Este documento descreve um projeto de sexualidade desenvolvido no Instituto de Educação Régis Pacheco em Jequié, Bahia. O projeto tem como objetivo fornecer informações sobre sexualidade para adolescentes e jovens de forma a promover uma visão positiva da sexualidade e comportamentos responsáveis. Ele aborda tópicos como anatomia, relacionamentos, saúde sexual e prevenção de doenças. O projeto utiliza dinâmicas de grupo e debates para discutir esses temas de forma a desenvolver o bem-estar dos estudantes.
O projeto tem como objetivo capacitar professores sobre diversidade sexual e identidade de gênero para combater preconceitos na escola. Ele inclui módulos sobre desenvolvimento psicossocial, sexualidade, gênero, religião, homofobia, transexualidade e aspectos jurídicos dos direitos LGBT. O projeto visa expandir a cultura de respeito aos direitos humanos e promover o desenvolvimento saudável de todos os estudantes.
O documento descreve um projeto de educação sexual para adolescentes que visa capacitá-los a promover a saúde sexual entre seus pares. O projeto será implementado em duas escolas municipais entre agosto e outubro e incluirá oficinas, palestras e uma visita a um centro de juventude. Os resultados serão apresentados durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em outubro.
O documento descreve um projeto de educação para a sexualidade e afetos (PESA) apresentado por uma enfermeira. O PESA tem como objetivos refletir sobre a prática da educação sexual, apresentar o modelo de desenvolvimento integral da pessoa em 3 dimensões, e sugerir estratégias de abordagem do tema com os alunos. O projeto aborda aspectos históricos, biológicos, psicoafetivos e de construção de projeto de vida.
Este documento apresenta um programa de educação sexual para um agrupamento de escolas, incluindo notas introdutórias sobre a sexualidade e a educação sexual, o enquadramento legal, objetivos, estratégias, propostas de conteúdos e plano de operacionalização.
ORIENTAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS: A IMPORTÂNCIA E AS DIFICULDADES DA ABORDAGEM J...Junior Moraes
1) O documento discute a importância da abordagem do tema orientação sexual nas escolas com adolescentes do 6o ao 9o ano do ensino fundamental, destacando as mudanças físicas e emocionais dessa fase.
2) Apesar de ser um tema delicado, a discussão é importante para orientar os jovens de forma adequada sobre sexualidade e prevenir problemas como gravidez precoce e DSTs.
3) Ao longo da história do Brasil, houve tentativas de incluir o tema na educação, mas também resistência
Este documento apresenta um projeto de educação para a saúde e educação sexual em uma escola. O projeto aborda tópicos como alimentação, saúde mental, uso de substâncias e educação sexual. Ele tem como objetivo ajudar os alunos a fazerem escolhas informadas sobre sua saúde e bem-estar. O documento descreve as atividades planejadas, como formação de professores e palestras para pais e alunos.
Este documento apresenta um projeto de educação para a saúde e educação sexual em uma escola. O projeto aborda tópicos como alimentação, saúde mental, uso de substâncias e educação sexual. Ele tem como objetivo ajudar os alunos a tomarem decisões informadas sobre sua saúde e bem-estar. O documento também discute a implementação de atividades e recursos para apoiar a educação sexual dos alunos em diferentes idades.
O documento discute o papel fundamental da família no desenvolvimento de crianças com necessidades especiais e no apoio ao movimento APAE. Ele descreve como a família oferece cuidados, apoio emocional e orientação, além de interagir com profissionais de saúde e educação. O texto também aborda um programa chamado NAF que fornece apoio às famílias de alunos com deficiência intelectual matriculados em uma escola.
O projeto tem como objetivo capacitar professores sobre diversidade sexual e identidade de gênero para combater preconceitos na escola. Ele inclui módulos sobre desenvolvimento psicossocial, sexualidade, gênero, religião, homofobia, transexualidade e aspectos jurídicos dos direitos LGBT. O projeto visa expandir a cultura de respeito aos direitos humanos e promover o desenvolvimento saudável de todos os estudantes.
O documento descreve um projeto de educação sexual para adolescentes que visa capacitá-los a promover a saúde sexual entre seus pares. O projeto será implementado em duas escolas municipais entre agosto e outubro e incluirá oficinas, palestras e uma visita a um centro de juventude. Os resultados serão apresentados durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em outubro.
O documento descreve um projeto de educação para a sexualidade e afetos (PESA) apresentado por uma enfermeira. O PESA tem como objetivos refletir sobre a prática da educação sexual, apresentar o modelo de desenvolvimento integral da pessoa em 3 dimensões, e sugerir estratégias de abordagem do tema com os alunos. O projeto aborda aspectos históricos, biológicos, psicoafetivos e de construção de projeto de vida.
Este documento apresenta um programa de educação sexual para um agrupamento de escolas, incluindo notas introdutórias sobre a sexualidade e a educação sexual, o enquadramento legal, objetivos, estratégias, propostas de conteúdos e plano de operacionalização.
ORIENTAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS: A IMPORTÂNCIA E AS DIFICULDADES DA ABORDAGEM J...Junior Moraes
1) O documento discute a importância da abordagem do tema orientação sexual nas escolas com adolescentes do 6o ao 9o ano do ensino fundamental, destacando as mudanças físicas e emocionais dessa fase.
2) Apesar de ser um tema delicado, a discussão é importante para orientar os jovens de forma adequada sobre sexualidade e prevenir problemas como gravidez precoce e DSTs.
3) Ao longo da história do Brasil, houve tentativas de incluir o tema na educação, mas também resistência
Este documento apresenta um projeto de educação para a saúde e educação sexual em uma escola. O projeto aborda tópicos como alimentação, saúde mental, uso de substâncias e educação sexual. Ele tem como objetivo ajudar os alunos a fazerem escolhas informadas sobre sua saúde e bem-estar. O documento descreve as atividades planejadas, como formação de professores e palestras para pais e alunos.
Este documento apresenta um projeto de educação para a saúde e educação sexual em uma escola. O projeto aborda tópicos como alimentação, saúde mental, uso de substâncias e educação sexual. Ele tem como objetivo ajudar os alunos a tomarem decisões informadas sobre sua saúde e bem-estar. O documento também discute a implementação de atividades e recursos para apoiar a educação sexual dos alunos em diferentes idades.
O documento discute o papel fundamental da família no desenvolvimento de crianças com necessidades especiais e no apoio ao movimento APAE. Ele descreve como a família oferece cuidados, apoio emocional e orientação, além de interagir com profissionais de saúde e educação. O texto também aborda um programa chamado NAF que fornece apoio às famílias de alunos com deficiência intelectual matriculados em uma escola.
O documento discute família, deficiência e pessoas com deficiência. Ele também aborda o apoio necessário para crianças com deficiência, incluindo amor, cuidados, brincadeiras, educação especial e inclusão social.
Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação Sandra Freitas
O documento discute a educação sexual em meio escolar, definindo conceitos de sexualidade e objetivos da educação sexual. Apresenta valores orientadores, conteúdos, metodologias e o papel da escola e família na educação sexual. Detalha também a carga horária, projetos educativos e participação da comunidade escolar nessa área, de acordo com a legislação portuguesa.
Este documento descreve o Programa Primeira Infância Melhor (PIM), um programa brasileiro de promoção do desenvolvimento infantil integral para crianças de até 6 anos de idade em situação de vulnerabilidade social. O PIM utiliza visitas domiciliares semanais e atividades grupais para orientar as famílias e promover o cuidado, saúde, nutrição e estimulação das crianças. O programa busca fortalecer vínculos familiares, prevenir riscos e ampliar o acesso a serviços de saúde, educação e assistência
O documento justifica a inclusão da Orientação Sexual nos currículos escolares, destacando sua importância para o desenvolvimento das crianças e adolescentes. Aborda também a concepção de sexualidade, enfatizando que vai além da reprodução e está ligada à saúde física e mental, sendo um direito humano fundamental.
Pes apresentacao educacao_para_a_sexualidade_no_1.o_cebPelo Siro
Este documento discute a educação sexual no 1o ciclo do ensino básico em Portugal. Apresenta os objetivos gerais da educação sexual nesta idade, que incluem o desenvolvimento do autoconhecimento e das relações interpessoais. Também descreve os conteúdos a serem ensinados em cada ano, como anatomia, identidade de gênero e reprodução humana. Realça a importância da parceria entre a escola e os pais neste processo.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas para mais de 400 profissionais de educação sobre o tema. O objetivo era promover a reflexão sobre como lidar com questões de orientação sexual e discriminação na escola.
Este documento apresenta um projeto de educação para a saúde e educação sexual em uma escola. Ele descreve o enquadramento legal e objetivos do projeto, incluindo abordar tópicos como alimentação, saúde mental, uso de substâncias e educação sexual. O projeto visa desenvolver competências dos alunos para tomada de decisões sobre seu bem-estar.
O documento discute a importância de se trabalhar o tema da orientação sexual na escola. De acordo com os PCNs, a orientação sexual deve abordar questões sobre o corpo, relações de gênero e prevenção de doenças. O trabalho com esse tema na escola deve ser realizado de forma reflexiva e dialogada para oferecer informações e problematizar questões relacionadas à sexualidade.
Este caderno foi elaborado para focar na prevenção da violência entre homens jovens. Reconhece-se que os programas tradicionais de saúde raramente consideraram as necessidades específicas dos rapazes e que é importante engajá-los de forma positiva em questões como violência, saúde sexual e relacionamentos. O objetivo é melhorar o bem-estar dos próprios rapazes e promover uma maior equidade de gênero.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
O documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças, destacando que ambas devem cumprir suas responsabilidades e manter diálogo aberto. A escola deve acolher todos com liberdade e orientação, enquanto a família deve apoiar o processo escolar de forma consciente.
Este módulo aborda a gravidez na adolescência, definindo-a como ocorrendo até os 20 anos incompletos de acordo com a OMS. No entanto, ressalta que não há delimitações rígidas entre as fases da vida e que a adolescência e juventude devem ser entendidas como processos influenciados por fatores sociais, não apenas biológicos. O módulo também discute a heterogeneidade dos jovens e como experiências de vida variam de acordo com contextos históricos e sociais.
Este projeto interdisciplinar aborda a sexualidade na adolescência para alunos do 5o ano do ensino fundamental. Ele tem como objetivos discutir as mudanças físicas da puberdade, compreender sexualidade como forma de prazer ligada à afetividade e o conceito de namoro. Serão realizadas dinâmicas, análise de vídeo e músicas, e trabalhos em grupo sobre corpo e atividade física, sexualidade em mídia e afetividade. O projeto culminará em apresentações e debate.
As famílias de crianças com necessidades educativas especiaisLílian Reis
O documento discute as famílias de crianças com necessidades educacionais especiais. Aborda os desafios que os pais enfrentam, incluindo as reações emocionais iniciais de choque e negação, seguidas por sentimentos de culpa, depressão e ansiedade. Também discute as relações entre os membros da família e os modelos de interação com profissionais, enfatizando a importância de reconhecer os pais como especialistas no cuidado de seus filhos.
Este documento discute a orientação sexual nos Parâmetros Curriculares Nacionais brasileiros. Os PCNs abordam a orientação sexual como algo inerente à vida e à saúde que se desenvolve ao longo do tempo. A escola tem um papel importante na orientação sexual dos estudantes de forma sistematizada, enquanto a família transmite valores sobre sexualidade implicitamente. Os PCNs defendem que a orientação sexual na escola deve ocorrer tanto dentro quanto fora do currículo oficial.
Este documento discute a sexualidade nas pessoas com deficiência. Aborda o direito à sexualidade, como a cognição, valores e sexualidade diferem entre deficiências leves e profundas, e a importância da educação sexual para pessoas com deficiência. Realizou-se também um estudo sobre a percepção da sexualidade nas pessoas com deficiência.
Programa de Formação de Professores em Educação Infantil
Ambiente saudável: conceitos básicos de saúde e
ambiente
Seção 2 – Atenção básica à saúde: a articulação da instituição de Educação Infantil com outros profissionais e programas
de saúde e saneamento básico
Seção 3 – Cuidados básicos com os ambientes da instituição de Educação infantil
Seção 4 – Prevenção de acidentes e primeiros socorros
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
CUIDADOS ESSENCIAIS: SONO, HIGIENE E ALIMENTAÇÃO
Seção 1 – Necessidades básicas: desenvolvimento infantil e práticas culturais
Seção 2 – Alimentação: as práticas e costumes alimentares
Seção 3 – Higiene e cuidados corporais das crianças
Seção 4 – Repouso e sono
Evidenciar ou não, a necessidade de trabalhar a sexualidade na educação infan...SimoneHelenDrumond
O documento discute a necessidade de trabalhar a sexualidade na Educação Infantil de forma lúdica e natural, levando em conta o desenvolvimento integral da criança. A sexualidade está presente desde o nascimento e deve ser tratada de forma a respeitar a diversidade e sem impor conceitos preconceituosos. As atividades devem estimular a autonomia e aprendizagem por meio de situações do cotidiano da criança.
O documento descreve um projeto chamado "Re...Conhecer" que tem como objetivo fornecer educação sexual para alunos de acordo com a lei portuguesa. O projeto usa vários recursos como livros, vídeos e jogos para ajudar alunos a refletir e se tornarem cidadãos sexualmente responsáveis. Ele é direcionado a alunos de 1o a 4o ano com temas como o corpo, saúde, amizade e puberdade.
O documento descreve a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) em Ilhéus, Brasil. A APAE oferece assistência integral às pessoas com deficiência intelectual e múltipla por meio de serviços como educação, saúde, capacitação profissional e inclusão social. A instituição tem como missão promover a inclusão e o bem-estar dessas pessoas na sociedade de acordo com os princípios da educação especial.
O documento discute a orientação sexual como tema transversal nos Parâmetros Curriculares Nacionais brasileiros. Apresenta os objetivos de abordar a sexualidade na escola, como prevenir gravidez e doenças entre adolescentes e fortalecer a autoestima. Também destaca a importância de reconhecer as especificidades da sexualidade em cada fase da vida e abordar o tema de forma interdisciplinar.
Este documento apresenta uma lista de 95 alunos matriculados no Centro Estadual de Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da Informação Régis Pacheco, contendo informações como nome, idade, série, disciplinas e dias da semana em que as aulas ocorrem.
Este programa de ressignificação foi realizado no IERP no ano de 2009 com excelentes resultados. Vale a pena dar Um novo Olhar para o Percurso Digno na Educação de Adolescentes e Jovens do IERP.
O documento discute família, deficiência e pessoas com deficiência. Ele também aborda o apoio necessário para crianças com deficiência, incluindo amor, cuidados, brincadeiras, educação especial e inclusão social.
Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação Sandra Freitas
O documento discute a educação sexual em meio escolar, definindo conceitos de sexualidade e objetivos da educação sexual. Apresenta valores orientadores, conteúdos, metodologias e o papel da escola e família na educação sexual. Detalha também a carga horária, projetos educativos e participação da comunidade escolar nessa área, de acordo com a legislação portuguesa.
Este documento descreve o Programa Primeira Infância Melhor (PIM), um programa brasileiro de promoção do desenvolvimento infantil integral para crianças de até 6 anos de idade em situação de vulnerabilidade social. O PIM utiliza visitas domiciliares semanais e atividades grupais para orientar as famílias e promover o cuidado, saúde, nutrição e estimulação das crianças. O programa busca fortalecer vínculos familiares, prevenir riscos e ampliar o acesso a serviços de saúde, educação e assistência
O documento justifica a inclusão da Orientação Sexual nos currículos escolares, destacando sua importância para o desenvolvimento das crianças e adolescentes. Aborda também a concepção de sexualidade, enfatizando que vai além da reprodução e está ligada à saúde física e mental, sendo um direito humano fundamental.
Pes apresentacao educacao_para_a_sexualidade_no_1.o_cebPelo Siro
Este documento discute a educação sexual no 1o ciclo do ensino básico em Portugal. Apresenta os objetivos gerais da educação sexual nesta idade, que incluem o desenvolvimento do autoconhecimento e das relações interpessoais. Também descreve os conteúdos a serem ensinados em cada ano, como anatomia, identidade de gênero e reprodução humana. Realça a importância da parceria entre a escola e os pais neste processo.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas para mais de 400 profissionais de educação sobre o tema. O objetivo era promover a reflexão sobre como lidar com questões de orientação sexual e discriminação na escola.
Este documento apresenta um projeto de educação para a saúde e educação sexual em uma escola. Ele descreve o enquadramento legal e objetivos do projeto, incluindo abordar tópicos como alimentação, saúde mental, uso de substâncias e educação sexual. O projeto visa desenvolver competências dos alunos para tomada de decisões sobre seu bem-estar.
O documento discute a importância de se trabalhar o tema da orientação sexual na escola. De acordo com os PCNs, a orientação sexual deve abordar questões sobre o corpo, relações de gênero e prevenção de doenças. O trabalho com esse tema na escola deve ser realizado de forma reflexiva e dialogada para oferecer informações e problematizar questões relacionadas à sexualidade.
Este caderno foi elaborado para focar na prevenção da violência entre homens jovens. Reconhece-se que os programas tradicionais de saúde raramente consideraram as necessidades específicas dos rapazes e que é importante engajá-los de forma positiva em questões como violência, saúde sexual e relacionamentos. O objetivo é melhorar o bem-estar dos próprios rapazes e promover uma maior equidade de gênero.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
O documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças, destacando que ambas devem cumprir suas responsabilidades e manter diálogo aberto. A escola deve acolher todos com liberdade e orientação, enquanto a família deve apoiar o processo escolar de forma consciente.
Este módulo aborda a gravidez na adolescência, definindo-a como ocorrendo até os 20 anos incompletos de acordo com a OMS. No entanto, ressalta que não há delimitações rígidas entre as fases da vida e que a adolescência e juventude devem ser entendidas como processos influenciados por fatores sociais, não apenas biológicos. O módulo também discute a heterogeneidade dos jovens e como experiências de vida variam de acordo com contextos históricos e sociais.
Este projeto interdisciplinar aborda a sexualidade na adolescência para alunos do 5o ano do ensino fundamental. Ele tem como objetivos discutir as mudanças físicas da puberdade, compreender sexualidade como forma de prazer ligada à afetividade e o conceito de namoro. Serão realizadas dinâmicas, análise de vídeo e músicas, e trabalhos em grupo sobre corpo e atividade física, sexualidade em mídia e afetividade. O projeto culminará em apresentações e debate.
As famílias de crianças com necessidades educativas especiaisLílian Reis
O documento discute as famílias de crianças com necessidades educacionais especiais. Aborda os desafios que os pais enfrentam, incluindo as reações emocionais iniciais de choque e negação, seguidas por sentimentos de culpa, depressão e ansiedade. Também discute as relações entre os membros da família e os modelos de interação com profissionais, enfatizando a importância de reconhecer os pais como especialistas no cuidado de seus filhos.
Este documento discute a orientação sexual nos Parâmetros Curriculares Nacionais brasileiros. Os PCNs abordam a orientação sexual como algo inerente à vida e à saúde que se desenvolve ao longo do tempo. A escola tem um papel importante na orientação sexual dos estudantes de forma sistematizada, enquanto a família transmite valores sobre sexualidade implicitamente. Os PCNs defendem que a orientação sexual na escola deve ocorrer tanto dentro quanto fora do currículo oficial.
Este documento discute a sexualidade nas pessoas com deficiência. Aborda o direito à sexualidade, como a cognição, valores e sexualidade diferem entre deficiências leves e profundas, e a importância da educação sexual para pessoas com deficiência. Realizou-se também um estudo sobre a percepção da sexualidade nas pessoas com deficiência.
Programa de Formação de Professores em Educação Infantil
Ambiente saudável: conceitos básicos de saúde e
ambiente
Seção 2 – Atenção básica à saúde: a articulação da instituição de Educação Infantil com outros profissionais e programas
de saúde e saneamento básico
Seção 3 – Cuidados básicos com os ambientes da instituição de Educação infantil
Seção 4 – Prevenção de acidentes e primeiros socorros
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
CUIDADOS ESSENCIAIS: SONO, HIGIENE E ALIMENTAÇÃO
Seção 1 – Necessidades básicas: desenvolvimento infantil e práticas culturais
Seção 2 – Alimentação: as práticas e costumes alimentares
Seção 3 – Higiene e cuidados corporais das crianças
Seção 4 – Repouso e sono
Evidenciar ou não, a necessidade de trabalhar a sexualidade na educação infan...SimoneHelenDrumond
O documento discute a necessidade de trabalhar a sexualidade na Educação Infantil de forma lúdica e natural, levando em conta o desenvolvimento integral da criança. A sexualidade está presente desde o nascimento e deve ser tratada de forma a respeitar a diversidade e sem impor conceitos preconceituosos. As atividades devem estimular a autonomia e aprendizagem por meio de situações do cotidiano da criança.
O documento descreve um projeto chamado "Re...Conhecer" que tem como objetivo fornecer educação sexual para alunos de acordo com a lei portuguesa. O projeto usa vários recursos como livros, vídeos e jogos para ajudar alunos a refletir e se tornarem cidadãos sexualmente responsáveis. Ele é direcionado a alunos de 1o a 4o ano com temas como o corpo, saúde, amizade e puberdade.
O documento descreve a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) em Ilhéus, Brasil. A APAE oferece assistência integral às pessoas com deficiência intelectual e múltipla por meio de serviços como educação, saúde, capacitação profissional e inclusão social. A instituição tem como missão promover a inclusão e o bem-estar dessas pessoas na sociedade de acordo com os princípios da educação especial.
O documento discute a orientação sexual como tema transversal nos Parâmetros Curriculares Nacionais brasileiros. Apresenta os objetivos de abordar a sexualidade na escola, como prevenir gravidez e doenças entre adolescentes e fortalecer a autoestima. Também destaca a importância de reconhecer as especificidades da sexualidade em cada fase da vida e abordar o tema de forma interdisciplinar.
Este documento apresenta uma lista de 95 alunos matriculados no Centro Estadual de Educação Profissional em Gestão e Tecnologia da Informação Régis Pacheco, contendo informações como nome, idade, série, disciplinas e dias da semana em que as aulas ocorrem.
Este programa de ressignificação foi realizado no IERP no ano de 2009 com excelentes resultados. Vale a pena dar Um novo Olhar para o Percurso Digno na Educação de Adolescentes e Jovens do IERP.
1. O documento apresenta o Programa de Ressignificação do Sistema de Dependência com outros Tempos e Espaços de Aprendizagem do Instituto de Educação Régis Pacheco na cidade de Jequié, Bahia.
2. O programa visa diminuir a evasão e reprovação escolar dos alunos em situação de dependência ou que necessitam de reforço, oferecendo aulas em turnos alternativos aos cursos regulares e em grupos interdisciplinares.
3. As aulas serão estruturadas em módu
1. Este documento apresenta um portfólio de atividades realizadas no âmbito de um programa de ressignificação do sistema de dependência com outros tempos e espaços de aprendizagem para adolescentes e jovens do Instituto de Educação Régis Pacheco.
2. O portfólio contém introdução, desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas, além de anexos com atividades divididas em quatro módulos realizadas em sala de aula e fora dela.
3. As atividades dos módulos
O documento discute a estrutura e função do núcleo celular, componentes do núcleo como cromatina e nucléolo, e processos como divisão celular (mitose e meiose). Aborda também estrutura dos cromossomos, alterações cromossômicas e tipos de reprodução.
Este documento apresenta um projeto de intervenção social para contratar profissionais como assistentes sociais e pedagogos para auxiliar alunos com dificuldades de aprendizagem em escolas públicas e particulares. O projeto descreve o público-alvo, os objetivos, a metodologia, os resultados esperados e um cronograma e orçamento para a implantação.
O documento discute a sexualidade na adolescência, puberdade e orientação sexual na escola. Aborda tópicos como desenvolvimento físico e emocional na adolescência, mudanças na puberdade, sexualidade na adolescência, educação sexual e prevenção de doenças.
O documento discute a importância do trabalho de orientação sexual na escola. Aborda temas como o corpo, relações de gênero, doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Defende que a orientação sexual deve complementar, não substituir, a educação familiar e abordar esses assuntos de forma clara, ampla e sistemática.
O documento discute a importância da educação sexual para adolescentes de forma acessível e responsável. Ele apresenta um projeto com o objetivo de orientar os jovens sobre sexualidade e prevenção de doenças e gravidez precoce. O projeto usará debates, dinâmicas e avaliação contínua para discutir o tema de forma esclarecedora e baseada em evidências científicas.
Este documento discute a gravidez na adolescência e a sexualidade entre jovens no Brasil. Ele resume os principais resultados de uma pesquisa sobre o tema realizada em três cidades brasileiras que ouviu 4.634 jovens. O documento enfatiza que quase 1/3 dos entrevistados já passaram por uma gravidez na adolescência e defende que a escola é um espaço importante para abordar questões sobre sexualidade e prevenção, embora requerendo uma abordagem sem preconceitos e contextualizada.
Ed sexual-setembro2010-110114045330-phpapp02Pelo Siro
O documento discute a educação sexual em meio escolar no Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ele fornece definições de sexualidade, objetivos da educação sexual, conteúdos, metodologias, papel da escola e articulação com a família de acordo com documentos do Ministério da Educação e da Saúde. A lei portuguesa sobre o assunto em 2009 é também resumida.
Este documento apresenta um programa de educação sexual para um
agrupamento de escolas, abordando os seguintes pontos: enquadramento
normativo da educação sexual em Portugal, objetivos e estratégias da
educação sexual, proposta de conteúdos a abordar, plano de
operacionalização da educação sexual e conclusões. O programa está alinhado
com o projeto educativo da escola e com a legislação portuguesa sobre
educação sexual.
Este documento discute a educação sexual em meio escolar e fornece diretrizes sobre abordagens metodológicas. Ele define sexualidade, educação sexual informal, não formal e formal, e discute objetivos, conteúdos, enquadramento legal e diretrizes para educação sexual nos 1o, 2o e 3o ciclos do ensino básico.
O documento descreve um projeto desenvolvido na Escola Estadual Camilo Bonfim para conscientizar estudantes do ensino médio sobre sexualidade e responsabilidade através de pesquisas, palestras e debates. O projeto visa esclarecer dúvidas dos adolescentes e promover respeito próprio e ao próximo.
Este documento descreve um projeto de educação sexual para crianças em idade pré-escolar. O projeto tem como objetivos ensinar as crianças sobre as diferenças entre os corpos masculino e feminino, cuidados com o corpo, sentimentos, tipos de família, e concepção de bebês. Atividades planejadas incluem jogos, livros, dramatizações e conversas sobre esses tópicos. O projeto será implementado na sala de aula e salão do jardim de infância.
O documento descreve um projeto de 2005-2006 para capacitar profissionais da educação sobre diversidade de gênero e sexualidade na escola a fim de promover respeito e prevenir violência. O projeto ofereceu cursos de formação em 15 estados brasileiros, capacitando milhares de professores, gestores e funcionários escolares.
1) O documento discute como a mídia influencia a sexualidade dos adolescentes, promovendo a banalização do sexo e aumentando a gravidez precoce e DSTs.
2) Foi realizada uma pesquisa com estudantes para investigar seus hábitos e percepções sobre sexualidade e a influência da mídia.
3) Os resultados mostraram que a mídia exerce grande influência na sexualidade dos jovens, apontando para a necessidade de educação sexual na família e escola.
O documento discute as metodologias de abordagem da educação sexual em meio escolar no Portugal. Ele lista os conteúdos mínimos para cada ciclo escolar, incluindo noções sobre o corpo, puberdade, sexualidade e saúde reprodutiva. Também descreve técnicas participativas como dinâmicas de grupo e jogos para facilitar a discussão sobre esses temas complexos.
Sexualidade Juvenil: o discurso sobre a sexualidade no espaço escolarAniervson Santos
Este documento discute a educação sexual de jovens no ambiente escolar. Ele aborda como a escola e a família devem trabalhar juntos para educar os jovens sobre sexualidade de forma responsável, considerando os aspectos culturais, psicológicos e religiosos de cada indivíduo. Também analisa como a educação sexual promovida pela escola influencia a vivência sexual dos estudantes.
Este documento discute a educação sexual em meio escolar em Portugal. Ele define sexualidade, discute os objetivos e tipos de educação sexual (informal, não-formal e formal), e detalha os requisitos legais e conteúdos mínimos para a educação sexual no currículo escolar português de acordo com a idade. O documento também destaca os benefícios da educação sexual para a saúde e bem-estar dos estudantes.
Trabalho realizado na disciplina de Psicologia da Eucação na UFU
Créditos de:
Leandro Fuzaro
Nayara Luchini Xavier
Paula Santana
Caroline Rodrigues Estevão
Ana Luiza Rocha Azevedo Neves
Este documento fornece sugestões pedagógicas para a implementação de Educação Sexual no Ensino Secundário em Portugal. Apresenta três áreas temáticas principais - Conhecimento e Valorização do Corpo, Saúde Sexual e Reprodutiva, e Expressões da Sexualidade e Diversidade - com objetivos, atividades e sugestões de avaliação para cada área. O documento visa apoiar educadores na abordagem estruturada destes tópicos de forma a promover competências e valores relacionados com a sexualidade responsável.
Este documento fornece sugestões pedagógicas para a implementação de Educação Sexual no Ensino Secundário em Portugal. Apresenta três áreas temáticas principais - Conhecimento e Valorização do Corpo, Saúde Sexual e Reprodutiva, e Expressões da Sexualidade e Diversidade - com objetivos, atividades e sugestões de avaliação para cada área. O documento visa apoiar educadores na abordagem estruturada destes tópicos de forma a promover competências e valores relacionados com a sexualidade responsável.
Este documento fornece sugestões pedagógicas para a implementação de Educação Sexual no Ensino Secundário em Portugal. Apresenta três áreas temáticas principais - Conhecimento e Valorização do Corpo, Saúde Sexual e Reprodutiva, e Expressões da Sexualidade e Diversidade - com objetivos, atividades e sugestões de avaliação para cada área. O documento visa apoiar educadores na abordagem estruturada destes tópicos de forma a promover competências e valores relacionados com a sexualidade responsável.
O documento discute a educação sexual em meio escolar no papel dos professores. Aborda conceitos de sexualidade e objetivos da educação sexual, incluindo promover uma sexualidade saudável. Explora o papel da escola em complementar a família e fornecer educação sexual estruturada. Também descreve o perfil desejável de professores e a importância da formação deles em educação sexual.
Este documento descreve um plano de aula sobre os órgãos reprodutores masculinos e femininos. O plano inclui sete aulas utilizando vídeos, debates, pesquisas e apresentações para ensinar estudantes sobre reprodução, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis e métodos contraceptivos.
As plantas foram os primeiros seres vivos a conquistar a terra firme; seus ancestrais começaram a ocupar as regiões litorâneas há mais de 500 milhões de anos, abrindo caminho para os animais. O que caracteriza uma planta? Quantos grupos de plantas existem? Como esses organismos surgiram e evoluíram?
As características essenciais dos seres vivos incluem: (1) ser constituído por células, (2) ter metabolismo e capacidade de reagir ao ambiente, (3) possuir a capacidade de se reproduzir.
O documento discute a biologia como ciência, definindo-a como o estudo da vida. Apresenta a evolução histórica da biologia desde os pensadores gregos até o método científico moderno. Explica conceitos-chave como hipótese, teoria e lei e descreve os passos gerais do método científico de observação, formulação de hipóteses, experimentação e conclusão.
O documento discute a classificação biológica dos seres vivos, desde os primeiros sistemas de classificação na Grécia Antiga até os sistemas modernos baseados em análises genéticas e moleculares. Aborda os principais sistematizadores como Aristóteles e Lineu e explica as sete categorias taxonômicas e os cinco reinos biológicos atualmente aceitos.
O documento discute a biologia como ciência, definindo-a como o estudo da vida. Apresenta a evolução histórica da biologia desde os pensadores gregos até o método científico moderno. Explica conceitos-chave como hipótese, teoria e lei e descreve os passos gerais do método científico como observação, formulação de hipóteses, experimentação e conclusão.
O documento descreve um evento de culminância do Programa de Ressignificação do Sistema de Dependência no Instituto de Educação Régis Pacheco. O evento contará com dramatizações, peças teatrais e apresentações musicais sobre temas como Canudos, Caatinga, tabagismo e matemática para alunos de diferentes áreas do conhecimento. O objetivo é estimular as múltiplas inteligências dos estudantes e torná-los capazes de resolver problemas e interagir criticamente com a sociedade.
[1] O documento descreve um programa de recuperação para estudantes do Instituto de Educação Régis Pacheco que não obtiveram êxito em determinadas disciplinas, permitindo-lhes progredir para a série seguinte. [2] O programa ocorrerá aos sábados em quatro módulos entre março e julho, com aulas presenciais e atividades extraclasse para recuperar disciplinas como história, geografia e matemática. [3] Os estudantes deverão ter frequência mínima de 75% e nota mínima
O documento descreve um programa de ressignificação do sistema de dependência com outros tempos e espaços de aprendizagem realizado no Instituto de Educação Régis Pacheco, culminando o Módulo II da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias sob a coordenação da professora Márcia Lima de Oliveira Sampaio.
Este documento apresenta um quadro com o nome de 66 alunos matriculados no Instituto de Educação Régis Pacheco em Jequié, BA. Para cada aluno é listada a série atual, a dependência, a série anterior e a disponibilidade para participar de atividades extracurriculares em diferentes dias da semana. Algumas observações sobre a situação acadêmica de cada estudante também são fornecidas.
Primeira reunião com os alunos do Programa de Ressignificação da Dependência e seus respectivos responsáveis para apresentação do programa e esclarecimentos de dúvidas.
Este documento descreve um programa de ressignificação do sistema de dependência implementado em uma escola de ensino médio e fundamental para ajudar estudantes em defasagem idade-série. O programa oferece aulas de reforço em pequenos grupos para ajudar os alunos a melhorar o desempenho acadêmico e reduzir taxas de reprovação. O documento detalha os objetivos, metodologias, conteúdos e temas abordados no programa, como lixo e poluição, água e meio ambiente.
1. O documento descreve um programa para estudantes com defasagem idade-série no Instituto de Educação Régis Pacheco, oferecendo aulas adicionais em áreas como língua portuguesa e matemática.
2. As aulas ocorrerão em turnos opostos ao curso regular para atender as necessidades dos alunos.
3. O objetivo é melhorar o desempenho dos estudantes, reduzir reprovações e evasão, e promover uma aprendizagem mais ampla.
Programa de Ressignifficação do Sistema de Dependência com outros Tempos e Espaços de Aprendizagem - Projeto: Um Novo olhar para um Percurso digno da Educação de Adolescentes e Jovens do IERP
Este resumo descreve uma pesquisa sobre a abordagem da sexualidade por educadores em escolas públicas municipais e a contribuição da disciplina "Educação para a Sexualidade" para a vida de estudantes. A pesquisa utilizou questionários com alunos e entrevistas com professoras para analisar os conteúdos ensinados, estratégias metodológicas, e facilidades/dificuldades na abordagem do tema. Os resultados demonstraram que os alunos aprovaram a disciplina e que ela os ajudou a aprender sobre
O documento descreve um programa de dependência escolar inovador no Instituto de Educação Régis Pacheco que utiliza diferentes tempos e espaços de aprendizagem para os alunos. O programa inclui aulas presenciais e semi-presenciais com várias atividades como seminários, pesquisas e projetos para serem concluídos ao longo de quatro módulos ao longo do ano. Os alunos precisam obter uma média final acima de 5.0 e frequência de 75% ou mais para serem aprovados.
Mais de Instituto de Educação Régis Pacheco - ATUALMENTE CEEP RÉGIS PACHECO (16)
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Renas Ser Ierp
1. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – DIREC/13
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO RÉGIS PACHECO
Projeto de Sexualidade:
Jequié – 2009
2. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – DIREC/13
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO RÉGIS PACHECO
ADMINISTRAÇÃO
Profª.Esp. Elvia Sampaio e Sampaio
Diretor Geral
Prof. Esp. Cynara Pereira Cabral de Novaes
Vice-Diretora (turno matutino)
Carla Aparecida Novaes dos Santos
Vice-Diretora (turno Vespertino)
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Prof. Esp. Valéria Cosme Silva Santos
Profª. Aldacy Melo
Coordenadoras do Ensino Médio
Profª. MS. Socorro Aparecida Cabral Pereira
Coordenadora da EJA
SECRETARIA
Evanilda Orrico
Secretária
COORDENAÇÃO PROJETO RENAS-SER – Responsável pelas Oficinas Temáticas
em 2008 – Profª. Esp. Maria José Sá Barreto Queiroz
Colaboradores: Profª .Esp. Betânia Andrade, Cláudia Sales, Cynara Cabral, Nilza Gomes,
Saionara Santana.
3. A Igreja diz: O corpo é uma culpa.
A Ciência diz: O corpo é uma máquina.
A publicidade diz: O corpo é um negócio.
O corpo diz: Eu sou uma festa.
(Eduardo Galeano)
4. 1. APRESENTAÇÃO
O Instituto de Educação Régis Pacheco, situado à rua 15 de novembro, s/n, no bairro
Campo do América, município de Jequié-BA, fundado na década de 50, mais precisamente
em 1953, período em que ocorria mudança no modelo econômica do país, marcado na
economia pelo nacional-desenvolvimentismo, na política pelo populismo e no social pelo
aumento da concentração populacional nos centros urbanos e conseqüentemente da
pobreza, teve como objetivo inicial a Formação de Professores para atuarem no Ensino
Fundamental de 1ª a 4ª série. Porém a demanda da clientela por uma educação pública de
qualidade que lhes oferecesse a possibilidade de ascensão social, dentro dos moldes da
ideologia burguesa, levaram os governantes à implantação de novos cursos, que com a
seriedade do trabalho pedagógico desenvolvido pelos profissionais da época, tornou-se
referência educacional a nível regional.
O nosso Projeto Político Pedagógico é o resultado de um trabalho em equipe,
participativo e democrático que vem sendo desenvolvido nos últimos anos, buscando
nortear e integrar as diversas ações desenvolvidas nas várias modalidades de ensino,
contribuindo assim para a construção de uma educação que priorize a aprendizagem
significativa em detrimento da aprendizagem conteudista, e que seja capaz de assegurar ao
educando uma formação num ambiente harmônico, no qual possa encontrar oportunidades
para desenvolver-se em sua totalidade com criticidade, ética e autonomia.
Atualmente, é um dos mais populosos colégios da cidade, atendendo uma clientela
sócio-econômica de médio e baixo poder aquisitivo, com predominância da classe
operária.
Atende, uma clientela do Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série, Ensino Médio e
Educação de Jovens e Adultos, no III Tempo Formativo Eixos VI e VII, no Tempo de
Aprender e na Comissão Permanente de Avaliação - CPA.
O Projeto de Sexualidade “Renas-ser” – Responsabilidade e Naturalidade na
Sexualidade do Ser – é um projeto que vem sendo desenvolvido desde 2005 nesta unidade
escolar, quando firmou parceria com o GAPA-BA, Grupo de Apoio de Prevenção à AIDS
que atua a nível internacional e nacional com capacitação para professores e alunos
(futuros multiplicadores).
5. 2. JUSTIFICATIVA:
O Projeto de Sexualidade - Renas-ser - (Responsabilidade e Naturalidade na
Sexualidade do Ser), tem como proposta o fornecimento de informações sobre sexualidade,
com um espaço de reflexões e questionamentos sobre postura, tabus, crenças e valores a
respeito de relacionamentos e comportamentos sexuais, visto que nossos adolescentes e
jovens apresentam mudanças comportamentais no contexto social atual e o
desconhecimento de assuntos relacionados a sexualidade.
Entendemos que o trabalho de Educação para sexualidade “é um processo de
intervenção sistemática na área de sexualidade” que envolve o desenvolvimento sexual
compreendido como: saúde reprodutiva, relações interpessoais, afetividade, imagem
corporal, auto-estima e relações de gênero. Enfoca as dimensões fisiológicas, sociais,
psicológicas, éticas e culturais da sexualidade através do desenvolvimento das áreas
cognitivas, afetiva e comportamental, incluindo as habilidades para a comunicação eficaz e
a tomada responsável de decisões.
O trabalho com as oficinas temáticas sobre Sexualidade que almejamos teve e tem,
pois continua sendo realizada agora em 2009, com o objetivo de ajudar adolescentes e
jovens a terem uma visão positiva da sexualidade; a desenvolverem uma comunicação
clara nas relações interpessoais; a elaborarem seus próprios valores a partir de um
pensamento crítico; a compreenderem o seu comportamento e o do outro e a tomarem
decisões responsáveis a respeito da vida sexual, agora e no futuro.
As oficinas foram realizadas no Instituto de Educação Régis Pacheco, em 2008 todas
as quartas-feiras no turno vespertino, turno em que teve maior número de alunos inscritos,
inscrição esta voluntária. As oficinas foram ministradas por minha pessoa Profª Esp.
Licenciada em Ciências com Habilitação em Biologia – Maria José Sá Barreto Queiroz,
porém contamos com a participação dos multiplicadores do GAPA/BA – Grupo de Apoio
a Prevenção a Aids – alunos desta instituição que passaram por capacitação, obtendo
informações referentes à sexualidade para serem passadas para os adolescentes e jovens
que aqui estudam. Até então continuamos com essa parceira do GAPA-BA, bem como
com a Direção e equipe pedagógica desta instituição.
No ano de 2009 o Projeto foi aprovado pela Secretaria de Educação do Estado da
Bahia como Projeto Sócio Educativo, disponibilizando dois professores para atuarem no
Projeto, o qual atualmente é oferecido todas as terças e sextas-feiras, portanto, o Projeto
agora conta com o apoio da DIREC/13 e SEC-Ba.
6. 3. OBJETIVOS:
3.1. O Objetivo do trabalho realizado é desenvolver o bem estar dos indivíduos:
3.1.1. No desenvolvimento humano:
- Desenvolver a auto-estima;
- Gostar do seu próprio corpo;
- Desenvolver o auto-conhecimento;
- Buscar maiores informações sobre reprodução, quando necessitar;
- Compreender que a sexualidade faz parte do desenvolvimento humano sem,
necessariamente, implicar a reprodução;
- Relacionar-se com respeito e responsabilidade;
- Exercer os direitos de cidadania nas diferentes manifestações da sexualidade.
3.1.2. Nos relacionamentos:
- Identificar e expressar seus sentimentos;
- Defender-se de vínculos nos quais se sinta manipulado ou explorado;
- Escolher, dentre suas possibilidades, modos de vida e de convivência;
- Desenvolver relacionamentos significativos.
3.1.3.Na comunicação:
- Identificar os valores socioculturais e posicionar-se de forma pessoal em relação a eles;
- Pensar por si mesmo em situações-problema, avaliando alternativas e conseqüências;
- Buscar informações e ajuda quando necessário;
- Responsabilizar-se por suas decisões;
- Considerar a comunicação como uma forma de expressão nos relacionamentos;
- Ser receptivo às mensagens do outro, ampliando sua própria visão de mundo.
3.1.4. No comportamento sexual:
- Usufruir e expressar a própria sexualidade ao longo da vida. Viver a sexualidade de
forma coerente com os próprios valores;
- Buscar informações que contribuam para o esclarecimento e o desenvolvimento da
própria sexualidade;
- Discriminar entre comportamentos sexuais enriquecedores e prejudiciais a si e aos outros;
- Reconhecer os próprios limites e desejos sexuais e respeitar os dos outros;
- Ser capaz de tomar decisões e ser responsável por elas ao se envolver em
relacionamentos sexuais;
7. - Ser capaz de conversas ou buscar ajuda entre os amigos, familiares, na escola, com uma
pessoa de sua confiança ou com um profissional especializado, nas dúvidas ou dificuldades
com a sexualidade.
3.1.5. Na saúde sexual:
- Aprender a conhecer o próprio corpo e cuidar dele;
- Valorizar a saúde do corpo como condição necessária para usufruir da sexualidade;
- Escolher um método anticoncepcional que considere as características pessoais, para
poder usá-lo de forma eficaz;
- Prevenir-se de abusos sexuais.
- Agir de modo consistente com os próprios valores ao lidar com uma gravidez indesejada;
- Evitar contrair ou transmitir doença sexualmente transmissível, inclusive o vírus da
AIDS.
3.1.6. Na sociedade e cultura:
- Vencer tabus e preconceitos relacionados à sexualidade;
- Respeitar pessoas com valores sexuais e estilos de vida diferentes dos seus;
- Exercer a cidadania desenvolvendo um posicionamento claro nas questões sexuais;
- Avaliar o impacto das comunicações familiares, culturais, da mídia e da sociedade nos
próprios pensamentos, sentimentos, valores e comportamentos relacionados à sexualidade;
- Defender o direito de todas as pessoas obterem informações precisas a respeito da
sexualidade;
- Evitar comportamentos discriminatórios e intolerantes;
- Rejeitar estereótipos a respeito da sexualidade.
3.2. Os Conteúdos fundamentais propostos são:
3.2.1. Desenvolvimento Humano
• Corpo e Auto-Estima
• Anatomia e Fisiologia Reprodutiva
• Reprodução
• Puberdade
3.2.2. Relacionamentos
• Família
• Amizade
• Amor
8. • Namoro, Relacionamentos eventuais e casamento
• Paternidade/Maternidade
• Orientação afetivo-sexual
3.2.3. Comunicação
• Valores
• Decisões
• Comunicação
• Negociação
• Busca de Ajuda
3.2.3. Comportamento Sexual
• Sexualidade ao Longo da Vida
• Masturbação
• Vida Sexual Compartilhada
• Desejo e Prazer Sexual
3.2.4. Saúde Sexual
• Métodos Anticoncepcionais
• Doenças Sexualmente Transmissíveis e Infecção por HIV
• Práticas de Sexo Protegido
• Saúde Reprodutiva
• Câncer de Próstata (Prevenção)
• Câncer da Mama (Prevenção)
3.2.5 Sociedade e Cultura
• Sexualidade e Sociedade
• Relações de Gênero
• Sexualidade, Direito e Cidadania
• A Sexualidade e a Mídia
• Etnia
9. 4. METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS
A escola entende que, no processo de mediação social, os docentes precisam
utilizar diferentes instrumentos e metodologias para garantir a construção do conhecimento
novo pelo aluno. Ainda nesse processo, a relação teoria e prática se mostra necessária e
indispensável. Assim sendo, a escola investe em recursos, materiais para que a prática
pedagógica dos docentes seja rica de estímulos.
Entende-se que intervenções didáticas problematizadoras que gerem boas situações
de aprendizagem ampliam os níveis de aproveitamento dos alunos para tanto, a
coordenação do projeto estará fornecendo subsídios teórico-práticos para o estudo,
reflexão e discussão acerca do processo de aprendizagem, visando a instrumentalização do
professor no uso de novas metodologias de ensino na aplicação das oficinas.
Para desenvolver as metodologias o professor/orientador deve partir do princípio,
ou seja, conhecer a realidade da turma, sua demanda e o contexto em que se encontra
inserido. A partir daí criar um ambiente de harmonia, confiança e segurança, para que
possam ser desenvolvidas todas a atividades. Sendo as dinâmicas de grupo utilizadas como
base para facilitar a abordagem das temáticas abordadas, por meio de oficinas, permitindo
assim ao educando a busca, construção, re-construção e formação de conceitos,
procedimentos e atitudes que servirão para consolidar sua formação como cidadão.
• Dinâmicas de identidade, integração, sensibilização, relacionamento, comunicação;
• Reflexão, debates e discussões ;
• Leitura e análise de textos e de vídeos;
• Exposição participada;
• Situações problemas;
• Estudos de casos;
• Leitura e interpretação de letras de músicas;
• Produção de textos, panfletos e informativos;
• Visitas a outras instituições de ensino;
• Apresentação em espaços públicos.
• Visitas ao blog: http://renas-ser.blogspot.com
5. RECURSOS:
• Áudio visual: TV multimídia, Vídeo, DVD, Data-Show, laboratório de informática.
• Material de apoio: - Papel ofício A4
- 1 1/5 cx de caneta (75) - 1 fardo Papel metro
- 1 1/5 cx de lápis (75) - Cartolina vermelha 10
- __cx de borracha(75) - Cartolina preta 10
- 10 caixas de lápis cera - Cartolina laranja 10
10. - Cartolina branca 20 - 2 cartuchos colorido p/
impressora multifuncional HP
- Grampos 26/6
- 6 Cx de 6 unidades -Tinta
- Caixas de Pincel atômico
guache (cores primárias)
verde/vermelho/preto/azul
- 10 pincéis
- 1 cx marcador de quadro
branco - 10 rolos de fita adesiva
- 70 classificadores - 10 tubos de cola colorida (alto
transparentes de elástico relevo)
- 2 L de cola - 1 pte papel cartão
- 15 tesouras sem ponta - Transparência
- 5m de TNT - Papel cartão
- 3 cartuchos preto p/ impressora - Folha adesiva
multifuncional HP - Pincel retroprojetor
6. AVALIAÇÃO:
A prática avaliativa no cotidiano escolar é um ponto alto de discussão, até porque
ela acaba sendo compreendida como o fim da própria ação educativa. Se a avaliação for
reduzida a um único momento, então de nada valeria considerar os meios nos quais essa
aprendizagem se deu e, se de fato, ela aconteceu. Segundo Souza (2003)
Avaliar é realizar um julgamento sobre uma realidade. É o fechamento
de um trabalho, a análise das possíveis mudanças nos alunos. É um
processo contínuo e existe porque existem diferenças e nos possibilita
irmos em busca do “novo”. Serve para acompanhar o processo educativo
verificando o desempenho do aluno, a atuação do professor bem como o
desenvolvimento do projeto. [...](p. 111).
Dessa forma, a avaliação acontecerá durante todo o processo de ensino
aprendizagem, levando em conta não apenas os aspectos quantitativos, mas também os
qualitativos.
Serão realizadas as seguintes atividades avaliativas:
- Observação direta
- Participação
- Confecção e apresentação de painel informativo
- Confecção de cartazes, revistas em quadrinhos
- Dinâmicas e técnicas de socialização, descontração e recapitulação de
aprendizado, etc.
- Criação e apresentação de peças teatrais.
- Produção de paródias, poemas e coreografias
- Campanhas de prevenção contra IST/AIDS
11. - Produção textual
- Debates
- Jogos
7. PÚBLICO ALVO:
Turma única (2008) de 30 alunos, sendo 24 do Ensino Médio e da 8ª série do
Ensino Fundamental do IERP e 6 alunos do grupo Arte e Educação das escolas municipais
envolvidas no projeto do GAPA-BA. Em 2009 duas turmas de 30 alunos do ensino
Fundamental II.
8. DURAÇÃO:
Um trimestre: 30 horas aulas
As oficinas aconteceram(ão) semanalmente com a duração de 3 h, nas quartas-
feiras
9. CALENDÁRIO:
Passamos a apresentar o calendário de 2009 visto que o projeto continua sendo
executado atualmente, porém em dois dias na semana. No ano de 2008 foi realizado apenas
nas 4ª feiras
INSCRIÇÕES 2009
Legenda:Feriados/Sábados
ABRIL
letivos/Oficinas/Dias letivos
S T Q Q S S
01 02 03 04
06 07 08 09 10
13 14 15 16 17
20 21 22 23 24 25
27 28 29 30
1ª Turma
MAIO JUNHO JULHO
S T Q Q S S S T Q Q S S S T Q Q S S
01 01 02 03 04 05 JUNINO
04 05 06 07 08 08 09 10 11 12 06 07 08 09 10 11
11 12 13 14 15 16 15 16 17 18 19 20 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25
RECESSO
25 26 27 28 29 30 27 28 29 30 31
12. 2ª TURMA
AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO
S T Q Q S S S T Q Q S S S T Q Q S S
03 04 05 06 07 08 01 02 03 04 05 01 02 03
10 11 12 13 14 07 08 09 10 11 05 06 07 08 09
17 18 19 20 21 22 14 15 16 17 18 19 12 13 14 15 16
24 25 26 27 28 21 22 23 24 25 19 20 21 22 23 24
31 28 29 30 26 27 28 29 30
9. BIBLIOGRAFIA:
CAVALCANTI, Ricardo (org.) SAÚDE SEXUAL & REPRODUTIVA - Ensinando a
ensinar. Brasília, Artegraf, 1990.
MUNDO JOVEM – Um Jornal de idéias . Editora da PUCRS, orientação da Faculdade de
Teologia
NUNES, cesar Aparecido. Desvendando a Sexualidade, 2ª edição – Campinas, SP: Papirus,
1987.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto
ciclo do ensino fundamental – Brasília: MEC/SEF,1998.
SERRÃO, Margarida & BALEEIRO, Maria Clarice. Aprendendo a ser e a Conviver, 2ª
Edição, São Paulo, 1999
SOUZA, H. P. de. Orientação Sexual: conscientização, necessidade e realidade. 1ª ed.,
3ª tiragem. Curitiba: Juruá. 2003.
Livros Didáticos p/ consulta:
BARROS, Carlos. Ciências e Educação Ambiental –, São Paulo: Edt. Ática, S.A,.
BORTOLOZO, Silvia & MALUHY, Suzana. Projeto educação para o século XXI, 1ª ed. –
São Paulo : Moderna, 2002. – (Série link da Ciências– 5ª a 8ª séries do Ensino
Fundamental).
CRUZ, Daniel, O Corpo Humano - Ciências e Educação Ambiental, São Paulo: Edt. Ática,
2000.
VALE, Cecília. Coleção Ciências – Ser Humano e Saúde, Curitiba: Editora Positivo,2004.
Sites para pesquisa:
www.aborto.com.br
www.educarede.org.br
www.google.com.br (site de busca)
www.soscorpo.org.br
www.transasdocorpo.com.br
14. ANEXO I
RELATÓRIO DE UMA OFICINA TEMÁTICA DO PROJETO DE
SEXUALIDADE
Oficina temática: Relações de Gênero
Jequié - Bahia
Outubro a dezembro 2008
15. I. INTRODUÇÃO
Dentre as oficinas temáticas realizadas destacamos a de “Relações de
Gênero”, contemplando assim a proposta do CURSO DE FORMAÇÃO DE
EDUCADORES EM SEXUALIDADE E GÊNERO, curso este oferecido pelo Instituto
Anísio Teixeira – IAT e Diretoria de Formação e Experimentação Educacional – DIRFE -
Coordenação de Estudos e Experimentações Educacionais – CES.
Atendemos uma turma de 20 adolescentes onde 8 eram homens e 12 mulheres
com a faixa etária entre 13 e 20 anos de idade
2. DESENVOLVIMENTO:
Para desenvolver as atividades na oficina temática “Relações de Gênero”
utilizamos diversas técnicas e dinâmicas de integração, socialização e aprendizagem as
quais passamos a relatar a seguir:
18/11/2008
13:30 – Início das atividades com a mensagem de boas vindas “Presença”.
13:45 – Dinâmica de apresentação: “Nome e qualidade”
Objetivo: Aprender os nomes dos participantes do grupo de forma lúdica facilitando assim
a integração entre os adolescentes.
Desenvolvimento: Grupo em círculo sentado
1. Escrever seu nome e uma qualidade no papel cartão com letras de forma;
2. O professor/facilitador inicia dizendo seu nome, a escola a que pertence, seguido de
uma qualidade que julga possuir.
3. Cada participante, na seqüência a partir do facilitador, repete os nomes e qualidades
ditos anteriormente, na ordem acrescentando no final o seu próprio nome.
1
14:15 – Dinâmica de integração – “Cumprimento Criativo”
Objetivo: Promover a integração e o contato físico entre os adolescentes.
16. Desenvolvimento:
1. Grupo em círculo de pé
2. O Facilitador explica ao grupo que, quando a música tocar, todos deverão movimentar-
se pela sala de acordo com o ritmo dela. A cada pausa musical, congelar o movimento,
prestando atenção à solicitação que será feita pelo facilitador. Quando a música
recomeçar, deverão atender à solicitação feita.
3. O facilitador ou monitor pedirá formas variadas de cumprimento corporal a cada
parada musical. Cumprimentar com:
• A palma das mãos
• Os cotovelos
• Os joelhos
• As costas
• A ponta do nariz
• O bumbum
• Um abraço
• Um beijo no rosto
• Uma reboladinha
• Um toque na face
4. Após vários tipos de cumprimento, ao perceber que se estabeleceu no grupo um clima
alegre e descontraído, o facilitador diminui a música paulatinamente, pedindo a cada
pessoa que procure um lugar na área para está de pé ou sentado, olhos fechados,
esperando que a respiração volte ao normal.
5. Plenário: comentar o exercício:
• O que foi mais difícil executar?
• Do que mais gostou?
• O que pôde observar?
COMENTÁRIO
Nesta atividade ficou bem claro como é diferente a forma de se cumprimentar entre
homem e mulher, mulher e mulher e homem e homem. Observamos que entre as garotas,
garotas e garotos o cumprimento nas diversa formas sugeridas foram realizadas sem
discriminações, às vezes com risadinhas. Já o cumprimento entre garotos percebemos o
toque na face onde alguns deles revelam trejeitos afeminado, concluímos que homens não
pode se cumprimentar de maneira carinhosa, senão podem ser considerados “bichas”,
como eles mesmo se justificaram na conclusão da atividade.
15:30 – INTERVALO
15:50 – Dinâmica: Regras de boa convivência
17. • O que pode acontecer no grupo?
• O que não pode acontecer no grupo?
16:20 – Apresentação do tema que será desenvolvido durante a semana – Relações de
Gênero
19/11/2008
13:30 – Dinâmica de Integração “Integração Musical”
Objetivo: Perceber que o grupo é formado pelo esforço de cada um e pela união de todos.
Material: Aparelho de som, cd
Desenvolvimento: Caminhar individualmente, tentando entrar no ritmo da música.
1. Dançar formando grupo de dois, de quatro, de oito,...conforme solicitação do
facilitador, até que todo o grupo esteja dançando junto.
2. Pedir que todos se dêem as mãos formando um círculo. O facilitador, então, quebrando
o círculo, puxa a fila, formando um caracol o mais fechado possível.
3. Desfazer o caracol, sem quebrar a fila, formando novamente o círculo.
4. Sentar-se. Parar a música.
5. Cada participante fala do seu sentimento com relação ao trabalho.
14:00 – Valores – Concordo x Tenho dúvidas x Discordo
Objetivo: Dar aos participantes a oportunidade de se posicionarem, em relação a assuntos
diversos ligado ao tema sexualidade humana, como trabalho, família, etnia, preconceitos,
gênero, etc.
• Levá-los a refletirem sobre o significado de seus posicionamentos e também
dos posicionamentos dos outros participantes.
• Exercitar a iniciativa e tomada de decisões.
Material: 3 cartazes com as seguintes palavras: CONCORDO X TENHO DÚVIDAS X
DISCORDO, fita adesiva, lista de afirmação.
Desenvolvimento: Informe ao grupo que você irá ler uma série de afirmação. Ao ouvirem
cada afirmação deverão dirigir-se ao local da sala cujo cartaz expresse melhor a sua atitude
com relação ao que foi lido. As afirmações não serão discutidas. Cada participante deverá
apenas posicionar-se e observar, após cada leitura, o que aconteceu.
Peça aos participantes para moverem-se livremente entre os três cartazes. Só depois
que todos estiverem posicionados e tiverem olhado ao redor, é que você deverá ler a
afirmação seguinte.
Terminada a atividade, incentive o debate, perguntando:
• Como se sentiram nesta atividade?
• O que este exercício nos diz?
• Por que é “estranho nos posicionarmos contra a maioria do grupo, às vezes?
• Por que temos estas posições?
18. • Por que nem todos pensam do mesmo jeito?
Lista de afirmação:
1. Numa família, o homem deve ser responsável pelo suporte financeiro.
2. Pode se conseguir um bom emprego sem que se termine o 2º grau.
3. Não há maneira de se planejar a própria vida, uma vez que isto é tarefa do destino.
4. Os adolescentes não devem ter filhos.
5. Só devemos ter relações sexuais com quem amamos realmente.
6. Cabe à mulher tomar providência par não engravidar.
7. Um rapaz que não tenha mantido relações sexuais até os 17 anos não é normal.
8. Uma mulher depois de ter filhos deve parar de estudar.
9. As mulheres não deveriam ter as mesmas profissões que os homens.
10. Uma adolescente grávida deveria ter o direito de decidir se faz um aborto ou não.
11. Os negros enfrentam maiores dificuldades do que os brancos.
12. A mulher deve permanecer virgem até o casamento.
13. A cor da pele influência na inteligência.
14. Há profissões que são mais importantes que outras.
15. Todos os seres humanos são passivos de erros.
16. Apenas o homem tem direito de trabalhar fora.
17. A mulher cabe os afazeres domésticos.
18. Todo jovem tem direito de ir a busca de prazer, mesmo que prejudique o próximo.
19. A sexualidade dos jovens pode sofrer influência da mídia.
20. Os homens podem usar a cor rosa e brincos.
COMENTÁRIO
Esta atividade foi muito interessante, pois nos permitiu dar continuidade ao trabalho com
mais tranqüilidade, onde ficou bem claro que cada pessoa tem suas posições, direitos e
deveres e suas opiniões próprias que teriam de ser respeitadas como são. No grupo
tínhamos um adolescente que assumiu perante a turma a sua opção afetivo sexual, sendo
no “início” das atividades discriminado por alguns componentes (do sexo masculino), fato
este que foi logo discutido e lembrado que temos de respeitar as diversidades, pois elas
estão presentes em diversas formas na nossa sociedade.
14:40 – Dinâmica: Expressões de intimidade
Objetivo: Entender que a sexualidade e o carinho são expressos de muitas formas durante
a vida.
Material: Papel metro, piloto, quadro branco, papel ofício, revista, cola, tesoura.
19. Desenvolvimento:
1. Grupo sentado em semicírculo, ao redor do quadro de giz ou do papel metro preso na
parede.
2. Desenhar uma linha horizontal ao longo do quadro. Dizer ao grupo que se trata da linha
da vida e perguntar:
a) Onde começa a vida?
b) Onde acaba a vida?
3. Ouvir as diferentes respostas, deixando claro que cada indivíduo busca responder para
se próprio essas duas questões e que haverá sempre respostas individuais e diversas.
4. Levantar, oralmente, com o grupo as fases por que passamos durante a nossa linha da
vida, a saber – Infância/Adolescência// Idade adulta/ terceira idade. Marcar essas fases
na linha da vida.
5. Dividir o grupo, dar uma fase para cada subgrupo, solicitando que listem e ilustrem
numa folha de papel metro todas as formas de carinho e sexualidade expressas nesses
períodos.
6. Cada subgrupo apresenta seus resultados e vai se construindo a linha da vida. Quando
todos os resultados tiverem sido apresentados, comparar as expressões de carinho,
verificando as semelhanças e as diferenças.
7. Fechamento: pontuar para o grupo que, mesmo tendo formas diferentes de expressar
sexualidade e carinho, o ser humano, em todas as idades, necessita destas duas
expressões e dos sentimentos correspondentes a elas.
COMENTÁRIO:
Este trabalho nos propôs a discutir um tema nem sempre abordado pelas pessoas – a linha
da vida. Fizemos uma reflexão sobre como pessoas de diferentes idades manifestam sua
sexualidade e carinho pelos que estão ao redor.
É freqüente que os adolescentes acreditem que na infância e na terceira idade não existem
manifestações de sexualidade. Aproveitamos para explicar aos jovens as diferenças entre
sexo e sexualidade, pontuando que a sexualidade está presente em toda a vida do indivíduo
e que, acompanhada de afetividade, possibilita aos indivíduos uma expressão mais
completa de carinho, cuidado e proteção.
15:30 – Intervalo
15:50 – Exposição participada c/ slides
Objetivo: Estabelecer a diferença entre Sexo, Sexualidade.
Reconhecer as diferentes formas de expressões de carinho e sexualidade nas
diferentes fases da vida.
Material: Data show, cd.
20. 20/11/2007
13:30 – Dinâmica de aquecimento: Joga Fora no lixo
Tempo: 30’
Materiais: Papel, lápis ou caneta.
Desenvolvimento:
1. O facilitador pede para que os participantes escrevam em um pedaço de papel: 1a linha
– seu nome; 2a linha – um objeto que gostaria de jogar fora; 3a linha por que jogar fora.
2. Recolha os papeis, misturando em uma sacola e redistribua-os entre os participantes
(não pode ser o próprio papel do participantes).
3. Cada participantes (com seu novo papel) deverá riscar a 2a linha (referente ao objeto).
4. Em sentido horário, o facilitador iniciará a apresentação, utilizando a pergunta-chave:
“quem você não queria perto de você? E por que?
5. O participante seguinte responderá lendo somente a 1a e a 3a linha do papel.
Exemplo:
1a Linha (nome): Suzana
2a Linha: (objeto que quer jogar fora): Calça jeans
3a Linha (por que): está muito velha e rasgada.
14:00 – Dinâmica: Uma viagem através dos nossos corpos somos iguais, mas
diferentes
Objetivo: Esclarecer os processo básicos do funcionamento do corpo, entendido em sua
totalidade.
Material: Papel metro e pincéis atômicos.
Desenvolvimento:
1. Dividir o grupo em 4 subgrupos.
2. Distribuir o material. Cada subgrupo estende o papel no chão; solicita que quatro
voluntários (dois meninos e duas meninas) que se deitem sobre o papel; a seguir os
outros traçam o contorno do seu corpo.
3. Feitos os contornos, os subgrupos devem dar nomes a seus desenhos e iniciar a tarefa
de preenchê-los, dois a dois, “por dentro” (consiste em desenhar o que os alunos
pensam existir no interior do corpo, a partir da informação que possuem até aquele
momento) e “por fora”. O professor não interfere.
4. Reunir todo o grupo para apresentação dos desenhos e debate.
COMENTÁRIO:
A partir das informações que os grupos trouxeram, esclarecemos a localização e a função
da cada órgão e sua relação com o corpo todo, abordamos o essencial dentro das
características da cada órgão. Enfatizamos a integração entre os sistemas do corpo humano
21. (circulatório, respiratório, nervoso): nenhum é mais importante que o outro e todos
trabalham articuladamente, homem e mulher e possuem apenas o sistema reprodutor que
os diferencia.
1. Dinâmica: Uma viagem através dos nossos corpos somos iguais, mas diferentes
Para concluirmos esta atividade levamos o grupo para o laboratório de informática para
fazer uma apresentação dos slides “Corpo nosso de cada dia” onde retrata a importância
do estudo do corpo de forma integrada e não em pedaços, pois, não somos pedaços, somos
uma pessoa inteira, uma unidade que deve ser respeitada, conquistada e preservada sempre.
O corpo são sensações, emoções, desejos e vontades. Isso não se explica, mas se aprende,
conhece, sente, precisamos ter a certeza que o nosso corpo existe diante de nós e nos faz
existir diante do outro, assim nos sentimos existir diante dos olhares um do outro. O corpo
guarda marcas, inscritas através da educação: nas proibições, permissões, vergonhas,
coragem, medos, dores, prazer, receios, ousadias, distanciamentos, aproximações...O corpo
tem seus sonhos, seus projetos e fantasias. Por isso temos que estudar o corpo e não apenas
partes deles, precisamos lembrar que nosso corpo é um todo, todos os sistemas se
relacionam permitindo assim a nossa vida.
“Sexo: prazer em conhecê-lo” nos permitiu apresentar a estrutura biológica que
diferencia o ser homem do ser mulher – o SEXO.
Corpo nosso de cada dia
O corpo me dá medo por causa do desejo. É o corpo estético que me faz sentir bonita ou
feia. É o corpo desconhecido que me angustia. È o corpo repleto de prazer, de tesão difícil
de controlar.
Não sei como ele é nem como funciona.
É o corpo duro, frio, amarrado pela ausência de toque, de carinho. É o corpo em pedaços
(“vamos conhecer a trompa esquerda, depois o útero, ovários, testículos”) è o corpo que
perdeu o riso, a brincadeira, o jogo da vida. Enfim, são tantos... E é único.
Muitas vezes desconhecido, desligado, recortado em vários pedaços.
Sexo se aprende na escola. 2ªEd. São Paulo: Olho d’Água, 1998.
15:30 – INTERVALO
15:40 Dinâmica: Viajando pelos sentimentos – Técnica Teatro espontâneo
Objetivo: Promover a reflexão sobre os sentimentos ligados às descobertas envolvendo o
corpo e sua sexualidade e criar condições para o diálogo no grupo sobre gênero.
Material: Papel ofício, pincel atômico, cola, tesoura e modelo de um “boneco”.
Desenvolvimento: Fazer um “boneco” personagem com as seguintes características:
Nome, Sexo, Idade, Escolaridade, Onde mora, se trabalha onde? Se namora ou é casado.
Quais seus sonhos, desejos e sentimentos. O que se passa pelo coração? O que se passa
pela cabeça? O que pretende ser, profissão, etc...
22. Após a construção de seus personagens iniciou-se um diálogo entre os mesmo onde
os homens atuaram como mulheres e as mulheres como homens.
COMENTÁRIO:
Nesta atividade Teatro Espontâneo os homens assumiram o papel de mulher e a mulher
de homem. Observamos um fato importante quanto a profissão ocupada por alguns deles e
também a colocação feita por um dos personagens que assumia o papel de mulher com a
seguinte frase “mulher no volante é um perigo constante”, nos remete ao que afirma muitos
teóricos, que algumas profissões são mais adequadas para homens e outras mais adequadas
para mulheres e isto ficou claro na conversa com os adolescente. A manutenção desses
valores é garantida através de uma educação que geralmente trata as meninas como seres
frágeis e dóceis e os meninos como fortes e eficientes. Essa mesma educação incute
valores acerca de qual comportamento social e pessoal espera-se do homem ou da mulher.
Desde o nascimento, ser homem ou ser mulher são condições tratadas de forma muito
diferente na maioria das sociedades. A definição do sexo da criança é cercada de
expectativas familiares e sociais quanto a seu comportamento. Essas expectativas orientam
o caminho que a criança percorrerá até se tornar adulta; elas são o ponto de referência mais
importante para a constituição psíquica e social do indivíduo.
21/11/2008
13:30 – Dinâmica de aquecimento – A Dança do quadrado
13:45 – Técnica: Bagagem de adolescente
Objetivo: levantar e discutir questões relativas às relações de gênero.
Material: Revistas, cola, tesoura, cartolina.
Desenvolvimento:
1. O professor divide a classe em grupos de seis a oito alunos. Cada grupo deve montar
uma mochila, sendo que metade dos grupos monta uma mochila de homem e a outra
metade, uma mochila de mulher. Os alunos precisam imaginar que as mochilas serão
montadas para uma viagem que seu dono vai fazer.
2. Nesse primeiro momento será montado a mochila apenas com objetos e caso se queira
colocar na mochila algum objeto que não esteja disponível no momento, mas que
gostaria de levar a essa viagem, o grupo pode escrever seu nome em uma tira de papel.
Durante a montagem das mochilas, os grupos não devem se comunicar, para que a
atividade possa ser discutida na etapa seguinte, além de manter um certo suspense que
anima o desenvolvimento do trabalho.
3. Terminada a tarefa da montagem, todos os alunos se reúnem em um grande círculo,
para que cada grupo reconheça o que contêm as mochilas um do outro.
4. Para incrementar o debate, o professor pode perguntar:
• Quais objetos caracterizam melhor a mochila do homem e da mulher?
• Por que esses objetos apontados caracterizam melhor os sexos?
• A que características pessoais (personalidade, temperamento, jeito de ser) tais
objetos respondem ou apontam? Por exemplo, uma bola pode remeter à
23. competitividade, agressividade; já um batom pode lembrar sensualidade,
delicadeza, beleza. Esse último procedimento deve ser repetido com todos os
objetos considerados mais característicos de cada sexo.
5. Terminada a rodada, lança-se a pergunta: as características apontadas são naturais ou
culturais? Isto é, as pessoas nascem com elas ou é a sociedade que constrói uma cultura
na qual essas características são forjadas?
A atividade de construção de mochilas permite ainda variações para aprofundamento:
pode-se perguntar para os alunos o que falta em cada mochila, discutindo os significados
de cada objeto apontado.
6. Para evidenciar e problematizar as relações de gênero, pode-se perguntar o que
aconteceria se trocássemos de mochila os objetos mais característicos de cada gênero:
por exemplo, se colocássemos uma bola de futebol na mochila da menina e um batom
na mochila do menino.
No segundo momento foi sugerido aos grupos que analisassem “coisas” de outra
ordem, como: atitudes, comportamentos e emoções escritas em tirinhas de cartolina e
colocassem em um painel, onde estava escrito HOMEM – OS DOIS – MULHER.
• sensibilidade
• objetividade
• afetividade
• insegurança
• racionalidade
• faltar no trabalho quando os filhos estão doentes
• iniciativa para o sexo mais seguro
• choro
• agressividade
• ambição
• compreensão
• construção da casa
• acolhimento
• trabalho braçal
• cuidado com os filhos
• iniciativa
• responsabilidade pela contracepção
• arrumação da casa
• tomar cerveja no bar
• carinho
• virgindade
• cozinhar
24. • ir à reunião de pais na escola
• cuidar da aparência
COMENTÁRIO
Na conclusão dessa atividade discutiu-se as idéias e atitudes consideradas como naturais,
dando a entender que a cultura é responsável pela construção das relações de gênero. A
cultura possibilita a construção de estereótipos que se transformam em preconceitos e
precisam ser questionados e combatidos. Com exemplos de outras culturas ou uma
abordagem histórica pudemos mostrar que as relações de gênero são construídas
culturalmente e, por isso, podem ser questionadas, modificadas e transformadas.
Nesta atividade pudemos observar o quanto as meninas ainda são conservadoras, talvez por
estar enraigados os costumes da família, conforme pudemos perceber nas discussões do
grupo como “o sustento da casa deve ser do homem” e/ ou cuidar da casa e dos filhos é
coisa de mulher. Enquanto que os homens, pelo menos os que estavam participando do
trabalho, estão encarando de maneira mais satisfatória as mudanças que vem ocorrendo nos
dias atuais em relação aos papéis sociais.
13:15 Debate: Vantagens e desvantagens de ser homem ou de ser mulher.
16:45 Concluímos as nossas atividades com um lanche coletivo.
25. III. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Existem muitas diferenças entre os comportamentos de meninos e meninas,
sendo algumas biológicas e outras culturais. É papel de todo educador reconhecer essas
diferenças e trabalhar para que não sejam transformadas em desvantagens e que não gerem
atitudes discriminatórias.
Os resultados do projeto demonstram a importância de se trabalhar a Educação
para a Sexualidade no espaço escolar, a fim de ajudar os adolescentes a atravessarem essa
fase contraditória e desenvolver a sexualidade de forma satisfatória.
Desde a mais tenra infância, a família e a sociedade transmitem padrões de
comportamento diferenciados para homens e mulheres. Essas expectativas familiares e
sociais orientam o caminho que a criança percorrerá até tornar-se adulta e são um ponto de
referência fundamental para a sua constituição psíquica e social.
Muitas vezes, a expressão das possibilidades de cada ser humano é dificultada
pelos estereótipos de gênero que são reproduzidos de geração em geração. Como exemplo,
pode-se lembrar a repressão das expressões de sensibilidade, intuição e meiguice nos
meninos ou de objetividade e agressividade nas meninas. Dessa forma, é preciso
flexibilizar esses padrões de conduta preestabelecidos para que as diferenças entre homens
e mulheres possam ser vividas a partir da singularidade de cada um.
Os participantes das oficinas temáticas sobre sexualidade aprovam este e outros
trabalhos voltados para “Educação Sexual” onde eles podem discutir de maneira clara e
objetiva temas relacionados a sexualidade, procurando desta forma esclarecer suas dúvidas
e adquirir novos conhecimentos para poderem tomar suas próprias decisões e viverem sua
sexualidade de maneira plena e sadia
26. ANEXO II
Figura 1. Relação de adolescentes inscritos
Alunos inscritos Idade
1 Adrian Mateus Lemos da Silva 14 anos
2 Aldran Oliveira Silva 20 anos
3 André de Jesus Miranda 18 anos
4 Caio Queiroz Rodrigues 13 anos
5 Erlânio Lopes Queiroz 15 anos
6 Jean Rodrigo Rebouças Santos 14 anos
7 Landualdo Barbosa Viana 15 anos
8 Uilian de Araújo 16 anos
9 Carleane Martins Barreto 14 anos
10 Clara Souza Borges 17 anos
11 Dayna Conceição Aragão 15 anos
12 Diana Mile P. Silva 16 anos
13 Eliane Souza Santos 16 anos
14 Gabriely Souza Montenegro 15 anos
15 Geisa Pinheiro Santos 18 anos
16 Ingrid Conc. Alves dos Santos 17 anos
17 Jéssica Meira Barros 15 anos
18 Jéssica Santos Nascimento 17anos
19 Taise Ferreira da Conceição 14anos
20 Thalidi Ferreira Sousa 14 anos
Figura 2. Comparativo entre homens e mulheres