O slideshow foi denunciado.
Seu SlideShare está sendo baixado. ×
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Próximos SlideShares
Obesidade - Tipos e Causas
Obesidade - Tipos e Causas
Carregando em…3
×

Confira estes a seguir

1 de 10 Anúncio

Mais Conteúdo rRelacionado

Diapositivos para si (20)

Semelhante a Obesidade!!! (20)

Anúncio

Mais recentes (20)

Obesidade!!!

  1. 1. Obesidade.  O QUE É OBESIDADE  CLASSIFICAÇÃO DA OBESIDADE;  MORTALIDADE;  AS COMORBILIDADES;  CAUSAS;  ESTILO DE VIDA SEDENTÁRIO;  OUTRAS DOENÇAS;  TRATAMENTO.
  2. 2. O que é obesidade?  Obesidade é uma condição médica na qual se verifica acumulação de tecido adiposo em excesso ao ponto de poder ter impacto negativo na saúde, o que leva à redução da esperança de vida e/ou aumento dos problemas de saúde.  Uma pessoa é considerada obesa quando o seu índice de massa corporal (IMC) é superior a 30 kg/m². Este valor é obtido dividindo o peso da pessoa pelo quadrado da sua altura².  A obesidade aumenta a probabilidade da ocorrência de várias doenças, em particular de doenças cardiovasculares, diabetes do tipo 2, apneia de sono, alguns tipos de cancro e osteoartrite.1 A causa mais comum de obesidade é uma combinação de uma dieta hiperenergética, falta de exercício físico e susceptibilidade genética, embora alguns casos sejam causados principalmente por genes, transtornos endócrinos, medicamentos ou transtornos mentais. As evidências que apoiem a perspectiva de que algumas pessoas obesas comem pouco mas ganham peso devido a um metabolismo lento são limitadas. No geral, as pessoas obesas consomem mais energia do que as restantes devido às necessidades energéticas para sustentar a maior massa corporal.
  3. 3. Classificação da obesidade.  A obesidade é definida em função do índice de massa corporal (IMC) e avaliada em termos de distribuição de gordura pelo índice de cintura e quadris e pelos factores de risco cardiovascular.  O IMC está intimamente relacionado com a taxa de gordura corporal e a quantidade total de gordura no corpo. Calcula-se o IMC dividindo o peso do indivíduo pelo quadrado da sua altura, através da seguinte forma: em que M corresponde ao peso da pessoa em quilogramas, e H corresponde à altura em metros. O IMC é geralmente expresso em quilogramas por metro quadrado.
  4. 4. mortalidade.  A obesidade é uma das principais causas de morte evitáveis em todo o mundo. Em cada ano, morrem 3,4 milhões de adultos em consequência da obesidade ou do sobrepeso. A doença está também na origem de 44% dos casos de diabetes, 23% dos casos de doença arterial coronariana e entre 7 e 41% de determinados tipos de cancro.  Na Europa, 7,7% das mortes (cerca de um milhão de pessoas) são atribuídas ao excesso de peso. Em média, a obesidade reduz a esperança de vida entre seis a sete anos. Um IMC entre 30 e 35 kg/m² reduz a esperança de vida entre dois e quatro anos, enquanto que a obesidade grave (IMC > 40 kg/m2) reduz a esperança de vida em dez anos. O risco de mortalidade é menor no intervalo de IMC de 20-25 kg/m² em não fumadores e 24–27 kg/m2 em fumadores. Existe uma associação entre valores de IMC superiores a 32 kg/m2 e a duplicação da taxa de mortalidade entre mulheres, ao longo de um período de 16 anos.
  5. 5. COMORBILIDADES.  A obesidade aumenta o risco de diversas complicações físicas e psicológicas. Estas comorbidades observam-se frequentemente integradas numa condição denominada síndrome metabólica, uma conjugação de transtornos clínicos que engloba: diabetes mellitus tipo 2, pressão arterial elevada, colesterol elevado e níveis elevados de triglicerídeos. As complicações podem ser causadas diretamente pela obesidade ou de forma indireta, através de mecanismos com causas em comum, como por exemplo uma dieta desiquilibrada ou um estilo de vida sedentário.  A intensidade da relação entre a obesidade e condições específicas é variável. Uma das mais fortes é a ligação com a diabetes do tipo II. O excesso de gordura corporal está na origem de 64% dos casos de diabetes em homens e 77% dos casos em mulheres. As consequências da obesidade a nível da saúde podem ser classificadas em duas categorias genéricas: as que podem ser atribuídas aos efeitos do aumento da massa adiposa (como a osteoartrite, a apneia de sono ou o estigma social) e as que podem ser atribuídas ao aumento do número de células adiposas, como a diabetes, cancro, doenças cardiovasculares ou a doença hepática gordurosa não alcoólica. O aumento de gordura corporal altera a reação do corpo à insulina, o que pode provocar resistência à insulina. O aumento de gordura corporal também cria um estado proinflamatório, e um estado protombrótico.
  6. 6. causas.  A nível individual, pensa-se que maior parte dos casos de obesidade se devam a uma conjugação da ingestão de alimentos energéticos em excesso com a ausência de exercício físico. Uma percentagem pequena de casos deve-se principalmente a condições genéticas, transtornos psiquiátricos ou razões médicas.  Por outro lado, o aumento generalizado da prevalência de obesidade na sociedade deve-se à facilidade no acesso à dieta, ao aumento da dependência de transportes automóveis e à mecanização do trabalho.
  7. 7. Estilo de vida sedentário.  O estilo de vida sedentário desempenha um papel significativo na obesidade. A OMS refere que entre a população mundial se verifica um declínio das atividades recreativas ativas e que, atualmente, cerca de 30% da população mundial não realiza exercício físico suficiente. Isto deve-se à tendência de evolução para condições de trabalho que exigem cada vez menos esforço físico, ao aumento da utilização de transportes mecanizados e à maior prevalência de tecnologia residencial. No caso das crianças, o declínio na quantidade de atividade física deve-se também à diminuição na quantidade de percursos feitos a pé e à inexistência de educação física.  Tanto em adultos como em crianças, existe uma correlação entre o tempo passado em frente à televisão e o risco de obesidade. Um estudo de revisão constatou que 63 entre 73 estudos (86%) demonstraram existir um aumento da taxa de obesos em função do aumento da exposição aos média, no qual a taxa aumenta de forma proporcional ao tempo de visualização.
  8. 8. Outras doenças.  Algumas doenças físicas e mentais, e os fármacos usados no seu tratamento, podem aumentar o risco de obesidade. Entre as doenças que aumentam o risco de obesidade estão diversas síndromes genéticas raras e algumas condições congénitas ou adquiridas, como o Hipotiroidismo, síndrome de Cushing ou deficiência de hormona do crescimento, e transtornos alimentares, como o transtorno da compulsão alimentar periódica. No entanto, a obesidade não é considerada nem classificada como transtorno psiquiátrico.  O risco de sobrepeso e obesidade é maior em pessoas com transtornos psiquiátricos. A desnutrição durante os primeiros anos de vida também aparenta desempenhar um papel no aumento da taxa de obesidade nos países em desenvolvimento. As alterações endócrinas que ocorrem durante períodos de desnutrição podem promover o armazenamento de gordura a partir do momento em que a comida esteja outra vez disponível. Diversos estudos confirmam também que a obesidade está também associada a défices cognitivos.
  9. 9. Tratamento.  O principal tratamento para a obesidade é uma dieta apropriada e exercício físico. Os programas dietéticos proporcionam redução de peso a curto prazo, embora manter o peso pretendido seja difícil, pelo que geralmente essa redução necessita de ser acompanhada por alterações permanentes no estilo de vida da pessoa, como exercício físico regular e uma dieta menos calórica. A taxa de sucesso da manutenção a longo prazo da redução de peso com alterações no estilo de vida é de cerca de 20%. As alterações na dieta e no estilo de vida são eficazes na limitação do ganho de peso durante a gravidez e têm impacto positivo na saúde da mãe e da criança.  O tratamento mais eficaz para a obesidade é a cirurgia bariátrica, ou cirurgia de redução do estômago.
  10. 10. Obrigado pela sua atenção!

×