Diana Aguiar Vieira foi conferencista convidada no V Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência & Profissão, realizado na UNINOVE em São Paulo, 14-28 novembro de 2018.
Resumo da conferência
O desenvolvimento da carreira de um indivíduo é influenciado por uma diversidade de fatores associados ao indivíduo, ao seu contexto, bem como à interação entre ambos. A sociedade globalizada, os avanços tecnológicos acelerados e as alterações aos mercados de trabalho cada vez mais rápidas e frequentes, vieram aumentar a complexidade do processo de desenvolvimento da carreira. Neste enquadramento, a Teoria Social Cognitiva contribui para organizar conceptualmente as questões de carreira bem como para orientar a investigação e a intervenção nesta área. O presente trabalho visa sistematizar o contributo da Teoria Social Cognitiva para a compreensão de várias fases da carreira, incluindo as escolhas educativas, o percurso e sucesso académico, a transição para o trabalho, a satisfação com a vida laboral bem como as situações de desemprego e/ou transições de carreira. Finalmente serão apresentadas pistas para a investigação e intervenção futuras na área da carreira, tendo como quadro de referência a Teoria Social Cognitiva.
O documento discute os conceitos fundamentais da psicologia humanista de acordo com Carl Rogers e Abraham Maslow. Apresenta as principais ideias de cada um, como a tendência natural à autorrealização e a hierarquia das necessidades humanas. Também aborda a terapia centrada no cliente de Rogers e suas visões sobre congruência, self e estrutura da personalidade. Por fim, discute as contribuições da psicologia humanista para a aprendizagem.
Aprendizagem significativa (Por Carl Rogers)Elyabe Rosário
O documento discute as visões de Carl Rogers sobre aprendizagem significativa na educação. Para Rogers, aprendizagem significativa envolve o aluno de forma pessoal e auto-iniciada, modificando suas atitudes, ao contrário da aprendizagem tradicional que se baseia na memorização. Rogers defende que educadores devem facilitar um processo de transformação mútua e compreensão da realidade, não apenas transmitir conhecimento.
Aula preparada para a disciplina de Psicologia da Educação, da turma do primeiro período do curso de Pedagogia, da Faculdade do Nordeste da Bahia, FANEB.
O documento apresenta uma introdução à psicologia, discutindo os diferentes tipos de conhecimento como o conhecimento religioso e o senso comum, e enfatizando o conhecimento científico e o método científico. Também discute a visão do ser humano na psicologia como uma unidade biopsicossocial-espiritual e ecológica, e o ser humano como um ser dialógico.
O documento discute a psicologia da aprendizagem, abordando conceitos como ensino, aprendizagem, características da aprendizagem e etapas do processo de aprendizagem. A aprendizagem é definida como uma mudança de comportamento resultante da experiência e ocorre ao longo da vida humana, sendo fundamental para o desenvolvimento e adaptação do indivíduo. Diferentes teóricos contribuíram para a conceituação moderna de aprendizagem.
O documento discute o desenvolvimento humano ao longo do ciclo vital, abordando tópicos como: (1) as mudanças sistemáticas que ocorrem desde a concepção até a morte; (2) a influência da maturação e aprendizagem no desenvolvimento; (3) os objetivos das ciências do desenvolvimento de descrever, explicar e melhorar o desenvolvimento.
O documento discute os conceitos de aprendizagem, competências e fatores que influenciam o processo de aprendizagem, incluindo atitudes, valores, comportamentos, teorias de suporte, princípios pedagógicos, estilos de aprendizagem e variáveis individuais.
1. O documento descreve a teoria humanista de Carl Rogers e sua influência na psicologia, educação e outras áreas. 2. Rogers acreditava que o processo de aprendizagem deve ser centrado no aluno, com o professor como facilitador. 3. Sua teoria enfatiza a importância das relações interpessoais, da aceitação e da liberdade para promover a auto-realização e aprendizagem significativa.
O documento discute os conceitos fundamentais da psicologia humanista de acordo com Carl Rogers e Abraham Maslow. Apresenta as principais ideias de cada um, como a tendência natural à autorrealização e a hierarquia das necessidades humanas. Também aborda a terapia centrada no cliente de Rogers e suas visões sobre congruência, self e estrutura da personalidade. Por fim, discute as contribuições da psicologia humanista para a aprendizagem.
Aprendizagem significativa (Por Carl Rogers)Elyabe Rosário
O documento discute as visões de Carl Rogers sobre aprendizagem significativa na educação. Para Rogers, aprendizagem significativa envolve o aluno de forma pessoal e auto-iniciada, modificando suas atitudes, ao contrário da aprendizagem tradicional que se baseia na memorização. Rogers defende que educadores devem facilitar um processo de transformação mútua e compreensão da realidade, não apenas transmitir conhecimento.
Aula preparada para a disciplina de Psicologia da Educação, da turma do primeiro período do curso de Pedagogia, da Faculdade do Nordeste da Bahia, FANEB.
O documento apresenta uma introdução à psicologia, discutindo os diferentes tipos de conhecimento como o conhecimento religioso e o senso comum, e enfatizando o conhecimento científico e o método científico. Também discute a visão do ser humano na psicologia como uma unidade biopsicossocial-espiritual e ecológica, e o ser humano como um ser dialógico.
O documento discute a psicologia da aprendizagem, abordando conceitos como ensino, aprendizagem, características da aprendizagem e etapas do processo de aprendizagem. A aprendizagem é definida como uma mudança de comportamento resultante da experiência e ocorre ao longo da vida humana, sendo fundamental para o desenvolvimento e adaptação do indivíduo. Diferentes teóricos contribuíram para a conceituação moderna de aprendizagem.
O documento discute o desenvolvimento humano ao longo do ciclo vital, abordando tópicos como: (1) as mudanças sistemáticas que ocorrem desde a concepção até a morte; (2) a influência da maturação e aprendizagem no desenvolvimento; (3) os objetivos das ciências do desenvolvimento de descrever, explicar e melhorar o desenvolvimento.
O documento discute os conceitos de aprendizagem, competências e fatores que influenciam o processo de aprendizagem, incluindo atitudes, valores, comportamentos, teorias de suporte, princípios pedagógicos, estilos de aprendizagem e variáveis individuais.
1. O documento descreve a teoria humanista de Carl Rogers e sua influência na psicologia, educação e outras áreas. 2. Rogers acreditava que o processo de aprendizagem deve ser centrado no aluno, com o professor como facilitador. 3. Sua teoria enfatiza a importância das relações interpessoais, da aceitação e da liberdade para promover a auto-realização e aprendizagem significativa.
O documento discute os fundamentos da psicologia do desenvolvimento humano. Em três frases, resume:
1) A psicologia do desenvolvimento estuda como as pessoas mudam e permanecem iguais ao longo da vida, considerando aspectos biológicos, cognitivos, sociais e emocionais.
2) Teorias como as de Piaget e Vygotsky procuram entender como a interação entre fatores inatos e ambientais molda o desenvolvimento ao longo dos estágios de vida.
3) Questões como a influência do contexto cultural e os mecanism
O documento discute como as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) podem promover inovações na formação de professores de ciências e biologia, mencionando metodologias ativas como aprendizagem baseada em problemas, sala de aula invertida e design thinking. Também apresenta tendências educacionais como ilhas de aprendizagem, internet das coisas, realidade aumentada e aprendizagem móvel.
[1] O documento discute as bases epistemológicas da psicologia, especificamente o behaviorismo. [2] O behaviorismo propõe que o comportamento é o objeto de estudo da psicologia e pode ser explicado por estímulos e respostas. [3] Pioneiros como Pavlov, Thorndike e Watson contribuíram para o desenvolvimento inicial do behaviorismo através de experimentos com animais que investigavam a aprendizagem e o condicionamento.
A teoria da aprendizagem social de Bandura foca no aprendizado por observação, no qual as pessoas aprendem comportamentos através da modelagem de outros. Os processos cognitivos como atenção, retenção e motivação influenciam a aprendizagem. A autoeficácia, ou crença na própria capacidade, também afeta o comportamento de uma pessoa.
Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagemDébora Silveira
O documento discute três concepções do desenvolvimento humano: inatista (influenciado por fatores genéticos), ambientalista (determinado pelo ambiente), e interacionista (resultado da interação entre fatores internos e externos). A concepção interacionista de Piaget e Vygotsky enfatiza que a criança constrói ativamente o conhecimento por meio da experiência e da interação social.
Este documento resume a teoria e abordagem de Carl Rogers. Apresenta conceitos-chave como tendência realizadora do organismo, congruência, incongruência e desenvolvimento da personalidade. Também fornece exemplos atuais da aplicação da Abordagem Centrada na Pessoa.
O documento discute o behaviorismo, uma corrente psicológica que estuda o comportamento observável. Ela surgiu em oposição ao funcionalismo e estruturalismo. Os principais representantes foram Pavlov, Thorndike, Watson e Skinner, que desenvolveram teorias como o condicionamento clássico e operante e leis da aprendizagem baseadas em estímulo-resposta.
O documento discute a formulação de problemas de pesquisa em psicologia, enfatizando que: 1) a pesquisa raramente ocorre da maneira descrita nos livros; 2) leva mais tempo do que o esperado; 3) cientistas apreciam a discussão e não pensam de forma ordenada como outros campos. Aborda também fontes de motivação para pesquisa como curiosidade, senso comum, observações e teorias.
I) O documento discute as principais ideias de teóricos comportamentalistas como Watson e Skinner, que entendem a aprendizagem como uma mudança de comportamento observável influenciada pelo ambiente e estímulos.
II) Apresenta também as ideias construtivistas de Piaget sobre os estágios do desenvolvimento cognitivo da criança e como a aprendizagem ocorre através da assimilação e acomodação de esquemas mentais.
III) Aborda brevemente a teoria histórico-cultural de Vig
O documento apresenta uma introdução sobre a vida e obra do psicólogo Carl Rogers. Aborda suas principais ideias como a congruência, consideração positiva incondicional e empatia. Discorre sobre a aprendizagem centrada na pessoa e as influências de Rogers no Brasil, concluindo que ele inspirou novas abordagens educacionais democráticas.
Este documento resume as principais teorias da aprendizagem:
1) Associacionista (Pavlov, Skinner): a aprendizagem ocorre através da associação de estímulos e respostas;
2) Mediacionais (Gestalt): enfatizam variáveis internas e a interação do sujeito com o objeto;
3) Genético-Cognitiva de Piaget: a aprendizagem é a construção de estruturas cognitivas através da interação com o meio.
Jean Piaget foi um psicólogo suíço que desenvolveu uma teoria construtivista da aprendizagem. Ele estudou o desenvolvimento cognitivo infantil e identificou estágios que incluem sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e formal. Sua teoria influenciou a pedagogia enfatizando que crianças constroem conhecimento através de descobertas próprias em vez de simplesmente receber informações.
O documento descreve o modelo de aprendizagem social de Albert Bandura, no qual a aprendizagem ocorre através da observação e imitação de modelos. Bandura realizou experimentos mostrando que crianças imitam comportamentos agressivos quando o modelo é recompensado. A probabilidade de imitação depende de fatores como as expectativas de reforço, a motivação do observador e a influência do modelo.
O documento discute a teoria behaviorista de Burrhus Frederic Skinner. Ele acreditava que o comportamento humano é controlado pelas consequências ambientais e desenvolveu técnicas como reforço e punição para moldar o comportamento. Skinner realizou experimentos com animais em caixas de condicionamento operante para testar suas ideias.
O documento discute os dois principais caminhos para descobrir respostas em pesquisas: observação e auto-relato. A observação envolve observar diretamente fenômenos ou analisar documentos, enquanto o auto-relato se baseia em questionários e entrevistas. Embora cada método tenha limitações, a combinação deles é mais recomendada para fornecer respostas confiáveis em ciências humanas e sociais.
Este documento apresenta os principais conceitos do behaviorismo clássico. Resume os estudos iniciais de Thorndike, Pavlov e Watson, destacando os experimentos do cão de Pavlov e do Pequeno Albert. Explica como o behaviorismo via o comportamento como resultado do condicionamento entre estímulos e respostas, sem considerar processos mentais.
(1) A psicologia humanista surgiu nos Estados Unidos na década de 1960 em oposição ao behaviorismo e à psicanálise, focando no potencial humano e auto-realização. (2) Dois de seus principais expoentes foram Abraham Maslow e sua teoria da hierarquia das necessidades, e Carl Rogers e sua terapia centrada no cliente. (3) Rogers defendia a tendência atualizante inata em cada pessoa de se desenvolver ao máximo e a importância da congruência, empatia e aceitação incondicional no processo terapêutico.
Este documento descreve as raízes filosóficas da psicologia, desde os primeiros filósofos gregos até o surgimento da psicologia como ciência no século XIX. Aborda temas como dualismo mente-corpo, estruturalismo, existencialismo e biopsicologia, além de figuras como Descartes, Herbart e Freud. O documento também discute abordagens históricas como humorismo, ciência neurológica e comportamentalismo.
O documento discute a história do conceito de dificuldades de aprendizagem e como ele evoluiu ao longo do tempo. Inicialmente, a pesquisa se concentrou em lesões cerebrais de adultos, mas os pesquisadores notaram semelhanças com crianças que tinham dificuldades na escola. Isso levou a uma mudança para se concentrar nas causas inatas de dificuldades de aprendizagem na escola. Gradualmente, instrumentos de avaliação e técnicas de intervenção foram desenvolvidos para diagnosticar e tr
O documento discute a importância de se abordar a temática do corpo na Educação Física escolar de forma a compreender suas dimensões motoras, cognitivas e socioafetivas. Defende que as atividades devem propiciar aos alunos a reflexão sobre os sentidos e significados dos seus corpos em movimento considerando aspectos culturais, de gênero e identidade.
O documento discute os fundamentos da psicologia do desenvolvimento humano. Em três frases, resume:
1) A psicologia do desenvolvimento estuda como as pessoas mudam e permanecem iguais ao longo da vida, considerando aspectos biológicos, cognitivos, sociais e emocionais.
2) Teorias como as de Piaget e Vygotsky procuram entender como a interação entre fatores inatos e ambientais molda o desenvolvimento ao longo dos estágios de vida.
3) Questões como a influência do contexto cultural e os mecanism
O documento discute como as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) podem promover inovações na formação de professores de ciências e biologia, mencionando metodologias ativas como aprendizagem baseada em problemas, sala de aula invertida e design thinking. Também apresenta tendências educacionais como ilhas de aprendizagem, internet das coisas, realidade aumentada e aprendizagem móvel.
[1] O documento discute as bases epistemológicas da psicologia, especificamente o behaviorismo. [2] O behaviorismo propõe que o comportamento é o objeto de estudo da psicologia e pode ser explicado por estímulos e respostas. [3] Pioneiros como Pavlov, Thorndike e Watson contribuíram para o desenvolvimento inicial do behaviorismo através de experimentos com animais que investigavam a aprendizagem e o condicionamento.
A teoria da aprendizagem social de Bandura foca no aprendizado por observação, no qual as pessoas aprendem comportamentos através da modelagem de outros. Os processos cognitivos como atenção, retenção e motivação influenciam a aprendizagem. A autoeficácia, ou crença na própria capacidade, também afeta o comportamento de uma pessoa.
Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagemDébora Silveira
O documento discute três concepções do desenvolvimento humano: inatista (influenciado por fatores genéticos), ambientalista (determinado pelo ambiente), e interacionista (resultado da interação entre fatores internos e externos). A concepção interacionista de Piaget e Vygotsky enfatiza que a criança constrói ativamente o conhecimento por meio da experiência e da interação social.
Este documento resume a teoria e abordagem de Carl Rogers. Apresenta conceitos-chave como tendência realizadora do organismo, congruência, incongruência e desenvolvimento da personalidade. Também fornece exemplos atuais da aplicação da Abordagem Centrada na Pessoa.
O documento discute o behaviorismo, uma corrente psicológica que estuda o comportamento observável. Ela surgiu em oposição ao funcionalismo e estruturalismo. Os principais representantes foram Pavlov, Thorndike, Watson e Skinner, que desenvolveram teorias como o condicionamento clássico e operante e leis da aprendizagem baseadas em estímulo-resposta.
O documento discute a formulação de problemas de pesquisa em psicologia, enfatizando que: 1) a pesquisa raramente ocorre da maneira descrita nos livros; 2) leva mais tempo do que o esperado; 3) cientistas apreciam a discussão e não pensam de forma ordenada como outros campos. Aborda também fontes de motivação para pesquisa como curiosidade, senso comum, observações e teorias.
I) O documento discute as principais ideias de teóricos comportamentalistas como Watson e Skinner, que entendem a aprendizagem como uma mudança de comportamento observável influenciada pelo ambiente e estímulos.
II) Apresenta também as ideias construtivistas de Piaget sobre os estágios do desenvolvimento cognitivo da criança e como a aprendizagem ocorre através da assimilação e acomodação de esquemas mentais.
III) Aborda brevemente a teoria histórico-cultural de Vig
O documento apresenta uma introdução sobre a vida e obra do psicólogo Carl Rogers. Aborda suas principais ideias como a congruência, consideração positiva incondicional e empatia. Discorre sobre a aprendizagem centrada na pessoa e as influências de Rogers no Brasil, concluindo que ele inspirou novas abordagens educacionais democráticas.
Este documento resume as principais teorias da aprendizagem:
1) Associacionista (Pavlov, Skinner): a aprendizagem ocorre através da associação de estímulos e respostas;
2) Mediacionais (Gestalt): enfatizam variáveis internas e a interação do sujeito com o objeto;
3) Genético-Cognitiva de Piaget: a aprendizagem é a construção de estruturas cognitivas através da interação com o meio.
Jean Piaget foi um psicólogo suíço que desenvolveu uma teoria construtivista da aprendizagem. Ele estudou o desenvolvimento cognitivo infantil e identificou estágios que incluem sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e formal. Sua teoria influenciou a pedagogia enfatizando que crianças constroem conhecimento através de descobertas próprias em vez de simplesmente receber informações.
O documento descreve o modelo de aprendizagem social de Albert Bandura, no qual a aprendizagem ocorre através da observação e imitação de modelos. Bandura realizou experimentos mostrando que crianças imitam comportamentos agressivos quando o modelo é recompensado. A probabilidade de imitação depende de fatores como as expectativas de reforço, a motivação do observador e a influência do modelo.
O documento discute a teoria behaviorista de Burrhus Frederic Skinner. Ele acreditava que o comportamento humano é controlado pelas consequências ambientais e desenvolveu técnicas como reforço e punição para moldar o comportamento. Skinner realizou experimentos com animais em caixas de condicionamento operante para testar suas ideias.
O documento discute os dois principais caminhos para descobrir respostas em pesquisas: observação e auto-relato. A observação envolve observar diretamente fenômenos ou analisar documentos, enquanto o auto-relato se baseia em questionários e entrevistas. Embora cada método tenha limitações, a combinação deles é mais recomendada para fornecer respostas confiáveis em ciências humanas e sociais.
Este documento apresenta os principais conceitos do behaviorismo clássico. Resume os estudos iniciais de Thorndike, Pavlov e Watson, destacando os experimentos do cão de Pavlov e do Pequeno Albert. Explica como o behaviorismo via o comportamento como resultado do condicionamento entre estímulos e respostas, sem considerar processos mentais.
(1) A psicologia humanista surgiu nos Estados Unidos na década de 1960 em oposição ao behaviorismo e à psicanálise, focando no potencial humano e auto-realização. (2) Dois de seus principais expoentes foram Abraham Maslow e sua teoria da hierarquia das necessidades, e Carl Rogers e sua terapia centrada no cliente. (3) Rogers defendia a tendência atualizante inata em cada pessoa de se desenvolver ao máximo e a importância da congruência, empatia e aceitação incondicional no processo terapêutico.
Este documento descreve as raízes filosóficas da psicologia, desde os primeiros filósofos gregos até o surgimento da psicologia como ciência no século XIX. Aborda temas como dualismo mente-corpo, estruturalismo, existencialismo e biopsicologia, além de figuras como Descartes, Herbart e Freud. O documento também discute abordagens históricas como humorismo, ciência neurológica e comportamentalismo.
O documento discute a história do conceito de dificuldades de aprendizagem e como ele evoluiu ao longo do tempo. Inicialmente, a pesquisa se concentrou em lesões cerebrais de adultos, mas os pesquisadores notaram semelhanças com crianças que tinham dificuldades na escola. Isso levou a uma mudança para se concentrar nas causas inatas de dificuldades de aprendizagem na escola. Gradualmente, instrumentos de avaliação e técnicas de intervenção foram desenvolvidos para diagnosticar e tr
O documento discute a importância de se abordar a temática do corpo na Educação Física escolar de forma a compreender suas dimensões motoras, cognitivas e socioafetivas. Defende que as atividades devem propiciar aos alunos a reflexão sobre os sentidos e significados dos seus corpos em movimento considerando aspectos culturais, de gênero e identidade.
O documento apresenta uma apostila sobre psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem para alunos de EAD. A apostila introduz o tema, discute teorias de Piaget, Vygotsky e Wallon, e fornece três textos sobre o assunto. Os encontros presenciais serão para tirar dúvidas e realizar avaliações.
Este documento discute a psicologia escolar/educacional e o trabalho de um psicólogo escolar. Aborda como a psicologia escolar ajuda a entender processos de aprendizagem e memória e como avaliar e tratar insucesso escolar e necessidades educacionais especiais. Também explora as abordagens teóricas como o behaviorismo e as áreas de intervenção de um psicólogo escolar, incluindo a escola, professores, alunos e comunidade.
Esta tese analisa as relações de subjetivação de alunos com necessidades especiais e seus professores no processo de inclusão escolar. A pesquisa observou três professoras e cinco alunos de uma escola particular durante um ano letivo. Os resultados demonstraram os desafios dos professores em oferecer atividades pedagógicas diferenciadas e considerar a complexidade do desenvolvimento dos alunos. Já os alunos enfrentaram a burocratização do ensino, o estereótipo do "aluno perfeito" e a dificuldade em considerar
3ªs Jornadas de Ed. e Formação de Adultos/ Cidália Gonçalvescnojoaquimcarvalho
Este documento discute um estudo sobre sabedoria e educação em adultos universitários seniores. O estudo utilizou entrevistas e dilemas de vida com participantes entre 56-70 anos para explorar como processos de aprendizagem contribuem para uma velhice realizada e autônoma. Os resultados sugerem que a participação em atividades educacionais promove relacionamentos significativos e a capacidade de continuar aprendendo.
Interação, empatia e organização – desafios no contexto da Educação a DistânciaLuciano Sathler
O documento discute os desafios da educação a distância, como a interação e empatia entre estudantes e educadores. Apresenta a importância da organização didático-pedagógica para promover a interação através de recursos de tecnologia, grupos de estudos e feedback contínuo do educador.
O documento discute os fundamentos da psicologia da educação, definindo-a como o estudo dos processos psicológicos envolvidos em situações educativas. Apresenta os principais tópicos da disciplina, incluindo os sujeitos estudados, a relação com outras áreas e a importância de compreender os processos de aprendizagem.
O documento resume os principais conceitos e processos envolvidos na percepção. A percepção é definida como o processo de organizar e interpretar dados sensoriais para desenvolver a consciência do self e do ambiente. Ela envolve várias atividades cognitivas como atenção, memória e processamento de informações. A percepção social requer julgamentos e avaliações de outras pessoas com base em indícios verbais e não verbais. O estado do percebedor influencia fortemente a percepção social.
0631 Psicologia do desenvolvimento e o processo de aprendizagem - Atualizado ...JooLucas780137
O documento apresenta o plano de ensino de um curso de pós-graduação em Psicopedagogia/Educação Inclusiva da Universidade Metropolitana de Santos. O curso abordará fundamentos psicológicos sobre desenvolvimento e aprendizagem, com ênfase nas teorias de Piaget e Vygotsky. Será composto por 20 aulas, bibliografias básica e complementar, e avaliação contínua por meio de atividades e discussões ao longo do curso.
_PSICO DESENV_AULA1 - ABORDAGENS SOBRE O DESENVOLVIMENTO.pdfAndrea Nogueira
O documento apresenta os principais conceitos e abordagens sobre o desenvolvimento humano de acordo com a psicologia. Discute as visões inatista, interacionista e ambientalista sobre o desenvolvimento, assim como as abordagens comportamental, cognitiva e sócio-humanista sobre a aprendizagem. Também explica os principais fatores que influenciam o desenvolvimento ao longo da vida e os modelos teóricos sobre o tema.
Este documento analisa a percepção de dois professores de educação física sobre as dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais em suas aulas. Os professores demonstraram entender parcialmente essas dimensões e suas abordagens pedagógicas. Eles precisam aprimorar seu conhecimento sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais para melhor atingir os objetivos da educação física de formação de cidadãos.
1) O documento discute a psicologia de orientação vocacional, incluindo a definição de vocação e os aspectos históricos da orientação profissional.
2) É necessário um curso de psicologia de 4 anos para se tornar um psicólogo vocacional. Eles podem trabalhar em escolas ou universidades.
3) A orientação vocacional ajuda os estudantes a conhecerem suas capacidades e interesses para construírem seu projeto de vida.
PROFESSORES PRINCIPIANTES: PERCEPÇÕES A PARTIR DA AUTOEFICÁCIA DOCENTEProfessorPrincipiante
Este documento apresenta uma revisão sistemática sobre autoeficácia docente de professores iniciantes. Discute como a crença de autoeficácia influencia o desenvolvimento profissional de professores e como é construída a partir de quatro fontes principais. Aponta que professores com maior autoeficácia tendem a ser mais motivados e satisfeitos com seu trabalho.
Psicologia da educação e desenvolvimento humano_aula.pptxLaryssaMendes17
O documento discute a psicologia da educação e o desenvolvimento humano. Aborda a finalidade da psicologia da educação, como se aplica e como os educadores se relacionam com ela. Também discute fatores do desenvolvimento humano como crescimento orgânico, experiência, interações sociais e mecanismos reguladores.
O documento discute várias teorias de aprendizagem, incluindo comportamentalismo, cognitivismo, construtivismo, e abordagens histórico-culturais. Também discute princípios psicopedagógicos e técnicas de ensino associadas a cada teoria.
O documento discute a história e o campo da psicologia educacional, descrevendo como ela estuda o processo de ensino-aprendizagem em diferentes idades e contextos. Também aborda as origens de áreas relacionadas como a psicologia escolar e seu papel em apoiar o desenvolvimento cognitivo, humano e social dos estudantes.
Semelhante a Slides teoria_social_cognitiva_carreira_sec_21_SP_Brasil (20)
A apresentação discute a promoção da saúde mental no ensino superior, abordando três pontos principais: 1) a teoria do desenvolvimento humano e a experiência do estudante desde a entrada na universidade; 2) os desafios à saúde mental dos estudantes e como o ensino superior pode afetá-la; 3) orientações estratégicas para a promoção da saúde mental, incluindo objetivos, alvos e métodos de intervenção.
Fatores facilitadores e inibidores do acesso ao ensino superior| Universidade do Algarve | fevereiro 2022
Diana Aguiar Vieira foi oradora convidada pela Universidade do Algarve no 6º Encontro de Psicólogos dos Serviços de Orientação do Sul (EPSOS), iniciativa organizada pela Reitoria da Universidade do Algarve, em colaboração com a Unidade de Psicologia da Educação, Desenvolvimento e Aconselhamento de Carreira, do Serviço de Psicologia. O evento teve como público alvo os profissionais de psicologia que exercem funções de orientação vocacional e de carreira em escolas secundárias da região do Sul de Portugal bem como docentes e estudantes da Universidade do Algarve.
Este documento apresenta estratégias de intervenção na carreira de estudantes do ensino superior. Discute brevemente a teoria da orientação vocacional e o modelo social cognitivo, destacando a importância da autoeficácia e das expectativas de resultados. Explora as necessidades de orientação em diferentes fases, como a entrada, anos intermédios e saída do ensino superior, e propõe estratégias como mentoria, feiras de emprego e apoio psicológico.
The Self-Efficacy Coaching Model |10th International Congress | London, 9th October 2020
Diana Aguiar Vieira was an invited keynote speaker at the 10th International Congress of Coaching Psychology: Enhancing Resilience, Performance and Health, London, 11-10th October 2020.
You may find the presentation slides below “The Self-Efficacy Coaching Model: Contributions to practice and research”.
The Self-efficacy Coaching Model was published in the Handbook of Coaching Psychology: A Guide for Practitioners (2018) edited by Stephen Palmer and Alison Whybrow. Check Chapter 3 Self-efficacy within coaching and coaching psychology: An integrated Self-efficacy Coaching Model.
Diana teaches at the Porto Accounting & Business School (ISCAP), Polytechnic of Porto (P.PORTO) and she is a researcher at the Centre for Organizational and Social Studies (CEOS.PP), Portugal.
Abstract
Self-efficacy has been able to explain and predict human behaviour and change in several life domains. Grounded in Social Cognitive Theory, the Self-Efficacy Coaching Model (SEC) integrates the coaching literature that applies the concept of self-efficacy and provides an integrated model that contributes to explain and predict several coaching outcomes. The SEC model is focused on the self-efficacy beliefs of the coaches about their coaching skills, its causes and consequences. The latter includes the coachee’s perspective both in terms of benefits and evaluation of the coach’s skills. This paper presents the Self-Efficacy Coaching Model as well as its evaluation instruments, highlighting the applications of the SEC Model to practice and research.
O documento discute as competências mais valorizadas pelos empregadores em Portugal e no Brasil. As soft skills como resolução de problemas, criatividade, adaptação e flexibilidade estão no topo da lista em ambos os países. O documento também discute como desenvolver essas competências através de experiências extracurriculares e estágios e a importância da reflexão sobre essas experiências.
[1] A apresentação discute empregabilidade no século 21 e quais competências são mais valorizadas por empregadores em Portugal e Brasil. [2] As "soft skills" como resolução de problemas, criatividade, adaptação e flexibilidade são altamente valorizadas. [3] Dicas para aumentar a empregabilidade individual incluem desenvolver autoconhecimento e soft skills através de experiências e redes profissionais.
Este documento apresenta a Escala de Autoeficácia na Formação Superior (AEFS), um instrumento de avaliação psicológica composto por 20 itens que mede três dimensões da autoeficácia de estudantes do ensino superior: autoeficácia acadêmica, autoeficácia na regulação da formação e autoeficácia na interação social. O documento descreve o desenvolvimento, fundamentação teórica e estudos de validação da escala no Brasil e Portugal.
Autoeficácia na transição para o trabalho e práticas psicoeducativas de sucesso Diana Aguiar Vieira
Autoeficácia na transição para o trabalho e práticas psicoeducativas de sucesso
Diana Aguiar Vieira (CEOS.PP / ISCAP / Politécnico do Porto)
Na atualidade a transição do sistema educativo para o mundo do trabalho é um processo longo e muito desafiante para os jovens. Se a ambiguidade e a imprevisibilidade que caracterizam a sociedade do conhecimento são fatores que, por si só, vieram complexificar esta transição, também é verdade que este fenómeno é influenciado por uma multiplicidade de fatores não só associados ao contexto, mas também ao indivíduo e à forma como ambos interagem e se influenciam mutuamente.
O conceito de autoeficácia, da autoria de Albert Bandura (1977;1997), diz respeito às crenças pessoais sobre a capacidade para desempenhar determinadas ações com sucesso, isto é, refere-se ao quanto o indivíduo se sente confiante face ao desempenho competente numa determinada tarefa e/ou área do funcionamento humano.
Se por um lado as crenças de autoeficácia influenciam as escolhas que fazemos, o quanto estamos dispostos a persistir perante obstáculos, a qualidade do nosso desempenho e até o nosso bem-estar, estas crenças têm também determinadas origens (ou fontes) que são claramente explicitadas na Teoria Social Cognitiva.
Deste modo, partindo do conhecimento das fontes de autoeficácia, é possível vislumbrar ações intencionais que poderão ser desenvolvidas no contexto educativo com o objetivo de fortalecer as crenças de autoeficácia dos estudantes.
Neste enquadramento, apresentaremos o Modelo Social Cognitivo da Transição para o Trabalho (Vieira, 2012) que contribui para organizar conceptualmente a complexidade da transição para o trabalho assim como para orientar tanto a intervenção como a investigação nesta área.
Com base em estudos realizados sobre o papel facilitador da autoeficácia na transição para o trabalho e sobre o seu potencial preditor do sucesso, esta apresentação tem como objetivo principal apresentar e refletir sobre o modo como determinadas práticas educativas/pedagógicas poderão contribuir para o fortalecimento das crenças de autoeficácia de estudantes.
Diana Aguiar Vieira foi oradora convidada no XIV Congresso Brasileiro de Orientação Profissional e de Carreira – ABOP realizado em Maceió, no estado de Alagoas, Brasil. Dinamizou uma sessão especial e participou na mesa redonda intitulada COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS E DE CARREIRA com Lucy Leal Melo-Silva (FFCLR, Universidade de São Paulo) e Rodolfo Ambiel (Universidade São Francisco).
Desenvolvimento da carreira no século XXI: Contributos da Teoria Social Cogni...Diana Aguiar Vieira
Desenvolvimento da carreira no século XXI: Contributos da Teoria Social Cognitiva | Campinas - SP, 14-16 de agosto, 2019
Diana Aguiar Vieira foi oradora convidada no III Seminário Internacional Teoria Social Cognitiva em Debate realizado na Universidade São Francisco em Campinas – SP, Brasil. No dia 16 de agosto participou na mesa redonda intitulada “Carreira” com Steven Brown (Loyola University Chicago, IL, EUA), Marilda Dantas Graciola (Universidade Estadual de Campinas, Brasil) e Maiana Farias Oliveira Nunes (Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil).
Sucesso no Ensino Superior: O papel primordial da autoeficáciaDiana Aguiar Vieira
Sucesso no Ensino Superior: O papel primordial da autoeficácia | Campinas - SP, 14-16 de agosto, 2019
Diana Aguiar Vieira foi oradora convidada no III Seminário Internacional Teoria Social Cognitiva em Debate realizado na Universidade São Francisco em Campinas – SP, Brasil. No dia 14 de agosto participou na mesa redonda intitulada “Autoeficácia” com Roberto Tadeu Iaochite (Universidade Estadual Paulista, Brasil) e Laura Ritchie (University of Chichester, Reino Unido).
O documento discute como as instituições de ensino superior podem promover o desenvolvimento de competências profissionais nos egressos. Ele destaca que as soft skills, como resolução de problemas, criatividade e adaptabilidade, são altamente valorizadas por empregadores e correlacionadas com maior satisfação e salários. Também sugere que as instituições foquem na formação de professores, estágios, atividades extracurriculares e relacionamento com egressos para melhorar a empregabilidade.
Este documento discute as competências-chave necessárias para profissionais no século XXI. Apresenta o contexto de um mundo "VUCA" e destaca soft skills como resolução de problemas, criatividade, adaptação e flexibilidade como as mais valorizadas por empregadores. Também descreve um projeto europeu que visa mapear competências core em diferentes contextos e ajudar estudantes e empresas a alinharem suas necessidades.
This document discusses self-efficacy and its importance in coaching. It introduces the Self-Efficacy Coaching Model, which shows how determinants like training and past performance influence a coach's self-efficacy, which then impacts their performance and client outcomes. The model was validated through research showing coaching skills training enhances self-efficacy, and higher coach self-efficacy relates to better client evaluations and benefits. Implications are that coach training, supervision, and evaluation should aim to build self-efficacy through modeling, experience, and feedback. Coaches also need knowledge of self-efficacy to effectively help clients set goals and expectations. The Self-Efficacy Coaching Model provides a framework for research and evidence
O estudo relatado neste livro teve por objetivo entender como é que os jovens fazem as suas escolhas vocacionais, tanto do 9º ano para o 10º ano, como após o 12º ano, isto é, se decidem ir - ou não - para o ensino superior.
Como referenciar este livro:
Vieira, D.A. (2018). Determinantes e significados do ingresso dos jovens no Ensino Superior: Vozes de estudantes e profissionais do contexto educativo. Lisboa: Press Forum, Comunicação Social/MCTES.
Ensino superior e alumni: um potencial infinito de sinergiasDiana Aguiar Vieira
Vieira, D.A. (2018). Ensino superior e alumni: um potencial infinito de sinergias. Revista de Ciências de Educação, Americana, XX (40), 35-44.
Resumo
O contexto do ensino superior tem testemunhado grandes alterações nas últimas décadas. A par da expansão numérica e da diversificação qualitativa dos estudantes e diplomados do ensino superior, a globalização económica, tecnológica e
cultural, num mundo de trabalho cada vez mais dinâmico, tem colocado novos desafios ao ensino superior. É nesse contexto complexo, pouco previsível e em permanente mutação que, mais do que nunca, as instituições educativas poderão
beneficiar do seu bem intangível mais precioso: os seus alumni, isto é, o conjunto dos seus antigos alunos. A abordagem ao tema do desenvolvimento de uma parceria forte com os alumni tem sido escassa na literatura sobre o ensino superior.
Este artigo visa contribuir para colmatar essa lacuna ao abordar os modos através dos quais as instituições de ensino superior poderão desenvolver relações sinérgicas com a comunidade dos seus antigos alunos, com claros benefícios para
ambas as partes.
O documento discute as relações entre instituições de ensino superior e seus ex-alunos (alumni), destacando: 1) A importância das doações de alumni para a sustentabilidade financeira das instituições; 2) Como as relações com alumni podem apoiar a internacionalização, empregabilidade e sucesso acadêmico; 3) Exemplos das atividades de relações com alumni no ISCAP e Politécnico do Porto.
Este documento discute as competências mais valorizadas pelos empregadores no século 21 e como indivíduos podem aumentar sua empregabilidade. Ele apresenta os resultados de um estudo mostrando que as cinco competências mais valorizadas pelos empregadores são soft skills como resolução de problemas, criatividade, adaptação, planejamento e motivação. O documento também mostra que ter autoeficácia nessas competências está associado a maior satisfação no trabalho e salários mais altos.
Determinantes e significados do ingresso dos jovens no Ensino Superior: Vozes...Diana Aguiar Vieira
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre os determinantes e significados do ingresso dos jovens no ensino superior em Portugal. O estudo envolveu a recolha de opiniões de estudantes e profissionais do contexto educativo através de grupos focais. O objetivo era compreender melhor os fatores que influenciam a decisão dos jovens de continuar os estudos no ensino superior e o significado atribuído a esta escolha.
1. Teoria Social Cognitiva
Contributos para o desenvolvimento
da carreira no século XXI
V Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência & Profissão
UNINOVE Campus Memorial
São Paulo, 14-18 Novembro 2018
Diana Aguiar Vieira
Politécnico do Porto - Portugal
2. Agenda
Carreira
Desafios da carreira no Século XXI
Teoria
IntervençãoInvestigação
Teoria Social Cognitiva
Teoria Social Cognitiva e Carreira
4. carreira objetiva / externa
mapa do território social percorrido pelo indivíduo (as
escolas, os empregos, o salário, os cargos…)
carreira subjetiva / interna
o significado atribuído pelo indivíduo ao seu percurso
passado, presente e futuro (satisfação, aspirações…)
(Hughes, 1958; cit. por Heslin, 2005)
O significado de carreira
5. Terminologia
Career vocacional ou carreira
Guidance orientação
Vocational profissionalizante
Desenvolvimento vocacional ou “da carreira”
Relação da pessoa com a aprendizagem (escola, ensino
superior, formação/treinamento profissional) e com o
trabalho, ao longo de toda a vida
Desenvolvimento da Carreira
6. Orientação ou Intervenção vocacional
Conjunto de atividades interligadas com o objetivo de
facilitar…
a concretização das escolhas que os indivíduos, de
qualquer idade e em qualquer ponto das suas vidas,
efetuam nas suas trajetórias educacionais, de formação e
profissionais,
e a gestão eficaz dos seus percursos de vida
(Sultana, 2004)
7. Objetivos da Intervenção vocacional
Apoiar o planeamento e a implementação de um projeto
de vida pessoal e profissional baseado no auto-
conhecimento e no conhecimento das oportunidades do
meio
Desenvolver competências de tomada de decisão e
de gestão das transições
(IEFP – Instituto do Emprego e da Formação Profissional in Sultana, 2004)
8. Desenvolvimento vocacional no século XXI
Necessidade de aprendizagem ao longo da vida
Frequência e complexidade das escolhas, transições
e descontinuidades vocacionais do indivíduo
Crescente rapidez das mudanças no mercado laboral
10. Como facilitar o desenvolvimento vocacional das pessoas no
mundo VUCA?
http://vucabook.com/a-vuca-reading-list/
11. Psicólogo, PhD nos anos 50
Teoria da Aprendizagem Social (Bandura,
1962)
Teoria da Autoeficácia (Bandura, 1977)
Teoria Social Cognitiva (Bandura, 1986)
• Professor Emeritus da Univ. Stanford
USA
• “The greatest psychologist alive today”
(APA, 2016)
• Investigação em ψ há + de 65 anos
Albert Bandura
12. Albert Bandura em publicações no Brasil…
http://teoriasocialcognitiva.net.br/livroscapitulos/
Profª Doutora
Roberta Azzi
13. Os significados atribuídos pelo indivíduo aos
vários aspetos da sua vida são mais importantes
e poderosos do que a “realidade”, tal como ela
possa estar objetivamente organizada
O pensamento autorreferente (o que pensamos
sobre nós próprios) orienta o comportamento e a
motivação humana
PRESSUPOSTOS da Teoria Social Cognitiva
(Bandura, 1986, 1997)
14. Comportamento
Pessoa
Contexto
PRESSUPOSTOS da Teoria Social Cognitiva
(Bandura, 1986, 1997)
Através das suas ações o indivíduo “influencia as
situações que, por sua vez, afetam os seus
pensamentos e emoções e o comportamento
[subsequente]” (Bandura, 1982, p.4)
15. Os pensamentos autorreferentes regulam o
comportamento e o sujeito constrói-se ativamente
na contínua relação com o mundo
O indivíduo é um ativo moldador do seu contexto
e não apenas um respondente a forças externas
PRESSUPOSTOS da Teoria Social Cognitiva
(Bandura, 1986, 1997)
16. Definição de Autoeficácia
“Será que eu vou conseguir fazer?”
Autoeficácia refere-se às crenças que a pessoa
tem acerca da sua capacidade para realizar as
ações requeridas para alcançar determinados
tipos de desempenhos (Bandura, 1997)
Teoria Social Cognitiva (Bandura, 1986, 1997)
17. Autoeficácia
• Específica de cada domínio comportamental
• Confiança face à utilização futura de uma competência
• Não é um traço psicológico estável
• Pode ser intencionalmente fortalecida pelos outros e pelo
próprio
Fontes Autoeficácia Consequências
Teoria Social Cognitiva (Bandura, 1986, 1997)
20. A autoeficácia é útil para prever o
desempenho futuro em vários domínios do
funcionamento humano (Bandura, 1986,
1997)
O poder preditor é mais forte quando são
utilizadas medidas específicas de cada
domínio
Autoeficácia prediz desempenho
21. “Se eu fizer isto, o que poderá acontecer?”
“As expetativas de resultado dizem respeito às
consequências antecipadas face a esforços
comportamentais”
(Lent, Hackett & Brown, 1999, p.300)
Expetativas de resultado
22. Positivas servem como incentivos
Negativas atuam como desencorajadoras de
determinado comportamento
Antecipação de resultados:
Físicos (experiências sensoriais de prazer ou de
desconforto físico)
Sociais (aprovação, reconhecimento)
Autoavaliativos (auto-satisfação, orgulho)
Tipos de expetativas de resultado
(Bandura,1986;1997)
23. Fontes de expetativas de resultados
Os indivíduos antecipam a probabilidade de
obtenção de determinados resultados…
“recordando os resultados obtidos em acções
passadas (por exemplo, o estudo permitiu ter
boas notas e sentimentos de auto-aprovação);
observando as consequências experienciadas
por outros (modelagem/modelação);
tendo em conta a opinião de terceiros face às
contingências de reforço”
(Lent, Brown & Hackett, 1994, p.102)
24. Determinação do indivíduo para se envolver numa
dada atividade ou para alcançar um resultado futuro
(ex. terminar o curso, obter um emprego)
(Lent, Hackett & Brown, 1999; 2004)
Objetivo - definição
Objetivos como fonte de agência pessoal
os objetivos ajudam a regular o dispêndio de
energia, a promover a persistência na tarefa, e a
dirigir a atenção da pessoa para os resultados e para
os aspetos importantes do seu comportamento
25. Objetivos como fonte de agência pessoal
os acontecimentos do contexto e a história
pessoal são importantes; porém, a pessoa não é
um respondente mecanizado face a essas forças
através da definição de objetivos, a pessoa
organiza e orienta o seu comportamento,
mantém-no ao longo de grandes períodos de
tempo, mesmo na ausência de reforços externos
(autorregulação), aumentando a probabilidade de
ocorrência de resultados desejados
26. Objetivos mais determinantes/motivadores do
comportamento - características
Os objetivos atuam de forma mais substancial
como um guia orientador do comportamento
quando…
- são claros e específicos
- subdivididos em metas
- temporalmente próximos das ações que se
pretende desenvolver
- estabelecidos publicamente
- mantidos com um forte compromisso
(Bandura, 1986; Lent, Hackett & Brown, 2004)
27. Objetivos mais determinantes/motivadores do
comportamento - características
Os objectivos vocacionais que melhor
representam as escolhas, os planos e as decisões
são aqueles que (cont.):
- são percebidos como desafiantes mas
possíveis de alcançar
- são definidos em relação a
comportamentos que sejam susceptíveis de
controlo voluntário
(Ajzen, 1988; Bandura, 1986; Locke & Latham, 1990)
28. Incursões pela Teoria Social Cognitiva
(Bandura, 1986)
Transição do
Ensino Superior
para o trabalho
1998
Desenvolvimento
de Competências
Sociais
no Ens. Básico
Coaching e competências
transversais
Competências
Transversais
Ensino Superior,
empregadores e
transição
Adaptação ao 1º ano
Desempenho académico
no Ensino Superior
Alumni (antigos alunos)
Instituições E. Superior
2018
Determinantes da opção
de carreira após o
Ensino Secundário
20 anos
TSC
Bandura
29. Fases/momentos de intervenção
À entrada no ensino superior (transição/adaptação)
Durante a frequência do ensino superior (desenvolvimento)
À saída do ensino superior (transição/adaptação)
Após o ensino superior
(transições/escolhas/desenvolvimento)
Intervenção Vocacional no Ensino Superior
30. Quais são as tarefas e os desafios
com que o estudante se confronta
na entrada no ensino superior?
Intervenção Vocacional no Ensino Superior
31. Dificuldades na entrada do E. Superior
“Carga Horária Excessiva; Carga de Trabalhos e
Responsabilidade; Professores mais do que exigentes”
“As aulas têm uma maior duração; Os professores são
mais 'desligados' dos alunos; Os alunos da 3ºfase têm
uma adaptação mais difícil uma vez que quando chegam
ao campus não lhes é explicado rigorosamente nada!”
Estudantes 1º ano, 1ª vez no Ensino Superior em 2016/2017
Fonte: Determinantes e Significados do Ingresso no Ensino Superior na
Perspetiva dos Jovens (Vieira, 2018)
Intervenção Vocacional no Ensino Superior
32. Dificuldades na entrada do E. Superior
“Estar longe da família; Maior dificuldade do estudo;
Menor proximidade professor-aluno”
“ Muito mais matéria para estudar, exige métodos de
estudo; Exige muito em termos psicológicos e emocionais
(em termos de gestão de tempo, lidar com todas as novas
emoções); (No meu caso) o tempo gasto em transportes
casa-instituição e vice-versa”
Estudantes 1º ano, 1ª vez no Ensino Superior em 2016/2017
Fonte: Determinantes e Significados do Ingresso no Ensino Superior na
Perspetiva dos Jovens (Vieira, 2018)
Intervenção Vocacional no Ensino Superior
33. Dificuldades na entrada do E. Superior
Questionário de Vivências Académicas – Versão Reduzida (QVA-r) 60
itens, escala 1 a 5 pontos e 5 dimensões (Almeida et al.,1999; 2002)
n = 165 Média D. P.
Interpessoal 3,7 ,58
Carreira 3,7 ,57
Institucional 3,6 ,47
Pessoal 3,5 ,64
Estudo 3,4 ,52
Maior média
=
Melhor adaptação
Intervenção Vocacional no Ensino Superior
35. Título do Artigo Integração académica de
estudantes universitários: Contributos para a
adaptação e validação do QVA-r no Brasil
Autores José Inácio F Granado, Acácia Aparecida
A Santos, Leandro S Almeida, Ana Paula Soares,
M Adelina Guisande
Psicologia e Educação, Vol.4, 2005
Intervenção Vocacional no Ensino Superior
37. Autoeficácia na Formação Superior (AEFS_PT 21 itens)
AE académica
“Aprender os conteúdos que são necessários na minha formação”
“Aplicar o conhecimento aprendido no curso em situações práticas”
AE na regulação da formação
AE na interação social
“Cooperar com os colegas nas atividades do curso”
“Estabelecer um bom relacionamento com meus professores”
“Esforçar-me nas atividades académicas”
“Planear a realização das atividades solicitadas pelo curso”
Exemplos de itens por sub-escala (1= nada confiante até 6= totalmente confiante)
38. Autoeficácia
na Formação
Superior
AEFS_Pt
~ 1 ano
Índice de reprovações
(IR) nas disciplinas 1º ano
[varia entre 0 e 1, sendo 1 o pior resultado]
Média notas no 1º ano
[transf. notas Z + 5 para ter uma medida
positiva comparativamente equivalente entre
os diferentes cursos]
Continuidade no curso
Fase 1
Nov. 2009
Fase 2
Out. 2010
ß=.16*
Autoeficácia e desempenho académico
178 estudantes do 1º ano 1ª vez , Portugal
39. Título do Artigo Escala de auto-eficácia na
formação superior: Construção e estudo de
validação
Autores Soely A. J. Polydoro & Daniela C.
Guerreiro-Casanova
Universidade Estadual de Campinas
Avaliação Psicológica, Vol.9 (2), 2010
Intervenção Vocacional no Ensino Superior
40. Com base no que aprendemos sobre
as fontes de autoeficácia, o que fazer
para facilitar a adaptação
na entrada no ensino superior?
Intervenção Vocacional no Ensino Superior
41. Questionário de Vivências Académicas QVA-r
Intervenção individual:
útil para identificar e intervir nas áreas de maior
dificuldade do estudante
Intervenção em grupo:
útil na identificação precoce de estudantes com
maiores dificuldades de adaptação, organizando
grupos
Intervenção Vocacional no Ensino Superior
42. Escala de autoeficácia na formação superior
Intervenção individual: útil para identificar e
fortalecer a autoeficácia nas tarefas e/ou
competências com AE mais fraca
Intervenção em grupo: útil na identificação
precoce de estudantes em risco potencial de
desempenhos académicos mais fracos tanto em
termos de notas como de reprovações,
organizando grupos
Intervenção Vocacional no Ensino Superior
43. Intervenção Vocacional junto de novos estudantes
(à entrada do ES)
Elaboração do Guia do Estudante
Sessão de Boas-Vindas aos novos alunos
Programas de mentoring
Sessões de esclarecimento acerca das saídas
profissionais dos cursos
Apoio individualizado ou em grupo na integração
académica
Video 1
44. Referencias úteis no contexto brasileiro
PELISSONI, A.M.S. Eficácia de um programa híbrido de promoção da
autorregulação da aprendizagem para estudantes do ensino superior. Tese de
doutorado - Departamento de Psicologia Educacional, Unicamp, Campinas,
São Paulo, 2016.
POLYDORO, S. A. J.; PELISSONI, A. M. S. ; CARMO, M. C. ; EMILIO, Eduarla
R. V. ; DANTAS, M. A. ; ROSARIO, P. . Promoção da autorregulação da
aprendizagem na universidade: percepção do impacto de uma disciplina
eletiva. Revista de Educação PUC-Campinas, v. 20, p. 201-213, 2015.
POLYDORO, S. A. J.; DANTAS, M. A. ; PELISSONI, A. M. S. ; SALGADO, F. A.
F. ; ROSARIO, P. . Intervenção em Autorregulação da Aprendizagem no Ensino
Superior: proposição e desdobramento. In: Soely Aparecida Jorge Polydoro.
(Org.). Promoção da Autorregulação da Aprendizagem: contribuições da Teoria
Social Cognitiva. 1ed.Porto Alegre- RS: Editora Letra 1, 2017, v. , p. 77-87.
Intervenção Vocacional no Ensino Superior
45. Referencias úteis no contexto brasileiro
Polydoro, S. A. J (org) Promoção da autorregulação da aprendizagem:
contribuições da teoria social cognitiva. Editora Letra 1, 2017.
POLYDORO, Soely Aparecida Jorge; PELISSONI, Adriane Martins Soares;
CARMO, Mariana Coralina do; EMILIO, Eduarla Resende Videira; DANTAS,
Marilda Aparecida; ROSÁRIO, Pedro. Promoção da autorregulação da
aprendizagem na universidade: percepção do impacto de uma disciplina
eletiva. Revista de Educação PUC-Campinas, Campinas, v.20, n.3, p.201-213,
set./dez., 2015. ISSN 2318-0870.
http://periodicos.puccampinas.edu.br/seer/index.php/reveducacao/article/view/
3352
Intervenção Vocacional no Ensino Superior
46. Quais são as tarefas e desafios com
que o estudante se confronta nos
anos intermédios do ensino
superior?
Intervenção Vocacional no Ensino Superior
47. Necessidades de Orientação no Ensino Superior
Anos intermédios
Este período não é de transição
O foco será mais no desenvolvimento vocacional
mas tb no desempenho académico (com menor intensidade)
Promover um maior conhecimento do mercado de
trabalho
Desenvolver as competências mais valorizadas no
mercado de trabalho
48. Modelo do desempenho (Lent, Brown & Hackett, 1994)
Objetivos de
desempenho
Autoeficácia
Aptidões/
experiências
anteriores
Expetativas
de resultado
Nível de
desempenho
conseguido
Necessidades de Orientação no Ensino Superior
Anos intermédios
49. Competências para o trabalho ou profissionais
Estudo Preparados para trabalhar? (Vieira & Marques,
2014)
Questionário online
6444 Diplomados
781 Empregadores
Entrevistas de grupo
11 entrevistas – 83 Diplomados
10 entrevistas - 72 Empregadores
Necessidades de Orientação no Ensino Superior
51. COMPETÊNCIAS MAIS VALORIZADAS POR EMPREGADORES – TOP 10
n= 781 (Vieira & Marques, 2014)
Competências técnicas da área formativa – Hard Skills
Criatividade e inovação
Adaptação e flexibilidade
Planeamento e organização
Relacionamento interpessoal
Línguas estrangeiras
Trabalho em equipe
Tecnologias de informação e comunicação
Motivação para a excelência
Analise e resolução de problemas
Necessidades de Orientação no Ensino Superior
52. Empregadores Diplomados
Analise e resolução de problemas 1º ( 51%) 1º (53%)
Criatividade e inovação 2º (47%) 2º (49%)
Adaptação e flexibilidade 3º (45%) 3º (39%)
Planeamento e organização 4º (40%) 4º (38%)
Motivação para a excelência 5º (33%) 10º (28%)
Competências técnicas da área formativa 6º (31%) 7º (32%)
Relacionamento interpessoal 7º (29%) 9º (29%)
Línguas estrangeiras 8º (28%) 5º (38%)
Trabalho em equipe 9º (27%) 6º (33%)
Tecnologias de informação e comunicação 10º (25%) 8º (31%)
COMPETÊNCIAS MAIS VALORIZADAS POR EMPREGADORES – TOP 10
781 empregadores e 6444 diplomados (Vieira & Marques, 2014)
Necessidades de Orientação no Ensino Superior
53. Autoeficácia em competências transversais e
profissionais (ACT-Prof; Vieira, 2014)
• Instrumento de autorrelato
• 21 itens
• Escala de resposta tipo Likert de 5 pontos
• “1= nada confiante” até “5= totalmente confiante”
ACT-prof_Br Profª Manoela Ziebell de Oliveira
e Alyane Audibert Silveira, PUC Rio Grande do Sul
Necessidades de Orientação no Ensino Superior
54. Dividimos os 6444 diplomados em 2 grupos com base na participação –
ou não – em atividades extracurriculares ou estágios durante o curso
superior (Vieira & Marques, 2014)
Atividades extracurriculares e/ou estágios durante o curso
superior desenvolvem a AE nas soft skills
GRUPO 2
55% NÃO>
GRUPO 1
45% SIM
controlando genero,
idade, grau academico e
ano de gradução
Qual o grupo com maior AE nas competências valorizadas pelos
empregadores?
Necessidades de Orientação no Ensino Superior
55. Com base no que aprendemos, o
que se pode fazer para desenvolver
os estudantes
em fases intermédias no ensino
superior?
Necessidades de Orientação no Ensino Superior
56. Formação em competências transversais (ex.
comunicação, gestão de conflitos, etc)
Feira de Emprego
Bolsa de estágio/emprego
Consulta de psicologia/ Apoio psicopedagógico
Intervenção Vocacional junto de estudantes
(durante a frequência do ES)
57. Necessidades de Orientação no Ensino Superior
Quais são as tarefas e os desafios
com que o estudante se confronta no
final do ensino superior?
59. Influências Individuais e Contextuais
(género, origem social, área e grau de formação)
InfluênciasIndividuaiseContextuais
InfluênciasIndividuaiseContextuais
Influências Individuais e Contextuais
Experiências de
Aprendizagem
(exploração
vocacional)
Expetativa de
Resultados
(procura de emprego)
Objetivos
(investimento
profissional)
1
2
3
5
4
8
Autoeficácia
(procura emprego e
adaptação laboral)
Sucesso na
transição
para o
trabalho
Apoio Social
(apoio social
percebido)
6
7
Modelo sociocognitivo da transição para o trabalho
(MSTT; Vieira, 2012)
60. Satisfação com percurso
académico-profissional
Satisfação no trabalho
Autoeficácia
~ 1 ano
Média conclusão curso
Situação laboral (trabalha)
Remuneração
Objetivos
Fase 1
finalistas
Fase 2
diplomados
resultados encontrados apenas em 1 estudo
resultados encontrados em ambos os estudos
Modelo sociocognitivo da transição para o trabalho
(MSTT; Vieira, 2012)
61. Título do artigo Autoeficácia e sucesso na
transição para o trabalho: Um estudo longitudinal
Autores Diana Aguiar Vieira & Maria Theotonio
Edição especial da RBOP (Revista Brasileira de
Orientação Vocacional) sobre Educação Superior
(no prelo)
Modelo Social Cognitivo da transição para o
trabalho
62. Com base no que aprendemos, o
que se pode fazer para desenvolver
os estudantes
no final do ensino superior?
Necessidades de Orientação no Ensino Superior
63. Formação acerca da criação do próprio emprego
(empreendedorismo em sentido estrito)
Bolsa de emprego
Formação em técnicas de procura de emprego
Intervenção Vocacional junto de finalistas e/ou recém-
diplomados (à saída do ES)
Video 5
64. Necessidades de Orientação no Ensino Superior
Quais são as tarefas e os desafios
com que o antigo estudante se
confronta?
65. Necessidades Orientação no Ensino Superior
Conseguir uma atividade profissional
remunerada
Gerir transições entre emprego/desemprego
Adquirir novas competências (aprendizagem
ao longo da vida)
66. 1 2 3
1 AS Amigos -
2 AS Família ,64** -
3 AE Procura Emprego ,34** ,26** -
4 AE Regulação Emocional na PE ,25** ,41** ,58**
Existirá relação entre o tempo no desemprego e a AE?
1 2
1 AE Procura Emprego -
2 AE Regulação Emocional na PE ,58** -
3 Tempo de desemprego (nº meses) -,22** -,14*
Apoio Social como fonte de Autoeficácia
223 desempregados – média etária 38 anos (2011)
67. Participação e
progresso em
atividades
relacionadas com os
objetivos
Autoeficácia
Apoios,
recursos e
obstáculos
contextuais
Relevantes
para os
objetivos e
eficácia
Condições e
resultados
laborais
Satisfação no
trabalho
Personalidade
Traços afetivos
Modelo da satisfação no trabalho
(Lent & Brown, 2006)
68. Com base no que aprendemos, o
que se pode fazer para desenvolver
os antigos estudantes
do ensino superior?
Necessidades de Orientação no Ensino Superior
69. 2012…
Alumni (antigos alunos)
e
Instituições de Ensino Superior
Vieira, D.A. (2018). Ensino
superior e alumni: um potencial
infinito de sinergias. Revista de
Ciências de Educação, Americana,
XX (40), 35-44.
Incursões pela Teoria Social Cognitiva
(Bandura, 1986)
70. Intervenção Vocacional junto dos antigos
estudantes do Ensino Superior
“Alumni” (latim) = o conjunto dos antigos
estudantes de uma dada Instituição de Ensino
“Alumnus” e “Alumna” = singular masculino e
feminino, respetivamente
“Alumnae” = feminino no plural. Plataforma
inovadora em Portugal
71. Intervenção Vocacional junto dos antigos
estudantes do Ensino Superior
Alumni Relations (Gabinete Alumni) = área de
intervenção dos serviços de ensino superior
vocacionada para a relação entre antigos
estudantes e a Instituição
Grande tradição nos EUA ou em Inglaterra
Área emergente e com grande potencial nos
Países de Língua Portuguesa
72. Intervenção Vocacional junto dos antigos
estudantes do Ensino Superior
Desenvolver a comunidade alumni e sua ligação à
IES
Importância de uma plataforma virtual interativa
Video 0
73. Intervenção Vocacional junto dos antigos
estudantes do Ensino Superior
Mas um plataforma virtual não é suficiente para criar
compromisso com a Instituição…
Encontros Antigos Alumni
Prémio Alumni ISCAP – P.PORTO
Chá de memórias
Outros….
Videos 1-4
76. Autoeficácia em coaching
A confiança que o/a coach tem na sua
capacidade para …
utilizar as competências de coaching
adequadamente de forma a facilitar o
desenvolvimento pessoal e profissional dos
seus clientes
77. Autoeficácia em Coaching
1. Experiência passada
2. Resultados atingidos pelo cliente
3. Formação/treinamento
4. Qualidade do desempenho do coach
5. Supervisão
6. Inteligência emocional
FONTES ou CONSEQUÊNCIAS?
78. Modelo da Autoeficácia em Coaching
(AEC; Vieira & Palmer, 2019)
1
DETERMINANTES
Formação / Supervisão
Experiência passada
Inteligência Emocional
AUTOEFICÁCIA
DO/A
COACH
Como medir a autoeficácia em Coaching?
Vieira, D. A. & Palmer, S. (2012). The Coaching Skills Self-Efficacy Scale (CSSES): A validation study
among a Portuguese sample. The Coaching Psychologist, 8 (1), 6-11.
Tokuyoshi, Y., Iwasaki, S., Vieira, D. A. & Palmer, S. (2014). Development and validation of the Coaching
Skills Self-Efficacy Scale – Japanese version (CSSES-J). The Coaching Psychologist, 10 (2), 59-66.
79. Escala de Autoficácia nas competências de Coaching
(AECC; Vieira, 2011; Vieira & Palmer, 2012)
Questionário de autorelato com 24 items
Escala de resposta tipo Likert
1= nada confiante 6= totalmente confiante
Indique em que medida se sente confiante na sua
capacidade atual para ..
“Ajudar o cliente a clarificar seus objetivos”
Como avaliar a autoeficácia em coaching?
81. É simples: explica mais
com menos
Ajuda a compreender e
predizer o
comportamento
Contribui para melhorar
a vida das pessoas
Possui utilidade prática
Uma boa teoria ou modelo teórico…
82. Estratégias gerais de intervenção na carreira com
base na Teoria Social Cognitiva
• Entender as tarefas e os desafios colocados ao
estudante/antigo aluno/trabalhador
• Fortalecer a autoeficácia face a esses desafios ou
tarefas, com atividades que atuem nas fontes de AE
• Promover a exploração vocacional (de si próprio e
do mercado de trabalho)
83. Estratégias gerais de intervenção na carreira
com base na Teoria Social Cognitiva
• Proporcionar experiências de sucesso em tarefas
académicas e/ou laborais progressivamente mais
desafiantes
• Integrar estágios em contexto laboral e outras
experiências de contacto com o mundo laboral, ao
longo do percurso académico
• Propiciar ocasiões de reflexão e integração das
experiências, num ambiente positivo e apoiante