1. Gestão da Cadeia de Suprimentos Estratégia de Manufatura Prof. Irineu G. N. Gianesi
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6. Configuração do sistema de distribuição Produtor Consumidores Produtor Consumidor Industrial Representante Filial de Vendas Distribuidor Varejista Atacadista Varejista porta a porta, correio, internet Força de vendas
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8. Impacto do número de níveis nas previsões 1 2 3 4 5 6 Produção compras Produção compras compras compras Est. In. Est. Fin. Est. In. Est. Fin. Est. In. Est. Fin. Est. In. Est. Fin. 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 Todas as operações mantêm estoques de 1 período varejista atacadista fabricante Fornecedor Períodos Demanda 20 180 60 100 95 95 100 95 100 60 60 100 80 80 100 90 90 120 60 120 100 80 100 95 90 95 95 95 95 90 120 90 95 100 95 95 95 95 95 95 95 95 90 95 95 95 95 95 95 95 95 95 100 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95
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10. Distribuição Direta Editora A LTL = Less than Truck Load L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9 LTL LTL LTL LTL LTL LTL LTL LTL LTL
11. Distribuição com Intermediários (próprios ou de terceiros) L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9 Editora A TL = Truck Load Distribuidor 1 Distribuidor 2 LTL LTL LTL LTL LTL LTL LTL LTL LTL TL TL
12. Distribuição com Intermediários e mescla de produtos L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9 Editora C Editora A Editora B Distribuidor 1 Distribuidor 2 TL TL Livro A Livro A TL TL Livro B Livro B TL TL Livro C Livro C TL TL TL TL TL TL TL TL TL Livros A,B,C Livros A,B,C
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14. Logística integrada - Integrando os elos da cadeia de suprimentos Consumidores Varejo Fábrica Atacado Centro de Distribuição Fabricante Fluxo tradicional com estoques desbalanceados Fluxo com DRP e estoques balanceados
15. A gestão da cadeia logística utilizando o Sistema MRP II Armazém de Brasília Armazém de Porto Alegre Fábrica de São Paulo Venda a Clientes Venda a Clientes Venda a Clientes MATERIAIS DRP MPS MRP Distribution Requirements Planning Master Production Schedule Material Requirements Planning Planejamento das necessidades de distribuição Planejamento Mestre de Produção Planejamento das Necessidades de Materiais
16. Do DRP para o MPS Gerando demanda na fábrica DRP PORTO ALEGRE 1 2 3 4 5 6 7 8 Previsão de Vendas 150 150 150 150 150 150 150 150 Em Trânsito 300 Estoque Projetado 350 500 350 200 350 200 350 200 350 Recebimento Ordens Planejadas 300 300 300 Liberação de Ordens Planejadas 300 300 300 Lote 300 Lead Time 2 Estoque de Segurança 200 DRP Brasília 1 2 3 4 5 6 7 8 Previsão de Vendas 200 200 200 200 200 200 200 200 Em Trânsito Estoque Projetado 500 300 500 300 500 300 500 300 500 Recebimento Ordens Planejadas 400 400 400 400 Liberação de Ordens Planejadas 400 400 400 400 Lote 400 Lead Time 1 Estoque de Segurança 200 MPS SÃO PAULO 1 2 3 4 5 6 7 8 Previsão de Vendas 100 100 100 100 100 100 100 100 Necessidades Uberlândia 400 400 400 400 Necessidades Porto Alegre 300 300 300 Demanda Total 500 400 500 400 500 400 500 100 Estoque Projetado 1300 800 400 900 500 1000 600 1100 1000 MPS 1000 1000 1000 Lote 1000 Estoque de Segurança 400
17. Configuração do sistema de manufatura MPS = Master production schedule (programa mestre de produção) MPS Make-to-stock MPS Make-to-order MPS Assemble-to-order Projeto Aquisição Fabricação Montagem Entrega Make-to-stock Lead time de entrega Projeto Aquisição Fabricação Entrega Montagem Assemble-to-order Lead time de entrega Projeto Aquisição Fabricação Montagem Entrega Make-to-order Lead time de entrega Projeto Aquisição Fabricação Montagem Entrega Engineer-to-order Lead time de entrega variedade
18. Direção da integração vertical Integração vertical à frente Integração vertical para trás Fornecedor de matérias primas Fabricante de compo- nentes Operação de montagem Atacadista Varejista Fornecedor de matérias primas Fabricante de compo- nentes Operação de montagem Atacadista Varejista Operação de montagem Atacadista Varejista Fornecedor de matérias primas Fabricante de compo- nentes Operação de montagem
19. Amplitude da integração vertical Fornecedor de matérias primas Fabricante de compo- nentes Operação de montagem Atacadista Varejista Fornecedor de matérias primas Fabricante de compo- nentes Operação de montagem Atacadista Varejista Fornecedor de matérias primas Fabricante de compo- nentes Operação de montagem Atacadista Varejista Grande amplitude Pequena amplitude Operação de montagem
20. Impacto da integração vertical nos critérios competitivos Critérios Oportunidades Riscos Qualidade Velocidade Confiabilidade Flexibilidade Novos produtos / volume Custos Pouca preocupação com cliente cativo Rastreabilidade Foco e rapidez na solução Sincronização e coordenação entre demanda e produção Perda de prioridade em relação a clientes não cativos Melhor comunicação Identificação de problemas Competição interna Pouca preocupação com cliente cativo Des. Tecnológico guiado e proprietário Imposição de alteração de volume Dispersão da atenção gerencial Perda da visão de benefício global Compartilhamento de custos Equilíbrio de capacidade Competição interna Foco excessivo em custos
21. Conectando-se aos clientes Planejamento da Produção e Materiais Compras Vendas Cadastro de Pedidos Planejamento da Produção e Materiais Empresa Fornecedora Empresa Cliente Fluxo de informações tradicional Planejamento da Produção e Materiais Compras Vendas Cadastro de Pedidos Planejamento da Produção e Materiais Fluxo de informações conectando-se cliente e fornecedor
22. E R P Enterprise Resource Planning MRP MRP MPS S&OP RCCP SFC PUR CRP MRP II Vendas/ previsão Folha de pagamento Manutenção Recursos Humanos Recebimento fiscal Custos DRP Gestão de transportes MRP MPS S&OP RCCP SFC PUR CRP MRP II ERP Contabilidade geral Contas a pagar Contas a receber Gestão financeira Gestão de ativos Faturamento Workflow