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Profª .GladyannyVeras
 O exame da criança começa quando a
mãe/pai e o bebê entram no consultório;
 As vezes ainda na sala de espera;
 Blue Baby: síndrome que acontece com as
puérperas que inicialmente não conseguem
ter ligação direta com o bebê.
 Peculiaridades
 Varia de acordo com a idade
 Conversar com a criança antes e durante o exame
 Sinais vitais inicialmente (choro pode alterar)
 Muitas vezes iniciamos no colo da mãe
 Ouvido e garganta no final
 Os métodos são os mesmo do adulto
 INSPEÇÃO
 PALPAÇÃO
 PERCUSSÃO
 AUSCULTA
 Como examinar?
 Inspeção
 Palpação
 Examinar partindo da
generalidade para
especificidade
CABEÇA VISTA COMO UM
TODO
O QUE OBSERVAR? CEFALO-HEMATOMA
 Hemorragia subperiósteo
 Limita-se a um dos ossos
do crânio
 A reabsorção do céfalo-
hematoma:
 Icterícia
 Calo ósseo
 Tranquilizar os pais;
 No caso de ictericia – discutir com o médico a
necessidade de dosagem de bilirrubina
 OBS: Só existe necessidade de dosar bilirrubina
em caso de icterícia já há nível de abdômen.
BOSSA OU CAPUT
SUCCEDANEUM
 Edema do couro cabeludo
 Geralmente transpõe as
linhas das suturas
 Pode estar presente ao
nascimento
 Tranqüilizar os pais
 Conduta Expectante
 RN, de 7 dias de vida, sexo masculino. Peso de
nascimento: 4100g. Comprimento: 52cm; PC:
35cm; PT: 33cm; Apgar: 8 e 9 é levado por sua
mãe ao serviço de saúde porque está com “um
caroço na cabeça”. O profissional de saúde
pergunta quando o problema surgiu, a genitora
responde que há 4 dias observou o “caroço”. No
exame foi observado a presença tumefação de
consistência elástica, bem delimitada, na região
parietal E, a tumefação não ultrapassa as linhas
das suturas ósseas.
 O achado semiológico se refere a?
 Média de 33 a 35 cm
 Perímetro cefálico
aferido e
acompanhado até
os 2 anos de idade.
 do grego Plagio = oblicuo e cefala= cabeça.
resulta da fusão unilateral prematura (a junta
lateral) das suturas coronal ou lambdóide.
 Fetos grandes
 Gestação Múltiplas
 Dormir sempre na mesma posição
 Posição Dorsal – braquicefalia postural
 Torcicolo congênito
 Não colocar travesseiro
 Evitar a mesma posição da cabeça (rodada
para a esquerda, por exemplo)
 Não deixar a criança por muito tempo no
bebê conforto
 Colocar móbiles na altura da cintura do bebê
 Posição ventral quando acordado
 Adriano, tem 3 meses quando é levado pela
genitora para uma consulta de rotina. A
queixa da mãe é que o “bebê está com a
cabeça torta”. No exame a profissional de
saúde encontra um abaulamento na região
occipital direita, a fontanela posterior se
encontrava fechada e a anterior aberta,
normotensa, medindo 3,5 x 4,5cm.
 O achado semiológico é?
 Sutura Metópica
 Fechamento total entre 9 a 18 meses.
 Sutura Lamboideia
 Fechamento aos 2 meses
 Quando encontra-se aberta além dos 2 meses
(hipotiroidismo)
 Alan, tem 4 meses veio para uma consulta
de rotina: a genitora nega queixas. No
exame a profissional de saúde observa que
o crânio é normocefálico, as fontanelas
anterior e posterior se encontram fechadas à
palpação, porém os marcos do
desenvolvimento estão compatíveis com a
idade do lactente.
 O achado semiológico é?
 Fechamento precoce da sutura sagital
 Mais frequente no sexo masculino e etnia branca
 Aumento no sentido anteroposterior do crânio
 Fontanela anterior se encontra fechada
 Encontra-se hiperexcitabilidade, outras má formações
podem vir associadas: cardiopatias, hérnia inguinal,
deformidade óssea.
CONDUTAS
 Discutir com o médico a
solicitação de Rx de crânio
 Acompanhar a curva de PC
rigorosamente de 15 em 15
dias
 Referir para serviço de
maior complexidade
 Fechamento precoce suturas coronais
 Crânio curto no sentido anteroposterior
 Pode ser observado face plana, exoftalmia,
hipertelorismo
 Discutir com o médico a solicitação de Rx de
crânio
 Acompanhar a curva do PC rigorosamente de
15 em 15 dias
 Referir para serviço de maior complexidade
 Sutura metópica saliente
 A bregmática está fechada
 Crânio aspecto triangular
 Pode estar acompanhada
a encefalopatias, lábio
leporino
 Fechamento precoce da
sutura metópica / frontal
 Crânio em cunha
(pontuda com alteração
em todas as fazes)
 Pode ser observado
hipertelorismo “olho de
gato” (puxado para cima)
CONDUTA
 Discutir com o médico a
solicitação de Rx de
crânio
 Acompanhar a curva de
PC
 Referir para serviço de
maior complexidade
 Todas as vezes que a criança chora, ri franze a
testa
 Observar:
 Simetria
 Aparência sindrômica
▪ Implantação das orelhas
▪ Distância entre os olhos
▪ Tamanho do queixo
▪ Nariz e língua
 Fibrose no interior do músculo
esternocleidomastóideo
 Encurtamento do músculo e contratura
muscular
 Etiologia desconhecida
 Assimetria de face / crânio
 Moviemento reduzidos da
cabeça
 Posição forçada para
dormir
 Usa menos o braço do lado
afetado
 Estrabismo
CONDUTA
 Referir para o serviço de
maior complexidade para
avaliação
 OBS: Geralmente ocorre
em gestação com
oligodrâminio
 Examinar presença de
estrabismo em crianças
pequenas
 Teste luminoso
 Os reflexos estão
centrados. Não existe
estrabismo.
 Esotropia: para dentro
 Exotropia: para fora
 Hipotropia: para baixo
 Hipertropia: para cima
Monocular ou binocular
 Estrabismo
 Fisiológico até 28 dias
 Observado até o 5º mês
 Nistágmo
 Olho balançando,
problemas neurológicos
 Encaminhar para o
oftalmologista em
qualquer idade
 Ocorre em cerca de 6%
das crianças
 Resulta quase sempre
da não perfuração da
membrana que separa
o canal lacrimo-nasal
do meato inferior da
fossa nasal.
 Secreção mucosa ou
muco purulenta nos
primeiros dias ou
semanas de vida
 Mais evidente de
manhã, ou após os
períodos de sono
 A conjuntiva não se
apresenta inflamada,
durante episódios em
que existe secreção.
CONDUTAS
 Massagens no ducto naso lacrimal 3 a 4
vezes ao dia – até 1 ano
 Pingar uma gota de leite materno
 Sondagem terapêutica das vias lacrimais
 Discutir com o médico a necessidade de
encaminhamento
 Vivian, 20 dias de vida é levado ao serviço de saúde
porque a mãe está preocupada com o lacrimejamento
constante no olho esquerdo da criança, a genitora
refere ainda presença de secreção em pequena
quantidade a qual a mais evidente quando o bebê
acorda. O profissional de saúde pergunta quando o
problema surgiu, a genitora responde que observou o
problema há uma semana. No exame foi constatado
a presença de secreção serosa em pequena
quantidade no olho E, porém não se observa
hiperemia nem edema na conjuntiva.
 O achado semiológico é?
 Pesquisar presença de
Leucocoria
 Retinoblastoma – é um
tumor da retina
altamente maligno
Normal
Leucocoria
Sem reflexo
unilateral
VERIFICAR SE COBRE A PUPILA
PTOSE CONGÊNITA
ETIOLOGIA:
 VIRAL : só limpeza
 BACTERIANA: purulenta
 ALÉRGENOS: prurido,
hiperemia sem secreção
 Tratamento prescrito pelo
médico.
TRATAMENTO
 Prescrito pelo médico
 Compressa fria local
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infeccioso
 Recorrente
 Tumerfação da
pálpebra
 Infecção
granulomatosa
 Secundária obstrução
 Granuloma / discreta
hiperemia
 Celulite periorbitária
TRATAMENTO
As primeira 24h antibiótico
IV
Lavar os olhos com
shampoo jhoson
 Observar a implantação do pavilhão auricular
 Criança pequena: lóbulo da orelha para baixo
e para traz
 Criança escolar: parte superior da orelha para
cima e para traz
 OBS: Na otoscopia a partir de 4 meses só
consigo enxergar os ossículos do martelo
Inserção abaixo da orelha :
• Trissomia do 13 e 18
•Síndrome de Down (Trissomia
do 21)
Presença de apêndices –
pode estar associada a
anormalidades no sistema
renal
 Lactentes menores de 6 meses testar o
reflexo cócleo palpebral para avaliar a
audição (piscar os olhos)
 Um lactente de 6 meses deve ser capaz de
localizar a fonte sonora
 Colocar os vídeos
 É pequeno, estreito e aplanado
 Pode ser visualizado discreta secreção serosa
 RN respira pelo nariz - limpará as narinas
com espirros
 Seios maxilares e etmoidais
presentes no RN
 Irão aparecer em um exame
de RX aos 4 anos de idade
 O seio esfenoidal – aos 5
anos de idade
 Seio frontal – 7 anos de
idade
 OBS: não se tem sinusite
em crianças menores de 4
anos.
 Inspeção com auxilio de uma fonte luminosa
 Averiguar
 Secreção
 Coloração das mucosas
▪ Hiperemia (processo inflamatório agudo)
 Mucosa pálida úmida – alergia
 Edemaciada – rinite crônica
OBS: Suspeitar de hipertrofia de adenóide, quando a
mãe suspeitar que a criança ronca.
 Freio lábio superior é espesso
 Língua projetada para fora
 Freio estreito curto – conecta a língua ao
assoalho da boca
 Presença de dentes neonatais e natais
 Reflexo do céu palatino
 Prognatismo – mandíbula curta
 Trismo- contratura dolorosa dos músculos
mandibulares
 CISTOS DE INCLUSÃO:
 Ocorre 75 a 80% dos RN`s
 São benignos
 Pérolas Epstein – rafe palatina (centro do palato)
 Mucocele – cisto nos lábios com acúmulo de saliva
 Rânula – assoalho da boca
 Mutação no gene
MTHFR aumenta em
aproximadamente seis
vezes o risco de
nascimento de uma
criança com fissura
labial e/ou palatina.
Microglossia – língua curta
Glossoptose – queda da língua
 Ocorre entre 6m a 5 anos
 Herpes simples
 Linfadenopatia cervical
(palpar glânglios no
pescoço)
 Febre, calafrios,
anorexia, irritabilidade
 Lesões orais
 TRATAMENTO: higiene
com água quebrada a
frieza
 Victor, 8 meses é levado ao serviço de
saúde pela genitora, a mesma está
preocupada porque o bebê está com febre
há 24h, está babando muito, chora quando
tenta comer. No exame da cavidade oral o
profissional observa a presença de úlceras
rasas, hiperemiadas, visíveis na mucosa
oral, observou ainda adenomegalia cervical.
 Qual é a causa provável desse achado
semiológico?
 Presença de hipertrofia sem
sinais flogisticos – associado
aumento das tonsilas
observado até 5 anos.
 A maioria das infecções em
crianças menores de 5 anos é
viral
 Aumento dos nódulos
cervicais, dolorosos a
palpação (essa é bacteriana)
 INSPEÇÃO
 OBSERVAR
▪ Simetria
▪ Expansão
▪ Abaulamento
 Aferir perímetro torácico – até 4 meses
 Ao nascer: PC é maior que PT até 2 cm
 Após 2 ou 3 meses esses valores se invertem
 Formato Cilíndrico
 Diâmetro ântero-posteriores e laterais – iguais
 Perímetro 30 a 33cm – menor 2cm que o PC
 As costelas são flexíveis, apêndice xifóide visível
 Hipertrofia mamária ambos os sexos – secreção
(transferência de hormônios, podem ir até o 1º
ano de vida)
 Mamilos supranumerários (tem que ser retirado
antes da puberdade)
 Frequência respiratória (irpm)
Idade Variação
Recém-nascido 30-60
Lactente 24-40
Pré-escolar 22-34
Escolar 18-30
Adolescente 12-16
 ASMA: sibilos e roncos
 No 1º ano de vida tem quer ter cansado no mínimo 3
vezes.
 PNEUMONIA: estertores (sibilos e creptações)
 BRONQUIOLITE: tiragem intercostal, mais
frequentes em crianças menores de 1 ano.
 FOCOS DE AUSCULTA CARDÍACA
 PULMONAR:
 AÓRTICO
 TRICÚSPIDE:
 MITRAL OU APICAL
 FOCO AÓRTICO:
 Localizado no 2º espaço intercostal direito – junto ao
esterno.
 FOCO PULMONAR:
 Localizado no 2º espaço intercostal esquerdo –
próximo ao externo
 FOCO TRISCÚPIDE: na parte baixa do esterno, junto à
linha paraesternal esquerda
 FOCO MITRAL OU APICAL:
 Localizado no 4º/5º espaço intercostal esquerdo –
distante do esterno / linha hemiclavicular
 O SOPRO é auscultado entre a inspiração e
expiração
 Qualquer sopro deve-se fazer Rx e
eletrocardiograma
Idade Variação
Recém-nascido 120-160
Lactente 90-140
Pré-escolar 80-110
Escolar 75-100
Adolescente 60-90
 INSPEÇÃO
 Inspecionar o contorno abdominal
 Abdome proeminente é normal até a puberdade
 Hérnia Umbilical: comum em lactentes – avaliar
o saco herniário procure por conteúdo
abdominal
 CONDUTA: EXPECTANTE (normalmente até 2
anos)
 Cai em torno de 7 dias
 Ferida – exsuda um
pouco
 Ferida se epiteliza em
torno de 12 a 15 dias
está totalmente seco
 Adquire a forma
característica
GRANULOMA
UMBILICAL
Trata-se de uma
formação avermelhada
brilhante, situada na
fossa umbilical com
secreção serosa.
ONFALITE
 Cursa com hiperemia
e/ou secreção fétida
 Hiperemia pode ser
restrita a cicatriz
umbilical
 Hiperemia pode se
estender ao abdômen
 Palpar todos os quadrantes;
 Iniciar com a palpação superficial;
 Aprofundar gradativamente a palpação
 Manobra obrigatória nos recem-nascidos
 Os rins são mais fácies de serem palpados em
neonatos – prematuros
 Quando palpados pensar em hidronefrose,
tumor de Wilms
CONDUTA: encaminhar a criança
 Vindo do hipocôndrio D, vagarosamente com
a ponta do dedo indicador.
 O fígado é palpável de 1 a 3 cm é normal em
lactentes
 OBS: fígado e baço palpáveis solicitar
hemograma para ver presença de atípia
linfocitária.
 Palpação deve ser delicada
 Realizada no quadrante superior esquerdo
 Melhor palpado durante a inspiração
 Apenas 5 a 10% das crianças normais tem
baço palpavel
 Palpação deve ser feita com extremo cuidado
pelo risco de ruptura.
 Bolsa escrotal –
grande, edemaciada,
pendular
 Pele enrugada
 Pele pigmentada
restante do corpo
 Hidrocele é comum –
persistente por 6 a 12
meses.
 Meato urinário – linha média ponta da glande
 Glande recoberta pelo prepúcio – FIMOSE
 É frequente a presença de esmegma
 Ereção é frequente no RN
 Inspeção do prepúcio e
glande
 Jato urinário fino e partido
 Infecção urinária tem que
ser acompanhada com
exame de rotina
 Indicação para abrir o
meato urinário “pomada
postec”
 Levi, 8 meses é trazido pela mãe para a consulta de
rotina na Puericultura. A genitora acha que o bebê
está com dificuldade para urinar, informa que
observa o menino fazer força para urinar. No exame
a enfermeira verifica que o prepúcio está aderido
parcialmente a glande dificultando a visualização do
meato urinário, durante a inspeção a criança
apresenta diurese e a profissional verifica jato fino e
partido e retenção de urina entre o prepúcio e a
glande.
 Qual o significado clinico deste achato semiológico?
 Acúmulo de líquidos na
túnica que envolve os
testículos;
 Hidrocele Comunicante
(esvazia para dentro da
cavidade abdominal)
 Hidrocele Não-
comunicante (líquido é
absorvido pela bolsa
escrotal desaparece em
semanas ou meses
 Presença do testículo
fora da bolsa escrotal
ou do canal inguinal
 Pode estar localizado
em qualquer tecido
adjacentes (períneo,
coxa, pênis)
 Precisa ser detectado
precocemente e
encaminhado.
 Ausência de testículo na
bolsa escrotal
 Testículo pode estar em
qualquer lugar do trajeto
de migração
 Testículos podem descer
até 1 ano
 Cirurgia deve ser feita até
os 2 anos – risco de
malignização do tecido
testicular
 Clitóris aumentado,
pequenos lábios bem
formados
 Hímen pode estar
edemaciado – ação do
estrógeno
 Sangramento e
secreção - normal
 Lesão obstrutiva comum
 Pode ser diagnosticada no
nascimento – intróito saliente,
devido ao mucocolpo
 Diagnóstico for retardado – o
muco será reabsorvido
 Criança permanecerá
assintomática até a menarca –
hímen protuberante e um
grande hematocolpo
 Resulta da aderência
dos pequenos lábios
 Determinada da
combinação entre
vulvite leve e
hipoestrogenismo
 Aplicação de estrógeno tópico – sob
prescrição médica (Premarin creme – 1 x ao
dia à noite / Durante 15 dias, para por 30 dias
e repete mais 15 dias)
 Após o tratamento – usar pomada de vaselina
 Fazer uma barreira mecânica entre os
pequenos lábios
 Pode ocorrer sinais de puberdade precoce,
devido ao uso de estrógeno
 A mãe de Rebeca, 2 meses de vida, a leva
para uma consulta de rotina, nega queixas.
No exame da genitália da menina a
profissional de saúde não consegue visualizar
o intróito vaginal, relata no exame que os
pequenos lábios estão fundidos.
 Como se denomina este achado semiológico?
 Inspeção dos dedos (polidactilia, sindactilia)
 Pesquisar o bom estado das articulações
coxofemorais
Reflexo de Ortolani e Barlow
 Membros
▪ Deformidades
▪ Assimetrias
▪ Tônus
 Coluna vertebral
▪ Simetria
▪ Desvios
▪ Postura
Fazer a
avaliação com
exame de
inspeção e
palpação,.
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Semiologia pediátrica

  • 2.  O exame da criança começa quando a mãe/pai e o bebê entram no consultório;  As vezes ainda na sala de espera;  Blue Baby: síndrome que acontece com as puérperas que inicialmente não conseguem ter ligação direta com o bebê.
  • 3.  Peculiaridades  Varia de acordo com a idade  Conversar com a criança antes e durante o exame  Sinais vitais inicialmente (choro pode alterar)  Muitas vezes iniciamos no colo da mãe  Ouvido e garganta no final
  • 4.  Os métodos são os mesmo do adulto  INSPEÇÃO  PALPAÇÃO  PERCUSSÃO  AUSCULTA
  • 5.  Como examinar?  Inspeção  Palpação  Examinar partindo da generalidade para especificidade CABEÇA VISTA COMO UM TODO
  • 6. O QUE OBSERVAR? CEFALO-HEMATOMA  Hemorragia subperiósteo  Limita-se a um dos ossos do crânio  A reabsorção do céfalo- hematoma:  Icterícia  Calo ósseo
  • 7.  Tranquilizar os pais;  No caso de ictericia – discutir com o médico a necessidade de dosagem de bilirrubina  OBS: Só existe necessidade de dosar bilirrubina em caso de icterícia já há nível de abdômen.
  • 8. BOSSA OU CAPUT SUCCEDANEUM  Edema do couro cabeludo  Geralmente transpõe as linhas das suturas  Pode estar presente ao nascimento
  • 9.  Tranqüilizar os pais  Conduta Expectante
  • 10.  RN, de 7 dias de vida, sexo masculino. Peso de nascimento: 4100g. Comprimento: 52cm; PC: 35cm; PT: 33cm; Apgar: 8 e 9 é levado por sua mãe ao serviço de saúde porque está com “um caroço na cabeça”. O profissional de saúde pergunta quando o problema surgiu, a genitora responde que há 4 dias observou o “caroço”. No exame foi observado a presença tumefação de consistência elástica, bem delimitada, na região parietal E, a tumefação não ultrapassa as linhas das suturas ósseas.  O achado semiológico se refere a?
  • 11.  Média de 33 a 35 cm  Perímetro cefálico aferido e acompanhado até os 2 anos de idade.
  • 12.
  • 13.
  • 14.  do grego Plagio = oblicuo e cefala= cabeça. resulta da fusão unilateral prematura (a junta lateral) das suturas coronal ou lambdóide.  Fetos grandes  Gestação Múltiplas  Dormir sempre na mesma posição  Posição Dorsal – braquicefalia postural  Torcicolo congênito
  • 15.  Não colocar travesseiro  Evitar a mesma posição da cabeça (rodada para a esquerda, por exemplo)  Não deixar a criança por muito tempo no bebê conforto  Colocar móbiles na altura da cintura do bebê  Posição ventral quando acordado
  • 16.  Adriano, tem 3 meses quando é levado pela genitora para uma consulta de rotina. A queixa da mãe é que o “bebê está com a cabeça torta”. No exame a profissional de saúde encontra um abaulamento na região occipital direita, a fontanela posterior se encontrava fechada e a anterior aberta, normotensa, medindo 3,5 x 4,5cm.  O achado semiológico é?
  • 17.
  • 18.  Sutura Metópica  Fechamento total entre 9 a 18 meses.  Sutura Lamboideia  Fechamento aos 2 meses  Quando encontra-se aberta além dos 2 meses (hipotiroidismo)
  • 19.
  • 20.  Alan, tem 4 meses veio para uma consulta de rotina: a genitora nega queixas. No exame a profissional de saúde observa que o crânio é normocefálico, as fontanelas anterior e posterior se encontram fechadas à palpação, porém os marcos do desenvolvimento estão compatíveis com a idade do lactente.  O achado semiológico é?
  • 21.
  • 22.  Fechamento precoce da sutura sagital  Mais frequente no sexo masculino e etnia branca  Aumento no sentido anteroposterior do crânio  Fontanela anterior se encontra fechada  Encontra-se hiperexcitabilidade, outras má formações podem vir associadas: cardiopatias, hérnia inguinal, deformidade óssea.
  • 23. CONDUTAS  Discutir com o médico a solicitação de Rx de crânio  Acompanhar a curva de PC rigorosamente de 15 em 15 dias  Referir para serviço de maior complexidade
  • 24.
  • 25.  Fechamento precoce suturas coronais  Crânio curto no sentido anteroposterior  Pode ser observado face plana, exoftalmia, hipertelorismo
  • 26.  Discutir com o médico a solicitação de Rx de crânio  Acompanhar a curva do PC rigorosamente de 15 em 15 dias  Referir para serviço de maior complexidade
  • 27.  Sutura metópica saliente  A bregmática está fechada  Crânio aspecto triangular  Pode estar acompanhada a encefalopatias, lábio leporino
  • 28.  Fechamento precoce da sutura metópica / frontal  Crânio em cunha (pontuda com alteração em todas as fazes)  Pode ser observado hipertelorismo “olho de gato” (puxado para cima) CONDUTA  Discutir com o médico a solicitação de Rx de crânio  Acompanhar a curva de PC  Referir para serviço de maior complexidade
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.  Todas as vezes que a criança chora, ri franze a testa  Observar:  Simetria  Aparência sindrômica ▪ Implantação das orelhas ▪ Distância entre os olhos ▪ Tamanho do queixo ▪ Nariz e língua
  • 34.
  • 35.
  • 36.  Fibrose no interior do músculo esternocleidomastóideo  Encurtamento do músculo e contratura muscular
  • 37.  Etiologia desconhecida  Assimetria de face / crânio  Moviemento reduzidos da cabeça  Posição forçada para dormir  Usa menos o braço do lado afetado  Estrabismo CONDUTA  Referir para o serviço de maior complexidade para avaliação  OBS: Geralmente ocorre em gestação com oligodrâminio
  • 38.
  • 39.  Examinar presença de estrabismo em crianças pequenas  Teste luminoso  Os reflexos estão centrados. Não existe estrabismo.  Esotropia: para dentro  Exotropia: para fora  Hipotropia: para baixo  Hipertropia: para cima Monocular ou binocular
  • 40.  Estrabismo  Fisiológico até 28 dias  Observado até o 5º mês  Nistágmo  Olho balançando, problemas neurológicos  Encaminhar para o oftalmologista em qualquer idade
  • 41.  Ocorre em cerca de 6% das crianças  Resulta quase sempre da não perfuração da membrana que separa o canal lacrimo-nasal do meato inferior da fossa nasal.
  • 42.  Secreção mucosa ou muco purulenta nos primeiros dias ou semanas de vida  Mais evidente de manhã, ou após os períodos de sono  A conjuntiva não se apresenta inflamada, durante episódios em que existe secreção.
  • 43. CONDUTAS  Massagens no ducto naso lacrimal 3 a 4 vezes ao dia – até 1 ano  Pingar uma gota de leite materno  Sondagem terapêutica das vias lacrimais  Discutir com o médico a necessidade de encaminhamento
  • 44.  Vivian, 20 dias de vida é levado ao serviço de saúde porque a mãe está preocupada com o lacrimejamento constante no olho esquerdo da criança, a genitora refere ainda presença de secreção em pequena quantidade a qual a mais evidente quando o bebê acorda. O profissional de saúde pergunta quando o problema surgiu, a genitora responde que observou o problema há uma semana. No exame foi constatado a presença de secreção serosa em pequena quantidade no olho E, porém não se observa hiperemia nem edema na conjuntiva.  O achado semiológico é?
  • 45.  Pesquisar presença de Leucocoria  Retinoblastoma – é um tumor da retina altamente maligno
  • 46.
  • 48. VERIFICAR SE COBRE A PUPILA PTOSE CONGÊNITA
  • 49. ETIOLOGIA:  VIRAL : só limpeza  BACTERIANA: purulenta  ALÉRGENOS: prurido, hiperemia sem secreção  Tratamento prescrito pelo médico.
  • 50. TRATAMENTO  Prescrito pelo médico  Compressa fria local
  • 51.  Granuloma não infeccioso  Recorrente  Tumerfação da pálpebra  Infecção granulomatosa  Secundária obstrução  Granuloma / discreta hiperemia  Celulite periorbitária TRATAMENTO As primeira 24h antibiótico IV Lavar os olhos com shampoo jhoson
  • 52.
  • 53.  Observar a implantação do pavilhão auricular  Criança pequena: lóbulo da orelha para baixo e para traz  Criança escolar: parte superior da orelha para cima e para traz  OBS: Na otoscopia a partir de 4 meses só consigo enxergar os ossículos do martelo
  • 54. Inserção abaixo da orelha : • Trissomia do 13 e 18 •Síndrome de Down (Trissomia do 21) Presença de apêndices – pode estar associada a anormalidades no sistema renal
  • 55.
  • 56.  Lactentes menores de 6 meses testar o reflexo cócleo palpebral para avaliar a audição (piscar os olhos)  Um lactente de 6 meses deve ser capaz de localizar a fonte sonora  Colocar os vídeos
  • 57.
  • 58.  É pequeno, estreito e aplanado  Pode ser visualizado discreta secreção serosa  RN respira pelo nariz - limpará as narinas com espirros
  • 59.  Seios maxilares e etmoidais presentes no RN  Irão aparecer em um exame de RX aos 4 anos de idade  O seio esfenoidal – aos 5 anos de idade  Seio frontal – 7 anos de idade  OBS: não se tem sinusite em crianças menores de 4 anos.
  • 60.  Inspeção com auxilio de uma fonte luminosa  Averiguar  Secreção  Coloração das mucosas ▪ Hiperemia (processo inflamatório agudo)  Mucosa pálida úmida – alergia  Edemaciada – rinite crônica OBS: Suspeitar de hipertrofia de adenóide, quando a mãe suspeitar que a criança ronca.
  • 61.
  • 62.  Freio lábio superior é espesso  Língua projetada para fora  Freio estreito curto – conecta a língua ao assoalho da boca  Presença de dentes neonatais e natais  Reflexo do céu palatino  Prognatismo – mandíbula curta  Trismo- contratura dolorosa dos músculos mandibulares
  • 63.  CISTOS DE INCLUSÃO:  Ocorre 75 a 80% dos RN`s  São benignos  Pérolas Epstein – rafe palatina (centro do palato)  Mucocele – cisto nos lábios com acúmulo de saliva  Rânula – assoalho da boca
  • 64.  Mutação no gene MTHFR aumenta em aproximadamente seis vezes o risco de nascimento de uma criança com fissura labial e/ou palatina.
  • 65. Microglossia – língua curta Glossoptose – queda da língua
  • 66.  Ocorre entre 6m a 5 anos  Herpes simples  Linfadenopatia cervical (palpar glânglios no pescoço)  Febre, calafrios, anorexia, irritabilidade  Lesões orais  TRATAMENTO: higiene com água quebrada a frieza
  • 67.  Victor, 8 meses é levado ao serviço de saúde pela genitora, a mesma está preocupada porque o bebê está com febre há 24h, está babando muito, chora quando tenta comer. No exame da cavidade oral o profissional observa a presença de úlceras rasas, hiperemiadas, visíveis na mucosa oral, observou ainda adenomegalia cervical.  Qual é a causa provável desse achado semiológico?
  • 68.  Presença de hipertrofia sem sinais flogisticos – associado aumento das tonsilas observado até 5 anos.  A maioria das infecções em crianças menores de 5 anos é viral  Aumento dos nódulos cervicais, dolorosos a palpação (essa é bacteriana)
  • 69.
  • 70.
  • 71.  INSPEÇÃO  OBSERVAR ▪ Simetria ▪ Expansão ▪ Abaulamento  Aferir perímetro torácico – até 4 meses  Ao nascer: PC é maior que PT até 2 cm  Após 2 ou 3 meses esses valores se invertem
  • 72.  Formato Cilíndrico  Diâmetro ântero-posteriores e laterais – iguais  Perímetro 30 a 33cm – menor 2cm que o PC  As costelas são flexíveis, apêndice xifóide visível  Hipertrofia mamária ambos os sexos – secreção (transferência de hormônios, podem ir até o 1º ano de vida)  Mamilos supranumerários (tem que ser retirado antes da puberdade)
  • 73.  Frequência respiratória (irpm) Idade Variação Recém-nascido 30-60 Lactente 24-40 Pré-escolar 22-34 Escolar 18-30 Adolescente 12-16
  • 74.  ASMA: sibilos e roncos  No 1º ano de vida tem quer ter cansado no mínimo 3 vezes.  PNEUMONIA: estertores (sibilos e creptações)  BRONQUIOLITE: tiragem intercostal, mais frequentes em crianças menores de 1 ano.
  • 75.  FOCOS DE AUSCULTA CARDÍACA  PULMONAR:  AÓRTICO  TRICÚSPIDE:  MITRAL OU APICAL
  • 76.  FOCO AÓRTICO:  Localizado no 2º espaço intercostal direito – junto ao esterno.  FOCO PULMONAR:  Localizado no 2º espaço intercostal esquerdo – próximo ao externo  FOCO TRISCÚPIDE: na parte baixa do esterno, junto à linha paraesternal esquerda  FOCO MITRAL OU APICAL:  Localizado no 4º/5º espaço intercostal esquerdo – distante do esterno / linha hemiclavicular
  • 77.  O SOPRO é auscultado entre a inspiração e expiração  Qualquer sopro deve-se fazer Rx e eletrocardiograma Idade Variação Recém-nascido 120-160 Lactente 90-140 Pré-escolar 80-110 Escolar 75-100 Adolescente 60-90
  • 78.  INSPEÇÃO  Inspecionar o contorno abdominal  Abdome proeminente é normal até a puberdade  Hérnia Umbilical: comum em lactentes – avaliar o saco herniário procure por conteúdo abdominal  CONDUTA: EXPECTANTE (normalmente até 2 anos)
  • 79.  Cai em torno de 7 dias  Ferida – exsuda um pouco  Ferida se epiteliza em torno de 12 a 15 dias está totalmente seco  Adquire a forma característica
  • 80. GRANULOMA UMBILICAL Trata-se de uma formação avermelhada brilhante, situada na fossa umbilical com secreção serosa.
  • 81. ONFALITE  Cursa com hiperemia e/ou secreção fétida  Hiperemia pode ser restrita a cicatriz umbilical  Hiperemia pode se estender ao abdômen
  • 82.  Palpar todos os quadrantes;  Iniciar com a palpação superficial;  Aprofundar gradativamente a palpação
  • 83.  Manobra obrigatória nos recem-nascidos  Os rins são mais fácies de serem palpados em neonatos – prematuros  Quando palpados pensar em hidronefrose, tumor de Wilms CONDUTA: encaminhar a criança
  • 84.  Vindo do hipocôndrio D, vagarosamente com a ponta do dedo indicador.  O fígado é palpável de 1 a 3 cm é normal em lactentes  OBS: fígado e baço palpáveis solicitar hemograma para ver presença de atípia linfocitária.
  • 85.  Palpação deve ser delicada  Realizada no quadrante superior esquerdo  Melhor palpado durante a inspiração  Apenas 5 a 10% das crianças normais tem baço palpavel  Palpação deve ser feita com extremo cuidado pelo risco de ruptura.
  • 86.  Bolsa escrotal – grande, edemaciada, pendular  Pele enrugada  Pele pigmentada restante do corpo  Hidrocele é comum – persistente por 6 a 12 meses.
  • 87.  Meato urinário – linha média ponta da glande  Glande recoberta pelo prepúcio – FIMOSE  É frequente a presença de esmegma  Ereção é frequente no RN
  • 88.  Inspeção do prepúcio e glande  Jato urinário fino e partido  Infecção urinária tem que ser acompanhada com exame de rotina  Indicação para abrir o meato urinário “pomada postec”
  • 89.  Levi, 8 meses é trazido pela mãe para a consulta de rotina na Puericultura. A genitora acha que o bebê está com dificuldade para urinar, informa que observa o menino fazer força para urinar. No exame a enfermeira verifica que o prepúcio está aderido parcialmente a glande dificultando a visualização do meato urinário, durante a inspeção a criança apresenta diurese e a profissional verifica jato fino e partido e retenção de urina entre o prepúcio e a glande.  Qual o significado clinico deste achato semiológico?
  • 90.  Acúmulo de líquidos na túnica que envolve os testículos;  Hidrocele Comunicante (esvazia para dentro da cavidade abdominal)  Hidrocele Não- comunicante (líquido é absorvido pela bolsa escrotal desaparece em semanas ou meses
  • 91.  Presença do testículo fora da bolsa escrotal ou do canal inguinal  Pode estar localizado em qualquer tecido adjacentes (períneo, coxa, pênis)  Precisa ser detectado precocemente e encaminhado.
  • 92.  Ausência de testículo na bolsa escrotal  Testículo pode estar em qualquer lugar do trajeto de migração  Testículos podem descer até 1 ano  Cirurgia deve ser feita até os 2 anos – risco de malignização do tecido testicular
  • 93.
  • 94.  Clitóris aumentado, pequenos lábios bem formados  Hímen pode estar edemaciado – ação do estrógeno  Sangramento e secreção - normal
  • 95.  Lesão obstrutiva comum  Pode ser diagnosticada no nascimento – intróito saliente, devido ao mucocolpo  Diagnóstico for retardado – o muco será reabsorvido  Criança permanecerá assintomática até a menarca – hímen protuberante e um grande hematocolpo
  • 96.  Resulta da aderência dos pequenos lábios  Determinada da combinação entre vulvite leve e hipoestrogenismo
  • 97.  Aplicação de estrógeno tópico – sob prescrição médica (Premarin creme – 1 x ao dia à noite / Durante 15 dias, para por 30 dias e repete mais 15 dias)  Após o tratamento – usar pomada de vaselina  Fazer uma barreira mecânica entre os pequenos lábios  Pode ocorrer sinais de puberdade precoce, devido ao uso de estrógeno
  • 98.  A mãe de Rebeca, 2 meses de vida, a leva para uma consulta de rotina, nega queixas. No exame da genitália da menina a profissional de saúde não consegue visualizar o intróito vaginal, relata no exame que os pequenos lábios estão fundidos.  Como se denomina este achado semiológico?
  • 99.  Inspeção dos dedos (polidactilia, sindactilia)  Pesquisar o bom estado das articulações coxofemorais
  • 100. Reflexo de Ortolani e Barlow
  • 101.  Membros ▪ Deformidades ▪ Assimetrias ▪ Tônus  Coluna vertebral ▪ Simetria ▪ Desvios ▪ Postura
  • 102. Fazer a avaliação com exame de inspeção e palpação,.