biblioteca nos documentos institucionais, o atendimento às necessidades dos usuários, e a avaliação contínua de sua atuação.
O documento discute a integração da biblioteca escolar (BE) na escola/agrupamento. Apresenta indicadores e instrumentos para avaliar a articulação da BE com a instituição, incluindo a integração nos documentos institucionais e planos de atividades, o apoio da gestão, e a resposta da BE às necessidades da comunidade escolar.
Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a articulação da biblioteca escolar com a escola/agrupamento. A biblioteca funciona em horário alargado para servir as necessidades dos utilizadores, presta serviços de apoio à leitura, pesquisa e uso da informação, e implementa um sistema de autoavaliação contínuo para melhorar continuamente.
Este documento fornece diretrizes para a autoavaliação da biblioteca escolar no domínio da gestão. Apresenta indicadores, fatores críticos de sucesso e instrumentos de coleta de evidências para avaliar a integração da biblioteca na escola/agrupamento, o acesso aos serviços e a articulação com a comunidade escolar.
Este documento discute a integração da biblioteca escolar na escola/agrupamento. Apresenta indicadores e factores críticos de sucesso para avaliar se a biblioteca está incluída na visão e objetivos da escola, se o seu plano de ação está alinhado com o projeto educativo, e se é vista como um recurso importante. Também aborda a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão e se beneficia de apoio para desenvolver o seu papel.
O documento descreve o domínio da gestão da biblioteca escolar (BE) e seu subdomínio da integração da BE na escola/agrupamento. Ele fornece indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar esse subdomínio e sugere instrumentos de coleta de evidências para integrar no modelo de autoavaliação da BE.
O documento discute as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar (BE). Aborda a liderança do professor bibliotecário, a adequação dos recursos humanos, do espaço e equipamentos tecnológicos às necessidades da BE e escola. Fornece indicadores, instrumentos de recolha de evidências e exemplos extraídos da autoavaliação da BE.
O professor bibliotecário lidera eficazmente a biblioteca escolar, promovendo a comunicação com a direção da escola e o envolvimento dos departamentos curriculares. A equipa da biblioteca possui formação adequada e os recursos humanos são adequados às necessidades da biblioteca e da escola. Vários documentos e questionários fornecem evidências do bom funcionamento da biblioteca e da liderança do professor bibliotecário.
Este documento fornece orientações sobre a autoavaliação de bibliotecas escolares, discutindo sua gestão e integração na escola, avaliação e melhoria contínua. Aborda a articulação da biblioteca com a escola, sua valorização pelos órgãos de gestão, resposta às necessidades da comunidade escolar e processo de avaliação integrado à escola.
Este documento discute a operacionalização do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares através de uma atividade que visa estabelecer conexões entre indicadores, fatores críticos, instrumentos e ações de melhoria. A atividade pede aos participantes que escolham um subdomínio do Modelo e preencham uma tabela com esses elementos, analisem os instrumentos e sugiram melhorias para a biblioteca.
Metodologias de Operacionalização (Parte II)Emília Firmino
Este documento discute a autoavaliação de bibliotecas escolares em Portugal. Aborda quatro domínios principais: 1) A integração da biblioteca na escola/agrupamento, 2) A valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, 3) A resposta da biblioteca às necessidades dos utilizadores, 4) A avaliação da biblioteca. Fornece exemplos de indicadores e instrumentos para avaliar cada domínio, como questionários, estatísticas de uso, e registros de atividades.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares de um agrupamento vertical de escolas. Discute como a biblioteca deve integrar-se na escola através da missão, objetivos e regulamentos. Também aborda como a biblioteca deve responder às necessidades dos alunos e professores através do horário e serviços, e como deve avaliar-se a si mesma de forma contínua para melhorar.
O documento reflete sobre a ação de formação sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. A autora sentiu que o tempo foi limitado e isso inibiu uma análise mais aprofundada. No entanto, aprendeu sobre o modelo e sua importância para a melhoria das bibliotecas. Ela agora planeja iniciar o processo de auto-avaliação da sua própria biblioteca a partir de janeiro.
Este documento analisa dois enunciados sobre reforçar o trabalho articulado e produzir instrumentos de apoio. Apresenta fragilidades nos enunciados por serem vagos e propõe alterações especificando planos de leitura, divulgação de literatura e guiões de apoio à pesquisa e obras de leitura obrigatória.
O documento resume as atividades e iniciativas de uma biblioteca escolar (BE). Resume que a BE recolheu informações de departamentos para atualizar sua coleção, promove avaliações sistemáticas para planejamento, e lançou um projeto nacional em parceria para aumentar usuários e hábitos de leitura.
AvaliaçãO Dos DomíNios De TrêS Escola Pelo IgeMLurdesAlmeida
O documento fornece um resumo dos domínios avaliados em três escolas portuguesas pelo Instituto de Gestão Financeira da Educação. As escolas variaram nos seus resultados, com a Escola Secundária de Sacavém tendo o pior desempenho geral. Todas as escolas participaram na Rede de Bibliotecas Escolares, mas houve poucas referências específicas sobre o papel da biblioteca em apoiar os domínios avaliados.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar (BE) e fornece descritores para analisar diversos tópicos, incluindo objetivos, estratégias, recursos, gestão e resultados. O modelo visa avaliar como a BE apoia o currículo, promove a leitura, oferece recursos adequados e se integra nas atividades da escola.
Este documento discute ações futuras para melhorar o funcionamento da biblioteca escolar. A autora sugere parar atribuições burocráticas e docentes sem preparação à biblioteca, continuar o diálogo com a direção escolar e catalogação online, e começar um diálogo com departamentos para planejar atividades que promovam aprendizagens e um plano para desenvolver literacias e gosto pela leitura.
Este documento apresenta um plano de avaliação para dois indicadores do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares relacionados à promoção da leitura e literacia: B1 - Trabalho da biblioteca escolar para promover a leitura e B3 - Impacto do trabalho da biblioteca nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura e literacia. O plano descreve as evidências a serem coletadas, os intervenientes, o cronograma e as limitações da avaliação.
Este documento discute ações futuras para melhorar o trabalho da biblioteca escolar. A autora sugere parar atribuições burocráticas e docentes sem preparação, continuar o diálogo com a direção escolar e catalogação online, e começar um diálogo com departamentos para apoiar aprendizagens e promover literacia.
Este documento apresenta um plano de avaliação para dois indicadores do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: B1, que avalia o trabalho da biblioteca na promoção da leitura, e B3, que avalia o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos. O plano descreve as evidências a recolher, os intervenientes, o tratamento e comunicação dos dados, e a calendarização da avaliação. O objetivo é analisar estas áreas e identificar perspectivas de melhoria contínua.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar (BE) em Portugal. Ele fornece quadros de referência para avaliar como a BE apoia as necessidades da escola/agrupamento, promove a leitura e o desenvolvimento de competências digitais nos alunos.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar. Apresenta tópicos de análise como contexto, recursos e prioridades. Tem como objetivo avaliar como a biblioteca atende às necessidades da escola/agrupamento e promove valores como cidadania e aprendizagem ao longo da vida.
Este documento discute a gestão da biblioteca escolar e sua articulação com a escola/agrupamento. Aborda indicadores como a integração da biblioteca na missão da escola, o apoio dos órgãos de gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar. Também trata da avaliação contínua da biblioteca e envolvimento dos órgãos de gestão nesse processo.
Este documento apresenta um plano de avaliação para dois indicadores do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: B1, que avalia o trabalho da biblioteca na promoção da leitura, e B3, que avalia o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos. O plano descreve as evidências a recolher, os intervenientes, o tratamento e comunicação dos dados, e a calendarização da avaliação. O objetivo é analisar estas áreas e identificar perspectivas de melhoria contínua.
Este comentário resume a análise de Lurdes Almeida sobre o trabalho da colega Ana Maria Marques sobre autoavaliação de escolas. Lurdes elogia a capacidade de síntese e objetividade de Ana, destacando pontos como a diferença entre avaliação endógena e exógena e a importância do diálogo com os órgãos diretivos. No entanto, Lurdes também aponta algumas áreas que poderiam ser melhoradas, como a citação de mais autores e uma análise sobre a implementação do modelo na escola de Ana
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares, abordando sua estrutura, objetivos, e aplicação prática. É dividido em seções sobre o modelo como instrumento pedagógico, a pertinência de avaliação, organização estrutural, integração na realidade escolar, e competências necessárias do bibliotecário.
Este comentário elogia o resumo da literatura feito pela colega por ser conciso e objetivo. Também congratula alguns pontos fortes da biblioteca identificados, como a abertura à mudança, mas reconhece que é difícil assumir fraquezas. Encoraja a refletir sobre como melhorar, aproveitando oportunidades e enfrentando desafios para implementar novas ações.
A Biblioteca Escolar precisa mudar para se adaptar ao século XXI, assumindo um papel central na construção do conhecimento e nas aprendizagens dos alunos. No entanto, enfrenta desafios como a mentalidade tradicional e a dificuldade em articular-se com todos os intervenientes. Será necessário envolver a comunidade escolar nesta mudança, melhorar a produtividade e avaliar continuamente o impacto da Biblioteca no sucesso dos alunos.
Comentário ao Power Point de Teresa FerreiraMLurdesAlmeida
O documento comenta positivamente o PowerPoint de Teresa Ferreira, elogiando sua adequação aos objetivos propostos e informações úteis sobre avaliação e desafios de bibliotecas escolares no século XXI. Apresenta algumas críticas ao aspecto visual cansativo com repetição de títulos grandes. Conclui que é um trabalho perfeitamente conseguido.
O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Apresenta os quatro domínios a serem avaliados: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacias, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade, 4) Gestão da Biblioteca Escolar. Destaca que a auto-avaliação permite identificar pontos fortes e fracos e melhorar continuamente o trabalho da biblioteca, integrando-se no processo de planeamento da escola.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. MARIA DE LURDES ALMEIDA
D. Gestão da Biblioteca Escolar
D.1 Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
Indicadores Factores Críticos de Sucesso Instrumentos de Recolha de Evidências extraídas dos Instrumentos, a
Evidências sugeridos integrar no Relatório de Auto-avaliação
D.1.1 A escola inclui a BE na formulação e
desenvolvimento da sua missão, Regulamento Interno O RI refere os objectivos, princípios de
Integração/ princípios e objectivos estratégicos e organização, composição da equipa, funcionamento,
acção da BE na de aprendizagem. Projecto Educativo de Escola ……………. da BE
escola/ O professor bibliotecário tem assento
no conselho pedagógico. Projecto Curricular de Escola O RI refere que a PB é um dos membros do
agrupamento.
São desencadeadas acções com vista à Conselho Pedagógico
partilha, discussão e aprovação da Projectos Curriculares de
missão e objectivos da BE nos órgãos de Turma O PEE, o PCE e os PCT contemplam/consideram a BE
administração e gestão (conselho geral, como um recurso na construção das aprendizagens
director, conselho Pedagógicos) Plano Anual de Actividades da
departamentos Curriculares e demais Escola O PA da BE integra-se no PAA da Escola
estruturas de Coordenação educativa e
de Supervisão pedagógica. Plano de Acção da BE A PB tem lugar no Conselho Pedagógico
O regulamento interno da escola
contempla os seguintes aspectos: Plano Anual de Actividades da
- Missão e objectivos da BE; BE As várias actas (Conselho Geral, Conselho
- Organização funcional do espaço; Pedagógico, reuniões de grupos de recrutamento,
- Organização e gestão dos recursos Regimento da BE de departamento,) referem o que a PB disse,
de informação; propôs,…
- Gestão dos recursos humanos Actas
afectos à BE; A BE, em parceria com os professores do…
- Serviços prestados à comunidade Registos de departamento desenvolveu as seguintes
escolar no âmbito do projecto reuniões/contactos actividades …
educativo;
- Regimento do funcionamento das BE. Os alunos desenvolveram variadas actividades em
A BE adequa os seus objectivos, articulação com a BE conforme os PCT.
1
2. recursos e actividades ao currículo
nacional, ao projecto curricular de
escola e aos projectos curriculares das
turmas.
O plano de desenvolvimento da
BE acompanha, em termos de acção
estratégica, o projecto educativo da
escola e outros projectos.
O plano anual de actividades da
BE relaciona-se, em termos de
objectivos operacionais, com o apoio ao
currículo, com o plano anual de
actividades da escola e com outros
projectos em desenvolvimento.
D.1.2 Os órgãos de administração e gestão
(conselho geral, director, conselho Documentos de gestão da A importância da BE é reconhecida nos vários
Valorização pedagógico) apoiam as BE e envolvem-se Escola documentos que regem a Escola (já citados em
da BE pelos na procura de soluções promotoras do D.1.1)
órgãos de seu funcionamento. Documentos de gestão da BE
direcção, Os órgãos de administração e gestão A PB mantém reuniu com…… (os vários órgãos) em …
administração põem em prática uma política de Actas
afectação de recursos humanos A PB manteve um diálogo constante com Direcção
e gestão da
adequada às necessidades de Questionário ao Director da Escola partilhando dificuldades e sucessos.
escola/
desenvolvimento da BE. (CK1)
agrupamento.
Os órgãos de administração e gestão A Direcção da Escola apoiou as actividades da BE.
(director, conselho pedagógico) e os Registos de actividades
departamentos Curriculares A Direcção da Escola disponibilizou o orçamento
estabelecem estratégias visando a Projecto Educativo de Escola de… para a BE.
articulação entre a BE e as demais
estruturas de coordenação educativa e Projecto Curricular de Escola
de supervisão pedagógica.
A escola contempla a BE e os seus Projectos Curriculares de
recursos nos projectos e actividades Turma
educativas e curriculares.
Os órgãos de administração e gestão Plano Anual de Actividades da
2
3. atribuem uma verba anual Escola
para a renovação de equipamentos, para
a actualização da colecção e para o Orçamento da Escola
funcionamento da BE.
A escola encara a BE como recurso Registo de aquisições
fulcral no desenvolvimento do gosto pela
leitura, na aquisição das literacias
fundamentais, na progressão nas
aprendizagens e no sucesso escolar.
Os docentes valorizam o papel da BE e
integram-na nas suas práticas de
ensino/aprendizagem.
D.1.3 BE funciona num horário contínuo e
alargado que possibilita o acesso dos Horário da BE A BE funcionou das… às … cobrindo horário diurno e
Resposta da BE utilizadores no horário lectivo e nocturno, todos os dias da semana.
às acompanha as necessidades de ocupação Estatísticas de utilização da
em horário extra lectivo. BE A Direcção da Escola facultou uma equipa e um
necessidades conjunto de … colaboradores.
da escola/ As BE no agrupamento são geridas
agrupamento de forma integrada, rentabilizando Registos de
recursos, possibilidades de acesso a reuniões/contactos A Direcção da Escola assegurou a presença de um
programas e projectos. assistente operacional na BE em todo o seu período
Os recursos e serviços da BE Registos de de funcionamento.
respondem às metas e estratégias projectos/actividades
% de alunos que requisita livros para o domicilio.
definidas no projecto educativo,
projecto curricular e outros projectos. Questionário aos docentes % de alunos que utiliza a BE para pesquisa.
A BE cria condições e é usada (QD3)
como recurso e como local de lazer e de % de alunos que utiliza a BE para elaboração dos seus
trabalhos.
trabalho. Questionário aos alunos
A BE apoia os utilizadores no acesso à (QA4) Nº de alunos presentes em visitas guiadas à BE.
colecção, aos equipamentos, à leitura, à
pesquisa e ao uso da informação. Livro/caixa de sugestões Nº de professores que recorreram aos guiões elaborados
A BE planifica com docentes, pela BE
departamentos curriculares e demais
estruturas de coordenação educativa e
de supervisão pedagógica.
3
4. A BE desenvolve projectos com a
escola/agrupamento.
A BE assume-se como pólo de
fomento e de difusão cultural.
D.1.4 A BE implementa um sistema de
auto-avaliação contínuo. Informação recolhida com A BE utilizou instrumentos de recolha de
Os órgãos de direcção, administração e recurso ao sistema evidências.
Avaliação
gestão são envolvidos no processo de automatizado de gestão
da BE na bibliográfica A BE assegurou que os inquéritos fossem
autoavaliação da BE.
escola/ Os instrumentos de recolha de respondidos.
agrupamento informação são aplicados, de forma Registos de observação,
sistemática, e no decurso do questionários, entrevistas ou A BE tratou e analisou os dados recolhidos.
processo de gestão. outros realizados no âmbito
da avaliação da BE A BE elaborou a Relatório de Auto-Avaliação.
A informação recolhida é
analisada e os resultados da
Excertos da documentação As várias actas (Conselho Geral, Conselho
análise/avaliação originam, quando
recolhida Pedagógico, reuniões de grupos de recrutamento,
necessário, a redefinição de
de departamento,) referem os resultados da auto-
estratégias, sendo integrados no
Actas avaliação da BE.
processo de planeamento.
Os resultados da auto-avaliação
Relatórios de Auto-Avaliação A partir das conclusões da auto-avaliação foi
são divulgados junto dos órgãos de
elaborado um Plano de Acção para a BE.
direcção, administração e gestão
(conselho geral, director, conselho
A auto-avaliação da BE foi integrada na auto-
pedagógico), estruturas de
avaliação da Escola.
coordenação educativa e de
supervisão pedagógica, e da restante
comunidade, com o objectivo de
promover e valorizar as mais-valias da
BE e de alertar para os pontos fracos
do seu funcionamento.
São realizadas actividades de
benchmarking.
A auto-avaliação da escola integra
os resultados da auto-avaliação da BE.
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