SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI
CAMPUS SENADOR HELVÍDIO NUNES DE BARROS
CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM
PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO
METABÓLICA
HOMEOSTASIA
[S] GLICOSE NO SANGUE
DIFERENCIAÇÃO CELULAR
REGULAÇÃO DA QUANTIDADE DE UMA
ENZIMA E SUAATIVIDADE
GLICÓLISE E GLICONEOGÊNESE
 Hexocinase – conversão de glicose em
glicose-6-fosfato.
REAÇÕES EXERGÔNICAS
 Esta só está ativa quando a concentração de
glicose no sangue é muito elevada.
 No fígado, a glicose é convertida em
glicogênio.
 A hexocinase é regulada alostericamente pelo
produto da sua própria reação.
 Fosfofrutocinase-1 - conversão de frutose-6-
fosfato com o gasto de uma molécula de ATP para
formar frutose-1,6-bibisfosfato e ADP.
REAÇÕES EXERGÔNICAS
 A fosfofrutoquinase é uma enzima reguladora,
como a hexoquinase.
 A fosfofrutoquinase tem sua atividade acelerada
sempre que as taxas de ATP tornam-se baixas
ou há um excesso dos produtos de hidrólise do
ATP, ADP e AMP, principalmente este último.
 Ela é inibida sempre que as células estão bem
supridas de ATP e outros compostos, tais como,
citrato e os ácidos graxos.
 Piruvato-cinase - há transferência do grupo
fosfato do fosfoenolpiruvato para uma molécula de
ADP, formando-se então uma molécula de ATP e
piruvato.
REAÇÕES EXERGÔNICAS
 Altas concentraçoes de ATP, acetil-CoA e
acidos graxos de cadeia longa inibem
alostericamente todas as isoenzimas do
piruvato-cinase.
IRREGULAÇÃO GLICOSE
 Diabetes Mellitus é uma doença do
metabolismo da glicose causada pela
falta ou má absorção de insulina.
 Diabetes tipo I;
 Diabetes tipo II;
 Diabetes gestacional.
METABOLISMO GLICOGÊNIO
Glicogênio (animais)
[Glicose]
Amido (plantas)
10% (peso) 1-2%
DEGRADAÇÃO DO GLICOGÊNIO
O glicogênio é degradado pela ação conjunta
de três enzimas:
 Glicogênio-fosforilase;
 Enzima de desramificação;
 Fosfoglicomutase;
Glicogênio-fosforilase
Cliva uma ligação com fosfato inorgânico (Pi). Esta enzima só
cliva resíduos de glicose que estejam a mais de 4 resíduos de
distância de uma ramificação.
Há uma transferência de resíduos de glicose de um ramo
limite para outro ramo. O último resíduo da ramificação é
eliminado, resultando uma glicose livre e um glicogênio
desramificado.
Enzima de desramificação
Catalisa a isomerização de glicose-1-fosfato
a glicose-6-fosfato, e inversamente;
Fosfoglicomutase
A GLICOGENIO-FOSFORILASE TEM
REGULAÇAO ALOSTERICA E
HORMONAL
Glicogênio-fosforilase do músculo
esquelético existe em duas formas
interconversíveis:
 Glicogenio-fosforilase a
 Glicogênio-fosforilase b
 A enzima fosforilase-b-cinase é
responsável por converter Glicogenio-
fosforilase a em Glicogênio-fosforilase b
ou o inverso.
 Isso é feito através da transferência de
um grupo fosforil para Serina (Ser).
 Esse enzima é regulada por adrenalina
(mais ativa) ou glucagon (menos ativa)
 A epinefrina (músculo) ou glucagon (fígado)
estimula a concentração de cAMP.
 O aumento na concentração de cAMP ativa
a proteína quinase (PKA).
 PKA ativa a fosforilase b quinase ->
fosforilização de serina-> quebra do
glicogênio
GLICOGÊNIO-SINTASE TAMBÉM É
REGULADO POR FOSFORILAÇÃO E
DESFOSFORILAÇÃO.
 Forma ativa => glicogênio-sintase a.
 Glicogênio-sintase b inativo na ausência
de glicose.
 A cinase reguladora mais importante é a
GSK3.
Referências:
 Fundamentos de bioquímica pdf. Ricardo
Vieira. Belém, 2003.
 Princípios de bioquímica de Lehninger.
David L. Nelson, Michael M. Cox. 5 ed.
Porto alegre: artemed, 2011.
 http://drauziovarella.com.br/diabetes/diabet
es/
OBRIGADO !!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lipoproteínas plasmáticas famed
Lipoproteínas plasmáticas famedLipoproteínas plasmáticas famed
Lipoproteínas plasmáticas famedRhomelio Anderson
 
Erros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido Bliiar
Erros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido BliiarErros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido Bliiar
Erros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido Bliiarotineto
 
Carboidratos glicólise a acetil co a
Carboidratos   glicólise a acetil co aCarboidratos   glicólise a acetil co a
Carboidratos glicólise a acetil co aApoema Figueiredo
 
Metabolismo de lipídios graduação pdf
Metabolismo de lipídios graduação pdfMetabolismo de lipídios graduação pdf
Metabolismo de lipídios graduação pdfJoselito Barbosa
 
Via das pentoses luciano
Via das pentoses   lucianoVia das pentoses   luciano
Via das pentoses luciano300685
 
Bioquímica ii 01 metabolismo do glicogênio
Bioquímica ii 01   metabolismo do glicogênioBioquímica ii 01   metabolismo do glicogênio
Bioquímica ii 01 metabolismo do glicogênioJucie Vasconcelos
 
Metabolismo de carboidratos
Metabolismo de carboidratosMetabolismo de carboidratos
Metabolismo de carboidratosRodrigo Tinoco
 
Distúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.D
Distúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.DDistúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.D
Distúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.DDanusa Menegaz
 
Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2Sergio Câmara
 
Bioquímica ii 10 lipogênese (arlindo netto)
Bioquímica ii 10   lipogênese (arlindo netto)Bioquímica ii 10   lipogênese (arlindo netto)
Bioquímica ii 10 lipogênese (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
 
Bioquímica ii 07 peptídeos e proteínas (arlindo netto)
Bioquímica ii 07   peptídeos e proteínas (arlindo netto)Bioquímica ii 07   peptídeos e proteínas (arlindo netto)
Bioquímica ii 07 peptídeos e proteínas (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
 

Mais procurados (20)

Lipoproteínas plasmáticas
Lipoproteínas plasmáticasLipoproteínas plasmáticas
Lipoproteínas plasmáticas
 
Lipoproteínas plasmáticas famed
Lipoproteínas plasmáticas famedLipoproteínas plasmáticas famed
Lipoproteínas plasmáticas famed
 
Bioquimica 4
Bioquimica 4Bioquimica 4
Bioquimica 4
 
Metabolismo do glicogenio_
Metabolismo do glicogenio_Metabolismo do glicogenio_
Metabolismo do glicogenio_
 
002 glicolise
002 glicolise002 glicolise
002 glicolise
 
Erros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido Bliiar
Erros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido BliiarErros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido Bliiar
Erros no Metabolismo de Lipídios e Síntese de Ácido Bliiar
 
Carboidratos glicólise a acetil co a
Carboidratos   glicólise a acetil co aCarboidratos   glicólise a acetil co a
Carboidratos glicólise a acetil co a
 
Metabolismo de lipídios graduação pdf
Metabolismo de lipídios graduação pdfMetabolismo de lipídios graduação pdf
Metabolismo de lipídios graduação pdf
 
Hdl
HdlHdl
Hdl
 
Via das pentoses luciano
Via das pentoses   lucianoVia das pentoses   luciano
Via das pentoses luciano
 
Bioquímica ii 01 metabolismo do glicogênio
Bioquímica ii 01   metabolismo do glicogênioBioquímica ii 01   metabolismo do glicogênio
Bioquímica ii 01 metabolismo do glicogênio
 
Metabolismo de carboidratos
Metabolismo de carboidratosMetabolismo de carboidratos
Metabolismo de carboidratos
 
Lipoproteinas aula
Lipoproteinas aulaLipoproteinas aula
Lipoproteinas aula
 
Distúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.D
Distúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.DDistúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.D
Distúrbio metabolismo lipoproteínas - Danusa Menegaz, Ph.D
 
Aula_Lipoproteínas
Aula_Lipoproteínas Aula_Lipoproteínas
Aula_Lipoproteínas
 
Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2
 
Bioquímica ii 10 lipogênese (arlindo netto)
Bioquímica ii 10   lipogênese (arlindo netto)Bioquímica ii 10   lipogênese (arlindo netto)
Bioquímica ii 10 lipogênese (arlindo netto)
 
Resumo bioquimica1
Resumo bioquimica1Resumo bioquimica1
Resumo bioquimica1
 
Bioquímica ii 07 peptídeos e proteínas (arlindo netto)
Bioquímica ii 07   peptídeos e proteínas (arlindo netto)Bioquímica ii 07   peptídeos e proteínas (arlindo netto)
Bioquímica ii 07 peptídeos e proteínas (arlindo netto)
 
Metabolismo de lipídeos
Metabolismo de lipídeosMetabolismo de lipídeos
Metabolismo de lipídeos
 

Destaque

Fundamentos da bioquimica
Fundamentos da bioquimicaFundamentos da bioquimica
Fundamentos da bioquimicaemanuel
 
Contagem de carboidratos
Contagem de carboidratosContagem de carboidratos
Contagem de carboidratosazanbuja
 
MANUAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS PARA PESSOAS COM DIABETES
MANUAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS PARA PESSOAS COM DIABETESMANUAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS PARA PESSOAS COM DIABETES
MANUAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS PARA PESSOAS COM DIABETESCreche Segura
 
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Van Der Häägen Brazil
 
Transtornos do Metaabolismo Energético - Obesidade
Transtornos do Metaabolismo Energético - ObesidadeTranstornos do Metaabolismo Energético - Obesidade
Transtornos do Metaabolismo Energético - ObesidadeMAURILIO LUIELE
 
Risco de AVE Isquêmico e Transitório relacionados a Síndrome Metabólica
Risco de AVE Isquêmico e Transitório relacionados a Síndrome MetabólicaRisco de AVE Isquêmico e Transitório relacionados a Síndrome Metabólica
Risco de AVE Isquêmico e Transitório relacionados a Síndrome MetabólicaLaf Unirg
 
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.Ricardo Lucena
 
Apostila i bioquímica iii
Apostila i   bioquímica iiiApostila i   bioquímica iii
Apostila i bioquímica iiiLeonardo Duarte
 
Manual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da Saúde
Manual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da SaúdeManual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da Saúde
Manual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da SaúdeDr. Benevenuto
 
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUSSEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUSERALDO DOS SANTOS
 
Síndrome Metabólica - Professor Robson
Síndrome Metabólica - Professor RobsonSíndrome Metabólica - Professor Robson
Síndrome Metabólica - Professor RobsonProfessor Robson
 
Revisão sobre Diabetes Mellitus
Revisão sobre Diabetes MellitusRevisão sobre Diabetes Mellitus
Revisão sobre Diabetes MellitusCassyano Correr
 
Glicólise bioquimica
Glicólise   bioquimicaGlicólise   bioquimica
Glicólise bioquimicaBrendel Luis
 
Liga De Diabetes 2008 Insulinoterapia
Liga De Diabetes 2008 InsulinoterapiaLiga De Diabetes 2008 Insulinoterapia
Liga De Diabetes 2008 InsulinoterapiaLiga de Diabetes UFG
 
Síndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, Dislipdemia
Síndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, DislipdemiaSíndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, Dislipdemia
Síndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, DislipdemiaDouglas Tedesco
 

Destaque (20)

Fundamentos da bioquimica
Fundamentos da bioquimicaFundamentos da bioquimica
Fundamentos da bioquimica
 
Contagem de carboidratos
Contagem de carboidratosContagem de carboidratos
Contagem de carboidratos
 
Manual brasileiro contagem de carboidratos
Manual brasileiro contagem de carboidratosManual brasileiro contagem de carboidratos
Manual brasileiro contagem de carboidratos
 
MANUAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS PARA PESSOAS COM DIABETES
MANUAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS PARA PESSOAS COM DIABETESMANUAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS PARA PESSOAS COM DIABETES
MANUAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS PARA PESSOAS COM DIABETES
 
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...
 
Transtornos do Metaabolismo Energético - Obesidade
Transtornos do Metaabolismo Energético - ObesidadeTranstornos do Metaabolismo Energético - Obesidade
Transtornos do Metaabolismo Energético - Obesidade
 
Risco de AVE Isquêmico e Transitório relacionados a Síndrome Metabólica
Risco de AVE Isquêmico e Transitório relacionados a Síndrome MetabólicaRisco de AVE Isquêmico e Transitório relacionados a Síndrome Metabólica
Risco de AVE Isquêmico e Transitório relacionados a Síndrome Metabólica
 
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.
 
Apostila i bioquímica iii
Apostila i   bioquímica iiiApostila i   bioquímica iii
Apostila i bioquímica iii
 
Manual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da Saúde
Manual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da SaúdeManual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da Saúde
Manual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da Saúde
 
Glicolise seminário 2
Glicolise seminário 2Glicolise seminário 2
Glicolise seminário 2
 
Diabetes Mellitus
Diabetes MellitusDiabetes Mellitus
Diabetes Mellitus
 
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUSSEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
SEMIOLOGIA DIABETES MELLITUS
 
Síndrome Metabólica - Professor Robson
Síndrome Metabólica - Professor RobsonSíndrome Metabólica - Professor Robson
Síndrome Metabólica - Professor Robson
 
Revisão sobre Diabetes Mellitus
Revisão sobre Diabetes MellitusRevisão sobre Diabetes Mellitus
Revisão sobre Diabetes Mellitus
 
Síndrome Metabólica
Síndrome MetabólicaSíndrome Metabólica
Síndrome Metabólica
 
Seminário diabetes mellitus
Seminário diabetes mellitusSeminário diabetes mellitus
Seminário diabetes mellitus
 
Glicólise bioquimica
Glicólise   bioquimicaGlicólise   bioquimica
Glicólise bioquimica
 
Liga De Diabetes 2008 Insulinoterapia
Liga De Diabetes 2008 InsulinoterapiaLiga De Diabetes 2008 Insulinoterapia
Liga De Diabetes 2008 Insulinoterapia
 
Síndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, Dislipdemia
Síndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, DislipdemiaSíndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, Dislipdemia
Síndrome Metabolicas, Hipertensão, Diabetes, Dislipdemia
 

Semelhante a Bioquimica

GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfamaroalmeida74
 
AULA 8 - GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
AULA 8 -  GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.pptAULA 8 -  GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
AULA 8 - GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.pptSuilanMoreiraFerreir
 
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.pptAULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.pptMariledaRodrigues
 
plenitude-educacao-bioquimica-e-fisiologia-da-nutricao-parte-1.pdf
plenitude-educacao-bioquimica-e-fisiologia-da-nutricao-parte-1.pdfplenitude-educacao-bioquimica-e-fisiologia-da-nutricao-parte-1.pdf
plenitude-educacao-bioquimica-e-fisiologia-da-nutricao-parte-1.pdfedineiamuniz
 
Bioquímica ii 02 glicólise e gliconeogênese
Bioquímica ii 02   glicólise e gliconeogêneseBioquímica ii 02   glicólise e gliconeogênese
Bioquímica ii 02 glicólise e gliconeogêneseJucie Vasconcelos
 
Obesos várias proteínas além lipases estão envolvidas na homeostase de tg glo...
Obesos várias proteínas além lipases estão envolvidas na homeostase de tg glo...Obesos várias proteínas além lipases estão envolvidas na homeostase de tg glo...
Obesos várias proteínas além lipases estão envolvidas na homeostase de tg glo...Van Der Häägen Brazil
 
Bioquímica ii 03 via das pentose fosfato - med resumos (arlindo netto)
Bioquímica ii 03   via das pentose fosfato - med resumos (arlindo netto)Bioquímica ii 03   via das pentose fosfato - med resumos (arlindo netto)
Bioquímica ii 03 via das pentose fosfato - med resumos (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
 
Além das lipases numerosas proteínas envolvidas homeostase global tg no tecid...
Além das lipases numerosas proteínas envolvidas homeostase global tg no tecid...Além das lipases numerosas proteínas envolvidas homeostase global tg no tecid...
Além das lipases numerosas proteínas envolvidas homeostase global tg no tecid...Van Der Häägen Brazil
 
Seminario modificado
Seminario modificadoSeminario modificado
Seminario modificadoDaniele Lima
 
REPARAÇÃO DO CRESCER SÓ APÓS INÍCIO DE TRATAMENTO
REPARAÇÃO DO CRESCER SÓ APÓS INÍCIO DE TRATAMENTOREPARAÇÃO DO CRESCER SÓ APÓS INÍCIO DE TRATAMENTO
REPARAÇÃO DO CRESCER SÓ APÓS INÍCIO DE TRATAMENTOVan Der Häägen Brazil
 
Digestão e absorção de nutrientes
Digestão e absorção de nutrientesDigestão e absorção de nutrientes
Digestão e absorção de nutrientesmarcelosilveirazero1
 
Capítulo 5 o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmico
Capítulo 5   o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmicoCapítulo 5   o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmico
Capítulo 5 o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmicoGisele Mansur
 

Semelhante a Bioquimica (20)

Gliconeogenese.pdf
Gliconeogenese.pdfGliconeogenese.pdf
Gliconeogenese.pdf
 
Aula 2 glicolise 2014b
Aula 2 glicolise 2014bAula 2 glicolise 2014b
Aula 2 glicolise 2014b
 
Aula04_Gliconeogênese.pdf
Aula04_Gliconeogênese.pdfAula04_Gliconeogênese.pdf
Aula04_Gliconeogênese.pdf
 
Aula2 glicolise 2014
Aula2 glicolise 2014Aula2 glicolise 2014
Aula2 glicolise 2014
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
 
Glúcidos e Glicemia.pptx
Glúcidos e Glicemia.pptxGlúcidos e Glicemia.pptx
Glúcidos e Glicemia.pptx
 
AULA 8 - GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
AULA 8 -  GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.pptAULA 8 -  GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
AULA 8 - GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
 
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.pptAULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
 
plenitude-educacao-bioquimica-e-fisiologia-da-nutricao-parte-1.pdf
plenitude-educacao-bioquimica-e-fisiologia-da-nutricao-parte-1.pdfplenitude-educacao-bioquimica-e-fisiologia-da-nutricao-parte-1.pdf
plenitude-educacao-bioquimica-e-fisiologia-da-nutricao-parte-1.pdf
 
Bioquímica ii 02 glicólise e gliconeogênese
Bioquímica ii 02   glicólise e gliconeogêneseBioquímica ii 02   glicólise e gliconeogênese
Bioquímica ii 02 glicólise e gliconeogênese
 
Obesos várias proteínas além lipases estão envolvidas na homeostase de tg glo...
Obesos várias proteínas além lipases estão envolvidas na homeostase de tg glo...Obesos várias proteínas além lipases estão envolvidas na homeostase de tg glo...
Obesos várias proteínas além lipases estão envolvidas na homeostase de tg glo...
 
Bioquímica ii 03 via das pentose fosfato - med resumos (arlindo netto)
Bioquímica ii 03   via das pentose fosfato - med resumos (arlindo netto)Bioquímica ii 03   via das pentose fosfato - med resumos (arlindo netto)
Bioquímica ii 03 via das pentose fosfato - med resumos (arlindo netto)
 
Além das lipases numerosas proteínas envolvidas homeostase global tg no tecid...
Além das lipases numerosas proteínas envolvidas homeostase global tg no tecid...Além das lipases numerosas proteínas envolvidas homeostase global tg no tecid...
Além das lipases numerosas proteínas envolvidas homeostase global tg no tecid...
 
Tecido adiposo
Tecido adiposoTecido adiposo
Tecido adiposo
 
Prostaglendinas
ProstaglendinasProstaglendinas
Prostaglendinas
 
Seminario modificado
Seminario modificadoSeminario modificado
Seminario modificado
 
REPARAÇÃO DO CRESCER SÓ APÓS INÍCIO DE TRATAMENTO
REPARAÇÃO DO CRESCER SÓ APÓS INÍCIO DE TRATAMENTOREPARAÇÃO DO CRESCER SÓ APÓS INÍCIO DE TRATAMENTO
REPARAÇÃO DO CRESCER SÓ APÓS INÍCIO DE TRATAMENTO
 
Aula 2 Medicina
Aula 2 MedicinaAula 2 Medicina
Aula 2 Medicina
 
Digestão e absorção de nutrientes
Digestão e absorção de nutrientesDigestão e absorção de nutrientes
Digestão e absorção de nutrientes
 
Capítulo 5 o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmico
Capítulo 5   o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmicoCapítulo 5   o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmico
Capítulo 5 o papel dos hormônios intestinais no controle glicêmico
 

Último

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 

Último (20)

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 

Bioquimica

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI CAMPUS SENADOR HELVÍDIO NUNES DE BARROS CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM PRINCÍPIOS DA REGULAÇÃO METABÓLICA
  • 3. [S] GLICOSE NO SANGUE
  • 5. REGULAÇÃO DA QUANTIDADE DE UMA ENZIMA E SUAATIVIDADE
  • 6.
  • 8.
  • 9.  Hexocinase – conversão de glicose em glicose-6-fosfato. REAÇÕES EXERGÔNICAS
  • 10.  Esta só está ativa quando a concentração de glicose no sangue é muito elevada.  No fígado, a glicose é convertida em glicogênio.  A hexocinase é regulada alostericamente pelo produto da sua própria reação.
  • 11.  Fosfofrutocinase-1 - conversão de frutose-6- fosfato com o gasto de uma molécula de ATP para formar frutose-1,6-bibisfosfato e ADP. REAÇÕES EXERGÔNICAS
  • 12.  A fosfofrutoquinase é uma enzima reguladora, como a hexoquinase.  A fosfofrutoquinase tem sua atividade acelerada sempre que as taxas de ATP tornam-se baixas ou há um excesso dos produtos de hidrólise do ATP, ADP e AMP, principalmente este último.  Ela é inibida sempre que as células estão bem supridas de ATP e outros compostos, tais como, citrato e os ácidos graxos.
  • 13.  Piruvato-cinase - há transferência do grupo fosfato do fosfoenolpiruvato para uma molécula de ADP, formando-se então uma molécula de ATP e piruvato. REAÇÕES EXERGÔNICAS
  • 14.  Altas concentraçoes de ATP, acetil-CoA e acidos graxos de cadeia longa inibem alostericamente todas as isoenzimas do piruvato-cinase.
  • 15. IRREGULAÇÃO GLICOSE  Diabetes Mellitus é uma doença do metabolismo da glicose causada pela falta ou má absorção de insulina.  Diabetes tipo I;  Diabetes tipo II;  Diabetes gestacional.
  • 16.
  • 18. DEGRADAÇÃO DO GLICOGÊNIO O glicogênio é degradado pela ação conjunta de três enzimas:  Glicogênio-fosforilase;  Enzima de desramificação;  Fosfoglicomutase;
  • 19. Glicogênio-fosforilase Cliva uma ligação com fosfato inorgânico (Pi). Esta enzima só cliva resíduos de glicose que estejam a mais de 4 resíduos de distância de uma ramificação.
  • 20. Há uma transferência de resíduos de glicose de um ramo limite para outro ramo. O último resíduo da ramificação é eliminado, resultando uma glicose livre e um glicogênio desramificado. Enzima de desramificação
  • 21. Catalisa a isomerização de glicose-1-fosfato a glicose-6-fosfato, e inversamente; Fosfoglicomutase
  • 22. A GLICOGENIO-FOSFORILASE TEM REGULAÇAO ALOSTERICA E HORMONAL Glicogênio-fosforilase do músculo esquelético existe em duas formas interconversíveis:  Glicogenio-fosforilase a  Glicogênio-fosforilase b
  • 23.  A enzima fosforilase-b-cinase é responsável por converter Glicogenio- fosforilase a em Glicogênio-fosforilase b ou o inverso.  Isso é feito através da transferência de um grupo fosforil para Serina (Ser).  Esse enzima é regulada por adrenalina (mais ativa) ou glucagon (menos ativa)
  • 24.
  • 25.  A epinefrina (músculo) ou glucagon (fígado) estimula a concentração de cAMP.  O aumento na concentração de cAMP ativa a proteína quinase (PKA).  PKA ativa a fosforilase b quinase -> fosforilização de serina-> quebra do glicogênio
  • 26.
  • 27. GLICOGÊNIO-SINTASE TAMBÉM É REGULADO POR FOSFORILAÇÃO E DESFOSFORILAÇÃO.  Forma ativa => glicogênio-sintase a.  Glicogênio-sintase b inativo na ausência de glicose.  A cinase reguladora mais importante é a GSK3.
  • 28.
  • 29. Referências:  Fundamentos de bioquímica pdf. Ricardo Vieira. Belém, 2003.  Princípios de bioquímica de Lehninger. David L. Nelson, Michael M. Cox. 5 ed. Porto alegre: artemed, 2011.  http://drauziovarella.com.br/diabetes/diabet es/