O documento discute as características genotípicas, cognitivas, comportamentais e de desenvolvimento da linguagem na Síndrome de Down. Aborda também o papel da família e os tratamentos disponíveis.
O documento descreve a Síndrome de Down, uma condição genética causada por material cromossômico extra no par 21. Isso causa problemas clínicos como dificuldades de desenvolvimento motor e de linguagem. O texto lista características e limitações associadas e fornece estratégias para ajudar crianças com a síndrome, como usar linguagem simples, tarefas curtas e materiais concretos.
A síndrome de Down é caracterizada por uma trissomia do cromossomo 21 e causa diferenças no desenvolvimento físico e cognitivo. Pessoas com a síndrome geralmente apresentam habilidades cognitivas abaixo da média, traços faciais distintos e maior risco de problemas de saúde. No entanto, com estimulação precoce e inclusão em escolas regulares é possível aproveitar todo o potencial dessas pessoas.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas características físicas e de desenvolvimento, como é diagnosticada, e como as crianças com a síndrome podem ser apoiadas na escola e incluídas socialmente.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas causas, características e a importância da inclusão educacional. Ele também aborda os benefícios da educação inclusiva para crianças com Síndrome de Down, como oportunidades sociais e desenvolvimento acadêmico melhorado.
Trissomia 21 - aspetos médicos, psicológicos e sociaisjoanadebarros
O documento descreve a Trissomia 21 ou Síndrome de Down, incluindo sua descrição inicial, causas, implicações no desenvolvimento físico, intelectual e social, e abordagens de prevenção e intervenção. É fornecido um modelo de avaliação e acompanhamento para pessoas com deficiência mental.
A Síndrome de Down é causada por uma alteração cromossômica onde há três cromossomos 21. Isso causa atrasos no desenvolvimento físico e mental da pessoa, com características como achatamento da parte de trás da cabeça e língua proeminente. Crianças com Síndrome de Down precisam de cuidados especiais com a audição, visão e outros sistemas, mas um ambiente amoroso pode influenciar positivamente seu desenvolvimento.
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e MolecularPHenrique23
Este documento discute a Síndrome de Down, incluindo sua descrição em 1862, causa genética e características comuns. A síndrome é causada por uma trissomia do cromossomo 21 e se caracteriza por diferenças na estrutura corporal e habilidades cognitivas. O documento fornece detalhes sobre os sinais e sintomas da síndrome.
O documento descreve as características físicas, cognitivas e de desenvolvimento da Síndrome de Down. A Síndrome de Down é causada por uma anomalia cromossômica que resulta na existência de um cromossomo extra no par 21, levando a 47 cromossomos ao invés dos 46 normais. Isso causa atrasos no desenvolvimento físico e mental da criança, incluindo características faciais distintas, baixa musculatura, problemas de atenção, memória e linguagem.
O documento descreve a Síndrome de Down, uma condição genética causada por material cromossômico extra no par 21. Isso causa problemas clínicos como dificuldades de desenvolvimento motor e de linguagem. O texto lista características e limitações associadas e fornece estratégias para ajudar crianças com a síndrome, como usar linguagem simples, tarefas curtas e materiais concretos.
A síndrome de Down é caracterizada por uma trissomia do cromossomo 21 e causa diferenças no desenvolvimento físico e cognitivo. Pessoas com a síndrome geralmente apresentam habilidades cognitivas abaixo da média, traços faciais distintos e maior risco de problemas de saúde. No entanto, com estimulação precoce e inclusão em escolas regulares é possível aproveitar todo o potencial dessas pessoas.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas características físicas e de desenvolvimento, como é diagnosticada, e como as crianças com a síndrome podem ser apoiadas na escola e incluídas socialmente.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas causas, características e a importância da inclusão educacional. Ele também aborda os benefícios da educação inclusiva para crianças com Síndrome de Down, como oportunidades sociais e desenvolvimento acadêmico melhorado.
Trissomia 21 - aspetos médicos, psicológicos e sociaisjoanadebarros
O documento descreve a Trissomia 21 ou Síndrome de Down, incluindo sua descrição inicial, causas, implicações no desenvolvimento físico, intelectual e social, e abordagens de prevenção e intervenção. É fornecido um modelo de avaliação e acompanhamento para pessoas com deficiência mental.
A Síndrome de Down é causada por uma alteração cromossômica onde há três cromossomos 21. Isso causa atrasos no desenvolvimento físico e mental da pessoa, com características como achatamento da parte de trás da cabeça e língua proeminente. Crianças com Síndrome de Down precisam de cuidados especiais com a audição, visão e outros sistemas, mas um ambiente amoroso pode influenciar positivamente seu desenvolvimento.
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e MolecularPHenrique23
Este documento discute a Síndrome de Down, incluindo sua descrição em 1862, causa genética e características comuns. A síndrome é causada por uma trissomia do cromossomo 21 e se caracteriza por diferenças na estrutura corporal e habilidades cognitivas. O documento fornece detalhes sobre os sinais e sintomas da síndrome.
O documento descreve as características físicas, cognitivas e de desenvolvimento da Síndrome de Down. A Síndrome de Down é causada por uma anomalia cromossômica que resulta na existência de um cromossomo extra no par 21, levando a 47 cromossomos ao invés dos 46 normais. Isso causa atrasos no desenvolvimento físico e mental da criança, incluindo características faciais distintas, baixa musculatura, problemas de atenção, memória e linguagem.
Este documento apresenta informações sobre a Síndrome de Down, incluindo suas causas genéticas, características físicas e comportamentais, diagnóstico, acompanhamento e esforços de inclusão social. A síndrome é causada por uma trissomia no par 21 e afeta aproximadamente 1 em cada 800 nascimentos.
O documento apresenta um estudo sobre a Síndrome de Down, abordando sua história, causas, características, diagnóstico, tratamento, direitos das pessoas com a síndrome e a importância da inclusão escolar e familiar.
A Síndrome de Down é uma alteração genética causada por um cromossomo extra no par 21, que causa atrasos no desenvolvimento motor e mental. Embora não tenha cura, a estimulação precoce pode melhorar o desempenho da criança. Problemas de saúde comuns incluem cardiopatias, problemas respiratórios e auditivos.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo sua origem genética, epidemiologia, manifestações clínicas e abordagens. Especificamente, a síndrome é causada por trissomia do cromossomo 21 e se caracteriza por anomalias no desenvolvimento físico e intelectual. O documento também descreve em detalhes as implicações da síndrome para os sistemas cardíaco, gastrointestinal, imunológico e bucal.
[1] O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas causas genéticas, características e implicações odontológicas. [2] A síndrome geralmente ocorre devido à trissomia do cromossomo 21 e está associada a anormalidades faciais, atraso mental e malformações. [3] O tratamento odontológico requer cuidados especiais e pode incluir ortodontia e cirurgias para corrigir problemas de mordida e face.
Síndrome de down... (belas lições de vida!!!)Rachel V.
Este documento discute a Síndrome de Down, incluindo sua causa genética, sintomas comuns e potencial de desenvolvimento das pessoas com a síndrome. Ele destaca que, com o apoio adequado desde cedo, as pessoas com Síndrome de Down podem levar vidas independentes e produtivas e contribuir positivamente para a sociedade.
1. O documento é uma revisão de literatura sobre a Síndrome de Down feita por alunos do Instituto Federal da Bahia.
2. A Síndrome de Down é causada por uma cópia extra do cromossomo 21 e causa atrasos no desenvolvimento físico e mental.
3. O documento aborda o histórico da síndrome, sua origem genética, características, diagnóstico, acompanhamento e inclusão social de pessoas com a síndrome.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas características, desenvolvimento e inclusão social. A Síndrome de Down é causada por um cromossomo extra e caracterizada por dificuldades no desenvolvimento físico e cognitivo. O documento fornece orientações sobre como apoiar o desenvolvimento da linguagem, psicomotor e cognitivo de indivíduos com a Síndrome de Down.
O documento fornece um resumo sobre a Síndrome de Down, incluindo sua definição como uma trissomia do cromossomo 21, suas características fenotípicas e variabilidade de manifestação. Também discute o diagnóstico, expectativa de vida das pessoas com a síndrome e como o avanço da medicina permitiu maior longevidade.
O documento resume as principais informações sobre a Síndrome de Down, incluindo: (1) é causada por trissomia do cromossomo 21 e ocorre em 1 a cada 600-800 nascimentos; (2) os principais sinais clínicos são dentes pequenos, língua para fora da boca, e atraso no desenvolvimento; e (3) com os avanços da medicina, a expectativa de vida dos portadores aumentou significativamente, chegando a 60-70 anos atualmente.
Síndrome de down ou trissomia do cromossoma 21Bárbara PJ
A síndrome de Down é causada por uma trissomia no cromossomo 21 e causa dificuldades no desenvolvimento físico e cognitivo, variando de retardo mental leve a moderado. Ela pode ser do tipo trissomia simples, translocação ou mosaico e afeta a aparência facial, habilidades cognitivas, tonia muscular e tendência ao ganho de peso.
O documento discute a Síndrome de Down, uma condição genética causada pelo cromossomo 21 extra. Ele descreve os sintomas como retardo mental, fraqueza muscular e anomalias cardíacas. Também discute o tratamento e como a expectativa de vida para pessoas com a síndrome aumentou significativamente nas últimas décadas.
O documento resume as características da Síndrome de Down, incluindo: 1) É causada por uma trissomia no par 21, resultando em um cromossomo extra; 2) Causa atraso mental e anomalias físicas; 3) Pode ser detectada por meio de exames pré-natais como amniocentese e biópsia das vilosidades.
O documento discute a Trissomia 21, também conhecida como Síndrome de Down. Apresenta as causas, sintomas e diagnóstico da condição, além de estratégias educacionais e preocupações relacionadas ao ensino de crianças com esta anomalia cromossômica.
A síndrome de Down é uma síndrome genética caracterizada por atraso mental e alterações físicas como inclinação das pálpebras, língua grande e achatamento da parte de trás da cabeça. Ela ocorre quando há uma cópia extra do cromossomo 21 e afeta o desenvolvimento cerebral, causando microcefalia e menor tamanho do cérebro e cerebelo.
O documento discute a síndrome de Down, incluindo suas características físicas e mentais principais, problemas associados, tipos, causas e diagnóstico. Ele fornece detalhes sobre o cariótipo de indivíduos normais e com síndrome de Down, e conclui notando a frequência da condição em Portugal.
O documento descreve a Síndrome de Down, uma alteração genética que ocorre durante a formação do feto e causa o indivíduo ter 47 cromossomos ao invés de 46, sendo o cromossomo extra ligado ao par 21. Pessoas com Síndrome de Down podem apresentar atrasos motores e mentais, porém melhoram com estimulação precoce. Existem variações no grau da doença e desafios como fala e autonomia, mas a legislação garante proteção e oportunidades iguais.
O documento discute vários tipos de deficiências, incluindo causas, características e desafios enfrentados. Aborda deficiências visuais, auditivas, paralisia cerebral, síndrome de Down, autismo, hidrocefalia e epilepsia. Também discute o desenvolvimento de crianças com deficiências e a importância da inclusão e reabilitação.
A síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição genética causada por uma trissomia do cromossomo 21. Apesar de ter características comuns, cada pessoa com síndrome de Down é única e deve ser tratada com respeito e inclusão. O preconceito e a falta de informação ainda causam sofrimento, mas a conscientização e a aceitação têm promovido avanços na qualidade de vida dessas pessoas.
Aula educação inclusiva na psicopedagogiatherezasophia
Este documento discute vários tópicos relacionados à aprendizagem e inclusão educacional, incluindo teorias de desenvolvimento como as de Piaget e Vygotsky, fatores que interferem na aprendizagem, abordagens inclusivas, patologias encontradas em escolas como autismo e dislexia, e a importância de equipes interdisciplinares.
O documento fornece uma introdução sobre genética e síndrome de Down, incluindo: 1) Explica conceitos-chave da genética como DNA, heredograma e tipos de herança genética; 2) Apresenta a síndrome de Down como uma condição causada por alterações cromossômicas que podem ser identificadas no exame de cariótipo; 3) Sugiere atividades e leituras adicionais para fixar os conceitos ensinados.
O documento descreve a Síndrome de Down, incluindo que é uma alteração genética causada pela presença de um cromossomo 21 extra. Foi primeiramente descrita em 1866 por John Langdon Down e o diagnóstico é feito através de testes cromossômicos. O documento também lista características físicas e traços comuns associados com a Síndrome de Down.
Este documento apresenta informações sobre a Síndrome de Down, incluindo suas causas genéticas, características físicas e comportamentais, diagnóstico, acompanhamento e esforços de inclusão social. A síndrome é causada por uma trissomia no par 21 e afeta aproximadamente 1 em cada 800 nascimentos.
O documento apresenta um estudo sobre a Síndrome de Down, abordando sua história, causas, características, diagnóstico, tratamento, direitos das pessoas com a síndrome e a importância da inclusão escolar e familiar.
A Síndrome de Down é uma alteração genética causada por um cromossomo extra no par 21, que causa atrasos no desenvolvimento motor e mental. Embora não tenha cura, a estimulação precoce pode melhorar o desempenho da criança. Problemas de saúde comuns incluem cardiopatias, problemas respiratórios e auditivos.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo sua origem genética, epidemiologia, manifestações clínicas e abordagens. Especificamente, a síndrome é causada por trissomia do cromossomo 21 e se caracteriza por anomalias no desenvolvimento físico e intelectual. O documento também descreve em detalhes as implicações da síndrome para os sistemas cardíaco, gastrointestinal, imunológico e bucal.
[1] O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas causas genéticas, características e implicações odontológicas. [2] A síndrome geralmente ocorre devido à trissomia do cromossomo 21 e está associada a anormalidades faciais, atraso mental e malformações. [3] O tratamento odontológico requer cuidados especiais e pode incluir ortodontia e cirurgias para corrigir problemas de mordida e face.
Síndrome de down... (belas lições de vida!!!)Rachel V.
Este documento discute a Síndrome de Down, incluindo sua causa genética, sintomas comuns e potencial de desenvolvimento das pessoas com a síndrome. Ele destaca que, com o apoio adequado desde cedo, as pessoas com Síndrome de Down podem levar vidas independentes e produtivas e contribuir positivamente para a sociedade.
1. O documento é uma revisão de literatura sobre a Síndrome de Down feita por alunos do Instituto Federal da Bahia.
2. A Síndrome de Down é causada por uma cópia extra do cromossomo 21 e causa atrasos no desenvolvimento físico e mental.
3. O documento aborda o histórico da síndrome, sua origem genética, características, diagnóstico, acompanhamento e inclusão social de pessoas com a síndrome.
O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas características, desenvolvimento e inclusão social. A Síndrome de Down é causada por um cromossomo extra e caracterizada por dificuldades no desenvolvimento físico e cognitivo. O documento fornece orientações sobre como apoiar o desenvolvimento da linguagem, psicomotor e cognitivo de indivíduos com a Síndrome de Down.
O documento fornece um resumo sobre a Síndrome de Down, incluindo sua definição como uma trissomia do cromossomo 21, suas características fenotípicas e variabilidade de manifestação. Também discute o diagnóstico, expectativa de vida das pessoas com a síndrome e como o avanço da medicina permitiu maior longevidade.
O documento resume as principais informações sobre a Síndrome de Down, incluindo: (1) é causada por trissomia do cromossomo 21 e ocorre em 1 a cada 600-800 nascimentos; (2) os principais sinais clínicos são dentes pequenos, língua para fora da boca, e atraso no desenvolvimento; e (3) com os avanços da medicina, a expectativa de vida dos portadores aumentou significativamente, chegando a 60-70 anos atualmente.
Síndrome de down ou trissomia do cromossoma 21Bárbara PJ
A síndrome de Down é causada por uma trissomia no cromossomo 21 e causa dificuldades no desenvolvimento físico e cognitivo, variando de retardo mental leve a moderado. Ela pode ser do tipo trissomia simples, translocação ou mosaico e afeta a aparência facial, habilidades cognitivas, tonia muscular e tendência ao ganho de peso.
O documento discute a Síndrome de Down, uma condição genética causada pelo cromossomo 21 extra. Ele descreve os sintomas como retardo mental, fraqueza muscular e anomalias cardíacas. Também discute o tratamento e como a expectativa de vida para pessoas com a síndrome aumentou significativamente nas últimas décadas.
O documento resume as características da Síndrome de Down, incluindo: 1) É causada por uma trissomia no par 21, resultando em um cromossomo extra; 2) Causa atraso mental e anomalias físicas; 3) Pode ser detectada por meio de exames pré-natais como amniocentese e biópsia das vilosidades.
O documento discute a Trissomia 21, também conhecida como Síndrome de Down. Apresenta as causas, sintomas e diagnóstico da condição, além de estratégias educacionais e preocupações relacionadas ao ensino de crianças com esta anomalia cromossômica.
A síndrome de Down é uma síndrome genética caracterizada por atraso mental e alterações físicas como inclinação das pálpebras, língua grande e achatamento da parte de trás da cabeça. Ela ocorre quando há uma cópia extra do cromossomo 21 e afeta o desenvolvimento cerebral, causando microcefalia e menor tamanho do cérebro e cerebelo.
O documento discute a síndrome de Down, incluindo suas características físicas e mentais principais, problemas associados, tipos, causas e diagnóstico. Ele fornece detalhes sobre o cariótipo de indivíduos normais e com síndrome de Down, e conclui notando a frequência da condição em Portugal.
O documento descreve a Síndrome de Down, uma alteração genética que ocorre durante a formação do feto e causa o indivíduo ter 47 cromossomos ao invés de 46, sendo o cromossomo extra ligado ao par 21. Pessoas com Síndrome de Down podem apresentar atrasos motores e mentais, porém melhoram com estimulação precoce. Existem variações no grau da doença e desafios como fala e autonomia, mas a legislação garante proteção e oportunidades iguais.
O documento discute vários tipos de deficiências, incluindo causas, características e desafios enfrentados. Aborda deficiências visuais, auditivas, paralisia cerebral, síndrome de Down, autismo, hidrocefalia e epilepsia. Também discute o desenvolvimento de crianças com deficiências e a importância da inclusão e reabilitação.
A síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição genética causada por uma trissomia do cromossomo 21. Apesar de ter características comuns, cada pessoa com síndrome de Down é única e deve ser tratada com respeito e inclusão. O preconceito e a falta de informação ainda causam sofrimento, mas a conscientização e a aceitação têm promovido avanços na qualidade de vida dessas pessoas.
Aula educação inclusiva na psicopedagogiatherezasophia
Este documento discute vários tópicos relacionados à aprendizagem e inclusão educacional, incluindo teorias de desenvolvimento como as de Piaget e Vygotsky, fatores que interferem na aprendizagem, abordagens inclusivas, patologias encontradas em escolas como autismo e dislexia, e a importância de equipes interdisciplinares.
O documento fornece uma introdução sobre genética e síndrome de Down, incluindo: 1) Explica conceitos-chave da genética como DNA, heredograma e tipos de herança genética; 2) Apresenta a síndrome de Down como uma condição causada por alterações cromossômicas que podem ser identificadas no exame de cariótipo; 3) Sugiere atividades e leituras adicionais para fixar os conceitos ensinados.
O documento descreve a Síndrome de Down, incluindo que é uma alteração genética causada pela presença de um cromossomo 21 extra. Foi primeiramente descrita em 1866 por John Langdon Down e o diagnóstico é feito através de testes cromossômicos. O documento também lista características físicas e traços comuns associados com a Síndrome de Down.
Este trabalho descreve a reação emocional de mães ao receberem o diagnóstico de que seu filho tem Síndrome de Down. As entrevistas revelaram que as mães passaram por estágios como choque, desespero e tristeza, mas no geral aceitaram positivamente o diagnóstico. A maioria recebeu o diagnóstico de forma inadequada, o que pode interferir no desenvolvimento da criança. É importante que profissionais deem a notícia de forma a enfatizar as capacidades da criança.
Las herramientas computacionales e informáticas permiten la unión de computadores y comunicaciones, el trabajo en grupo y la alfabetización auditiva y visual. Facilitan la vida cotidiana y en la actualidad la sociedad se ve sumergida en las TIC.
A síndrome de Down é uma alteração genética causada por um cromossomo extra no par 21, resultando em atraso mental e outros problemas de saúde. Ela ocorre no início da gravidez e pode ser diagnosticada durante a gestação ou após o nascimento. O tratamento envolve estimulação, cuidados de saúde multidisciplinares e apoio dos pais.
A síndrome de Down é uma síndrome genética caracterizada por atraso mental e alterações físicas como inclinação das pálpebras, língua grande e achatamento da parte de trás da cabeça. Ela ocorre quando há uma cópia extra do cromossomo 21 e afeta o desenvolvimento cerebral, causando microcefalia e menor tamanho do cérebro e cerebelo.
O documento resume conceitos básicos de genética humana, incluindo alterações cromossômicas numéricas e estruturais, síndromes genéticas como a Síndrome de Down e características da herança genética.
A síndrome de Down foi identificada em 1958 e ocorre quando há um cromossomo extra no par 21, afetando cerca de 1 em cada 1000 nascimentos. Crianças com síndrome de Down podem ter deficiência mental e beneficiar-se de escolas inclusivas que utilizem tecnologias assistivas para auxiliar no processo de aprendizagem.
O documento descreve conceitos básicos de genética como dominância completa, codominância, letalidade e cruzamento teste. Explica os significados de penetrância, expressibilidade e atavismo. Apresenta exemplos de sistemas sanguíneos como ABO, fator Rh e fator MN.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre genética. Aborda conceitos como genética clássica e moderna, o trabalho de Mendel, a estrutura do DNA e a transmissão de características genéticas. Explica termos como gene, genótipo, fenótipo e dominância.
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O documento discute a Síndrome de Down, incluindo suas características, causas genéticas, desenvolvimento e inclusão social. A síndrome resulta da presença de um cromossomo extra e causa atrasos no desenvolvimento cognitivo, linguístico e psicomotor. A educação especial e estimulação precoce podem ajudar no desenvolvimento da pessoa com Síndrome de Down.
O documento discute a síndrome de Down, incluindo suas características genéticas e físicas, diagnóstico, desenvolvimento da criança, e orientações para pais, profissionais e inclusão social.
A dislexia é um transtorno genético e hereditário da linguagem que dificulta a leitura, escrita e compreensão de textos. Ela afeta de 0,5% a 17% da população mundial e persiste na vida adulta, sendo causada por alterações cromossômicas hereditárias. Seu diagnóstico é feito por uma equipe multidisciplinar para descartar outras causas e tratamento envolve especialistas para ajudar na superação das dificuldades.
O documento descreve as principais características e estratégias de lidar com quatro síndromes na sala de aula: Síndrome de Asperger, Síndrome de Williams, Síndrome de Down e Síndrome de Rett. Ele também discute o autismo e como criar situações de interação para minimizar as dificuldades de convívio social encontradas nessas condições.
O documento descreve a Síndrome de Down, incluindo sua causa genética, características e desafios. O texto é dividido em três capítulos que abordam: 1) O que é a Síndrome de Down, suas características e causas; 2) Os desafios enfrentados por pessoas com SD; 3) Formas de superação. O documento busca aumentar a compreensão sobre a SD e reduzir o preconceito.
Este documento discute 14 afirmações sobre a Síndrome de Down, classificando-as como mito ou verdade. A maioria são mitos, incluindo que a Síndrome de Down é uma doença ou tem cura, ou que pessoas com a síndrome são sempre carinhosas ou agressivas. Verdades incluem que podem falar, andar, trabalhar e praticar esportes, embora possam apresentar atrasos no desenvolvimento.
O documento discute vários obstáculos que podem interferir na aprendizagem, incluindo TDAH, dislexia, discalculia, disortografia e disgrafia. Ele fornece detalhes sobre os sintomas de cada um desses distúrbios e como eles afetam o processo de aprendizagem. O documento também discute as causas potenciais desses distúrbios e a importância do diagnóstico precoce.
Este documento discute as estratégias e boas práticas para a inclusão de alunos com Síndrome de Down no ensino fundamental. Crianças com SD têm um perfil de aprendizagem específico com pontos fortes como reconhecimento visual e habilidades visuais, mas também desafios como dificuldades de fala, linguagem e memória auditiva. O documento fornece estratégias para professores apoiarem o aprendizado destes alunos de forma efetiva e sensível.
Altura baixa estigma que pode comprometer a qualidade de vida de infantil até...Van Der Häägen Brazil
Essencial para este esforço é o diálogo entre os pais, profissionais da saúde como o endocrinologista, o neuroendocrinologista e as partes interessadas relevantes para identificar estratégias sustentáveis que constroem os esforços existentes e expandem-se em abordagens multifatoriais para garantir os direitos das crianças com deficiência dessa ordem e suas famílias.
Síndrome de Down
Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas.
A maioria das pessoas com está síndrome apresenta a denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação dos cromossomos 21 em uma das células dos pais.
Este fenômeno é conhecido como disfunção cromossômica.
O documento discute o autismo infantil, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento que afeta a interação social, comunicação e comportamentos. Ele descreve os sintomas comuns em crianças autistas, como movimentos estereotipados e dificuldades na linguagem. O documento também discute a incidência, causas, diagnóstico e tratamentos do autismo, incluindo terapias comportamentais e de apoio.
O documento discute as dificuldades de crianças disléxicas, incluindo sintomas como atraso na aquisição da fala, dificuldade de soletração e discriminação fonológica. Ele também fornece checklists para diagnosticar a dislexia em crianças pequenas e a partir dos 7 anos, listando vários sinais como lentidão na leitura, escrita ilegível e problemas com matemática.
O documento discute vários transtornos de aprendizagem e do desenvolvimento infantil, incluindo o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Ele descreve os sintomas do TDAH, como desatenção, hiperatividade e impulsividade, e explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico que pode persistir ao longo da vida. O documento também discute outros transtornos como dislexia, discalculia e disortografia, além de fornecer informações sobre diagnóst
O documento discute o caso de uma menina chamada Sofia que nasceu com trissomia 21. Um pediatra do desenvolvimento propôs um programa ambicioso de intervenção precoce que ajudou Sofia a aprender a ler antes de entrar para a escola primária regular, contrariando as expectativas. O documento também fornece informações gerais sobre a trissomia 21, incluindo sintomas, prognóstico e desafios.
O documento discute a síndrome de Down (trissomia 21), descrevendo suas características físicas e desafios de desenvolvimento típicos. Também descreve o caso de uma menina com síndrome de Down chamada Sofia que, apesar das expectativas iniciais, está se desenvolvendo bem e aprendeu a ler aos seis anos de idade graças a um programa de intervenção precoce.
Este documento discute a síndrome de Down (trissomia 21), incluindo suas características físicas e desafios de desenvolvimento típicos. Ele descreve o caso de uma menina chamada Sofia que recebeu intervenção precoce e agora está indo para a escola regular, contrariando as expectativas. O documento enfatiza a importância da inclusão e do amor familiar para o bem-estar das crianças com trissomia 21.
O documento discute a dislexia, incluindo suas causas neurológicas, sintomas comuns e formas de diagnóstico e tratamento. A dislexia afeta a leitura, escrita e soletração e pode vir acompanhada de outras dificuldades. O documento fornece orientações para professores para ajudar alunos disléxicos na sala de aula.
O documento discute o Transtorno Global do Desenvolvimento, incluindo o autismo. Apresenta sinais e características como desvios na comunicação, sociabilização e imaginação. Também discute outras condições como a Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Não há consenso sobre as causas do autismo, mas acredita-se que envolvem fatores genéticos e neurológicos.
O documento discute conceitos de aprendizagem, condições para aprendizagem, etapas do desenvolvimento da linguagem, tipos de erros de escrita e transtornos de aprendizagem. Aborda fatores que influenciam a aprendizagem como orgânicos, emocionais e ambientais e tipos de dificuldades e distúrbios de aprendizagem como disgrafia, discalculia e dislexia.
1. SÍNDROME DE DOWNSÍNDROME DE DOWN
Ms. Marília Piazzi Seno
Fonoaudióloga da Secretaria Municipal da Educação de Marília
Especialista em Psicopedagogia e Fonoaudiologia Educacional
Mestre em Fonoaudiologia na área de Distúrbios da Comunicação
3. SÍNDROME DE DOWN
A COGNIÇÃO NA SÍNDROME DE DOWN
Na SD o comprometimento intelectual está presente em
100% dos casos.
(SCHWARTZMAN et al.,1999)
O grau desta deficiência intelectual pode variar de leve à
grave, declinando proporcionalmente com aumento da
idade cronológica.
(HODDAP et al.,1990; PENNINGTON et al., 2003)
4. SÍNDROME DE DOWN
Quociente de inteligência – QI é uma medida para avaliar a capacidade
cognitiva de um indivíduo em comparação a outros da mesma faixa
etária.
O QI é obtido por meio da aplicação de testes específicos que podem
ser aplicados por profissionais da área de Psicologia.
O indivíduo é considerado sem alterações intelectuais quando seu valor
está entre 90 e 109.
Acima de 110 já apresenta inteligência acima da média.
5. SÍNDROME DE DOWN
A classificação proposta por Lewis Terman, em 1916, era a
seguinte:
•QI acima de 140: Genialidade
•121 - 140: Inteligência muito acima da média
•110 - 120: Inteligência acima da média
•90 - 109: Inteligência normal
•80 - 89: Embotamento
•70 - 79: Limítrofe
•50 - 69: Raciocínio Lento
6. SÍNDROME DE DOWN
Em 2005, o teste de QI mais usado no mundo foi o Raven Standard
Progressive Matrices.
Atualmente, o teste WISC-III (Escala de Inteligência Wecheler para
Crianças) é o mais aplicado em pessoas de 6 a 16 anos de idade.
Ele é composto por 13 subtestes divididos em dois grupos: escala
verbal e escala de execução.
Em pessoas com idade superior aos 16 anos é usado o teste WAIS.
Ambos foram criados por David Wechsler.
7. SÍNDROME DE DOWN
É muito importante lembrarmos que nenhum teste isoladamente pode
definir ou prever o potencial de um indivíduo.
A avaliação clínica, educacional e familial é fundamental.
Muitos fatores podem influenciar e devem ser considerados na hora da
aplicação de um teste, entre eles a disposição do indivíduo naquele
momento.
Saber o QI de um aluno não pode limitar a atuação do educador que
deve sempre acreditar em seu progresso e investir o máximo nas suas
potencialidades.
8. GRAU QI
Leve 50-55 a 70
Moderado 35-40 a 50-55
Severo 20-25 a 30-35
Profundo abaixo de 20-25
OMS,1999OMS,1999
SÍNDROME DE DOWN
Em indivíduos com SD, o QI geralmente é menor que 50Em indivíduos com SD, o QI geralmente é menor que 50 (KAPLAN;(KAPLAN;
SADOK, 1990).SADOK, 1990).
AAté 80% deles tem deficiência intelectual de grau moderado à graveté 80% deles tem deficiência intelectual de grau moderado à grave
(PRASHER; CUNNINGHAM, 2001).(PRASHER; CUNNINGHAM, 2001).
9. SÍNDROME DE DOWN
Não existe nenhuma classificação relativa a “grau” para a síndrome de
Down. O que pode ser considerado como leve, moderada ou grave é a
deficiência intelectual.
A dinâmica familial exerce importante papel no desenvolvimento e
progresso dos indivíduos com SD.
Seguindo corretamente as orientações dos profissionais especialistas,
deverão estimular constantemente a independência para a realização das
atividades de vida diária (escovar os dentes, vestir-se, amarrar o cadarço,
abotoar as camisas, pentear os cabelos, arrumar a cama, ir sozinho ao
banheiro, lavar louça, etc).
10. SÍNDROME DE DOWN
Essa independência deve ocorrer de forma natural, de acordo com a faixa
etária e com as possibilidades da criança.
Na maioria das vezes, pelas próprias características da síndrome,
ocorrerá um atraso motor, linguístico e um comprometimento pedagógico,
que varia de acordo com o grau da deficiência intelectual.
A hipotonia muscular prejudica o equilíbrio e a coordenação motora. As
consequências podem ser observadas desde o momento da
amamentação, quando o bebê apresenta dificuldades no ato de sugar o
seio da mãe.
11. SÍNDROME DE DOWN
Posteriormente, observa-se um atraso na idade para controle de tronco e
cabeça, sentar, engatinhar e andar.
A aquisição e desenvolvimento da linguagem oral também mostram-se
comprometidos.
Existe um atraso para começar a falar, o vocabulário é restrito (com
poucas palavras), ocorrem trocas ou omissões de letras, distorção na
produção dos sons por causa da hipotonia muscular, pausas no discurso
enquanto busca a palavra que quer utilizar, repetição de sons, uso de
frases curtas com estruturação sintática simples, dificuldade de
compreensão.
12. SÍNDROME DE DOWN
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Síndromes com base genética, dentre elas a SD estão associadas a
manifestações comportamentais específicas.
Kaplan, Sadock e Grebb (1994)
Segundo pesquisas, de 25 a 35% desta população apresenta
significantes problemas emocionais e comportamentais (Coe,1999) em
particular, a teimosia, desatenção e oposição.
13. SÍNDROME DE DOWN
Em contrapartida, outras fontes os descrevem como dóceis, alegres,
bem humorados, cooperativos, sociáveis, amistosos e simpáticos
(Dykens, 2000).
Muitos pais negam qualquer problema no comportamento dos filhos,
porém no âmbito clínico e escolar é possível constatar sua presença.
A dificuldade em seguir regras e a agressividade estão entre as queixas
mais comuns dos educadores.
14. SÍNDROME DE DOWN
Principalmente na primeira infância, quando as crises de birra são mais
comuns é importante que os pais exerçam seus papéis colocando
regras e demonstrando a autoridade como com qualquer outro filho.
O fato da criança ter síndrome de Down não pode influenciar em sua
educação.
Pode acontecer uma superproteção dos pais pelo sentimento de culpa
e a falta de limites para os filhos os deixam confusos, achando que
podem fazer de tudo.
15. SÍNDROME DE DOWN
LINGUAGEM
A linguagem é a capacidade humana para compreender e usar um
sistema complexo e dinâmico de símbolos convencionados, em
modalidades diversas para comunicar-se e pensar (ASHA, 1982).
Representa um dos aspectos mais importantes a ser desenvolvido por
qualquer criança para que possa relacionar-se com as demais
pessoas e se integrar no meio social.
16. SÍNDROME DE DOWN
LINGUAGEM NA SÍNDROME DE DOWN
•A linguagem é a área na qual os indivíduos com SD apresentam
maior atraso, compreendendo mais as informações do que as
produzindo verbalmente (RONDAL, 2002).
•Indivíduos com SD são capazes de compensar suas dificuldades
sintáticas expressivas, utilizando um enunciado mais simples (MILES
et al., 2004).
•Indivíduos mais hábeis na linguagem podem comunicar melhor seus
sentimentos, desejos e pensamentos.
17. SÍNDROME DE DOWN
Causas do comprometimento da linguagem:
- Comprometimento cognitivo (CLIBBENS, 2001)
- Dificuldade de memória de curto prazo (FIDLER et al., 2005)
- Prejuízo na qualidade da interação criança-mãe (ANDRADE, 2002)
- Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (LIMONGI et al. 2000)
- Alterações neurológicas (MUSTACCHI, 2000)
- Alterações do sistema estomatognático (BARNES, et al., 2006)
- Comprometimentos auditivos e/ou visuais (MIOLO, et al., 2005)
- Alterações nas habilidades fonológicas, semânticas, sintáticas e/ou
pragmáticas.
18. SÍNDROME DE DOWN
Nos indivíduos com SD, os perfis de linguagem se
modificam com a idade e, a fraqueza sintática, surge
durante a infância tardia e início da adolescência.
(MILLER et al., 1999)
Há uma variação individual com relação à semântica,
geralmente ocorrendo um atraso na aquisição e
desenvolvimento da fala, assim como um aumento lento do
vocabulário.
(BERGLUND et al., 2001)
19. SÍNDROME DE DOWN
A sintaxe é caracterizada pelo uso de enunciados curtos, fala
telegráfica, emissão vocal reduzida, omissão de componentes da
linguagem e prejuízo na memória de curto prazo.
(RODRIGUEZ, 2004)
A articulação está prejudicada pela hipotonicidade dos órgãos
fonoarticulatórios. A dificuldade na produção dos fonemas pode
persistir até a vida adulta; apesar disso, a maioria dos indivíduos faz
uso funcional dela e compreende as regras utilizadas na conversação.
20. SÍNDROME DE DOWN
A ininteligibilidade de fala não limita as tentativas
comunicativas e a linguagem interativa social é um dos
pontos fortes da comunicação dessas crianças.
(ABBEDUTO et al, 2007)
Apesar de muitas vezes a criança com SD não conseguir
ser entendida pela sua fala “enrolada” ou com vocabulário
restrito, ela não deixa de tentar se comunicar por causa
disso.
21. SÍNDROME DE DOWN
Muitas crianças não usam a linguagem oral; ou seja, não
falam. Fazem uso de gestos indicativos para conseguirem
obter aquilo que desejam, sendo compreendidos apenas pela
própria família.
Alguns dizem apenas palavras isoladas como: mamãe, dá,
água, tchau.
Outros comunicam-se de forma inteligível e são capazes de
manter um diálogo coerente demonstrando compreensão e
sendo compreendido.
22. SÍNDROME DE DOWN
Num estudo realizado com 45 indivíduos com síndrome de Down,
entre 6 e 18 anos de idade, no qual foi solicitado que contassem uma
história, foi obtido o seguinte perfil de comunicação (SENO, 2012):
23. SÍNDROME DE DOWN
A FAMÍLIA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN
Na maioria das vezes, o nascimento de um bebê com SD é inesperado.
Os pais planejam a gestação sonhando com uma criança “perfeita” e
pronta para realizar tudo que eles próprios não foram capazes ou não
tiveram oportunidade.
Durante os nove meses de gestação, criam uma expectativa com relação
ao nascimento e desenvolvimento do filho, fazendo muitos planos para
seu futuro.
24. SÍNDROME DE DOWN
Ao receberem a notícia do diagnóstico, se assustam, passando por um
doloroso processo de adaptação.
A culpa é o primeiro sentimento que atinge os pais, que querem entender
aonde erraram. É muito importante um apoio psicológico nesse
momento pois o bebê precisará muito dos pais.
É vivenciado um processo de luto, onde a família precisa se conformar
com a realidade e aceitá-la. Essa fase de adaptação é difícil e
dolorosa.
25. SÍNDROME DE DOWN
Entram em contato com um mundo cheio de novas informações e cada
pessoa em particular, por causa da sua própria história de vida, tem mais
facilidade ou dificuldade em lidar com este tipo de questão.
Uma família se constitui em várias instâncias e os outros relacionamentos
(entre o casal e dos pais com os outros filhos), precisam estar fluindo a
despeito de toda esta “luta” para que não ocorra um desequilíbrio.
A aceitação dos pais da condição apresentada pelo bebê é muito
importante no seu tratamento e desenvolvimento.
26. SÍNDROME DE DOWN
A família inicia uma verdadeira maratona em busca dos atendimentos
clínicos necessários pensando na importância da estimulação precoce
para o desenvolvimento desta criança.
Cada passo dado, cada barreira transposta e cada dificuldade sanada
será intensamente comemorado.
Aos poucos os pais percebem sua importância nestes primeiros anos de
vida do filho. Conhecem outros pais que passaram pela mesma situação,
se informam melhor sobre o assunto e torna-se mais fácil lidar com as
questões que aparecem.
27. SÍNDROME DE DOWN
Tratamento
A estimulação precoce é extremamente importante para o
desenvolvimento das funções cognitivas, linguísticas, psicosociais e
motoras da criança com síndrome de Down.
O tratamento abrange vários níveis:
a.Médico: considerando as más formações cardíacas e
gastrointestinais os comprometimentos auditivo e oftalmológico. As
avaliações e acompanhamentos médicos são necessários para
garantir a saúde do indivíduo.
28. SÍNDROME DE DOWN
b. Terapêutico: o atendimento clínico multidisciplinar é indispensável
para o desenvolvimento das habilidades físicas, motoras, cognitivas,
sociais, linguísticas e educacionais.
O acompanhamento com profissionais especialistas nas diferentes
áreas tem a duração de anos e os resultados aparecem de forma
progressiva e diferente em cada indivíduo.
Estão entre eles: Fonoaudiólogo, Terapeuta Ocupacional,
Fisioterapeuta e Psicólogo.
Fga. Marília Piazzi Seno CRFa 9535-Fga. Marília Piazzi Seno CRFa 9535-
SPSP
29. SÍNDROME DE DOWN
c. Educacional: com a possibilidade de inclusão desta criança numa
sala de aula regular, sugere-se os seguintes acompanhamentos:
-Pedagógico: aulas de reforço; adequação curricular.
-Psicopedagógico: atendimento individualizado trabalhando as
dificuldades apresentadas pela criança.
-Matrícula em uma sala multifuncional: foco em estimular as
habilidades da criança para que ela apresente avanços no processo
da aprendizagem.
Cada caso precisa ser avaliado individualmente para que a melhor
conduta seja tomada.
30. Atividade de reflexão
Coloque-se no lugar de uma mãe ou pai de uma criança com síndrome de Down.
Imagine ter descoberto a condição somente no momento do parto. Qual seria sua
reação? Quais sentimentos tomariam conta de você? Como você reagiria? E seu
companheiro?
Imagine-se buscando os atendimentos necessários nas diferentes condições
sócioculturais (sistema público de saúde, convênios, particulares).
Pense no desgaste emocional e físico num momento em que a mãe precisa estar
tranquila para amamentar e cuidar do seu bebê. Reflita sobre a relação do casal e
dos irmãos nesta situação.
Sinta as preocupações futuras, quando a criança começar a frequentar a escola.
Seu comportamento, sua socialização, sua segurança.
Imagine o futuro do seu filho: independência, emprego, relacionamentos.
Este momento de reflexão tem como objetivo fazer com que repensemos nossa
primeira opinião ao receber um aluno/ paciente com a síndrome