SlideShare uma empresa Scribd logo
Tecnologias no ensinomédico Profa. Sheyla Costa Rodrigues Universidade Federal do Rio Grande – FURG Seminário sobre Desenvolvimento Docente Fevereiro 2011
TIC, tecnologiasda informação e comunicação. Cadavezmais, pareceimpossívelimaginar a vidasemessasletrinhas.  A disseminação de computadores, internet, celulares, câmerasdigitais, e-mails, mensagensinstantâneas, bandalarga e umainfinidade de engenhocas da modernidadeprovocareaçõesvariadas.
Expectativa pela chegada de novos recursos. Empolgação com as possibilidades que se abrem.  Temor de que eles tomem seu lugar.  Desconfiança quanto ao potencial prometido.  Sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos. 
Web 1.0 foi a implantação e popularização da rede em si. Web 2.0 é a que o mundo vive hoje, centrada nos mecanismos de busca como Google e nos sites de colaboração do internauta, como Wikipedia, Youtube e os sites de relacionamento social, como o Facebook. Web 3.0 pretende ser a organização e o uso de maneira mais inteligente de todo o conhecimento já disponível na Internet.
Que desafios no trazem essa evolução? Capacidade mediadora ante o conhecimento disponível. Mediação entre o que é conhecido e o produzido/elaborado pelo outro.  Informações sobre o existente e os conhecimentos elaborados não passam a ser saberes pelo fato de os conhecerem. Atitude para querer e aprender a seguir aprendendo.
Tecnologias e educação  Desde que as tecnologias começaram a se expandir pela sociedade, aconteceram muitas mudanças nas maneiras de ensinar e de aprender.  Inserir as tecnologias digitais no ambiente acadêmico não significa apenas dar acesso, mas principalmente saber utilizá-las para a busca e a seleção de informações que permitam resolver problemas do cotidiano, compreender o mundo e atuar na transformação de seu contexto.  sheylarodrigues@furg.br
Experiências mostram que atividades didáticas podem ser aborrecidas, com ou sem uso de tecnologias.  Além da fluência no uso da tecnologia digital, é preciso ter conhecimento do uso pedagógico das tecnologias digitais em atividades de ensino. sheylarodrigues@furg.br Tecnologias e educação
Promover a discussão sobre a incorporação e as implicações das tecnologias digitais, em especial na proposição de metodologias de ensino que utilizam a tecnologia como ferramenta potencializadora das aprendizagens, significa assumir a idéia de que somos sujeitos ativos e aprendentes, em constante processo de transformação na/pela convivência com o outro. sheylarodrigues@furg.br Tecnologias e educação
Em algumas concepções de ensino… o corpo humano é considerado uma máquina que pode ser analisada em termos de suas peças.  a doença é vista como um mau funcionamento dos mecanismos biológicos, que são estudados do ponto de vista da biologia celular e molecular. o papel dos médicos é intervir, física ou quimicamente, para concertar o defeito no funcionamento de um específico mecanismo enguiçado. sheylarodrigues@furg.br
Outras concepções tem… como ponto de partida para o ensino a visão holística do mundo.  uma compreensão que concebe o mundo como um todo integrado e não como uma coleção de partes iguais, deixando de lado a ênfase nas partes ou no todo. acompanhado o movimento da ciência e da sociedade com o objetivo de garantir a formação de um cidadão que saiba viver em seu contexto social como um ser ético e solidário diante dos padrões da convivência coletiva. sheylarodrigues@furg.br
Que médico queremos formar? sheylarodrigues@furg.br
Profissionalhumanista Formação Metodologia Tecnologia sheylarodrigues@furg.br
Ensino tradicional sheylarodrigues@furg.br
Metodologias possiveis…  Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP  Aprendizagem Baseada em Projetos - ABP sheylarodrigues@furg.br
Algumas diferenças... Aprendizagem Baseada em Problemas – utiliza o desempenho de papeis e cenarios realistas para conduzir o ensino rumo a um conjunto estabelecido de resultados.  Aprendizagem Baseada em Projetos – os projetos emergem de um contexto, abordam questoes controversas ou importantes da comunidade e se desdobram de modo imprevisto.  sheylarodrigues@furg.br
Semelhanças... São metodologias sobre as quais se constrói o ensinar e o aprender de conceitos fundamentais e significativos para uma formação sistêmica e não apenas uma atividade suplementar de enriquecimento  depois que o trabalho de aprendizagem foi concluído. sheylarodrigues@furg.br
Tecnologias potencilizam processo AprendizagemBaseadaemProblemas
Aprendizagem Baseada em Problemas O problema é o elemento central e é proposto para o desenvolvimento dos estudos sobre um tema específico do currículo.  Cada tema é parte de um módulo temático. O objetivo de um problema é suscitar uma discussão produtiva do grupo tutorial no qual os alunos devem eleger objetivos de estudo que permitam o aprofundamento de seus conhecimentos sobre o tema gerador do problema.  sheylarodrigues@furg.br
Aprendizagem Baseada em Problemas Participação ativa no debate com os novos conhecimentos adquiridos justificando-os com suas respectivas bibliografias. Compartilhamento dos materiais de aprendizagem investigados selecionando os mais importantes para um estudo posterior. Construção de esquemas sobre as conclusões e as questões fundamentais abordadas. Características trabalhadas: independência, determinação, senso de responsabilidade, capacidade de comunicação, desinibição e capacidade de organização. sheylarodrigues@furg.br
Um bom problema deve… Ser simples e objetivo evitando pistas falsas que desviem a atenção do grupo do tema principal.  Um enunciado muito complexo propõe muitas situações problema em seu interior, torna mais difícil a visualização da questão principal proposta e gera um número muito grande de objetivos de aprendizado. Porém, nem sempre gera bons resultados. sheylarodrigues@furg.br
Um bom problema deve… Ser motivador e despertar o interesse do aluno pela sua discussão.  Os primeiros problemas de um módulo temático devem referir-se a situações que os alunos já tenham vivenciado na prática ou em sua própria vida ou em módulos temáticos anteriores.  Uma situação totalmente nova e desconhecida talvez impeça a discussão do grupo pela possibilidade de  nao se sentirem aptos a apresentar alguma contribuição. sheylarodrigues@furg.br
AprendizagembaseadaemProjetos www.bie.org
a questão a ser pesquisada deve partir da curiosidade, das dúvidas, das indagações, do desejo e da vontade, pois a motivação é intrínseca, própria do sujeito que aprende.  as decisões são heterárquicas e não impostas pelo professor. Aprendizagem baseada em Projetos...
Aprendizagem baseada em projetos...   possibilita a participação ativa no debate com os novos conhecimentos adquiridos justificando-os com suas respectivas bibliografias. permite o compartilhamento dos materiais de aprendizagem investigados selecionando os mais importantes para um estudo posterior. sheylarodrigues@furg.br
Aprendizagem baseada em Projetos...   possibilita a construção de esquemas sobre as conclusões e as questões fundamentais abordadas. destaca a autoria, independência, determinação, responsabilidade, cooperação, comunicação, desinibição e capacidade de organização. sheylarodrigues@furg.br
Critérios para formular projetos Autenticidade Rigor acadêmico Aprendizagem aplicada Exploração ativa Conexões com outros conhecimentos e experiências Avaliação
facilita a superação requisitada, por meio do aprender aprendendo, do aprender produzindo e do aprender fazendo.  reduz o espaço das aulas teóricas e o valor das provas, estimula o estudo individual e coletivo, a discussão e a argumentação, instigando a descoberta do conhecimento como elemento principal da mediação entre o ensinar e o aprender.  sheylarodrigues@furg.br A pesquisa…
Na pesquisa… o aluno desenvolve suas potencialidades de ação, criação, reflexão e crítica, ao mesmo tempo em que se desperta sua curiosidade pelo mundo e como transformá-lo.  professor e alunos vivem como colegas e se nutrem, reciprocamente, de saberes na tarefa de aquisição e produção do conhecimento.
Ambientes Virtuais de Aprendizagem ,[object Object]
espaço social, constituindo-se de interações cognitivo-sociais sobre ou em torno de um objeto de conhecimento cujos fluxos de comunicação  são possibilitados pela interface gráfica. sheylarodrigues@furg.br
A interação (síncrona e assíncrona) é condição permanente entre os seus usuários.  A hipertextualidade facilita a propagação de atitudes de cooperação entre os seus participantes, para fins de aprendizagem.  Aconectividade garante o acesso rápido à informação e à comunicação interpessoal, em qualquer tempo e lugar, sustentando o desenvolvimento de projetos em colaboração e a coordenação das atividades.  sheylarodrigues@furg.br
Em um AVA a flexibilidade da navegação e as formas síncronas e assíncronas de comunicação oferecem a oportunidade de definição dos próprios caminhos de acesso às informações desejadas, afastando os modelos massivos de ensino, possibilitando aprendizagens personalizadas e significativas. sheylarodrigues@furg.br
No AVA surge a oportunidade para a autoria, a troca com o outro, num processo de co-autoria que é definido quando o sujeito escolhe o caminho que quer percorrer formando, assim, sua própria rede de significação.  Desenvolve-se a consciência de que o que é lido serve para compartilhar ideias, saberes e sentimentos e não apenas para ser corrigido.  sheylarodrigues@furg.br
www.sead.furg.br
www.google.com.br
se vivida como instrumento para a ação intencional efetiva, leva à expansão das habilidades operacionais em todos os domínios nos quais há conhecimento e compreensão de suas coerências estruturais, mas não é a solução para os problemas humanos.  pode ajudar a melhorar as nossas ações, porém é indispensável que nosso emocionar também mude. Se não houver transformação na forma de ser, pensar e desejar dos professores, a tecnologia não contribuirá para sua prática, pois não se tornara um instrumento de ação.   A tecnologia… (MATURANA, 2001)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TIC
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICMemorial - Ensinando e Aprendendo com as TIC
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TIC
valma fideles
 
Didatica online Formacao Educadores Adriana Bruno
Didatica online Formacao Educadores Adriana BrunoDidatica online Formacao Educadores Adriana Bruno
Didatica online Formacao Educadores Adriana Bruno
Adriana Bruno
 
MOODLE REFLEXÃO CRITICA:SUA UTILIZAÇÃO, O QUE PODERIA TER.
MOODLE REFLEXÃO CRITICA:SUA UTILIZAÇÃO, O QUE PODERIA TER.MOODLE REFLEXÃO CRITICA:SUA UTILIZAÇÃO, O QUE PODERIA TER.
MOODLE REFLEXÃO CRITICA:SUA UTILIZAÇÃO, O QUE PODERIA TER.
Jesse Miguel Doces
 
Design de Experiência Educacional
Design de Experiência EducacionalDesign de Experiência Educacional
Design de Experiência Educacional
ProfVilson MFilho
 
As tecnologias e a prática docente
As tecnologias e a prática docenteAs tecnologias e a prática docente
As tecnologias e a prática docente
Carlos Marcelo
 
Apresentação CSCL
Apresentação CSCLApresentação CSCL
Apresentação CSCL
Dennys Leite Maia
 
O professor e suas tecnologias
O professor e suas tecnologiasO professor e suas tecnologias
O professor e suas tecnologias
UFPE
 
Coaprendizagem para coautorias com recursos, práticas e redes educacionais ab...
Coaprendizagem para coautorias com recursos, práticas e redes educacionais ab...Coaprendizagem para coautorias com recursos, práticas e redes educacionais ab...
Coaprendizagem para coautorias com recursos, práticas e redes educacionais ab...
Colearn Coaprendizagem
 
Sessão 5 tarefa 1 - adosinda pires....
Sessão 5   tarefa 1 - adosinda pires....Sessão 5   tarefa 1 - adosinda pires....
Sessão 5 tarefa 1 - adosinda pires....
zyzypires
 
Educação e ciberspaço
Educação e ciberspaçoEducação e ciberspaço
Educação e ciberspaço
Marcelo Henderson Salles
 
PROJETOGAMES_Michelle Siquet.pdf
PROJETOGAMES_Michelle Siquet.pdfPROJETOGAMES_Michelle Siquet.pdf
PROJETOGAMES_Michelle Siquet.pdf
micsquize
 
A Cibercultura nos Espaços Educacionais - limites e desafios
A Cibercultura nos Espaços Educacionais - limites e desafiosA Cibercultura nos Espaços Educacionais - limites e desafios
A Cibercultura nos Espaços Educacionais - limites e desafios
JananaBragaBrennea
 
George Siemens e o Conectivismo
George Siemens e o ConectivismoGeorge Siemens e o Conectivismo
George Siemens e o Conectivismo
Bruna Nogueira
 
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011
Elisabeth Dudziak
 
EAD: integração de mídias e tecnologias
EAD: integração de mídias e tecnologiasEAD: integração de mídias e tecnologias
EAD: integração de mídias e tecnologias
Robson Santos da Silva
 
Anderson Duarte - REDU
Anderson Duarte - REDUAnderson Duarte - REDU
Anderson Duarte - REDU
REA Brasil
 
Competências do Século XXI
Competências do Século XXICompetências do Século XXI
Competências do Século XXI
Carla Jesus
 
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo
Rodrigo Rodrigues
 
Competências do Século XXI (40 horas)
Competências do Século XXI (40 horas)Competências do Século XXI (40 horas)
Competências do Século XXI (40 horas)
Carla Jesus
 
Almeida
AlmeidaAlmeida

Mais procurados (20)

Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TIC
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICMemorial - Ensinando e Aprendendo com as TIC
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TIC
 
Didatica online Formacao Educadores Adriana Bruno
Didatica online Formacao Educadores Adriana BrunoDidatica online Formacao Educadores Adriana Bruno
Didatica online Formacao Educadores Adriana Bruno
 
MOODLE REFLEXÃO CRITICA:SUA UTILIZAÇÃO, O QUE PODERIA TER.
MOODLE REFLEXÃO CRITICA:SUA UTILIZAÇÃO, O QUE PODERIA TER.MOODLE REFLEXÃO CRITICA:SUA UTILIZAÇÃO, O QUE PODERIA TER.
MOODLE REFLEXÃO CRITICA:SUA UTILIZAÇÃO, O QUE PODERIA TER.
 
Design de Experiência Educacional
Design de Experiência EducacionalDesign de Experiência Educacional
Design de Experiência Educacional
 
As tecnologias e a prática docente
As tecnologias e a prática docenteAs tecnologias e a prática docente
As tecnologias e a prática docente
 
Apresentação CSCL
Apresentação CSCLApresentação CSCL
Apresentação CSCL
 
O professor e suas tecnologias
O professor e suas tecnologiasO professor e suas tecnologias
O professor e suas tecnologias
 
Coaprendizagem para coautorias com recursos, práticas e redes educacionais ab...
Coaprendizagem para coautorias com recursos, práticas e redes educacionais ab...Coaprendizagem para coautorias com recursos, práticas e redes educacionais ab...
Coaprendizagem para coautorias com recursos, práticas e redes educacionais ab...
 
Sessão 5 tarefa 1 - adosinda pires....
Sessão 5   tarefa 1 - adosinda pires....Sessão 5   tarefa 1 - adosinda pires....
Sessão 5 tarefa 1 - adosinda pires....
 
Educação e ciberspaço
Educação e ciberspaçoEducação e ciberspaço
Educação e ciberspaço
 
PROJETOGAMES_Michelle Siquet.pdf
PROJETOGAMES_Michelle Siquet.pdfPROJETOGAMES_Michelle Siquet.pdf
PROJETOGAMES_Michelle Siquet.pdf
 
A Cibercultura nos Espaços Educacionais - limites e desafios
A Cibercultura nos Espaços Educacionais - limites e desafiosA Cibercultura nos Espaços Educacionais - limites e desafios
A Cibercultura nos Espaços Educacionais - limites e desafios
 
George Siemens e o Conectivismo
George Siemens e o ConectivismoGeorge Siemens e o Conectivismo
George Siemens e o Conectivismo
 
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011
 
EAD: integração de mídias e tecnologias
EAD: integração de mídias e tecnologiasEAD: integração de mídias e tecnologias
EAD: integração de mídias e tecnologias
 
Anderson Duarte - REDU
Anderson Duarte - REDUAnderson Duarte - REDU
Anderson Duarte - REDU
 
Competências do Século XXI
Competências do Século XXICompetências do Século XXI
Competências do Século XXI
 
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo
 
Competências do Século XXI (40 horas)
Competências do Século XXI (40 horas)Competências do Século XXI (40 horas)
Competências do Século XXI (40 horas)
 
Almeida
AlmeidaAlmeida
Almeida
 

Destaque

Antídotos
AntídotosAntídotos
Antídotos
guest39024b
 
Antídotos
AntídotosAntídotos
Antídotos
Julio César
 
ANTIDOTOS
ANTIDOTOSANTIDOTOS
Teoria de grafos
Teoria de grafosTeoria de grafos
Teoria de grafos
Pavel Aliaga
 
Los adjetivos
Los adjetivosLos adjetivos
Los adjetivos
Meudys Figueroa
 
Quick & Dirty Tips for : Better PowerPoint Presentations Faster
Quick & Dirty Tips for : Better PowerPoint Presentations FasterQuick & Dirty Tips for : Better PowerPoint Presentations Faster
Quick & Dirty Tips for : Better PowerPoint Presentations Faster
Eugene Cheng
 

Destaque (6)

Antídotos
AntídotosAntídotos
Antídotos
 
Antídotos
AntídotosAntídotos
Antídotos
 
ANTIDOTOS
ANTIDOTOSANTIDOTOS
ANTIDOTOS
 
Teoria de grafos
Teoria de grafosTeoria de grafos
Teoria de grafos
 
Los adjetivos
Los adjetivosLos adjetivos
Los adjetivos
 
Quick & Dirty Tips for : Better PowerPoint Presentations Faster
Quick & Dirty Tips for : Better PowerPoint Presentations FasterQuick & Dirty Tips for : Better PowerPoint Presentations Faster
Quick & Dirty Tips for : Better PowerPoint Presentations Faster
 

Semelhante a Seminário dra.sheyla costa rodrigues

Síntese paradigmas das teorias da aprendizagem para o e-learning
Síntese paradigmas das teorias da aprendizagem para o e-learningSíntese paradigmas das teorias da aprendizagem para o e-learning
Síntese paradigmas das teorias da aprendizagem para o e-learning
Joaquim Guerra
 
Projetos unid4
Projetos unid4Projetos unid4
Projetos unid4
ntecar
 
Projetos unid4
Projetos unid4Projetos unid4
Projetos unid4
ntecar
 
Novas tecnologias e educação
Novas tecnologias e educaçãoNovas tecnologias e educação
Novas tecnologias e educação
Israel serique
 
Ecossistema Conhecimento Conectado
Ecossistema Conhecimento ConectadoEcossistema Conhecimento Conectado
Ecossistema Conhecimento Conectado
Universidade de São Paulo
 
Apresentacao Geral
Apresentacao GeralApresentacao Geral
Apresentacao Geral
Mônix Sousa
 
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...
Universidade Federal de Pernambuco
 
Contextualizando currículo, projetos e tecnologias
Contextualizando currículo, projetos e tecnologiasContextualizando currículo, projetos e tecnologias
Contextualizando currículo, projetos e tecnologias
mariaestery12
 
Contextualizando currículo, projetos e tecnologias
Contextualizando currículo, projetos e tecnologiasContextualizando currículo, projetos e tecnologias
Contextualizando currículo, projetos e tecnologias
mariaestery12
 
Estilos aprendizagem tecnologia
Estilos aprendizagem tecnologiaEstilos aprendizagem tecnologia
Estilos aprendizagem tecnologia
Sónia Teixeira
 
Tecnologias trazem o mundo para a escola entrevista-beth almeida
Tecnologias trazem o mundo para a escola entrevista-beth almeidaTecnologias trazem o mundo para a escola entrevista-beth almeida
Tecnologias trazem o mundo para a escola entrevista-beth almeida
Francismar Lopes
 
Design didático construindo um caminhar desvelando parcerias
Design didático construindo um caminhar desvelando parceriasDesign didático construindo um caminhar desvelando parcerias
Design didático construindo um caminhar desvelando parcerias
juroanny
 
Competências Digitais na Educação
Competências Digitais na EducaçãoCompetências Digitais na Educação
Competências Digitais na Educação
Luciano Sathler
 
Projeto ação na escola maria luiza t.ferreira
Projeto ação na escola   maria luiza t.ferreiraProjeto ação na escola   maria luiza t.ferreira
Projeto ação na escola maria luiza t.ferreira
Luizarui
 
Reflexão crítica das TICs na Educação
Reflexão crítica das TICs na EducaçãoReflexão crítica das TICs na Educação
Reflexão crítica das TICs na Educação
Luis Borges Gouveia
 
Blog curso
Blog cursoBlog curso
Blog curso
Giovani Junior
 
Blog curso
Blog cursoBlog curso
Blog curso
Giovani Junior
 
Blog curso
Blog cursoBlog curso
Blog curso
Giovani Junior
 
Educação e cibercultura 2
Educação e cibercultura 2Educação e cibercultura 2
Educação e cibercultura 2
Israel serique
 
O uso das TIC's na Educação - Proinfo
O uso das TIC's na Educação - ProinfoO uso das TIC's na Educação - Proinfo
O uso das TIC's na Educação - Proinfo
Lívia Miranda
 

Semelhante a Seminário dra.sheyla costa rodrigues (20)

Síntese paradigmas das teorias da aprendizagem para o e-learning
Síntese paradigmas das teorias da aprendizagem para o e-learningSíntese paradigmas das teorias da aprendizagem para o e-learning
Síntese paradigmas das teorias da aprendizagem para o e-learning
 
Projetos unid4
Projetos unid4Projetos unid4
Projetos unid4
 
Projetos unid4
Projetos unid4Projetos unid4
Projetos unid4
 
Novas tecnologias e educação
Novas tecnologias e educaçãoNovas tecnologias e educação
Novas tecnologias e educação
 
Ecossistema Conhecimento Conectado
Ecossistema Conhecimento ConectadoEcossistema Conhecimento Conectado
Ecossistema Conhecimento Conectado
 
Apresentacao Geral
Apresentacao GeralApresentacao Geral
Apresentacao Geral
 
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...
 
Contextualizando currículo, projetos e tecnologias
Contextualizando currículo, projetos e tecnologiasContextualizando currículo, projetos e tecnologias
Contextualizando currículo, projetos e tecnologias
 
Contextualizando currículo, projetos e tecnologias
Contextualizando currículo, projetos e tecnologiasContextualizando currículo, projetos e tecnologias
Contextualizando currículo, projetos e tecnologias
 
Estilos aprendizagem tecnologia
Estilos aprendizagem tecnologiaEstilos aprendizagem tecnologia
Estilos aprendizagem tecnologia
 
Tecnologias trazem o mundo para a escola entrevista-beth almeida
Tecnologias trazem o mundo para a escola entrevista-beth almeidaTecnologias trazem o mundo para a escola entrevista-beth almeida
Tecnologias trazem o mundo para a escola entrevista-beth almeida
 
Design didático construindo um caminhar desvelando parcerias
Design didático construindo um caminhar desvelando parceriasDesign didático construindo um caminhar desvelando parcerias
Design didático construindo um caminhar desvelando parcerias
 
Competências Digitais na Educação
Competências Digitais na EducaçãoCompetências Digitais na Educação
Competências Digitais na Educação
 
Projeto ação na escola maria luiza t.ferreira
Projeto ação na escola   maria luiza t.ferreiraProjeto ação na escola   maria luiza t.ferreira
Projeto ação na escola maria luiza t.ferreira
 
Reflexão crítica das TICs na Educação
Reflexão crítica das TICs na EducaçãoReflexão crítica das TICs na Educação
Reflexão crítica das TICs na Educação
 
Blog curso
Blog cursoBlog curso
Blog curso
 
Blog curso
Blog cursoBlog curso
Blog curso
 
Blog curso
Blog cursoBlog curso
Blog curso
 
Educação e cibercultura 2
Educação e cibercultura 2Educação e cibercultura 2
Educação e cibercultura 2
 
O uso das TIC's na Educação - Proinfo
O uso das TIC's na Educação - ProinfoO uso das TIC's na Educação - Proinfo
O uso das TIC's na Educação - Proinfo
 

Mais de tvf

Texto
TextoTexto
Texto
tvf
 
Saberes docentes,capacitação e formação humana
Saberes docentes,capacitação e formação humanaSaberes docentes,capacitação e formação humana
Saberes docentes,capacitação e formação humana
tvf
 
Ensino tradicional na educação médica
Ensino tradicional na educação médicaEnsino tradicional na educação médica
Ensino tradicional na educação médica
tvf
 
Seminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barrosSeminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barros
tvf
 
Aula
AulaAula
Aula
tvf
 
Aula
AulaAula
Aula
tvf
 
Protocolo sífilis
Protocolo sífilisProtocolo sífilis
Protocolo sífilis
tvf
 
Protocolo hiv
Protocolo hivProtocolo hiv
Protocolo hiv
tvf
 
Protocolo do hpv
Protocolo do hpvProtocolo do hpv
Protocolo do hpv
tvf
 
Protocolo do herpes
Protocolo do herpesProtocolo do herpes
Protocolo do herpes
tvf
 
Protocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmoseProtocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmose
tvf
 
Protocolo de hepatite
Protocolo de hepatiteProtocolo de hepatite
Protocolo de hepatite
tvf
 
Síndrome hemorrágicas 2
Síndrome hemorrágicas 2Síndrome hemorrágicas 2
Síndrome hemorrágicas 2
tvf
 
Ap.drogas e gestação
Ap.drogas e gestaçãoAp.drogas e gestação
Ap.drogas e gestação
tvf
 
Protocolo hipotiroidismo
Protocolo  hipotiroidismoProtocolo  hipotiroidismo
Protocolo hipotiroidismo
tvf
 
Protocolo hipertiroidismo
Protocolo hipertiroidismoProtocolo hipertiroidismo
Protocolo hipertiroidismo
tvf
 
Protocolo dm
Protocolo dmProtocolo dm
Protocolo dm
tvf
 
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp phProtocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
tvf
 
Drogas e gestação
Drogas e gestaçãoDrogas e gestação
Drogas e gestação
tvf
 
Drogas e gestação
Drogas e gestaçãoDrogas e gestação
Drogas e gestação
tvf
 

Mais de tvf (20)

Texto
TextoTexto
Texto
 
Saberes docentes,capacitação e formação humana
Saberes docentes,capacitação e formação humanaSaberes docentes,capacitação e formação humana
Saberes docentes,capacitação e formação humana
 
Ensino tradicional na educação médica
Ensino tradicional na educação médicaEnsino tradicional na educação médica
Ensino tradicional na educação médica
 
Seminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barrosSeminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barros
 
Aula
AulaAula
Aula
 
Aula
AulaAula
Aula
 
Protocolo sífilis
Protocolo sífilisProtocolo sífilis
Protocolo sífilis
 
Protocolo hiv
Protocolo hivProtocolo hiv
Protocolo hiv
 
Protocolo do hpv
Protocolo do hpvProtocolo do hpv
Protocolo do hpv
 
Protocolo do herpes
Protocolo do herpesProtocolo do herpes
Protocolo do herpes
 
Protocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmoseProtocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmose
 
Protocolo de hepatite
Protocolo de hepatiteProtocolo de hepatite
Protocolo de hepatite
 
Síndrome hemorrágicas 2
Síndrome hemorrágicas 2Síndrome hemorrágicas 2
Síndrome hemorrágicas 2
 
Ap.drogas e gestação
Ap.drogas e gestaçãoAp.drogas e gestação
Ap.drogas e gestação
 
Protocolo hipotiroidismo
Protocolo  hipotiroidismoProtocolo  hipotiroidismo
Protocolo hipotiroidismo
 
Protocolo hipertiroidismo
Protocolo hipertiroidismoProtocolo hipertiroidismo
Protocolo hipertiroidismo
 
Protocolo dm
Protocolo dmProtocolo dm
Protocolo dm
 
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp phProtocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
 
Drogas e gestação
Drogas e gestaçãoDrogas e gestação
Drogas e gestação
 
Drogas e gestação
Drogas e gestaçãoDrogas e gestação
Drogas e gestação
 

Último

Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
PatriciaZanoli
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Simone399395
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 

Último (20)

Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
2020_09_17 - Biomas Mundiais [Salvo automaticamente].pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 

Seminário dra.sheyla costa rodrigues

  • 1. Tecnologias no ensinomédico Profa. Sheyla Costa Rodrigues Universidade Federal do Rio Grande – FURG Seminário sobre Desenvolvimento Docente Fevereiro 2011
  • 2.
  • 3. TIC, tecnologiasda informação e comunicação. Cadavezmais, pareceimpossívelimaginar a vidasemessasletrinhas. A disseminação de computadores, internet, celulares, câmerasdigitais, e-mails, mensagensinstantâneas, bandalarga e umainfinidade de engenhocas da modernidadeprovocareaçõesvariadas.
  • 4. Expectativa pela chegada de novos recursos. Empolgação com as possibilidades que se abrem. Temor de que eles tomem seu lugar. Desconfiança quanto ao potencial prometido. Sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos. 
  • 5. Web 1.0 foi a implantação e popularização da rede em si. Web 2.0 é a que o mundo vive hoje, centrada nos mecanismos de busca como Google e nos sites de colaboração do internauta, como Wikipedia, Youtube e os sites de relacionamento social, como o Facebook. Web 3.0 pretende ser a organização e o uso de maneira mais inteligente de todo o conhecimento já disponível na Internet.
  • 6. Que desafios no trazem essa evolução? Capacidade mediadora ante o conhecimento disponível. Mediação entre o que é conhecido e o produzido/elaborado pelo outro. Informações sobre o existente e os conhecimentos elaborados não passam a ser saberes pelo fato de os conhecerem. Atitude para querer e aprender a seguir aprendendo.
  • 7. Tecnologias e educação Desde que as tecnologias começaram a se expandir pela sociedade, aconteceram muitas mudanças nas maneiras de ensinar e de aprender. Inserir as tecnologias digitais no ambiente acadêmico não significa apenas dar acesso, mas principalmente saber utilizá-las para a busca e a seleção de informações que permitam resolver problemas do cotidiano, compreender o mundo e atuar na transformação de seu contexto. sheylarodrigues@furg.br
  • 8. Experiências mostram que atividades didáticas podem ser aborrecidas, com ou sem uso de tecnologias. Além da fluência no uso da tecnologia digital, é preciso ter conhecimento do uso pedagógico das tecnologias digitais em atividades de ensino. sheylarodrigues@furg.br Tecnologias e educação
  • 9. Promover a discussão sobre a incorporação e as implicações das tecnologias digitais, em especial na proposição de metodologias de ensino que utilizam a tecnologia como ferramenta potencializadora das aprendizagens, significa assumir a idéia de que somos sujeitos ativos e aprendentes, em constante processo de transformação na/pela convivência com o outro. sheylarodrigues@furg.br Tecnologias e educação
  • 10. Em algumas concepções de ensino… o corpo humano é considerado uma máquina que pode ser analisada em termos de suas peças. a doença é vista como um mau funcionamento dos mecanismos biológicos, que são estudados do ponto de vista da biologia celular e molecular. o papel dos médicos é intervir, física ou quimicamente, para concertar o defeito no funcionamento de um específico mecanismo enguiçado. sheylarodrigues@furg.br
  • 11. Outras concepções tem… como ponto de partida para o ensino a visão holística do mundo. uma compreensão que concebe o mundo como um todo integrado e não como uma coleção de partes iguais, deixando de lado a ênfase nas partes ou no todo. acompanhado o movimento da ciência e da sociedade com o objetivo de garantir a formação de um cidadão que saiba viver em seu contexto social como um ser ético e solidário diante dos padrões da convivência coletiva. sheylarodrigues@furg.br
  • 12. Que médico queremos formar? sheylarodrigues@furg.br
  • 13. Profissionalhumanista Formação Metodologia Tecnologia sheylarodrigues@furg.br
  • 15. Metodologias possiveis… Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP Aprendizagem Baseada em Projetos - ABP sheylarodrigues@furg.br
  • 16. Algumas diferenças... Aprendizagem Baseada em Problemas – utiliza o desempenho de papeis e cenarios realistas para conduzir o ensino rumo a um conjunto estabelecido de resultados. Aprendizagem Baseada em Projetos – os projetos emergem de um contexto, abordam questoes controversas ou importantes da comunidade e se desdobram de modo imprevisto. sheylarodrigues@furg.br
  • 17. Semelhanças... São metodologias sobre as quais se constrói o ensinar e o aprender de conceitos fundamentais e significativos para uma formação sistêmica e não apenas uma atividade suplementar de enriquecimento depois que o trabalho de aprendizagem foi concluído. sheylarodrigues@furg.br
  • 18. Tecnologias potencilizam processo AprendizagemBaseadaemProblemas
  • 19. Aprendizagem Baseada em Problemas O problema é o elemento central e é proposto para o desenvolvimento dos estudos sobre um tema específico do currículo. Cada tema é parte de um módulo temático. O objetivo de um problema é suscitar uma discussão produtiva do grupo tutorial no qual os alunos devem eleger objetivos de estudo que permitam o aprofundamento de seus conhecimentos sobre o tema gerador do problema. sheylarodrigues@furg.br
  • 20. Aprendizagem Baseada em Problemas Participação ativa no debate com os novos conhecimentos adquiridos justificando-os com suas respectivas bibliografias. Compartilhamento dos materiais de aprendizagem investigados selecionando os mais importantes para um estudo posterior. Construção de esquemas sobre as conclusões e as questões fundamentais abordadas. Características trabalhadas: independência, determinação, senso de responsabilidade, capacidade de comunicação, desinibição e capacidade de organização. sheylarodrigues@furg.br
  • 21. Um bom problema deve… Ser simples e objetivo evitando pistas falsas que desviem a atenção do grupo do tema principal. Um enunciado muito complexo propõe muitas situações problema em seu interior, torna mais difícil a visualização da questão principal proposta e gera um número muito grande de objetivos de aprendizado. Porém, nem sempre gera bons resultados. sheylarodrigues@furg.br
  • 22. Um bom problema deve… Ser motivador e despertar o interesse do aluno pela sua discussão. Os primeiros problemas de um módulo temático devem referir-se a situações que os alunos já tenham vivenciado na prática ou em sua própria vida ou em módulos temáticos anteriores. Uma situação totalmente nova e desconhecida talvez impeça a discussão do grupo pela possibilidade de nao se sentirem aptos a apresentar alguma contribuição. sheylarodrigues@furg.br
  • 24. a questão a ser pesquisada deve partir da curiosidade, das dúvidas, das indagações, do desejo e da vontade, pois a motivação é intrínseca, própria do sujeito que aprende. as decisões são heterárquicas e não impostas pelo professor. Aprendizagem baseada em Projetos...
  • 25. Aprendizagem baseada em projetos... possibilita a participação ativa no debate com os novos conhecimentos adquiridos justificando-os com suas respectivas bibliografias. permite o compartilhamento dos materiais de aprendizagem investigados selecionando os mais importantes para um estudo posterior. sheylarodrigues@furg.br
  • 26. Aprendizagem baseada em Projetos... possibilita a construção de esquemas sobre as conclusões e as questões fundamentais abordadas. destaca a autoria, independência, determinação, responsabilidade, cooperação, comunicação, desinibição e capacidade de organização. sheylarodrigues@furg.br
  • 27. Critérios para formular projetos Autenticidade Rigor acadêmico Aprendizagem aplicada Exploração ativa Conexões com outros conhecimentos e experiências Avaliação
  • 28. facilita a superação requisitada, por meio do aprender aprendendo, do aprender produzindo e do aprender fazendo. reduz o espaço das aulas teóricas e o valor das provas, estimula o estudo individual e coletivo, a discussão e a argumentação, instigando a descoberta do conhecimento como elemento principal da mediação entre o ensinar e o aprender. sheylarodrigues@furg.br A pesquisa…
  • 29. Na pesquisa… o aluno desenvolve suas potencialidades de ação, criação, reflexão e crítica, ao mesmo tempo em que se desperta sua curiosidade pelo mundo e como transformá-lo. professor e alunos vivem como colegas e se nutrem, reciprocamente, de saberes na tarefa de aquisição e produção do conhecimento.
  • 30.
  • 31. espaço social, constituindo-se de interações cognitivo-sociais sobre ou em torno de um objeto de conhecimento cujos fluxos de comunicação são possibilitados pela interface gráfica. sheylarodrigues@furg.br
  • 32. A interação (síncrona e assíncrona) é condição permanente entre os seus usuários. A hipertextualidade facilita a propagação de atitudes de cooperação entre os seus participantes, para fins de aprendizagem. Aconectividade garante o acesso rápido à informação e à comunicação interpessoal, em qualquer tempo e lugar, sustentando o desenvolvimento de projetos em colaboração e a coordenação das atividades. sheylarodrigues@furg.br
  • 33. Em um AVA a flexibilidade da navegação e as formas síncronas e assíncronas de comunicação oferecem a oportunidade de definição dos próprios caminhos de acesso às informações desejadas, afastando os modelos massivos de ensino, possibilitando aprendizagens personalizadas e significativas. sheylarodrigues@furg.br
  • 34. No AVA surge a oportunidade para a autoria, a troca com o outro, num processo de co-autoria que é definido quando o sujeito escolhe o caminho que quer percorrer formando, assim, sua própria rede de significação. Desenvolve-se a consciência de que o que é lido serve para compartilhar ideias, saberes e sentimentos e não apenas para ser corrigido. sheylarodrigues@furg.br
  • 37.
  • 38.
  • 39. se vivida como instrumento para a ação intencional efetiva, leva à expansão das habilidades operacionais em todos os domínios nos quais há conhecimento e compreensão de suas coerências estruturais, mas não é a solução para os problemas humanos. pode ajudar a melhorar as nossas ações, porém é indispensável que nosso emocionar também mude. Se não houver transformação na forma de ser, pensar e desejar dos professores, a tecnologia não contribuirá para sua prática, pois não se tornara um instrumento de ação. A tecnologia… (MATURANA, 2001)