Síndrome de Down
Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas.
A maioria das pessoas com está síndrome apresenta a denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação dos cromossomos 21 em uma das células dos pais.
Este fenômeno é conhecido como disfunção cromossômica.
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.
As pessoas com síndrome de Down têm muito mais em comum com o resto da população do que diferenças. Se você é pai ou mãe de uma pessoa com síndrome de Down, o mais importante é descobrir que seu filho pode alcançar um bom desenvolvimento de suas capacidades pessoais e avançará com crescentes níveis de realização e autonomia. Ele é capaz de sentir, amar, aprender, se divertir e trabalhar. Poderá ler e escrever, deverá ir à escola como qualquer outra criança e levar uma vida autônoma. Em resumo, ele poderá ocupar um lugar próprio e digno na sociedade.
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.
As pessoas com síndrome de Down têm muito mais em comum com o resto da população do que diferenças. Se você é pai ou mãe de uma pessoa com síndrome de Down, o mais importante é descobrir que seu filho pode alcançar um bom desenvolvimento de suas capacidades pessoais e avançará com crescentes níveis de realização e autonomia. Ele é capaz de sentir, amar, aprender, se divertir e trabalhar. Poderá ler e escrever, deverá ir à escola como qualquer outra criança e levar uma vida autônoma. Em resumo, ele poderá ocupar um lugar próprio e digno na sociedade.
Slide do Seminário de Biologia sobre síndrome de patau feito pelos alunos do 3ºA (2017) da EREM Senador João Cleofas de Oliveira, Vitória-PE. Professora: Josely e PIBID
esse slide serve tanto para os interessados em saúde e medicina quanto aos estudantes de educação especial, que envolve os alunos de qualquer área da educação.
Aula sobre aspectos psicológicos da gestação, parto e pós-parto - Giana FrizzoProqualis
Aula apresentada por Giana Frizzo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, durante webinar sobre 'Aspectos psicossociais do parto e nascimento e a segurança do paciente', realizado pelo Proqualis, como parte das comemorações pelo Dia Mundial da Segurança do Paciente, em 17 de setembro de 2021.
Slide do Seminário de Biologia sobre síndrome de patau feito pelos alunos do 3ºA (2017) da EREM Senador João Cleofas de Oliveira, Vitória-PE. Professora: Josely e PIBID
esse slide serve tanto para os interessados em saúde e medicina quanto aos estudantes de educação especial, que envolve os alunos de qualquer área da educação.
Aula sobre aspectos psicológicos da gestação, parto e pós-parto - Giana FrizzoProqualis
Aula apresentada por Giana Frizzo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, durante webinar sobre 'Aspectos psicossociais do parto e nascimento e a segurança do paciente', realizado pelo Proqualis, como parte das comemorações pelo Dia Mundial da Segurança do Paciente, em 17 de setembro de 2021.
Distrofia Muscular de Duchenne – Revisão 2Fisioterapeuta
A distrofia muscular de Duchenne (DMD), é uma doença neuromuscular causada por uma mutação genética no cromossomo X, afetando apenas crianças do sexo masculino. Porém a menina pode ser portadora da DMD, mas não desenvolve, tendo assim, chances de passar ao seu filho se no caso for do sexo masculino.
A DMD leva à uma degeneração progressiva da musculatura esquelética e cardíaca. É causada por uma mutação no cromossomo X no gene Xp21, a qual codifica a proteína distrofina, onde na DMD essa proteína terá uma deficiência em sua produção, permitindo assim um maior ingresso de cálcio intracelular, determinando a necrose das fibras, fagocitose, reações inflamatórias e infiltração adiposa no tecido muscular.
O plexo braquial é um conjunto de 5 raízes nervosas (C5, C6, C7, C8 e T1) que se originam na região cervical e formam um emaranhado nervoso que segue próximo à região da clavícula.
A união destas raízes origina troncos e fascículos nervosos que posteriormente darão origem aos principais nervos responsáveis pela inervação sensitiva e motora dos membros superiores. Estes nervos são importantes para os movimentos e sensibilidade do braço, antebraço e mão.
Lesão de Plexo Braquial – Revisão de ArtigoFisioterapeuta
O plexo braquial é um conjunto de 5 raízes nervosas (C5, C6, C7, C8 e T1) que se originam na região cervical e formam um emaranhado nervoso que segue próximo à região da clavícula.
A união destas raízes origina troncos e fascículos nervosos que posteriormente darão origem aos principais nervos responsáveis pela inervação sensitiva e motora dos membros superiores. Estes nervos são importantes para os movimentos e sensibilidade do braço, antebraço e mão.
Paralisia Cerebral Ataxia – Revisão de ArtigoFisioterapeuta
A palavra ataxia tem origem gregra e significa desorganização;
“O conceito de ataxia designa a falta de coordenação dos diversos grupos musculares que participam do movimento. O distúrbio pode referir-se tanto a velocidade e amplitude do movimento como na direção e na força com a qual ele é realizado.”
Caracterizada pela presença de dismetria (desorientação espacial/distância), disdiadococinesia (dificuldade em movimentos rápidos e alternados), decomposição de movimentos (aceleração/desaceleração) e disartria (
A principal função do cerebelo é controlar o equilíbrio e coordenar os movimentos, quando ocorre uma lesão do cerebelo as crianças com lesão apresentam ataxia ou seja, marcha “cambaleante” por causa da deficiência de equilíbrio, e apresentam, ainda, pouca coordenação dos movimentos com incapacidade para realizar movimentos alternados rápidos e dificuldade para atingir um alvo.
Paralisia Cerebral Atetóide – Revisão de ArtigoFisioterapeuta
Comprometimento do sistema extra-piramidal; o sistema muscular é instável e flutuante; numa ação, apresenta movimentos involuntários de pequena amplitude. Os movimentos coréicos são golpes rápidos e involuntários presentes no repouso e aumentam conforme o movimento voluntário. O controle da cabeça é fraco e as respostas a estímulos são instáveis e imprevisíveis. Apresentam um quadro de flacidez e respiração anormal. Corresponde de 20% a 30% dos casos.
Distrofia Muscular de Duchenne – Revisão de ArtigoFisioterapeuta
A distrofia muscular de Duchenne (DMD), é uma doença neuromuscular causada por uma mutação genética no cromossomo X, afetando apenas crianças do sexo masculino. Porém a menina pode ser portadora da DMD, mas não desenvolve, tendo assim, chances de passar ao seu filho se no caso for do sexo masculino.
A DMD leva à uma degeneração progressiva da musculatura esquelética e cardíaca. É causada por uma mutação no cromossomo X no gene Xp21, a qual codifica a proteína distrofina, onde na DMD essa proteína terá uma deficiência em sua produção, permitindo assim um maior ingresso de cálcio intracelular, determinando a necrose das fibras, fagocitose, reações inflamatórias e infiltração adiposa no tecido muscular.
A distrofia muscular de Duchenne (DMD), é uma doença neuromuscular causada por uma mutação genética no cromossomo X, afetando apenas crianças do sexo masculino. Porém a menina pode ser portadora da DMD, mas não desenvolve, tendo assim, chances de passar ao seu filho se no caso for do sexo masculino.
A DMD leva à uma degeneração progressiva da musculatura esquelética e cardíaca. É causada por uma mutação no cromossomo X no gene Xp21, a qual codifica a proteína distrofina, onde na DMD essa proteína terá uma deficiência em sua produção, permitindo assim um maior ingresso de cálcio intracelular, determinando a necrose das fibras, fagocitose, reações inflamatórias e infiltração adiposa no tecido muscular.
Paralisia cerebral atetóide - Revisão
Comprometimento do sistema extra-piramidal; o sistema muscular é instável e flutuante; numa ação, apresenta movimentos involuntários de pequena amplitude. Os movimentos coréicos são golpes rápidos e involuntários presentes no repouso e aumentam conforme o movimento voluntário. O controle da cabeça é fraco e as respostas a estímulos são instáveis e imprevisíveis. Apresentam um quadro de flacidez e respiração anormal. Corresponde de 20% a 30% dos casos.
Paralisia cerebral atetóide
Comprometimento do sistema extra-piramidal; o sistema muscular é instável e flutuante; numa ação, apresenta movimentos involuntários de pequena amplitude. Os movimentos coréicos são golpes rápidos e involuntários presentes no repouso e aumentam conforme o movimento voluntário. O controle da cabeça é fraco e as respostas a estímulos são instáveis e imprevisíveis. Apresentam um quadro de flacidez e respiração anormal. Corresponde de 20% a 30% dos casos.
A palavra ataxia tem origem gregra e significa desorganização;
“O conceito de ataxia designa a falta de coordenação dos diversos grupos musculares que participam do movimento. O distúrbio pode referir-se tanto a velocidade e amplitude do movimento como na direção e na força com a qual ele é realizado.”
Caracterizada pela presença de dismetria (desorientação espacial/distância), disdiadococinesia (dificuldade em movimentos rápidos e alternados), decomposição de movimentos (aceleração/desaceleração) e disartria (
A principal função do cerebelo é controlar o equilíbrio e coordenar os movimentos, quando ocorre uma lesão do cerebelo as crianças com lesão apresentam ataxia ou seja, marcha “cambaleante” por causa da deficiência de equilíbrio, e apresentam, ainda, pouca coordenação dos movimentos com incapacidade para realizar movimentos alternados rápidos e dificuldade para atingir um alvo.
Comprometimento do cerébro e vias cerebelares. Manifesta-se por uma falta de equilíbro e falta de coordenação motora e em atividades musculares voluntárias. Há sinais de tremor intencional e disartria. A ataxia pura na Paralisia Cerebral é rara e no início não é fácil de ser reconhecida. Há pouco controle de cabeça e do tronco. A fala é freqüentemente retardada e indistinta, caracteristicamente com a boca aberta e salivação considerável. Corresponde a 10% dos casos.
Função motora e qualidade de vida de indivíduos com paralisia cerebralFisioterapeuta
O estudo é para avaliar e correlacionar a função motora grossa e a qualidade de vida de crianças com PC. Foram selecionados para este estudo 20 indivíduos com diagnóstico médico de Paralisia Cerebral com hemiparesia espástica e com tetraparesia atetóide e espástica, com idade entre 2 e 15 anos, frequentadores da Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) e da Associação de Desenvolvimento de Crianças Limitadas “Lumen et Fides”. A função motora grossa pela GMFM (Gross Motor Function Measure) e a qualidade de vida pelo Questionário de Qualidade de Vida Pediátrico. Os achados demonstram que quanto maior for o comprometimento da função motora grossa menor será a sua qualidade de vida. O estudo foi realizado em São Paulo no ano de 2013.
A interferência da alteração de tônus sobre a reabilitação fisioterapêutica a...Fisioterapeuta
A Interferência Da Alteração De Tônus Sobre A Reabilitação Fisioterapêutica Após Lesões Neurológicas.
Lesão cerebral é a destruição ou degeneração das células do cérebro.
A lesão cerebral pode ocorrer devido a uma vasta gama de condições, doenças ou traumas. As causas mais comuns de lesão cerebral são os Traumatismos cranio-encefálicos (TCE) e os Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC). Outras causas possíveis de lesão cerebral difusa incluem hipoxia prolongada (falta de oxigênio), envenenamento, infecção tais como meningites ou encefalites, e moléstias neurológicas.
A extensão e o efeito da lesão cerebral é freqüentemente avaliado pelo emprego de exame neurológico, tomografia e testes de avaliação neuropsicológica.
Uma lesão cerebral não resulta necessariamente numa deficiência ou incapacidade de longo prazo, embora a localização e extensão do dano tenham um efeito significativo na resultante provável. Em casos sérios de lesão cerebral, o resultado pode ser incapacidade permanente, incluindo déficit neurocognitivo, alucinações, problemas de fala ou movimento . Lesões cerebrais graves podem resultar em estado vegetativo, coma ou morte.
As dificuldades cognitivas (do funcionamento mental) após uma lesão cerebral podem ser muito evidentes, e o paciente fica incapacitado para a maior parte de suas atividades pois não é eficiente ao raciocinar, lembrar, decidir e cuidar de sua própria vida. Em outras situações, as dificuldades cognitivas são mais sutis, e demora até que os familiares e pessoas próximas notem que a pessoa está diferente na forma de pensar, na capacidade de memorizar, expressar-se ou de resolver problemas de sua vida cotidiana. Muitas vezes, as dificuldades cognitivas sutis são interpretadas como preguiça ou desânimo, porque a pessoa não consegue ser bem sucedida em sua vida, embora esteja aparentemente bem.
É uma doença degenerativa, de herança autossômica recessiva, muito raramente de herança autossômica dominante e recessiva ligada ao sexo, que acomete os motoneurônios dos cornos anteriores da medula espinal.
É uma doença degenerativa, de herança autossômica recessiva, muito raramente de herança autossômica dominante e recessiva ligada ao sexo, que acomete os motoneurônios dos cornos anteriores da medula espinal.
Amiotrofia Muscular Espinhal (AME) Revisão De ArtigoFisioterapeuta
É uma doença degenerativa, de herança autossômica recessiva, muito raramente de herança autossômica dominante e recessiva ligada ao sexo, que acomete os motoneurônios dos cornos anteriores da medula espinal.
Necrose (do grego νεκρός, "morto", νέκρωσις, "morte, processo que leva à morte"") é o estado de morte de um tecido ou parte dele em um organismo vivo. A necrose é uma morte de um grupo de células, ocorrendo a perda da permeabilidade, possui resposta inflamatória, células ficam tumeficadas. A necrose é sempre um processo patológico e desordenado de morte celular (diferente da apoptose) causado por fatores que levam à lesão celular irreversível e consequente morte celular. Alguns exemplos destes fatores são hipóxia/isquemia, agentes químicos tóxicos ou agentes biológicos que causem dano direto ou desencadeiem resposta imunológica danosa, como fungos, bactérias e vírus. A necrose pode ser diferenciada em vários tipos, e cada um está associado a determinado tipo de agente lesivo e determinadas características teciduais após a necrose.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. SÍNDROME DE DOWN
A síndrome de Down é uma alteração genética produzida pela presença de
um cromossomo a mais, ao par 21, por isso também conhecida como
trissomia 21.
3. INTRODUÇÃO
Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando
algumas características físicas e cognitivas.
A maioria das pessoas com está síndrome apresenta a
denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra
está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na
separação dos cromossomos 21 em uma das células dos pais.
Este fenômeno é conhecido como disfunção cromossômica.
4. Existem outras formas de síndrome de down como, por exemplo: mosaico,
quando a trissomia está presente somente em algumas células, e por
translocação, quando o cromossomo 21 está unido a outro cromossomo.
O diagnóstico da Síndrome se realiza mediante o estudo cromossômico
(cariótipo), através do qual se detecta a presença de um cromossomo 21 a
mais.
5. O portador da síndrome manifeste três sinais clínicos que o diferenciam da
população comum:
1) fenótipo que lembra muito os olhos oblíquos dos orientais,
2) hipotonia, ou seja, musculatura menos eficaz
3) comprometimento intelectual, denominação que preferimos adotar no lugar
de deficiência mental como sugere a Organização Mundial de Saúde.
6. Cinquenta por cento dessas crianças apresentam cardiopatia resultante da
hipotonia já presente na vida embrionária.
As dificuldades de aprendizagem estão correlacionadas com o grau de
comprometimento intelectual.
Existem, ainda, outras características do fenótipo próprias da síndrome de
Down, como língua mais protusa, por causa da hipotonia associada,
bochechas mais redondas e andar característico.
No entanto, tudo isso pode ser trabalhado por profissionais e familiares para
melhorar a condição dos portadores da síndrome com bons resultados.
7. INCIDÊNCIA
Não se conhece com precisão os mecanismos da disfunção que causa a
síndrome de down, mas está demonstrado cientificamente que acontece
igualmente em qualquer raça, sem nenhuma relação com o nível cultural,
social, ambiental, econômico, etc.
A incidência da Síndrome de Down, cresce significativamente em mães com
idade acima dos 45 anos, com relação 1:30 nascidos, mas na população em
geral esse crescimento estima-se de aproximadamente 1em 600 até 1.000
nascimentos.
8. DIAGNÓSTICO
Como é uma alteração cromossômica, é possível realizar um diagnóstico pré
natal utilizando diversos exames clínicos como, por exemplo, a amniocentese
(pulsão transabdominal do liquido amniótico entre as semanas 14 e 18 de
gestação) ou a biópsia do vilo corial (coleta de um fragmento da placenta).
9. Atualmente, o exame bioquímico, que se realiza mediante a avaliação dos
níveis de substâncias químicas no sangue materno alteradas no caso da
síndrome de down.
Este exame se realiza entre a semana 14 e 17.
A ultrassonografia também pode colaborar para detectar a síndrome de
down, através dos marcadores ecográficos, principalmente da prega nucal,
que pode ser medida a partir da décima semana de gestação. Estas últimas
intervenções não são consideradas diagnósticas.
10. Cerca de 50% das crianças com SD apresentam problemas cardíacos,
algumas vezes graves, necessitando de cirurgia nos primeiros anos de vida.
11. VIDA INTEGRADA
80 % estudam, sendo 1 em cada 2 em escola comum
95% estudam música
58% praticam esportes
18%usam computador
10% trabalham
8 em cada 10, tem autonomia para realizar atividades corriqueiras do dia a dia.
12. PONTOS FORTES CARACTERÍSTICOS
Interação social:
A maior parte das crianças com síndrome de Down gosta e aprende na interação social com
família e amigos.
Aprendizado visual:
As crianças com síndrome de Down costumam aprender mais facilmente por observação.
Gestos e mímica:
As crianças com trissomia 21 são, muitas vezes, particularmente talentosas com o uso das
mãos, rostos e corpo para se comunicarem.
Elas costumam gostar de teatro, dança e movimento quando ficam mais velhas.
Habilidade de leitura:
A leitura é, normalmente, um ponto forte, possivelmente porque é aprendida com ajuda
visual. Por conta disso, a leitura é algo que pode ajudar essas crianças no desenvolvimento
da linguagem.
13. PONTOS FRACOS CARACTERÍSTICOS
Aprender a falar:
Muitas crianças com síndrome de Down enfrentam dificuldades para aprender a falar.
Audição e visão:
Deficiências auditivas são comuns e podem contribuir para a dificuldade da fala e linguagem.
Aprender a se movimentar:
As habilidades necessárias para se mover e explorar, como manter o pescoço, rolar, alcançar
objetos, segurar, sentar, engatinhar, ficar em pé e andar costumam se desenvolver mais
lentamente do que em outras crianças.
Aprender escutando:
As crianças com síndrome de Down costumam achar difícil aprender apenas pela escuta.
Habilidades com números:
Muitas crianças com síndrome de Down têm dificuldades com habilidades com números e o
aprendizado das operações matemáticas.
14. FISIOTERAPIA
A Síndrome de Down na Fisioterapia consiste em realizar exercícios desde o
diagnóstico, até a criança completar 5 anos de idade. A finalidade é estimular
a criança precocemente para que ela consiga realizar os exercícios, assim
atingindo os mesmos objetivos que os bebês conseguem sozinhos. As
tarefas a serem realizadas pelos indivíduos com Síndrome de Down é:
sentar, engatinhar, ficar de pé, andar e correr, e eles certamente conseguirão,
com o auxílio e estimulação da Fisioterapia. A criança com Síndrome de
Down que não realiza a Fisioterapia, só consegue realizar essas atividades
somente perto da adolescência (PINHEIRO, 2013).
15. A fisioterapia pode colaborar especificamente para o desenvolvimento motor
da criança, ajudando-a se movimentar de maneira correta e no fortalecimento
físico.
O bebê deve começar a fisioterapia desde o nascimento para que, com os
exercícios, consiga sustentar o pescoço, rolar, sentar-se, arrastar-se,
engatinhar, ficar em pé e andar, minimizando os efeitos motores da síndrome
de Down.
16. Estimular o desenvolvimento motor
Modular tônus
Ganhar força muscular
Ganhar ADM – apenas em algumas musculaturas
Treinar equilíbrio
Prevenir deformidades
Fisioterapia respiratória para minimizar distúrbios respiratórios
17.
18. A intervenção médica pode acontecer com a finalidade principal de
prevenção dos problemas de saúde que podem aparecer com maior
freqüência na SD. Queremos destacar que a SD não é uma doença e sim
uma alteração genética, que pode gerar problemas médicos associados.
Devemos olhar a pessoas com SD em sua singularidade, para que possa ter
um pleno desenvolvimento enquanto sujeito.
19. REFERENCIAS
Site- Fundação Síndrome de Down- http://www.fsdown.org.br/sobre-a-sindrome-de-down/o-que-e-
sindrome-de-down/
Site- Movimento Down- http://www.fsdown.org.br/sobre-a-sindrome-de-down/o-que-e-sindrome-de-
down/
Site- Instituto Mano Down- http://www.manodown.com.br/instituto/o-que-e-a-sindrome-de-
down/?utm_source=GoogleAdwords&utm_medium=cpc&utm_campaign=Conte%C3%BAdo
Site- Portal da educação- https://www.portaleducacao.com.br/fisioterapia/artigos/58249/abordagem-
fisioterapeutica-para-ganho-da-marcha-na-sindrome-de-down