O documento resume as perspectivas econômicas internacionais e brasileiras, com instituições como o FMI e o Banco Mundial reduzindo as projeções de crescimento global e para países-chave. A zona do euro e os EUA enfrentam desaceleração, enquanto a China deve crescer abaixo de 8% em 2012. Para a América Latina, a previsão é de 3,2% em 2012, liderado por Panamá e Peru. No Brasil, a projeção caiu de 2,5% para 1,5%.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
Retrospectiva Prospectiva: Um futuro não muito brilhanteBanco Pine
1) A conjuntura econômica mundial mostra sinais de recuperação moderada, mas com riscos de desaceleração nos EUA e continua recessão na zona do euro.
2) Na China, indicadores recentes sugerem crescimento do PIB chinês de 8% em 2013.
3) No Brasil, o PIB do 3T12 frustrou as expectativas, crescendo apenas 0,9% no ano, puxado pela queda nos investimentos e serviços financeiros.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
Artigo do ipea sobre a economia mundialomar pontes
1. O documento discute as perspectivas econômicas mundiais em 2019, com desaceleração do crescimento global esperada.
2. O FMI revisou para baixo suas projeções de crescimento mundial em 2019 de 3,7% para 3,3% devido à desaceleração nos EUA e Europa.
3. A China também deve desacelerar, com crescimento projetado de 6,3% em 2019, enquanto a Índia deve continuar crescendo acima de 7%.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
O documento descreve as economias do Brasil, Rússia e Índia, membros do BRICS. A economia brasileira é baseada em commodities agrícolas, minerais e manufatura, com taxas de juros historicamente altas. A economia russa é caracterizada por sua dependência da União Soviética e da CEI, com foco em recursos naturais. A economia indiana tem a segunda maior população mundial e vem crescendo rapidamente nos últimos anos.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
Retrospectiva Prospectiva: Um futuro não muito brilhanteBanco Pine
1) A conjuntura econômica mundial mostra sinais de recuperação moderada, mas com riscos de desaceleração nos EUA e continua recessão na zona do euro.
2) Na China, indicadores recentes sugerem crescimento do PIB chinês de 8% em 2013.
3) No Brasil, o PIB do 3T12 frustrou as expectativas, crescendo apenas 0,9% no ano, puxado pela queda nos investimentos e serviços financeiros.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
Artigo do ipea sobre a economia mundialomar pontes
1. O documento discute as perspectivas econômicas mundiais em 2019, com desaceleração do crescimento global esperada.
2. O FMI revisou para baixo suas projeções de crescimento mundial em 2019 de 3,7% para 3,3% devido à desaceleração nos EUA e Europa.
3. A China também deve desacelerar, com crescimento projetado de 6,3% em 2019, enquanto a Índia deve continuar crescendo acima de 7%.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
O documento descreve as economias do Brasil, Rússia e Índia, membros do BRICS. A economia brasileira é baseada em commodities agrícolas, minerais e manufatura, com taxas de juros historicamente altas. A economia russa é caracterizada por sua dependência da União Soviética e da CEI, com foco em recursos naturais. A economia indiana tem a segunda maior população mundial e vem crescendo rapidamente nos últimos anos.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior e 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Dados fracos da China e da Índia aumentaram o pessimismo nos mercados asiáticos. O dólar continuou em alta contra o real devido às preocupações com a economia mundial.
O documento discute a economia brasileira, identificando desafios e oportunidades. Entre os desafios estão retomar o crescimento sob condições externas desfavoráveis, sinalizar controle da inflação e avançar em conquistas sociais. As oportunidades incluem o potencial da demanda doméstica, recursos naturais abundantes e baixo risco de balanço de pagamentos.
Análise ceplan v final set 2013 110913 rev_jjJamildo Melo
O documento discute a economia mundial, brasileira e de Pernambuco em 2013. A economia mundial cresceu moderadamente, enquanto a zona do Euro permaneceu em recessão. No Brasil, o PIB cresceu entre 2-2,5%, a inflação permaneceu alta e a balança comercial tornou-se deficitária. Em Pernambuco, o crescimento econômico, industrial e do comércio ficaram abaixo da média nacional e nordestina.
1. A economia mundial deve apresentar discreto aumento em 2013, com retomada gradual da Zona do Euro e sinais de reaquecimento dos EUA. O desemprego nos países avançados deve se manter elevado.
2. No Brasil, o PIB cresceu discretamente no primeiro trimestre, puxado pela agropecuária. A inflação pressiona os juros para cima, enquanto o câmbio se desvaloriza. Há risco de déficit na balança comercial.
3. Em Pernambuco, o c
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
1) O documento discute os impactos da crise financeira global no Brasil em 2009.
2) Prevê-se crescimento econômico reduzido no Brasil, com inflação e desemprego aumentados devido à desaceleração global.
3) O acesso a crédito será mais difícil no Brasil, já que os bancos estrangeiros estarão pagando dívidas e os bancos brasileiros terão oferta de crédito reduzida.
As características socioeconômicas dos países 2011Luiz C. da Silva
O documento apresenta as principais características socioeconômicas dos países da América do Sul em 2011, incluindo PIB, setores econômicos, IDH e outros indicadores. É dividido em capítulos sobre cada país, com detalhes sobre a economia, distribuição da força de trabalho, agricultura, indústria, comércio exterior e desenvolvimento humano. O autor busca fornecer uma visão abrangente do contexto econômico e social desses países.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
As características socioeconômicas dos países 2012Luiz C. da Silva
Este documento apresenta as principais características socioeconômicas dos países da América do Sul em 2012, dividido em oito capítulos. O capítulo 1 descreve as características do Brasil, Argentina e Venezuela, incluindo seus PIBs, setores econômicos, índices sociais e desafios enfrentados.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
“CRISE INTERNACIONAL, OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO...ciespbrag_22
1) O documento discute oportunidades e desafios para o crescimento econômico brasileiro diante da crise internacional.
2) É analisado o cenário econômico mundial e brasileiro, identificando que o Brasil possui mercado interno em expansão ao contrário das principais economias.
3) São apontadas nove cadeias produtivas em São Paulo, como petróleo e gás, automotiva e alimentos, com potencial para investimentos e crescimento.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
Europe2020stocktaking annex pt estratégias des 2020Fernando Zornitta
Este documento fornece um resumo dos progressos da União Europeia em relação aos objetivos da Estratégia Europa 2020 de emprego, investigação e desenvolvimento. A taxa de emprego da UE está abaixo da meta de 75% e provavelmente não a alcançará em 2020. Os investimentos em I&D também estão aquém da meta de 3% do PIB e provavelmente permanecerão assim. Há grandes diferenças nos resultados e objetivos entre os Estados-membros nessas áreas.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. A economia brasileira tem crescido menos que a média mundial e que outros países emergentes durante esse período. Embora os investimentos tenham se recuperado em 2013, eles ainda são baixos em comparação internacional, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
O documento descreve a Colômbia como um destino estratégico para investimentos internacionais, destacando seu crescimento econômico acima da média mundial e melhoria na segurança. A Proexport é apresentada como uma entidade que apoia investidores estrangeiros na Colômbia. Mídia internacional tem relatado o bom momento econômico da Colômbia e sua atratividade crescente para investimentos.
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
O documento resume as notícias econômicas e financeiras da última semana. O setor bancário espanhol continua sob pressão devido ao aumento dos empréstimos problemáticos. A região autônoma de Valência pediu ajuda financeira formal à Espanha. Nos EUA, os resultados das empresas surpreenderam positivamente, mas os dados econômicos continuaram fracos. O FMI revisou as projeções de crescimento global em baixa.
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
O documento discute a economia brasileira, identificando desafios e oportunidades. Entre os desafios estão retomar o crescimento sob condições externas desfavoráveis, sinalizar controle da inflação e avançar em conquistas sociais. As oportunidades incluem o potencial da demanda doméstica, recursos naturais abundantes e baixo risco de balanço de pagamentos.
Análise ceplan v final set 2013 110913 rev_jjJamildo Melo
O documento discute a economia mundial, brasileira e de Pernambuco em 2013. A economia mundial cresceu moderadamente, enquanto a zona do Euro permaneceu em recessão. No Brasil, o PIB cresceu entre 2-2,5%, a inflação permaneceu alta e a balança comercial tornou-se deficitária. Em Pernambuco, o crescimento econômico, industrial e do comércio ficaram abaixo da média nacional e nordestina.
1. A economia mundial deve apresentar discreto aumento em 2013, com retomada gradual da Zona do Euro e sinais de reaquecimento dos EUA. O desemprego nos países avançados deve se manter elevado.
2. No Brasil, o PIB cresceu discretamente no primeiro trimestre, puxado pela agropecuária. A inflação pressiona os juros para cima, enquanto o câmbio se desvaloriza. Há risco de déficit na balança comercial.
3. Em Pernambuco, o c
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
1) O documento discute os impactos da crise financeira global no Brasil em 2009.
2) Prevê-se crescimento econômico reduzido no Brasil, com inflação e desemprego aumentados devido à desaceleração global.
3) O acesso a crédito será mais difícil no Brasil, já que os bancos estrangeiros estarão pagando dívidas e os bancos brasileiros terão oferta de crédito reduzida.
As características socioeconômicas dos países 2011Luiz C. da Silva
O documento apresenta as principais características socioeconômicas dos países da América do Sul em 2011, incluindo PIB, setores econômicos, IDH e outros indicadores. É dividido em capítulos sobre cada país, com detalhes sobre a economia, distribuição da força de trabalho, agricultura, indústria, comércio exterior e desenvolvimento humano. O autor busca fornecer uma visão abrangente do contexto econômico e social desses países.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
As características socioeconômicas dos países 2012Luiz C. da Silva
Este documento apresenta as principais características socioeconômicas dos países da América do Sul em 2012, dividido em oito capítulos. O capítulo 1 descreve as características do Brasil, Argentina e Venezuela, incluindo seus PIBs, setores econômicos, índices sociais e desafios enfrentados.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
“CRISE INTERNACIONAL, OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO...ciespbrag_22
1) O documento discute oportunidades e desafios para o crescimento econômico brasileiro diante da crise internacional.
2) É analisado o cenário econômico mundial e brasileiro, identificando que o Brasil possui mercado interno em expansão ao contrário das principais economias.
3) São apontadas nove cadeias produtivas em São Paulo, como petróleo e gás, automotiva e alimentos, com potencial para investimentos e crescimento.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. A economia brasileira está passando por um momento de estagflação com crescimento baixo e inflação elevada, enquanto os fundamentos macroeconômicos se deterioraram. A desaceleração chinesa e a queda nos preços das commodities também impactam negativamente o cenário.
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
Europe2020stocktaking annex pt estratégias des 2020Fernando Zornitta
Este documento fornece um resumo dos progressos da União Europeia em relação aos objetivos da Estratégia Europa 2020 de emprego, investigação e desenvolvimento. A taxa de emprego da UE está abaixo da meta de 75% e provavelmente não a alcançará em 2020. Os investimentos em I&D também estão aquém da meta de 3% do PIB e provavelmente permanecerão assim. Há grandes diferenças nos resultados e objetivos entre os Estados-membros nessas áreas.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. A economia brasileira tem crescido menos que a média mundial e que outros países emergentes durante esse período. Embora os investimentos tenham se recuperado em 2013, eles ainda são baixos em comparação internacional, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
O documento descreve a Colômbia como um destino estratégico para investimentos internacionais, destacando seu crescimento econômico acima da média mundial e melhoria na segurança. A Proexport é apresentada como uma entidade que apoia investidores estrangeiros na Colômbia. Mídia internacional tem relatado o bom momento econômico da Colômbia e sua atratividade crescente para investimentos.
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
O documento resume as notícias econômicas e financeiras da última semana. O setor bancário espanhol continua sob pressão devido ao aumento dos empréstimos problemáticos. A região autônoma de Valência pediu ajuda financeira formal à Espanha. Nos EUA, os resultados das empresas surpreenderam positivamente, mas os dados econômicos continuaram fracos. O FMI revisou as projeções de crescimento global em baixa.
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
O relatório resume a situação econômica brasileira e mundial no 3o trimestre de 2011. A economia brasileira está sujeita a desdobramentos da crise econômica internacional. No Brasil, a inflação está acima da meta e o Banco Central reduziu a taxa Selic para incentivar o mercado interno, apesar dos riscos de recessão global.
Calendário Econômico Pine: COPOM e o cenário prospectivoBanco Pine
O documento resume a reunião do COPOM de agosto, prevendo uma redução da taxa Selic para 7,5%, e sua manutenção nesse patamar. Também projeta o PIB do 2T12 em 0,5% e crescimento de 1,9% em 2012, com riscos de revisão para baixo.
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
O artigo discute o abrandamento econômico global e as ações dos bancos centrais para estimular o crescimento. Dados recentes mostram fraqueza nos EUA, Europa e China. Os bancos centrais cortaram taxas de juro e expandiram estímulos, mas provavelmente não será suficiente. O resultado do "braço de ferro" entre abrandamento e ações dos bancos centrais permanece incerto.
Boletim 42 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a inflação no Brasil no primeiro semestre de 2008 e as perspectivas para o restante do ano. Em três frases: A inflação permaneceu acima da meta no período devido principalmente ao aumento dos preços dos alimentos. O Banco Central manteve a política de aumentar os juros para controlar a inflação. Há incerteza sobre o crescimento da economia brasileira diante da desaceleração mundial e queda dos preços das commodities.
Apresentação ri cpfl energia_apimec sul_jun13CPFL RI
1) O documento apresenta dados sobre o contexto econômico e demográfico do Brasil entre 1991-2000 e 2003-2012, mostrando melhorias nos últimos anos com crescimento do PIB, redução do desemprego e da dívida pública.
2) Apresenta também projeções de aumento do consumo de energia elétrica residencial no Brasil até 2021, com o crescimento populacional e a maior posse de eletrodomésticos.
3) Por fim, mostra que o Brasil deve continuar entre as maiores economias mundiais nas pró
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
Semelhante a Novos cenários para economia internacional e brasileira nº 1.out.2012 (9)
Novos cenários para economia internacional e brasileira nº 1.out.2012
1. NOVOS CENÁRIOS PARA A
ECONOMIA INTERNACIONAL E
BRASILEIRA
HENRIQUE MARINHO
OUTUBRO DE 2012
2. Economia Internacional
Atividade Econômica
Em seu último Relatório de Inflação, publicado em 27/9, o Banco Central traça
cenário difícil para a economia mundial, comentando que a economia global segue
com perspectiva de baixo crescimento por um período e tempo prolongado. Nos
Estados Unidos, a despeito de o mercado imobiliário ter apresentado sinais de
melhora em meses recentes, o ritmo de atividade segue influenciado por risco de
contenção fiscal e de fragilidade do mercado de trabalho, que se somam aos
associados à crise europeia. Na Zona do Euro, embora iniciativas recentes tenham
contribuído para reduzir a probabilidade de ocorrência de eventos extremos nos
mercados financeiros internacionais, permanecem incertezas políticas e o ceticismo
sobre a solidez do sistema bancário em alguns países da região, o que sustentam
perspectivas desfavoráveis para a atividade. Nesse contexto, nas economias maduras,
restrições no espaço de utilização de políticas contracíclicas, mercado de trabalho
debilitado, destruição de riqueza e mercado de crédito ainda restritivo compõem o
cenário de baixo crescimento.
A economia norte-americana cresceu menos do que o previsto anteriormente no
segundo trimestre, afetada por gastos mais moderados dos consumidores e pela
estiagem na região do Meio-Oeste. O PIB dos EUA cresceu à taxa anualizada de 1,3%
no segundo trimestre, de acordo com a segunda e última revisão do Departamento do
Comércio. Na primeira revisão, a expansão do PIB no período havia sido estimada em
1,7%. O número revisado, que leva em conta dados mais completos do que o relatório
do mês passado, indicou um ritmo de crescimento mais fraco devido a revisões dos
investimentos em estoques, gastos dos consumidores e exportações.
A economia da zona do euro teve uma contração mais forte do que a prevista
inicialmente no segundo trimestre, segundo dados revisados divulgados no dia 05/10,
pela agência oficial de estatísticas da União Europeia. A Eurostat, como é conhecida a
agência, agora estima que o Produto Interno Bruto (PIB) do bloco de 17 nações que
compartilham o euro teve queda de 0,9% no segundo trimestre ante igual período de
2011. No mês passado, a redução havia sido estimada em 0,5%. Em relação ao
primeiro trimestre, o PIB da zona do euro encolheu 0,2% entre abril e junho,
confirmando a estimativa anterior, de acordo com a Eurostat.
A economia da França continuou a mostrar sinais de estagnação no segundo
trimestre do ano, contida pela retração do consumo, de acordo com dados divulgados
nesta sexta-feira pelo instituto nacional de estatísticas, o Insee. Entre abril e junho, a
economia do país apresentou crescimento zero em relação aos primeiros três meses do
ano. O resultado final do período veio em linha com o dado preliminar e com as
expectativas dos economistas.
A contração da economia do Reino Unido no segundo trimestre deste ano foi menor
do que o calculado inicialmente, de acordo com revisão do Escritório para Estatísticas
Nacionais (ONS, na sigla em inglês). O PIB caiu 0,4% entre abril e junho, na
3. comparação com o primeiro trimestre, menos do que a queda de 0,5% anunciada
antes.
Esses dados recentes têm provocado alterações nas previsões de
crescimento das principais economias para 2012 e 2013
De acordo com a Fitch Ratings, em novas previsões publicadas em 27/09/2012, a
economia global está diante de uma série de riscos e, por isso, reduziu a projeção de
crescimento para este ano, de 2,2% para 2,1%. Para 2013, a expectativa é que o PIB
global cresça 2,6% e, para 2014, a previsão é de alta de 3%. A estimativa anterior –
feita em junho – era de avanços de 2,8% e 3,1% para 2013 e 2014, respectivamente.
Segundo a agência, a economia da zona do euro deve recuar 0,5% neste ano. A
região deve crescer 0,3% no próximo ano e 1,4% em 2014. Nos Estados Unidos, a
taxa de desemprego persistentemente alta e a desaceleração do crescimento são alguns
dos indícios do momento delicado que o país atravessa. Neste contexto, a Fitch
rebaixou a sua previsão de crescimento do PIB em 2013 para 2,3%. A estimativa de
2012 manteve-se inalterada em 2,2%.
Os países emergentes também enfrentam desafios cada vez maiores, devido às
vulnerabilidades domésticas e às fracas perspectivas externas. Na China, a Fitch não
espera uma desaceleração abrupta e prevê crescimento de 7,8% em 2012, de 8,2% em
2013, e de 7,5% em 2014. Na Índia, o crescimento econômico vai acelerar em 2013 e
chegar a 7%.
O Banco Mundial cortou as projeções de crescimento para a China em relatório
divulgado no dia 8 de Outubro. A instituição espera que a desaceleração chinesa tenda
a piorar e durar mais que o previsto e informou que a China terá um crescimento de
7,7% neste ano e 8,1% em 2013. A previsão anterior era de 8,2% em 2012 e de 8,6%
no ano que vem.
Para a América Latina a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe
(Cepal), organismo das Nações Unidas, reduziu a projeção de crescimento do Produto
Interno Bruto (PIB) da América Latina e do Caribe, de 3,7% para 3,2% em 2012.
A Argentina terá um crescimento maior que o do Brasil, pelas estimativas da
Cepal, de 2%. Segundo as projeções, o crescimento em 2012 na região será
encabeçado pelo Panamá (9,5%), seguido do Haiti (6%) e do Peru (5,9%). Bolívia,
Chile, Costa Rica, Nicarágua e Venezuela crescerão 5% e o México, 4%. Pelas
estimativas, somente o Paraguai registrará uma contração de 2% 'por fatores
climáticos excepcionais que destruíram parte de sua produção de soja, principal
produto de exportação'.
Ainda com respeito aos cenários para a América Latina e Caribe, o Banco
Mundial destaca em seu Relatório Semestral, divulgado em 03/10, que os países da
4. Região crescerão à taxa de 3% neste ano, mais em linha com as tendências globais, A
projeção do Banco Mundial aponta desaceleração liderada pelas duas maiores
economias da região, como crescimento econômico do Brasil estimado em 2% ou
menos em 2012. Em 2010, o PIB da América Latina e Caribe cresceu à taxa de 6%,
com desaceleração para 4% em2011, informa a instituição. De acordo com as
estimativas do Banco Mundial, muitos países na região ainda poderão crescer acima
da média regional, como Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Chile, República
Dominicana, Equador, México, Uruguai e Venezuela. Segundo o relatório, as
economias do Panamá e Peru continuam a ser os principais destaques de crescimento
da região em 2012, com taxas de expansão econômica similares às da Ásia, de 8% e
6%, respectivamente.
O FMI reduz mais uma vez suas projeções para a economia Mundial
O FMI também reduziu, de 3,5% para 3,3%, a previsão crescimento para a
economia global em 2012. Para 2013, a expectativa também ficou menor, recuando de
3,9% para 3,6%. Segundo o fundo, a crise na zona do euro continua sendo a ameaça
mais “óbvia” às perspectivas globais. Apesar das ações tomadas para resolver o
problema, “a crise na zona do euro se aprofundou e novas intervenções foram
necessárias para prevenir uma deterioração rápida da situação”.
Na zona do euro, a previsão é de uma contração de 0,4% na economia este ano, com
uma leve retomada e crescimento de 0,2% em 2013. O PIB da Itália deve se contrair
em 2,3%, e o da Espanha, em 1,5%. A Alemanha, no entanto, deve seguir com
crescimento modesto, de 0,9%.
Em relação aos Estados Unidos, no entanto, o FMI revisou para cima sua previsão
de crescimento em 2012, passando de 2,1% no relatório de julho para 2,2%. Em 2013,
a alta do PIB deve ficar pouco menor, em 2,1%.
Países Selecionados - Variação Anual do PIB real (%)
Discriminação 2012 2013 2012:Dif. Jul 2013 Dif.Jul
Mundo 3,3 3,6 -0,2 -0,3
Economias Avançadas 1,3 1,5 -0,1 -0,3
Canadá 1,9 2,0 -0,2 -0,2
Estados Unidos 2,2 2,1 0,1 -0,1
Japão 2,2 1,2 -0,2 -0,3
Reino Unido -0,4 1,1 -0,6 -0,3
Zona do Euro -0,4 0,2 -0,1 -0,5
Alemanha 0,9 0,9 0,0 -0,5
Espanha -1,5 -1,3 -0,1 -0,7
França 0,1 0,4 -0,2 -0,5
Itália -2,3 -0,7 -0,4 -0,4
Fonte: FMI, World Economic Outlook out/2012
5. Entre os países do Bric, houve redução também nas previsões para o crescimento da
Índia este ano (de 6,2% em julho para 4,9%) e Rússia (de 4% para 3,7%). Segundo as
projeções do FMI, a economia da China deve crescer 7,8% em 2012 – 0,2 ponto
percentual a menos que o esperado no relatório divulgado em julho. Se confirmada,
será a menor expansão desde 1999, quando o país cresceu 7,6%. Em 2013, a previsão
é de alta de 8,2%. Para o Brasil, a redução das estimativas de crescimento do PIB
cpairam de 2,5% em Julho para 1,5% em outubro.
Brics - Variação Anual do PIB real (%)
BRICs 2012 2013 2012:dif. Jul 2013;Dif.Jul
Brasil 1,5 4,0 -1,0 -0,7
Rússia 3,7 3,8 -0,3 -0,1
Índia 4,9 6,0 -1,3 -0,6
China 7,8 8,2 -0,2 -0,2
África do Sul 2,6 3,0 0,0 -0,3
Fonte: FMI, World Eco. Outlook Database, Out 2012
O FMI prevê que América Latina e Caribe devem se expandir 3,2%, ante projeção
de 3,4% há três meses. A projeção para o crescimento do México foi levemente
reduzida --em 0,1 ponto percentual-- ante julho, para 3,8% em 2012 e 3,5% em 2013.
Segundo o FMI, o Peru deve crescer 6% neste ano e 5,8% em 2013, a Venezuela,
5,7% em 2012 e 3,3% no ano que vem, o Chile, 5% e 4,4%, respectivamente, e a
Colômbia, 4,3% e 4,4%. O órgão alertou que Venezuela e Argentina, particularmente,
correm riscos de pressão inflacionária --embora o nível de preços continue acima do
centro da meta para muitos países.
Em agosto, o desemprego alcançou 18,196 milhões de pessoas na zona do euro,
contra 11,4% em julho (número revisado), segundo a Eurostat. A Espanha registrou
taxa de 25,1% e ficou à frente da Grécia (24,4%, segundo os últimos dados
disponíveis de junho). O desemprego na zona do euro atingiu 11,4%, arrastado pela
Espanha, onde o índice foi de 25,1%, anunciou a agência oficial de estatísticas
Eurostat nesta segunda-feira (1º). A taxa ficou estável em relação a julho. Na União
Europeia, o índice ficou em 10,5%, também mostrando estabilidade na comparação
com o mês anterior. Tanto na zona do euro quanto na União Europeia, as taxas
aumentaram em relação a agosto de 2011, quando registraram 10,2% e 9,7%,
respectivamente.
Entre os países da zona do euro, a Áustria tem a menor taxa de desemprego (4,5%).
Em seguida aparecem Luxemburgo (5,2%), Holanda (5,3%) e Alemanha (5,5%).
6. Inflação e Juros
A taxa anual de inflação da zona do euro registrou aceleração em setembro,
influenciada pela alta dos preços de energia e a elevação de impostos sobre as vendas
imposta por governos locais que implementam programas de austeridade. A agência
oficial de estatísticas da União Europeia, a Eurostat, disse que o índice de preços ao
consumidor (CPI, na sigla em inglês) da região subiu 2,7% no período de 12 meses
até setembro, depois de avançar 2,6% nos12 meses até agosto. Os preços de energia
aumentaram 9,2% nos12 meses até setembro, após subirem 8,9% nos12 meses até
agosto, segundo a Eurostat. O consenso nos mercados era de uma taxa positiva de
2,4%.
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE)
divulgou que a taxa anual de inflação entre seus 34 membros ficou em 2,0% em
agosto, após a leitura de 1,9% em julho. É a primeira aceleração em um ano, puxada
pela alta nos preços de energia. Entre os membros da OCDE, os preços de energia
tiveram alta anual de 3,5% em agosto, após a expansão de 0,7% em julho. Mas a
inflação dos alimentos desacelerou-se para 2,1%, de 2,3% no mês anterior. Excluindo
alimentos e energia, o núcleo da inflação medido pela organização ficou em 1,6% em
agosto, de 1,8% em julho. Na divisão por países que fazem parte da OCDE, a taxa
mais elevada de inflação foi registrada na Turquia, onde os preços tiveram alta anual
de 8,9% em agosto. Já a taxa mais baixa foi na Suíça, onde os preços caíram 0,5%.
Na última rodada de definição de taxa de juros, os bancos centrais,
tendo em vista o cenário recessivo, manteve as taxas inalteradas por
mais um período, a saber:
O Banco Central Europeu (BCE) manteve a taxa básica de juro em 0,75%, em
decisão unânime, mantendo os custos de empréstimos em mínimas históricas, à
medida que a zona do euro provavelmente se dirige para uma recessão. Para o BCE, a
inflação na zona do euro deve permanecer acima de 2% em 2012, devido a aumentos
nos preços do setor de energia e em impostos indiretos em alguns países do bloco.
Também o Banco da Inglaterra (BOE) manteve a taxa básica de juros em
0,50% e o programa de compra de ativos em 375bilhões de libras. Em
comunicado publicado em sua página na internet, o BOE disse que seu Comitê de
Política Monetária espera que o programa necessite de mais um mês para ser
concluído e que seu tamanho continuará sendo avaliado.
O Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) decidiu manter inalterada a sua
política monetária. Ao término da sua reunião de dois dias, a diretoria do BoJ
decidiu, por unanimidade, manter a taxa de juros na faixa entre 0% e 0,1%.
Também manteve seu programa de compra de ativos em 80 trilhões de ienes.
7. Economia Brasileira
Atividade Econômica
O Banco Central (BC) revisou a projeção de crescimento real do Produto
Interno Bruto (PIB) para 1,6% em 2012, informou a autoridade monetária ao
divulgar o Relatório Trimestral de Inflação de setembro. A estimativa anterior
era de expansão de 2,5%, número que foi revisado no documento de junho. No
início do ano, a instituição apostava em crescimento de 3,5%. O desempenho da
economia esperado pelo BC é mais modesto do que a projeção oficial do
Ministério da Fazenda – expansão de 2% e está em linha com a mediana das
projeções apuradas entre analistas pelo boletim Focus (1,57%). A estimativa do
Banco Central para o crescimento do PIB em doze meses até junho do ano que
vem é de 3,3% - acima, portanto, dos 1,6% estimados para este ano.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reviu para baixo suas
estimativas de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) e do setor
industrial para este ano. O Informe Conjuntural do terceiro trimestre, divulgado
em 27 de setembro, prevê uma elevação do PIB de 1,5%, contra 2,1% no estudo
do trimestre anterior, e estagnação da indústria como um todo, quando o
Informe passado previra evolução de 1,6%. A indústria de transformação, calcula
a CNI, registrará queda de 1,9% em 2012.
A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) reduziu
também a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB)
brasileiro neste ano de 2,7% para 1,6%. A estimativa consta no relatório Estudo
Econômico da América Latina e do Caribe 2012, divulgado em 02 de outubro, em
Santiago, Chile.
Inflação
O Banco Central (BC) passou a projetar inflação acima do centro da meta
neste ano. A autoridade monetária calcula que a variação do Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fecharia o ano em 5,2%, na hipótese de a
taxa básica de juros manter-se em 7,5% ao ano. No relatório anterior, divulgado
em junho, a inflação projetada para 2012 era de 4,7%.
A CNI também alterou a projeção de 5% para 5,5% do o Índice de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA), acima do centro da meta de 4,5% perseguida pelo BC,
mas ainda abaixo do teto de 6,5%.
O Fundo Monetário Internacional manteve, em outubro, a projeção da alta da
inflação no Brasil de 5,2% para este ano e reduziu suavemente a estimativa para
2013, pois passou de elevação de 5% para 4,9%
FONTE DOS DADOS: FMI. BACEN, CNI,BM, JORNAIS FOLHA, ESTADÃO E
VALOR