SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 46
Bruno Menegati
Luiz Fernando Floresta
Orientadora:
Profª .Drª . Mônica Marcolino
Doenças que mais matam
na Atualidade???
Síndrome Metabólica
...Síndrome Metabólica
Aterosclerose??? Definição
 Acúmulo de gordura na região
mesentérica.
 Obesidade denominada do tipo
central, visceral ou androgênica.
 Associação com maior risco
de doença aterosclerótica.
 Pacientes apresentam
triglicérides elevados, HDL-C
baixo, partículas de LDL
pequenas e densas,
hiperlipidemia pós prandial.
.... Diagnóstico
 O diagnóstico de síndrome
metabólica requer a
presença de obesidade
abdominal, como condição
essencial e dois ou mais dos
critérios expostos na Tabela
ao lado >>>>>>>>>>
 Nosso trabalho se enquadra
nos quesitos do diagnóstico
mesmo não tendo exames
laboratoriais disponíveis???
Resistência a Insulina
 A resistência a insulina segundo Ascaso et al., 2003, em
“condições patológicas é caracterizada por falta de
resposta fisiológica dos tecidos periféricos à ação da
insulina, levando a alterações metabólicas e
hemodinâmicas”.
 ObsA Síndrome Metabólica, a obesidade, a
resistência à insulina estão correlacionados ao estilo de
vida da sociedade atual. Alguns fatores como tipo de
dieta, prática de exercício, hábito do tabagismo e
situações de estresse agudo estão sob
investigação.
Resistência a Insulina
 A obesidade é um dos principais fatores de risco para
o desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2.
 A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 1
bilhão de pessoas no planeta esteja acima do peso, sendo
300 milhões obesos.
 Por outro lado, 800 milhões enfrentariam carências
alimentares.
 No Brasil, a obesidade afeta aproximadamente 40% da
população adulta, sendo estimada em 38,6 milhões de
indivíduos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE, 2005), em conjunto com o Ministério da
Saúde.
Resistência a insulina
 Nos últimos tempos, a obesidade tornou-se um
problema de economia e de saúde pública. A
prevalência desta condição expandiu-se
rapidamente durante os últimos 20 anos (Beck,
2000).
 Hipócrates reconheceu que “a morte súbita é mais
comum naqueles que são naturalmente mais
gordos do que os naturalmente mais
magros”.(Bray, 2004).
Resistência a Insulina
 Obesidade:É considerada a principal causa de morte
evitável, ao lado do tabaco (Viuniski, 2003).
 Há dois tipos básicos de obesidade: hipercelular,
que ocorre com aumento no número de adipócitos, e a
hipertrófica, causada pelo aumento no tamanho dos
adipócitos.
Resistência a Insulina
 O hábito crônico do tabagismo é encontrado na
literatura como fator que leva à resistência à insulina,
obesidade, hiperinsulinemia e dislipidemia.
 O estresse agudo provoca resistência à insulina pelo
fato do cortisol elevar a glicemia sérica, além de
impedir a utilização da glicose não-hepática (Kelly,
2000).
Resistência a Insulina
 À medida que o IMC aumentou, o risco relativo aumentou,
tanto que no IMC de 35 kg/m2 o risco relativo
aumentou 40 vezes, ou seja, 4000% (Bray, 2004), se
tratando de DM.
 ObsOs fatores etiológicos da obesidade são divididos em
dois grupos: exógenos, que compreendem os fatores
externos, como comportamentais, dietéticos e
ambientais; e endógenos, relacionados a componentes
genéticos, endócrinos, neuropsicológicos e
metabólicos. Os fatores exógenos são mais comuns e
compreendem 95% dos casos, enquanto que os endógenos
representam apenas 5% dos casos (Dâ-maso et al., 2003).
Fisiopatologia da Resistência a
Insulina
 Na obesidade, os adipócitos secretam maiores
concentrações de TNF-A e interleucina 6, que são
antagonistas à ação da insulina.
 O desenvolvimento da resistência à insulina nos
adipócitos resulta no acúmulo de ácidos graxos livres
na circulação.
 O acúmulo de ácidos graxos leva ao aumento da
concentração de vários metabólitos celulares, que
alteram o processo de translocação do GLUT-4.
Fisiopatologia da Resistência a
Insulina
 No fígado, os ácidos graxos promovem aumento do
processo de gliconeogênese e diminuição do clearance
de insulina (Fontes, 2003; Greenfield & Campbell, 2004;
Manco et al., 2004; Machann et al., 2004).
 No pâncreas, a exposição prolongada de ácidos graxos
pode levar à diminuição da liberação de insulina
através dos mecanismos da lipotoxicidade, com
disfunção até apoptose das células-B.
Síndrome Metabólica
Resistência a insulina... Índio Pima dos EUA...
Síndrome Metabólica
Qual vantagem de não tê-la?
...Síndrome
Metabólica?
Aterogênese
 Aterosclerose prematura deriva nestes assuntos da
interação sinérgica de alterações metabólicas e
hemodinâmicas somando-se à inflamação, disfunção
endotelial, síntese de oxido nítrico alterada.
 Estudos indicam que a DHGNA também pode ser um fator
de risco cardiovascular, como a SM.
 Aterosclerose prematura foi recentemente observada em
humanos com DHGNA.
 Uma proporção significativa de pacientes com DHGNA
desenvolve hipertensão, diabetes e dislipidemia, em 3-4
anos após o diagnóstico.
Aterogênese
 Inicia-se com a agressão ao endotélio vascular devido a
fatores de risco como elevação de lipoproteínas
aterogênicas (LDL, IDL, VLDL,remanescentes de
quilomícrons), hipertensão arterial ou tabagismo.
 OS: -> Lipoproteínas de alta densidade (HDL) podem
proteger o do acumulo excessivo de lipídios no vaso.
 Além da lesão endotelial prévia os macrófagos
saturados com lipídios, antes ou depois da sua
morte, podem liberar muitos produtos danosos ao
endotélio, tais como, LDL oxidante e os radicais
livres.
Aterogênese-Fisiopatologia
 Disfunção endotelial aumenta a permeabilidade da
íntima às lipoproteínas plasmáticas favorecendo a
retenção das mesmas no espaço subendotelial.
 Retidas, as partículas de LDL sofrem oxidação, causando
a exposição de diversos neo-epítopos, tornando-as
imunogênicas.
 Surgimento de moléculas de adesão leucocitária na
superfície endotelial, processo estimulado pela presença
de LDL oxidada.
 Induzidos por proteínas quimiotáticas, os monócitos
migram para o espaço subendotelial, que por sua vez
captam as LDL oxidadas.
Aterogênese-Fisiopatologia
 Estes elementos formam na
placa aterosclerótica, o núcleo
lipídico, rico em colesterol e a
capa fibrosa, rica em colágeno.
 *As placas estáveis caracterizam-
se por predomínio de colágeno,
organizado em capa fibrosa
espessa, escassas células
inflamatórias e núcleo lipídico
de proporções menores.
Aterogênese-Fisiopatologia
 *As instáveis apresentam
atividade inflamatória
intensa, especialmente nas
suas bordas laterais, com
grande atividade
proteolítica, núcleo lipídico
proeminente e capa fibrótica
tênue.
Aterogênese
 **A ruptura desta capa expõe
material lipídico altamente
trombogênico, levando à
formação de um trombo
sobrejacente.
Placa Vulnerável Rica em Lipídio e
Sua Ruptura
 As placas que sofrem ruptura tendem a ser
relativamente pequenas e macias.
 Possuem uma elevada quantidade de ésteres de
colesterol.
 Ocorre mais freqüentemente entre o núcleo lipídico e
o lúmen, onde a capa fibrosa é mais fina, mais
intensamente infiltrada por células espumosas e mais
frágil.
Placa Vulnerável Rica em Lipídio e
Sua Ruptura
 Vulnerabilidade se deve a três fatores:
 1) Estresse parietal circunferencial ou “fadiga da capa” -
> a pressão arterial e o raio do lúmen, estresses cíclicos
repetitivos a longo prazo podem enfraquecer a placa e
aumentar sua vulnerabilidade a fratura.
 2) Localização, tamanho e consistência do núcleo
ateromatoso.
 3) Característica do fluxo sanguíneo, particularmente o
impacto proximal da placa.
Tipos de Trombos
 Trombos vermelhos-> A constituição desse tipo de
trombo é de hemácias, leucócitos e plaquetas dispersos
numa rede de fibrina.
 Trombos Brancos -> constituídos
predominantemente por fibrina e plaquetas.
 Trombos Mistos-> mais freqüentes, contendo
componentes do trombo branco e hemácias. As
plaquetas e leucócitos ficam mais na periferia, e as
hemácias permanecem mais centrais
 Trombos Hialinos-> ocorrem na microcirculação e
são constituídos essencialmente por fibrina.
Fatores de risco a Aterosclerose
 Dieta-> A ingestão de gorduras saturadas está associada a
uma maior trobogenicidade.
 Hipertensão->Na HAS, a disfunção endotelial promove
aterogênese pela atenuação das respostas aos
vasodilatadores endoteliais, maior permeabilidade a
macromoléculas (maior aderência leucocitária).
 Tabagismo-> Indução da liberação de catecolaminas e ou
nicotina, o que pode elevar os níveis sanguíneos de
fibrinogênio (morte subita). Há aumento do tonus vascular.
O tabagismo ainda diminui o HDL e aumenta a oxidação do
LDL, sendo o ultimo devido a exposição aos radicais livres
presentes na fumaça.
Fatores de risco a Aterosclerose
Diabetes-> Hipertrigliceridemia com depleção do
HDL circundante representa o perfil lipídico do
característico da resistência a insulina e da deabetes mal
controlada 80 % dos pacientes com DM tem fatores
diagnóstico para a obesidade(IMC maior que 30 kg/m²).
 O diabético tem risco de duas a três vezes maior de IAM;
aumento de oito vezes o risco de HAS. É um fator de risco
independente para a aterosclerose acelerada.
 A resistência a insulina por si só aumenta a aderência
plaquetaria, disfunção das células endoteliais, estado pró
coagulante induzido, aumento da produção de endotelina
(aterogênico) e inibidor do ativador do plasminogênio.
Epidemiologia da Aterosclerose
 Cerca de 32% da população brasileira apresenta
sobrepeso [Índice de Massa Corporal (IMC) > 25)] ???
 Estudo conduzido em nove capitais, envolvendo
8.045 indivíduos com idade mediana de 35 + 10
anos, no ano de 1998, mostrou que 38% dos homens
e 42% das mulheres possuem CT > 200 mg/dL.
 A estimativa de hipertensão arterial na população
brasileira adulta de acordo com o Ministério da Saúde
(1991) e IBGE (Censo Populacional de 1991) foi de 15%.
Doença Aterotrombótica Carotídea
 Cerca 20% dos AVCIs e ataques isquêmicos
transitórios ocorre quando uma placa aterosclerótica
significativamente estenótica carotídea extracranianas
é agudamente complicada pela ruptura.
 As placas carotídeas de alto risco são
significativamente estenóticas e não são ricas em
lipídeos , mas sim heterogêneas e ricas em material
fibroso.
 “Obs-> Dça silenciosa...”
Doença Aterotrombótica Carotídea
 A aterosclerose carotídea, uma das principais causas de
AVC e de DCV, também tem na HA o principal fator
desencadeante.
 Mais de 30% dos indivíduos assintomáticos com placas
ateroscleróticas nas artérias carótidas são hipertensos.
Obesidade Relacionada ao Excesso
de Mortalidade
 A obesidade contribui para 14 e 20% das mortes por
câncer em homens e em mulheres.
 Risco de câncer de cólon e reto, câncer de
estômago, pâncreas e fígado em homens e de
ovário, linfoma não-Hodgkin, câncer de
útero, mama e fígado em mulheres.
 Um aumento linear no risco de câncer de
endométrio, com aumento de peso ou IMC foi
observado na maioria.
HAS e AVE Artigo Isolado
 Ao redor de 30% dos doentes que sofrem um AVC
falecem no primeiro ano e 30% ficam com seqüelas
graves e/ou incapacitantes.
 A hipertensão arterial (HA) é o principal fator de risco
modificável para as doenças cerebrovasculares (DCV)
principalmente para o AVC.
 Cerca de 80% dos AVCs estão relacionados à HA, que
pode causar todos os diferentes tipos de AVC, como
infarto, hemorragia, grandes AVCs ou lacunares e as
demências vasculares.
HAS e AVE Artigo Isolado
 Uma constatação bastante interessante e ainda sem
explicação adequada é que a HA normalmente é mais
lesiva ao cérebro do que a outros órgãos.
 Os hipertensos têm uma incidência duas vezes maior
de infarto agudo do miocárdio e quatro vezes de
acidente vascular cerebral, comparativamente aos
normotensos 1.
HAS e AVE Artigo Isolado
HAS e AVE Artigo Isolado
 Tanto a HA sistólica (HAs) como a diastólica (HAd)
são lesivas ao cérebro e ambas devem ser avaliadas e
controladas.
 O estudo SHEP (“Prevention of Stroke by
Antihyertensive Drug Treatment in Older Persons with
Isolated Systolic Hypertension ”) mostrou que o
controle da HAs reduz em 36% a incidência de AVC,
24% a incidência de crise isquêmica transitória e em
40% a mortalidade.
HAS e AVE Artigo Isolado
 Com relação à redução do risco relativo de AVC e redução
da pressão arterial, os estudos mostram que quando há
uma redução de 2 mmHg, o risco relativo cai 4%; de 3
mmHg, o risco relativo cai 8%; e de 10 mmHg, o risco
relativo chega a cair 33%.
 No Brasil, estima-se uma prevalência de HAS está em torno
de 36% entre os diabéticos de 78% 24.
 A HA pode comprometer todas as artérias cerebrais, como
as de grande calibre (carótidas, cerebrais), as de médio
calibre e as de fino calibre, como as artérias penetrantes.
Pode também comprometer todas as estruturas que
compõem as artérias, principalmente as camadas íntima
e média.
Artigo de AVE em Jovens-> Análise
de 164 casos
 Fatores de riscos aterotrombóticos foi prevalentes em 48,22% dos
casos dos pacientes com AVCI.-> pcts cujos primeiro episódio
ocorreu dos 15 e 49 anos.
 Nos casos da AVCH a HAS foi a etiologia mais freqüente.
 “Não esquecer que os AVCIs podem estar relacionados a
distúrbios da coagulação”.
 Realizado no ambulatório de doenças cerebrovasculares do
hospital das clinica da UFPR.
 #*# Provável AVC aterotrombótico foi considerado aos pacientes
sem evidencia de embolismo e que apresentavam mais do que
dois dos seguintes fatores de risco:
HAS, DM, hipertrigliceridemia, etilismo e hipertrofia do
ventrículo esquerdo, com clínica compatível de
comprometimento cortical +TC. (48,22%).
Conclusão
 O tratamento de SM não deve ser dirigida a alterações
de núcleo simples, mas que visa reduzir a resistência à
insulina e todas as doenças.
 Do mesmo modo, uma dieta restrita e moderada a
elevado grau de atividade física melhora a Resistência a
insulina.
 Os AVEs e os IAMs são em sua maioria doenças
secundárias aos critérios da síndrome metabólica.
Conclusão
 O debate sobre a melhor forma para prevenir a
Síndrome Metabólica continua. Muitos especialistas
acreditam que o método inicial seja direcionar uma
terapia para a Síndrome, para isso deve-se considerar
especialmente o contexto do trabalho existente na
relação médico-paciente para estimular a
atividade física (exercícios), alteração alimentar e
a perda de peso, enfim, mudanças no estilo de
vida.
Conclusão
 O controle da pressão arterial é um item fundamental
e prioritário na prevenção primária ou secundária dos
AVCs. Deve ser feito de modo exaustivo e
contínuo, e, assim, estaremos oferecendo uma boa
proteção aos nossos pacientes, frente a essa terrível
doença que é o AVC.
Síndrome metabólica, resistência à insulina e aterosclerose: fatores de risco e fisiopatologia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fisiopatologia da aterosclerose
Fisiopatologia da ateroscleroseFisiopatologia da aterosclerose
Fisiopatologia da ateroscleroselucascarlos71
 
Apostilafisiopatologia2
Apostilafisiopatologia2Apostilafisiopatologia2
Apostilafisiopatologia2Ivone Reges
 
Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...
Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...
Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...casadurvalpaiva
 
Leucemia Mieloblastica Aguda
Leucemia Mieloblastica Aguda Leucemia Mieloblastica Aguda
Leucemia Mieloblastica Aguda minater
 
1 lesão e adaptação celular
1 lesão e adaptação celular1 lesão e adaptação celular
1 lesão e adaptação celularTamiris Ferreira
 
DIABETES TIPO 2 E SUA CORRELAÇÃO COM NEUROPATIA DIABÉTICA
DIABETES TIPO 2 E SUA CORRELAÇÃO COM NEUROPATIA DIABÉTICA DIABETES TIPO 2 E SUA CORRELAÇÃO COM NEUROPATIA DIABÉTICA
DIABETES TIPO 2 E SUA CORRELAÇÃO COM NEUROPATIA DIABÉTICA Van Der Häägen Brazil
 
Sindrome da rabdomiolise por esforço em equinos
Sindrome da rabdomiolise por esforço em  equinosSindrome da rabdomiolise por esforço em  equinos
Sindrome da rabdomiolise por esforço em equinosEgberto Neto
 
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Van Der Häägen Brazil
 
Alterações cromossômicas e prognóstico em leucemia mieloide cronica
Alterações cromossômicas e prognóstico em leucemia mieloide cronicaAlterações cromossômicas e prognóstico em leucemia mieloide cronica
Alterações cromossômicas e prognóstico em leucemia mieloide cronicaRinaldo Pereira
 
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...Cleanto Santos Vieira
 

Mais procurados (20)

Homocistinuria
HomocistinuriaHomocistinuria
Homocistinuria
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
 
Fisiopatologia da aterosclerose
Fisiopatologia da ateroscleroseFisiopatologia da aterosclerose
Fisiopatologia da aterosclerose
 
Apresentação leucemia
Apresentação leucemiaApresentação leucemia
Apresentação leucemia
 
Apostilafisiopatologia2
Apostilafisiopatologia2Apostilafisiopatologia2
Apostilafisiopatologia2
 
Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...
Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...
Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...
 
Grupo 5 (Aterosclerose)
Grupo 5 (Aterosclerose)Grupo 5 (Aterosclerose)
Grupo 5 (Aterosclerose)
 
Leucemia Mieloblastica Aguda
Leucemia Mieloblastica Aguda Leucemia Mieloblastica Aguda
Leucemia Mieloblastica Aguda
 
aula leucemia
aula leucemiaaula leucemia
aula leucemia
 
1 lesão e adaptação celular
1 lesão e adaptação celular1 lesão e adaptação celular
1 lesão e adaptação celular
 
Leucócitos e Leucemias
Leucócitos e LeucemiasLeucócitos e Leucemias
Leucócitos e Leucemias
 
DIABETES TIPO 2 E SUA CORRELAÇÃO COM NEUROPATIA DIABÉTICA
DIABETES TIPO 2 E SUA CORRELAÇÃO COM NEUROPATIA DIABÉTICA DIABETES TIPO 2 E SUA CORRELAÇÃO COM NEUROPATIA DIABÉTICA
DIABETES TIPO 2 E SUA CORRELAÇÃO COM NEUROPATIA DIABÉTICA
 
Sindrome da rabdomiolise por esforço em equinos
Sindrome da rabdomiolise por esforço em  equinosSindrome da rabdomiolise por esforço em  equinos
Sindrome da rabdomiolise por esforço em equinos
 
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...
 
Diabetes Mellitus 1 - Imunologia 2015
Diabetes Mellitus 1 - Imunologia 2015Diabetes Mellitus 1 - Imunologia 2015
Diabetes Mellitus 1 - Imunologia 2015
 
Patologia basica
Patologia basicaPatologia basica
Patologia basica
 
Alterações cromossômicas e prognóstico em leucemia mieloide cronica
Alterações cromossômicas e prognóstico em leucemia mieloide cronicaAlterações cromossômicas e prognóstico em leucemia mieloide cronica
Alterações cromossômicas e prognóstico em leucemia mieloide cronica
 
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...
 

Destaque

Síndrome Metabólica - Bioquímica
Síndrome Metabólica - BioquímicaSíndrome Metabólica - Bioquímica
Síndrome Metabólica - BioquímicaEnfº Ícaro Araújo
 
Regulação renal do fosfato, magnésio e sódio e fatores nervosos e hormonais
Regulação renal do fosfato, magnésio e sódio e fatores  nervosos e hormonaisRegulação renal do fosfato, magnésio e sódio e fatores  nervosos e hormonais
Regulação renal do fosfato, magnésio e sódio e fatores nervosos e hormonaisLaf Unirg
 
Transtornos do Metaabolismo Energético - Obesidade
Transtornos do Metaabolismo Energético - ObesidadeTranstornos do Metaabolismo Energético - Obesidade
Transtornos do Metaabolismo Energético - ObesidadeMAURILIO LUIELE
 
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.Ricardo Lucena
 
Aterosclerose e dislipidemias
Aterosclerose e dislipidemiasAterosclerose e dislipidemias
Aterosclerose e dislipidemiasdapab
 
Síndrome Metabólica - Professor Robson
Síndrome Metabólica - Professor RobsonSíndrome Metabólica - Professor Robson
Síndrome Metabólica - Professor RobsonProfessor Robson
 
Síndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, Dislipdemia
Síndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, DislipdemiaSíndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, Dislipdemia
Síndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, DislipdemiaDouglas Tedesco
 
Aula sobre síndrome metabólica - Professor Claudio Novelli
Aula sobre síndrome metabólica - Professor Claudio NovelliAula sobre síndrome metabólica - Professor Claudio Novelli
Aula sobre síndrome metabólica - Professor Claudio NovelliClaudio Novelli
 
QuíM. De Alim. I Carboidratos I
QuíM. De Alim. I   Carboidratos IQuíM. De Alim. I   Carboidratos I
QuíM. De Alim. I Carboidratos IRicardo Stefani
 
6 DICAS PARA VOCÊ MELHORAR SUAS APRESENTAÇÕES
6 DICAS PARA VOCÊ MELHORAR SUAS APRESENTAÇÕES6 DICAS PARA VOCÊ MELHORAR SUAS APRESENTAÇÕES
6 DICAS PARA VOCÊ MELHORAR SUAS APRESENTAÇÕESRafael Camanho
 
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherDescolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
 
Como Criar um Powerpoint Mágico
Como Criar um Powerpoint MágicoComo Criar um Powerpoint Mágico
Como Criar um Powerpoint MágicoSylvio Ribeiro
 

Destaque (20)

Síndrome Metabólica - Bioquímica
Síndrome Metabólica - BioquímicaSíndrome Metabólica - Bioquímica
Síndrome Metabólica - Bioquímica
 
Síndrome Metabólica
Síndrome MetabólicaSíndrome Metabólica
Síndrome Metabólica
 
Diabetes tipo 2 e Exercício Físico
Diabetes tipo 2 e Exercício Físico Diabetes tipo 2 e Exercício Físico
Diabetes tipo 2 e Exercício Físico
 
Regulação renal do fosfato, magnésio e sódio e fatores nervosos e hormonais
Regulação renal do fosfato, magnésio e sódio e fatores  nervosos e hormonaisRegulação renal do fosfato, magnésio e sódio e fatores  nervosos e hormonais
Regulação renal do fosfato, magnésio e sódio e fatores nervosos e hormonais
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 
Transtornos do Metaabolismo Energético - Obesidade
Transtornos do Metaabolismo Energético - ObesidadeTranstornos do Metaabolismo Energético - Obesidade
Transtornos do Metaabolismo Energético - Obesidade
 
Apresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólicaApresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólica
 
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.
 
Aterosclerose e dislipidemias
Aterosclerose e dislipidemiasAterosclerose e dislipidemias
Aterosclerose e dislipidemias
 
Bioquimica
BioquimicaBioquimica
Bioquimica
 
Síndrome Metabólica - Professor Robson
Síndrome Metabólica - Professor RobsonSíndrome Metabólica - Professor Robson
Síndrome Metabólica - Professor Robson
 
Síndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, Dislipdemia
Síndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, DislipdemiaSíndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, Dislipdemia
Síndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, Dislipdemia
 
Resistencia a la insulina
Resistencia a la insulinaResistencia a la insulina
Resistencia a la insulina
 
Aula sobre síndrome metabólica - Professor Claudio Novelli
Aula sobre síndrome metabólica - Professor Claudio NovelliAula sobre síndrome metabólica - Professor Claudio Novelli
Aula sobre síndrome metabólica - Professor Claudio Novelli
 
QuíM. De Alim. I Carboidratos I
QuíM. De Alim. I   Carboidratos IQuíM. De Alim. I   Carboidratos I
QuíM. De Alim. I Carboidratos I
 
Sindrome metabolica
Sindrome metabolicaSindrome metabolica
Sindrome metabolica
 
6 DICAS PARA VOCÊ MELHORAR SUAS APRESENTAÇÕES
6 DICAS PARA VOCÊ MELHORAR SUAS APRESENTAÇÕES6 DICAS PARA VOCÊ MELHORAR SUAS APRESENTAÇÕES
6 DICAS PARA VOCÊ MELHORAR SUAS APRESENTAÇÕES
 
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherDescolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da Mulher
 
Como Criar um Powerpoint Mágico
Como Criar um Powerpoint MágicoComo Criar um Powerpoint Mágico
Como Criar um Powerpoint Mágico
 
10 SUPER DICAS em Powerpoint
10 SUPER DICAS em Powerpoint10 SUPER DICAS em Powerpoint
10 SUPER DICAS em Powerpoint
 

Semelhante a Síndrome metabólica, resistência à insulina e aterosclerose: fatores de risco e fisiopatologia

Bioquímica ii 15 síndrome metabólica
Bioquímica ii 15   síndrome metabólicaBioquímica ii 15   síndrome metabólica
Bioquímica ii 15 síndrome metabólicaJucie Vasconcelos
 
Síndrome Metabólica podem levar a óbito
Síndrome Metabólica podem levar a óbitoSíndrome Metabólica podem levar a óbito
Síndrome Metabólica podem levar a óbitoVan Der Häägen Brazil
 
Um quebra cabeça chamado obesidade ii
Um quebra cabeça chamado obesidade iiUm quebra cabeça chamado obesidade ii
Um quebra cabeça chamado obesidade iiDaniela Souza
 
A Complexidade Metabólica não é Simplista
A Complexidade Metabólica não é SimplistaA Complexidade Metabólica não é Simplista
A Complexidade Metabólica não é SimplistaVan Der Häägen Brazil
 
A Resistência à Insulina é Base Síndrome Metabólica
A Resistência à Insulina é Base Síndrome MetabólicaA Resistência à Insulina é Base Síndrome Metabólica
A Resistência à Insulina é Base Síndrome MetabólicaVan Der Häägen Brazil
 
Apresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólicaApresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólicaSérgio Franco - CDPI
 
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.Van Der Häägen Brazil
 
Metainflamação ou síndrome metabólica.pptx
Metainflamação ou síndrome metabólica.pptxMetainflamação ou síndrome metabólica.pptx
Metainflamação ou síndrome metabólica.pptxAndrPintolemosdefari
 
Aula dm farmaco 2013
Aula dm farmaco 2013Aula dm farmaco 2013
Aula dm farmaco 2013Elaine Moura
 
Aula Dislipidemia [Salvo Automaticamente].pptx
Aula Dislipidemia [Salvo Automaticamente].pptxAula Dislipidemia [Salvo Automaticamente].pptx
Aula Dislipidemia [Salvo Automaticamente].pptxRenataPretti1
 
Educação para a saúde
Educação para a saúdeEducação para a saúde
Educação para a saúdeblog9e
 
Educação para a saúde
Educação para a saúdeEducação para a saúde
Educação para a saúdeblog9e
 
Obesidade e desenvolvimento síndrome metabólica quão devastadora é a obesidade
Obesidade e desenvolvimento síndrome metabólica quão devastadora é a obesidadeObesidade e desenvolvimento síndrome metabólica quão devastadora é a obesidade
Obesidade e desenvolvimento síndrome metabólica quão devastadora é a obesidadeVan Der Häägen Brazil
 
Inflamação do Hipotálamo pode levar à Obesidade
Inflamação do Hipotálamo pode levar à ObesidadeInflamação do Hipotálamo pode levar à Obesidade
Inflamação do Hipotálamo pode levar à ObesidadeVan Der Häägen Brazil
 

Semelhante a Síndrome metabólica, resistência à insulina e aterosclerose: fatores de risco e fisiopatologia (20)

Bioquímica ii 15 síndrome metabólica
Bioquímica ii 15   síndrome metabólicaBioquímica ii 15   síndrome metabólica
Bioquímica ii 15 síndrome metabólica
 
Doenças Coronarianas
Doenças CoronarianasDoenças Coronarianas
Doenças Coronarianas
 
Síndrome Metabólica podem levar a óbito
Síndrome Metabólica podem levar a óbitoSíndrome Metabólica podem levar a óbito
Síndrome Metabólica podem levar a óbito
 
Um quebra cabeça chamado obesidade ii
Um quebra cabeça chamado obesidade iiUm quebra cabeça chamado obesidade ii
Um quebra cabeça chamado obesidade ii
 
A Complexidade Metabólica não é Simplista
A Complexidade Metabólica não é SimplistaA Complexidade Metabólica não é Simplista
A Complexidade Metabólica não é Simplista
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 
A Resistência à Insulina é Base Síndrome Metabólica
A Resistência à Insulina é Base Síndrome MetabólicaA Resistência à Insulina é Base Síndrome Metabólica
A Resistência à Insulina é Base Síndrome Metabólica
 
Apresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólicaApresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólica
 
Armando ft riquito
Armando ft riquitoArmando ft riquito
Armando ft riquito
 
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.
Obesidade se torna um fator complexo em pacientes diabeticos e vice versa.
 
Diabetes mellitus ok!
Diabetes mellitus ok!Diabetes mellitus ok!
Diabetes mellitus ok!
 
Metainflamação ou síndrome metabólica.pptx
Metainflamação ou síndrome metabólica.pptxMetainflamação ou síndrome metabólica.pptx
Metainflamação ou síndrome metabólica.pptx
 
Aula dm farmaco 2013
Aula dm farmaco 2013Aula dm farmaco 2013
Aula dm farmaco 2013
 
Aula Dislipidemia [Salvo Automaticamente].pptx
Aula Dislipidemia [Salvo Automaticamente].pptxAula Dislipidemia [Salvo Automaticamente].pptx
Aula Dislipidemia [Salvo Automaticamente].pptx
 
Educação para a saúde
Educação para a saúdeEducação para a saúde
Educação para a saúde
 
Educação para a saúde
Educação para a saúdeEducação para a saúde
Educação para a saúde
 
Obesidade e desenvolvimento síndrome metabólica quão devastadora é a obesidade
Obesidade e desenvolvimento síndrome metabólica quão devastadora é a obesidadeObesidade e desenvolvimento síndrome metabólica quão devastadora é a obesidade
Obesidade e desenvolvimento síndrome metabólica quão devastadora é a obesidade
 
( Medicina & saude) aula de diabetes mellitus
( Medicina & saude)   aula de diabetes mellitus( Medicina & saude)   aula de diabetes mellitus
( Medicina & saude) aula de diabetes mellitus
 
Inflamação do Hipotálamo pode levar à Obesidade
Inflamação do Hipotálamo pode levar à ObesidadeInflamação do Hipotálamo pode levar à Obesidade
Inflamação do Hipotálamo pode levar à Obesidade
 
Obesidade!!!
Obesidade!!!Obesidade!!!
Obesidade!!!
 

Mais de Laf Unirg

Fisiopatologia da Doença Cardiovascular no Diabetes
Fisiopatologia da Doença Cardiovascular no DiabetesFisiopatologia da Doença Cardiovascular no Diabetes
Fisiopatologia da Doença Cardiovascular no DiabetesLaf Unirg
 
Publicação 2
Publicação 2Publicação 2
Publicação 2Laf Unirg
 
Publicação 1
Publicação 1Publicação 1
Publicação 1Laf Unirg
 
Ação da heparina e cascata de coagulação
Ação da heparina e cascata de coagulaçãoAção da heparina e cascata de coagulação
Ação da heparina e cascata de coagulaçãoLaf Unirg
 
Liga acadêmica de fisiologia
Liga acadêmica de fisiologiaLiga acadêmica de fisiologia
Liga acadêmica de fisiologiaLaf Unirg
 
Apresentação liga da fisiologia
Apresentação liga da fisiologiaApresentação liga da fisiologia
Apresentação liga da fisiologiaLaf Unirg
 
Seminário laf
Seminário lafSeminário laf
Seminário lafLaf Unirg
 
Formação da urina pelos rins cap. 27 .1
Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1
Formação da urina pelos rins cap. 27 .1Laf Unirg
 

Mais de Laf Unirg (8)

Fisiopatologia da Doença Cardiovascular no Diabetes
Fisiopatologia da Doença Cardiovascular no DiabetesFisiopatologia da Doença Cardiovascular no Diabetes
Fisiopatologia da Doença Cardiovascular no Diabetes
 
Publicação 2
Publicação 2Publicação 2
Publicação 2
 
Publicação 1
Publicação 1Publicação 1
Publicação 1
 
Ação da heparina e cascata de coagulação
Ação da heparina e cascata de coagulaçãoAção da heparina e cascata de coagulação
Ação da heparina e cascata de coagulação
 
Liga acadêmica de fisiologia
Liga acadêmica de fisiologiaLiga acadêmica de fisiologia
Liga acadêmica de fisiologia
 
Apresentação liga da fisiologia
Apresentação liga da fisiologiaApresentação liga da fisiologia
Apresentação liga da fisiologia
 
Seminário laf
Seminário lafSeminário laf
Seminário laf
 
Formação da urina pelos rins cap. 27 .1
Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1
Formação da urina pelos rins cap. 27 .1
 

Último

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 

Último (20)

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 

Síndrome metabólica, resistência à insulina e aterosclerose: fatores de risco e fisiopatologia

  • 1. Bruno Menegati Luiz Fernando Floresta Orientadora: Profª .Drª . Mônica Marcolino
  • 2. Doenças que mais matam na Atualidade???
  • 4. ...Síndrome Metabólica Aterosclerose??? Definição  Acúmulo de gordura na região mesentérica.  Obesidade denominada do tipo central, visceral ou androgênica.  Associação com maior risco de doença aterosclerótica.  Pacientes apresentam triglicérides elevados, HDL-C baixo, partículas de LDL pequenas e densas, hiperlipidemia pós prandial.
  • 5. .... Diagnóstico  O diagnóstico de síndrome metabólica requer a presença de obesidade abdominal, como condição essencial e dois ou mais dos critérios expostos na Tabela ao lado >>>>>>>>>>  Nosso trabalho se enquadra nos quesitos do diagnóstico mesmo não tendo exames laboratoriais disponíveis???
  • 6.
  • 7. Resistência a Insulina  A resistência a insulina segundo Ascaso et al., 2003, em “condições patológicas é caracterizada por falta de resposta fisiológica dos tecidos periféricos à ação da insulina, levando a alterações metabólicas e hemodinâmicas”.  ObsA Síndrome Metabólica, a obesidade, a resistência à insulina estão correlacionados ao estilo de vida da sociedade atual. Alguns fatores como tipo de dieta, prática de exercício, hábito do tabagismo e situações de estresse agudo estão sob investigação.
  • 8. Resistência a Insulina  A obesidade é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2.  A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 1 bilhão de pessoas no planeta esteja acima do peso, sendo 300 milhões obesos.  Por outro lado, 800 milhões enfrentariam carências alimentares.  No Brasil, a obesidade afeta aproximadamente 40% da população adulta, sendo estimada em 38,6 milhões de indivíduos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2005), em conjunto com o Ministério da Saúde.
  • 9. Resistência a insulina  Nos últimos tempos, a obesidade tornou-se um problema de economia e de saúde pública. A prevalência desta condição expandiu-se rapidamente durante os últimos 20 anos (Beck, 2000).  Hipócrates reconheceu que “a morte súbita é mais comum naqueles que são naturalmente mais gordos do que os naturalmente mais magros”.(Bray, 2004).
  • 10. Resistência a Insulina  Obesidade:É considerada a principal causa de morte evitável, ao lado do tabaco (Viuniski, 2003).  Há dois tipos básicos de obesidade: hipercelular, que ocorre com aumento no número de adipócitos, e a hipertrófica, causada pelo aumento no tamanho dos adipócitos.
  • 11. Resistência a Insulina  O hábito crônico do tabagismo é encontrado na literatura como fator que leva à resistência à insulina, obesidade, hiperinsulinemia e dislipidemia.  O estresse agudo provoca resistência à insulina pelo fato do cortisol elevar a glicemia sérica, além de impedir a utilização da glicose não-hepática (Kelly, 2000).
  • 12. Resistência a Insulina  À medida que o IMC aumentou, o risco relativo aumentou, tanto que no IMC de 35 kg/m2 o risco relativo aumentou 40 vezes, ou seja, 4000% (Bray, 2004), se tratando de DM.  ObsOs fatores etiológicos da obesidade são divididos em dois grupos: exógenos, que compreendem os fatores externos, como comportamentais, dietéticos e ambientais; e endógenos, relacionados a componentes genéticos, endócrinos, neuropsicológicos e metabólicos. Os fatores exógenos são mais comuns e compreendem 95% dos casos, enquanto que os endógenos representam apenas 5% dos casos (Dâ-maso et al., 2003).
  • 13.
  • 14. Fisiopatologia da Resistência a Insulina  Na obesidade, os adipócitos secretam maiores concentrações de TNF-A e interleucina 6, que são antagonistas à ação da insulina.  O desenvolvimento da resistência à insulina nos adipócitos resulta no acúmulo de ácidos graxos livres na circulação.  O acúmulo de ácidos graxos leva ao aumento da concentração de vários metabólitos celulares, que alteram o processo de translocação do GLUT-4.
  • 15. Fisiopatologia da Resistência a Insulina  No fígado, os ácidos graxos promovem aumento do processo de gliconeogênese e diminuição do clearance de insulina (Fontes, 2003; Greenfield & Campbell, 2004; Manco et al., 2004; Machann et al., 2004).  No pâncreas, a exposição prolongada de ácidos graxos pode levar à diminuição da liberação de insulina através dos mecanismos da lipotoxicidade, com disfunção até apoptose das células-B.
  • 16.
  • 17. Síndrome Metabólica Resistência a insulina... Índio Pima dos EUA...
  • 20.
  • 21.
  • 22. Aterogênese  Aterosclerose prematura deriva nestes assuntos da interação sinérgica de alterações metabólicas e hemodinâmicas somando-se à inflamação, disfunção endotelial, síntese de oxido nítrico alterada.  Estudos indicam que a DHGNA também pode ser um fator de risco cardiovascular, como a SM.  Aterosclerose prematura foi recentemente observada em humanos com DHGNA.  Uma proporção significativa de pacientes com DHGNA desenvolve hipertensão, diabetes e dislipidemia, em 3-4 anos após o diagnóstico.
  • 23. Aterogênese  Inicia-se com a agressão ao endotélio vascular devido a fatores de risco como elevação de lipoproteínas aterogênicas (LDL, IDL, VLDL,remanescentes de quilomícrons), hipertensão arterial ou tabagismo.  OS: -> Lipoproteínas de alta densidade (HDL) podem proteger o do acumulo excessivo de lipídios no vaso.  Além da lesão endotelial prévia os macrófagos saturados com lipídios, antes ou depois da sua morte, podem liberar muitos produtos danosos ao endotélio, tais como, LDL oxidante e os radicais livres.
  • 24. Aterogênese-Fisiopatologia  Disfunção endotelial aumenta a permeabilidade da íntima às lipoproteínas plasmáticas favorecendo a retenção das mesmas no espaço subendotelial.  Retidas, as partículas de LDL sofrem oxidação, causando a exposição de diversos neo-epítopos, tornando-as imunogênicas.  Surgimento de moléculas de adesão leucocitária na superfície endotelial, processo estimulado pela presença de LDL oxidada.  Induzidos por proteínas quimiotáticas, os monócitos migram para o espaço subendotelial, que por sua vez captam as LDL oxidadas.
  • 25. Aterogênese-Fisiopatologia  Estes elementos formam na placa aterosclerótica, o núcleo lipídico, rico em colesterol e a capa fibrosa, rica em colágeno.  *As placas estáveis caracterizam- se por predomínio de colágeno, organizado em capa fibrosa espessa, escassas células inflamatórias e núcleo lipídico de proporções menores.
  • 26. Aterogênese-Fisiopatologia  *As instáveis apresentam atividade inflamatória intensa, especialmente nas suas bordas laterais, com grande atividade proteolítica, núcleo lipídico proeminente e capa fibrótica tênue.
  • 27. Aterogênese  **A ruptura desta capa expõe material lipídico altamente trombogênico, levando à formação de um trombo sobrejacente.
  • 28. Placa Vulnerável Rica em Lipídio e Sua Ruptura  As placas que sofrem ruptura tendem a ser relativamente pequenas e macias.  Possuem uma elevada quantidade de ésteres de colesterol.  Ocorre mais freqüentemente entre o núcleo lipídico e o lúmen, onde a capa fibrosa é mais fina, mais intensamente infiltrada por células espumosas e mais frágil.
  • 29. Placa Vulnerável Rica em Lipídio e Sua Ruptura  Vulnerabilidade se deve a três fatores:  1) Estresse parietal circunferencial ou “fadiga da capa” - > a pressão arterial e o raio do lúmen, estresses cíclicos repetitivos a longo prazo podem enfraquecer a placa e aumentar sua vulnerabilidade a fratura.  2) Localização, tamanho e consistência do núcleo ateromatoso.  3) Característica do fluxo sanguíneo, particularmente o impacto proximal da placa.
  • 30. Tipos de Trombos  Trombos vermelhos-> A constituição desse tipo de trombo é de hemácias, leucócitos e plaquetas dispersos numa rede de fibrina.  Trombos Brancos -> constituídos predominantemente por fibrina e plaquetas.  Trombos Mistos-> mais freqüentes, contendo componentes do trombo branco e hemácias. As plaquetas e leucócitos ficam mais na periferia, e as hemácias permanecem mais centrais  Trombos Hialinos-> ocorrem na microcirculação e são constituídos essencialmente por fibrina.
  • 31. Fatores de risco a Aterosclerose  Dieta-> A ingestão de gorduras saturadas está associada a uma maior trobogenicidade.  Hipertensão->Na HAS, a disfunção endotelial promove aterogênese pela atenuação das respostas aos vasodilatadores endoteliais, maior permeabilidade a macromoléculas (maior aderência leucocitária).  Tabagismo-> Indução da liberação de catecolaminas e ou nicotina, o que pode elevar os níveis sanguíneos de fibrinogênio (morte subita). Há aumento do tonus vascular. O tabagismo ainda diminui o HDL e aumenta a oxidação do LDL, sendo o ultimo devido a exposição aos radicais livres presentes na fumaça.
  • 32. Fatores de risco a Aterosclerose Diabetes-> Hipertrigliceridemia com depleção do HDL circundante representa o perfil lipídico do característico da resistência a insulina e da deabetes mal controlada 80 % dos pacientes com DM tem fatores diagnóstico para a obesidade(IMC maior que 30 kg/m²).  O diabético tem risco de duas a três vezes maior de IAM; aumento de oito vezes o risco de HAS. É um fator de risco independente para a aterosclerose acelerada.  A resistência a insulina por si só aumenta a aderência plaquetaria, disfunção das células endoteliais, estado pró coagulante induzido, aumento da produção de endotelina (aterogênico) e inibidor do ativador do plasminogênio.
  • 33. Epidemiologia da Aterosclerose  Cerca de 32% da população brasileira apresenta sobrepeso [Índice de Massa Corporal (IMC) > 25)] ???  Estudo conduzido em nove capitais, envolvendo 8.045 indivíduos com idade mediana de 35 + 10 anos, no ano de 1998, mostrou que 38% dos homens e 42% das mulheres possuem CT > 200 mg/dL.  A estimativa de hipertensão arterial na população brasileira adulta de acordo com o Ministério da Saúde (1991) e IBGE (Censo Populacional de 1991) foi de 15%.
  • 34. Doença Aterotrombótica Carotídea  Cerca 20% dos AVCIs e ataques isquêmicos transitórios ocorre quando uma placa aterosclerótica significativamente estenótica carotídea extracranianas é agudamente complicada pela ruptura.  As placas carotídeas de alto risco são significativamente estenóticas e não são ricas em lipídeos , mas sim heterogêneas e ricas em material fibroso.  “Obs-> Dça silenciosa...”
  • 35. Doença Aterotrombótica Carotídea  A aterosclerose carotídea, uma das principais causas de AVC e de DCV, também tem na HA o principal fator desencadeante.  Mais de 30% dos indivíduos assintomáticos com placas ateroscleróticas nas artérias carótidas são hipertensos.
  • 36. Obesidade Relacionada ao Excesso de Mortalidade  A obesidade contribui para 14 e 20% das mortes por câncer em homens e em mulheres.  Risco de câncer de cólon e reto, câncer de estômago, pâncreas e fígado em homens e de ovário, linfoma não-Hodgkin, câncer de útero, mama e fígado em mulheres.  Um aumento linear no risco de câncer de endométrio, com aumento de peso ou IMC foi observado na maioria.
  • 37. HAS e AVE Artigo Isolado  Ao redor de 30% dos doentes que sofrem um AVC falecem no primeiro ano e 30% ficam com seqüelas graves e/ou incapacitantes.  A hipertensão arterial (HA) é o principal fator de risco modificável para as doenças cerebrovasculares (DCV) principalmente para o AVC.  Cerca de 80% dos AVCs estão relacionados à HA, que pode causar todos os diferentes tipos de AVC, como infarto, hemorragia, grandes AVCs ou lacunares e as demências vasculares.
  • 38. HAS e AVE Artigo Isolado  Uma constatação bastante interessante e ainda sem explicação adequada é que a HA normalmente é mais lesiva ao cérebro do que a outros órgãos.  Os hipertensos têm uma incidência duas vezes maior de infarto agudo do miocárdio e quatro vezes de acidente vascular cerebral, comparativamente aos normotensos 1.
  • 39. HAS e AVE Artigo Isolado
  • 40. HAS e AVE Artigo Isolado  Tanto a HA sistólica (HAs) como a diastólica (HAd) são lesivas ao cérebro e ambas devem ser avaliadas e controladas.  O estudo SHEP (“Prevention of Stroke by Antihyertensive Drug Treatment in Older Persons with Isolated Systolic Hypertension ”) mostrou que o controle da HAs reduz em 36% a incidência de AVC, 24% a incidência de crise isquêmica transitória e em 40% a mortalidade.
  • 41. HAS e AVE Artigo Isolado  Com relação à redução do risco relativo de AVC e redução da pressão arterial, os estudos mostram que quando há uma redução de 2 mmHg, o risco relativo cai 4%; de 3 mmHg, o risco relativo cai 8%; e de 10 mmHg, o risco relativo chega a cair 33%.  No Brasil, estima-se uma prevalência de HAS está em torno de 36% entre os diabéticos de 78% 24.  A HA pode comprometer todas as artérias cerebrais, como as de grande calibre (carótidas, cerebrais), as de médio calibre e as de fino calibre, como as artérias penetrantes. Pode também comprometer todas as estruturas que compõem as artérias, principalmente as camadas íntima e média.
  • 42. Artigo de AVE em Jovens-> Análise de 164 casos  Fatores de riscos aterotrombóticos foi prevalentes em 48,22% dos casos dos pacientes com AVCI.-> pcts cujos primeiro episódio ocorreu dos 15 e 49 anos.  Nos casos da AVCH a HAS foi a etiologia mais freqüente.  “Não esquecer que os AVCIs podem estar relacionados a distúrbios da coagulação”.  Realizado no ambulatório de doenças cerebrovasculares do hospital das clinica da UFPR.  #*# Provável AVC aterotrombótico foi considerado aos pacientes sem evidencia de embolismo e que apresentavam mais do que dois dos seguintes fatores de risco: HAS, DM, hipertrigliceridemia, etilismo e hipertrofia do ventrículo esquerdo, com clínica compatível de comprometimento cortical +TC. (48,22%).
  • 43. Conclusão  O tratamento de SM não deve ser dirigida a alterações de núcleo simples, mas que visa reduzir a resistência à insulina e todas as doenças.  Do mesmo modo, uma dieta restrita e moderada a elevado grau de atividade física melhora a Resistência a insulina.  Os AVEs e os IAMs são em sua maioria doenças secundárias aos critérios da síndrome metabólica.
  • 44. Conclusão  O debate sobre a melhor forma para prevenir a Síndrome Metabólica continua. Muitos especialistas acreditam que o método inicial seja direcionar uma terapia para a Síndrome, para isso deve-se considerar especialmente o contexto do trabalho existente na relação médico-paciente para estimular a atividade física (exercícios), alteração alimentar e a perda de peso, enfim, mudanças no estilo de vida.
  • 45. Conclusão  O controle da pressão arterial é um item fundamental e prioritário na prevenção primária ou secundária dos AVCs. Deve ser feito de modo exaustivo e contínuo, e, assim, estaremos oferecendo uma boa proteção aos nossos pacientes, frente a essa terrível doença que é o AVC.