Este documento resume a fisiopatologia da dor em 8 seções. Descreve os tipos de receptores nociceptivos, neurotransmissores e mediadores da dor. Explica as vias de transmissão da dor, incluindo a via espinotalâmica, e como ocorre a integração da informação dolorosa no cérebro. Discutem-se os mecanismos de modulação da dor, como a hiperalgesia e alodinia, e os controles inibitórios descendentes da dor.
O documento discute definições e classificações de dor, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, bem como tipos de dor como nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica.
O documento discute a evolução histórica do conceito de dor desde a antiguidade até os dias atuais, abordando as visões neurofisiológica, bioquímica e clínica da dor. Resume os principais sistemas e vias envolvidos na transmissão e modulação da dor no corpo humano.
O documento discute a dor como o quinto sinal vital e sua definição, epidemiologia e fisiologia. Resumidamente:
1) A dor é definida como uma experiência subjetiva relacionada a lesões reais ou potenciais segundo a IASP;
2) As afecções musculoesqueléticas são as causas mais comuns de dor no Brasil, acometendo 70% da população;
3) A dor afeta a qualidade de vida física e psicológica dos indivíduos e sua prevalência aumenta com a idade
1) A dor é um fenômeno complexo que envolve componentes sensoriais e emocionais e é influenciada por diversos fatores individuais e contextuais.
2) Os enfermeiros devem realizar uma avaliação holística da dor utilizando escalas validadas e intervir com medidas farmacológicas e não farmacológicas como relaxamento e terapia cognitivo-comportamental.
3) O controle adequado da dor é um direito do paciente e um dever dos profissionais de saúde.
1) A dor é um mecanismo de defesa que alerta o cérebro sobre possíveis danos aos tecidos, embora a dor possa ser iniciada sem lesão física. 2) Quando os nociceptores são estimulados, impulsos de dor são enviados ao cérebro como um aviso sobre riscos ao corpo. 3) A percepção da dor envolve componentes sensoriais, comportamentais, emocionais, culturais e sociais.
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos trabalhar juntos para aliviar seu sofrimento da maneira mais efetiva possível.
O documento discute os órgãos dos sentidos humanos, incluindo o tato, audição, visão, paladar e olfato. Ele descreve as estruturas e funções de cada órgão sensorial e como eles detectam estímulos e transmitem sinais nervosos ao cérebro. Problemas comuns de audição e visão também são mencionados.
Dor crônica é definida como dor que persiste por mais de 3 meses e é causada por lesão ou disfunção do sistema nervoso. Ela ocorre devido a mecanismos periféricos e centrais, incluindo disparo espontâneo de neurônios, sensibilização central e desinibição. A excitabilidade dos neurônios da medula espinal é regulada pelo balanço entre estímulos excitatórios e inibitórios, e lesões nervosas podem desequilibrar essa relação, levando à dor crô
O documento discute definições e classificações de dor, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, bem como tipos de dor como nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica.
O documento discute a evolução histórica do conceito de dor desde a antiguidade até os dias atuais, abordando as visões neurofisiológica, bioquímica e clínica da dor. Resume os principais sistemas e vias envolvidos na transmissão e modulação da dor no corpo humano.
O documento discute a dor como o quinto sinal vital e sua definição, epidemiologia e fisiologia. Resumidamente:
1) A dor é definida como uma experiência subjetiva relacionada a lesões reais ou potenciais segundo a IASP;
2) As afecções musculoesqueléticas são as causas mais comuns de dor no Brasil, acometendo 70% da população;
3) A dor afeta a qualidade de vida física e psicológica dos indivíduos e sua prevalência aumenta com a idade
1) A dor é um fenômeno complexo que envolve componentes sensoriais e emocionais e é influenciada por diversos fatores individuais e contextuais.
2) Os enfermeiros devem realizar uma avaliação holística da dor utilizando escalas validadas e intervir com medidas farmacológicas e não farmacológicas como relaxamento e terapia cognitivo-comportamental.
3) O controle adequado da dor é um direito do paciente e um dever dos profissionais de saúde.
1) A dor é um mecanismo de defesa que alerta o cérebro sobre possíveis danos aos tecidos, embora a dor possa ser iniciada sem lesão física. 2) Quando os nociceptores são estimulados, impulsos de dor são enviados ao cérebro como um aviso sobre riscos ao corpo. 3) A percepção da dor envolve componentes sensoriais, comportamentais, emocionais, culturais e sociais.
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos trabalhar juntos para aliviar seu sofrimento da maneira mais efetiva possível.
O documento discute os órgãos dos sentidos humanos, incluindo o tato, audição, visão, paladar e olfato. Ele descreve as estruturas e funções de cada órgão sensorial e como eles detectam estímulos e transmitem sinais nervosos ao cérebro. Problemas comuns de audição e visão também são mencionados.
Dor crônica é definida como dor que persiste por mais de 3 meses e é causada por lesão ou disfunção do sistema nervoso. Ela ocorre devido a mecanismos periféricos e centrais, incluindo disparo espontâneo de neurônios, sensibilização central e desinibição. A excitabilidade dos neurônios da medula espinal é regulada pelo balanço entre estímulos excitatórios e inibitórios, e lesões nervosas podem desequilibrar essa relação, levando à dor crô
O documento discute a definição de dor segundo a Sociedade Internacional para o Estudo da Dor e Brena e Merskey, e descreve dor aguda e crônica, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, tipos de dor (nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica), avaliação da dor pelo paciente e perguntas relevantes durante a anamnese.
O documento descreve os procedimentos e testes realizados durante o exame neurológico, incluindo a avaliação do nível de consciência, reflexos, força muscular, coordenação, sensibilidade e função dos nervos cranianos. É um guia detalhado para a realização sistemática de um exame neurológico completo.
Este documento descreve o desenvolvimento do sistema nervoso, começando pelas propriedades básicas do protoplasma celular e como isso levou ao surgimento das células nervosas. Também explica as vias neoespino-talâmica e paleoespino-talâmica envolvidas na transmissão da dor e como os estímulos dolorosos são processados no cérebro.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta diferentes escalas para avaliação da dor.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiologia médica, incluindo a definição de sinais e sintomas, a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, e as etapas do exame físico como inspeção, palpação, percussão e ausculta.
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos encontrar formas de aliviá-la e melhorar sua qualidade de vida. A dor é muito complexa e afeta cada pessoa de maneira única. Vamos continuar conversando para tentar entendê-la melhor e pensar em estratégias que possam ajudar.
Este documento discute a fisiopatologia da dor, incluindo a classificação, mecanismos e tratamento da dor. Aborda os tipos de dor nociceptiva, neuropática e nociplástica, além de sensibilização central e dor fantasma após amputação.
O documento discute o conceito e tratamento da dor neuropática. Resume que a dor neuropática é causada por lesão no sistema nervoso e causa sensações como queimação e formigamento. Lista principais causas como diabetes, herpes-zoster e compressão de nervos. Explica que o diagnóstico envolve exames físicos e de imagem, e que o tratamento é multiprofissional, envolvendo métodos não medicamentosos, como TENS, e fármacos como antidepressivos tricíclicos, anticonvulsivantes e opióides
O documento discute os principais conceitos da neurociência da dor, incluindo as teorias das comportas e da neuromatriz da dor de Melzack, a nocicepção, sensação versus percepção, e várias técnicas de tratamento da dor como neurodinâmica, neurônios espelho, caixa de espelho e dermoneuromodulação. O questionário no final testa o conhecimento sobre esses conceitos, destacando que a dor é gerada e modulada pelo cérebro, não apenas pelos estímu
O documento discute a avaliação dos sinais vitais (SSVV), incluindo temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial. Ele fornece diretrizes e técnicas para a aferição adequada dos SSVV, incluindo valores normais, fatores que influenciam cada sinal vital e termos utilizados para descrever possíveis alterações.
Este documento resume os principais conceitos de anatomofisiologia do sistema somatossensorial, incluindo: 1) os diferentes tipos de receptores sensoriais periféricos e suas modalidades sensoriais; 2) a organização dos nervos periféricos em plexos e dermátomos; 3) os tratos ascendentes que transmitem informação sensorial à medula espinhal e encéfalo; 4) os métodos de avaliação das funções sensitivas no exame neurológico.
Medresumos 2016 neuroanatomia 20 - grandes vias aferentesJucie Vasconcelos
O documento descreve as principais vias aferentes que levam informações sensoriais do corpo para o cérebro. São descritas quatro vias: 1) a via neoespino-talâmica de dor e temperatura, 2) a via paleoespino-talâmica de dor, 3) a via espino-talâmica anterior de pressão e tato, e 4) a via do fascículo grácil e cuneiforme para propriocepção, tato epicrítico e sensibilidade vibratória. Cada via envolve uma cadeia de três neurôn
Este documento descreve quatro casos clínicos de pacientes com dores nos membros inferiores. O primeiro caso apresenta uma paciente com dor na virilha direita irradiando para a coxa e joelho, compatível com osteoartrite de quadril. O segundo caso descreve uma paciente com dor no joelho direito compatível com bursite da pata de ganso. O terceiro caso relata sintomas no tornozelo medial compatível com síndrome do túnel do tarso. O quarto caso apresenta dor no antepé compatível com metatars
O documento discute a história da dor, desde civilizações antigas que praticavam trepanações e acupuntura para alívio da dor, até o desenvolvimento da morfina e da anestesia nos séculos 18 e 19. A dor foi vista ao longo da história como castigo divino ou forma de purificação, e apenas recentemente passou a ser tratada como doença.
O documento discute os efeitos negativos do imobilismo no corpo humano, incluindo perda de força muscular, contraturas articulares, problemas metabólicos e depressão. É recomendado prevenir esses efeitos através de estimulação sensorial precoce e exercícios para manter a mobilidade e força muscular.
Um ponto gatilho é uma área hipersensível dentro do músculo que causa dor intensa com pressão moderada. Fatores comuns que levam ao desenvolvimento de pontos gatilhos incluem tensão mecânica repetida, circulação reduzida, trauma e falta de mobilidade. O tratamento envolve aplicar pressão variável no ponto até a dor referida desaparecer.
Uma lesão SLAP ocorre no lábio glenoidal superior e vai da frente para trás do tendão do músculo bíceps braquial. Existem 4 tipos de lesão SLAP. O tratamento geralmente envolve cirurgia artroscópica, seguida de fisioterapia para reduzir edema, recuperar amplitude de movimento, força muscular e adaptação às atividades diárias.
Dor neuropática é uma dor patológica crônica resultante de lesão nas vias sensitivas, com resposta fraca aos analgésicos opióides. Pode ser causada por diabetes, infecções como HIV e herpes zoster, compressão de nervos ou toxinas como álcool. Sua fisiopatologia envolve hiperexcitabilidade dos neurônios sensitivos periféricos e sensibilização do segundo neurônio, levando a dores em queimação, formigamento ou choque elétrico.
Este documento apresenta as diretrizes para o Plano Nacional de Avaliação da Dor na UCI em Portugal, com o objetivo de uniformizar as ferramentas de avaliação da intensidade da dor em pacientes críticos. São comparadas duas escalas comportamentais para medir a dor em pacientes que não conseguem se comunicar: a Escala Comportamental da Dor e a Escala de Comportamentos Indicadores de Dor. O plano inclui formação inicial de enfermeiros de referência e avaliação das propriedades das escalas.
Este documento presenta los datos personales y la trayectoria educativa de Sara Tarimy Oropeza Oropeza. Incluye su nombre completo, número de cédula, fecha de nacimiento, dirección y número de teléfono. Además, detalla los colegios donde realizó sus estudios primarios y secundarios, y que actualmente cursa el segundo trimestre del tercer trayecto de la licenciatura en Administración. Finalmente, menciona las empresas donde ha trabajado como promotora.
Este documento resume as principais características da medula espinhal em três níveis: a substância cinzenta, que contém os corpos celulares dos neurônios; a substância branca, formada pelas fibras nervosas; e as vias ascendentes e descendentes que conectam a medula ao cérebro e aos nervos periféricos.
O documento discute a definição de dor segundo a Sociedade Internacional para o Estudo da Dor e Brena e Merskey, e descreve dor aguda e crônica, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, tipos de dor (nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica), avaliação da dor pelo paciente e perguntas relevantes durante a anamnese.
O documento descreve os procedimentos e testes realizados durante o exame neurológico, incluindo a avaliação do nível de consciência, reflexos, força muscular, coordenação, sensibilidade e função dos nervos cranianos. É um guia detalhado para a realização sistemática de um exame neurológico completo.
Este documento descreve o desenvolvimento do sistema nervoso, começando pelas propriedades básicas do protoplasma celular e como isso levou ao surgimento das células nervosas. Também explica as vias neoespino-talâmica e paleoespino-talâmica envolvidas na transmissão da dor e como os estímulos dolorosos são processados no cérebro.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta diferentes escalas para avaliação da dor.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiologia médica, incluindo a definição de sinais e sintomas, a importância da anamnese e do exame físico no diagnóstico, e as etapas do exame físico como inspeção, palpação, percussão e ausculta.
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos encontrar formas de aliviá-la e melhorar sua qualidade de vida. A dor é muito complexa e afeta cada pessoa de maneira única. Vamos continuar conversando para tentar entendê-la melhor e pensar em estratégias que possam ajudar.
Este documento discute a fisiopatologia da dor, incluindo a classificação, mecanismos e tratamento da dor. Aborda os tipos de dor nociceptiva, neuropática e nociplástica, além de sensibilização central e dor fantasma após amputação.
O documento discute o conceito e tratamento da dor neuropática. Resume que a dor neuropática é causada por lesão no sistema nervoso e causa sensações como queimação e formigamento. Lista principais causas como diabetes, herpes-zoster e compressão de nervos. Explica que o diagnóstico envolve exames físicos e de imagem, e que o tratamento é multiprofissional, envolvendo métodos não medicamentosos, como TENS, e fármacos como antidepressivos tricíclicos, anticonvulsivantes e opióides
O documento discute os principais conceitos da neurociência da dor, incluindo as teorias das comportas e da neuromatriz da dor de Melzack, a nocicepção, sensação versus percepção, e várias técnicas de tratamento da dor como neurodinâmica, neurônios espelho, caixa de espelho e dermoneuromodulação. O questionário no final testa o conhecimento sobre esses conceitos, destacando que a dor é gerada e modulada pelo cérebro, não apenas pelos estímu
O documento discute a avaliação dos sinais vitais (SSVV), incluindo temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial. Ele fornece diretrizes e técnicas para a aferição adequada dos SSVV, incluindo valores normais, fatores que influenciam cada sinal vital e termos utilizados para descrever possíveis alterações.
Este documento resume os principais conceitos de anatomofisiologia do sistema somatossensorial, incluindo: 1) os diferentes tipos de receptores sensoriais periféricos e suas modalidades sensoriais; 2) a organização dos nervos periféricos em plexos e dermátomos; 3) os tratos ascendentes que transmitem informação sensorial à medula espinhal e encéfalo; 4) os métodos de avaliação das funções sensitivas no exame neurológico.
Medresumos 2016 neuroanatomia 20 - grandes vias aferentesJucie Vasconcelos
O documento descreve as principais vias aferentes que levam informações sensoriais do corpo para o cérebro. São descritas quatro vias: 1) a via neoespino-talâmica de dor e temperatura, 2) a via paleoespino-talâmica de dor, 3) a via espino-talâmica anterior de pressão e tato, e 4) a via do fascículo grácil e cuneiforme para propriocepção, tato epicrítico e sensibilidade vibratória. Cada via envolve uma cadeia de três neurôn
Este documento descreve quatro casos clínicos de pacientes com dores nos membros inferiores. O primeiro caso apresenta uma paciente com dor na virilha direita irradiando para a coxa e joelho, compatível com osteoartrite de quadril. O segundo caso descreve uma paciente com dor no joelho direito compatível com bursite da pata de ganso. O terceiro caso relata sintomas no tornozelo medial compatível com síndrome do túnel do tarso. O quarto caso apresenta dor no antepé compatível com metatars
O documento discute a história da dor, desde civilizações antigas que praticavam trepanações e acupuntura para alívio da dor, até o desenvolvimento da morfina e da anestesia nos séculos 18 e 19. A dor foi vista ao longo da história como castigo divino ou forma de purificação, e apenas recentemente passou a ser tratada como doença.
O documento discute os efeitos negativos do imobilismo no corpo humano, incluindo perda de força muscular, contraturas articulares, problemas metabólicos e depressão. É recomendado prevenir esses efeitos através de estimulação sensorial precoce e exercícios para manter a mobilidade e força muscular.
Um ponto gatilho é uma área hipersensível dentro do músculo que causa dor intensa com pressão moderada. Fatores comuns que levam ao desenvolvimento de pontos gatilhos incluem tensão mecânica repetida, circulação reduzida, trauma e falta de mobilidade. O tratamento envolve aplicar pressão variável no ponto até a dor referida desaparecer.
Uma lesão SLAP ocorre no lábio glenoidal superior e vai da frente para trás do tendão do músculo bíceps braquial. Existem 4 tipos de lesão SLAP. O tratamento geralmente envolve cirurgia artroscópica, seguida de fisioterapia para reduzir edema, recuperar amplitude de movimento, força muscular e adaptação às atividades diárias.
Dor neuropática é uma dor patológica crônica resultante de lesão nas vias sensitivas, com resposta fraca aos analgésicos opióides. Pode ser causada por diabetes, infecções como HIV e herpes zoster, compressão de nervos ou toxinas como álcool. Sua fisiopatologia envolve hiperexcitabilidade dos neurônios sensitivos periféricos e sensibilização do segundo neurônio, levando a dores em queimação, formigamento ou choque elétrico.
Este documento apresenta as diretrizes para o Plano Nacional de Avaliação da Dor na UCI em Portugal, com o objetivo de uniformizar as ferramentas de avaliação da intensidade da dor em pacientes críticos. São comparadas duas escalas comportamentais para medir a dor em pacientes que não conseguem se comunicar: a Escala Comportamental da Dor e a Escala de Comportamentos Indicadores de Dor. O plano inclui formação inicial de enfermeiros de referência e avaliação das propriedades das escalas.
Este documento presenta los datos personales y la trayectoria educativa de Sara Tarimy Oropeza Oropeza. Incluye su nombre completo, número de cédula, fecha de nacimiento, dirección y número de teléfono. Además, detalla los colegios donde realizó sus estudios primarios y secundarios, y que actualmente cursa el segundo trimestre del tercer trayecto de la licenciatura en Administración. Finalmente, menciona las empresas donde ha trabajado como promotora.
Este documento resume as principais características da medula espinhal em três níveis: a substância cinzenta, que contém os corpos celulares dos neurônios; a substância branca, formada pelas fibras nervosas; e as vias ascendentes e descendentes que conectam a medula ao cérebro e aos nervos periféricos.
O documento discute as vias aferentes e alterações sensitivas. Descreve as cadeias neuronais envolvidas na transmissão de diferentes modalidades sensoriais como dor, temperatura, pressão e propriocepção. Também aborda síndromes sensitivas resultantes de lesões em diferentes níveis do sistema nervoso como nervo periférico, raiz nervosa, medula espinhal e tronco cerebral.
O documento discute os tipos de dor, incluindo dor somática, visceral, profunda e anormal. A dor pode ser classificada em dor rápida e lenta, dependendo do tipo de fibra nervosa estimulada. A dor é subjetiva e depende da interpretação individual, sendo mediada por receptores na pele e tecidos internos que detectam estímulos mecânicos, térmicos e químicos.
O documento resume conceitos fundamentais sobre a anatomia e fisiologia da dor, incluindo:
1) A definição de dor como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a danos nos tecidos.
2) Os tipos de dores, como referida, neuropática e inflamatória.
3) Os mecanismos da nocicepção e transmissão da dor no sistema nervoso central.
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da dor, desde as antigas civilizações até os conceitos neuroanatômicos e neurofisiológicos atuais. Aborda as vias da dor no sistema nervoso, os mecanismos de controle da dor no nível da medula espinhal e do cérebro, e as perspectivas neurofisiológica, bioquímica e clínica sobre a dor.
Este documento resume aspectos da neuroanatomia dos nervos e da medula espinhal, incluindo: (1) a estrutura dos nervos com raízes ventrais e dorsais, (2) os 31 pares de nervos espinhais, (3) a localização e funções da substância cinzenta e branca na medula espinhal, e (4) os principais tratos neurais envolvidos no processamento sensorial e motor.
O documento descreve os principais sistemas e vias de sensibilidade no corpo humano, incluindo a sensibilidade exteroceptiva, proprioceptiva e enteroceptiva. Detalha as vias ascendentes medulares e troncoencefálicas responsáveis pela transmissão de diferentes modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
Este documento descreve a anatomia da medula espinhal e dos nervos espinhais. Detalha a estrutura macroscópica e interna da medula, incluindo a substância cinzenta e branca. Discute as vias ascendentes e descendentes e lesões da medula. Por fim, aborda os nervos espinhais, dermátomos e sua classificação.
O documento discute os mecanismos fisiopatológicos da dor, distinguindo dor aguda e crônica. A dor aguda é fisiológica e útil, enquanto a dor crônica é patológica e incapacitante. A dor é gerada por estímulos que ativam os nociceptores e causam inflamação, sensibilizando os nervos periféricos. A transmissão da dor é modulada no sistema nervoso central e periférico por mecanismos inibitórios e
1) O documento discute a neuroanatomia funcional da dor, incluindo as vias neurais que transmitem sinais de dor do corpo para o cérebro e como o cérebro processa e modula essas informações.
2) São descritas as fibras nervosas A-delta e C que detectam estímulos nocivos na pele e transmitem sinais para a medula espinhal, e as vias espinotalâmica e espinocerebelar que transportam essas informações para o tálamo e córtex cerebral.
Dor neuropática é uma dor patológica crônica resultante de lesão nas vias sensitivas, com resposta fraca aos analgésicos opióides. Ela pode ser causada por diabetes, infecções, toxinas ou procedimentos médicos. A fisiopatologia envolve hiperexcitabilidade dos nervos sensitivos periféricos e sensibilização do segundo neurônio, levando a dores em queimação, formigamento ou choque elétrico.
O documento resume conceitos-chave sobre a dor, incluindo sua definição, classificação, mecanismos neurológicos e aspectos fisiopatológicos. A dor é definida como uma experiência sensorial e emocional associada a lesão tecidual real ou potencial. Ela pode ser classificada como aguda ou crônica dependendo da duração, e como nociceptiva, neuropática, mista ou psicogênica de acordo com a fisiopatologia envolvida. Os mecanismos neurológicos incluem transdução
Eletroterapia - fisiologia e psicologia da dor vias ascendentes - capítulo 2 ...Cleanto Santos Vieira
O documento discute a fisiologia e psicologia da dor em três parágrafos. Explica que a dor é transmitida por fibras nervosas como uma experiência pessoal e que envolve componentes sensoriais, comportamentais, emocionais e culturais. Também descreve as vias ascendentes da dor, incluindo as fibras A-Δ, C e A-β, e como os impulsos dolorosos são transmitidos à medula espinhal e ao cérebro através dos tratos espinotalâmicos.
O documento discute o tratamento cognitivo-comportamental da dor. Aborda os aspectos neurofisiológicos da dor e como fatores psicológicos influenciam a percepção da dor. Também classifica os diferentes tipos de dor, incluindo dor aguda, crônica, nociceptiva e não-nociceptiva. Finalmente, destaca a importância de uma abordagem cognitivo-comportamental para entender a experiência da dor.
Este documento discute a fisiopatologia da dor em 3 frases:
1) A dor é causada por estímulos nocivos que ativam nociceptores, gerando sinais que viajam para a medula espinhal e encéfalo através de fibras nervosas, e podem ser modulados por fatores inflamatórios e neuromoduladores.
2) Na medula espinhal, os sinais nociceptivos são processados e transmitidos a áreas do encéfalo através de vias ascendentes, enquant
O documento resume as principais características do sistema nervoso humano, dividido em central e periférico. O sistema nervoso central inclui o encéfalo e a medula espinhal e é responsável pelo processamento de informações. O sistema nervoso periférico inclui receptores sensoriais, nervos e gânglios fora do sistema nervoso central e é responsável pela transmissão de informações para e a partir do sistema nervoso central.
O documento discute conceitos sobre dor pós-operatória, incluindo dor nociceptiva, neuropática e mista. Também aborda a fisiopatologia da dor aguda e crônica, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, além de efeitos adversos fisiológicos da dor e opções farmacológicas para seu tratamento.
O documento discute a definição de dor segundo a Sociedade Internacional para o Estudo da Dor e Brena e Merskey, e apresenta os principais tipos de dor (nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica), mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, e aspectos clínicos relevantes para a avaliação da dor pelo médico.
Eletroterapia - fisiologia e psicologia da dor vias descendentes - capítulo 2...Cleanto Santos Vieira
O documento discute as principais teorias sobre a fisiologia e psicologia da dor ao longo da história, incluindo a teoria da especificidade, padronização e comporta de controle. Também aborda os mecanismos descendentes de modulação da dor, avaliação subjetiva e objetiva da dor e fatores que influenciam a percepção da dor.
O documento discute as grandes vias aferentes que levam informações sensoriais dos receptores periféricos aos centros nervosos centrais. Descreve que essas vias são cadeias neônias que conectam receptores ao córtex e incluem receptor, trajeto periférico, trajeto central e área de projeção cortical ou cerebelar. Também diferencia vias conscientes e inconscientes e lista as principais vias aferentes que penetram no SNC por nervos espinhais e cranianos.
O documento descreve a estrutura e função dos principais componentes do sistema nervoso central humano, incluindo o cérebro, medula espinhal, nervos cranianos e espinhais. Detalha as divisões, lobos cerebrais, centros vitais do tronco encefálico e as membranas que protegem o cérebro e medula espinhal.
1) A acupuntura modula a percepção da dor ativando sistemas neurais e liberando peptídeos opióides endógenos que inibem neurônios nociceptivos.
2) Ela também ativa fibras nervosas A que bloqueiam impulsos dolorosos e estimulam a liberação de serotonina, modulando circuitos neurais responsáveis pela memória da dor.
3) A acupuntura promove a expressão gênica regulando a transcrição de RNA mensageiro, o que modula diversas at
O documento descreve o sistema neuro-hormonal, que controla o funcionamento do organismo. Este sistema é constituído pelo sistema nervoso e pelos sistemas hormonal ou endócrino. O sistema nervoso é dividido em central e periférico, e controla funções voluntárias e involuntárias. O sistema endócrino é constituído por glândulas que segregam hormonas na corrente sanguínea para regular diversas funções corporais.
1) O documento descreve as funções do sistema nervoso, dividindo-o em sistema nervoso central (SNC), sistema nervoso periférico (SNP) e sistema nervoso autônomo.
2) O SNC processa informações sensoriais para gerar respostas motoras e viscerais através do SNP.
3) O sistema nervoso autônomo controla funções involuntárias como respiração, circulação e digestão.
O documento descreve o sistema nervoso autônomo, dividindo-o em simpático e parassimpático. O simpático controla funções como pressão arterial e sudorese, enquanto o parassimpático controla funções como motilidade intestinal. Os dois sistemas diferem em localização anatômica dos neurônios, neurotransmissores e ações fisiológicas.
1) O exame clínico do sistema nervoso em ruminantes e eqüídeos é importante para diagnosticar enfermidades e determinar a localização de lesões.
2) Através do exame clínico é possível avaliar quatro funções principais: motora, proprioceptiva, sensitiva e do sistema nervoso autônomo.
3) A localização exata da lesão no sistema nervoso central ou periférico pode ser deduzida com base nos sinais clínicos observados, como paralisia, ataxia e alterações de nervos cranian
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. O comitê de taxonomia da Associação
Internacional para o Estudo da Dor (IASP),
conceitua a dor como :-
‘Uma experiência sensorial e
emocional desagradável, que é
associada ou descrita em termos de
lesões teciduais.’
Entretanto, muitas vezes, manifesta-se
mesmo na ausência de agressões teciduais
vigentes (neuropatia periférica ou central,
afecções psicopatológicas).
5. II- NeurofisiologiaII- Neurofisiologia
1- Participação do neurônio aferente
primário (NAP) :- passagem e decodificação
da informação nociva em potencial de ação.
2- Nociceptores :- são os receptores presentes nas
terminações nervosas livres do axônio do NAP
(fibras mielínicas finas A-d e amielínicas C), capazes
de detectar estímulos dolorosos. A informação
gerada nos nociceptores é conduzida até o gânglio da
raiz dorsal, e a partir deste, até a medula espinal.
6. 3- Tipos de Receptores Nociceptivos :-
A – Mecanonociceptores – receptores A-delta de
alto limiar. Respondem a estímulos mecânicos
nocivos intensos , ou aplicação repetitiva de
estímulos nocivos (sensibilização).
B- Polimodais – receptores tipo C; 95% das
unidades sensoriais da pele humana; responde a
estímulos mecânicos, térmicos e químicos.
C- Mecanotérmicos – receptores A-delta; estímulos
mecânicos de alta intensidade ou térmicos; velocidade de
condução mais lenta .
7. A atividade dos receptores nociceptivos é modulada
pela ação de substâncias, denominadas, algiogênicas.
Bradicinina;
Acetilcolina;
Prostaglandinas;
Histamina;
Serotonina;
Leucotrienos;
Tromboxane;
Fator de ativação
plaquetário;
Radicais ácidos;
Íons K;
Essas substâncias, liberadas no ambiente tecidual do
interior dos mastócitos e outros leucócitos, vasos
sangüíneos e células traumatizadas, são responsáveis pela
hiperalgesia termomecânica primária, e pela
vasodilatação observada, em lesões traumáticas,
inflamatórias e isquêmicas.
8. Outros fatores como :-
Substância P;
Neuroquinina A;
Neuroquinina B;
Peptídeo relacionado geneticamente à calcitonina.
São liberados pelas terminações nervosas dos
aferentes primários, quando há estimulação nociceptiva, e
atuam sensibilizando os nociceptores e interagem com
elementos celulares envolvidos na inflamação, do que resulta a
instalação de processo inflamatório de origem neurogênica ou
agravamento do processo inflamatório original.
9. III- Neuroquímica da DorIII- Neuroquímica da Dor
1- Neurotransmissores – 5-HT, Histamina e Ach; são
substâncias ativas liberadas localmente na inflamação. A
histamina causa mais prurido do que dor.
2- Cininas – Bradicinina e Calidina – são as mais ativas.
Produzidas em lesões teciduais, pela clivagem proteolítica
das cininas. Bradicinina – poderosa substância produtora
de dor, pela liberação de prostaglandinas. Atua
combinando-se c/ receptores específicos do tipo acoplado
à proteína G, e produz seus efeitos celulares, através da
produção de vários mensageiros intracelulares.
10. 3- Metabólitos e substâncias liberadas pelas células – ácido
lático, ATP, ADP, K+, entre outros – um pH baixo, excita
especificamente os neurônios aferentes nociceptivos pela
abertura dos canais catiônicos ativados por prótons, semelhantes
ou idênticos, aos ativados pela capsaicina. São agentes
mediadores, principalmente da dor isqüêmica.
4- Prostaglandinas – por si sós, não causam dor, mas
exacerbam acentuadamente a capacidade de produzir dor de
outros agentes, tais como o 5HT ou bradicinina.
5- Capsaicina e substâncias correlatas – a capsaicina é a
substância ativa na pimenta malagueta. É responsável pela
produção de uma dor altamente intensa, que estimula
seletivamente terminações nervosas nociceptivas e sensíveis à
temperatura nos tecidos, parecendo atuar sobre um receptor
11. IV- AnatomiaIV- Anatomia
Vias de Dor – Via Espinotalâmica
A sensibilidade Exteroceptiva Somática, é responsável pela
sensibilidade cutânea a estímulos dolorosos, térmicos e por
parte da sensibilidade táctil.
1- Troncos e Membros – os impulsos trafegam pelos
prolongamentos do neurônio do gânglio espinal, e atingem o
corno posterior da medula espinal (1ª sinapse),
principalmente através do trato de Lissauer. Os axônios
destes neurônios, cruzam para o lado oposto, e ascendem
pela porção antero-lateral da medula, como trato
espinotalâmico lateral. Estes fazem sinapse no tálamo (2ª
sinapse), destinando os impulsos para as áreas sensitivas da
córtex cerebral.
12. 2- Face, mucosa nasal-oral-conjuntiva – os impulsos
trafegam pelo nervo trigêmeo, e após ingressar na ponte ,
adquirem trajeto descendente até o núcleo do trato espinal
do trigêmeo. Após a sinapse nesse núcleo, as fibras
cruzam para o lado oposto, e caminham juntas com as do
trato espinotalâmico lateral.
Muitas fibras do trato espinotalâmico lateral separam-se dele
no tronco cerebral, emitindo fibras para a conexão
reticular do tronco cerebral (trato espino reticular
talâmico), e outras, que se projetam de modo difuso para a
córtex cerebral, e não apenas para áreas sensoriais.
Essas fibras tem velocidade de condução ainda mais lentas, e
estão relacionadas as respostas autonômicas e endócrinas,e
pelos componentes afetivos e motivacionais da
experiência dolorosa.
13. Integração da Informação Dolorosa – a integração
ocorre em centros nervosos superiores de forma
bastante complexa. O componente discriminativo
é somatotopicamente específico, e envolve tanto o
córtex sensorial primário (SI), quanto o secundário
(SII).
O componente afetivo da dor é integrado em
diversas estruturas.
Devido a estes fatos não é difícil entender como
fatores psicológicos e/ou culturais, podem
influenciar na severidade da resposta
comportamental à dor.
19. VI- Modulação da Via NociceptivaVI- Modulação da Via Nociceptiva
Hiperalgesia e Alodinia – Hiperalgesia- trata-se de uma
maior intensidade da dor, associado a um estímulo nocivo e
leve. Alodinia – trata-se da dor evocada por um estímulo
não-nocivo.
Essas alterações, envolvem tanto sensibilização das
terminações nervosas periféricas, quanto facilitação central
da transmissão do corno dorsal e do tálamo. O componente
periférico é devido à ação de certos mediadores (BK, PG,
etc). O componente central reflete a facilidade da
transmissão sináptica. Essa facilitação que depende da
atividade, possui muitas características em comum com o
fenômeno de potencialização a longo prazo (LTP), no
hipocampo.
20. Substância Gelatinosa e Teoria do Controle do Portão –
As células da lâmina II de Rexed, do corno dorsal (substância
gelatinosa), são principalmente interneurônios inibitórios
curtos que se projetam para a lâmina I e V, e regulam a
transmissão no nível da primeira sinapse nociceptiva, entre
as fibras aferentes primárias e os neurônios de transmissão
do trato espinotalâmico.
Teoria do Controle do Portão ou Comporta
‘A inibição pré-sináptica na medula espinal decorria da colisão
entre potencial dos aferentes primários e os antidrômicos
originados na substância gelatinosa’. Os interneurônios,
ativados pelos aferentes de grosso calibre, gerariam
potenciais negativos, reduzindo a amplitude dos potenciais
que alcançam o CPME.
21.
22. Controles Inibitórios Descendentes – As vias descendentes
constituem um dos mecanismos de abertura do portão, que
controlam a transmissão dos impulsos no corno dorsal.
Uma parte essencial desse sistema é a Área Cinzenta
Periaquedutal (PAG) do mesencéfalo, uma pequena área de
substância cinzenta que circunda o canal central. A PAG
recebe impulsos provenientes de muitas regiões cerebrais
(incluindo hipotálamo, córtex e tálamo), admitindo-se que
representa o mecanismo pelo qual os influxos corticais e de
outra natureza agem para controlar o portão.
24. VII- ConclusãoVII- Conclusão
Os conhecimentos atuais sobre a fisiopatologia da
dor, permitem melhor compreensão de seus
aspectos bio-psíquicos, favorecendo a evolução de
novas formas de tratamento, para as diversas
síndromes e condições dolorosas existentes.
25. VIII- Bibliografia BásicaVIII- Bibliografia Básica
DOR – Epidemiologia, fisiopatologia,
avaliação, síndromes dolorosas e tratamento
DOR – Diagnóstico e Tratamento.
A NEUROLOGIA QUE TODO MÉDICO
DEVE SABER
Fisiopatologia da Dor – Educação Médica
Continuada – SBA
Farmacologia – Rang Dale
As Bases Diagnósticas da Terapêutica –
Goodman e Gilman.