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Sumário
• Introdução;
• Referencial Teórico:
– Soja;
– Melaço;
– Capim Tifton;
– Mata-Pasto;
– Farinha de Sangue.
• Considerações Finais.
3/34
Introdução
• Alimentação representa 70 a 80% do custo total da
produção animal;
• Os alimentos suprem as deficiências nutricionais uns
dos outros;
4/34
Introdução
• Sabendo a composição bromatológica é possível
fazer a melhor escolha para componentes de uma
dieta;
• Alimento adequado produção de qualidade
maior lucro.
5/34
Soja
• Família das leguminosas;
• É constituído de proteínas, lipídios, minerais,
carboidratos;
6/34
Soja
• 40% de proteína bruta da matéria seca;
• Nos equinos ocorreu uma substituição de 75% do
feno bromegrass- alfafa pelas cascas de soja;
• A soja cru pode ser um suplemento proteico para
bovinos após o desmame;
• Alta solubilidade pode ocasionar
perda nas condições do rúmen;
7/34
Soja
• Objetivos do grão de soja:
– Melhoramento produtivo das vacas;
– Maior produtividade leiteira;
8/34
Soja
• Aumento da palatabilidade;
• Suco em grão;
• Soja X milho;
• Fatores antinutricionais, sojina;
• Fatores antivitamínicos, vitamina A e E;
9/34
Soja
• Disposição da soja:
– Grão cru;
– Farelo solvente;
– Grão tostado.
• Bom alimento por conter
proteínas, gorduras e fósforo;
10/34
Melaço
• Obtido como resíduo da fabricação de derivados da
cana-de-açúcar;
• No Brasil utilizado como palatabilizante;
• Composição química-bromatológica:
11/34
Melaço
• Altamente energético;
• Rico em açúcares, cálcio, magnésio, potássio, niacina
e ácido pantatênico;
• Muito usado com ureia (9:1) e na aspersão de
forragens (2:8);
• Proteína de baixa qualidade;
• Pobre em tiamina, riboflavina e vitaminas
lipossolúveis;
• Quanto maior, menor digestibilidade;
• Armazenamento cuidadoso;
12/34
Melaço
• Apresenta-se como:
– Melaço liquido: 75% de MS e 57% de nutrientes
digestíveis totais (NDT);
– Melaço pó: 94% de MS e 70% de NDT.
13/34
Melaço
• Uso na alimentação de animais:
– Suínos: até 20%;
– Bovinos: recomendado até 15% da MS;
– Bezerros: até 7%;
– Vacas leiteiras: menor que 10%;
– Não recomendado melaço com rações de alta qualidade;
– Equinos: 5 a 10%;
– Aves: 2 a 15%;
– Camarão (Litopenaeus vannamei): no aporte de carbono
orgânico.
14/34
Capim Tifton
• Tifton 85, Tifton 78, Tifton 68 e Tifton 44;
• Gramíneas do gênero Cynodon spp;
• Tifton 68:
– Apresenta folhas largas, hastes
grossas, estolões longos, bastante
pêlos e sem rizomas;
– Pouco resistente a geadas e a secas.
• Tifton 78:
– Gramínea perene, estolonífera, rizomatosa, com folhas e
hastes finas, com bom valor nutritivo e boa produção de
MS.
15/34
Capim Tifton
• O Tifton 85:
– É nutritivo, resistente ao estresse hídrico e geadas, permite
ganhos de peso 40% maiores;
– Cruzamentos do Tifton 68
(Cynodon nlënluensis) com
uma cultivar de Cynodon
Dactylon vinda da áfricado sul;
– Originário dos EUA da cidade
de Tifton;
– Presença de estolho e rizoma.
16/34
Capim Tifton
• Plantio ideal em tempos chuvosos;
• Plantio através de mudas;
• Apresenta porte baixo;
• Exigentes em fertilidade de solo, chuvas e adubação;
17/34
Capim Tifton
• Caracterizado pela elevada produção de matéria seca
e alta digestibilidade;
18/34
Capim Tifton
• Utilizados na alimentação de caprinos, ovinos e
bovinos;
• Forragem de qualidade para vacas em lactação;
• Apresenta boa qualidade nutricional para equinos;
• Produção de feno ou pastejo rotacionado.
19/34
Mata-Pasto
• Mata-pasto liso (Senna obtusifolia) e mata-pasto
peludo (Senna uniflora);
• Família: Asteraceae;
• Origem: Nativa do nordeste do Brasil;
• Leguminosa herbácea;
• Mecanismo de defesa;
• Ciclo anual;
• Ocorre comumente em épocas
de chuva;
20/34
Mata-Pasto
• Não precisa ser protegida do pastejo;
• Porte influenciado pelas condições ambientais;
• Cresce em diversos tipos de solo;
• Apresenta flores amareladas;
• Considerada praga invasora;
• In natura = apresenta odor e sabor
amargo;
• Opção em época de escassez;
21/34
Mata-Pasto
• Forma de utilização na alimentação animal:
– Folhas secas;
– Processo de fenação;
– Boa palatabilidade;
– Fenação em época de floração;
• Fator antinutricional:
– Causa redução no consumo de alimento e diminuição dos
processos digestivos.
22/34
Mata-Pasto
• Consumo de MS: 3,9% e 4,0%;
• Digestibilidade: 60,1% e 60,4%.
Araújo Filho et.al.,2009.
23/34
Farinha de Sangue
• Suplemento proteico; subproduto de origem animal;
• Farináceo e escuro, com tons avermelhados;
• Resultante do processo de cozimento e secagem do
sangue;
• Alto teor de PB e pobre em aminoácidos essenciais;
• Temperatura elevada reduz a disponibilidade de
aminoácidos;
• Baixa palatabilidade;
24/34
Farinha de Sangue
• Técnicas de produção: spray dried, flash dried, ring
dried e drum dried;
• Inspeção pelo SIF, devido o risco de microrganismos
patogênicos;
• Acondicionada em sacos de papel de 40Kg ou em
"big-bag's" de 1.300Kg.
25/34
Farinha de Sangue
• Composição bromatológica:
26/34
Farinha de Sangue
• Níveis de aminoácidos:
Arginina 2,40%
Lisina 5,50%
Metionina 1,00%
Cistina 1,20%
Triptofano 1,05%
Treonina 3,40%
Glicina 3,60%
Isoleucina 0,80%
27/34
Farinha de Sangue
Farinha de sangue. Big Bag’s.
28/34
Farinha de Sangue
• Utilização na nutrição animal:
– Alimentação de suínos, aves, peixes, equinos e pet´s;
– Proibido pelo MAPA o fornecimento para ruminantes;
– Incluso na ração quando o preço está mais viável do que o
farelo de soja.
29/34
Farinha de Sangue
• Utilização na nutrição de suínos:
– Jovens de 1 a 2% da ração;
– Suínos em crescimento de 5 a 8%;
– Fases de crescimento e terminação varia de 3 a 6%;
– Lactação, 2 a 4%.
30/34
Farinha de Sangue
• Utilização na nutrição de aves:
– Jovens de 1 a 2% da ração;
– Poedeiras de 6 a 7%;
– Fases de crescimento e final, 2 a 3%;
– Reduz o crescimento e o empenamento é deficiente.
31/34
Farinha de Sangue
• Utilização na nutrição de peixes:
– Fase de alevinagem e crescimento, até 25% na ração.
• Utilização na nutrição de pet’s:
– Pequenas quantidades presentes nas rações industrializadas.
32/34
Farinha de Sangue
• Utilização na nutrição de cavalos:
– Animais fracos ou que exerçam trabalho pesado, com
outros farelos;
– Jovens, 100 a 200g/dia/cabeça;
– Adultos, 250 a 500g/dia/cabeça;
– Grande quantidade causa constipação.
33/34
Considerações Finais
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Soja Melaço Capim Tifton Mata-Pasto Farinha de Sangue
90.76
94
91.76
94,38
90.57
38.73
10.3
14.36
18.02
84,68
13.96
0
75,32
49.93
31.7
0
40,02
32.22
19,87
0.9 1.21 2.4 1.7
% MS
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Alimentos para nutrição animal: soja, melaço, capim tifton, mata-pasto e farinha de sangue

  • 1.
  • 2. 2/34 Sumário • Introdução; • Referencial Teórico: – Soja; – Melaço; – Capim Tifton; – Mata-Pasto; – Farinha de Sangue. • Considerações Finais.
  • 3. 3/34 Introdução • Alimentação representa 70 a 80% do custo total da produção animal; • Os alimentos suprem as deficiências nutricionais uns dos outros;
  • 4. 4/34 Introdução • Sabendo a composição bromatológica é possível fazer a melhor escolha para componentes de uma dieta; • Alimento adequado produção de qualidade maior lucro.
  • 5. 5/34 Soja • Família das leguminosas; • É constituído de proteínas, lipídios, minerais, carboidratos;
  • 6. 6/34 Soja • 40% de proteína bruta da matéria seca; • Nos equinos ocorreu uma substituição de 75% do feno bromegrass- alfafa pelas cascas de soja; • A soja cru pode ser um suplemento proteico para bovinos após o desmame; • Alta solubilidade pode ocasionar perda nas condições do rúmen;
  • 7. 7/34 Soja • Objetivos do grão de soja: – Melhoramento produtivo das vacas; – Maior produtividade leiteira;
  • 8. 8/34 Soja • Aumento da palatabilidade; • Suco em grão; • Soja X milho; • Fatores antinutricionais, sojina; • Fatores antivitamínicos, vitamina A e E;
  • 9. 9/34 Soja • Disposição da soja: – Grão cru; – Farelo solvente; – Grão tostado. • Bom alimento por conter proteínas, gorduras e fósforo;
  • 10. 10/34 Melaço • Obtido como resíduo da fabricação de derivados da cana-de-açúcar; • No Brasil utilizado como palatabilizante; • Composição química-bromatológica:
  • 11. 11/34 Melaço • Altamente energético; • Rico em açúcares, cálcio, magnésio, potássio, niacina e ácido pantatênico; • Muito usado com ureia (9:1) e na aspersão de forragens (2:8); • Proteína de baixa qualidade; • Pobre em tiamina, riboflavina e vitaminas lipossolúveis; • Quanto maior, menor digestibilidade; • Armazenamento cuidadoso;
  • 12. 12/34 Melaço • Apresenta-se como: – Melaço liquido: 75% de MS e 57% de nutrientes digestíveis totais (NDT); – Melaço pó: 94% de MS e 70% de NDT.
  • 13. 13/34 Melaço • Uso na alimentação de animais: – Suínos: até 20%; – Bovinos: recomendado até 15% da MS; – Bezerros: até 7%; – Vacas leiteiras: menor que 10%; – Não recomendado melaço com rações de alta qualidade; – Equinos: 5 a 10%; – Aves: 2 a 15%; – Camarão (Litopenaeus vannamei): no aporte de carbono orgânico.
  • 14. 14/34 Capim Tifton • Tifton 85, Tifton 78, Tifton 68 e Tifton 44; • Gramíneas do gênero Cynodon spp; • Tifton 68: – Apresenta folhas largas, hastes grossas, estolões longos, bastante pêlos e sem rizomas; – Pouco resistente a geadas e a secas. • Tifton 78: – Gramínea perene, estolonífera, rizomatosa, com folhas e hastes finas, com bom valor nutritivo e boa produção de MS.
  • 15. 15/34 Capim Tifton • O Tifton 85: – É nutritivo, resistente ao estresse hídrico e geadas, permite ganhos de peso 40% maiores; – Cruzamentos do Tifton 68 (Cynodon nlënluensis) com uma cultivar de Cynodon Dactylon vinda da áfricado sul; – Originário dos EUA da cidade de Tifton; – Presença de estolho e rizoma.
  • 16. 16/34 Capim Tifton • Plantio ideal em tempos chuvosos; • Plantio através de mudas; • Apresenta porte baixo; • Exigentes em fertilidade de solo, chuvas e adubação;
  • 17. 17/34 Capim Tifton • Caracterizado pela elevada produção de matéria seca e alta digestibilidade;
  • 18. 18/34 Capim Tifton • Utilizados na alimentação de caprinos, ovinos e bovinos; • Forragem de qualidade para vacas em lactação; • Apresenta boa qualidade nutricional para equinos; • Produção de feno ou pastejo rotacionado.
  • 19. 19/34 Mata-Pasto • Mata-pasto liso (Senna obtusifolia) e mata-pasto peludo (Senna uniflora); • Família: Asteraceae; • Origem: Nativa do nordeste do Brasil; • Leguminosa herbácea; • Mecanismo de defesa; • Ciclo anual; • Ocorre comumente em épocas de chuva;
  • 20. 20/34 Mata-Pasto • Não precisa ser protegida do pastejo; • Porte influenciado pelas condições ambientais; • Cresce em diversos tipos de solo; • Apresenta flores amareladas; • Considerada praga invasora; • In natura = apresenta odor e sabor amargo; • Opção em época de escassez;
  • 21. 21/34 Mata-Pasto • Forma de utilização na alimentação animal: – Folhas secas; – Processo de fenação; – Boa palatabilidade; – Fenação em época de floração; • Fator antinutricional: – Causa redução no consumo de alimento e diminuição dos processos digestivos.
  • 22. 22/34 Mata-Pasto • Consumo de MS: 3,9% e 4,0%; • Digestibilidade: 60,1% e 60,4%. Araújo Filho et.al.,2009.
  • 23. 23/34 Farinha de Sangue • Suplemento proteico; subproduto de origem animal; • Farináceo e escuro, com tons avermelhados; • Resultante do processo de cozimento e secagem do sangue; • Alto teor de PB e pobre em aminoácidos essenciais; • Temperatura elevada reduz a disponibilidade de aminoácidos; • Baixa palatabilidade;
  • 24. 24/34 Farinha de Sangue • Técnicas de produção: spray dried, flash dried, ring dried e drum dried; • Inspeção pelo SIF, devido o risco de microrganismos patogênicos; • Acondicionada em sacos de papel de 40Kg ou em "big-bag's" de 1.300Kg.
  • 25. 25/34 Farinha de Sangue • Composição bromatológica:
  • 26. 26/34 Farinha de Sangue • Níveis de aminoácidos: Arginina 2,40% Lisina 5,50% Metionina 1,00% Cistina 1,20% Triptofano 1,05% Treonina 3,40% Glicina 3,60% Isoleucina 0,80%
  • 27. 27/34 Farinha de Sangue Farinha de sangue. Big Bag’s.
  • 28. 28/34 Farinha de Sangue • Utilização na nutrição animal: – Alimentação de suínos, aves, peixes, equinos e pet´s; – Proibido pelo MAPA o fornecimento para ruminantes; – Incluso na ração quando o preço está mais viável do que o farelo de soja.
  • 29. 29/34 Farinha de Sangue • Utilização na nutrição de suínos: – Jovens de 1 a 2% da ração; – Suínos em crescimento de 5 a 8%; – Fases de crescimento e terminação varia de 3 a 6%; – Lactação, 2 a 4%.
  • 30. 30/34 Farinha de Sangue • Utilização na nutrição de aves: – Jovens de 1 a 2% da ração; – Poedeiras de 6 a 7%; – Fases de crescimento e final, 2 a 3%; – Reduz o crescimento e o empenamento é deficiente.
  • 31. 31/34 Farinha de Sangue • Utilização na nutrição de peixes: – Fase de alevinagem e crescimento, até 25% na ração. • Utilização na nutrição de pet’s: – Pequenas quantidades presentes nas rações industrializadas.
  • 32. 32/34 Farinha de Sangue • Utilização na nutrição de cavalos: – Animais fracos ou que exerçam trabalho pesado, com outros farelos; – Jovens, 100 a 200g/dia/cabeça; – Adultos, 250 a 500g/dia/cabeça; – Grande quantidade causa constipação.
  • 33. 33/34 Considerações Finais 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Soja Melaço Capim Tifton Mata-Pasto Farinha de Sangue 90.76 94 91.76 94,38 90.57 38.73 10.3 14.36 18.02 84,68 13.96 0 75,32 49.93 31.7 0 40,02 32.22 19,87 0.9 1.21 2.4 1.7 % MS % PB % FDN % FDA % EE Fonte: Arquivo Pessoal
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