SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 183
Renata Pretti
Cardiologia Clínica e Intervensionista Adulto e Pediatra
- Cardiologia – Equipe Macruz – BP de SP
- Hemodinâmica Adulto – Equipe Mangione – BP de SP
- Cardiologia Pediátrica – Dante Pazzannese SP
- Hemodinâmica Congênita – INCOR SP
- Doutorado INCOR SP – em andamento
- UTI Adulto – Hospital Balbino – RJ
- Hemodinâmica Congênita – Servidores do Estado - RJ
PRETTI 2017
PRETTI 2017
• A dislipidemia (ou hiperlipidemia) está presente quando o
colesterol total é elevado, quer pelo valor da LDL (low-density
lipoprotein) ou dos triglicerídeos ser elevado, quer pelo valor HDL
(High-density lipoprotein) ser baixo, ou ainda por uma combinação
destes fatores. A alteração dos lípidios no plasma pode aumentar o
risco de doenças cardiovasculares. A maioria dos autores considera
que um valor de colesterol total abaixo dos 200 mg/dL será um
nível em que o risco está reduzido ao mínimo. De uma forma
genérica, valores de LDL < 100mg/dL, Triglicerídeos <150 mg/dL e
HDL>50 mg/dL são considerados níveis ótimos.
• As DCV são a principal causa de morte no mundo e o risco de DAC
relaciona-se com os níveis de LDL, HDL, TG e LP(a)
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
• MECANISMO FISIOPATOLÓGICO
• O colesterol, os triglicerídeos e os fosfolipídeos são
transportados na corrente sanguínea sob a forma de complexos
lipoproteicos denominados de lipoproteínas. A disfunção destas
lipoproteínas plasmáticas é um dos fatores de risco mais
reconhecidos da arteriosclerose responsável por eventos
cardiovasculares, como sejam os enfartes do miocárdio,
tromboses, angina, acidentes vasculares isquémicos, falência
cardíaca. O aparecimento de lesões arterioescleróticas deve-se
fundamentalmente ao aumento do transporte e retenção da
LDL plasmática através da parede endotelial para a matriz
extracelular do espaço sub-endotelial.
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
• MECANISMO FISIOPATOLÓGICO
• Uma vez na parede arterial, a LDL é modificada quimicamente
através de oxidação e este estado oxidado leva a uma resposta
inflamatória, mediada por imunomoduladores e citoquinas. A
inflamação repetida e sua reparação, leva à formação de placas
fibrosas cuja rotura provoca a subsequente trombose
coronária. A hiperlipedemia primária ou de origem genética,
está classificada em várias categorias conforme o perfil
fenotípico de dislipidemia. A hiperlipidemia pode ser
secundária à utilização de diferentes tipos de medicamentos,
tais como: progestagénios diuréticos tiazidicos,
glucocorticoides, B-bloqueadores, isotretionina,inibidores da
protease, ciclosporina, mirtazepina, sirolimus.
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
• Cerca de 40% da população adulta mundial possui alguma
forma de DLP, isolada ou associada a outros fatores de RCV.
No Brasil 42% das mulheres e 38% dos homens apresentam
CT>200mg/dl
• Em 2016, aproximadamente 600.000 residentes americanos
terão novos eventos coronarianos
• hospitalização por IAM;
• morte por doença aterosclerótica;
• 305.000 terão eventos recorrente
• A idade média do primeiro IAM é de
• 65,1 anos para homens;
• 72 anos para mulheres
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
• Dislipidemia é a principal causa e o maior fator de risco
para DAC;
• A dislipidemia isolada pode ser responsável por doenças
carotídea e por AVC/AIT
• A resistência insulina que nesse contesto demostra: TG
allto, LDL alto e HDL baixo – são responsáveis pelo maior
risco
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
• A população americana apresenta 38% do uso de
hipolipemiantes porém 69% tem LDL acima de 100mg/dl
e TG elevado (33%). Além da correlação com obesidade.
• O uso da apoB e o LDL baixo não nos redime de dar
atenção a esse paciente
• Foi criado o National Cholesterol Education Program para
auxiliar nos níveis a serem alcançados (NCEP)
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
• A manifestação clínica inicial da DAC frequentemente é
um evento catastrófico, como o IAM, AVC ou MS
• Com o aumento gradual, as placas podem obstruir o fluxo
sanguíneo dentro dos vasos epicárdicos, resultando em
isquemia do tecido miocárdico dependente do
suprimento sanguíneo pelo vaso afetado. As placas
podem se tornar sintomáticas devido a uma ruptura
aguda ou trombose, resultando na oclusão aguda
catastrófica de um vaso, característica do IAM
PRETTI 2017
Cardiologia de Netter 2006
• As células de músculo liso não tem diferenciação terminal
e podem sofrer modulação fenotípica, revertendo para
células capazes de proliferação, migração e secreção de
mediadores envolvidos nesses processos
• É provável que a proliferação de células musculares lisas
seja deletéria nos estágios iniciais de formação da leão
aterosclerótica, enquanto a perda de CML (e diminuição
da capacidade de proliferação) nos estágios mais tardios
aumente a probabilidade de desestabilização da placa e
evolução clínica como o IAM e o AVC
PRETTI 2017
Cardiologia de Netter 2006
• Quilomicrons  lipoproteína responsável pelo transporte
de gordura digerida para os vários tecidos e para outras
lipoproteínas
• VLDL e IDL  a medida que perdem Tg podem captar
colesterol e tornarem-se LDL
• LDL  transportam o colesterol do locarl da sua síntese,
fígado, até as células de vários outros tecidos (70%)
• HDL  transportam o excesso de colesterol de volta para
o fígado, onde é utilizado para síntese de sais biliares
PRETTI 2017
Cardiologia de Netter 2006
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
Cardiologia de Netter 2006
PRETTI 2017
Cardiologia de Netter 2006
PRETTI 2017
Cardiologia de Netter 2006
Livro Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia
• Há três apresentações clínicas clássicas da aterosclerose
corornária: angina pectoris, IAM e MS (devido a FV)
• É necessária uma obstrução luminal de cerca de 70% por
uma lesão aterosclerótica para causar uma obstrução
hemodinamicamente significativa, que resulte em
isquemia miocárdica e em sintomas anginosos
PRETTI 2017
Cardiologia de Netter 2006
• A maioria das DLP decorre da associação do efeito de
poligenes com o meio ambiente.
• Entretanto algumas doenças e/ou uso de medicamentos
podem também estar envolvidos, como: hipotireidismo,
DM, sd. Nefrótica, IRC, obesidade, alcoolismo, icterícia
obstrutiva, uso de altas doses de diuréticos, BB,
corticoesteroides e esteroides anabolizantes
PRETTI 2017
Livro Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia
• Tipos principais
• Hipercolesterolemia isolada CT>240mg/dl e LDL>160mg/dl
• Hipertrigliceridemia isolada: elevação isolada dos TG
(>150mg/dl) que reflete o aumento do volume de partículas
ricas em TG como VLDL, IDL e quilomícrons
• Hiperlipidemia mista: valores aumentados de ambos, LDL
(>160mg/dl) e TG (>150mg/dl)
• Redução isolada do HDL e/ou associada à elevação dos níveis
plasmáticos de TG ou LDL
PRETTI 2017
Livro Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia
• Lipoproteína de baixa densidade
• Por conta de sua mudança na conformação espacial, possuem
baixa afinidade com os seus receptores hepáticos, ocorrendo
grande prejuízo no seu clareamento plasmático e, por isso,
permanecem mais tempo na circulação.
• Penetram com maior facilidade na parede dos vasos, sua
estrutura as torna mais susceptíveis à oxidação pelas chamadas
espécies reativas de oxigênio no ambiente subendotelial, que
as transformam em LDL oxidadas
PRETTI 2017
Livro Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia
PRETTI 2017
• Lipoproteína de alta densidade
• Os níveis de HDL são preditores fortes, independentes e
inversos de eventos de DCV
• Cada aumento de 1mg/dl nos níveis de HDL está associado à
diminuição de 2% de DAC nos homens e 3% de DAC nas
• mulheres
• As propriedades mais importantes, atualmente conhecidas e
experimentalmente verificadas, são: transporte reverso do
colesterol, inibição da oxidação do LDL, açã0 anti inflamatória
na parede vascular e ação antiapoptótica
PRETTI 2017
Livro Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia
PRETTI 2017
• Triglicerídeos
• Risco relativo (RR) univariável de 1,32 para homens e de 1,76
para mulheres a cada aumento de 88mg/dl
• Quando de forma direta, por depósito de partículas
remanescentes de quilomócrons ou VLDL, que contém ésteres
de colesterol nas artérias como prejuízo do transporte reverso
do colesterol graças à diminuição do número de partículas
circulantes de HDL e de sua carga de colesteror, e por indução
de maior aterogenecidade das partículas de LDL no sangue
PRETTI 2017
Livro Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
Guidelines for Managemente of
Dyslipdemimia and Prevention
of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology –
Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
PRETTI 2017
NCEP
PRETTI 2017
NCEPT
PRETTI 2017
NCEPT
PRETTI 2017
NCEPT
PRETTI 2017
NCEPT
PRETTI 2017
NCEPT
PRETTI 2017
NCEPT
PRETTI 2017
NCEPT
PRETTI 2017
NCEPT
PRETTI 2017
NCEPT
PRETTI 2017
NCEPT
PRETTI 2017
NCEPT
PRETTI 2017
V DIRETRIZ BRASILEIRA DE
DISLIPIDEMIA E PREVENÇÃO DE
ATEROSCLEROSE
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
DISLIPIDEMIA
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
PRETTI 2017
Cardiologist's Guide to Dyslipidemia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Sindrome metabolica
Sindrome metabolicaSindrome metabolica
Sindrome metabolica
 
Diabetes Mellitus
Diabetes MellitusDiabetes Mellitus
Diabetes Mellitus
 
Apresentação diabetes mellitus
Apresentação diabetes mellitusApresentação diabetes mellitus
Apresentação diabetes mellitus
 
Obesidade
ObesidadeObesidade
Obesidade
 
Revisão sobre Diabetes Mellitus
Revisão sobre Diabetes MellitusRevisão sobre Diabetes Mellitus
Revisão sobre Diabetes Mellitus
 
Dislipidemias
DislipidemiasDislipidemias
Dislipidemias
 
Aula Síndrome Metabólica Paab VI
Aula Síndrome Metabólica Paab VIAula Síndrome Metabólica Paab VI
Aula Síndrome Metabólica Paab VI
 
Nutrição e diabetes
Nutrição e diabetesNutrição e diabetes
Nutrição e diabetes
 
Aula 2 - B
Aula 2 - BAula 2 - B
Aula 2 - B
 
Dislipidemias
DislipidemiasDislipidemias
Dislipidemias
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 
Folheto hipertensão
Folheto hipertensãoFolheto hipertensão
Folheto hipertensão
 
Diabetes
DiabetesDiabetes
Diabetes
 
Seminário diabetes mellitus
Seminário diabetes mellitusSeminário diabetes mellitus
Seminário diabetes mellitus
 
Casos clínicos de síndrome metabólica - Professor Robson
Casos clínicos de síndrome metabólica - Professor RobsonCasos clínicos de síndrome metabólica - Professor Robson
Casos clínicos de síndrome metabólica - Professor Robson
 
Diabetes!
Diabetes!Diabetes!
Diabetes!
 
DISLIPIDEMIA
DISLIPIDEMIADISLIPIDEMIA
DISLIPIDEMIA
 
Rotulagem codeagro2
Rotulagem codeagro2Rotulagem codeagro2
Rotulagem codeagro2
 
Transtornos alimentares
Transtornos alimentaresTranstornos alimentares
Transtornos alimentares
 
Diabetes mellitus
Diabetes mellitusDiabetes mellitus
Diabetes mellitus
 

Semelhante a Cardiologist's Guide to Dyslipidemia

Distúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.D
Distúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.DDistúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.D
Distúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.DDanusa Menegaz
 
Apresentação de hipercolesterolemia e aterosclerose
Apresentação de hipercolesterolemia e ateroscleroseApresentação de hipercolesterolemia e aterosclerose
Apresentação de hipercolesterolemia e ateroscleroseLuciano Alves Neves
 
Aula de Farmacologia para tratamento farmacológico das dislipidemias
Aula de Farmacologia para tratamento farmacológico das dislipidemiasAula de Farmacologia para tratamento farmacológico das dislipidemias
Aula de Farmacologia para tratamento farmacológico das dislipidemiasMenandes Alves De Souza Neto
 
Fatores de risco para doenças cardíacasword2003
Fatores de risco para doenças cardíacasword2003Fatores de risco para doenças cardíacasword2003
Fatores de risco para doenças cardíacasword2003Marcela Mihessen
 
Apresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólicaApresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólicaSérgio Franco - CDPI
 
2328-Texto do artigo-9227-1-10-20170303.pdf
2328-Texto do artigo-9227-1-10-20170303.pdf2328-Texto do artigo-9227-1-10-20170303.pdf
2328-Texto do artigo-9227-1-10-20170303.pdfProfessorCETDanielle
 
Dislipidemia_Fisiopatologia dietoterapia
Dislipidemia_Fisiopatologia dietoterapiaDislipidemia_Fisiopatologia dietoterapia
Dislipidemia_Fisiopatologia dietoterapiaNiellyNoronha1
 
Dislipidemia_Fisio_2019 (1) o melhor.ppt
Dislipidemia_Fisio_2019 (1) o melhor.pptDislipidemia_Fisio_2019 (1) o melhor.ppt
Dislipidemia_Fisio_2019 (1) o melhor.pptAlexConceioBrito
 
DCNT - DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSIVEIS.pptx
DCNT - DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSIVEIS.pptxDCNT - DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSIVEIS.pptx
DCNT - DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSIVEIS.pptxLarissaNunes853369
 
Diagnóstico, classificação e tratamento da dm tipo 2
Diagnóstico, classificação e tratamento da dm tipo 2Diagnóstico, classificação e tratamento da dm tipo 2
Diagnóstico, classificação e tratamento da dm tipo 2adrianomedico
 

Semelhante a Cardiologist's Guide to Dyslipidemia (17)

dislipidemia.pptx
dislipidemia.pptxdislipidemia.pptx
dislipidemia.pptx
 
Doenças Coronarianas
Doenças CoronarianasDoenças Coronarianas
Doenças Coronarianas
 
Distúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.D
Distúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.DDistúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.D
Distúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.D
 
Apresentação de hipercolesterolemia e aterosclerose
Apresentação de hipercolesterolemia e ateroscleroseApresentação de hipercolesterolemia e aterosclerose
Apresentação de hipercolesterolemia e aterosclerose
 
Aula de Farmacologia para tratamento farmacológico das dislipidemias
Aula de Farmacologia para tratamento farmacológico das dislipidemiasAula de Farmacologia para tratamento farmacológico das dislipidemias
Aula de Farmacologia para tratamento farmacológico das dislipidemias
 
BIOQUIMICA CLINICA
BIOQUIMICA CLINICABIOQUIMICA CLINICA
BIOQUIMICA CLINICA
 
Triglicerídeos
TriglicerídeosTriglicerídeos
Triglicerídeos
 
Fatores de risco para doenças cardíacasword2003
Fatores de risco para doenças cardíacasword2003Fatores de risco para doenças cardíacasword2003
Fatores de risco para doenças cardíacasword2003
 
Dislipidemias aula.pptx
Dislipidemias aula.pptxDislipidemias aula.pptx
Dislipidemias aula.pptx
 
Armando ft riquito
Armando ft riquitoArmando ft riquito
Armando ft riquito
 
Apresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólicaApresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólica
 
Apresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólicaApresentação síndrome metabólica
Apresentação síndrome metabólica
 
2328-Texto do artigo-9227-1-10-20170303.pdf
2328-Texto do artigo-9227-1-10-20170303.pdf2328-Texto do artigo-9227-1-10-20170303.pdf
2328-Texto do artigo-9227-1-10-20170303.pdf
 
Dislipidemia_Fisiopatologia dietoterapia
Dislipidemia_Fisiopatologia dietoterapiaDislipidemia_Fisiopatologia dietoterapia
Dislipidemia_Fisiopatologia dietoterapia
 
Dislipidemia_Fisio_2019 (1) o melhor.ppt
Dislipidemia_Fisio_2019 (1) o melhor.pptDislipidemia_Fisio_2019 (1) o melhor.ppt
Dislipidemia_Fisio_2019 (1) o melhor.ppt
 
DCNT - DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSIVEIS.pptx
DCNT - DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSIVEIS.pptxDCNT - DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSIVEIS.pptx
DCNT - DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSIVEIS.pptx
 
Diagnóstico, classificação e tratamento da dm tipo 2
Diagnóstico, classificação e tratamento da dm tipo 2Diagnóstico, classificação e tratamento da dm tipo 2
Diagnóstico, classificação e tratamento da dm tipo 2
 

Mais de RenataPretti1

Aula SCA sem supra - UFES 2023-1.pptx
Aula SCA sem supra - UFES 2023-1.pptxAula SCA sem supra - UFES 2023-1.pptx
Aula SCA sem supra - UFES 2023-1.pptxRenataPretti1
 
Aula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptx
Aula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptxAula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptx
Aula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptxRenataPretti1
 
Aula UFES - ECG - Segunda Parte.pptx
Aula UFES - ECG - Segunda Parte.pptxAula UFES - ECG - Segunda Parte.pptx
Aula UFES - ECG - Segunda Parte.pptxRenataPretti1
 
Aula UFES - ECG - Primeira Parte.pptx
Aula UFES - ECG - Primeira Parte.pptxAula UFES - ECG - Primeira Parte.pptx
Aula UFES - ECG - Primeira Parte.pptxRenataPretti1
 
Aula UFES - ECG - compilada para papai - 2022-2.pptx
Aula UFES - ECG - compilada para papai - 2022-2.pptxAula UFES - ECG - compilada para papai - 2022-2.pptx
Aula UFES - ECG - compilada para papai - 2022-2.pptxRenataPretti1
 
Aula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (II) 2021.pptx
Aula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (II) 2021.pptxAula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (II) 2021.pptx
Aula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (II) 2021.pptxRenataPretti1
 
Aula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (cardiomiopatia) 2021.pptx
Aula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (cardiomiopatia) 2021.pptxAula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (cardiomiopatia) 2021.pptx
Aula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (cardiomiopatia) 2021.pptxRenataPretti1
 
Aula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptx
Aula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptxAula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptx
Aula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptxRenataPretti1
 

Mais de RenataPretti1 (8)

Aula SCA sem supra - UFES 2023-1.pptx
Aula SCA sem supra - UFES 2023-1.pptxAula SCA sem supra - UFES 2023-1.pptx
Aula SCA sem supra - UFES 2023-1.pptx
 
Aula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptx
Aula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptxAula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptx
Aula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptx
 
Aula UFES - ECG - Segunda Parte.pptx
Aula UFES - ECG - Segunda Parte.pptxAula UFES - ECG - Segunda Parte.pptx
Aula UFES - ECG - Segunda Parte.pptx
 
Aula UFES - ECG - Primeira Parte.pptx
Aula UFES - ECG - Primeira Parte.pptxAula UFES - ECG - Primeira Parte.pptx
Aula UFES - ECG - Primeira Parte.pptx
 
Aula UFES - ECG - compilada para papai - 2022-2.pptx
Aula UFES - ECG - compilada para papai - 2022-2.pptxAula UFES - ECG - compilada para papai - 2022-2.pptx
Aula UFES - ECG - compilada para papai - 2022-2.pptx
 
Aula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (II) 2021.pptx
Aula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (II) 2021.pptxAula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (II) 2021.pptx
Aula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (II) 2021.pptx
 
Aula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (cardiomiopatia) 2021.pptx
Aula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (cardiomiopatia) 2021.pptxAula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (cardiomiopatia) 2021.pptx
Aula HUCAM - Tópicos Importantes em Cardiologia (cardiomiopatia) 2021.pptx
 
Aula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptx
Aula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptxAula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptx
Aula UFES - Ciclo cardíaco 2022-2pptx.pptx
 

Último

Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 

Último (11)

Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 

Cardiologist's Guide to Dyslipidemia

  • 1.
  • 2. Renata Pretti Cardiologia Clínica e Intervensionista Adulto e Pediatra - Cardiologia – Equipe Macruz – BP de SP - Hemodinâmica Adulto – Equipe Mangione – BP de SP - Cardiologia Pediátrica – Dante Pazzannese SP - Hemodinâmica Congênita – INCOR SP - Doutorado INCOR SP – em andamento - UTI Adulto – Hospital Balbino – RJ - Hemodinâmica Congênita – Servidores do Estado - RJ
  • 5. • A dislipidemia (ou hiperlipidemia) está presente quando o colesterol total é elevado, quer pelo valor da LDL (low-density lipoprotein) ou dos triglicerídeos ser elevado, quer pelo valor HDL (High-density lipoprotein) ser baixo, ou ainda por uma combinação destes fatores. A alteração dos lípidios no plasma pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares. A maioria dos autores considera que um valor de colesterol total abaixo dos 200 mg/dL será um nível em que o risco está reduzido ao mínimo. De uma forma genérica, valores de LDL < 100mg/dL, Triglicerídeos <150 mg/dL e HDL>50 mg/dL são considerados níveis ótimos. • As DCV são a principal causa de morte no mundo e o risco de DAC relaciona-se com os níveis de LDL, HDL, TG e LP(a) PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 6. • MECANISMO FISIOPATOLÓGICO • O colesterol, os triglicerídeos e os fosfolipídeos são transportados na corrente sanguínea sob a forma de complexos lipoproteicos denominados de lipoproteínas. A disfunção destas lipoproteínas plasmáticas é um dos fatores de risco mais reconhecidos da arteriosclerose responsável por eventos cardiovasculares, como sejam os enfartes do miocárdio, tromboses, angina, acidentes vasculares isquémicos, falência cardíaca. O aparecimento de lesões arterioescleróticas deve-se fundamentalmente ao aumento do transporte e retenção da LDL plasmática através da parede endotelial para a matriz extracelular do espaço sub-endotelial. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 7. • MECANISMO FISIOPATOLÓGICO • Uma vez na parede arterial, a LDL é modificada quimicamente através de oxidação e este estado oxidado leva a uma resposta inflamatória, mediada por imunomoduladores e citoquinas. A inflamação repetida e sua reparação, leva à formação de placas fibrosas cuja rotura provoca a subsequente trombose coronária. A hiperlipedemia primária ou de origem genética, está classificada em várias categorias conforme o perfil fenotípico de dislipidemia. A hiperlipidemia pode ser secundária à utilização de diferentes tipos de medicamentos, tais como: progestagénios diuréticos tiazidicos, glucocorticoides, B-bloqueadores, isotretionina,inibidores da protease, ciclosporina, mirtazepina, sirolimus. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 8. • Cerca de 40% da população adulta mundial possui alguma forma de DLP, isolada ou associada a outros fatores de RCV. No Brasil 42% das mulheres e 38% dos homens apresentam CT>200mg/dl • Em 2016, aproximadamente 600.000 residentes americanos terão novos eventos coronarianos • hospitalização por IAM; • morte por doença aterosclerótica; • 305.000 terão eventos recorrente • A idade média do primeiro IAM é de • 65,1 anos para homens; • 72 anos para mulheres PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 9. • Dislipidemia é a principal causa e o maior fator de risco para DAC; • A dislipidemia isolada pode ser responsável por doenças carotídea e por AVC/AIT • A resistência insulina que nesse contesto demostra: TG allto, LDL alto e HDL baixo – são responsáveis pelo maior risco PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 10. • A população americana apresenta 38% do uso de hipolipemiantes porém 69% tem LDL acima de 100mg/dl e TG elevado (33%). Além da correlação com obesidade. • O uso da apoB e o LDL baixo não nos redime de dar atenção a esse paciente • Foi criado o National Cholesterol Education Program para auxiliar nos níveis a serem alcançados (NCEP) PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 11. • A manifestação clínica inicial da DAC frequentemente é um evento catastrófico, como o IAM, AVC ou MS • Com o aumento gradual, as placas podem obstruir o fluxo sanguíneo dentro dos vasos epicárdicos, resultando em isquemia do tecido miocárdico dependente do suprimento sanguíneo pelo vaso afetado. As placas podem se tornar sintomáticas devido a uma ruptura aguda ou trombose, resultando na oclusão aguda catastrófica de um vaso, característica do IAM PRETTI 2017 Cardiologia de Netter 2006
  • 12. • As células de músculo liso não tem diferenciação terminal e podem sofrer modulação fenotípica, revertendo para células capazes de proliferação, migração e secreção de mediadores envolvidos nesses processos • É provável que a proliferação de células musculares lisas seja deletéria nos estágios iniciais de formação da leão aterosclerótica, enquanto a perda de CML (e diminuição da capacidade de proliferação) nos estágios mais tardios aumente a probabilidade de desestabilização da placa e evolução clínica como o IAM e o AVC PRETTI 2017 Cardiologia de Netter 2006
  • 13. • Quilomicrons  lipoproteína responsável pelo transporte de gordura digerida para os vários tecidos e para outras lipoproteínas • VLDL e IDL  a medida que perdem Tg podem captar colesterol e tornarem-se LDL • LDL  transportam o colesterol do locarl da sua síntese, fígado, até as células de vários outros tecidos (70%) • HDL  transportam o excesso de colesterol de volta para o fígado, onde é utilizado para síntese de sais biliares PRETTI 2017 Cardiologia de Netter 2006
  • 21.
  • 22. PRETTI 2017 Cardiologia de Netter 2006 Livro Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia
  • 23. • Há três apresentações clínicas clássicas da aterosclerose corornária: angina pectoris, IAM e MS (devido a FV) • É necessária uma obstrução luminal de cerca de 70% por uma lesão aterosclerótica para causar uma obstrução hemodinamicamente significativa, que resulte em isquemia miocárdica e em sintomas anginosos PRETTI 2017 Cardiologia de Netter 2006
  • 24. • A maioria das DLP decorre da associação do efeito de poligenes com o meio ambiente. • Entretanto algumas doenças e/ou uso de medicamentos podem também estar envolvidos, como: hipotireidismo, DM, sd. Nefrótica, IRC, obesidade, alcoolismo, icterícia obstrutiva, uso de altas doses de diuréticos, BB, corticoesteroides e esteroides anabolizantes PRETTI 2017 Livro Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia
  • 25. • Tipos principais • Hipercolesterolemia isolada CT>240mg/dl e LDL>160mg/dl • Hipertrigliceridemia isolada: elevação isolada dos TG (>150mg/dl) que reflete o aumento do volume de partículas ricas em TG como VLDL, IDL e quilomícrons • Hiperlipidemia mista: valores aumentados de ambos, LDL (>160mg/dl) e TG (>150mg/dl) • Redução isolada do HDL e/ou associada à elevação dos níveis plasmáticos de TG ou LDL PRETTI 2017 Livro Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia
  • 26. • Lipoproteína de baixa densidade • Por conta de sua mudança na conformação espacial, possuem baixa afinidade com os seus receptores hepáticos, ocorrendo grande prejuízo no seu clareamento plasmático e, por isso, permanecem mais tempo na circulação. • Penetram com maior facilidade na parede dos vasos, sua estrutura as torna mais susceptíveis à oxidação pelas chamadas espécies reativas de oxigênio no ambiente subendotelial, que as transformam em LDL oxidadas PRETTI 2017 Livro Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia
  • 28. • Lipoproteína de alta densidade • Os níveis de HDL são preditores fortes, independentes e inversos de eventos de DCV • Cada aumento de 1mg/dl nos níveis de HDL está associado à diminuição de 2% de DAC nos homens e 3% de DAC nas • mulheres • As propriedades mais importantes, atualmente conhecidas e experimentalmente verificadas, são: transporte reverso do colesterol, inibição da oxidação do LDL, açã0 anti inflamatória na parede vascular e ação antiapoptótica PRETTI 2017 Livro Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia
  • 30. • Triglicerídeos • Risco relativo (RR) univariável de 1,32 para homens e de 1,76 para mulheres a cada aumento de 88mg/dl • Quando de forma direta, por depósito de partículas remanescentes de quilomócrons ou VLDL, que contém ésteres de colesterol nas artérias como prejuízo do transporte reverso do colesterol graças à diminuição do número de partículas circulantes de HDL e de sua carga de colesteror, e por indução de maior aterogenecidade das partículas de LDL no sangue PRETTI 2017 Livro Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia
  • 37. Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 38. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 39. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 40. DISLIPIDEMIA PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 41. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 42. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 43. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 44. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 45. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 46. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 47. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 48. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 49. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 50. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 51. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 52. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 53. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 54. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 55. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 56. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 57. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 58. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 59. PRETTI 2017 American Association of Clinical Endocrinologsit and American coLLerge of Endocrinology – Guidelines for Managemente of Dyslipdemimia and Prevention of Cardiovascular Disease
  • 61. NCEP
  • 74. V DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIA E PREVENÇÃO DE ATEROSCLEROSE
  • 79.
  • 87.
  • 99.