Este documento apresenta um plano de avaliação para dois indicadores do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: B1, que avalia o trabalho da biblioteca na promoção da leitura, e B3, que avalia o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos. O plano descreve as evidências a recolher, os intervenientes, o tratamento e comunicação dos dados, e a calendarização da avaliação. O objetivo é analisar estas áreas e identificar perspectivas de melhoria contínua.
O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo os domínios, subdomínios e indicadores temáticos a serem avaliados. Ele fornece orientações sobre como operacionalizar a auto-avaliação, incluindo a recolha de dados, análise, identificação de necessidades e comunicação dos resultados. O objetivo é avaliar o desempenho da biblioteca e identificar áreas para melhoria contínua.
O documento descreve as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar (BE). A BE é liderada por um professor bibliotecário que planeia o trabalho com a direção da escola e professores. A equipa da BE é adequada e tem formação para apoiar alunos e professores. A BE possui espaço e recursos tecnológicos para responder às necessidades da comunidade escolar.
Este documento descreve os indicadores e processos de avaliação para o Domínio B da autoavaliação de uma biblioteca escolar, focando-se na integração da biblioteca nos programas de leitura e no impacto do seu trabalho nas competências e atitudes dos alunos. O documento fornece detalhes sobre como coletar dados, identificar pontos fortes e fracos, e elaborar recomendações para melhorar o plano de ação anual da biblioteca.
Este documento discute a operacionalização do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares através de uma atividade que visa estabelecer conexões entre indicadores, fatores críticos, instrumentos e ações de melhoria. A atividade pede aos participantes que escolham um subdomínio do Modelo e preencham uma tabela com esses elementos, analisem os instrumentos e sugiram melhorias para a biblioteca.
O documento descreve o plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar focada nos domínios da leitura e alfabetização. O plano inclui escolher indicadores, coletar evidências através de questionários e estatísticas, analisar os resultados e desenvolver um plano de ação para melhorias. O objetivo é transformar a biblioteca em um espaço que promova o gosto pela leitura e escrita e leve ao sucesso educativo dos alunos.
O documento descreve o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares, incluindo a seleção de domínios e indicadores, plano de avaliação e métodos e instrumentos de avaliação. O foco é promover a alfabetização informacional dos alunos através do apoio da biblioteca escolar.
Este documento discute a auto-avaliação de bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar sua eficácia. Ele explica por que a auto-avaliação é importante, quais são seus objetivos e como deve ser implementada, incluindo a seleção de domínios, etapas do processo e envolvimento da comunidade escolar. Também discute a integração dos resultados da avaliação da biblioteca no processo de avaliação geral da escola.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) para a recolha de evidências que permitam avaliar o desempenho da biblioteca. Apresenta os principais instrumentos de avaliação propostos pelo MAABE, tais como questionários e grelhas de observação, e explica como estes podem ser usados para obter informações sobre os diferentes indicadores do modelo. Além disso, enfatiza a importância de formular conclusões avaliativas com base nos dados recolh
O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo os domínios, subdomínios e indicadores temáticos a serem avaliados. Ele fornece orientações sobre como operacionalizar a auto-avaliação, incluindo a recolha de dados, análise, identificação de necessidades e comunicação dos resultados. O objetivo é avaliar o desempenho da biblioteca e identificar áreas para melhoria contínua.
O documento descreve as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar (BE). A BE é liderada por um professor bibliotecário que planeia o trabalho com a direção da escola e professores. A equipa da BE é adequada e tem formação para apoiar alunos e professores. A BE possui espaço e recursos tecnológicos para responder às necessidades da comunidade escolar.
Este documento descreve os indicadores e processos de avaliação para o Domínio B da autoavaliação de uma biblioteca escolar, focando-se na integração da biblioteca nos programas de leitura e no impacto do seu trabalho nas competências e atitudes dos alunos. O documento fornece detalhes sobre como coletar dados, identificar pontos fortes e fracos, e elaborar recomendações para melhorar o plano de ação anual da biblioteca.
Este documento discute a operacionalização do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares através de uma atividade que visa estabelecer conexões entre indicadores, fatores críticos, instrumentos e ações de melhoria. A atividade pede aos participantes que escolham um subdomínio do Modelo e preencham uma tabela com esses elementos, analisem os instrumentos e sugiram melhorias para a biblioteca.
O documento descreve o plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar focada nos domínios da leitura e alfabetização. O plano inclui escolher indicadores, coletar evidências através de questionários e estatísticas, analisar os resultados e desenvolver um plano de ação para melhorias. O objetivo é transformar a biblioteca em um espaço que promova o gosto pela leitura e escrita e leve ao sucesso educativo dos alunos.
O documento descreve o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares, incluindo a seleção de domínios e indicadores, plano de avaliação e métodos e instrumentos de avaliação. O foco é promover a alfabetização informacional dos alunos através do apoio da biblioteca escolar.
Este documento discute a auto-avaliação de bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar sua eficácia. Ele explica por que a auto-avaliação é importante, quais são seus objetivos e como deve ser implementada, incluindo a seleção de domínios, etapas do processo e envolvimento da comunidade escolar. Também discute a integração dos resultados da avaliação da biblioteca no processo de avaliação geral da escola.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) para a recolha de evidências que permitam avaliar o desempenho da biblioteca. Apresenta os principais instrumentos de avaliação propostos pelo MAABE, tais como questionários e grelhas de observação, e explica como estes podem ser usados para obter informações sobre os diferentes indicadores do modelo. Além disso, enfatiza a importância de formular conclusões avaliativas com base nos dados recolh
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na parte II da formação. Discute a importância da auto-avaliação e como o MAABE pode ser usado como uma ferramenta para isso. Também descreve os principais instrumentos de coleta de dados propostos pelo MAABE, como questionários e checklists, e como eles podem ser usados para obter evidências sobre os indicadores do MAABE. Finalmente, fornece exemplos de como formular declara
MAABE-Metodologias e Operacionalização -(1.ª parte)Manuela Mantas
O documento descreve o planeamento de um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta um plano de avaliação detalhado que analisa os domínios, subdomínios e indicadores a serem avaliados, como as evidências a serem coletadas, os métodos de avaliação e as ações para melhoria. O modelo direciona a avaliação para ser qualitativa e focada nos impactos, envolvendo a comunidade escolar e permitindo reflexão para melhorar os serviços da biblioteca.
[1] O documento apresenta um plano de avaliação da Biblioteca Elias Garcia que visa avaliar o impacto da biblioteca no desenvolvimento de competências dos alunos, nomeadamente nas literacias da informação, tecnológica e digital, e na promoção da leitura. [2] O plano de avaliação incide sobre dois domínios principais - Apoio ao Desenvolvimento Curricular e Leitura e Literacia - e define uma série de indicadores e evidências a recolher ao longo do ano. [3] Pretende-se que a avalia
[1] O documento apresenta um plano de avaliação para a Biblioteca Elias Garcia que visa avaliar o impacto da biblioteca nos domínios do apoio ao desenvolvimento curricular e da leitura e literacia.
[2] O plano inclui indicadores e evidências a recolher como questionários, registos de atividades e estatísticas para avaliar o contributo da biblioteca para a aprendizagem dos alunos.
[3] Pretende-se também avaliar a integração da biblioteca nas estratégias de leitura da escola at
Este documento discute modelos e práticas de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta um subdomínio sobre condições humanas e materiais para prestação de serviços e atividades para analisar esse subdomínio usando instrumentos de avaliação sugeridos pelo modelo.
Este documento descreve os indicadores e factores críticos de sucesso para a gestão da coleção da biblioteca escolar. Abrange a política documental, o planeamento da coleção, a adequação dos recursos às necessidades dos utilizadores e o uso da coleção.
O documento descreve os indicadores e factores críticos para avaliar a gestão e condições de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do coordenador, adequação da equipa, e espaço e equipamentos. Métodos de recolha de evidência incluem registos, observações e questionários.
Este documento descreve as condições humanas e materiais necessárias para o funcionamento de uma biblioteca escolar. A liderança do professor bibliotecário é essencial para garantir a articulação com a escola e a gestão eficaz dos recursos. A equipa deve ter formação adequada e trabalhar de forma integrada para apoiar as necessidades dos utilizadores. Os espaços e equipamentos da biblioteca devem ser apropriados e responder às solicitações da comunidade escolar.
Este documento descreve os indicadores e factores críticos de sucesso para avaliar a articulação da biblioteca escolar com a escola, incluindo a integração dos objetivos da biblioteca no projeto educativo da escola, o envolvimento do bibliotecário no conselho pedagógico, e o apoio da administração escolar.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, abordando a gestão da biblioteca no agrupamento escolar. Apresenta indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a integração da biblioteca na escola, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar. Também fornece exemplos de instrumentos e evidências para a aplicação do modelo de autoavaliação.
O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, que permite avaliar o impacto do trabalho da biblioteca na escola e nas aprendizagens dos alunos. O modelo baseia-se na recolha de evidências através de questionários e observações para avaliar quatro domínios: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projectos e gestão. A aplicação do modelo requer uma abordagem por etapas e a escolha de um domínio prioritário para avaliar, visando a melhoria cont
- No atual contexto de mudança, a equipa da biblioteca escolar deve estratégias de gestão que promovam a biblioteca como um espaço de construção do conhecimento, como o trabalho colaborativo entre professores e biblioteca e a avaliação com base na recolha de evidências do impacto da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem.
- Para a BE ser um espaço de construção do conhecimento, é essencial formar os utilizadores, potenciar a colaboração entre professores e BE, e realizar práticas de avaliação baseadas na auto-avaliação.
- Os principais desafios são a dificuldade em promover trabalho colaborativo com todas as estruturas educativas e organizar a informação existente através de catalogação.
- As ações prioritárias são formar os utilizadores, potenciar sinergias docentes, institucionalizar trabalho colabor
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão e condições da biblioteca escolar. Avalia a liderança do bibliotecário, verificando se promove a integração da biblioteca no projeto educativo e se articula bem com professores e direção. Também examina os recursos humanos e materiais da biblioteca, como a formação do bibliotecário e adequação dos meios à função.
Este documento apresenta o subdomínio D1 do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, focando-se na articulação da biblioteca escolar com a escola. Apresenta indicadores, factores críticos de sucesso e instrumentos de recolha de evidências para avaliar a integração da biblioteca na escola, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão da escola, e a resposta da biblioteca às necessidades da escola.
Este documento fornece orientações sobre como implementar a auto-avaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica os objetivos da auto-avaliação, como se relaciona com outros modelos de avaliação de escolas, e as etapas do processo de auto-avaliação.
The document describes different types of colloidal systems including solid sols, sols, solid aerosols, gels, emulsions, liquid aerosols, solid foams and foams. Each entry lists the physical state of the dispersed phase and dispersion medium and identifies the dispersed and continuous components.
1. O documento descreve as Sete Maravilhas do Mundo Antigo, que incluem a Estátua de Zeus em Olímpia, o Templo de Diana em Éfeso, o Colosso de Rodes, o Mausoléu de Halicarnasso, o Farol de Alexandria, os Jardins Suspensos da Babilônia e as Pirâmides do Egito.
2. Cada uma das sete maravilhas é brevemente descrita, com detalhes como localização, data de construção e, em alguns casos, causa de destruição.
El papel de las bibliotecas escolares hoy: Panorama actual de las bibliotecas...estambulcervantes
Presentación de la conferencia de Gloria Durban Roca, impartida en el Instituto Cervantes de Estambul el día 29 de marzo de 2011, en el marco de la celebración de la 47 Semana de las Bibliotecas de Estambul.
En español y turco
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na parte II da formação. Discute a importância da auto-avaliação e como o MAABE pode ser usado como uma ferramenta para isso. Também descreve os principais instrumentos de coleta de dados propostos pelo MAABE, como questionários e checklists, e como eles podem ser usados para obter evidências sobre os indicadores do MAABE. Finalmente, fornece exemplos de como formular declara
MAABE-Metodologias e Operacionalização -(1.ª parte)Manuela Mantas
O documento descreve o planeamento de um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta um plano de avaliação detalhado que analisa os domínios, subdomínios e indicadores a serem avaliados, como as evidências a serem coletadas, os métodos de avaliação e as ações para melhoria. O modelo direciona a avaliação para ser qualitativa e focada nos impactos, envolvendo a comunidade escolar e permitindo reflexão para melhorar os serviços da biblioteca.
[1] O documento apresenta um plano de avaliação da Biblioteca Elias Garcia que visa avaliar o impacto da biblioteca no desenvolvimento de competências dos alunos, nomeadamente nas literacias da informação, tecnológica e digital, e na promoção da leitura. [2] O plano de avaliação incide sobre dois domínios principais - Apoio ao Desenvolvimento Curricular e Leitura e Literacia - e define uma série de indicadores e evidências a recolher ao longo do ano. [3] Pretende-se que a avalia
[1] O documento apresenta um plano de avaliação para a Biblioteca Elias Garcia que visa avaliar o impacto da biblioteca nos domínios do apoio ao desenvolvimento curricular e da leitura e literacia.
[2] O plano inclui indicadores e evidências a recolher como questionários, registos de atividades e estatísticas para avaliar o contributo da biblioteca para a aprendizagem dos alunos.
[3] Pretende-se também avaliar a integração da biblioteca nas estratégias de leitura da escola at
Este documento discute modelos e práticas de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta um subdomínio sobre condições humanas e materiais para prestação de serviços e atividades para analisar esse subdomínio usando instrumentos de avaliação sugeridos pelo modelo.
Este documento descreve os indicadores e factores críticos de sucesso para a gestão da coleção da biblioteca escolar. Abrange a política documental, o planeamento da coleção, a adequação dos recursos às necessidades dos utilizadores e o uso da coleção.
O documento descreve os indicadores e factores críticos para avaliar a gestão e condições de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do coordenador, adequação da equipa, e espaço e equipamentos. Métodos de recolha de evidência incluem registos, observações e questionários.
Este documento descreve as condições humanas e materiais necessárias para o funcionamento de uma biblioteca escolar. A liderança do professor bibliotecário é essencial para garantir a articulação com a escola e a gestão eficaz dos recursos. A equipa deve ter formação adequada e trabalhar de forma integrada para apoiar as necessidades dos utilizadores. Os espaços e equipamentos da biblioteca devem ser apropriados e responder às solicitações da comunidade escolar.
Este documento descreve os indicadores e factores críticos de sucesso para avaliar a articulação da biblioteca escolar com a escola, incluindo a integração dos objetivos da biblioteca no projeto educativo da escola, o envolvimento do bibliotecário no conselho pedagógico, e o apoio da administração escolar.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, abordando a gestão da biblioteca no agrupamento escolar. Apresenta indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a integração da biblioteca na escola, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar. Também fornece exemplos de instrumentos e evidências para a aplicação do modelo de autoavaliação.
O documento descreve o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, que permite avaliar o impacto do trabalho da biblioteca na escola e nas aprendizagens dos alunos. O modelo baseia-se na recolha de evidências através de questionários e observações para avaliar quatro domínios: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projectos e gestão. A aplicação do modelo requer uma abordagem por etapas e a escolha de um domínio prioritário para avaliar, visando a melhoria cont
- No atual contexto de mudança, a equipa da biblioteca escolar deve estratégias de gestão que promovam a biblioteca como um espaço de construção do conhecimento, como o trabalho colaborativo entre professores e biblioteca e a avaliação com base na recolha de evidências do impacto da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem.
- Para a BE ser um espaço de construção do conhecimento, é essencial formar os utilizadores, potenciar a colaboração entre professores e BE, e realizar práticas de avaliação baseadas na auto-avaliação.
- Os principais desafios são a dificuldade em promover trabalho colaborativo com todas as estruturas educativas e organizar a informação existente através de catalogação.
- As ações prioritárias são formar os utilizadores, potenciar sinergias docentes, institucionalizar trabalho colabor
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão e condições da biblioteca escolar. Avalia a liderança do bibliotecário, verificando se promove a integração da biblioteca no projeto educativo e se articula bem com professores e direção. Também examina os recursos humanos e materiais da biblioteca, como a formação do bibliotecário e adequação dos meios à função.
Este documento apresenta o subdomínio D1 do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, focando-se na articulação da biblioteca escolar com a escola. Apresenta indicadores, factores críticos de sucesso e instrumentos de recolha de evidências para avaliar a integração da biblioteca na escola, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão da escola, e a resposta da biblioteca às necessidades da escola.
Este documento fornece orientações sobre como implementar a auto-avaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica os objetivos da auto-avaliação, como se relaciona com outros modelos de avaliação de escolas, e as etapas do processo de auto-avaliação.
The document describes different types of colloidal systems including solid sols, sols, solid aerosols, gels, emulsions, liquid aerosols, solid foams and foams. Each entry lists the physical state of the dispersed phase and dispersion medium and identifies the dispersed and continuous components.
1. O documento descreve as Sete Maravilhas do Mundo Antigo, que incluem a Estátua de Zeus em Olímpia, o Templo de Diana em Éfeso, o Colosso de Rodes, o Mausoléu de Halicarnasso, o Farol de Alexandria, os Jardins Suspensos da Babilônia e as Pirâmides do Egito.
2. Cada uma das sete maravilhas é brevemente descrita, com detalhes como localização, data de construção e, em alguns casos, causa de destruição.
El papel de las bibliotecas escolares hoy: Panorama actual de las bibliotecas...estambulcervantes
Presentación de la conferencia de Gloria Durban Roca, impartida en el Instituto Cervantes de Estambul el día 29 de marzo de 2011, en el marco de la celebración de la 47 Semana de las Bibliotecas de Estambul.
En español y turco
O documento descreve três tipos de reciclagem de plástico: mecânica, química e energética. A reciclagem mecânica converte plásticos em grânulos para nova produção. A química transforma plásticos em petroquímicos básicos. A energética recupera a energia dos plásticos através de processos térmicos para geração de eletricidade.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, com o objetivo de melhorar continuamente o trabalho desenvolvido. O modelo inclui domínios como apoio ao desenvolvimento curricular, leitura, projetos e gestão. Fornece indicadores, fatores críticos de sucesso e sugestões de melhoria para cada domínio. A aplicação do modelo visa ajudar as bibliotecas a avaliarem seu desempenho e definirem novas estratégias.
Este documento discute a importância e metodologia da autoavaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Primeiramente, destaca três razões principais para a autoavaliação: melhoria contínua, indução de mudança e oportunidade de reconhecimento. Em seguida, descreve as etapas do processo de autoavaliação e os instrumentos de coleta de dados disponíveis no MAABE. Finalmente, enfatiza a importância de correlacion
4ª Sessão - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologia...guest36ad53
Este documento apresenta o plano de avaliação de uma biblioteca escolar utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. O plano de avaliação incide sobre dois indicadores: a organização de atividades de formação de utilizadores e o impacto da biblioteca nas competências digitais dos alunos. São descritos os métodos e instrumentos de avaliação a utilizar, como inquéritos e observação, assim como o processo de análise e comunicação dos resultados.
5 o modelo-de_auto-avaliacao_das_bibliotecas_escolares_metodologias_de_operac...Be Moinho Das Leituras
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências valiosas como documentos da escola/biblioteca e instrumentos de coleta de dados do MAABE. Além disso, enfatiza a necessidade de ir além de dados brutos para fornecer avaliações baseadas em evidências nos relatórios de autoavaliação.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na recolha de evidências. Apresenta os principais instrumentos de recolha de dados do MAABE e explica como estes podem ser usados para obter informações sobre os diferentes indicadores avaliados. Além disso, discute a importância de formular conclusões avaliativas com base nas evidências recolhidas, em vez de apenas descrever dados.
1) O documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE).
2) É explicado que a autoavaliação permite a melhoria contínua, induz mudança e oportunidades de reconhecimento.
3) As atividades da sessão incluem identificar questões nos instrumentos do MAABE relacionadas aos fatores críticos de sucesso e escrever enunciados avaliativos com base nos dados hip
Este documento discute a importância e metodologia da autoavaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica como os instrumentos de avaliação do MAABE, como questionários e checklists, podem ser usados para coletar evidências sobre os indicadores de qualidade. Além disso, enfatiza a necessidade de analisar os dados coletados para produzir avaliações qualitativas sobre o desempenho e impacto da biblioteca.
Este documento apresenta um plano de avaliação para avaliar o impacto de uma biblioteca escolar em duas áreas: 1) a organização de atividades de formação de utilizadores e 2) o impacto nas competências digitais e de informação dos alunos. O plano descreve vários indicadores, atividades, intervenientes e evidências a recolher ao longo do ano letivo para avaliar o sucesso da biblioteca nestas áreas.
O documento discute a importância da avaliação da biblioteca escolar como um processo de reflexão para melhorar a prática. A autoavaliação deve levar à identificação de pontos fortes e fracos e à elaboração de um plano de desenvolvimento com o objetivo de melhorar o desempenho da biblioteca. A avaliação é vista como uma responsabilidade de toda a comunidade escolar e deve resultar em mudanças concretas.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidência valiosas como documentos da escola e da biblioteca e fornece exemplos de como os instrumentos do MAABE podem ser usados para coletar evidências sobre os indicadores de qualidade.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidência valiosas como documentos da escola e da biblioteca e fornece exemplos de como os instrumentos do MAABE podem ser usados para coletar evidências sobre os indicadores de qualidade.
O documento discute as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar. Aborda a liderança do bibliotecário, os recursos humanos e as instalações da biblioteca, fornecendo indicadores e fatores críticos de sucesso para cada área.
Este documento apresenta o plano de avaliação do Domínio B - Leitura e Literacia do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares. O plano descreve os indicadores a avaliar, os métodos e instrumentos que serão utilizados, como questionários e estatísticas, os intervenientes no processo e o cronograma das etapas. O objetivo é avaliar o impacto do trabalho da biblioteca escolar nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura.
Este documento apresenta o plano de avaliação do Domínio B - Leitura e Literacia do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares. O plano descreve os indicadores a avaliar, os métodos e instrumentos de avaliação, os intervenientes no processo e as etapas da avaliação, análise e divulgação dos resultados. O objetivo é avaliar o impacto do trabalho da biblioteca escolar nas atitudes e competências dos alunos no âmbito da leitura.
Este documento apresenta o plano de avaliação do Domínio B - Leitura e Literacia do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares. O plano descreve os indicadores a avaliar, os métodos e instrumentos que serão utilizados, como questionários e estatísticas, os intervenientes no processo e a calendarização das etapas. O objetivo é avaliar o impacto do trabalho da biblioteca escolar nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura.
O documento descreve o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares, incluindo sua metodologia, domínios avaliados, indicadores, coleta de evidências, perfis de desempenho e relatório final. O modelo fornece uma estrutura para que as bibliotecas escolares avaliem sua performance e identifiquem áreas para melhoria contínua.
Praticas E Modelos De Auto Avaliacao Sessao 4guest1166b91
A auto-avaliação das bibliotecas escolares visa:
1) Avaliar como as bibliotecas estão cumprindo seu trabalho e impacto no ensino-aprendizagem.
2) Conhecer a eficiência e satisfação dos usuários.
3) Contribuir para o reconhecimento do papel das bibliotecas e se estão alcançando seus objetivos.
Praticas E Modelos De Auto Avaliacao Sessao 4[1]Macogomes
A auto-avaliação das bibliotecas escolares visa:
1) Avaliar como as bibliotecas estão cumprindo seu trabalho e impacto no ensino-aprendizagem.
2) Conhecer a eficiência e satisfação dos usuários.
3) Contribuir para o reconhecimento do papel das bibliotecas e se seus objetivos estão sendo alcançados.
Este documento fornece orientações sobre como coletar evidências para avaliar o desempenho de uma biblioteca escolar usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele discute os instrumentos de coleta de evidências e como extrair informações desses instrumentos para incluir no Relatório de Auto-Avaliação. Exemplos específicos são fornecidos para ilustrar o processo.
Este documento fornece orientações sobre como coletar evidências para avaliar o desempenho de uma biblioteca escolar usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele discute os instrumentos de coleta de evidências e como extrair informações desses instrumentos para incluir no Relatório de Auto-Avaliação. Exemplos específicos são fornecidos para ilustrar o processo.
O documento reflete sobre a ação de formação sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. A autora sentiu que o tempo foi limitado e isso inibiu uma análise mais aprofundada. No entanto, aprendeu sobre o modelo e sua importância para a melhoria das bibliotecas. Ela agora planeja iniciar o processo de auto-avaliação da sua própria biblioteca a partir de janeiro.
Este documento analisa dois enunciados sobre reforçar o trabalho articulado e produzir instrumentos de apoio. Apresenta fragilidades nos enunciados por serem vagos e propõe alterações especificando planos de leitura, divulgação de literatura e guiões de apoio à pesquisa e obras de leitura obrigatória.
O documento resume as atividades e iniciativas de uma biblioteca escolar (BE). Resume que a BE recolheu informações de departamentos para atualizar sua coleção, promove avaliações sistemáticas para planejamento, e lançou um projeto nacional em parceria para aumentar usuários e hábitos de leitura.
AvaliaçãO Dos DomíNios De TrêS Escola Pelo IgeMLurdesAlmeida
O documento fornece um resumo dos domínios avaliados em três escolas portuguesas pelo Instituto de Gestão Financeira da Educação. As escolas variaram nos seus resultados, com a Escola Secundária de Sacavém tendo o pior desempenho geral. Todas as escolas participaram na Rede de Bibliotecas Escolares, mas houve poucas referências específicas sobre o papel da biblioteca em apoiar os domínios avaliados.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar (BE) e fornece descritores para analisar diversos tópicos, incluindo objetivos, estratégias, recursos, gestão e resultados. O modelo visa avaliar como a BE apoia o currículo, promove a leitura, oferece recursos adequados e se integra nas atividades da escola.
Este documento discute ações futuras para melhorar o funcionamento da biblioteca escolar. A autora sugere parar atribuições burocráticas e docentes sem preparação à biblioteca, continuar o diálogo com a direção escolar e catalogação online, e começar um diálogo com departamentos para planejar atividades que promovam aprendizagens e um plano para desenvolver literacias e gosto pela leitura.
Este documento apresenta um plano de avaliação para dois indicadores do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares relacionados à promoção da leitura e literacia: B1 - Trabalho da biblioteca escolar para promover a leitura e B3 - Impacto do trabalho da biblioteca nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura e literacia. O plano descreve as evidências a serem coletadas, os intervenientes, o cronograma e as limitações da avaliação.
Este documento discute a gestão da biblioteca escolar e sua articulação com a escola/agrupamento. Aborda indicadores como a integração da biblioteca na missão da escola, o apoio dos órgãos de gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar. Também trata da avaliação contínua da biblioteca e envolvimento dos órgãos de gestão nesse processo.
Este documento discute ações futuras para melhorar o trabalho da biblioteca escolar. A autora sugere parar atribuições burocráticas e docentes sem preparação, continuar o diálogo com a direção escolar e catalogação online, e começar um diálogo com departamentos para apoiar aprendizagens e promover literacia.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar. Apresenta tópicos de análise como contexto, recursos e prioridades. Tem como objetivo avaliar como a biblioteca atende às necessidades da escola/agrupamento e promove valores como cidadania e aprendizagem ao longo da vida.
Este documento apresenta um plano de avaliação para dois indicadores do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: B1, que avalia o trabalho da biblioteca na promoção da leitura, e B3, que avalia o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos. O plano descreve as evidências a recolher, os intervenientes, o tratamento e comunicação dos dados, e a calendarização da avaliação. O objetivo é analisar estas áreas e identificar perspectivas de melhoria contínua.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar (BE) em Portugal. Ele fornece quadros de referência para avaliar como a BE apoia as necessidades da escola/agrupamento, promove a leitura e o desenvolvimento de competências digitais nos alunos.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação da biblioteca escolar. Apresenta tópicos de análise como contexto, recursos e prioridades. Tem como objetivo avaliar como a biblioteca atende às necessidades da escola/agrupamento e promove valores como cidadania e aprendizagem ao longo da vida.
Este documento apresenta um plano de avaliação para dois indicadores do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: B1, que avalia o trabalho da biblioteca na promoção da leitura, e B3, que avalia o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos. O plano descreve as evidências a recolher, os intervenientes, o tratamento e comunicação dos dados, e a calendarização da avaliação. O objetivo é analisar estas áreas e identificar perspectivas de melhoria contínua.
Este documento discute a gestão da biblioteca escolar e sua articulação com a escola/agrupamento. Aborda indicadores como a integração da biblioteca na missão da escola, o apoio dos órgãos de gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar. Também trata da avaliação contínua da biblioteca e envolvimento dos órgãos de gestão nesse processo.
Este comentário resume a análise de Lurdes Almeida sobre o trabalho da colega Ana Maria Marques sobre autoavaliação de escolas. Lurdes elogia a capacidade de síntese e objetividade de Ana, destacando pontos como a diferença entre avaliação endógena e exógena e a importância do diálogo com os órgãos diretivos. No entanto, Lurdes também aponta algumas áreas que poderiam ser melhoradas, como a citação de mais autores e uma análise sobre a implementação do modelo na escola de Ana
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares, abordando sua estrutura, objetivos, e aplicação prática. É dividido em seções sobre o modelo como instrumento pedagógico, a pertinência de avaliação, organização estrutural, integração na realidade escolar, e competências necessárias do bibliotecário.
Este comentário elogia o resumo da literatura feito pela colega por ser conciso e objetivo. Também congratula alguns pontos fortes da biblioteca identificados, como a abertura à mudança, mas reconhece que é difícil assumir fraquezas. Encoraja a refletir sobre como melhorar, aproveitando oportunidades e enfrentando desafios para implementar novas ações.
A Biblioteca Escolar precisa mudar para se adaptar ao século XXI, assumindo um papel central na construção do conhecimento e nas aprendizagens dos alunos. No entanto, enfrenta desafios como a mentalidade tradicional e a dificuldade em articular-se com todos os intervenientes. Será necessário envolver a comunidade escolar nesta mudança, melhorar a produtividade e avaliar continuamente o impacto da Biblioteca no sucesso dos alunos.
Comentário ao Power Point de Teresa FerreiraMLurdesAlmeida
O documento comenta positivamente o PowerPoint de Teresa Ferreira, elogiando sua adequação aos objetivos propostos e informações úteis sobre avaliação e desafios de bibliotecas escolares no século XXI. Apresenta algumas críticas ao aspecto visual cansativo com repetição de títulos grandes. Conclui que é um trabalho perfeitamente conseguido.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Analise E Plano Aval[1]
1. Módulo 4 - O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de operacionalização (Parte I)
Neste trabalho optei por fazer uma análise e um Plano de Avaliação (tal como nos foi solicitado) de um Domínio e de dois
indicadores do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
«Cada domínio/subdomínio é apresentado num quadro que inclui um conjunto de indicadores temáticos que se
concretizam em diversos factores críticos de sucesso. Os indicadores apontam para as zonas nucleares de intervenção em
cada domínio e permitem a aplicação de elementos de medição que irão possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da
BE.» (Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, p. 3)
A escolha recaiu no Domínio B- Leitura e Literacia e nos indicadores:
B1- Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento.
B3- Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia.
A escolha partiu de uma análise prévia dos Domínios/Subdomínios e dos respectivos indicadores, factores críticos de
sucesso, evidências e acções para a melhoria.
Feita esta breve análise, pensei, de imediato no que deve ser um dos objectivos fulcrais de uma Biblioteca Escolar – fazer
leitores e desenvolver a literacia da informação.
E a “minha” BE? O que tem feito a nível da promoção da leitura e da literacia?
Feita uma avaliação muito rápida e empírica, tive de admitir que é um domínio que, a priori, podemos considerar “fraco” e
que por isso requer uma análise e avaliação mais profundas, de forma a aferir perspectivas de acção e de melhoria.
Este domínio é importantíssimo devido à sua transversalidade – em todas as aprendizagens, com os currículos de todas as
disciplinas e com todas as competências indispensáveis aos nossos alunos. Ocorre-me afirmar – “A leitura é a Mãe de
todas as coisas”!
Afirmada a importância indiscutível da leitura na formação educativa, cultural e social de qualquer criança ou jovem,
porquê os indicadores B1 e B3?
1
2. Os indicadores devem «constituir o quadro central e orientador do trabalho da(s) Biblioteca(s).» (Modelo de Auto-
Avaliação das Bibliotecas Escolares, p. 57)
B1- O que pode/deve fazer a BE neste sentido? → Indicador de processo
B3- Afinal, na prática, como se irá repercutir o trabalho da BE, no âmbito da leitura, nas atitudes e competências dos
alunos? → Indicador de impacto
Verifica-se que no indicador B1 é dada bastante importância a aspectos como:
A BE possuir uma colecção variada, sempre adequada às necessidades curriculares e em permanente avaliação;
O Professor Bibliotecário/Equipa ter de estar sempre actualizado e atento ao perfil/necessidades dos utilizadores que
constantemente se alteram devido a vários factores: novos cursos, diferentes currículos ou estratégias, novas directrizes
superiores.
Mas não basta a uma BE ter muitos, “bons” ou actualizados livros!
Há quem os leia? Há quem retire deles informação realmente útil?
Poderíamos continuar a formular inúmeras perguntas.
A BE terá de delinear e pôr em prática actividades diversificadas (sessões de leitura, elaboração de guiões, encontros de
escritores, blogues, concursos de escrita, etc.) de divulgação da leitura e de melhoria de competências, quer a este nível,
quer de escrita ou comunicação.
Neste indicador salientam a importância e imprescindibilidade da cooperação e do trabalho articulado entre a BE e os
professores dos vários departamentos curriculares. Só assim se alcançará a melhoria e os objectivos desejados.
É fundamental ter sempre presente as orientações do PNL e as possíveis parcerias com as Bibliotecas Municipais ou outras
instituições.
O Modelo dá-nos também pistas importantes sobre algumas das evidências a recolher para que seja possível a avaliação
destes indicadores: no B1- essencialmente estatísticas e questionários, avaliação de carácter eminentemente quantitativo
e no B3- se bem que se utilize também medidas quantitativas como estatísticas, questionários e análise diacrónica das
avaliações dos alunos, já nos sugerem a utilização da observação directa e a análise dos trabalhos dos alunos, verifica-se
assim «uma filosofia de avaliação baseada em outcomes e de natureza essencialmente qualitativa, reflectindo a tendência
geral das políticas educativas e de gestão e avaliação das escolas, também elas fortemente orientadas para os resultados.»
(Guia da Sessão, p.2)
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3. A avaliação dos impactos é o maior desafio que este Modelo coloca. Avaliar qualidade é avaliar por um lado, o valor que
os utilizadores atribuem ao serviço da BE, por outro, conseguir avaliar como os serviços da BE colaboram na mudança
efectiva «de conhecimento, competências, atitudes, valores, níveis de sucesso, bem-estar, inclusão, etc.» (Guia da Sessão,
p.2)
«Os resultados e impactos incidem fundamentalmente sobre a verificação dos efeitos desse trabalho nas aprendizagens
dos alunos (por exemplo, aumento das competências em literacia da informação) e na própria biblioteca (por exemplo,
aumento da sua utilização pelos docentes).» (Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, p. 57)
Cada indicador apresenta-nos ainda, Acções para a melhoria, o que se revela um contributo importante pois são sugestões
exequíveis de acções/actividades a desenvolver se houver necessidade de melhorar o desempenho da BE nos aspectos a
que dizem respeito, e que, obviamente estão de acordo com os factores de sucesso.
Neste caso, destaco as acções previstas para o indicador B3 – privilegiam a promoção do diálogo entre a BE e os alunos e
os docentes, quer na pesquisa de interesses e necessidades, quer no trabalho conjunto para o desenvolvimento de
competências de leitura, estudo e investigação.
Por tudo isto, é imprescindível avaliar «o papel da biblioteca nas actividades de ensino e aprendizagem, mas também (…) o
da literacia da informação, da leitura, ou outros.» (Guia da Sessão, p.3)
PLANO DE AVALIAÇÃO
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4. INDICADOR PROBLEMA/ OBJECTO de EVIDÊNCIAS INTERVENIENTES TRATAMENTO C0MUNICAÇÃO CALEN- LIMITAÇÕES NECESSIDADES
DIAGNÓSTICO AVALIAÇÃO de DADOS/ DARIZAÇÃO
ANÁLISE
- Colecção -Estatísticas - Análise
- Empréstimos ( 1) quantitativa Base anual Deve
e qualitativa - Aos órgãos de avaliar-se
B1- Trabalho - Acções - Guiões dos dados; administração A avaliação a acção
da BE Formativas orientada para deve ser da Be Envolvimento
e gestão
ao serviço da - Actas Professora uma uma só em dos órgãos de
promoção da A BE - Articulação Bibliotecária confrontação actividade determinadas administração
- Aos regular actividades,
leitura desenvolve com os - Plano de com os factores e gestão
Departamentos serviços ou
na pouco Departamentos Actividades Equipa críticos de Curriculares
escola. Recolha de programas Envolvimento
trabalho sucesso e com
Evidências dos docentes
nesta área - Actividades - Registo de Alunos os descritores de - Às demais 1º e 2º Falta de
de promoção Actividades desempenho e dos alunos
estruturas de Períodos experiência
Docentes - Apreciação/ coordenação e
- Cobertura pela ilações dos Mais recursos
supervisão Falta de
Imprensa Local dados baseada na humanos – a
pedagógica Aplicação colaboração
análise de dos de alunos Equipa da BE
- Questionários informação questionários e docentes dispõe de pouco
- Aos alunos tempo para
aos alunos relevante e Maio
(QA2) evidências, Fundo cooperar nas
- Enc. Educação documental actividades de
cruzamento
- Questionários entre os factores por Auto-Avaliação
aos docentes críticos de - Outras Tratamento catalogar (4 pessoas com 90
(QD2) sucesso e os Entidades dos minutos semanais)
perfis dados Requisições/
Elaboração sistema de Orçamento próprio
de desempenho, - Publicação
dos empréstimos
para a no relatórios não
identificação Blogue da Junho informatizado
de um nível Biblioteca
- Registar na
respectiva
tabela
Comunicação
dos
- Registar no resultados
4
5. B3- Impacto Os alunos - Empréstimos - Estatísticas Professora Quadro Síntese
do trabalho utilizam pouco - Progressos - Trabalhos Bibliotecária Elaboração
da BE a BE no nas realizados Equipa - Relatório de um
nas atitudes âmbito da competências pelos Alunos de Auto- Plano de
e leitura de leitura alunos Docentes Avaliação Acção
competências e literacia - Análise Encarregados de Julho
da BE
dos alunos, - Trabalhos diacrónica Educação
no âmbito realizados das avaliações - Relatório
da leitura pelos dos alunos Anual
e da literacia. alunos - Observação da da BE
- Participação utilização da BE
dos alunos (O3; O4)
em actividades - Questionário
aos alunos
(QA2)
- Questionário
aos docentes
(QD2)
- Questionário a
Enc. Educação
(1) – Exemplos:
Taxa de utilização da BE, de leitura em presença
Percentagens de empréstimos domiciliários
Percentagens de alunos inscritos em actividades promovidas pela BE
Frequência com que são realizadas actividades com recurso à BE
Frequência com que determinados recursos são utilizados
Número de sessões de formação de utilizadores
Quantidade de livros e outros materiais adquiridos
Pedidos de utilizadores não satisfeitos
Orçamento anual
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Maria de Lurdes Almeida
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