O documento discute várias condições do aparelho genital masculino, incluindo malformações congênitas como criptorquidia e hipospádia, doenças como fimose e tumores de pênis, e condições do testículo como torção e atrofia.
O documento descreve várias patologias esofágicas, incluindo anomalias congênitas como atresia esofágica e hérnia hiatal, lesões associadas à disfunção motora como acalásia, divertículos esofágicos, varizes esofágicas e esofagite. Também discute neoplasias benignas e malignas, com foco no carcinoma epidermóide esofágico, seu padrão de crescimento e sintomas clínicos.
Este documento resume informações sobre amebíase causada pela Entamoeba histolytica. Apresenta detalhes sobre a taxonomia, morfologia, ciclo de vida, transmissão, patogenia, formas clínicas, diagnóstico, epidemiologia, profilaxia e tratamento da doença.
Este documento resume aspectos da anatomia, fisiologia e patologias do esófago, incluindo: 1) a descrição da anatomia e fisiologia normal do esófago; 2) as principais doenças do esófago como disfagia, acalásia e câncer esofágico; 3) os métodos de diagnóstico e tratamento dessas patologias.
O documento descreve vários parasitas intestinais incluindo Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura, Ascaris lumbricoides, Ancylostomidae e Strongyloides stercoralis. Detalha suas morfologias, ciclos de vida, sintomas e formas de diagnóstico.
O documento descreve três malformações congênitas: fenda palatina, lábio leporino e fístula traqueoesofágica. A fenda palatina resulta da fusão defeituosa do palato durante o desenvolvimento embrionário, podendo ser unilateral ou bilateral. O lábio leporino ocorre quando os processos medianos do lábio superior não se fundem completamente. A fístula traqueoesofágica acontece quando o esôfago e a traquéia não se separam totalmente durante a gestação, criando uma abertura entre os dois órg
O documento descreve as patologias do sistema digestório de animais, incluindo estrutura e função dos intestinos, mecanismos de defesa, diarréia, anomalias de desenvolvimento, obstruções, inflamações, alterações vasculares e parasitas. É apresentada uma variedade de imagens ilustrando diferentes condições como atresia, megacólon, corpos estranhos, volvulo, hérnias, infartos, enterites e parasitas intestinais.
O documento descreve a anatomia, funções e possíveis defeitos, doenças e lesões do músculo diafragma. O diafragma separa a cavidade torácica da abdominal, é o principal músculo respiratório e pode ser afetado por paralisias, paresias, distúrbios de motilidade, deslocamentos, hérnias e neoplasias.
O documento descreve várias patologias esofágicas, incluindo anomalias congênitas como atresia esofágica e hérnia hiatal, lesões associadas à disfunção motora como acalásia, divertículos esofágicos, varizes esofágicas e esofagite. Também discute neoplasias benignas e malignas, com foco no carcinoma epidermóide esofágico, seu padrão de crescimento e sintomas clínicos.
Este documento resume informações sobre amebíase causada pela Entamoeba histolytica. Apresenta detalhes sobre a taxonomia, morfologia, ciclo de vida, transmissão, patogenia, formas clínicas, diagnóstico, epidemiologia, profilaxia e tratamento da doença.
Este documento resume aspectos da anatomia, fisiologia e patologias do esófago, incluindo: 1) a descrição da anatomia e fisiologia normal do esófago; 2) as principais doenças do esófago como disfagia, acalásia e câncer esofágico; 3) os métodos de diagnóstico e tratamento dessas patologias.
O documento descreve vários parasitas intestinais incluindo Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura, Ascaris lumbricoides, Ancylostomidae e Strongyloides stercoralis. Detalha suas morfologias, ciclos de vida, sintomas e formas de diagnóstico.
O documento descreve três malformações congênitas: fenda palatina, lábio leporino e fístula traqueoesofágica. A fenda palatina resulta da fusão defeituosa do palato durante o desenvolvimento embrionário, podendo ser unilateral ou bilateral. O lábio leporino ocorre quando os processos medianos do lábio superior não se fundem completamente. A fístula traqueoesofágica acontece quando o esôfago e a traquéia não se separam totalmente durante a gestação, criando uma abertura entre os dois órg
O documento descreve as patologias do sistema digestório de animais, incluindo estrutura e função dos intestinos, mecanismos de defesa, diarréia, anomalias de desenvolvimento, obstruções, inflamações, alterações vasculares e parasitas. É apresentada uma variedade de imagens ilustrando diferentes condições como atresia, megacólon, corpos estranhos, volvulo, hérnias, infartos, enterites e parasitas intestinais.
O documento descreve a anatomia, funções e possíveis defeitos, doenças e lesões do músculo diafragma. O diafragma separa a cavidade torácica da abdominal, é o principal músculo respiratório e pode ser afetado por paralisias, paresias, distúrbios de motilidade, deslocamentos, hérnias e neoplasias.
Seminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões AftosasDario Hart
O documento discute vários tipos de infecções e lesões orais, incluindo: 1) Infecções virais como HPV, herpes, mononucleose e citomegalovírus; 2) Doenças como sarampo, aftas e candidíase; 3) Alterações causadas por fatores como higiene oral deficiente, traumas e doenças sistêmicas. O texto fornece detalhes clínicos sobre cada condição e suas implicações para diagnóstico e tratamento.
Este documento discute apendicite aguda, incluindo sua anatomia, histologia, incidência, etiologia, estágios clínicos, sinais e sintomas, diagnóstico diferencial e tratamento cirúrgico. Resume as principais informações em três frases:
A apendicite aguda é causada principalmente por obstrução do apêndice, podendo evoluir de forma catarral, supurativa ou gangrenosa. Sua apresentação clínica inclui dor abdominal aguda no quadrante inferior direito, náuseas, v
O documento discute o exame físico da criança, desde o recém-nascido até a fase escolar. Apresenta os métodos de exame como inspeção, palpação, percusão e ausculta e detalha a avaliação de diferentes regiões do corpo como cabeça, tórax, abdome e extremidades.
Linfnodos podem inchar devido a infecções, câncer ou doenças autoimunes. A avaliação clínica considera a idade, localização, tamanho e consistência dos linfonodos, além de sintomas sistêmicos. Exames complementares como hemograma e imagem auxiliam no diagnóstico da causa, que pode requerer biópsia para confirmação. Linfonodos supraclaviculares ou de tamanho maior que 4cm elevam o risco de malignidade.
O documento descreve as principais características de espiróquetas, incluindo Treponema pallidum que causa sífilis, Borrelia burgdorferi que causa doença de Lyme, e Leptospira interrogans que causa leptospirose. Também discute víboras como Vibrio cholerae que causa cólera, Campylobacter e Helicobacter pylori associados a doenças gastrointestinais.
Verminoses gastrointestinais dos ruminantes provocadas por cestódeos e nematódeos. Conceito, transmissão, fatores de risco, patogenia, controle e tratamento.
O documento discute esquistossomose causada pelo Schistosoma mansoni. Apresenta o agente causador, ciclo de vida, sintomas agudos e crônicos, diagnóstico e tratamento com oxamniquine ou praziquantel. Também aborda a epidemiologia, transmissão através da pele, profilaxia com saneamento básico e educação sanitária.
O documento resume as principais patologias do sistema digestório de animais, incluindo dentes, glândulas salivares, esôfago, pré-estômagos e estômago. Aborda anomalias de desenvolvimento dentário, inflamações como periodontite e esofagites, parasitas como Spirocerca lupi, corpos estranhos, timpanismo e neoplasias no esôfago.
O documento discute alterações patológicas do estômago, incluindo gastrites agudas e crônicas, úlceras gástricas e duodenais, e neoplasias gástricas. Detalha os mecanismos e características macro e microscópicas destas condições, com foco em classificação histológica, etiologia e complicações possíveis.
Este documento descreve várias anomalias congênitas do aparelho digestório, incluindo atresia esofágica, gástrica, duodenal, intestinal, colônica e retal. Detalha os sintomas, classificações, associações e métodos de avaliação de cada anomalia. O documento fornece uma visão geral abrangente dessas condições para auxiliar no diagnóstico e tratamento de pacientes pediátricos.
O documento descreve a anatomia e principais patologias dos seios paranasais. Apresenta as estruturas ósseas que formam os seios, seu desenvolvimento e aspectos na TC e RM. Detalha processos inflamatórios, cistos, mucoceles, neoplasias benignas e malignas mais comuns, com ênfase nas características de imagem.
O documento descreve o caso de um menino de 4 anos e 5 meses internado com diarréia e vômitos há 1 dia. Apresentava febre de 38,5°C e sinais leves de desidratação. Recebeu soro oral e teve rápida melhora, recebendo alta no segundo dia.
O documento resume a anatomia e principais patologias da laringe. A laringe é responsável pela voz, respiração e deglutição. Inflamações como laringotraqueíte aguda e supraglote aguda podem causar edema e obstrução, enquanto tumores benignos e malignos podem causar disfonia e dispnéia. Paralisias laríngeas e corpos estranhos também são discutidos como causas de sintomas laríngeos.
Os fungos podem ser unicelulares ou pluricelulares, reproduzem-se por esporos ou gemulação, e causam micoses como paracoccidioidomicose, histoplasmose e criptococose. Estas micoses sistêmicas disseminam-se para diferentes órgãos através da corrente sanguínea e requerem tratamento antifúngico prolongado.
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
O documento discute alterações patológicas do sistema digestório. Apresenta as principais características macro e microscópicas de doenças como: doença diverticular, isquemia intestinal, doença de Crohn, colite ulcerativa, neoplasias intestinais e doença celíaca.
O documento descreve as características e ciclo de vida de Taenia solium e Taenia saginata, parasitas que causam teníase e cisticercose no homem. Detalha a morfologia dos vermes adultos e estágios larvais, sintomas, diagnóstico e tratamento das doenças. A teníase é causada pela presença das tênias no intestino humano e a cisticercose ocorre quando ovos da Taenia solium são ingeridos e desenvolvem cisticercos em outros órgãos.
O documento descreve um estudo de caso de um paciente do sexo masculino de 31 anos que apresenta hepatoesplenomegalia e nefropatia parenquimatosa bilateral. O paciente deu entrada no hospital com queixas de dor abdominal, febre e fraqueza e foi diagnosticado com hepatoesplenomegalia e nefropatia após exames. O documento fornece detalhes sobre o histórico médico, exame físico, diagnósticos de enfermagem e prescrições de enfermagem para o paciente.
O documento descreve vários tipos de patologias que afetam a cavidade oral de animais, incluindo estomatites erosivas, ulcerativas e papulares causadas por intoxicação e infecções bacterianas, assim como o Complexo Eosinofílico Felino caracterizado por úlceras, placas e granulomas com infiltrado eosinofílico.
O documento descreve características e ciclos de vida de diferentes cestóides que parasitam vertebrados. Inclui informações sobre Taenia hydatigena, cujo hospedeiro definitivo é o cão e hospedeiro intermediário são ruminantes e suínos, com a forma larvar se desenvolvendo nas serosas destes animais. Também discute cenuríase causada por Taenia multiceps, que causa cistos no cérebro de ovinos. Por fim, menciona dipilidose causada por Dipylidium caninum
Seminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões AftosasDario Hart
O documento discute vários tipos de infecções e lesões orais, incluindo: 1) Infecções virais como HPV, herpes, mononucleose e citomegalovírus; 2) Doenças como sarampo, aftas e candidíase; 3) Alterações causadas por fatores como higiene oral deficiente, traumas e doenças sistêmicas. O texto fornece detalhes clínicos sobre cada condição e suas implicações para diagnóstico e tratamento.
Este documento discute apendicite aguda, incluindo sua anatomia, histologia, incidência, etiologia, estágios clínicos, sinais e sintomas, diagnóstico diferencial e tratamento cirúrgico. Resume as principais informações em três frases:
A apendicite aguda é causada principalmente por obstrução do apêndice, podendo evoluir de forma catarral, supurativa ou gangrenosa. Sua apresentação clínica inclui dor abdominal aguda no quadrante inferior direito, náuseas, v
O documento discute o exame físico da criança, desde o recém-nascido até a fase escolar. Apresenta os métodos de exame como inspeção, palpação, percusão e ausculta e detalha a avaliação de diferentes regiões do corpo como cabeça, tórax, abdome e extremidades.
Linfnodos podem inchar devido a infecções, câncer ou doenças autoimunes. A avaliação clínica considera a idade, localização, tamanho e consistência dos linfonodos, além de sintomas sistêmicos. Exames complementares como hemograma e imagem auxiliam no diagnóstico da causa, que pode requerer biópsia para confirmação. Linfonodos supraclaviculares ou de tamanho maior que 4cm elevam o risco de malignidade.
O documento descreve as principais características de espiróquetas, incluindo Treponema pallidum que causa sífilis, Borrelia burgdorferi que causa doença de Lyme, e Leptospira interrogans que causa leptospirose. Também discute víboras como Vibrio cholerae que causa cólera, Campylobacter e Helicobacter pylori associados a doenças gastrointestinais.
Verminoses gastrointestinais dos ruminantes provocadas por cestódeos e nematódeos. Conceito, transmissão, fatores de risco, patogenia, controle e tratamento.
O documento discute esquistossomose causada pelo Schistosoma mansoni. Apresenta o agente causador, ciclo de vida, sintomas agudos e crônicos, diagnóstico e tratamento com oxamniquine ou praziquantel. Também aborda a epidemiologia, transmissão através da pele, profilaxia com saneamento básico e educação sanitária.
O documento resume as principais patologias do sistema digestório de animais, incluindo dentes, glândulas salivares, esôfago, pré-estômagos e estômago. Aborda anomalias de desenvolvimento dentário, inflamações como periodontite e esofagites, parasitas como Spirocerca lupi, corpos estranhos, timpanismo e neoplasias no esôfago.
O documento discute alterações patológicas do estômago, incluindo gastrites agudas e crônicas, úlceras gástricas e duodenais, e neoplasias gástricas. Detalha os mecanismos e características macro e microscópicas destas condições, com foco em classificação histológica, etiologia e complicações possíveis.
Este documento descreve várias anomalias congênitas do aparelho digestório, incluindo atresia esofágica, gástrica, duodenal, intestinal, colônica e retal. Detalha os sintomas, classificações, associações e métodos de avaliação de cada anomalia. O documento fornece uma visão geral abrangente dessas condições para auxiliar no diagnóstico e tratamento de pacientes pediátricos.
O documento descreve a anatomia e principais patologias dos seios paranasais. Apresenta as estruturas ósseas que formam os seios, seu desenvolvimento e aspectos na TC e RM. Detalha processos inflamatórios, cistos, mucoceles, neoplasias benignas e malignas mais comuns, com ênfase nas características de imagem.
O documento descreve o caso de um menino de 4 anos e 5 meses internado com diarréia e vômitos há 1 dia. Apresentava febre de 38,5°C e sinais leves de desidratação. Recebeu soro oral e teve rápida melhora, recebendo alta no segundo dia.
O documento resume a anatomia e principais patologias da laringe. A laringe é responsável pela voz, respiração e deglutição. Inflamações como laringotraqueíte aguda e supraglote aguda podem causar edema e obstrução, enquanto tumores benignos e malignos podem causar disfonia e dispnéia. Paralisias laríngeas e corpos estranhos também são discutidos como causas de sintomas laríngeos.
Os fungos podem ser unicelulares ou pluricelulares, reproduzem-se por esporos ou gemulação, e causam micoses como paracoccidioidomicose, histoplasmose e criptococose. Estas micoses sistêmicas disseminam-se para diferentes órgãos através da corrente sanguínea e requerem tratamento antifúngico prolongado.
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
O documento discute alterações patológicas do sistema digestório. Apresenta as principais características macro e microscópicas de doenças como: doença diverticular, isquemia intestinal, doença de Crohn, colite ulcerativa, neoplasias intestinais e doença celíaca.
O documento descreve as características e ciclo de vida de Taenia solium e Taenia saginata, parasitas que causam teníase e cisticercose no homem. Detalha a morfologia dos vermes adultos e estágios larvais, sintomas, diagnóstico e tratamento das doenças. A teníase é causada pela presença das tênias no intestino humano e a cisticercose ocorre quando ovos da Taenia solium são ingeridos e desenvolvem cisticercos em outros órgãos.
O documento descreve um estudo de caso de um paciente do sexo masculino de 31 anos que apresenta hepatoesplenomegalia e nefropatia parenquimatosa bilateral. O paciente deu entrada no hospital com queixas de dor abdominal, febre e fraqueza e foi diagnosticado com hepatoesplenomegalia e nefropatia após exames. O documento fornece detalhes sobre o histórico médico, exame físico, diagnósticos de enfermagem e prescrições de enfermagem para o paciente.
O documento descreve vários tipos de patologias que afetam a cavidade oral de animais, incluindo estomatites erosivas, ulcerativas e papulares causadas por intoxicação e infecções bacterianas, assim como o Complexo Eosinofílico Felino caracterizado por úlceras, placas e granulomas com infiltrado eosinofílico.
O documento descreve características e ciclos de vida de diferentes cestóides que parasitam vertebrados. Inclui informações sobre Taenia hydatigena, cujo hospedeiro definitivo é o cão e hospedeiro intermediário são ruminantes e suínos, com a forma larvar se desenvolvendo nas serosas destes animais. Também discute cenuríase causada por Taenia multiceps, que causa cistos no cérebro de ovinos. Por fim, menciona dipilidose causada por Dipylidium caninum
1. Aparelho Gastrintestinal
ESÔFAGO Acalásia Doença do refluxo gastroesofágico (causa + comum de
esofagite)
Varizes Esofágicas
DEFINIÇÃO Relaxamento prejudicado do músculo liso Caracterizada pela tríade de
relaxamento incompleto do EEI, tônus aumentado do EEI e aperistalse
do esôfago.
É uma forma comum de obstrução esofágica funcional
É o refluxo anormal do conteúdo ácido do estômago para
o esôfago, o mais comum é o refluxo do esôfago inferior
(terço distal)
são veias dilatadas, tortuosas em decorrência da
hipertensão portal, que ficam primariamente dentro
da submucosa do esôfago distal e estômago
proximal.
SINTOMAS Disfagia para sólidos e líquidos
Dificuldade para eructar e,
Dor torácica
Azia(pirose),
disfagia e
regurgitação de conteúdos gástricos com sabor ácido,
RARAMENTE dor toraxica
TIPOS 1- Acalásia primária é o resultado da degeneração dos neurônios
inibidores esofágicos distais, ou seja, da célula ganglionar.
2- Acalásia secundária pode surgir na doença de Chagas, na qual a
infecção por Trypanosoma cruzi causa a destruição do plexo
mioentérico, falha no peristaltismo e dilatação esofágica.(devido
infc. por Trypanosoma cruzi )
Classif de Los Angeles
- Grau A: 1 ou + lesões <5mm ñ convergentes
- Grau B: 1 ou + lesões >5mm ñ convergentes
- Grau C: Erosões convergentes com -75% da
circunferência do órgão
- Grau D: Erosões que ocupam 75% da circunferência do
órgão
CAUSADO
POR
Neuropatia autonômica diabética;
Distúrbios infiltrativos como tumor maligno,
Amiloidose ou sarcoidose;
Lesões dos núcleos motores dorsais, por poliomielite ou ablação
cirúrgica;
Em associação com: síndrome de Down; ou
como parte da síndrome de Allgrove.
TBM por infecção remota pelo vírus herpes simples 1
Causas que resultam em Diminuição do esfíncter
gastroesofágico ou no aumento da pressão intra-
abdominal
Uso de álcool e tabaco,
Obesidade,
Depressivos do sistema nervoso central,
gravidez,
hérnia do hiato,
atraso no esvaziamento gástrico (lento) e
volume gástrico aumentado
FATOR DE
RISCO PARA
Desenvolvimento de lesão na mucosa na DRGE
1º Hepatopatia (cirrose alcoólica)
2º Esquistossomose hepática
varizes grandes, gradiente de pressão venosa
hepática elevado, sangramento anterior e doença
hepática avançada.
GRUPO DE
RISCO
indivíduos acima dos 40 anos de idade, mas também
ocorre em bebês e crianças
COMPLICAÇÕES Ulceração,
Hematêmese, melena,
Desenvolvimento de estreitamento e
Esôfago de Barrett
Sangramento esofágico
2. TUMORES ESOFÁGICOS
ESÔFAGO
Esôfago de Barrett ADENOCARCINOMA CARCINOMA DE CELS ESCAMOSAS/ ou epidermoide
DEFINIÇÃO
É uma complicação da DRGE crônica,
caracterizada por metaplasia intestinal que
substituem a mucosa escamosa esofágica
(metaplasia colunar com cels acima da
junção gastroesofágica))
Geralmente ocorre no terço distal, tem padrão ulcerado ou
infiltrativo pode invadir cárdia adjacente, iniciando com placas
planas ou elevadas, evol. Pra massas de 5cm a +, podem se
infiltrar e invadir profundamente
Produz alterações no epitélio glandular.
É o tipo + comum, metade ocorre no terço médio, se inicia com displasia
escamosa, as lesões são como espessamentos pequenos, acinzentados,
semelhantes a placas e com os anos se tornam massas polipoides exofíticas
que se projetam para luz do esôfago e causam obstruções.
SINTOMAS
10% são assintomáticos:
Sintomas da DRGE: Azia(pirose), disfagia e
regurgitação de conteúdos gástricos com
sabor ácido,
RARAMENTE dor toraxica
Disfagia e Odinofagia
Perda de peso progressiva
Hematêmese
Dor torácica
vômitos.
Disfagia e Odinofagia
Perda de peso progressiva
Hemorragia, Deficiência de Fe e Sepse
Obstrução
Aspiração de alimento por fistula traqueoesofágica.
TIPOS
À ENDOSCOPIA:
1- Segmento longo, o qual envolve 3 cm ou
mais do esôfago
2- Segmento curto, no qual menos de 3 cm
CAUSADO
POR
DRGE de longa evolução Esôfago de Barret Lesões iniciais: Com espessamento brancacento da mucosa
FATOR DE
RISCO PARA
DESENVOLVER
Presença de displasia
Idade avançada
Comprimento alongado do seguimento
Ser caucasiano
Descobertos na avaliação de DRGE ou de esôfago de Barret
Tabagismo e
Exposição à radiação
Obesidade
FATOR DE PROTEÇÃO:
Dietas ricas em frutas e vegetais;
Alguns sorotipos de Helicobacter pylori (causa atrofia
gástrica).
uso de álcool e tabaco, pobreza,
Lesões esofágicas cáusticas (bulimia, ingesta de subs. Cáustica),
Acalásia,
tilose (espessamento de pelo de mãos e planta dos pés- genético e
dominante),
Síndrome de Plummer-Vinson,
Dietas deficientes em frutas e vegetais; Consumo frequente de bebidas
muito quentes.
Radiação prévia do mediastino
Infecção pelo papilomavírus humano (HPV)
PATOGÊNISE
1º Metaplasia com subst. Celular;
2º Displasia com proliferação desordenada e atipia cel. Presença
de cels caliciformes, glasndulas que produzem mucina e cels em
anel de sinete
3º Neoplasia (adenocarcinoma)
MUTAÇÃO DO TP53 e SMAD4
1º progressão de baixo grau, depois atinge alto grau e depois se torna
carcinoma invasor. Algumas alterações moleculares detectadas incluem:
mutação do TP53
amplificação de EGFR e hipermetilação de CDKN2A
Displasia, com pleomorfismo celular, hipercromasia nuclear, despolarização
do epitélio (ainda sem invasão)
GRUPO DE
RISCO
Homens brancos e se apresenta tipicamente
entre 40 e 60 anos de idade
Caucasianos 7x + em homens
adultos acima dos 45 anos é 4x mais em homens que em mulheres.
8 vezes mais comum em afro-americanos que em caucasianos
COMPLICAÇÕES Grande risco de adenocarcinoma esofágico
Obstrução do esôfago
Invasão de estruturas circundantes,
incluindo a árvore respiratória, causando pneumonia,
a aorta, causando exsanguinação catastrófica,
ou o mediastino e o pericárdio.
3. TRATO GENITAL
MASCULINO
PÊNIS
MAL FORMAÇÃO DO SULCO URETRAL: ambas podem estar
associadas a falha na descida anormal dos testículos e mal
formações do trato urinário
FIMOSE INFLAMAÇÃO / BALANOPOSTITE
HIPOSPÁDIA EPISPÁDIA ENVOLVEM GLANDE E PROPÚCIO
DEFINIÇÃO
Abertura na superfície
Ventral do pênis é a mais
comum
Abertura na superfície Dorsal
do pênis
Orifício do prepúcio é muito pequeno para permitir sua
retração normal
Infecção da glande e do prepúcio causada por uma grande
variedade de organismos.
ATENÇÃO
Não confundir com fimose
- Parafimose: ocorre quando o prepúcio é retraído atrás
da corona (ou coroa) do pênis e não pode ser devolvido
para a posição anterior ou normal. Isso pode causar o
aprisionamento do pênis, prejudicando a drenagem do
sangue
- Hiperplasia do prepúcio:É o excesso de pele do
prepúcio.
Ocorre como consequência de higiene local insatisfatória em
homens não circuncidados, nos quais o acúmulo de células
epiteliais descamadas, suor e resíduos, chamado esmegma,
age como irritante local.
CAUSADO
POR
Resultado de ataques repetidos de infecção que
provocam a cicatrização do anel prepucial
Entre os agentes mais comuns estão Candida albicans,
bactérias anaeróbicas, Gardnerella e bactérias piogênicas.
FATOR DE
RISCO PARA
DESENVOLVER
A abertura anormal pode ser estenosada
Interfere com a limpeza e permite o acúmulo de
secreções e detritos sob o prepúcio
COMPLICAÇÕES
Obstrução e Inf. De trato urinário ascendente, Quando os
orifícios estão situados próximo à base do pênis, a ejaculação
normal e a inseminação estão dificultadas e podem ser uma
causa de esterilidade.
Infecções secundárias e possivelmente carcinoma
A persistência dessas infecções leva a uma cicatrização
inflamatória e, como mencionado, é uma causa comum de
fimose.
4. TRATO GENITAL
MASCULINO
PÊNIS
TUMORES BENIGNOS TUMORES MALIGNOS
CONDILOMA ACUMINADO CARCINOMA IN SITU (CIS) CARCINOMA INVASIVO/ ESCAMOSO
DEFINIÇÃO
Verruga benigna sexualmente transmissível, relacionado à
verruga comum pode ocorrer em qualquer superfície
cutaneomucosa úmida da genitália externa em qualquer
sexo.
Consistem em excrescências papilares vermelhas únicas ou
múltiplas, sésseis ou pediculadas, que podem ter até vários
milímetros de diâmetro, Apresentam ainda ACANTOSE e
COILOCITOSE.
DOENÇA DE BOWEN
- indivíduos acima de 35 anos.
APAPULOSE BOWENOIDE
- Adultos sexualmente
ativos JOVENS
- Pacientes com idades entre 40 e 70 anos
- Circuncisão confere proteção
CAUSADO
POR
Papilomavírus humano (HPV) tipo 6 e menos
Frequentemente o tipo 11
Associados ao HPV 16
Associado à falta de higiene genital e com infecção por
HPV 16 e 18 de alto risco (50% dos casos)
Tabagismo.
LOCAL DE
ACOMETIMENTO
Pode ocorrer na genitália externa ou em áreas perineais. No
pênis, essas lesões ocorrem mais frequentemente próximas
ao sulco coronal e na superfície interna do prepúcio.
Tende a envolver a pele do corpo
peniano e o escroto, glande e
prepúcio
Inicialmente na na glande ou na superfície interna do
prepúcio, próximo ao sulco coronal
Aspecto da lesão
Placa opaca, branco-acinzentada,
espessada e solitária.
Na glande e prepúcio: placas
vermelho-brilhantes, únicas ou
múltiplas, algumas vezes
aveludadas
Lesões papulares marrom-
avermelhadas
Dois padrões:
1. lesões papilares simulam o condiloma acuminado e
podem produzir uma massa vegetante com aspecto
de couve-flor. As lesões planas aparecem como
áreas de espessamento epitelial com tonalidade
acinzentada e formação de fissuras da superfície da
mucosa.
2.O carcinoma verrucoso é uma variante bem
diferenciada exofítica do carcinoma escamoso, que é
localmente invasiva mas raramente gera metástase
COMPLICAÇÕES
Tendem a recorrer, porém apenas raramente progridem
para carcinomas in situ ou invasivos
Se transforma em carcinoma
escamoso infiltrante em
aproximadamente 10% dos
pacientes
- NUNCA progride para um
carcinoma invasivo.
- Regride espontaneamente
SINTOMAS
O carcinoma verrucoso é uma variante bem diferenciada
exofítica do carcinoma escamoso, que é localmente
invasiva mas raramente gera metástase
Pode acometer linfonodos inguinais em estágios iniciais,
raramente disseminação difusa
5. T.G.M.
TESTÍCULO E
EPIDÍDIMO
MAL FORMAÇÃO CONGÊNITA Doença Vascular
Diminuição da fertilidade
CRITPTOQUIRDIA TORÇÃO ATROFIA
DEFINIÇÃO
falha completa ou parcial dos testículos intra-abdominais em
descer para dentro da bolsa escrotal
Urgência urológica, pois interrompe a drenagem venosa
do testículo. + comum a torção do cordão espermático.
Decorre de várias condições.
FASES
Fases de descida testicular
1º Fase transabdominal, o testículo fica situado no abdome
inferior ou na borda pélvica. Acredita-se que essa fase
seja controlada pelo hormônio: Substância Inibidora
Mülleriana.
2º Fase, a inguinoescrotal, os testículos descem pelo canal
inguinal até a bolsa escrotal. Depende de andrógenos e é
mediada pela liberação induzida por andrógenos do peptídeo
relacionado ao gene de calcitonina, a partir do nervo
genitofemoral
Situações de ocorrência:
1- torção neonatal ocorre dentro do útero ou pouco
após o nascimento. Não há defeito anatômico.
2- A torção em adultos é observada na adolescência e se
apresenta com dor testicular de início súbito. Sem
lesão desencadeante, decorre de um defeito
anatômico (deformidade de badalo de sino)
(1) estreitamento aterosclerótico
progressivo do suprimento sanguíneo na idade avançada;
(2) estágio final de uma orquite inflamatória;
(3) criptorquidia;
(4) hipopituitarismo;
(5) desnutrição generalizada ou caquexia;
(6) irradiação;
(7) adm. prolongada de antiandrogênicos; e
(8) atrofia por exaustão
ATENÇÃO
- Os testículos podem ficar presos em qualquer lugar do
trajeto de descida, porém o local mais comum PE no canal
inguinal.
- Na maioria das vezes é bilateral.
- O testículo criptorquídico tem
tamanho pequeno e consistência firme como resultado de
alterações fibróticas
- A correção deve ocorrer por volta de 2 anos de idade
- Se destorcido em até 6 horas, pode se manter viável;
- Da torção pode haver congestão intensa , hemorragia,
infarto testicular, aumento testicular formado por tec.
Hemorrágico, mole e necrótico.
- Ocorre mais comumente em adolescentes de 12 a 18
anos, com redução gradativa em homens com menos de
25 anos, poucos casos neonatais.
COMPLICAÇÕ
ES
Ca testicular
Esterilidade
Leões traumáticas quando está no canal inguinal
Hérnia inguinal.
Varicocele
Infarto Testicular
6. Neoplasias
SEMINOMA CARCINOMA EMBRIONÁRIO TUMOS DO SACO VITELINO CORIOCARCINOMA TERATOMA
DEFINIÇÃO
È o tipo mais comum de cels.
Germinativas, aprox 50% desses
tumores.
Apresentam mutações ativadoras de KIT
Ocorrem princ entre 20-30anos
+ agressivos que seminomas Tbm chamado de tumor do seio
endodérmico
Forma altamente maligna, porém
raro constituídos por cito e
sinsiotrofoblasto
tumores testiculares que apresentam
vários componentes celulares ou
organoides reminiscentes dos
derivados normais de mais de uma
camada germinativa
ATENÇÃO
- incidência máxima por volta de 30 anos,
quase NUNCA na infância.
- Os seminomas produzem massas
volumosas, algumas vezes
correspondendo a 10 vezes o tamanho
de um testículo normal
Geralmente não substitui o
testículo inteiro
As lesões tem poucos pontos de
hemorragia e necrose
Comum em lactentes a crianças
com 3 anos
Tem bom prognóstico
Raro em adultos, geralmente
com carcinoma embrionário
(tumor misto)
Geralmente não causa aumento
testicular, parecendo nódulo
palpável (5cm)
Comum ter necrose e hemorragia
Geralmente ocorre como tumor
misto
- Ocorrem em qualquer idade.
Formas puras são comuns em
lactentes e crianças
- São grandes 5 a 10 cm
- Hemorragia e necrose geralmente
indicam combinação com carcinoma
embrionário, coriocarcinoma ou
ambos.
- Podem ser maduros (lembrando os
diversos tecidos adultos) ou imaturos
(compartilhando
características histológicas com o
tecido fetal ou embrionário).
Em homens após a puberdade, todos
os teratomas são considerados
malignos,
Faixa etária de 15 a 34 anos, os tumores testiculares de células germinativas constituem o mais comum tipo de tumor em homens e causam aproximadamente 10% de todas as mortes
por câncer
Há forte predisposição familiar associada ao desenvolvimento de tumores de células germinativas testiculares
A maioria dos tumores de células germinativas testiculares se origina de uma lesão denominada neoplasia de células germinativas intratubulares (ITGCN, do inglês, intratubular germ cell
neoplasia). As exceções a essa regra são os tumores pediátricos do saco vitelino e teratomas, e seminomas espermatocíticos em adultos, todos os quais são de origem incerta.
7. T.G.M.
PROSTATA
Parênquima prostático pode ser dividido em quatro zonas ou regiões biológica e anatomicamente distintas: zonas periférica, central, transicional e periuretral
INFLAMAÇÃO - PROSTATITE
BACTERIANA AGUDA BACTERIANA CRÔNICA NÃO BACTERIANA CRÔNICA GRANULOMATOSA
DEFINIÇÃO
Resulta de bactérias semelhantes àquelas
que causam as infecções do trato urinário.
Na maioria dos casos é causada por diversas
cepas de E. coli, outros bastonetes Gram-
negativos, enterococos e estafilococos
História de infecções recorrentes do trato urinário
(cistite, uretrite) causadas pelo mesmo organismo.
Apesar de compartilhar sintomatologia com a
prostatite bacteriana crônica, é de etiologia
desconhecida e não responde aos antibióticos.
Indistinguível da prostatite crônica
bacteriana em termos de sinais e
sintomas, mas não há história de
infecção recorrente do trato urinário
Pode ser específica, quando um
agente infeccioso etiológico pode ser
identificado, ou inespecífica.
A prostatite fúngica é tipicamente
observado em pcts
imunocomprometidos
CAUSAS
Os organismos são implantados na próstata
geralmente por refluxo intraprostático de
urina da uretra posterior ou da bexiga
urinária, mas ocasionalmente se introduzem.
na próstata por vias linfo-hematogênicas, a
partir de focos de infecção distantes.
Por manipulação cirúrgica da uretra ou
glândula prostática
Instilação de BCG na bexiga para tto
de CA de bexiga superficial;
- Achado de granulomas na próstata
não tem importância clínica e não
exige tratamento.
- tem uma etiologia multifatorial,
incluindo causas infecciosas e não
infecciosas
SINTOMAS
febre, calafrios e disúria;
Pode aparecer como pequenos abscessos
disseminados, como grandes áreas de
necrose focal coalescentes, ou como edema
difuso, congestão e ecimento supurativo de
toda a glândula.
Pode ser assintomática
dor lombar, disúria e desconforto perineal e
suprapúbico
DIAGNÓSTIC
O
Cultura de urina e pelas características
clínicas;
Biópsia é contraindicada- risco de sepse.
diagnóstico depende da demonstração de
leucocitose em secreções prostáticas obtidas por
expressão, juntamente com culturas bacterianas
positivas.
As secreções prostáticas obtidas por
expressão da glândula contêm mais de
10 leucócitos por campo de grande
aumento, porém as culturas bacterianas
são uniformemente negativas
não são observadas bactérias no
tecido na prostatite granulomatosa
inespecífica.
8. Aumento benigno CANCER
T.G.M.
PROSTATA
HIPERPLASIA PROST. BENIGNA (a partir de 40
anos)
ADENOCARCINOMA PROSTÁTICO
DEFINIÇÃO
Resulta de hiperplasia nodular das células do
estroma prostático e células epiteliais.
Caracteriza-se pela formação de grandes
nódulos, bastante nítidos, na região
periuretral da próstata
Forma mais comum de Ca de próstata;
Raramente ocorre em asiáticos;
+ frequente em Negros;
FAIXA ETÁRIA
20% dos homens de 40 anos de idade,
70% aos 60 anos e
90% aos 80 anos.
Homens com mais de 50 anos de idade.
A incidência aumenta de 20% em homens na faixa
dos 50 anos, para aproximadamente 70% em
homens entre 70 e 80 anos de idade
CAUSA
Acredita-se que a hiperplasia origine-se da
redução da morte celular, com acúmulo de
células senescentes na próstata. De acordo
com essa hipótese, os andrógenos
(diidrotestosterona (DHT)), que são
necessários para o desenvolvimento de HPB,
não somente aumentam a proliferação
celular, mas também inibem a morte celular.
Fatores hereditários, ambientais, níveis hormonais;
Hormônios Andrógenos (as cels de CA são
hormônio dependente)
SINTOMAS
10% dos pcts Nicturia, polaciúria, jato
urinário fraco ou interrompido, gotejamento
ao fim da micção, incontinência urinária.
DIAGNÓSTIC
O
COMPLICAÇÃ
O
Obstrução urinária, parcial ou completa, de
forma cônica predispõe ocorrência de
infecções urinárias.