O documento discute propostas de ações para fortalecer o papel do professor em um mundo globalizado e mediado por tecnologias. Sugere-se que governos e gestores escolares proporcionem formação continuada e equipamento tecnológico para professores, e que professores incorporem as tecnologias de forma a promover aprendizagem colaborativa. A escola do futuro deve apontar caminhos para o desenvolvimento da cidadania por meio do questionamento crítico.
Tecnologia usada como ferramenta na educação. São necessárias novas correntes pedagógicas que contemplem a informática no apoio do desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem.
Tecnologia usada como ferramenta na educação. São necessárias novas correntes pedagógicas que contemplem a informática no apoio do desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem.
Resumo do livro Tecnologias que Educam
Ensinar e Aprender com as tecnologias da informação e comunicação
Autores: Fábio Câmara Araújo de Carvalho e Gregório Bittar Ivanoff
O presente artigo aborda a utilização de uma plataforma de aprendizagem
(Moodle) em contexto educativo e descreve uma experiência pedagógica que
decorreu no ano lectivo 2007/2008 onde participaram três turmas (do 8º, 9º e 12º
anos) de duas Escolas Portuguesas. Enquanto exemplo de integração da plataforma
Moodle nas práticas educativas ao nível dos ensinos básico e secundário, o projecto
aqui relatado foi assumidamente orientado para a construção de uma comunidade
virtual de aprendizagem, com base em propostas pedagógicas centradas em
temáticas transversais e com recurso a ferramentas colaborativas. Inspirado num
modelo de aprendizagem colaborativa, proposto por diversos autores, foi desenhado
um ambiente virtual de aprendizagem que contribuísse não só para potenciar a
integração da tecnologia ao serviço da aprendizagem em alguns domínios
curriculares, mas também para desenvolver nos alunos competências transversais
baseadas na colaboração.
Redes Sociais: desafios para a Família e da Escola
Apresentação realizada no Congresso ANDEA/Mackenzie/2013 sobre as responsabilidades da família e da escola e a contemporaneidade das redes sociais presentes na vida de todos.
O uso pedagógico das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação – (TDIC) para o fortalecimento de estratégias que buscam a melhoria do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), no Estado de Goiás.
Esta apresentação foi tema de discussão do Grupo Alpha de Pesquisa coordenado cientificamente pela Profa. Dra Stela C Bertholo Piconez da Faculdade de Educação da USP.
Os membros de pesquisa analisaram o ecossistema existente em alguns projetos e concluiram sobre:
1. a necessidade de se concordar com a existência de diferentes modelos de educação;
2.a necessidade se ter uma nova concepção de aprendizagem. Transformações de estratégias, papel, avaliação etc;
3. Admitir que as oportunidades de aprendizagem e os conhecimentos podem ser construídos em espaços muito mais amplos que as estruturas curriculares atuais;
4.Admitir que somos inteligentes não por nossas próprias cabeças mas porque fazemos parte das redes sociais e tecnológicas;
5. Assumir que o conhecimento é social e que enfatiza a criatividade em conjunto para que os estudantes possam enfrentar direções e posições bastante complexas de aprendizagem que não podem se concretizar com os modelos atuais.
Resumo do livro Tecnologias que Educam
Ensinar e Aprender com as tecnologias da informação e comunicação
Autores: Fábio Câmara Araújo de Carvalho e Gregório Bittar Ivanoff
O presente artigo aborda a utilização de uma plataforma de aprendizagem
(Moodle) em contexto educativo e descreve uma experiência pedagógica que
decorreu no ano lectivo 2007/2008 onde participaram três turmas (do 8º, 9º e 12º
anos) de duas Escolas Portuguesas. Enquanto exemplo de integração da plataforma
Moodle nas práticas educativas ao nível dos ensinos básico e secundário, o projecto
aqui relatado foi assumidamente orientado para a construção de uma comunidade
virtual de aprendizagem, com base em propostas pedagógicas centradas em
temáticas transversais e com recurso a ferramentas colaborativas. Inspirado num
modelo de aprendizagem colaborativa, proposto por diversos autores, foi desenhado
um ambiente virtual de aprendizagem que contribuísse não só para potenciar a
integração da tecnologia ao serviço da aprendizagem em alguns domínios
curriculares, mas também para desenvolver nos alunos competências transversais
baseadas na colaboração.
Redes Sociais: desafios para a Família e da Escola
Apresentação realizada no Congresso ANDEA/Mackenzie/2013 sobre as responsabilidades da família e da escola e a contemporaneidade das redes sociais presentes na vida de todos.
O uso pedagógico das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação – (TDIC) para o fortalecimento de estratégias que buscam a melhoria do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), no Estado de Goiás.
Esta apresentação foi tema de discussão do Grupo Alpha de Pesquisa coordenado cientificamente pela Profa. Dra Stela C Bertholo Piconez da Faculdade de Educação da USP.
Os membros de pesquisa analisaram o ecossistema existente em alguns projetos e concluiram sobre:
1. a necessidade de se concordar com a existência de diferentes modelos de educação;
2.a necessidade se ter uma nova concepção de aprendizagem. Transformações de estratégias, papel, avaliação etc;
3. Admitir que as oportunidades de aprendizagem e os conhecimentos podem ser construídos em espaços muito mais amplos que as estruturas curriculares atuais;
4.Admitir que somos inteligentes não por nossas próprias cabeças mas porque fazemos parte das redes sociais e tecnológicas;
5. Assumir que o conhecimento é social e que enfatiza a criatividade em conjunto para que os estudantes possam enfrentar direções e posições bastante complexas de aprendizagem que não podem se concretizar com os modelos atuais.
Educação + Comunicação:
Conjunto das ações inerentes ao planejamento e implementação de processos e produtos destinados a criar e fortalecer ecossistemas comunicativos nos espaços educativos.
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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2. TURMA: RJ_03 - IS TUTOR: ALEX SANDERS BOGADO DE LIMA DISCIPLINA: SEMINÁRIO INFORMÁTICA E SOCIEDADE (IS) Seminário Virtual – Atividade Final - Etapa 1 – Elaboração da Apresentação
3. GRUPO A (Formação): Denise Santos Muniz da Cunha Elizabeth Caldas de Almeida(*) Gisele Valéria Rocha de Lima Karla Barrozo da Silva Ubirahyra Guimarães da Silva (*) Mediadora do Grupo
4. Quem é o professor do século XXI? Que ações são necessárias para que a escola pública acompanhe a revolução tecnológica do mundo globalizado? A escola que vivemos não é, com certeza, a escola que desejamos. O que fazer para mudar este cenário?
5. Após a leitura e análise dos textos “Quatro Pilares da Educação Contemporânea” de Jacques Delors e “ Os sete saberes necessários à Educação do futuro” de Edgar Morin, coube ao nosso grupo basear uma proposta de ações que fortaleça o papel do professor em um mundo globalizado e complexo, mediado pelas tecnologias, baseados nos seguintes saberes e pilares:
6. Grupo A Os Saberes 1. Ensinar a condição humana 2. As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão 3. Os princípios do conhecimento pertinente 4. Ensinar a identidade terrena Os Pilares 1. Aprender a ser 2. Aprender a conhecer 3. Aprendendo a fazer 4. Aprendendo a viver juntos
7. Entendendo como se dá o processo de construção do conhecimento e qual é o papel do educador como mediador.
8. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO - SÍNCRESE (visão global e fragmentada da realidade) - ANÁLISE (desdobramento da realidade) - SÍNTESE (resultado da integração dos conhecimentos parciais novas formas de ação). PROFESSOR - SER POLÍTICO (junto a seus alunos) - desenvolve a consciência crítica - planta e cultiva valores, atitudes e competências - pensa e participa ativamente da construção do futuro (comprometimento com a transformação da sociedade), auxiliando-o a... MOBILIZAR, CONSTRUIR E EXPRESSAR O CONHECIMENTO Esquema elaborado tendo por base a leitura do texto “Participação Política do Professor: uma leitura” de Ezequiel Teodoro da Silva in Leitura em curso - trilogia pedagógica , 2ª ed., Campinas, SP, Autores Associados, 2005.
10. Caberá aos governantes, nos níveis federal, estadual e municipal e aos gestores das escolas públicas:
11. - proporcionar aos profissionais de educação oportunidades para acompanhar as “transformações gerais da sociedade ligadas aos avanços tecnológicos e científicos, à reestruturação produtiva, às mudanças no processo de trabalho, à intensificação dos meios de comunicação, à requalificação profissional” (*) ; (*) LIBÂNEO, José Carlos. A escola com que sonhamos é aquela que assegura a todos a formação cultural e científica para a vida pessoal, profissional e cidadã . P.24, 25 e 26. In: COSTA, Marisa Vorraber. A escola tem futuro? (org.) Rio de Janeiro, DP&A 2003.; - implementar plano de carreira valorizando o professor e sua formação com uma remuneração digna além de condições de trabalho mais humanas e instalações adequadas para o exercício de sua profissão;
12. - equipar a escola com os recursos tecnológicos necessários, tais como: tv, antena parabólica para recepção de canais fechados, sobretudo aqueles ligados às questões educacionais, aparelhos de vídeo e DVD, câmera de vídeo, câmera fotográfica digital, mesa de som, microfones, amplificador, aparelho de CD, caixas de som, laboratório de Informática, com, no mínimo, 10 micros conectados em rede local e externa com acesso banda larga, impressora scanner, kit multimídia, softwares de autoria, material de consumo etc; - oferecer formação continuada aos professores nas modalidades presencial, semi-presencial e a distância (cursos diversos, graduação, pós-graduação etc);
13. - garantir o suporte técnico especializado para manutenção e instalação de equipamentos e verba específica destinada para a aquisição de material para troca e reposição de componentes necessários bem como atualização dos equipamentos (upgrade); - promover financiamento de computadores para os professores; - oferecer cursos básicos e oficinas práticas para os professores na área de configuração de micros e instalação de programas bem como dar conhecimento sobre as possibilidades básicas de cada software; - promover encontros, seminários, congressos, teleconferências e fóruns sobre as TIC na educação com a participação de alunos e professores;
14. - organizar oficinas pedagógicas com a presença de alunos (da própria escola, de escolas de uma mesma região e de outras) e também das suas comunidades; - buscar a reformulação e organização do Projeto Político Pedagógico da escola de forma que incorpore as TIC e mídias no processo de construção do conhecimento.
16. - colocar em ação seus conhecimentos, buscar novas estratégias e/ou informações para resolver um problema (saber fazer); - analisar, de forma significativa, os conceitos e estratégias utilizadas que lhe permitam atingir uma solução satisfatória (saber compreender);
17. - ter abertura e flexibilidade para lidar com situações inusitadas, pois as regras e os métodos conhecidos nem sempre funcionam e o professor se vê impelido a ampliar e a aprofundar a compreensão da sua prática, sente necessidade de refletir sobre suas ações e suas conseqüências. A reflexão sobre as ações envolve vários aspectos do conhecimento e as relações entre eles, o processo de aprendizagem do aluno (aspectos cognitivos e afetivos), os conteúdos envolvidos na atividade (conteúdos específicos), as estratégias de intervenção (orientações, mediações, desafios para despertar o interesse do aluno) etc. Esta compreensão é fundamental para o professor depurar a sua prática e propiciar novos mecanismos que possam favorecer o aprendizado do aluno;
18. - propor e enfrentar desafios teóricos e práticos; - trabalhar com saberes contextualizados, utilizando-os na resolução de problemas e na tomada de decisões; - articular ações pedagógicas com incorporação das TIC e mídias, de modo a atuar como multiplicador e promover ações de monitoria com seus alunos favorecendo um ambiente de aprendizagem colaborativa, em todos os níveis (professor/professor, professor/aluno e aluno/aluno);
19. - criar oportunidades para que o aluno possa descrever, refletir e depurar seus pensamentos e ações, ser autor dos processos de construção do conhecimento, tendo a sala de aula como um espaço de investigação e experimentação prazeroso;
20. Lembramos que as propostas aqui elaboradas devem atender ao professor em seu ambiente de trabalho, respeitando as características de formação do grupo docente na comunidade onde está inserida a escola e sua clientela.
21. “ Precisamos pensar na dimensão social da ciência e da técnica e, com isso, superar a concepção de sermos apenas consumidores dessas tecnologias e sim entendê-las como fruto de uma produção social. O uso que pode ser dado a essas tecnologias vai depender do tipo de sociedade que temos e, principalmente, do tipo de sociedade que queremos.
22. A presença das TICs na escola pode representar um movimento ímpar, uma vez que ao pensarmos na redução das distâncias estamos pensando na possibilidade de construir o que Pierre Lévy chama de Inteligente Coletivo. Escolas que tenham uma maior Integração com outras escolas e com o mundo contemporâneo. Escolas que tenham dentro de suas propostas pedagógicas uma inserção maior no mundo da mídia.
23. Aqui também num duplo sentido: de um lado, com a presença de programas, emissões, emissoras e todas as fontes possíveis de informação. De outro, como possibilidade de efetivamente produzir. Como a possibilidade de fazer de cada espaço escolar um espaço de produção coletiva e, principalmente, de emissão de significados.” (*) (7) PRETTO, Nelson De Luca - Linguagens e Tecnologias na Educação, In Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e aprender , organizado por Vera Candau, pela DP&A, paginas161-182 http://www2.ufba.br/~pretto/textos/endipe2000.htm – acessado em 10/07/07
24. “ Sonho que se sonha só é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade”. (Raul Seixas)
25. Conheça o texto introdutório do livro Sobre piolhos e outros afagos , de Daniel Munduruku, no qual aborda questões sobre ser professor e ser educador. Atenção! Clique na pena acima e guarde pois o arquivo demora a carregar.
26. O terceiro muro, de Cristovam Buarque Caso o link não carregue, copie a URL abaixo, cole na barra de endereço do seu navegador e faça o download do arquivo: http://postecedpuc2006.wikispaces.com/space/showimage/43oTerceiroMuroCristovaoBua.JPG Linguagens e Tecnologias na Educação, de Nelson De Luca Pretto Caso o link não carregue, copie a URL abaixo, cole na barra de endereço do seu navegador e faça o download do arquivo: http://postecedpuc2006.wikispaces.com/space/showimage/44linguagensTecnologiasEducacao.pdf Clique nos links abaixo e conheça os textos:
27. Quem é Ladislau Dowbor Caso o link não carregue, copie a URL abaixo, cole na barra de endereço do seu navegador e faça o download do arquivo: http://www.dowbor.org/sobreld.asp Entrevista Caso o link não carregue, copie a URL abaixo e cole na barra de endereço do seu navegador: http://www.youtube.com/watch?v=szNSCklQnWY Assista a entrevista do Prof. Ladislau Dowbor à Rede Viva em maio de 2004 Educação e tecnologia
28. Referências bibliográficas: Conteúdo do módulo “Seminário Informática e Sociedade (IS)” do Curso “Tecnologias em Educação” – PUC-Rio – ambiente e-proinfo, acessado em 05/07/2007. http://www.eproinfo.mec.gov.br PRETTO, Nelson De Luca - Linguagens e Tecnologias na Educação, In Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e aprender , organizado por Vera Candau, pela DP&A, paginas161-182 http://www2.ufba.br/~pretto/textos/endipe2000.htm – acessado em 10/07/07 LIBÂNEO, José Carlos. A escola com que sonhamos é aquela que assegura a todos a formação cultural e científica para a vida pessoal, profissional e cidadã. P.24, 25 e 26. In: COSTA, Marisa Vorraber. A escola tem futuro? (org.) Rio de Janeiro, DP&A 2003.
29. Referências bibliográficas: SILVA, Ezequiel Teodoro da, Participação Política do Professor: uma leitura, in Leitura em curso - trilogia pedagógica , 2ª ed. Camoninas, SP, Autores Associados, 2005 BUARQUE, Cristovam, O terceiro muro , artigo publicado no Jornal O Globo de 23 de junho de 2007, coluna Opinião
30. A resposta a estas perguntas se reportam a outras tantas perguntas. O professor hoje não é mais o senhor da verdade científica, o detentor do conhecimento. Ao contrário, é o mediador entre a curiosidade e a pesquisa, o articulador de novas descobertas, o gerenciador de reflexões e produções. É o professor multilinguagens, facilitador da convergência de mídias.
31. Toda e qualquer ação não pode fugir ao processo de politização da sociedade, que começa no professor e na escola, para enfrentar a opressão do mundo globalizado e consumista. O professor do século XXI é o professor que não tem respostas prontas, mas que responde às questões dos alunos com novos questionamentos, provocando uma reação de reflexão crítica, simultânea e consecutiva. A escola que desejamos é a que vai apontar caminhos para encontros e desencontros em busca da cidadania plena, onde os nossos alunos se inscrevam na história da vida.
32.
33. “ Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo” Metamorfose Ambulante de Raul Seixas