Se for Professor e quiser o powerpoint para mostrar aos seus alunos mande um email para jfgcf@netcabo.pt que eu enviarei o ficheiro assim que tiver a oportunidade de o ler.
Aula sobre as Reformas Religiosas do Século XVI para o 3º Ano do Colégio Militar de Brasília. É permitido o uso do material, desde que a fonte seja citada.
Slides sobre a Revolução Americana (Independência dos Estados Unidos). Este material é voltado para alunos e alunas do Ensino Médio e pode ser utilizado por quem desejar, desde que citada a fonte.
Se for Professor e quiser o powerpoint para mostrar aos seus alunos mande um email para jfgcf@netcabo.pt que eu enviarei o ficheiro assim que tiver a oportunidade de o ler.
Aula sobre as Reformas Religiosas do Século XVI para o 3º Ano do Colégio Militar de Brasília. É permitido o uso do material, desde que a fonte seja citada.
Slides sobre a Revolução Americana (Independência dos Estados Unidos). Este material é voltado para alunos e alunas do Ensino Médio e pode ser utilizado por quem desejar, desde que citada a fonte.
Influenciados pelos ideais do Iluminismo, movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão contra o antigo regime e pregava maior liberdade econômica e política, o povo começou a se revoltar e a lutar pela igualdade de todos perante a lei. Combatiam, entre outras coisas, o absolutismo monárquico e os privilégios da nobreza e do clero. Enquanto isto, a economia francesa passava por uma crise sem precedentes. O rei Luís XVI tentou reagir, mas o povo permanecia unido, tomando conta das ruas. O slogan dos revolucionários era “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. Em 14 de julho de 1789 o povo invadiu e tomou a Bastilha (prisão) que representava o poder absoluto do rei, já que era lá que ficavam aprisionados os inimigos políticos dele. Esse episódio ficou conhecido como "A queda da Bastilha".
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
2. Introdução
Foi o conjunto de eventos que, de 1789 a 1799, alterou o
quadro político, econômico e social da França.
Antes da revolução, a França era caracterizada pelo
Antigo Regime, ou seja, o absolutismo monárquico, o
mercantilismo e a sociedade estamental.
A revolução rompeu com o antigo regime, que
dominava a Europa desde o século XV. Tornou-
se, assim, um importante marco histórico, iniciando a
Idade Contemporânea.
A Revolução Francesa inspirou reformas em outros
países, além de ter influenciado na independência das
colônias espanholas e na proclamação da
independência do Brasil.
3. Introdução
Embora seja uma revolução
burguesa, houve forte participação
popular;
Representa o momento em que a
burguesia, já detentora do poder
econômico, atinge o PODER POLÍTICO.
4. Causas
Dentre as principais causas da Revolução
Francesa, podemos destacar o custo da
monarquia, pois o rei Luís XVI e a sua corte
gastavam enormes quantias para sustentar seus
privilégios.
As ideias iluministas também influenciaram o
desejo por reformas políticas e econômicas. Os
ideais de liberdade, igualdade e fraternidade
acabaram estampados nas cores da bandeira e
também no hino da França.
O gasto com guerras pesou na economia do
país. A França participou da Guerra da
Independência dos Estados Unidos e perdeu a
Guerra dos Sete Anos, contra a Inglaterra.
5. Causas
Além disso, o quadro econômico na França era
péssimo e a fome ameaçava a população.
Secas prejudicavam a agricultura e acentuavam
a miséria. Havia escassez de alimentos, o que
aumentava ainda mais a revolta da população.
A divisão da sociedade francesa também pode
ser considerada causa da revolução, pois não
havia mobilidade e a posição social dependia
do nascimento.
6. Causas
No século XVIII, a burguesia se sentia
prejudicada pela intervenção do
Estado na economia (Mercantilismo)
Politicamente, o reinado de Luís XVI
caracterizava uma monarquia
absolutista (poder ilimitado e de
origem divina).
7. Divisão da sociedade
A sociedade francesa era estamental, dividida em três estados
ou ordens. sem mobilidade social, que mantinha os privilégios de
nascimento da nobreza.
Primeiro estado: CLERO
Segundo estado: NOBREZA
Terceiro estado: POVO
ALTO - Bispos, abades (origem nobre)
BAIXO - Padres (origem popular)
DE SANGUE (herdeiros da nobreza feudal)
DE TOGA (Burgueses que compravam ou
ganhavam títulos de nobreza)
BURGUESIA: Alta, Média e Pequena.
POBRES – Camponeses, trabalhadores
urbanos e desempregados.
8. Divisão da sociedade
Obs.: O primeiro e o segundo estados tinham isenção de
impostos, logo o Estado francês era sustentado pelo terceiro estado
(burguesia).
9. No início da década de 1780, a França se
encontrava em uma grave crise econômico-
financeira . Suas principais causas foram:
Guerra dos Sete Anos (1756-63), contra a
Inglaterra: muitas despesas militares e perda de
regiões coloniais;
Guerra de Independência dos EUA:
empobreceu os cofres públicos em mais de dois
bilhões de libras;
Tratado comercial de 1786, assinado com a
Inglaterra (vinhos franceses em troca de tecidos
ingleses) levou à falência de indústrias francesas
e aumentou o descontentamento burguês.
10. Fenômenos climáticos prejudicaram as colheitas e
aumentaram o preço do trigo e do pão, causando fome e
aumentando a insatisfação popular;
Os gastos da nobreza parasitária e o luxo das festas da
corte francesa no Palácio de Versalhes eram bancados
pelos impostos pagos pela burguesia.
11. A INSATISFAÇÃO
da maioria
esmagadora da
população contra
a monarquia fazia
da França um
terreno fértil para
os ideais
iluministas de “
Liberdade, Igualda
de e
Fraternidade”.
A Liberdade guiando o povo,
de Eugène Delacroix
12. Etapas da Revolução.
Assembleia dos Estados Gerais (1789):
Para resolver a questão dos impostos, o rei
convoca a Assembleia dos Estados
Gerais, com representantes dos três
estados;
Cada estado tinha direito a um voto, mas
a burguesia queria uma votação por
indivíduo, o que levou a violentas
discussões;
Diante da impossibilidade de resolver a
questão, o terceiro estado se separou dos
demais, declarando-se ASSEMBLEIA
NACIONAL CONSTITUINTE.
13. 1ª fase: Assembleia Nacional
Constituinte (1789-91)
A Constituição representaria o fim do
absolutismo monárquico na França;
Em Paris, o povo invadiu a antiga prisão da
Bastilha, num momento que
representou, simbolicamente, o fim do Antigo
Regime;
Na zona rural, os camponeses invadiram
castelos, incendiaram plantações e
massacraram membros da nobreza e do clero
(o Grande Medo ).
15. Decisões da Assembleia
Nacional Constituinte:
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
(todos têm direito à liberdade e à defesa da
propriedade privada);
Extinção dos privilégios feudais da nobreza;
Aprovação da Constituição Civil do Clero : confisco
das terras da Igreja e subordinação de seus
membros ao Estado francês;
Promulgação da Constituição de 1791 , que
estabelecia o voto censitário e a tripartição dos
poderes .
17. Monarquia constitucional
(1791-92)
Luís XVI aceitou a Constituição, mas foi pego ao tentar
fugir com sua família para a Áustria e preso no Palácio
das Tulherias;
As monarquias absolutistas da Europa começaram a
organizar uma ofensiva contra a França e, diante da
invasão prussiana, a Assembleia convocou todos os
cidadãos à guerra;
Às armas cidadãos! Formai
vossos batalhões!
Marchemos, marchemos!
Nossa terra do sangue
impuro se saciará!
18. A multidão, enfurecida, invadiu o local onde o rei estava
preso, considerando-o um traidor. Os revolucionários
aboliram a monarquia e proclamaram a República .
Invasão ao Palácio das Tulherias, 10 de agosto de 1792.
19. 2ª FASE: A Convenção (1792-93)
Girondinos – sentavam-se à direita na Assembleia e
representavam a alta burguesia;
Jacobinos – sentavam-se à esquerda, na parte mais
alta da Assembleia e defendiam os interesses da
pequena burguesia e dos sans-culottes;
Planície ou Pântano – sem posição política
definida, sentava-se ao centro da Assembleia, na
parte mais baixa.
Seus membros foram escolhidos por sufrágio universal
Masculino e pertenciam aos seguintes partidos políticos:
20. 2ª fase: A Convenção (1792-93)
A Convenção decidiu, por votação, mandar o rei deposto
(Cidadão Luís Capeto) à guilhotina;
A execução do rei levou as nações absolutistas –
Áustria, Prússia, Espanha, reinos italianos, Países Baixos – e a
Inglaterra a formar a Primeira Coligação, contra a França;
Dentro da França, houve levantes antirrevolucionários de
camponeses, instigados por padres reacionários e pela
pequena nobreza (Vendeia).
Sans-culotte parisiense.
Em junho de 1793, tem início a REPÚBLICA
JACOBINA (“o Terror”), quando os sans-
culotes e os jacobinos, invadiram a
Convenção e prenderam os líderes
girondinos.
21. República Jacobina (junho
de 1793 – julho de 1794)
Criação do Tribunal Revolucionário, que
julgava os opositores da Revolução e
condenava-os à morte na guilhotina;
Houve a criação do ensino público e
gratuito, abolição da escravidão nas
colônias, tabelamento dos preços dos
alimentos e a instituição do sufrágio
universal masculino;
Os jacobinos perderam popularidade
graças à carnificina das execuções, o
que levou à volta dos girondinos ao
poder no Golpe do 9 Termidor .
22. Reação termidoriana (1794-95)
Execução de Robespierre na guilhotina e anulação
das medidas populares tomadas pelos jacobinos;
Restabelecimento da liberdade de preços e
promulgação de uma nova Constituição, que
estabelecia que o Poder Executivo seria exercido
pelo Diretório, além do retorno do voto censitário .
23. 3ª fase: O Diretório (1795-99)
Após a queda de Robespierre, a alta burguesia voltou ao
poder disposta a consolidar suas conquistas.
Em agosto de 1795, foi criado o Diretório, no qual cinco
membros – chamados de diretores – exerciam o Poder
Executivo. Esta fase encerrou em 799.
A crise econômica agravava-se a cada dia, a corrupção
aumentava e faltavam alimentos. Com o passar do
tempo, o governo do Diretório foi ficando cada vez mais
enfraquecido.
Com a França imersa no caos, e sob a ameaça de
ataques internos e externos, a burguesia articulou entregar
o poder a alguém influente e poderoso.
Esse alguém foi o jovem general Napoleão
Bonaparte, que, a partir de 1799, começou a governar a
França.
24. O Diretório (1795-99)
Teve maioria girondina e sofria
oposição dos jacobinos e dos
monarquistas;
Enfrentou tentativas de golpes
dos dois grupos, como a
Conspiração dos Iguais , cujo
líder jacobino foi preso e
guilhotinado pelos girondinos.
“Graco” Babeuf.
25. Externamente, a França ainda
enfrentava, com sucesso, os
países absolutistas e começou
a se destacar o gênio militar de
Napoleão Bonaparte;
Para consolidar sua República
burguesa, os girondinos
apoiaram o Golpe do 18
Brumário (Bonaparte derrubou
o Diretório e instituiu o
Consulado. Napoleão Bonaparte
Fontes: História Digital, google imagens...