O documento discute o uso de tecnologias no ensino médico. Aborda as mudanças trazidas pelas TICs e as expectativas em relação a novas ferramentas. Também apresenta metodologias como Aprendizagem Baseada em Problemas e Aprendizagem Baseada em Projetos e como ambientes virtuais podem potencializar o processo de aprendizagem.
Este documento discute três tópicos principais sobre o uso de tecnologias de aprendizagem colaborativa: 1) O uso de projetos baseados em TIC para estimular a aprendizagem ativa dos alunos; 2) O uso de wikis para projetos, permitindo a colaboração; 3) A importância de ensinar o uso seguro da internet na escola.
O documento discute as perspectivas, formação docente e ferramentas digitais das mídias sociais na educação em 3 seções. A primeira seção aborda as tendências e perspectivas das mídias sociais na educação. A segunda seção trata da capacitação de profissionais para o uso de novas tecnologias na educação. A terceira seção discute o uso de mídias sociais como ferramentas para a dinâmica do ensino-aprendizagem.
Avmc tarefa semana 5 e 6 Tarefa das Semanas 5 e 6 criando um curso no ambient...Jovert Freire
O documento descreve um planejamento de aula sobre fundamentos do design instrucional para educação a distância. A aula inclui vídeos, PDFs e mapas conceituais sobre o tema, e as tarefas propostas são a elaboração de questões objetivas e discursivas sobre os objetos educacionais e participação em um fórum de discussão. A avaliação das atividades é detalhada com critérios e pontuação para cada parte.
Leitura internacional da América Latina no Brasil 2019fabiolamore
O documento discute os desafios da educação diante das visualidades e conexões dos sujeitos nos percursos de consumo na atualidade. Apresenta a Rede de Formação Docente, que realiza ações de formação com foco em narrativas, experiências e prática educativa como exercício da liberdade. Reflete sobre como as mudanças nas formas de narrar afetam a escola e quais articulações entre memória, tempo e narrativa emergem no contexto das visualidades compartilhadas.
O documento discute propostas de ações para fortalecer o papel do professor em um mundo globalizado e mediado por tecnologias. Sugere-se que governos e gestores escolares proporcionem formação continuada e equipamento tecnológico para professores, e que professores incorporem as tecnologias de forma a promover aprendizagem colaborativa. A escola do futuro deve apontar caminhos para o desenvolvimento da cidadania por meio do questionamento crítico.
Este documento discute diferentes visões de aprendizagem e o que caracteriza boas plataformas de aprendizagem. [1] Discute visões cognitivistas, behavioristas, construtivistas, conectivistas, autopoéticas e interativas da aprendizagem. [2] Argumenta que plataformas de aprendizagem devem ser multifluxos, distribuídas e fomentar interação, não apenas adesão ou participação. [3] Defende que plataformas capazes de aprender devem se modificar continuamente com base na interação dos usu
Aprendizagem nas redes_sociais_virtuaisDeylane Melo
Este documento discute o potencial do Facebook para a aprendizagem em dois cenários educacionais. Ele apresenta teorias como o socioconstrutivismo e o conectivismo que apoiam a aprendizagem por meio da conectividade e compartilhamento nas redes sociais. Relatos de participantes destacam que a plataforma facilita a conexão entre pessoas e a organização de conteúdos, promovendo o compartilhamento de conhecimento de forma colaborativa.
Este documento discute três tópicos principais sobre o uso de tecnologias de aprendizagem colaborativa: 1) O uso de projetos baseados em TIC para estimular a aprendizagem ativa dos alunos; 2) O uso de wikis para projetos, permitindo a colaboração; 3) A importância de ensinar o uso seguro da internet na escola.
O documento discute as perspectivas, formação docente e ferramentas digitais das mídias sociais na educação em 3 seções. A primeira seção aborda as tendências e perspectivas das mídias sociais na educação. A segunda seção trata da capacitação de profissionais para o uso de novas tecnologias na educação. A terceira seção discute o uso de mídias sociais como ferramentas para a dinâmica do ensino-aprendizagem.
Avmc tarefa semana 5 e 6 Tarefa das Semanas 5 e 6 criando um curso no ambient...Jovert Freire
O documento descreve um planejamento de aula sobre fundamentos do design instrucional para educação a distância. A aula inclui vídeos, PDFs e mapas conceituais sobre o tema, e as tarefas propostas são a elaboração de questões objetivas e discursivas sobre os objetos educacionais e participação em um fórum de discussão. A avaliação das atividades é detalhada com critérios e pontuação para cada parte.
Leitura internacional da América Latina no Brasil 2019fabiolamore
O documento discute os desafios da educação diante das visualidades e conexões dos sujeitos nos percursos de consumo na atualidade. Apresenta a Rede de Formação Docente, que realiza ações de formação com foco em narrativas, experiências e prática educativa como exercício da liberdade. Reflete sobre como as mudanças nas formas de narrar afetam a escola e quais articulações entre memória, tempo e narrativa emergem no contexto das visualidades compartilhadas.
O documento discute propostas de ações para fortalecer o papel do professor em um mundo globalizado e mediado por tecnologias. Sugere-se que governos e gestores escolares proporcionem formação continuada e equipamento tecnológico para professores, e que professores incorporem as tecnologias de forma a promover aprendizagem colaborativa. A escola do futuro deve apontar caminhos para o desenvolvimento da cidadania por meio do questionamento crítico.
Este documento discute diferentes visões de aprendizagem e o que caracteriza boas plataformas de aprendizagem. [1] Discute visões cognitivistas, behavioristas, construtivistas, conectivistas, autopoéticas e interativas da aprendizagem. [2] Argumenta que plataformas de aprendizagem devem ser multifluxos, distribuídas e fomentar interação, não apenas adesão ou participação. [3] Defende que plataformas capazes de aprender devem se modificar continuamente com base na interação dos usu
Aprendizagem nas redes_sociais_virtuaisDeylane Melo
Este documento discute o potencial do Facebook para a aprendizagem em dois cenários educacionais. Ele apresenta teorias como o socioconstrutivismo e o conectivismo que apoiam a aprendizagem por meio da conectividade e compartilhamento nas redes sociais. Relatos de participantes destacam que a plataforma facilita a conexão entre pessoas e a organização de conteúdos, promovendo o compartilhamento de conhecimento de forma colaborativa.
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
Didatica online Formacao Educadores Adriana BrunoAdriana Bruno
O documento discute três abordagens para educação a distância:
1) Broadcast - transmissão de informação sem interação;
2) Virtualização da sala de aula - reprodução do modelo tradicional com pouca interação;
3) Construção de conhecimento - modelo baseado na interação entre estudantes e professores para construir conhecimento de forma colaborativa.
MOODLE REFLEXÃO CRITICA:SUA UTILIZAÇÃO, O QUE PODERIA TER.Jesse Miguel Doces
Educação a distância que utiliza como suporte o computador. A Web e as redes locais constituídas no espaço cibernético. Ambiente de aprendizagem, aquele que viabiliza comunicação multidirecional que permite interações individuais e coletivas entre todos os envolvidos no projeto educativo.
Slide da Defesa de Dissertação: Design de Experiência Educacional.
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Design e Expressão Gráfica, Florianópolis, 2012
A extensão da hipermídia educacional na internet é ilimitada e constantemente ampliado por novas conexões. Este cenário cria espaços como os portais educacionais nacionais e repositórios internacionais. Estes espaços, criados pelas novas tecnologias de comunicação e informação, configuram um cenário altamente interativo, chamado de Web 2.0. A tradução destes espaços em ambientes de bytes é a hipermídia através do desenvolvimento de objetos de aprendizagem digitais. Do ponto de Design Centrado no Usuário, esta pesquisa busca identificar os elementos necessários para a concepção do Design de Experiência Educacional, uma abordagem paralela que busca boa usabilidade e capacidade de boa aprendizagem. Através desta perspectiva, o foco de pesquisa passa à investigação de campo em três laboratórios da Universidade Federal de Santa Catarina, com análise qualitativa através de coleta de entrevistas com profissionais especializados e faz comparações entre os resultados e também recomendações para novas pesquisas e abordagens de design de experiência do usuário para objetos hipermídia de aprendizagem.
O documento discute os desafios para professores em usar tecnologias no ensino em três pontos principais: (1) As mudanças nas sociedades exigem novas habilidades dos professores para usar tecnologias; (2) Há diferentes abordagens para aprender e ensinar com tecnologias, incluindo ferramentas e ambientes de aprendizagem pessoal; (3) Professores precisam de novas competências para projetar atividades de aprendizagem que usem tecnologias de forma efetiva.
(1) O documento discute os hábitos, oportunidades e riscos da adoção de tecnologias no contexto escolar e propõe novos métodos de ensino com tecnologias. (2) Argumenta que as novas gerações estão familiarizadas com a internet e redes sociais, oferecendo oportunidades para novas práticas pedagógicas como aprendizagem móvel e compartilhamento. (3) No entanto, também existem riscos como conflitos entre hábitos digitais e regras escolares que podem levar ao
Coaprendizagem para coautorias com recursos, práticas e redes educacionais ab...Colearn Coaprendizagem
Este documento discute a coaprendizagem e coautoria com recursos educacionais abertos (REA). Ele explora como as tecnologias digitais e redes abertas podem facilitar a leitura crítica e recriação do conhecimento de forma colaborativa. Também questiona como as comunidades de aprendizagem abertas podem contribuir para esse processo e como a educação formal pode preparar os estudantes para a aprendizagem informal nesse contexto.
Este documento descreve um projeto chamado "Baú dos Valores" que usa ferramentas da Web 2.0 como Batalugu e Tikatok para criar histórias virtuais com alunos. O projeto visa desenvolver competências transversais como pesquisa, análise e uso de tecnologias de informação. Alunos serão organizados em grupos para criar histórias com base em temas de formação cívica usando as ferramentas selecionadas. As histórias serão compartilhadas em blogs e redes sociais.
Este documento discute a evolução do conhecimento humano, desde o saber espontâneo do homem pré-histórico até o conhecimento científico moderno. Inicialmente, o homem construía conhecimento a partir de sua experiência pessoal e observações, mas esse saber baseado no senso comum muitas vezes era enganador. Ao longo do tempo, as religiões passaram a dar explicações sobre fenômenos naturais. Posteriormente, com o desenvolvimento do método científico, passou-se a validar hipóteses
O documento discute a gameficação no ensino de idiomas. Primeiro, aborda como as tecnologias da informação e comunicação podem contribuir para a aquisição de uma língua estrangeira. Em seguida, define gameficação e discute seu uso na educação, especialmente para aproximar os alunos do contexto cultural da língua. Por fim, destaca como jogos digitais podem ser usados nas aulas de idiomas para motivar os estudantes.
A Cibercultura nos Espaços Educacionais - limites e desafiosJananaBragaBrennea
O documento discute os desafios do uso da tecnologia no ambiente educacional, como a necessidade de preparar professores para lidar com estudantes "nativos digitais" e diferentes estilos de aprendizagem. Também aborda pesquisas sobre os efeitos da mídia no cérebro das crianças e a importância do desenvolvimento de habilidades por aprendizagem colaborativa. Conclui que é necessário mudar atitudes e encorajar a criatividade para que o processo de aprendizagem se torne inovador.
Este documento discute os modelos de educação à distância no contexto tecnológico e educacional do século XXI. Apresenta a teoria do conectivismo de George Siemens, que defende que a aprendizagem ocorre através da conexão entre nós de informação e que o conhecimento está distribuído em redes. Também fornece links para vídeos sobre o conectivismo e uma lista de referências sobre o assunto.
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011Elisabeth Dudziak
Apresentação feita durante o III Encontro de Bibliotecas Escolares - Competencia em Informacao - Conselho Regional de Biblioteconomia - 19 de março de 2011.
1) O documento discute conceitos relacionados à educação a distância e tecnologias de informação, incluindo ciberespaço, cibercultura e inteligência coletiva.
2) É analisada a evolução dos conceitos de tecnologia, tecnologias da informação e comunicação, e como elas afetam a cognição humana.
3) Diferentes abordagens pedagógicas para educação a distância são discutidas, como a visão de Pierre Lévy sobre cibercultura e inteligência coletiva.
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo Rodrigo Rodrigues
O documento discute a informática na educação ao longo da história, abordando: 1) as perspectivas históricas desde os anos 1970, influenciadas por países como EUA e França; 2) os principais projetos no Brasil como o EDUCOM na década de 1980; 3) as teorias educacionais que influenciaram as tecnologias desenvolvidas, como instrução, construcionismo e sociointeracionismo.
Este documento apresenta o programa "21CLD" para professores com o objetivo de desenvolver competências do século XXI nos alunos, como a criatividade, pensamento crítico, colaboração e autorregulação. Discute vários frameworks para competências do século XXI e fornece exemplos de atividades de aprendizagem que promovem essas competências.
Este documento discute as abordagens e evolução da educação a distância no Brasil. Apresenta três tipos de abordagens de educação a distância por meio de redes telemáticas: broadcast, virtualização da sala de aula presencial e estar junto virtual. Também destaca a importância dos ambientes virtuais de colaboração e aprendizagem e as diretrizes para uma educação a distância de qualidade, como a interação entre alunos, professores e tecnologias.
Los antídotos son brebajes mágicos que anulan los efectos de otras sustancias como venenos o pociones. Existen antídotos para venenos y para contrarrestar los efectos de otras pociones. Las Leyes de Golpalott establecen reglas para aumentar la potencia de un antídoto o descubrir el antídoto de una poción desconocida mediante la adición de ingredientes. Los antídotos más comunes contienen ingredientes como esporas de vainilla de viento o cuerno de Graphorn.
Los antídotos son brebajes que contrarrestan los efectos de venenos u otras sustancias dañinas. Existen diferentes tipos de antídotos para diferentes venenos o pociones. Las leyes de elaboración de antídotos permiten crearlos sin fórmulas para diversos venenos. El antídoto elimina las moléculas dañinas para curar a la persona. Generalmente se usa un antídoto de la misma familia que el veneno. Se describen tres fórmulas básicas de antídotos para venenos poco comunes, paralización
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
Didatica online Formacao Educadores Adriana BrunoAdriana Bruno
O documento discute três abordagens para educação a distância:
1) Broadcast - transmissão de informação sem interação;
2) Virtualização da sala de aula - reprodução do modelo tradicional com pouca interação;
3) Construção de conhecimento - modelo baseado na interação entre estudantes e professores para construir conhecimento de forma colaborativa.
MOODLE REFLEXÃO CRITICA:SUA UTILIZAÇÃO, O QUE PODERIA TER.Jesse Miguel Doces
Educação a distância que utiliza como suporte o computador. A Web e as redes locais constituídas no espaço cibernético. Ambiente de aprendizagem, aquele que viabiliza comunicação multidirecional que permite interações individuais e coletivas entre todos os envolvidos no projeto educativo.
Slide da Defesa de Dissertação: Design de Experiência Educacional.
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Design e Expressão Gráfica, Florianópolis, 2012
A extensão da hipermídia educacional na internet é ilimitada e constantemente ampliado por novas conexões. Este cenário cria espaços como os portais educacionais nacionais e repositórios internacionais. Estes espaços, criados pelas novas tecnologias de comunicação e informação, configuram um cenário altamente interativo, chamado de Web 2.0. A tradução destes espaços em ambientes de bytes é a hipermídia através do desenvolvimento de objetos de aprendizagem digitais. Do ponto de Design Centrado no Usuário, esta pesquisa busca identificar os elementos necessários para a concepção do Design de Experiência Educacional, uma abordagem paralela que busca boa usabilidade e capacidade de boa aprendizagem. Através desta perspectiva, o foco de pesquisa passa à investigação de campo em três laboratórios da Universidade Federal de Santa Catarina, com análise qualitativa através de coleta de entrevistas com profissionais especializados e faz comparações entre os resultados e também recomendações para novas pesquisas e abordagens de design de experiência do usuário para objetos hipermídia de aprendizagem.
O documento discute os desafios para professores em usar tecnologias no ensino em três pontos principais: (1) As mudanças nas sociedades exigem novas habilidades dos professores para usar tecnologias; (2) Há diferentes abordagens para aprender e ensinar com tecnologias, incluindo ferramentas e ambientes de aprendizagem pessoal; (3) Professores precisam de novas competências para projetar atividades de aprendizagem que usem tecnologias de forma efetiva.
(1) O documento discute os hábitos, oportunidades e riscos da adoção de tecnologias no contexto escolar e propõe novos métodos de ensino com tecnologias. (2) Argumenta que as novas gerações estão familiarizadas com a internet e redes sociais, oferecendo oportunidades para novas práticas pedagógicas como aprendizagem móvel e compartilhamento. (3) No entanto, também existem riscos como conflitos entre hábitos digitais e regras escolares que podem levar ao
Coaprendizagem para coautorias com recursos, práticas e redes educacionais ab...Colearn Coaprendizagem
Este documento discute a coaprendizagem e coautoria com recursos educacionais abertos (REA). Ele explora como as tecnologias digitais e redes abertas podem facilitar a leitura crítica e recriação do conhecimento de forma colaborativa. Também questiona como as comunidades de aprendizagem abertas podem contribuir para esse processo e como a educação formal pode preparar os estudantes para a aprendizagem informal nesse contexto.
Este documento descreve um projeto chamado "Baú dos Valores" que usa ferramentas da Web 2.0 como Batalugu e Tikatok para criar histórias virtuais com alunos. O projeto visa desenvolver competências transversais como pesquisa, análise e uso de tecnologias de informação. Alunos serão organizados em grupos para criar histórias com base em temas de formação cívica usando as ferramentas selecionadas. As histórias serão compartilhadas em blogs e redes sociais.
Este documento discute a evolução do conhecimento humano, desde o saber espontâneo do homem pré-histórico até o conhecimento científico moderno. Inicialmente, o homem construía conhecimento a partir de sua experiência pessoal e observações, mas esse saber baseado no senso comum muitas vezes era enganador. Ao longo do tempo, as religiões passaram a dar explicações sobre fenômenos naturais. Posteriormente, com o desenvolvimento do método científico, passou-se a validar hipóteses
O documento discute a gameficação no ensino de idiomas. Primeiro, aborda como as tecnologias da informação e comunicação podem contribuir para a aquisição de uma língua estrangeira. Em seguida, define gameficação e discute seu uso na educação, especialmente para aproximar os alunos do contexto cultural da língua. Por fim, destaca como jogos digitais podem ser usados nas aulas de idiomas para motivar os estudantes.
A Cibercultura nos Espaços Educacionais - limites e desafiosJananaBragaBrennea
O documento discute os desafios do uso da tecnologia no ambiente educacional, como a necessidade de preparar professores para lidar com estudantes "nativos digitais" e diferentes estilos de aprendizagem. Também aborda pesquisas sobre os efeitos da mídia no cérebro das crianças e a importância do desenvolvimento de habilidades por aprendizagem colaborativa. Conclui que é necessário mudar atitudes e encorajar a criatividade para que o processo de aprendizagem se torne inovador.
Este documento discute os modelos de educação à distância no contexto tecnológico e educacional do século XXI. Apresenta a teoria do conectivismo de George Siemens, que defende que a aprendizagem ocorre através da conexão entre nós de informação e que o conhecimento está distribuído em redes. Também fornece links para vídeos sobre o conectivismo e uma lista de referências sobre o assunto.
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011Elisabeth Dudziak
Apresentação feita durante o III Encontro de Bibliotecas Escolares - Competencia em Informacao - Conselho Regional de Biblioteconomia - 19 de março de 2011.
1) O documento discute conceitos relacionados à educação a distância e tecnologias de informação, incluindo ciberespaço, cibercultura e inteligência coletiva.
2) É analisada a evolução dos conceitos de tecnologia, tecnologias da informação e comunicação, e como elas afetam a cognição humana.
3) Diferentes abordagens pedagógicas para educação a distância são discutidas, como a visão de Pierre Lévy sobre cibercultura e inteligência coletiva.
As novas perspectivas para informática na educação e o paradigma colaborativo Rodrigo Rodrigues
O documento discute a informática na educação ao longo da história, abordando: 1) as perspectivas históricas desde os anos 1970, influenciadas por países como EUA e França; 2) os principais projetos no Brasil como o EDUCOM na década de 1980; 3) as teorias educacionais que influenciaram as tecnologias desenvolvidas, como instrução, construcionismo e sociointeracionismo.
Este documento apresenta o programa "21CLD" para professores com o objetivo de desenvolver competências do século XXI nos alunos, como a criatividade, pensamento crítico, colaboração e autorregulação. Discute vários frameworks para competências do século XXI e fornece exemplos de atividades de aprendizagem que promovem essas competências.
Este documento discute as abordagens e evolução da educação a distância no Brasil. Apresenta três tipos de abordagens de educação a distância por meio de redes telemáticas: broadcast, virtualização da sala de aula presencial e estar junto virtual. Também destaca a importância dos ambientes virtuais de colaboração e aprendizagem e as diretrizes para uma educação a distância de qualidade, como a interação entre alunos, professores e tecnologias.
Los antídotos son brebajes mágicos que anulan los efectos de otras sustancias como venenos o pociones. Existen antídotos para venenos y para contrarrestar los efectos de otras pociones. Las Leyes de Golpalott establecen reglas para aumentar la potencia de un antídoto o descubrir el antídoto de una poción desconocida mediante la adición de ingredientes. Los antídotos más comunes contienen ingredientes como esporas de vainilla de viento o cuerno de Graphorn.
Los antídotos son brebajes que contrarrestan los efectos de venenos u otras sustancias dañinas. Existen diferentes tipos de antídotos para diferentes venenos o pociones. Las leyes de elaboración de antídotos permiten crearlos sin fórmulas para diversos venenos. El antídoto elimina las moléculas dañinas para curar a la persona. Generalmente se usa un antídoto de la misma familia que el veneno. Se describen tres fórmulas básicas de antídotos para venenos poco comunes, paralización
Este documento describe los conceptos básicos de los grafos y sus aplicaciones. Los grafos permiten modelar relaciones entre elementos que interactúan. Se definen grafos como conjuntos de nodos y aristas, y se explican conceptos como caminos, ciclos, grado de nodos, y diferentes tipos de grafos como grafos dirigidos, ponderados y bipartitos. También se introducen teoremas importantes como los de Euler y Hamilton para encontrar caminos y ciclos especiales en grafos.
Este documento define los adjetivos y describe sus dos tipos principales: los adjetivos determinativos y los adjetivos calificativos. Los adjetivos determinativos especifican o concretan el sustantivo al que acompañan mediante demostrativos, posesivos, indefinidos, numerales, interrogativos o exclamativos. Los adjetivos calificativos describen las características o cualidades del sustantivo a través de grados como el positivo, comparativo o superlativo.
You and I have wasted enough time on PowerPoint Presentations. It's a necessary evil, but there are much better ways to approach it. Based off a talk I gave @ APTS. Enjoy!
Síntese paradigmas das teorias da aprendizagem para o e-learningJoaquim Guerra
O documento discute vários paradigmas de e-learning, incluindo construtivismo, construcionismo, socioconstrutivismo, conectivismo e aprendizagem multimídia. Também descreve estilos de aprendizagem ativos, reflexivos, teóricos e pragmáticos.
O documento discute como projetos pedagógicos que utilizam tecnologias podem favorecer a aprendizagem dos alunos de forma construtivista e colaborativa. Os projetos permitem que os alunos aprendam fazendo, resolvam problemas reais e desenvolvam habilidades como pesquisa, trabalho em grupo e comunicação. As tecnologias potencializam a construção de redes de conhecimento e a integração de diferentes áreas e mídias no currículo.
O documento discute como projetos pedagógicos que utilizam tecnologias podem favorecer a aprendizagem dos alunos de forma construtivista e colaborativa. Os projetos permitem que os alunos aprendam fazendo, resolvam problemas reais e desenvolvam habilidades como pesquisa, trabalho em grupo e comunicação. As tecnologias potencializam a construção de redes de conhecimento e a integração de diferentes áreas e mídias no currículo.
Este documento discute a educação na era digital e da cibercultura. Ele introduz os conceitos de cibercultura e teoria histórico-cultural de Vygotsky, e discute como as novas tecnologias podem ser usadas para apoiar processos de aprendizagem significativos quando usadas de forma apropriada e com foco no aluno.
O documento discute os conceitos de conhecimento distribuído e conectado, onde a inteligência existe nas redes de conhecimento entre pessoas. Também aborda a importância da criatividade dos estudantes, dos recursos educacionais abertos e dos MOOCs, destacando as diferenças entre cMOOCs e xMOOCs.
Este documento fornece diretrizes para um curso de formação continuada em tecnologia educacional. Ele discute a organização do curso, incluindo o uso de projetos de aprendizagem, avaliação mediadora e a criação de portfólios digitais para os cursistas.
O documento discute como as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) podem promover inovações na formação de professores de ciências e biologia, mencionando metodologias ativas como aprendizagem baseada em problemas, sala de aula invertida e design thinking. Também apresenta tendências educacionais como ilhas de aprendizagem, internet das coisas, realidade aumentada e aprendizagem móvel.
Contextualizando currículo, projetos e tecnologiasmariaestery12
O documento discute como a aprendizagem por projetos e o uso de tecnologias podem melhorar o aprendizado dos alunos de forma construtiva. Através de projetos, os alunos podem investigar assuntos que os interessam, contextualizar conceitos e descobrir novos conhecimentos. Projetos também promovem a colaboração, integração de diferentes áreas e o uso de diversas mídias e recursos tecnológicos para aprimorar o currículo escolar.
Contextualizando currículo, projetos e tecnologiasmariaestery12
O documento discute como a aprendizagem por projetos e o uso de tecnologias podem melhorar o aprendizado dos alunos de forma construtiva. Através de projetos, os alunos podem investigar assuntos que os interessam, contextualizar conceitos e descobrir novos conhecimentos. Projetos também promovem a colaboração, o diálogo e a integração de diferentes áreas do conhecimento. O uso de tecnologias em projetos permite novas formas de expressão e continuidade do aprendizado fora da sala de a
O documento discute estilos de aprendizagem e como as tecnologias podem ser usadas de acordo com esses estilos. Barros identificou quatro estilos de uso do espaço virtual: participativo, busca e pesquisa, estruturação e planejamento, e ação concreta e produção. O papel do professor muda de transmissor para orientador, enquanto os alunos constroem conhecimento de forma colaborativa.
Tecnologias trazem o mundo para a escola entrevista-beth almeidaFrancismar Lopes
O documento discute a aplicação de novas tecnologias na educação no Brasil e como elas podem trazer o mundo para dentro da sala de aula, ressaltando a importância da capacitação de professores e da conectividade para o futuro das escolas.
Design didático construindo um caminhar desvelando parceriasjuroanny
O documento discute como as novas tecnologias permitem quebrar paradigmas nas relações sociais e no ensino. Ele também explora como o design didático pode ser usado para organizar conteúdos educacionais de forma eficaz em ambientes virtuais, promovendo a interação entre estudantes e tutores. Por fim, discute como os alunos precisam se adaptar a esse novo modelo de aprendizagem ativa e autônoma.
[1] O documento discute as competências digitais necessárias na educação, incluindo competências genéricas, especializadas e socioemocionais. [2] Também aborda como a aprendizagem muda com os novos perfis de estudantes e as demandas da sociedade digital. [3] Defende que os professores precisam se atualizar continuamente para inovar e ensinar com qualidade nesse contexto de mudanças.
Projeto ação na escola maria luiza t.ferreiraLuizarui
Este documento descreve um projeto de ensino de história para alunos do 7o ano do ensino fundamental utilizando tecnologias e metodologias construtivistas. O projeto visa despertar o interesse dos alunos pelo estudo da história e pelo uso de computadores e internet para pesquisa, desenvolvendo habilidades de pesquisa, trabalho em equipe e autonomia.
O documento discute os desafios da gestão da informação digital e questões de soberania no contexto escolar. A utilização crescente de meios digitais lança desafios à escola em lidar com novas solicitações e gerir informação. Isto levanta questões sobre a soberania da escola, professor e aluno no digital. O documento também reflete sobre como os espaços de aprendizagem precisam ser adaptados para as novas gerações de estudantes.
O documento discute a aprendizagem colaborativa baseada em projetos, que envolve fases como apresentação do projeto, pesquisa individual e produção coletiva. As novas tecnologias podem estimular a cooperação entre alunos e o desenvolvimento de habilidades intelectuais. A proposta é integrar currículos e estimular a autonomia, pesquisa e compartilhamento de saberes entre a comunidade escolar.
O documento discute a aprendizagem colaborativa baseada em projetos, que envolve fases como apresentação do projeto, pesquisa individual e produção coletiva. As novas tecnologias podem estimular a cooperação entre alunos e o desenvolvimento de habilidades intelectuais. A proposta é integrar currículos e estimular a autonomia, pesquisa e compartilhamento de saberes entre a comunidade escolar.
O documento discute a aprendizagem colaborativa baseada em projetos, com fases que incluem apresentação do projeto, pesquisa individual e produção coletiva. As novas tecnologias podem estimular a busca por informações e cooperação entre estudantes, desenvolvendo habilidades intelectuais. A proposta é integrar currículos e estimular autonomia, pesquisa e compartilhamento entre estudantes, professores e comunidade.
Este documento discute a educação e a cibercultura. Apresenta a teoria histórico-cultural de Vygotsky e como as novas tecnologias podem ser usadas como meios de aprendizagem. Também discute projetos como o "School in the Cloud" de Sugata Mitra, que mostra como as crianças podem aprender sozinhas usando a internet.
O documento discute o uso das TICs na educação de maneira humanizada, mencionando desafios como a transformação lenta dos paradigmas educacionais e a necessidade de reflexão sobre as relações democráticas versus autoritárias na sala de aula. Também descreve ferramentas digitais como blogs e redes sociais que podem ser usadas para promover a aprendizagem colaborativa.
Semelhante a Seminário dra.sheyla costa rodrigues (20)
Lee Shulman explica que o Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) requer que os estudantes assumam os riscos de expor suas opiniões e ideias. Ele também discute como o desenvolvimento do conhecimento pedagógico do conteúdo (PCK) pode melhorar a formação de professores e como o PCK é essencial para a implementação efetiva do ABP.
O documento discute os diversos saberes docentes necessários para a formação de professores, incluindo saber disciplinar, pedagógico, curricular e experiencial. Apresenta modelos de saberes docentes de acordo com Gauthier e Tardif, e destaca a importância do conhecimento da matéria, pedagógico e curricular de acordo com Shulman para a docência.
O documento discute a necessidade de mudanças no modelo tradicional de ensino na educação médica para melhor ensinar os estudantes no século 21. Argumenta-se que o ensino médico deve se afastar de um modelo centrado no professor e adotar um modelo centrado no estudante, baseado nas ideias de teóricos da educação como Paulo Freire e Carl Rogers. Também discute como as tecnologias podem apoiar o ensino sem necessariamente desumanizá-lo.
O documento discute neurociências e aprendizagem. Surge um novo campo interdisciplinar chamado neuroeducação que estuda como o cérebro aprende. A memória é central para a aprendizagem e envolve a formação, consolidação e evocação de informações no hipocampo e outros locais do cérebro.
O documento discute concepções de educação e do aluno, apresentando perspectivas clássicas, progressistas e marxistas. Argumenta-se que a educação deve formar sujeitos históricos capazes de transformar criticamente a realidade, utilizando a metodologia de temas geradores propostos por Freire.
O documento discute concepções de educação e do aluno, comparando perspectivas clássicas e progressistas. Também aborda desafios de usar uma metodologia progressista baseada em temas geradores e a importância de refletir sobre que tipo de sociedade, escola e sujeitos queremos formar.
1) O documento descreve protocolos para o tratamento da sífilis em gestantes, incluindo estágios clínicos da doença, diagnóstico pré-natal, tratamento com penicilina e orientações.
2) É detalhado o esquema de dessensibilização oral à penicilina para gestantes alérgicas, que deve ser realizado em intervalos de 15 minutos durante 3 horas e 45 minutos.
3) Tratamento adequado requer uso de penicilina de acordo com o estágio da doença, completar todas as doses, e tratar parce
1) O documento apresenta protocolos de assistência a gestantes portadoras do HIV no Hospital Universitário da FURG, incluindo diagnóstico pré-natal, abordagem e manejo no pré-natal, parto e puerpério, além de situações especiais.
2) São descritos protocolos para testagem, uso de antirretrovirais, escolha da via de parto, profilaxia da transmissão vertical e cuidados com o recém-nascido.
3) Também são apresentadas orientações sobre anticoncepção para gestantes soropositivas
1) O documento discute protocolos de assistência à gestante com quadros infecciosos causados pelo papiloma vírus humano, incluindo tratamentos para condilomatose e lesões precursoras de câncer cervical.
2) É recomendado remover lesões condilomatosas durante a gravidez, mas a cesariana não deve ser indicada apenas para prevenir transmissão ao recém-nascido.
3) Para lesões precursoras e câncer cervical microinvasor, o tratamento depende do estágio da gravidez, podendo incluir conização
Este documento apresenta o protocolo de assistência à gestante com herpes simples genital no Hospital Universitário da FURG. Descreve os sintomas e diagnóstico da infecção, os riscos para a gestante e o feto, especialmente de transmissão durante o parto. Recomenda tratamento com antivirais como aciclovir durante a gestação e profilaxia no período peri-parto para prevenir complicações e a transmissão neonatal do vírus.
Este documento descreve protocolos para o manejo da toxoplasmose em gestantes no Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio Grande. A infecção por Toxoplasma gondii pode acometer o feto e causar complicações como alterações no sistema nervoso central, nos olhos e surdez. O diagnóstico é feito por exames sorológicos e, se confirmada a infecção fetal, o tratamento inclui espiramicina, sulfadiazina e pirimetamina. Orienta-se também medidas profiláticas como evitar contato com gatos e consumo de
Este documento descreve os protocolos de assistência a gestantes infectadas pelos vírus das hepatites A, B e C no Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio Grande. Ele detalha as características dos vírus, o quadro clínico, o diagnóstico, os cuidados no pré-natal, no parto e com o recém-nascido para cada tipo de hepatite.
O documento resume as principais síndromes hemorrágicas da gravidez, incluindo abortamento, gravidez ectópica, mola hidatiforme, descolamento cório-amniótico, placenta prévia e descolamento prematuro de placenta. Também aborda rotura uterina e amniorrexe prematura, descrevendo os sinais, diagnóstico e condutas para cada situação.
O documento discute os efeitos do uso de álcool, cocaína, maconha e tabaco durante a gravidez. O álcool pode causar a síndrome alcoólica fetal, enquanto a cocaína pode levar a parto prematuro e complicações maternas e neonatais. A maconha pode diminuir a perfusão placentária e prejudicar o crescimento fetal. O tabaco aumenta os riscos de hipoxemia fetal, retardo de crescimento e descolamento prematuro da placenta. O documento conclui que o uso
Este documento fornece uma rotina de solicitação de exames laboratoriais para avaliação da função tiroidiana durante a gestação. Ele lista os exames que devem ser realizados na primeira consulta, no segundo e terceiro trimestres, incluindo testes de TSH, T4 livre, anticorpos anti-TPO e ecografia obstétrica para monitorar qualquer hipotiroidismo durante a gravidez.
O hipertiroidismo durante a gravidez pode causar complicações tanto para a mãe quanto para o bebê. É importante que as mulheres grávidas com hipertiroidismo recebam tratamento médico para controlar os níveis de hormônios da tireoide e minimizar os riscos de parto prematuro, baixo peso ao nascer e outros problemas de saúde. O acompanhamento médico regular é essencial para promover um bom resultado do bebê e da mãe.
Este documento discute o protocolo para diabetes gestacional. Ele define diabetes gestacional como qualquer grau de hiperglicemia diagnosticada durante a gravidez. O documento também descreve os fatores de risco, exames de rastreamento recomendados, tratamentos como dieta e insulina, e diretrizes para monitoramento da mãe e do feto.
1. O documento discute o protocolo de trabalho de parto prematuro, definindo-o como ocorrendo entre 22-37 semanas de gestação.
2. As principais causas de parto prematuro são espontâneo, ruptura prematura das membranas e parto prematuro indicado.
3. O tratamento inclui tocolíticos, corticoides e antibióticos para reduzir riscos de complicações para a mãe e o bebê.
O documento discute os efeitos do uso de drogas durante a gravidez. Ele aborda especificamente os efeitos da cocaína, álcool e síndrome alcoólica fetal no feto, incluindo malformações, problemas de desenvolvimento e distúrbios neurológicos que podem ocorrer. O documento também fornece informações sobre classificação de drogas, mecanismos de dependência e fatores de risco associados ao uso de substâncias durante a gestação.
O documento discute os efeitos do uso de drogas durante a gravidez. Ele aborda os riscos do uso de cocaína, álcool e outras substâncias e as possíveis malformações e problemas de desenvolvimento que podem ocorrer no feto. O documento também descreve a Síndrome Alcoólica Fetal, incluindo seus sintomas físicos e neurológicos.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. Tecnologias no ensinomédico Profa. Sheyla Costa Rodrigues Universidade Federal do Rio Grande – FURG Seminário sobre Desenvolvimento Docente Fevereiro 2011
2.
3. TIC, tecnologiasda informação e comunicação. Cadavezmais, pareceimpossívelimaginar a vidasemessasletrinhas. A disseminação de computadores, internet, celulares, câmerasdigitais, e-mails, mensagensinstantâneas, bandalarga e umainfinidade de engenhocas da modernidadeprovocareaçõesvariadas.
4. Expectativa pela chegada de novos recursos. Empolgação com as possibilidades que se abrem. Temor de que eles tomem seu lugar. Desconfiança quanto ao potencial prometido. Sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos.
5. Web 1.0 foi a implantação e popularização da rede em si. Web 2.0 é a que o mundo vive hoje, centrada nos mecanismos de busca como Google e nos sites de colaboração do internauta, como Wikipedia, Youtube e os sites de relacionamento social, como o Facebook. Web 3.0 pretende ser a organização e o uso de maneira mais inteligente de todo o conhecimento já disponível na Internet.
6. Que desafios no trazem essa evolução? Capacidade mediadora ante o conhecimento disponível. Mediação entre o que é conhecido e o produzido/elaborado pelo outro. Informações sobre o existente e os conhecimentos elaborados não passam a ser saberes pelo fato de os conhecerem. Atitude para querer e aprender a seguir aprendendo.
7. Tecnologias e educação Desde que as tecnologias começaram a se expandir pela sociedade, aconteceram muitas mudanças nas maneiras de ensinar e de aprender. Inserir as tecnologias digitais no ambiente acadêmico não significa apenas dar acesso, mas principalmente saber utilizá-las para a busca e a seleção de informações que permitam resolver problemas do cotidiano, compreender o mundo e atuar na transformação de seu contexto. sheylarodrigues@furg.br
8. Experiências mostram que atividades didáticas podem ser aborrecidas, com ou sem uso de tecnologias. Além da fluência no uso da tecnologia digital, é preciso ter conhecimento do uso pedagógico das tecnologias digitais em atividades de ensino. sheylarodrigues@furg.br Tecnologias e educação
9. Promover a discussão sobre a incorporação e as implicações das tecnologias digitais, em especial na proposição de metodologias de ensino que utilizam a tecnologia como ferramenta potencializadora das aprendizagens, significa assumir a idéia de que somos sujeitos ativos e aprendentes, em constante processo de transformação na/pela convivência com o outro. sheylarodrigues@furg.br Tecnologias e educação
10. Em algumas concepções de ensino… o corpo humano é considerado uma máquina que pode ser analisada em termos de suas peças. a doença é vista como um mau funcionamento dos mecanismos biológicos, que são estudados do ponto de vista da biologia celular e molecular. o papel dos médicos é intervir, física ou quimicamente, para concertar o defeito no funcionamento de um específico mecanismo enguiçado. sheylarodrigues@furg.br
11. Outras concepções tem… como ponto de partida para o ensino a visão holística do mundo. uma compreensão que concebe o mundo como um todo integrado e não como uma coleção de partes iguais, deixando de lado a ênfase nas partes ou no todo. acompanhado o movimento da ciência e da sociedade com o objetivo de garantir a formação de um cidadão que saiba viver em seu contexto social como um ser ético e solidário diante dos padrões da convivência coletiva. sheylarodrigues@furg.br
15. Metodologias possiveis… Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP Aprendizagem Baseada em Projetos - ABP sheylarodrigues@furg.br
16. Algumas diferenças... Aprendizagem Baseada em Problemas – utiliza o desempenho de papeis e cenarios realistas para conduzir o ensino rumo a um conjunto estabelecido de resultados. Aprendizagem Baseada em Projetos – os projetos emergem de um contexto, abordam questoes controversas ou importantes da comunidade e se desdobram de modo imprevisto. sheylarodrigues@furg.br
17. Semelhanças... São metodologias sobre as quais se constrói o ensinar e o aprender de conceitos fundamentais e significativos para uma formação sistêmica e não apenas uma atividade suplementar de enriquecimento depois que o trabalho de aprendizagem foi concluído. sheylarodrigues@furg.br
19. Aprendizagem Baseada em Problemas O problema é o elemento central e é proposto para o desenvolvimento dos estudos sobre um tema específico do currículo. Cada tema é parte de um módulo temático. O objetivo de um problema é suscitar uma discussão produtiva do grupo tutorial no qual os alunos devem eleger objetivos de estudo que permitam o aprofundamento de seus conhecimentos sobre o tema gerador do problema. sheylarodrigues@furg.br
20. Aprendizagem Baseada em Problemas Participação ativa no debate com os novos conhecimentos adquiridos justificando-os com suas respectivas bibliografias. Compartilhamento dos materiais de aprendizagem investigados selecionando os mais importantes para um estudo posterior. Construção de esquemas sobre as conclusões e as questões fundamentais abordadas. Características trabalhadas: independência, determinação, senso de responsabilidade, capacidade de comunicação, desinibição e capacidade de organização. sheylarodrigues@furg.br
21. Um bom problema deve… Ser simples e objetivo evitando pistas falsas que desviem a atenção do grupo do tema principal. Um enunciado muito complexo propõe muitas situações problema em seu interior, torna mais difícil a visualização da questão principal proposta e gera um número muito grande de objetivos de aprendizado. Porém, nem sempre gera bons resultados. sheylarodrigues@furg.br
22. Um bom problema deve… Ser motivador e despertar o interesse do aluno pela sua discussão. Os primeiros problemas de um módulo temático devem referir-se a situações que os alunos já tenham vivenciado na prática ou em sua própria vida ou em módulos temáticos anteriores. Uma situação totalmente nova e desconhecida talvez impeça a discussão do grupo pela possibilidade de nao se sentirem aptos a apresentar alguma contribuição. sheylarodrigues@furg.br
24. a questão a ser pesquisada deve partir da curiosidade, das dúvidas, das indagações, do desejo e da vontade, pois a motivação é intrínseca, própria do sujeito que aprende. as decisões são heterárquicas e não impostas pelo professor. Aprendizagem baseada em Projetos...
25. Aprendizagem baseada em projetos... possibilita a participação ativa no debate com os novos conhecimentos adquiridos justificando-os com suas respectivas bibliografias. permite o compartilhamento dos materiais de aprendizagem investigados selecionando os mais importantes para um estudo posterior. sheylarodrigues@furg.br
26. Aprendizagem baseada em Projetos... possibilita a construção de esquemas sobre as conclusões e as questões fundamentais abordadas. destaca a autoria, independência, determinação, responsabilidade, cooperação, comunicação, desinibição e capacidade de organização. sheylarodrigues@furg.br
27. Critérios para formular projetos Autenticidade Rigor acadêmico Aprendizagem aplicada Exploração ativa Conexões com outros conhecimentos e experiências Avaliação
28. facilita a superação requisitada, por meio do aprender aprendendo, do aprender produzindo e do aprender fazendo. reduz o espaço das aulas teóricas e o valor das provas, estimula o estudo individual e coletivo, a discussão e a argumentação, instigando a descoberta do conhecimento como elemento principal da mediação entre o ensinar e o aprender. sheylarodrigues@furg.br A pesquisa…
29. Na pesquisa… o aluno desenvolve suas potencialidades de ação, criação, reflexão e crítica, ao mesmo tempo em que se desperta sua curiosidade pelo mundo e como transformá-lo. professor e alunos vivem como colegas e se nutrem, reciprocamente, de saberes na tarefa de aquisição e produção do conhecimento.
30.
31. espaço social, constituindo-se de interações cognitivo-sociais sobre ou em torno de um objeto de conhecimento cujos fluxos de comunicação são possibilitados pela interface gráfica. sheylarodrigues@furg.br
32. A interação (síncrona e assíncrona) é condição permanente entre os seus usuários. A hipertextualidade facilita a propagação de atitudes de cooperação entre os seus participantes, para fins de aprendizagem. Aconectividade garante o acesso rápido à informação e à comunicação interpessoal, em qualquer tempo e lugar, sustentando o desenvolvimento de projetos em colaboração e a coordenação das atividades. sheylarodrigues@furg.br
33. Em um AVA a flexibilidade da navegação e as formas síncronas e assíncronas de comunicação oferecem a oportunidade de definição dos próprios caminhos de acesso às informações desejadas, afastando os modelos massivos de ensino, possibilitando aprendizagens personalizadas e significativas. sheylarodrigues@furg.br
34. No AVA surge a oportunidade para a autoria, a troca com o outro, num processo de co-autoria que é definido quando o sujeito escolhe o caminho que quer percorrer formando, assim, sua própria rede de significação. Desenvolve-se a consciência de que o que é lido serve para compartilhar ideias, saberes e sentimentos e não apenas para ser corrigido. sheylarodrigues@furg.br
39. se vivida como instrumento para a ação intencional efetiva, leva à expansão das habilidades operacionais em todos os domínios nos quais há conhecimento e compreensão de suas coerências estruturais, mas não é a solução para os problemas humanos. pode ajudar a melhorar as nossas ações, porém é indispensável que nosso emocionar também mude. Se não houver transformação na forma de ser, pensar e desejar dos professores, a tecnologia não contribuirá para sua prática, pois não se tornara um instrumento de ação. A tecnologia… (MATURANA, 2001)