O documento apresenta a organização de um workshop sobre cadeia de suprimentos ministrado pelo professor Paulo Roberto Bertaglia. O workshop abordará conceitos, diagnósticos e tendências da cadeia de suprimentos no primeiro dia e desafios da cadeia de suprimentos no segundo dia, incluindo dois estudos de caso em cada dia. O objetivo é apresentar e debater tópicos fundamentais da cadeia de suprimentos em contexto atual e prático.
Gestão da cadeia de abastecimento versão finalcarneiro62
1. O documento discute a cadeia de abastecimento e seus processos. 2. São descritas as fases de decisão na cadeia de abastecimento, como estratégica, planejamento e operação. 3. São explicados os macroprocessos da cadeia de abastecimento nas empresas, como CRM, ISCM e SRM.
O documento define o que é uma cadeia de suprimentos, apresenta suas fases de decisão e visões de processos. Uma cadeia de suprimentos envolve todos os estágios de atendimento de um pedido, desde clientes até fornecedores, e tem como objetivo maximizar o valor gerado através do fluxo de informações, produtos e dinheiro. Suas decisões se dividem em estratégia, planejamento e operação, e seus processos podem ser vistos de forma cíclica ou push-pull.
1) O documento descreve a rede de operações da cadeia de suprimentos do McDonald's no Brasil, incluindo suas características, franqueados, produção de alimentos e questões sobre terceirização.
2) O McDonald's mantém uma parceria entre empreendedores locais e a rede para garantir qualidade nos produtos e atendimento. Sua unidade de produção e distribuição de alimentos, a Food Town, otimiza processos para reduzir custos e tempo de transporte.
3) A terceirização pode representar aumento de valor
1) O documento descreve a história da administração de cadeias de suprimentos desde a década de 1950 até o século XXI, identificando quatro condições entre 1950-1970 que proporcionaram o crescimento da área.
2) A cadeia de suprimentos é definida como uma associação de clientes e fornecedores que trabalham juntos para fornecer produtos e serviços ao consumidor final.
3) A gestão da cadeia de suprimentos envolve a gestão de materiais, logística e integração entre empresas
Este documento fornece informações sobre um treinamento de logística que ocorrerá das 14h às 19h. Ele inclui o intervalo das 16:30 às 16:50. O instrutor será Glauber Ribeiro, que tem experiência de mais de 13 anos na área de logística.
O documento apresenta a organização de um workshop sobre cadeia de suprimentos ministrado pelo professor Paulo Roberto Bertaglia. O workshop abordará conceitos, diagnósticos e tendências da cadeia de suprimentos no primeiro dia e desafios da cadeia de suprimentos no segundo dia, incluindo dois estudos de caso em cada dia. O objetivo é apresentar e debater tópicos fundamentais da cadeia de suprimentos em contexto atual e prático.
Gestão da cadeia de abastecimento versão finalcarneiro62
1. O documento discute a cadeia de abastecimento e seus processos. 2. São descritas as fases de decisão na cadeia de abastecimento, como estratégica, planejamento e operação. 3. São explicados os macroprocessos da cadeia de abastecimento nas empresas, como CRM, ISCM e SRM.
O documento define o que é uma cadeia de suprimentos, apresenta suas fases de decisão e visões de processos. Uma cadeia de suprimentos envolve todos os estágios de atendimento de um pedido, desde clientes até fornecedores, e tem como objetivo maximizar o valor gerado através do fluxo de informações, produtos e dinheiro. Suas decisões se dividem em estratégia, planejamento e operação, e seus processos podem ser vistos de forma cíclica ou push-pull.
1) O documento descreve a rede de operações da cadeia de suprimentos do McDonald's no Brasil, incluindo suas características, franqueados, produção de alimentos e questões sobre terceirização.
2) O McDonald's mantém uma parceria entre empreendedores locais e a rede para garantir qualidade nos produtos e atendimento. Sua unidade de produção e distribuição de alimentos, a Food Town, otimiza processos para reduzir custos e tempo de transporte.
3) A terceirização pode representar aumento de valor
1) O documento descreve a história da administração de cadeias de suprimentos desde a década de 1950 até o século XXI, identificando quatro condições entre 1950-1970 que proporcionaram o crescimento da área.
2) A cadeia de suprimentos é definida como uma associação de clientes e fornecedores que trabalham juntos para fornecer produtos e serviços ao consumidor final.
3) A gestão da cadeia de suprimentos envolve a gestão de materiais, logística e integração entre empresas
Este documento fornece informações sobre um treinamento de logística que ocorrerá das 14h às 19h. Ele inclui o intervalo das 16:30 às 16:50. O instrutor será Glauber Ribeiro, que tem experiência de mais de 13 anos na área de logística.
O documento discute conceitos e estratégias de gestão da cadeia de suprimentos e logística. Ele aborda tópicos como redes de suprimentos, implicações estratégicas, configuração de sistemas de distribuição e manufatura, integração vertical e sistemas ERP.
O documento discute os conceitos fundamentais de logística empresarial e cadeia de suprimentos. Apresenta as principais atividades logísticas e sua importância para as empresas. Destaca também a necessidade de integração entre os diferentes participantes da cadeia de suprimentos para melhorar a eficiência dos processos.
Gestão da Cadeia de Suprimentos - E-CommerceValdir Junior
O documento discute a gestão da cadeia de suprimentos, incluindo seus objetivos, atividades, fluxos e relacionamentos. Ele define gestão da cadeia de suprimentos como a ligação de processos desde a matéria-prima até o consumidor final. Também descreve os objetivos de qualidade, rapidez, confiabilidade, flexibilidade e custo, bem como atividades como gestão de suprimentos, distribuição, logística e gestão de materiais.
O documento discute logística e cadeia de suprimentos, definindo logística como disponibilizar o produto certo na quantidade e tempo certos ao menor custo possível. Descreve como a logística é parte da cadeia de suprimentos que cuida de processamento de pedidos, estoque e transporte. Também explica conceitos como armazenagem, estocagem, localização de estoques e sistemas de endereçamento.
O documento discute conceitos de gestão da cadeia de suprimentos, incluindo o que é cadeia de suprimentos, gestão da cadeia de suprimentos, fluxos de informação e materiais em cadeias de suprimentos, métricas de desempenho como giro de estoque, e terceirização.
O artigo discute como as empresas podem aplicar estratégias de distribuição física eficientes para atender às necessidades dos clientes. Ele explica que a distribuição física envolve o transporte de produtos dos centros de produção até os pontos de venda e consumo, e requer planejamento para garantir que os produtos cheguem aos clientes da maneira correta.
O documento discute os principais conceitos e desafios das cadeias de suprimentos modernas, incluindo definições, características, sistemas de gestão, e-commerce e logística. Aborda tópicos como planejamento integrado, compras, produção, distribuição, WMS, RFID, ERP e como a logística do e-commerce difere da logística convencional.
O documento discute ferramentas de controle de estoque, incluindo ERP, inventário, modelos de reposição como Just in Time e PEPS, classificação ABC e código de barras. Ele explica como essas ferramentas podem melhorar o controle e reduzir custos, melhorar o espaço e atendimento, e facilitar análises e tomadas de decisão.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e DistribuiçãoAline
O documento discute sistemas de gestão da cadeia de suprimentos e distribuição. Ele apresenta conceitos de sistemas de informações logísticas, SCM, WMS, computação móvel e RFID. Também discute sistemas de processamento de pedidos, EDI e integração dos sistemas logísticos com outros sistemas da empresa.
1. O documento discute conceitos fundamentais sobre cadeias de suprimentos e logística, incluindo subsistemas, objetivos, visão do cliente e tipos de logística.
2. Apresenta definições de logística de suprimentos, fabricação, distribuição e armazenagem, além de logística reversa e retardada.
3. Discutem abordagens estratégicas de logística, focando em redução de custos, diferenciação, inovação, parcerias e expansão.
Trabalho apresentado como pré-requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de Distribuição e Logística..
Professor: Prof. MSc Edward Ribeiro Gerth.
Universidade Presbiteriana Mackenzie
20/03/2014
O documento discute cadeias de suprimentos e logística. Define cadeia de suprimentos como uma rede de relações entre empresas e explica como a gestão de cadeias de suprimentos envolve integração, tomada de decisão compartilhada e gerenciamento de operações. Também apresenta um exemplo de como uma cadeia de suprimentos funciona de forma integrada para atender às necessidades dos clientes de forma otimizada.
O documento descreve as atividades fundamentais da cadeia de suprimentos, incluindo transporte, gestão de estoques e processamento de pedidos como atividades-chave. Ele também discute atividades de suporte como armazenagem, embalagem e manutenção de informações. O documento destaca que as atividades-chave representam a maior parte dos custos logísticos e são essenciais para a coordenação eficiente, enquanto as atividades de suporte contribuem para a realização da missão logística.
O documento descreve os principais processos de uma cadeia de suprimentos, incluindo o ciclo do pedido ao cliente, ciclo de reabastecimento, ciclo de fabricação e ciclo de suprimentos. Ele também discute a visão cíclica e a visão push/pull (empurrado/puxado) dos processos da cadeia de suprimentos.
Liderança em Supply Chain e Oportunidades de Melhoria e Redução de CustosRodolfo Davariz
Nesta apresentação, eu compartilho resultados de pesquisas sobre Liderança em Supply Chain, e como as soluções de Extended Supply Chain da SAP pode beneficiar as empresas com oportunidades de melhoria e redução de custos. Ao final, eu os convido para realizarmos uma avaliação individual do cenário de negócios da sua empresa.
O documento discute a evolução da logística, desde a influência da Segunda Guerra Mundial até a integração plena através da cadeia de suprimentos. A logística agrega valor de lugar, tempo, qualidade e informação. Alcançar a integração total da cadeia requer a modernização organizacional, sistemas de informação integrados e transparência entre os parceiros.
Trabalho: Cadeia de suprimentos, Dário marcelos 14 abril de 2015Elisson Queiroz
O documento discute a gestão da cadeia de suprimentos, definindo-a como o gerenciamento da rede interligada entre fornecedores, a empresa e clientes para integrar e gerenciar parâmetros como transporte, estoques e custos. O objetivo é reduzir custos ao longo da cadeia atendendo às necessidades dos clientes de forma eficiente. Exemplos de processos de cadeia de suprimentos e da operação da Natura são apresentados.
O documento discute a gestão da cadeia de suprimentos, incluindo conceitos, pilares, o cenário logístico brasileiro e fatores que influenciam o relacionamento e sucesso da cadeia de suprimentos, como o relacionamento entre departamentos e a importância da gestão do fluxo logístico.
O documento discute os principais conceitos de gestão da cadeia de suprimentos, incluindo sua definição como o processo de movimentação de bens desde o pedido do cliente até a entrega, passando por produção, armazenamento e distribuição. Também destaca a importância da velocidade e coordenação entre as partes da cadeia para atender os clientes de forma rápida e com qualidade.
O documento discute conceitos e estratégias de gestão da cadeia de suprimentos e logística. Ele aborda tópicos como redes de suprimentos, implicações estratégicas, configuração de sistemas de distribuição e manufatura, integração vertical e sistemas ERP.
O documento discute os conceitos fundamentais de logística empresarial e cadeia de suprimentos. Apresenta as principais atividades logísticas e sua importância para as empresas. Destaca também a necessidade de integração entre os diferentes participantes da cadeia de suprimentos para melhorar a eficiência dos processos.
Gestão da Cadeia de Suprimentos - E-CommerceValdir Junior
O documento discute a gestão da cadeia de suprimentos, incluindo seus objetivos, atividades, fluxos e relacionamentos. Ele define gestão da cadeia de suprimentos como a ligação de processos desde a matéria-prima até o consumidor final. Também descreve os objetivos de qualidade, rapidez, confiabilidade, flexibilidade e custo, bem como atividades como gestão de suprimentos, distribuição, logística e gestão de materiais.
O documento discute logística e cadeia de suprimentos, definindo logística como disponibilizar o produto certo na quantidade e tempo certos ao menor custo possível. Descreve como a logística é parte da cadeia de suprimentos que cuida de processamento de pedidos, estoque e transporte. Também explica conceitos como armazenagem, estocagem, localização de estoques e sistemas de endereçamento.
O documento discute conceitos de gestão da cadeia de suprimentos, incluindo o que é cadeia de suprimentos, gestão da cadeia de suprimentos, fluxos de informação e materiais em cadeias de suprimentos, métricas de desempenho como giro de estoque, e terceirização.
O artigo discute como as empresas podem aplicar estratégias de distribuição física eficientes para atender às necessidades dos clientes. Ele explica que a distribuição física envolve o transporte de produtos dos centros de produção até os pontos de venda e consumo, e requer planejamento para garantir que os produtos cheguem aos clientes da maneira correta.
O documento discute os principais conceitos e desafios das cadeias de suprimentos modernas, incluindo definições, características, sistemas de gestão, e-commerce e logística. Aborda tópicos como planejamento integrado, compras, produção, distribuição, WMS, RFID, ERP e como a logística do e-commerce difere da logística convencional.
O documento discute ferramentas de controle de estoque, incluindo ERP, inventário, modelos de reposição como Just in Time e PEPS, classificação ABC e código de barras. Ele explica como essas ferramentas podem melhorar o controle e reduzir custos, melhorar o espaço e atendimento, e facilitar análises e tomadas de decisão.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e DistribuiçãoAline
O documento discute sistemas de gestão da cadeia de suprimentos e distribuição. Ele apresenta conceitos de sistemas de informações logísticas, SCM, WMS, computação móvel e RFID. Também discute sistemas de processamento de pedidos, EDI e integração dos sistemas logísticos com outros sistemas da empresa.
1. O documento discute conceitos fundamentais sobre cadeias de suprimentos e logística, incluindo subsistemas, objetivos, visão do cliente e tipos de logística.
2. Apresenta definições de logística de suprimentos, fabricação, distribuição e armazenagem, além de logística reversa e retardada.
3. Discutem abordagens estratégicas de logística, focando em redução de custos, diferenciação, inovação, parcerias e expansão.
Trabalho apresentado como pré-requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de Distribuição e Logística..
Professor: Prof. MSc Edward Ribeiro Gerth.
Universidade Presbiteriana Mackenzie
20/03/2014
O documento discute cadeias de suprimentos e logística. Define cadeia de suprimentos como uma rede de relações entre empresas e explica como a gestão de cadeias de suprimentos envolve integração, tomada de decisão compartilhada e gerenciamento de operações. Também apresenta um exemplo de como uma cadeia de suprimentos funciona de forma integrada para atender às necessidades dos clientes de forma otimizada.
O documento descreve as atividades fundamentais da cadeia de suprimentos, incluindo transporte, gestão de estoques e processamento de pedidos como atividades-chave. Ele também discute atividades de suporte como armazenagem, embalagem e manutenção de informações. O documento destaca que as atividades-chave representam a maior parte dos custos logísticos e são essenciais para a coordenação eficiente, enquanto as atividades de suporte contribuem para a realização da missão logística.
O documento descreve os principais processos de uma cadeia de suprimentos, incluindo o ciclo do pedido ao cliente, ciclo de reabastecimento, ciclo de fabricação e ciclo de suprimentos. Ele também discute a visão cíclica e a visão push/pull (empurrado/puxado) dos processos da cadeia de suprimentos.
Liderança em Supply Chain e Oportunidades de Melhoria e Redução de CustosRodolfo Davariz
Nesta apresentação, eu compartilho resultados de pesquisas sobre Liderança em Supply Chain, e como as soluções de Extended Supply Chain da SAP pode beneficiar as empresas com oportunidades de melhoria e redução de custos. Ao final, eu os convido para realizarmos uma avaliação individual do cenário de negócios da sua empresa.
O documento discute a evolução da logística, desde a influência da Segunda Guerra Mundial até a integração plena através da cadeia de suprimentos. A logística agrega valor de lugar, tempo, qualidade e informação. Alcançar a integração total da cadeia requer a modernização organizacional, sistemas de informação integrados e transparência entre os parceiros.
Trabalho: Cadeia de suprimentos, Dário marcelos 14 abril de 2015Elisson Queiroz
O documento discute a gestão da cadeia de suprimentos, definindo-a como o gerenciamento da rede interligada entre fornecedores, a empresa e clientes para integrar e gerenciar parâmetros como transporte, estoques e custos. O objetivo é reduzir custos ao longo da cadeia atendendo às necessidades dos clientes de forma eficiente. Exemplos de processos de cadeia de suprimentos e da operação da Natura são apresentados.
O documento discute a gestão da cadeia de suprimentos, incluindo conceitos, pilares, o cenário logístico brasileiro e fatores que influenciam o relacionamento e sucesso da cadeia de suprimentos, como o relacionamento entre departamentos e a importância da gestão do fluxo logístico.
O documento discute os principais conceitos de gestão da cadeia de suprimentos, incluindo sua definição como o processo de movimentação de bens desde o pedido do cliente até a entrega, passando por produção, armazenamento e distribuição. Também destaca a importância da velocidade e coordenação entre as partes da cadeia para atender os clientes de forma rápida e com qualidade.
Este documento descreve os conceitos fundamentais relacionados com os stocks e a função de aprovisionamento numa empresa. Apresenta as diferentes classificações de materiais, produtos e stocks, e define o âmbito e as atribuições da função de aprovisionamento, destacando a sua importância estratégica para a organização. Explora também os diferentes modelos de gestão de stocks, incluindo gestão por análise estatística, gestão por encomenda e gestão mista.
O documento discute a história da logística e cadeia de suprimentos, desde suas origens militares na Grécia Antiga até os conceitos modernos. Alexandre, o Grande é destacado como um pioneiro na logística militar que permitiu a seu exército marchar milhares de quilômetros. Definições atuais enfatizam a integração entre fornecedores, fabricantes e clientes para entregar produtos de forma eficiente.
Logística - Logística e Cadeia de Suprimentos - instagram.com/cursos_de_logis...Daniel Camargos Frade
Acesse: https://www.instagram.com/cursos_de_logistica/
Curso disponível no Udemy. Confira!!!
https://www.udemy.com/course/cursodelogistica/learn/lecture/27074584#overview
Este material foi preparado e utilizado como conteúdo didático em sala de aula para disciplinas de Logística e Cadeia de Suprimentos.
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A arte da guerra e do gerenciamento ensinamentosMayco Samaroni
O documento discute como os ensinamentos de Sun Tzu em A Arte da Guerra continuam relevantes para a gestão de empresas modernas, apesar de terem sido escritos há mais de 2.500 anos. Segundo o autor, o sucesso de uma empresa depende de quatro fatores: um objetivo comum, capacidade de adaptação ao ambiente, liderança competente e fluxo eficiente de informações. A liderança deve cultivar virtudes como integridade e gentileza para superar fraquezas como imprudência e insegurança.
CADEIA DE ABASTECIMENTO: GESTÃO DO ESTOQUE PELO DISTRIBUIDORHytalo Rafael
Este artigo discute a gestão de estoques em uma cadeia de suprimentos de quatro níveis. Ele propõe que, sob certas condições, sistemas nos quais o distribuidor coordena os fluxos de informação e produtos ao longo da cadeia (chamado de Estoque Gerido pelo Distribuidor - EGD) pode ser mais vantajoso do que o modelo tradicional de Estoque Gerido pelo Fabricante (EGF). O artigo analisa a proposta do EGD do ponto de vista estratégico e econômico e usa simulação numé
1) A logística estuda como melhorar a rentabilidade das empresas através do planejamento e controle efetivo das atividades de distribuição e armazenamento, visando facilitar o fluxo de produtos.
2) A logística envolve planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenamento de mercadorias, serviços e informações desde a origem até o consumidor final.
3) As atividades logísticas primárias como processamento de pedidos, gestão de estoques e transporte contribuem para disponibilizar bens e serviços aos
O documento discute três conceitos logísticos: 1) o aprovisionamento gere todo o ciclo entre empresas e fornecedores para adquirir produtos; 2) um armazém é um espaço para depositar matérias-primas, produtos semiacabados ou acabados até serem transferidos na cadeia de distribuição; 3) manter e controlar estoques é um desafio para todas as organizações independentemente do setor para equilibrar oferta e demanda.
O documento discute o contexto histórico da obra A Arte da Guerra de Sun Tzu na China antiga, durante o período dos Estados Guerreiros entre os séculos V e III a.C. Aborda os valores estratégicos pregados por Sun Tzu de evitar batalhas diretas e vencer sem lutar através da inteligência e da manipulação do inimigo.
Este documento resume um espetáculo teatral que ensina os conceitos de Sun Tzu sobre estratégia e liderança através de duas histórias paralelas ambientadas em épocas diferentes. A primeira história se passa na China antiga e mostra um general ensinando seu filho. A segunda história se passa no mundo corporativo moderno e mostra como um chefe de empresa aplica os ensinamentos de Sun Tzu. O espetáculo tem momentos emocionantes, surpreendentes e divertidos que prendem a atenção do público e mostram
Este documento discute os principais conceitos relacionados ao turismo:
1) Define turismo como o movimento de pessoas para destinos fora de sua residência por tempo determinado, conforme as definições da OMT e do Ministério do Turismo brasileiro;
2) Explica que o turismo é um sistema econômico composto por empresas que oferecem serviços e bens para turistas, gerando empregos e divisas para muitos países;
3) Aponta que o marketing turístico é essencial nesse cenário competitivo global para prom
Este documento descreve a organização administrativa de uma empresa de venda de produtos HP, incluindo elementos de suporte, classificação e processo de arquivo. A empresa irá vender produtos tecnológicos como impressoras, telefones, câmeras e computadores para o público em geral na cidade da Lousã.
LOGÍSTICA & OPERAÇÕES / CADEIA DE ABASTECIMENTOA_Jorge_Silva
Este documento discute a cadeia de abastecimento e seus principais componentes. A cadeia de abastecimento envolve todas as pessoas e organizações envolvidas na criação e venda de um produto, desde a obtenção de matérias-primas até a entrega ao consumidor final. Ela inclui funções como compras, produção, armazenamento, transporte e distribuição. Gerenciar esses fluxos de maneira eficiente é essencial para o sucesso de qualquer negócio.
O documento discute a economia colaborativa, onde pessoas compartilham recursos e serviços de maneira descentralizada usando tecnologia. Isso tem causado impacto em setores como transporte, hospedagem e educação ao permitir o compartilhamento de carros, quartos e conhecimento. No entanto, surgem questões regulatórias e de responsabilidade que precisam ser resolvidas para que o modelo funcione de forma sustentável.
O documento discute como as organizações podem usar a tecnologia da informação para melhorar suas cadeias de suprimentos e se posicionar competitivamente em ambientes econômicos voláteis. Ele descreve tendências tecnológicas como mobilidade, big data e redes de processos de negócios que permitem tomadas de decisão mais rápidas e colaboração ao longo da cadeia de suprimentos.
O documento discute os principais conceitos e desafios da cadeia de suprimentos e logística reversa. Aborda tópicos como gestão integrada da cadeia de suprimentos, comportamento consciente do consumidor, desafios externos e internos, temas atuais, melhores práticas sustentáveis, benefícios e barreiras para cadeias verdes, e uma visão futura mais dinâmica para a logística reversa.
O documento discute o processo de aprovisionamento e gestão de estoques em empresas. Aborda tópicos como a relação entre fornecedores e empresas, os objetivos da gestão de estoques em obter materiais, quantidades e preços adequados, e a importância de manter estoques de segurança para evitar falta de produtos diante da variabilidade da demanda.
Este artigo tem como meta explorar o entendimento de como uma boa administração da cadeia de abastecimento irá levar a organização a exceder nos serviços e produtos a serem oferecidos aos seus clientes.
O livro em apenas 13 curtos capítulos nos mostra como devemos agir dentro da empresa comparando a uma guerra. Sun Tzu nos mostra varias estratégias que podem servir para combater o inimigo sem lutar, apenas estudando e atacando os seus pontos fracos, é necessário aproveitar-se dos pontos em que o inimigo esteja menos preparado, fazendo investidas constantes e certeiras para perturbá-lo, para deixa-lo confuso e andando de um lado para outro, sem saber a sua verdadeira intenção. Os ensinamentos são baseados em disciplina, planejamento, autoconhecimento e motivação
O documento discute as tendências e desafios futuros da logística e supply chain. Algumas tendências incluem o crescimento do comércio eletrônico, entregas a domicílio, dependência de dados e sustentabilidade. Os desafios incluem integração, colaboração, eficiência, visibilidade e cultura digital. A experiência do cliente também é destacada como fundamental.
Administração da Produção - Projeto da rede e Localizaçãodouglas
O documento discute projeto de rede e localização de empresas, abordando questões como: 1) por que considerar uma perspectiva de rede de suprimentos total; 2) o que está implícito na configuração da rede de suprimentos; e 3) onde deve ser a localização das operações produtivas.
[Grocery&Drinks] O futuro do grocery, alimentos e bebidas no digitalE-Commerce Brasil
1. O documento discute o futuro do comércio eletrônico de alimentos e bebidas, que está crescendo rapidamente e se tornando cada vez mais importante para varejistas e fabricantes.
2. Serão discutidas as forças que moldarão o futuro deste setor, como impostos, privacidade, meio ambiente e novas tecnologias, e como varejistas e fabricantes podem se preparar para este futuro.
3. O documento fornece recomendações para que fabricantes explorem novos canais emergentes, diferenciem seus
Palestra Senai business intelligence_versão finalSamuel Gonsales
1) O documento apresenta o tema de Business Intelligence (BI) e como ele pode trazer vantagem competitiva às empresas.
2) É feita uma introdução sobre o que é BI, seu histórico, mercado e como ele pode melhorar a tomada de decisão nas organizações.
3) Casos reais de empresas que usaram BI com sucesso são apresentados, incluindo Walmart, Toyota, Itaú e Lojas Renner.
O documento discute sistemas de relacionamento com clientes e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta conceitos como CRM, personalização dinâmica e rastreamento de produtos usando RFID ao longo da cadeia de suprimentos para melhorar a eficiência e reduzir custos.
Dc0602311#FóRum De Compras E Supply Chaindavidmaciel
Este documento descreve um evento sobre compras e gestão da cadeia de suprimentos que abordará estratégias, técnicas e práticas de mercado. O evento será realizado em três fóruns ao longo de três dias, com apresentações e painéis sobre tópicos como capacitação de executivos, inteligência de mercado, gestão de riscos e relacionamento com fornecedores. Grandes empresas confirmaram sua participação para compartilhar casos de sucesso e melhores práticas.
[1] O documento discute as motivações e tendências do mercado de distribuição de materiais de construção no Brasil.
[2] Apresenta dados sobre o tamanho do mercado e da "Rede Matcon", formada por fabricantes e distribuidores, que representa cerca de 25% do mercado total.
[3] Discutem-se conceitos de colaboração entre empresas da cadeia de distribuição e análises sobre como atender melhor as necessidades dos clientes.
1) O documento discute conceitos e definições iniciais de cadeia de suprimentos e gestão da cadeia de suprimentos.
2) Apresenta os principais desafios atuais da cadeia de suprimentos, como o efeito bullwhip e a falta de integração entre os parceiros.
3) Discutem-se as mudanças no paradigma da cadeia de suprimentos em direção a uma visão mais global e orientada para o cliente.
TCC - Análise do Impacto nos Níveis de Estoque da Implantação do Sistema Puxado de Abastecimento
Engenharia de Produção - FEI
Contato: renatoflf@yahoo.com.br
O documento descreve as dificuldades enfrentadas por profissionais de logística, incluindo falta de vida pessoal devido a longas jornadas de trabalho, problemas de saúde causados pelo estresse e dependência de cafeína para manter a produtividade.
[Workshops RoadShow ECBR - Edição Porto Alegre 2019] As armadilhas do E-Comme...E-Commerce Brasil
As armadilhas do E-Commerce: por que tantos bons E-Commerces fracassam? no Workshops Roadshow by E-Commerce Brasil | Edição Porto Alegre 2019.
Palestrante Samuel Gonsales - Diretor de Produtos da e-Millennium.
[Workshops RoadShow ECBR - Edição Rio de Janeiro 2019] As armadilhas do E-Com...E-Commerce Brasil
Samuel Gonsales é um especialista em sistemas ERP e e-commerce com mais de 20 anos de experiência. Ele é autor e co-autor de livros sobre o assunto e vencedor de prêmios de profissional do ano em e-commerce. Atualmente é diretor de produtos de uma empresa de ERP e diretor de operações de uma associação de e-commerce.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo: 1) a evolução da logística de uma abordagem segmentada para uma integração estratégica, 2) os valores agregados pela logística como lugar, tempo, qualidade e informação, e 3) os objetivos de desempenho da cadeia de suprimentos como qualidade, rapidez, flexibilidade, confiabilidade e custo.
O documento apresenta a empresa Unicoba, que produz baterias recarregáveis, LEDs e outros componentes eletrônicos. Detalha sua estrutura organizacional com unidades em diferentes estados e escritórios internacionais. Apresenta também uma análise SWOT, identificando pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças, e sugere melhorias internas e externas.
O documento discute como as empresas podem utilizar sistemas de informação (SIs) para apoiar suas estratégias competitivas. Explica que as empresas precisam agregar valor para os clientes e discute exemplos como Spoleto que oferece personalização e Apple que oferece estilo e status. Também apresenta o modelo de forças competitivas de Michael Porter e estratégias de SI como liderança em custos, diferenciação e foco em nichos de mercado.
A informação é essencial para a gestão da cadeia de suprimentos, pois permite visibilidade sobre os produtos, processos e pessoas envolvidas. Sistemas de informação como ERP integram as operações e facilitam a tomada de decisão, porém exigem implementação complexa e custos elevados. Os diferentes níveis da cadeia demandam tipos de informação distintos.
Sistemas de Informação - Faveni - Prof. Evaldo Wolkers - Aula 5Evaldo Wolkers
O documento discute sistemas de gestão da cadeia de suprimentos (SCM), definindo-os como sistemas que ajudam empresas a gerenciar relações com fornecedores de forma integrada para compartilhar informações e reduzir custos. Também explica como a internet e sistemas integrados facilitaram a coordenação global entre membros da cadeia de suprimentos.
O documento discute a aplicação do código de barras e do sistema GS1 para melhorar a gestão da cadeia de suprimentos. Ele explica como o código de barras e os padrões GS1 podem identificar itens, aumentar a eficiência dos processos logísticos e fornecer visibilidade das informações ao longo da cadeia de suprimentos. Também destaca a importância da qualidade do código de barras para leituras rápidas e eficientes.
As intempéries globais seguem afetando países, mercados e cadeias de suprimentos. A guerra entre Rússia e Ucrânia, com boicotes nos fornecimentos de commodities já afeta países da Europa. A economia global sente dores a tal ponto que muitos economistas a compara a uma possível recessão. Uma seca gigantesca na China projeta falta de alimentos. E o mundo chega a 8 bilhões de pessoas em um momento que se debate vigorosamente o tema da sustentabilidade. Todos estes temas afetam os negócios e supply chain. E é sobre eles que vamos refletir. Boa leitura
O documento discute as tendências de transformação digital na cadeia de suprimentos e mineração, incluindo a automação, digitalização e eletrificação. Também aborda os desafios de se manter competitivo em meio a mudanças constantes e a necessidade de flexibilidade, agilidade e inovação digital.
Supply Chain e Disrupção Modelos de Negócios e Estratégias para a Vantagem...Paulo Roberto Bertaglia
As escolhas realizadas por clientes e consumidores com o apoio da tecnologia disponível tem criado novos modelos de negócios e afetado sobremaneira as estrategias em Supply Chain assim como a forma que opera.
DISRUPTURAS E TRANSFORMAÇÕES DIGITAIS: VOCÊ E SUA EMPRESA ESTÃO PREPARADOS?Paulo Roberto Bertaglia
O documento discute as transformações digitais e disruptivas que estão impactando os negócios e a necessidade de empresas e indivíduos estarem preparados para essas mudanças. É destacada a importância da experiência do cliente, da antecipação da demanda, da economia colaborativa e da logística inteligente para o sucesso das organizações no futuro. A supply chain é apontada como fator estratégico nesse novo cenário de negócios.
Cada indústria, do varejo à automobilística, dos componentes eletrônicos ao segmento químico, está, hoje, se defrontando com transformações essenciais aos negócios no âmbito global, buscando a redução expressiva dos tempos, maiores fatias de mercado, a competição pelos preços e pelos talentos e a ênfase na tecnologia.
Nunca foi tão necessário enfatizar as habilidades e as competências empresariais.
O documento discute como o mundo está em rápida mudança com bilhões de pessoas e dispositivos conectados à internet, criando muitas oportunidades de negócios. Ele também discute empreender, se adaptando às mudanças, explorando novas tecnologias e focando no cliente. A globalização e a educação são apontadas como fatores importantes de transformação.
É importante entender que a agressividade imposta por organizações para melhorarem os seus níveis de serviço, gera um significativo impacto também nos fabricantes, uma vez que eles passam também a ter o compromisso em atingir novos níveis de previsibilidade e tempo de resposta.
A economia globalizada exige que empresas e pessoas repensem os modelos de fazer negócios. Organizações despreparadas estão fadadas ao insucesso. Gigantes outrora dominando mercados como Varig, Kodak e Blockbuster já não existem mais. Graças à tecnologia, modelos de negócios antes nunca imaginados conquistam cada vez mais as pessoas e os mercados. Casos de sucesso como Uber, Apple, Amazon, Facebook e Google entre muitos não garantem que os mesmos continuem vencedores e se mantenham vivos. Elementos como estratégias bem elaboradas, pessoas capacitadas, criativas e inovadoras e novas formas de fazer com que produtos e serviços cheguem aos clientes e consumidores são fundamentais para a sobrevivência. A empresa líder de hoje não necessariamente será a de amanhã.
Palestra realizada para o curso de Engenharia da Produção da Universidade Federal do Paraná (UFPR). O objetivo é estabelecer uma conexão entre a estratégia e a cadeia de abastecimento, passando pelas viabilidades tecnológicas do mundo atual. Entender o mercado, a economia digital e como a empresa se insere no mesmo é vital para a sobrevivência.
PS: CASO PREFIRA A VERSÃO EM PPT ME ACESSE PELO LINKEDIN.
Este artigo tem como objetivo principal explorar os potenciais da tecnologia da informação e como sua utilização traz a diferenciação e a vantagem competitiva. Os desafios que a cadeia de abastecimento tem enfrentado não podem ser solucionados sem a utilização pragmática de elementos tecnológicos. Alguns são básicos, que já não correspondem a uma vantagem competitiva senão a uma necessidade para não ficar em desvantagem, como é o caso dos sistemas de gestão empresarial e mesmo alguns sistemas especialistas exemplificados por gestão eficaz dos transportes e dos armazéns. Os objetivos estratégicos voltados à redução de custos e maior desempenho no atendimento ao cliente exigem uma orquestração inteligente da cadeia em busca de visibilidade e agilidade para proporcionar uma melhor tomada de decisão. A boa notícia é que grande parte da tecnologia existente apresenta maturidade elevada e a maioria está bastante acessível em termos de preços e competência profissional para implantação e extração de seu potencial, dada à forte competição entre importantes fornecedores existentes no mercado.
O documento discute os conceitos e desafios da cadeia de suprimentos sustentável. Ele define cadeia de suprimentos, explora os benefícios e barreiras para a implementação de práticas sustentáveis, e argumenta que as organizações precisam transformar a logística reversa em um modelo mais dinâmico e integrado.
The 4th Consulting is composed of former supply chain, operations, logistics, construction and IT directors and VPs with expertise in business management. They have created an alternative consulting approach that goes beyond typical "gap analysis" and short/long term plans by also implementing solutions and ensuring projects are completed. Their approach is to offer a comprehensive menu of consulting, management and outsourced logistics solutions tailored to each client's specific needs, from helping startups to supporting large multinational companies. They work with a network of partners to provide integrated supply chain solutions with the goal of improving clients' net results by 20-30%.
O documento apresenta tópicos fundamentais da Logística Reversa em um contexto atual e prático, incluindo autores recomendados sobre o assunto e reflexões sobre a importância da logística e da cadeia de demanda para o futuro.
1. Paulo Roberto Bertaglia AUTOR DO LIVRO: LOGISTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO Maio 2010 SUPPLY CHAIN MANAGEMENT A ARTE DA GUERRA Direitos Autorais: PAULO ROBERTO BERTAGLIA 2010 Visite o site: www.allsapiens.com.br
12. Os processos da cadeia de abastecimento… Fornecedor Cliente Planejar Comprar Produzir Distribuir Logística reversa
13. A cadeia de valor e sua complexidade… Fazenda Silos Fabrica de Latas Fabrica de Garrafas Fabrica de Cerveja Atacado/Super Dist. Fragmentada Distribuidor CD F3 F2 F1 F2 F1 F3 F2 F1 F2 F1 Fluxo de Material Fluxo de Informação / Caixa / Mercado
14. Desafios que influenciam a ARTE DA GUERRA ENTREGA PRODUÇÃO AQUISIÇÃO FORNECEDORES CLIENTES Excessivo esforço manual e muito uso de ferramentas isoladas e não integradas (Excel) Falta de Visibilidade da demanda e dos estoques Debilidade na conexão entre fornecimento , qualidade e finanças Deficiências e/ou inconsistências nos dados de Planejamento Falta de alinhamento organizacional Dependência do conhecimento de pessoas ao invés de sistemas. Indicadores mal definidos não permitindo visibilidade dos problemas principais. Debilidade no entendimento de demandas inesperadas Alterações nas regras legais afetando utilização de uso de materiais Falta de coordenação e processos para lançamento de produtos Debilidade nos processos de negócio para gerenciamento de estoques e adiministração dos dados Má utilização de sistemas e falta de integração entre eles na Cadeia de Valor DIRECIONADO A DEMANDA RETORNO DE PRODUTO VIABILIZADORES RETORNO DE MATERIAIS
15. Imagine todos os fatores anteriores aplicados a cadeia toda...interna / externa Fazenda Silos Fabrica de Latas Fabrica de Garrafas Fabrica de Cerveja Atacado/Super Dist. Fragmentada Distribuidor CD F3 F2 F1 F2 F1 F3 F2 F1 F2 F1 Fluxo de Material Fluxo de Informação / Caixa / Mercado
16. Forças Externas e a ARTE DA GUERRA Cadeia de Abastecimento Culturas & Regras Informação & Comunicação Meio Ambiente Mercado & ¨Demanda Globalização Competição Intensa
20. Canais de Distribuição Usando o Exemplo do Ipod (Apple) Loja da Apple Via Internet (Online) CANAL DIRETO Loja da Apple Varejo CANAL DIRETO Apple emprega seu pessoal dentro da CompUSA CompUSA (Aliança estratégica) CANAL DIRETO
21. Canais de Distribuição Usando o Exemplo do Ipod (Apple) Ingram Micro / Best Buy CANAL INDIRETO Varejista MacMall CANAL INDIRETO
22.
23. Preparando-se para conviver com mudanças É preciso estar atento às mudanças em sua totalidade e não apenas em parte...
PAULO ROBERTO BERTAGLIA Graduado em Administração de Empresas e Análise de Sistemas; Pós-graduado em Gestão Estratégica de negócios; Autor do Livro: LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO, publicado pela Editora Saraiva em 2003. Relançamento previsto para o segundo semestre de 2008. Mais de 30 anos de experiência profissional nas seguintes organizações: IBM UNILEVER HEWLETT-PACKARD ORACLE EDS Centenas de Palestras ministradas em Universidades, Cursos e Empresas incluindo América Latina, Estados Unidos e Europa Certificado pela APICS – American Production and Inventory Control Master em Supply Chain Management Master em Estratégias de Negócios
LIVRO: LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO Este livro é o único livro em língua portuguesa capaz de abranger toda a conceituação, metodologia, evolução do supply chain ou cadeia de abastecimento em nosso país com vários casos ocorridos em diferentes setores de atividade. Ele reúne não só as referências que antes se buscava em congressos, artigos, na literatura estrangeira ou na Internet, como também as experiências bem-sucedidas das empresas brasileiras. É direcionado tanto para os estudantes de administração e engenharia de produção dos cursos de graduação e pós-graduação, bem como para profissionais que queiram manter-se atualizados. Todos sabem que melhorias de qualidade e no tempo de entrega de qualquer produto ou componente e reduções nos custos, carga tributária ou giro de uma determinada mercadoria têm por objetivo a competitividade, visando sempre a satisfação do cliente. Foi pensando nisso que o autor Paulo Bertaglia, com vasta experiência na área, trouxe exemplos de como empresas no Brasil - Bic, Martins, Volkswagen, Avon, Nivea, Magazine Luiza, e outras - utilizam-se da logística e integram seus sistemas a fim de superarem seus objetivos. Extraído de: http://www.submarino.com.br
RESUMO Segundo algumas hipóteses, a roda foi inventada na Ásia, há 6000 anos, na Mesopotânia talvez. Foi uma invenção de importância extraordinária, não só porque promoveu uma revolução no campo dos transportes e da comunicação, mas também porque a roda, com diferentes modificações, passou a fazer parte de numerosos mecanismos e contribuiu para um incrível impulso ao progresso humano. Como nasceu a idéia de se construir a roda? Talvez dos troncos que muitos povos, inclusive assírios e egípcios, colocavam sob grandes massas de pedra, a fim de que estas corressem melhor pelo terreno, quando queriam transportá-las. Os veículos com rodas, puxados nos primeiros tempos por bois, depois por asnos e finalmente por cavalos, pouparam muito trabalho e muito cansaço ao homem. No início a roda era feita de uma peça de madeira inteiriça, compacta e pesada. Para que ela se tornasse veloz e de mais fácil manejo, fizeram-se inúmeras aberturas, originando-se, pouco a pouco, a roda com raios. Estes eram em número de quatro, mas com o passar do tempo foram aumentando. As rodas com raios apareceram na Mesopotânea e na Pérsia, no ano 2000 antes de Cristo. Nessa mesma época, a coroa, ou seja, a parte externa da roda que mantém contato com o solo, foi protegida com inúmeros pregos de cobre, muito próximos uns dos outros, para que não se estragasse. Os assírios e os persas colocaram-lhe depois um círculo metálico. Com seu movimento giratório, a roda tornou-se logo parte integrante das máquinas que auxiliam o homem a levantar pesos. O guindaste, por exemplo. No guindaste a roda mudou de aspecto, transformando-se em uma roldana, ou seja, em uma roda estriada de modo que uma corda pudesse correr dentro dela, dando origem à polia. Os primeiros guindastes usados pelos gregos e pelos romanos para suspender blocos de pedras, eram formados por traves fortes, chamadas mastros, quase sempre inclinadas. No ponto de encontro fixava-se uma polia. Muito mais recentemente é a roda de água ou hidráulica, conhecida entre os gregos e os romanos, usada ainda hoje no campo. Era provida de caixinhas ou de pequenas pás e servia para transportar a água até os canais de irrigação. No século I d.C., a roda hidráulica passou a fazer parte de uma invenção revolucionária: o moinho hidráulico. Nestes, as moendas eram giradas por rodas munidas de pás, movidas pela força da água. Assim, a engrenagem transformou o movimento horizontal em movimento vertical. Além dos moinhos movidos pela água inventaram-se os moinhos a vento. Os persas foram os primeiros a desfrutar da força do vento para um trabalho útil. Em alguns de seus documentos que datam do ano 950 a.C., fala-se de moinhos de vento para a moenda do grão e para aspirar a água.
RESUMO 2780-2280 a.C., os egípcios, ao sul do Cairo e ao largo da margem esquerda do Nilo, esta incrível civilização até hoje impressiona o mundo pela técnica de construção das pirâmides. Que fantástico sistema de produção de matéria-prima, logística de transportes, engenharia e construção, dispunham este povo na época. Os egípcios foram excelentes agricultores cultivando principalmente o trigo e a cevada, utilizados na fabricação de pães. A produção do linho usado na fabricação do vestuário era exportada para todo o mundo mediterrâneo. A caça, a pesca e a criação de gado também tinham importância considerável. A fabricação de vasos, objetos e utensílios eram primorosamente moldados na cerâmica e talhados na madeira, cobre e no ouro. O Egito foi uma sociedade poderosa, hierarquizada, conservadora, uma sociedade à imagem da ordem dos deuses, onde o faraó, filho do sol e da natureza divina tinha a missão de preservar o equilíbrio e fazer reinar a justiça. APONTAMENTOS PESSOAIS ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________
RESUMO O consumidor é rei. Para sobreviver e prosperar nesse novo ecossistema, as organizações necessitam efetuar mudanças revolucionárias internamente e nos relacionamentos externos. Precisam direcionar os esforços, mantendo sempre o foco no cliente ou no consumidor. É uma nova maneira de pensar que faz com que os membros da cadeia de valor se reúnam para uma importante missão: oferecer aos consumidores e clientes produtos e serviços com alto valor agregado pelo menor preço. Esse novo ecossistema resulta na convergência da união de forças entre as organizações da cadeia de abastecimento, sejam elas globais ou locais. Muitas dessas forças podem se basear em consumidores e outras, em clientes empresariais, depende do tipo de produto ou serviço que se oferece. A gestão da demanda é a ligação entre o mundo interno da organização e os acontecimentos e as variáveis do mercado. Para muitas empresas, o planejamento e o controle de prazos e quantidades correspondem a uma interação constante com os clientes. Para outras, correspondem às coordenações extremamente críticas, balanceando operações internas e necessidades de componentes para converter produtos. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
RESUMO O estudo de comportamento de quem compra tem como base o entendimento dos fatores que afetam o indivíduo. Esses fatores podem ser psicológicos, como a personalidade, motivação, atitudes e percepção. Podem ser comportamentais, ou seja, a forma como as pessoas se relacionam umas com as outras, recebendo influências culturais, pessoais, familiares e de grupos. Os fatores econômicos, como condição social, nível de atividade na economia, recursos disponíveis também são elementos importantes para o entendimento do comportamento de compra. Entender as necessidades do cliente é o fator principal para o sucesso da organização e das soluções que ela apresenta em forma de serviço ou produto. As melhores empresas ouvem o cliente nas fases iniciais de desenvolvimento do produto. Um novo produto ou serviço deve apresentar um valor adicional ao cliente a um preço que ele queira pagar. Se não for assim, a solução deixará de atingir seus objetivos e fracassará. De uma forma global, a inovação alcança o sucesso quando combina alguns fatores como preço, função, tempo e atende às necessidades de mercado. A disponibilidade do produto é fator preponderante para que seja comprado. E a logística tem papel fundamental neste processo. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
RESUMO O comportamento de compra de um consumidor e sua decisão de comprar são altamente influenciados por características culturais, psicológicas, sociais e pessoais. As decisões de compra dos consumidores e das organizações são freqüentemente influenciadas por outras pessoas. É, portanto, necessário conhecer quais são as pessoas envolvidas no processo decisório e que papel cada pessoa desempenha para que as estratégias sejam também orientadas para elas. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
RESUMO A demanda de consumo tem sofrido mudanças significativas nos últimos anos. Os consumidores são mais exigentes e demandam maior variedade de produtos. Além disso, novos requisitos são impostos, como velocidade de entrega, acesso e disponibilidade, melhor serviço e variedade de produtos. Vender soluções com lucro e manter a satisfação do cliente é um binômio difícil de ser alcançado pelas empresas atualmente. A sincronização das operações de abastecimento, incluindo a manufatura, com a demanda do consumidor é chave para o sucesso das organizações. Quanto mais as empresas tiverem acesso às informações nos pontos de venda, mais precisas serão as estimativas e projeções. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
RESUMO Fatores como preço e qualidade são questionados. Com exceção de alguns casos, o fator fidelidade à marca não tem se mantido com a mesma força que se manteve na Era Industrial. Marcas como a do refrigerante Coca-Cola, a palha de aço Bom Bril, a lâmina de barbear da Gillete não podem sobreviver baseadas apenas na tradição e na fidelidade. Precisam ser competitivas também em preço, qualidade e diferenciação. Ainda que adquirida pela Procter&Gamble, a Gillete é um exemplo categórico no quesito de inovação, deixando seus concorrentes em visível situação de desvantagem. Já a Coca-Cola, apesar de estar presente em quase todos os pontos de consumo do planeta, tem enfrentado dificuldades com a forte concorrência da Pepsi-Cola e, principalmente, de competidores locais APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
RESUMO A cadeia de abastecimento corresponde ao conjunto de processos requeridos para obter materiais, agregar-lhes valor de acordo com a concepção dos clientes e consumidores e disponibilizar os produtos para o lugar (onde) e para a data (quando) que os clientes e consumidores os desejarem. Além de ser um processo bastante extenso, a cadeia apresenta modelos que variam de acordo com as características do negócio, do produto e das estratégias utilizadas pelas empresas para fazer com que o bem chegue às mãos dos clientes e consumidores. O conceito sofreu evoluções importantes durante os últimos anos. A cadeia de abastecimento integrada apresenta uma visão mais ampla do que conhecemos como cadeia logística, esta mais limitada à obtenção e movimentação de materiais e à distribuição física de produtos. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
RESUMO A fim de analisar a cadeia de abastecimento e seus processos, preferimos dividi-la em processos menores de acordo com os conceitos praticados pelo “ Supply Chain Council ” que congrega mais de quatrocentas empresas no mundo todo. PLANEJAMENTO: As empresas precisam ter um processo de planejamento que possa cobrir toda a cadeia de abastecimento, avaliando perspectivas estratégicas de demanda e abastecimento. Essa visão determinará de que forma as decisões tomadas isoladamente podem afetar os diferentes processos ou seus componentes. COMPRAS: Comprar é o conceito utilizado na indústria com a finalidade de obter materiais, componentes, acessórios ou serviços. É o processo de aquisição que também inclui a seleção dos fornecedores, os contratos de negociação e as decisões que envolvem compras locais ou centrais. PRODUÇÃO: Produzir refere-se ao elemento cujo processo fundamental é composto por operações que convertem um conjunto de matérias em um produto acabado ou semi-acabado. A estratégia básica de produção e estoque adotada pela organização afeta significativamente o comportamento da cadeia de abastecimento . DISTRIBUIÇÃO: A distribuição é um processo que está normalmente associado ao movimento de material de um ponto de produção ou armazenagem até o cliente. As atividades abrangem as funções de gestão e controle de estoque, manuseio de materiais ou produtos acabados, transporte, armazenagem, administração de pedidos, análises de locais e redes de distribuição, entre outras. LOGÍSTICA REVERSA: A preocupação com o retorno de produto está começando a receber mais atenção, a partir do momento em que a consciência se volta também para o meio ambiente, sem mencionar os custos provocados na cadeia de abastecimento, sejam as devoluções totais e parciais de produtos em bom estado, sejam as devoluções de produtos vencidos ou obsoletos. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________
RESUMO Independente do formato da venda direta, a área de tecnologia está sendo colocada à prova nesta indústria. Com o uso da internet, mecanismos móveis, novos meios de pagamento e CRM, é possível desenvolver estratégias pioneiras e obter resultados diferenciados para empresas que atuam neste segmento. O relacionamento entre o comércio eletrônico e a cadeia de abastecimento abriu novos caminhos para as organizações por meio do desenvolvimento de novos modelos de processos, suportados por ferramentas nunca antes imaginadas. O comércio eletrônico é um meio pelo qual as empresas podem se relacionar comercialmente com seus fornecedores, clientes e consumidores em uma escala global. Com a tecnologia da informação, é possível agilizar o fluxo de informações e reduzir os custos totais, já que ela possibilita a eliminação de certas barreiras existentes no comércio tradicional. Esse “relacionamento eletrônico” permite que as companhias sejam mais eficientes e flexíveis, respondam rapidamente às necessidades dos clientes e trabalhem de forma mais próxima dos fornecedores. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
RESUMO Independente do formato da venda direta, a área de tecnologia está sendo colocada à prova nesta indústria. Com o uso da internet, mecanismos móveis, novos meios de pagamento e CRM, é possível desenvolver estratégias pioneiras e obter resultados diferenciados para empresas que atuam neste segmento. O relacionamento entre o comércio eletrônico e a cadeia de abastecimento abriu novos caminhos para as organizações por meio do desenvolvimento de novos modelos de processos, suportados por ferramentas nunca antes imaginadas. O comércio eletrônico é um meio pelo qual as empresas podem se relacionar comercialmente com seus fornecedores, clientes e consumidores em uma escala global. Com a tecnologia da informação, é possível agilizar o fluxo de informações e reduzir os custos totais, já que ela possibilita a eliminação de certas barreiras existentes no comércio tradicional. Esse “relacionamento eletrônico” permite que as companhias sejam mais eficientes e flexíveis, respondam rapidamente às necessidades dos clientes e trabalhem de forma mais próxima dos fornecedores. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
RESUMO Atualmente, as organizações empresariais enfrentam cada vez mais desafios importantes — desde aspectos estratégicos até condições operacionais que mobilizam e afetam o ecossistema, produzindo conflitos na organização, nos colaboradores e clientes, no âmbito de mercado e seus concorrentes. Esses desafios envolvem ainda a resolução de interesses e conflitos com acionistas, os padrões de qualidade de vida dos funcionários e o foco no futuro sem perder o contato com o presente. Quando focalizamos o alinhamento estratégico, devemos considerar algumas forças que afetam sobremaneira a cadeia de abastecimento. São elas globalização, mercado e demanda do consumidor, competição, informação e comunicação, cultura e regras governamentais e meio ambiente. A logística é essencial ao ser humano, como demonstra a figura acima onde a água é coletada em “barreiros” e transportada em carroças ou lombos de burros até as casas. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
RESUMO Outra característica do mercado global são as fusões — processo que rompe barreiras e revoluciona a economia. A Daimler-Benz e a Chrysler empregam hoje mais de 400 mil pessoas, e a capacidade de produção, cerca de 4 milhões de veículos, é duas vezes maior que a produção de automóveis do Brasil. O objetivo da união foi possibilitar o acesso da Daimler-Benz ao mercado americano, enquanto a Chrysler penetrava no mercado europeu. As fusões permitem a competição em escala mundial com concorrentes fortíssimos. A Brahma e a Antarctica, se fundiram gerando a AmBev — American Beverage Company no ano de 1999. Em 2004, a Ambev e a belga Interbrew anunciaram a fusão transformando-se na maior empresa cervejeira do mundo. Essas fusões, quando inteligentemente implantadas, podem reduzir drasticamente os custos de produção e de distribuição e melhorar o atendimento ao cliente, tornando as empresas mais competitivas e aptas a enfrentar a forte concorrência. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
RESUMO Considerando-se a literatura existente sobre os canais de distribuição, pode-se classificá-los como direto ou indireto. No primeiro tipo não se usa a figura do intermediário, enquanto no segundo tipo tem-se o uso de um ou mais intermediários, que contribuem da melhor forma possível para que a distância entre o produtor e o consumidor tragam vantagens para ambos, principalmente de custos, que têm um papel fundamental a desempenhar no preço do produto. APONTAMENTOS PESSOAIS ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________
RESUMO A Apple Inc. é uma empresa multinacional norte-americana que atua no ramo de aparelhos eletrônicos e informática com vendas anuais (no ano fiscal de 2006) em torno dos US$ 19,3 bilhões. Sediada em Cupertino, na Califórnia, a Apple desenvolve, vende e oferece suporte a uma série de computadores pessoais, reprodutores de mídia portáteis, software e hardware. Entre os produtos mais conhecidos da empresa estão a linha de computadores Mac, seu sistema operacional Mac OS X e a linha iPod de reprodutores de mídia portáteis. Para o iPod e seu programa, o iTunes, a Apple vende audiobooks, filmes, jogos, música, programas televisivos e videoclipes na sua iTunes Store. A empresa era conhecida por Apple Computer, Inc. pelos seus primeiros 30 anos de existência, mas retirou a palavra "Computer" de sua razão social em 9 de janeiro de 2007. A mudança de nome, que seguiu a introdução do smartphone iPhone e do sistema de vídeo digital Apple TV, é uma representante da contínua expansão da empresa em outros mercados além do seu foco tradicional em computadores. A Apple também opera 180 pontos de venda nos Estados Unidos, Japão, Reino Unido, Canadá e Itália. As lojas vendem a maioria dos produtos da empresa, assim como muitos produtos de terceiros e oferece suporte e consertos no local para seu hardware e software. A empresa emprega mais de 20000 pessoas mundo afora, entre cargos permanentes e temporários. Por uma variedade de razões, desde sua filosofia de design às suas raízes indie, assim como suas campanhas publicitárias, a Apple construiu uma reputação distinta na indústria de informática e eletrônicos e cultivou uma base de consumidores que é devotada de modo incomum à empresa e à sua marca. APONTAMENTOS PESSOAIS ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________
RESUMO A lojas da Apple espalhadas pelo mundo, completam seis anos de sucesso (2007) e faturam U$ 3 bilhões, o que equivale a 20% do faturamento total da Apple. Esse fato traduz a importância das vendas diretas do fabricante.As lojas além de traduzirem a personalidade da marca, levam os consumidores a novas experiências, num espaço sofisticado com design único. Um ponto forte dessas lojas é capacidade de persuadir os visitantes com uma organização (disposição) diferente de seus produtos. Outro detalhe que faz a diferença é o modo como os empregados das lojas se mostram aos consumidores. Todos andam com iPods em seus cintos, criando a impressão de que não são apenas vendedores da Apple, mas têm o mesmo estilo de vida dos consumidores Apple. Estes são apenas alguns dos detalhes que a Apple usa para atrair pessoas as suas lojas, criando um tipo inovador de experiência no ato da compra. Mesmo com os altos custos operacionais das lojas, a Apple continua investindo nelas. O fato é que, nessas lojas a Apple obtém margens de varejo e as Apple Stores constituem as principais vitrines da Apple. APONTAMENTOS PESSOAIS ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________
RESUMO Considerando-se a literatura existente sobre os canais de distribuição, pode-se classificá-los como direto ou indireto. No primeiro tipo não se usa a figura do intermediário, enquanto no segundo tipo tem-se o uso de um ou mais intermediários, que contribuem da melhor forma possível para que a distância entre o produtor e o consumidor tragam vantagens para ambos, principalmente de custos, que têm um papel fundamental a desempenhar no preço do produto. APONTAMENTOS PESSOAIS ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________
RESUMO As marcas ganham ou perdem peso de acordo com a sua capacidade de adaptação às mudanças impostas pelo mercado. A teoria de Darwin serve de analogia se aplicada aos negócios. “ Não é o mais forte da espécie que sobrevive, nem o mais inteligente; mas sim, o que melhor se adapta às mudanças.” Charles Darwin A frase acima, apesar de vir do campo da biologia, retrata muito bem o ambiente de mercado e suas peculiaridades. A teoria de Darwin, aliás, tem servido como analogia para muitos autores e estudos, já há alguns anos. De fato, a Teoria da Evolução aplicada aos negócios ganha peso e sentido quando analisamos alguns casos de mercado sob a luz de seus conceitos. Há pouco mais de 20 anos a IBM, por exemplo, era uma gigante sem oponentes, dominando o mundo dos grandes computadores, os mainframes. Era a mais forte. E era enorme. Mas isso não garantia sua sobrevivência. O sucesso de vendas do Apple II, além do aparecimento de novos fabricantes de computadores pessoais, aliados à formação de novos hábitos, como o uso da planilha de cálculos, fizeram com que os inofensivos microcomputadores fossem alçados à categoria de máquinas úteis. A IBM, a princípio relutante, reconheceu a ameaça e agiu. Para fugir da rota da extinção, adaptou-se à nova tendência e lançou o IBM PC. Graças a essa guinada, ganhou também o mercado dos microcomputadores e sobreviveu. Hoje a sua marca transmite a imagem de uma empresa moderna e em sintonia com a era do e-business. Bem diferente da figura monolítica de antes. Mudou. Evoluiu. É apenas um exemplo, dentre tantos. Há casos mais simples, como o das livrarias, que hoje nos oferecem café expresso e acesso à internet, ou dos postos de gasolina, que têm muito mais do que combustíveis para vender. São, também, exemplos de adaptação na busca pela sobrevivência. As adaptações impostas pelo mercado, pelos fatores externos, pelo avanço da concorrência, pelo surgimento de novos hábitos e novas tendências são imprescindíveis, porém, nem sempre possíveis ou vislumbradas. As marcas ganham ou perdem peso de acordo com a sua capacidade de mudança. E aquelas que conseguem reagir rapidamente acabam ganhando terreno.
RESUMO Ano após ano crescem os resultados dos braços virtuais de lojas como Americanas, Magazine Luiza, Siciliano, Livraria Cultura, Ponto Frio e Colombo, para citar algumas das mais bem sucedidas do varejo online e que têm lojas de tijolo e concreto como origem. Todas essas empresas enxergaram a revolução da internet e adaptaram-se a tempo. Evoluir faz fixar a marca, também. Quem fez isso muito bem, foi a Gol. Ela impressionou – além do modelo de negócio, em si – ao apresentar o mais completo, simples e eficaz processo online de aquisição de passagens, enquanto algumas veteranas do setor eram apenas razoáveis nesse quesito. Graças a essa particular evolução a Gol conseguiu fixar três atributos de marca numa só tacada: a Gol é simples, eficaz e moderna, aos olhos de quem já usou o recurso. Resultados práticos? Em 2004 ela vendeu R$ 1.6 bi pela internet, correspondendo a 80% do total comercializado pela empresa. Hoje, gerir marcas e pretender sua perpetuação exige que se entenda o verdadeiro significado dos exemplos acima. Compreender, de fato, esse novo contexto. A participação da internet em nossas vidas é cada vez mais abrangente. Já tira audiência da televisão, inclusive. No Brasil, fechou 2004 com 21 milhões de usuários e as vendas virtuais somaram 1,8 bilhão de reais, 47% a mais do que em 2003. Quem percebe essa alteração de cenário, adapta-se e busca a evolução, marca pontos e marca a marca. Exemplos? Brastemp. Você sabia que agora mesmo pode montar sua própria geladeira? Pode definir a disposição interna, estrutura, nome e cores. Escolher os opcionais e as cores do seu carro já é passado. Agora você monta a sua geladeira. Quem vai ficar, por algum tempo, com essa vantagem? A marca Brastemp, claro. E temos também a Nike, que, pela internet, já permitia a personalização dos seus tênis e agora, como se não bastasse, dá ao consumidor a liberdade de personalizar também mochilas, relógios e até bolas de golfe, na iniciativa que batizaram de Nike ID. Mudança e evolução que estão marcando, com certeza. Bill Gates, no seu livro A Empresa na Velocidade do Pensamento, afirma: “Os negócios vão mudar mais na próxima década do que mudaram nos últimos cinqüenta anos”. Então, esteja preparado e, na escala evolutiva do Darwinismo Digital, procure ser uma Marca Sapiens, pois os mais aptos perduram. Adaptado de: Ricardo de Bem, Diretor Executivo da Divex , Darwinismo digital e evolução da marca sapiens 16.06.2006
RESUMO Ano após ano crescem os resultados dos braços virtuais de lojas como Americanas, Magazine Luiza, Siciliano, Livraria Cultura, Ponto Frio e Colombo, para citar algumas das mais bem sucedidas do varejo online e que têm lojas de tijolo e concreto como origem. Todas essas empresas enxergaram a revolução da internet e adaptaram-se a tempo. Evoluir faz fixar a marca, também. Quem fez isso muito bem, foi a Gol. Ela impressionou – além do modelo de negócio, em si – ao apresentar o mais completo, simples e eficaz processo online de aquisição de passagens, enquanto algumas veteranas do setor eram apenas razoáveis nesse quesito. Graças a essa particular evolução a Gol conseguiu fixar três atributos de marca numa só tacada: a Gol é simples, eficaz e moderna, aos olhos de quem já usou o recurso. Resultados práticos? Em 2004 ela vendeu R$ 1.6 bi pela internet, correspondendo a 80% do total comercializado pela empresa. Hoje, gerir marcas e pretender sua perpetuação exige que se entenda o verdadeiro significado dos exemplos acima. Compreender, de fato, esse novo contexto. A participação da internet em nossas vidas é cada vez mais abrangente. Já tira audiência da televisão, inclusive. No Brasil, fechou 2004 com 21 milhões de usuários e as vendas virtuais somaram 1,8 bilhão de reais, 47% a mais do que em 2003. Quem percebe essa alteração de cenário, adapta-se e busca a evolução, marca pontos e marca a marca. Exemplos? Brastemp. Você sabia que agora mesmo pode montar sua própria geladeira? Pode definir a disposição interna, estrutura, nome e cores. Escolher os opcionais e as cores do seu carro já é passado. Agora você monta a sua geladeira. Quem vai ficar, por algum tempo, com essa vantagem? A marca Brastemp, claro. E temos também a Nike, que, pela internet, já permitia a personalização dos seus tênis e agora, como se não bastasse, dá ao consumidor a liberdade de personalizar também mochilas, relógios e até bolas de golfe, na iniciativa que batizaram de Nike ID. Mudança e evolução que estão marcando, com certeza. Bill Gates, no seu livro A Empresa na Velocidade do Pensamento, afirma: “Os negócios vão mudar mais na próxima década do que mudaram nos últimos cinqüenta anos”. Então, esteja preparado e, na escala evolutiva do Darwinismo Digital, procure ser uma Marca Sapiens, pois os mais aptos perduram. Adaptado de: Ricardo de Bem, Diretor Executivo da Divex , Darwinismo digital e evolução da marca sapiens 16.06.2006