O documento discute os conceitos de saúde coletiva e o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), destacando suas diretrizes de universalidade, integralidade e equidade. Também aborda os níveis de prevenção em saúde, modelos de atenção, epidemiologia e vigilância epidemiológica.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento resume a história e evolução da saúde pública no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Ele descreve as principais doenças que assolaram o país em cada época, as condições precárias de saúde e tratamento, e como o sistema de saúde foi se desenvolvendo ao longo dos anos, desde a criação dos primeiros institutos de pesquisa até a implementação do SUS na constituição de 1988.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
O documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), definidos na Lei Orgânica da Saúde. Os principais pontos abordados são: a universalidade do acesso, a integralidade da assistência e a descentralização política e administrativa do sistema.
O documento descreve a evolução histórica da vigilância epidemiológica no Brasil desde as primeiras intervenções estatais no início do século XX até a criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em 1975. Também aborda os principais conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, como a notificação compulsória de doenças, a coleta e análise de dados, e a recomendação de medidas de prevenção e controle.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento descreve a história e os desafios da Estratégia Saúde da Família no Brasil. Ele detalha como o SUS evoluiu para priorizar a atenção básica, o papel central da Saúde da Família nisso, e os esforços do governo para expandir e qualificar esse modelo, melhorando o acesso aos cuidados primários e a saúde da população.
O documento resume a história e evolução da saúde pública no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Ele descreve as principais doenças que assolaram o país em cada época, as condições precárias de saúde e tratamento, e como o sistema de saúde foi se desenvolvendo ao longo dos anos, desde a criação dos primeiros institutos de pesquisa até a implementação do SUS na constituição de 1988.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
O documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), definidos na Lei Orgânica da Saúde. Os principais pontos abordados são: a universalidade do acesso, a integralidade da assistência e a descentralização política e administrativa do sistema.
O documento descreve a evolução histórica da vigilância epidemiológica no Brasil desde as primeiras intervenções estatais no início do século XX até a criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em 1975. Também aborda os principais conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, como a notificação compulsória de doenças, a coleta e análise de dados, e a recomendação de medidas de prevenção e controle.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
O documento discute os principais conceitos e programas da saúde coletiva. A saúde coletiva surgiu na década de 1970 para abordar a saúde como fenômeno social e de interesse público. Ela se baseia nas ciências sociais, epidemiologia e administração em saúde para promover a saúde da população por meio de ações como prevenção, educação e melhoria das condições de vida. O documento também descreve programas como o da saúde da mulher, criança e família implementados nos centros de sa
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
O documento descreve a Estratégia de Saúde da Família no Brasil, incluindo seus principais atributos e como funciona. A ESF é o modelo de Atenção Primária à Saúde no país e se caracteriza por ter a comunidade como foco, com equipes multidisciplinares atendendo populações em territórios definidos. Posteriormente, os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados para dar suporte técnico às equipes de ESF.
O documento discute as políticas de saúde no Brasil, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de Atenção Básica. O texto explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição de 1988 e é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. Também descreve os componentes da Atenção Básica, como a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O documento descreve as atividades e equipe de um programa de saúde da família em Praia de Leste, incluindo 27 agentes comunitários de saúde, visitas médicas domiciliares, palestras sobre saúde em escolas, e desafios como acompanhamento de pacientes com doenças crônicas e fornecimento de medicamentos e fraldas.
O documento descreve o Pacto pela Saúde, um conjunto de reformas entre União, estados e municípios para promover inovações na gestão da saúde. O Pacto inclui compromissos de gestão nas áreas de atenção básica, regionalização e financiamento para qualificar o acesso da população ao SUS.
AULA 1 - Introdução Geral a Saúde Coletiva – Princípios e Conceitos.pptxAlefySantos2
O documento discute conceitos fundamentais de saúde coletiva, incluindo princípios de vigilância epidemiológica e sanitária, níveis de prevenção, e determinantes sociais da saúde e doença. É dividido em 8 encontros abordando tópicos como epidemiologia, políticas de saúde, e programas de imunização e controle de doenças.
Aspectos biopsicossociais que interferem na saúde da mulherLorena Padilha
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da gravidez e do parto ao longo dos séculos, desde visões mitológicas e religiosas até avanços científicos e médicos recentes. A mortalidade materna e infantil foi reduzida com o desenvolvimento da medicina pero a medicalização excessiva também trouxe problemas ao tratar a mulher como mero objeto.
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e doenças em populações. Sua origem está no século XIX com o desenvolvimento da clínica, estatística e medicina social. Hipócrates e Galeno anteciparam conceitos epidemiológicos, e John Graunt é considerado o pai da epidemiologia moderna.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, incluindo sua definição, características, princípios, estrutura de gestão e responsabilidades das três esferas de governo - federal, estadual e municipal.
Nos anos 1980, o Brasil passava por uma crise econômica e o sistema de saúde enfrentava grandes desafios. Foram criadas as Ações Integradas de Saúde em 1983 para universalizar o acesso aos serviços, e o Sistema Único de Saúde começou a ser estruturado na Constituição de 1988, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde pública no Brasil desde a República Velha até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Começando com campanhas sanitárias para combater doenças endêmicas no século XIX, o sistema de saúde brasileiro passou por diferentes modelos ao longo das eras Vargas, militar e Nova República, culminando na reforma sanitária e estabelecimento do SUS em 1988 para garantir saúde como direito de todos.
O documento discute o crescimento e desenvolvimento da criança, definindo-os como processos dinâmicos que ocorrem desde a concepção até a morte. Ele descreve os principais parâmetros antropométricos usados para medir o crescimento, como peso, altura e perímetros cefálico e torácico, além de fatores que influenciam esses processos, como genética, hormônios e ambiente. Também apresenta as etapas típicas do desenvolvimento motor e das habilidades da criança.
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
Esse artigo aborda sobre a definição de saúde; Evolução do conceito saúde; olhar epidemiológico e antropológico da saúde; fala também da Historia Natural da Doença HND; Padrões e Progressão das doenças; Medidas preventivas; Níveis de prevenção; Aborda sobre a saúde pública; definição de saúde pública; objectivos de saúde pública; determinantes sócias de saúde;
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
O documento discute os principais conceitos e programas da saúde coletiva. A saúde coletiva surgiu na década de 1970 para abordar a saúde como fenômeno social e de interesse público. Ela se baseia nas ciências sociais, epidemiologia e administração em saúde para promover a saúde da população por meio de ações como prevenção, educação e melhoria das condições de vida. O documento também descreve programas como o da saúde da mulher, criança e família implementados nos centros de sa
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
O documento descreve a Estratégia de Saúde da Família no Brasil, incluindo seus principais atributos e como funciona. A ESF é o modelo de Atenção Primária à Saúde no país e se caracteriza por ter a comunidade como foco, com equipes multidisciplinares atendendo populações em territórios definidos. Posteriormente, os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados para dar suporte técnico às equipes de ESF.
O documento discute as políticas de saúde no Brasil, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de Atenção Básica. O texto explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição de 1988 e é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. Também descreve os componentes da Atenção Básica, como a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O documento descreve as atividades e equipe de um programa de saúde da família em Praia de Leste, incluindo 27 agentes comunitários de saúde, visitas médicas domiciliares, palestras sobre saúde em escolas, e desafios como acompanhamento de pacientes com doenças crônicas e fornecimento de medicamentos e fraldas.
O documento descreve o Pacto pela Saúde, um conjunto de reformas entre União, estados e municípios para promover inovações na gestão da saúde. O Pacto inclui compromissos de gestão nas áreas de atenção básica, regionalização e financiamento para qualificar o acesso da população ao SUS.
AULA 1 - Introdução Geral a Saúde Coletiva – Princípios e Conceitos.pptxAlefySantos2
O documento discute conceitos fundamentais de saúde coletiva, incluindo princípios de vigilância epidemiológica e sanitária, níveis de prevenção, e determinantes sociais da saúde e doença. É dividido em 8 encontros abordando tópicos como epidemiologia, políticas de saúde, e programas de imunização e controle de doenças.
Aspectos biopsicossociais que interferem na saúde da mulherLorena Padilha
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da gravidez e do parto ao longo dos séculos, desde visões mitológicas e religiosas até avanços científicos e médicos recentes. A mortalidade materna e infantil foi reduzida com o desenvolvimento da medicina pero a medicalização excessiva também trouxe problemas ao tratar a mulher como mero objeto.
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
A epidemiologia estuda a frequência, distribuição e determinantes de estados de saúde e doenças em populações. Sua origem está no século XIX com o desenvolvimento da clínica, estatística e medicina social. Hipócrates e Galeno anteciparam conceitos epidemiológicos, e John Graunt é considerado o pai da epidemiologia moderna.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, incluindo sua definição, características, princípios, estrutura de gestão e responsabilidades das três esferas de governo - federal, estadual e municipal.
Nos anos 1980, o Brasil passava por uma crise econômica e o sistema de saúde enfrentava grandes desafios. Foram criadas as Ações Integradas de Saúde em 1983 para universalizar o acesso aos serviços, e o Sistema Único de Saúde começou a ser estruturado na Constituição de 1988, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde pública no Brasil desde a República Velha até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Começando com campanhas sanitárias para combater doenças endêmicas no século XIX, o sistema de saúde brasileiro passou por diferentes modelos ao longo das eras Vargas, militar e Nova República, culminando na reforma sanitária e estabelecimento do SUS em 1988 para garantir saúde como direito de todos.
O documento discute o crescimento e desenvolvimento da criança, definindo-os como processos dinâmicos que ocorrem desde a concepção até a morte. Ele descreve os principais parâmetros antropométricos usados para medir o crescimento, como peso, altura e perímetros cefálico e torácico, além de fatores que influenciam esses processos, como genética, hormônios e ambiente. Também apresenta as etapas típicas do desenvolvimento motor e das habilidades da criança.
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
Esse artigo aborda sobre a definição de saúde; Evolução do conceito saúde; olhar epidemiológico e antropológico da saúde; fala também da Historia Natural da Doença HND; Padrões e Progressão das doenças; Medidas preventivas; Níveis de prevenção; Aborda sobre a saúde pública; definição de saúde pública; objectivos de saúde pública; determinantes sócias de saúde;
Tema 1 MOdi. Conferência. Atividade 1 [Recuperado].pptEliezer48
O documento discute o sistema nacional de vigilância epidemiológica em Angola. Ele define conceitos e tipos de vigilância, analisa as atividades e responsabilidades da vigilância epidemiológica, e discute os objetivos e métodos de ensino de um curso sobre vigilância epidemiológica.
O documento discute a história natural das doenças, abordando sua definição, fatores, fases e modelos. Apresenta os conceitos de saúde e doença e as fases pelo qual uma doença se desenvolve, desde os estágios iniciais até a possível recuperação ou sequelas. Também explica os diferentes tipos de prevenção e seus níveis de acordo com quando são aplicados no curso da doença.
O documento discute os níveis de prevenção em saúde pública, incluindo: (1) a prevenção primária que ocorre antes da doença através de medidas como vacinação e saneamento; (2) a prevenção secundária que visa impedir complicações de doenças existentes através de exames de rastreamento; e (3) a prevenção terciária que foca na reabilitação após a doença para melhorar a qualidade de vida.
O documento discute a promoção da saúde pública, definindo-a como um conjunto de políticas e programas voltados para evitar que as pessoas se exponham a situações de risco à saúde. Detalha os objetivos da promoção da saúde, como disseminar qualidade de vida e reduzir vulnerabilidades, e explica os tipos de prevenção (primária e secundária). Também apresenta princípios da promoção da saúde como a intersetorialidade e a participação social.
Este documento discute o Programa de Controle da Tuberculose no município de Irecê, Bahia. O programa visa garantir o acesso equitativo ao tratamento da tuberculose e consolidar o Sistema Único de Saúde através da readequação dos procedimentos de atendimento. O documento também descreve os componentes do programa, incluindo a busca ativa de casos suspeitos, o tratamento, a supervisão e o monitoramento de indicadores.
O documento apresenta conceitos fundamentais de saúde coletiva, como a definição de saúde da OMS, a determinação social do processo saúde-doença, os princípios do SUS, a vigilância em saúde e a promoção da saúde. Também aborda temas como epidemiologia, regionalização e hierarquização dos serviços de saúde e a complementaridade entre os setores público e privado no Brasil.
AULA 1 - Introdução Geral a Saúde Coletiva – Princípios e Conceitos.pptxAlefyLima1
1) O documento apresenta os principais conceitos e princípios da saúde coletiva, incluindo epidemiologia, vigilância sanitária e epidemiológica, prevenção primária, secundária e terciária.
2) São descritos os determinantes sociais, ambientais e comportamentais da saúde e doença, assim como os conceitos de saúde, doença e qualidade de vida.
3) O texto também aborda a história natural da doença, os agentes causais endógenos e exógenos, e as ações das
O documento discute os conceitos e modelos de vigilância em saúde, incluindo vigilância da situação de saúde, vigilância ambiental, vigilância do trabalhador, vigilância sanitária e vigilância epidemiológica. A vigilância epidemiológica objetiva fornecer orientação técnica para gestores de saúde por meio da coleta e análise de dados para recomendar medidas de prevenção e controle de doenças.
Este documento apresenta um resumo sobre epidemiologia realizado por Paula Leticia dos Santos Oliveira para o curso de Auxiliar de Laboratório. O resumo define epidemiologia como o estudo da saúde da população, sua distribuição e métodos de controle. Também descreve conceitos como epidemia, surto, pandemia e endemia. Por fim, discute fatores que influenciam a saúde e doenças como ambientais, sociais e individuais.
O documento discute o conceito de saúde e doença. A doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que alteram o estado normal de saúde de um ser vivo. Diferentes ciências estudam as doenças em humanos, plantas e animais. Além disso, a doença envolve aspectos físicos e subjetivos como dor e sofrimento. A saúde é definida pela OMS como um estado de completo bem-estar físico, mental e social.
O documento discute os princípios e estratégias da Saúde Coletiva e da Estratégia Saúde da Família (ESF) no Brasil. A Saúde Coletiva enfatiza a promoção da saúde, prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida considerando determinantes sociais. A ESF reorienta a atenção primária para acolhimento de famílias por meio de equipes multiprofissionais nos territórios.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdfAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptxAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
As medidas de promoção da saúde visam prevenir doenças e aumentar o controle individual sobre a saúde através de hábitos saudáveis, boas condições de higiene e saneamento, ordenamento do território, vacinação, rastreios de saúde e campanhas de sensibilização.
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
O documento discute os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua universalidade, equidade e integralidade. Também descreve os princípios organizacionais do SUS como regionalização, hierarquização e descentralização. Finalmente, discute as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde que devem ser desenvolvidas no âmbito do SUS.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil. Ele explica que a vigilância sanitária é responsabilidade compartilhada entre os governos federal, estadual e municipal, com cada nível tendo agências e órgãos específicos. Além disso, a vigilância sanitária tem o objetivo de fiscalizar, autuar e fechar estabelecimentos que não estejam em conformidade, a fim de proteger a saúde pública.
Saude ambiental, saude publica e educacao para saudeAraujoAvelino
Esse artigo aborda sobre a definição de Saúde Ambiental; Educação em Saúde; Modelos de educação para a saúde; Promoção da Saúde; Saúde Ambiental – Breve Historial; Objectivos da Saúde Ambiental: Modelo FPSEEA; Vigilância Ambiental em Saúde
2. Saúde coletiva
• SAÚDE
É um completo estado de bem estar físico mental e social,
e não meramente a ausência de doença.
SAÚDE COLETIVA.
Coletivo: “Que abrange ou compreende muitas coisas ou
pessoas.
3. Saúde coletiva
• SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
• O Sistema Único de Saúde - SUS- foi criado pela Lei
Orgânica da Saúde n.º 8.080/90
• Pode ser entendido, em primeiro lugar, como uma
“Política de Estado”, materialização de uma decisão
adotada pelo Congresso Nacional, em 1988, na chamada
Constituição cidadã, de considerar a Saúde como um
“Direito de Cidadania e um dever do Estado.
4. Saúde coletiva
• diretrizes previstas .
• Universalidade . atender a todos, sem distinções ou
restrições, oferecendo a todo atenção necessária.
• Integralidade. oferecer a atenção necessária á saúde da
população , promovendo ações contínuas de prevenção e
tratamento aos indivíduos e a comunidade, em quaisquer
níveis complexidade;
5. Saúde coletiva
• Equidade : disponibilizar os recursos e serviços com
justiça, de acordo com as necessidades de cada um,
canalizando maior atenção aos que mais necessitam.
• Participação Social: é um direito e dever da sociedade
participar das gestões públicas em particular; é dever do
Poder Público garantir as condições para essa
participação, assegurando a gestão comunitária do SUS;
6. Saúde coletiva
• Descentralização : é o processo de transferência de
responsabilidade de gestão para os municípios,
atendendo as determinações constitucionais e legais que
embasam o SUS, definidor de atribuições comuns e
competências especificas á União, aso estados, ao
Distrito Federal e aos municípios.
7. Saúde coletiva
• Hierarquização : entendia como um conjunto articulado e
continuo das ações e serviços preventivos e curativos,
individuais , exigidos para cada caso em todos os níveis
de complexidade do sistema referência e contra-
referência.
8. Saúde coletiva
• LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990:
• Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde, a organização e o funcionamento
dos serviços correspondentes e dá outras providências.
9. • LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.Dispõe
sobre a participação da comunidade na gestão do
Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências
intergovernamentais de recursos financeiros na área da
saúde e dá outras
10. HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
• Fase Inicial
• Fase Patológica pré-clínica
• Fase Clínica
• Fase de incapacidade residual
11. FATORES DETERMINANTES DA
DOENÇA
• Endógenos :Fatores determinantes que, no quadro geral
da ecologia da doença, são inerentes ao organismo e
estabelecem a receptividade do indivíduo.
15. CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES DE
DOENÇAS
• Biológicos – bactérias e vírus
• Genéticos – translocação de cromossomos (síndrome de
Down) Químicos – nutrientes, drogas, gases, fumo, álcool
Físicos – radiação, atrito e impacto de veículos a motor
• Psíquicos ou psicossociais – estresse do desemprego,
trabalho
16. PREVENÇÃO. O que é?
• Prevenir é prever antes que algo aconteça e cuidar para
que não aconteça.
• Prevenção é a ação antecipada tendo como objetivo de
interceptar ou anular a evolução de uma doença.
• Prevenção não apenas para evitar o aparecimento de
doença mais também para interromper o processo da
doença que já se instalou no organismo.
18. NÍVEIS DE PREVENÇÃO
• Prevenção Primária: são ações dirigidas para
manutenção da saúde.
• Prevenção Secundária: ações que visam a prevenção
para regredir a doença.
• Prevenção Terciária: ações se dirigem à fase final do
processo, visa reabilitar o paciente.
19. PREVENÇÃO PRIMÁRIA
• 1. Promoção da Saúde - ações destinadas para
manter o bem-estar, sem visar nenhuma doença
Educação sanitária;
• Alimentação e nutrição adequadas; Habitação adequada;
• Emprego e salários adequados;
• Condições para a satisfação das necessidades básicas
para o indivíduo
20. Proteção específicas
• inclui medidas para impedir o aparecimento de uma
determinada doença Imunização.
• uma determinada doença Imunização;
• Exame pré-natal; Quimioprofilaxia; Fluorretação da água;
• Eliminação de exposição a agentes carcinogênicos;
Saúde Ocupacional.
21. PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
• Inquéritos para descoberta de casos na comunidade;
• Exames periódicos, individuais, para detecção precoce
de casos;
• Isolamento para evitar a propagação de doenças;
• Tratamento para evitar a progressão da doença.
22. PREVENÇÃO TERCIÁRIA
• Reabilitação: impedir a incapacidade total.
• Fisioterapia;
• Terapia ocupacional;
• Emprego para reabilitado;
• Melhores condições de trabalho para o deficiente;
• Educação para o público para aceitação dos deficientes;
• Próteses e órteses.
23. MODELOS DE ATENÇÃO EM SAÚDE
• É uma maneira de organizar os meios de trabalho
utilizados nas práticas ou processos de trabalho em
saúde (PAIM, 2003).
• Modelo Médico Assistencial Privatista: é voltado para a
demanda espontânea, predominantemente curativo.
• Modelo Sanitarista: concentra atenção no controle de
certos agravos ou em determinados grupos de risco de
adoecer e morrer, através de campanhas e de programas
especiais de saúde pública.
• Modelo de Vigilância da Saúde: os serviços são voltados
para as necessidades de saúde identificadas na
comunidade, mediante estudos epidemiológico
24. Epidemiologia
• Conceito. Epidemiologia é o estudo da frequência, da
distribuição e dos determinantes dos eventos
relacionados à saúde em específicas populações e a
aplicação desses estudos no controle dos
• problemas de saúde."
• A epidemiologia é uma disciplina básica da saúde pública
voltada para a compreensão do processo saúde-doença
na coletividade. Como disciplina da saúde pública,
preocupa-se com o desenvolvimento de estratégias para
as ações voltadas para a proteção e promoção da saúde
da comunidade.
25. Objetivos da Epidemiologia
• 1. Identificar o agente causal ou fatores relacionados à
causa dos agravos à saúde.
• 2. Entender a causa dos agravos à saúde.
• 3. Definir os modos de transmissão.
• 4. Definir e determinar os fatores contribuintes aos
agravos à saúde.
• 5. Identificar e explicar os padrões de distribuição
geográfica das doenças.
• 6. Estabelecer os métodos e estratégias de controle dos
agravos à saúde.
• 7. Estabelecer medidas preventivas
26. Vigilância Epidemiológica
• Conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a
detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos
fatores determinantes e condicionantes de saúde
individual ou coletiva, com afinalidade de recomendar e
adotar medidas de prevenção e controle.
27. Notificação de doenças:
• Notificação Ativa: procedimento que tem por objetivo detectar casos
que não foram captados pelo sistema de Notificação. É realizada
através de visitas periódicas a serviços de saúde como hospitais e
laboratórios, instituições de ensino, ambulatórios, busca em
prontuários, CCIH e outros locais que possam ser fontes de
notificação. Doenças de notificação compulsória: PORTARIA NO -
204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016
• Notificação Negativa: denominação da notificação realizada
periodicamente, mesmo na ausência de casos. O serviço de saúde
informa por intermédio de um boletim, telegrama ou até por telefone,
que não ocorreram casos de uma determinada doença. Esse sistema
é útil:
• sendo a doença objeto de erradicação, de eliminação ou controle;
• quando a incidência da doença é baixa, e pode haver um período
mais ou menos longo sem que ocorram casos; dessa forma, os
serviços de saúde obrigando-se informar que não houve casos, estão
sempre vigilantes
28. • Surto :É um aumento inesperado do número de
infectados por determinada doença em uma região
específica. Um exemplo são os casos de dengue: quando
muitos casos ocorrem no mesmo bairro de uma cidade,
por exemplo, as autoridades tratam esse crescimento
como um surto.
• Epidemia
• Ocorre quando o número de surtos cresce, abrangendo
várias regiões de determinada cidade, por exemplo. Se
isso acontecer, considera-se que há uma epidemia no
município — mas um surto em escala estadual.
29. • Endemia: o nome dado a um fator que interfere
negativamente na saúde de uma população, como uma
doença que pode ser ou não contagiosa ou até mesmo
violências que já se tornaram comuns em determinadas
regiões.
• Pandemia :Já uma pandemia é decretada quando o surto
ou a epidemia passa a ser encontrado em mais de um
continente e com transmissão comunitária, não sendo
mais possível o rastreamento das pessoas infectadas. O
mundo já registrou várias pandemias: