SlideShare uma empresa Scribd logo
 
PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE
INFORMAÇÕES BÁSICAS
 
CURSO INTRODUTÓRIO EM PRÁTICAS
CORPORAIS E MENTAIS DA MTC
HISTÓRICO
● Em 2005, o Ministério da Saúde (MS) iniciou uma série de repasses
para estados e municípios desenvolverem ações de promoção da
saúde, especialmente no âmbito da atividade física e práticas corporais,
da alimentação saudável e da prevenção do tabagismo.
● Dentre os projetos existentes, alguns se diferenciavam por causa da
abrangência de suas ações e estruturação do programa e serviram de
inspiração para a construção do Programa Academia da Saúde. Foram
eles: Programas Academia da Cidade de Recife/PE (criado em 2002),
de Aracaju/SE (criado em 2003) e de Belo Horizonte/MG (criado em
2005); Programa CuritibAtiva/PR (em funcionamento desde a década
de 1990) e o Serviço de Orientação ao Exercício de Vitória/SE (que
existe desde os anos 80).
LINHA DO TEMPO DO
PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE
Portaria nº719/11
Instituição do Programa
Portaria nº1401/11
Definição de regras para
construção de polo,
custeio e processo de
similaridade
2011
2013
Cogestão do Programa Academia da Saúde intrassetorial
entre Vigilância (SVS) e Atenção Básica (SAS)
Portaria nº2684/13
Redefinição do Programa e
das regras para custeio,
investimento e similaridade
2016
Portaria nº 1707/16
Redefine as Regras e Critérios
referentes aos Incentivos
Financeiros de Investimento
para Construção de Polos, de
Custeio das atividades do
Programa e Critérios de
Similaridade
O PROGRAMA
● Objetivo principal de contribuir para a promoção da saúde e produção
do cuidado e de modos de vida saudáveis da população a partir da
implantação de polos com infraestrutura e profissionais qualificados.
● Os polos do Programa Academia da Saúde são espaços públicos
construídos para o desenvolvimento das ações ou espaços públicos
onde ocorrem os projetos locais reconhecidos pelo Ministério da Saúde
no processo de similaridade.
● O Programa Academia da Saúde é implementado nos polos, mas não
há impedimento para extensão das atividades a outros equipamentos
da saúde ou sociais, ex. UBS, CAPS, parques, escolas, museus,
praças.
O PROGRAMA E AS ARTICULAÇÕES
NO TERRITÓRIO
Fonte: DAB/MS
OFERTA DE AÇÕES INDIVIDUAIS
E COLETIVAS
Intrassetorialidade e
intersetorialidade
Fonte: DAB/MS
Cadastro
de emenda
parlamentar
Habilitaçã
o em
Portaria
Repasse
(R$) por
etapas de
construção
Solicitação
de custeio
(SCNES e
SAIPS)
Credenciamento
ao custeio
(critérios)
Recebimento
do incentivo
Funcionamento e
monitoramento
das ações
(SISAB)
Cadastro
de proposta
local já
existente
Habilitação
em Portaria
como
Programa
Solicitação
de custeio
(SCNES e
SAIPS)
Credenciamento
ao custeio
(critérios)
Recebiment
o de R$ de
incentivo
Funcionamento e
monitoramento
das ações
(SISAB)
Os repasses são feitos em três
parcelas: 20% ; 60% e 20% do
valor total.
R$ 3.000,00/mês/polo
ADESÃO E FINANCIAMENTO
Construção de polos
Processo de similaridade
INFRAESTRUTURA
● Os polos do Programa Academia da Saúde que foram construídos com
financiamento federal são espaços privilegiados para o desenvolvimento das
ações do Programa por terem estruturas próprias e adequadas para tal fim.
São considerados como estabelecimentos de saúde da Atenção Básica e
compõem as Redes de Atenção à Saúde, em consonância com a Política
Nacional de Atenção Básica (PNAB).
● Cada município é responsável por elaborar o projeto arquitetônico do polo,
considerando as características físicas, climáticas e culturais da região, bem
como deve respeitar as exigências colocadas em portaria. O projeto não
poderá reduzir metragem, substituir ou suprimir componentes da estrutura
física do projeto, mas é facultado aos municípios a inclusão dos
equipamentos, não podendo os mesmos serem substituídos por outros tipos.
INFRAESTRUTURA
(polos construídos)
Caso o município opte por manter o projeto original e instalar os equipamentos, os
mesmos não podem ser substituídos por equipamentos das “Academias da Terceira
Idade” (ATI), “Academias ao Ar Livre” ou “Ponto de Encontro Comunitário” (PEC).
Fonte: Google imagens
http://www.guiadasemana.com.br/curitiba/turismo/parques/parque-do-semeador. Acessado
em 18/09/2015.
Esta modalidade foi pensada para terrenos que sejam próximos às Unidades
Básicas de Saúde de referência, de modo que os usuários e profissionais possam
utilizar as estruturas da UBS.
• Área coberta de apoio, área descoberta e área de acessos, circulação e
paisagismo;
•Área mínima total de 250 m²
•Valor do repasse: R$ 80 mil/polo.
MODALIDADE BÁSICA
Fonte: DAB/MS
• Edificação de apoio, área descoberta e área de acessos, circulação e
paisagismo;
• Área mínima total de 263,20 m²
• Valor do repasse: R$ 100 mil/polo.
MODALIDADE INTERMEDIÁRIA
Fonte: DAB/MS
MODALIDADE AMPLIADA
Fonte: DAB/MS
• Edificação de apoio, área descoberta e área de acessos, circulação e
paisagismo;
• Área mínima total de 451,20 m²
• Valor do repasse: R$ 180 mil/polo.
Poderão pleitear o credenciamento ao recebimento do incentivo financeiro de
custeio os municípios e Distrito Federal que tenham programas em
andamento sob a responsabilidade das Secretarias de Saúde e que atendam
aos seguintes critérios:
• Possuam estrutura física construída ou adaptada exclusivamente para o
Programa, semelhante ou igual a uma das modalidades de polo do Programa
Academia da Saúde;
• Desenvolvam ações previstas no art 6º da portaria vigente;
• Desenvolver atividades integradas aos estabelecimentos de Atenção Básica do
seu território, em espaço(s) de livre acesso à população,
• Possuam profissional(is) em atuação no polo similar, conforme lista do Código
Brasileiro de Ocupação (CBO) descrita no anexo III da portaria GM/MS nº 1.707,
sendo pelo menos 1 profissional com carga horária de 40 horas semanais ou 2
profissionais com carga horária mínima de 20 horas semanais cada.
PROCESSO DE SIMILARIDADE
NÃO SÃO CONSIDERADAS INICIATIVAS
SIMILARES
Equipamentos esportivos como ginásios, quadras esportivas e poliesportivas, clubes
comunitários de esporte, lazer e recreação, centro de treinamento desportivo, Centro
Social Urbano; e conjunto de equipamentos para exercício físico resistidos dispostos em
praças, parques e clubes de forma isolada.
Fonte: Google imagens
http://www.amm.org.br/AMM/constitucional/noticia.asp?
iId=229125&iIdGrupo=6233&iIdGrupo2=6243. Acessado em
18/09/2015
Fonte: Google imagens
http://www.papo10.org/wp-content/uploads/2011/08/Academia-ao-ar-
livre-diversidade-de-aparelhos.jpg. Acessado em 18/09/2015.
● O Monitoramento do Programa Academia da Saúde acontece anualmente,
sempre em maio e é realizado por meio do formulário online (formSUS).
● A responsabilidade pelo monitoramento do Programa é compartilhada entre a
Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, as Secretarias
Estaduais de Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde, em um esforço
coletivo de produção de informações que correspondam à realidade local e
regional subsidiem o planejamento e a tomada de decisões no âmbito federal.
● O monitoramento do Programa é constituído por 3 instrumentos: Formulário
Gestão Estadual, Formulário Gestão Municipal e Formulário Polos em
Funcionamento.
● Após o fim do ciclo, os relatórios são disponibilizados no site do Programa em
www.saude.gov.br/academiadasaude
MONITORAMENTO NACIONAL
MONITORAMENTO DA PRODUÇÃO
• Para registro e monitoramento das ações e procedimentos realizados no âmbito do
Programa Academia da Saúde pelos profissionais de saúde da Atenção Básica utiliza-se
o Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica (SISAB). O SISAB faz parte da
estratégia e-SUS Atenção Básica (e-SUS AB), que conta com dois sistemas de software
gratuitos: sistema com Coleta de Dados Simplificada (CDS) e sistema com Prontuário
Eletrônico do Cidadão (PEC).
• No âmbito do Programa Academia da Saúde, em consonância com as atividades e ações
previstas, recomenda-se a utilização das fichas de atendimento individual, de atividade
coletiva e de procedimentos, as quais podem ser obtidas no portal e-SUS AB
(http://dab.saude.gov.br/portaldab/esus.php), onde também pode ser acessado o Manual
do Sistema com Coleta de Dados Simplificada – CDS, que aborda a forma de
preenchimento das fichas e de transmissão dos dados.
• Ressalta-se que a transmissão de dados sobre as atividades referentes ao Programa é
obrigatória.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
(Série E. Legislação em Saúde). Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf
>
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política
Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006.
Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 36 p. : il. Disponível em: <
http://promocaodasaude.saude.gov.br/promocaodasaude/arquivos/pnps-2015_final.pdf>
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº2.681, 7 de novembro de 2013. Redefine o Programa Academia da
Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2681_07_11_2013.html>
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.707, de 23 de setembro de 2016. Redefine as regras e os
critérios referentes aos incentivos financeiros de investimento para construção de polos; unifica o repasse do
incentivo financeiro de custeio por meio do Piso Variável da Atenção Básica (PAB Variável); e redefine os
critérios de similaridade entre Programas em desenvolvimento no Distrito Federal e nos Municípios e o
Programa Academia da Saúde. Disponível em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?
data=26/09/2016&jornal=1&pagina=36&totalArquivos=132>
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 24, de 14 de janeiro de 2014. Redefine o cadastramento do
Programa Academia da Saúde no Sistema de Cadastro Nacional de estabelecimentos de Saúde (SCNES).
Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0024_14_01_2014.html>
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº186 de 14 de março de 2014. Altera os Anexos I e II da Portaria nº
24/SAS/MS, de 14 de janeiro de 2014, que redefine as regras para o cadastramento do Programa Academia
da Saúde no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0186_14_03_2014.html>
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Infraestrutura dos polos. Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 79 p.: il. – (Manuais Técnicos de Implantação
do Programa Academia da Saúde, v. 2). Disponível em: <
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/23/Manual-do-Programa-Academia-da-Sa--de---vol-II--
>
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Folder de
Infraestrutura dos polos - orientação para gestores, engenheiros e arquitetos. Brasília : Ministério da Saúde,
2015. Disponível em: <
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/maio/20/Folder-AcademiaDaSau--de-05-final-impress--o-e-site.p
>
REFERÊNCIAS
Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição
Departamento de Atenção Básica
Secretaria de Atenção à Saúde
E-mail: academiadasaude@saude.gov.br
Telefone: (61) 3315-9003/9057
PARA MAIORES INFORMAÇÕES OU DÚVIDAS ACESSE
www.saude.gov.br/academiadasaude
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Promocaosaude políticas
Promocaosaude políticasPromocaosaude políticas
Promocaosaude políticas
Marcos Nery
 
O sus e a introdução da prática de atividades físicas na esf
O sus e a introdução da prática de atividades físicas na esfO sus e a introdução da prática de atividades físicas na esf
O sus e a introdução da prática de atividades físicas na esf
jorge luiz dos santos de souza
 
Apresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso ClínicoApresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso Clínico
Letícia Gonzaga
 
Aula 1 politicas de saude no brasil
Aula 1   politicas de saude no brasilAula 1   politicas de saude no brasil
Aula 1 politicas de saude no brasil
kellyschorro18
 
Assist enf prenatal
Assist enf prenatalAssist enf prenatal
Assist enf prenatal
Danubia7410
 

Mais procurados (20)

Programa de Saúde da Família (PSF
Programa de Saúde da Família (PSFPrograma de Saúde da Família (PSF
Programa de Saúde da Família (PSF
 
Nasf power point
Nasf power pointNasf power point
Nasf power point
 
Os Entes Federados e o Financiamento do SUS
Os Entes Federados e o Financiamento do SUSOs Entes Federados e o Financiamento do SUS
Os Entes Federados e o Financiamento do SUS
 
Pse - Programa Saúde na Escola
Pse - Programa Saúde na EscolaPse - Programa Saúde na Escola
Pse - Programa Saúde na Escola
 
Promocaosaude políticas
Promocaosaude políticasPromocaosaude políticas
Promocaosaude políticas
 
Nutrição do idoso
Nutrição do idosoNutrição do idoso
Nutrição do idoso
 
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
 
O sus e a introdução da prática de atividades físicas na esf
O sus e a introdução da prática de atividades físicas na esfO sus e a introdução da prática de atividades físicas na esf
O sus e a introdução da prática de atividades físicas na esf
 
Apresentação atenção básica esf
Apresentação atenção básica   esfApresentação atenção básica   esf
Apresentação atenção básica esf
 
Homero_Educacao_permanente_saude
Homero_Educacao_permanente_saudeHomero_Educacao_permanente_saude
Homero_Educacao_permanente_saude
 
Puericultura- Roteiro Prático
Puericultura-  Roteiro PráticoPuericultura-  Roteiro Prático
Puericultura- Roteiro Prático
 
PSE
PSEPSE
PSE
 
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEsÉtica profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs
 
Atenção Integral à Criança em Situação de Violências, Prevenção de Acidentes ...
Atenção Integral à Criança em Situação de Violências, Prevenção de Acidentes ...Atenção Integral à Criança em Situação de Violências, Prevenção de Acidentes ...
Atenção Integral à Criança em Situação de Violências, Prevenção de Acidentes ...
 
Atenção Primária: um novo Sistema Único de Saúde para os Brasileiros
Atenção Primária: um novo Sistema Único de Saúde para os BrasileirosAtenção Primária: um novo Sistema Único de Saúde para os Brasileiros
Atenção Primária: um novo Sistema Único de Saúde para os Brasileiros
 
Apresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso ClínicoApresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso Clínico
 
Aula promoao a saude
Aula promoao a saudeAula promoao a saude
Aula promoao a saude
 
Aula 1 politicas de saude no brasil
Aula 1   politicas de saude no brasilAula 1   politicas de saude no brasil
Aula 1 politicas de saude no brasil
 
Assist enf prenatal
Assist enf prenatalAssist enf prenatal
Assist enf prenatal
 
Promoção da saúde
Promoção da saúdePromoção da saúde
Promoção da saúde
 

Semelhante a Programa Academia da Saúde - Informações Básicas

Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...
Orlando C Passos
 
Projeto linhas de cuidado
Projeto linhas de cuidadoProjeto linhas de cuidado
Projeto linhas de cuidado
Lucas Matos
 

Semelhante a Programa Academia da Saúde - Informações Básicas (20)

Manual siab
Manual siabManual siab
Manual siab
 
Relatório de Julho 2013
Relatório de Julho 2013Relatório de Julho 2013
Relatório de Julho 2013
 
2070-L - SIAB - Manual do sistema de informação de atenção básica
2070-L - SIAB - Manual do sistema de informação de atenção básica2070-L - SIAB - Manual do sistema de informação de atenção básica
2070-L - SIAB - Manual do sistema de informação de atenção básica
 
Ficha siab
Ficha siabFicha siab
Ficha siab
 
CT Conjunta - 22.03.16 - Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde - PFVS
CT Conjunta - 22.03.16 - Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde - PFVSCT Conjunta - 22.03.16 - Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde - PFVS
CT Conjunta - 22.03.16 - Projeto de Fortalecimento da Vigilância em Saúde - PFVS
 
Manual siab
Manual siabManual siab
Manual siab
 
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...
 
Edital 112 2014 sagi
Edital 112 2014 sagiEdital 112 2014 sagi
Edital 112 2014 sagi
 
Projeto linhas de cuidado
Projeto linhas de cuidadoProjeto linhas de cuidado
Projeto linhas de cuidado
 
Programa brasil sorridente
Programa brasil sorridentePrograma brasil sorridente
Programa brasil sorridente
 
Beltrame evora claunara
Beltrame evora claunaraBeltrame evora claunara
Beltrame evora claunara
 
TECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE.pptx
TECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE.pptxTECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE.pptx
TECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE.pptx
 
Reducao de perdas_em_saa74
Reducao de perdas_em_saa74Reducao de perdas_em_saa74
Reducao de perdas_em_saa74
 
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do ms
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do msOrientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do ms
Orientações para cadastro das PICs nos sistemas de informação do ms
 
1.manual orientacao formulacao_acoes
1.manual orientacao formulacao_acoes1.manual orientacao formulacao_acoes
1.manual orientacao formulacao_acoes
 
Pactos pela vida sus
Pactos pela vida susPactos pela vida sus
Pactos pela vida sus
 
oficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.ppt
oficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.pptoficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.ppt
oficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.ppt
 
Edital 104 2014 sagi
Edital 104 2014 sagiEdital 104 2014 sagi
Edital 104 2014 sagi
 
Edital 104 2014 sagi_republicação
Edital 104 2014 sagi_republicaçãoEdital 104 2014 sagi_republicação
Edital 104 2014 sagi_republicação
 
EBSERH - Apresentação Institucional
EBSERH - Apresentação InstitucionalEBSERH - Apresentação Institucional
EBSERH - Apresentação Institucional
 

Mais de comunidadedepraticas

Mais de comunidadedepraticas (20)

Tutorial InovaSUS
Tutorial  InovaSUSTutorial  InovaSUS
Tutorial InovaSUS
 
Descrição e Características das Práticas Corporais e Mentais da MTC
Descrição e Características das Práticas Corporais e Mentais da MTCDescrição e Características das Práticas Corporais e Mentais da MTC
Descrição e Características das Práticas Corporais e Mentais da MTC
 
Conceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e Mentais
Conceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e MentaisConceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e Mentais
Conceitos da MTC Aplicados às Práticas Corporais e Mentais
 
Histórico das Práticas Corporais da Medicina Tradicional Chinesa
Histórico das Práticas Corporais da Medicina Tradicional ChinesaHistórico das Práticas Corporais da Medicina Tradicional Chinesa
Histórico das Práticas Corporais da Medicina Tradicional Chinesa
 
Diagnóstico em MTC
Diagnóstico em MTCDiagnóstico em MTC
Diagnóstico em MTC
 
Apresentacao aprendizagem colaborativa
Apresentacao aprendizagem colaborativaApresentacao aprendizagem colaborativa
Apresentacao aprendizagem colaborativa
 
Interação: ensinando e aprendendo na CdP
Interação: ensinando e aprendendo na CdPInteração: ensinando e aprendendo na CdP
Interação: ensinando e aprendendo na CdP
 
Plantas medicinais usadas em infecções respiratórias
Plantas medicinais usadas em infecções respiratóriasPlantas medicinais usadas em infecções respiratórias
Plantas medicinais usadas em infecções respiratórias
 
Plantas tóxicas
Plantas tóxicasPlantas tóxicas
Plantas tóxicas
 
Plantas e gravidez
Plantas e gravidezPlantas e gravidez
Plantas e gravidez
 
Remédio caseiros com plantas medicinais
Remédio caseiros com plantas medicinaisRemédio caseiros com plantas medicinais
Remédio caseiros com plantas medicinais
 
Plantas medicinais usadas para o tratamento contra infestação de piolhos
Plantas medicinais usadas para o tratamento contra infestação de piolhosPlantas medicinais usadas para o tratamento contra infestação de piolhos
Plantas medicinais usadas para o tratamento contra infestação de piolhos
 
Plantas medicinais antissépticas e cicatrizantes usadas em doenças de pele
Plantas medicinais antissépticas e cicatrizantes usadas em doenças de pelePlantas medicinais antissépticas e cicatrizantes usadas em doenças de pele
Plantas medicinais antissépticas e cicatrizantes usadas em doenças de pele
 
Plantas medicinais antidiarréicas
Plantas medicinais antidiarréicasPlantas medicinais antidiarréicas
Plantas medicinais antidiarréicas
 
Introdução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicasIntrodução a fitoterapia - informações básicas
Introdução a fitoterapia - informações básicas
 
Passos para Implantação de PICs
Passos para Implantação de PICsPassos para Implantação de PICs
Passos para Implantação de PICs
 
Marco Histórico Internacional da MTC
Marco Histórico Internacional da MTCMarco Histórico Internacional da MTC
Marco Histórico Internacional da MTC
 
Marco Histórico Nacional da MTC
Marco Histórico Nacional da MTCMarco Histórico Nacional da MTC
Marco Histórico Nacional da MTC
 
Medicina Tradicional Chinesa e a Biomedicina
Medicina Tradicional Chinesa e a BiomedicinaMedicina Tradicional Chinesa e a Biomedicina
Medicina Tradicional Chinesa e a Biomedicina
 
Processo de Saúde e Doença na Acupuntura / MTC
Processo de Saúde e Doença na Acupuntura / MTCProcesso de Saúde e Doença na Acupuntura / MTC
Processo de Saúde e Doença na Acupuntura / MTC
 

Último

AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
ssuserbb4ac2
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
ssuserbb4ac2
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
ESCRIBA DE CRISTO
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
AndriaNascimento27
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
rarakey779
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
rarakey779
 
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkO QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
LisaneWerlang
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Pastor Robson Colaço
 

Último (20)

Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
 
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkO QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
 

Programa Academia da Saúde - Informações Básicas

  • 1.   PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE INFORMAÇÕES BÁSICAS   CURSO INTRODUTÓRIO EM PRÁTICAS CORPORAIS E MENTAIS DA MTC
  • 2. HISTÓRICO ● Em 2005, o Ministério da Saúde (MS) iniciou uma série de repasses para estados e municípios desenvolverem ações de promoção da saúde, especialmente no âmbito da atividade física e práticas corporais, da alimentação saudável e da prevenção do tabagismo. ● Dentre os projetos existentes, alguns se diferenciavam por causa da abrangência de suas ações e estruturação do programa e serviram de inspiração para a construção do Programa Academia da Saúde. Foram eles: Programas Academia da Cidade de Recife/PE (criado em 2002), de Aracaju/SE (criado em 2003) e de Belo Horizonte/MG (criado em 2005); Programa CuritibAtiva/PR (em funcionamento desde a década de 1990) e o Serviço de Orientação ao Exercício de Vitória/SE (que existe desde os anos 80).
  • 3. LINHA DO TEMPO DO PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE Portaria nº719/11 Instituição do Programa Portaria nº1401/11 Definição de regras para construção de polo, custeio e processo de similaridade 2011 2013 Cogestão do Programa Academia da Saúde intrassetorial entre Vigilância (SVS) e Atenção Básica (SAS) Portaria nº2684/13 Redefinição do Programa e das regras para custeio, investimento e similaridade 2016 Portaria nº 1707/16 Redefine as Regras e Critérios referentes aos Incentivos Financeiros de Investimento para Construção de Polos, de Custeio das atividades do Programa e Critérios de Similaridade
  • 4. O PROGRAMA ● Objetivo principal de contribuir para a promoção da saúde e produção do cuidado e de modos de vida saudáveis da população a partir da implantação de polos com infraestrutura e profissionais qualificados. ● Os polos do Programa Academia da Saúde são espaços públicos construídos para o desenvolvimento das ações ou espaços públicos onde ocorrem os projetos locais reconhecidos pelo Ministério da Saúde no processo de similaridade. ● O Programa Academia da Saúde é implementado nos polos, mas não há impedimento para extensão das atividades a outros equipamentos da saúde ou sociais, ex. UBS, CAPS, parques, escolas, museus, praças.
  • 5. O PROGRAMA E AS ARTICULAÇÕES NO TERRITÓRIO Fonte: DAB/MS
  • 6. OFERTA DE AÇÕES INDIVIDUAIS E COLETIVAS Intrassetorialidade e intersetorialidade Fonte: DAB/MS
  • 7. Cadastro de emenda parlamentar Habilitaçã o em Portaria Repasse (R$) por etapas de construção Solicitação de custeio (SCNES e SAIPS) Credenciamento ao custeio (critérios) Recebimento do incentivo Funcionamento e monitoramento das ações (SISAB) Cadastro de proposta local já existente Habilitação em Portaria como Programa Solicitação de custeio (SCNES e SAIPS) Credenciamento ao custeio (critérios) Recebiment o de R$ de incentivo Funcionamento e monitoramento das ações (SISAB) Os repasses são feitos em três parcelas: 20% ; 60% e 20% do valor total. R$ 3.000,00/mês/polo ADESÃO E FINANCIAMENTO Construção de polos Processo de similaridade
  • 8. INFRAESTRUTURA ● Os polos do Programa Academia da Saúde que foram construídos com financiamento federal são espaços privilegiados para o desenvolvimento das ações do Programa por terem estruturas próprias e adequadas para tal fim. São considerados como estabelecimentos de saúde da Atenção Básica e compõem as Redes de Atenção à Saúde, em consonância com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). ● Cada município é responsável por elaborar o projeto arquitetônico do polo, considerando as características físicas, climáticas e culturais da região, bem como deve respeitar as exigências colocadas em portaria. O projeto não poderá reduzir metragem, substituir ou suprimir componentes da estrutura física do projeto, mas é facultado aos municípios a inclusão dos equipamentos, não podendo os mesmos serem substituídos por outros tipos.
  • 9. INFRAESTRUTURA (polos construídos) Caso o município opte por manter o projeto original e instalar os equipamentos, os mesmos não podem ser substituídos por equipamentos das “Academias da Terceira Idade” (ATI), “Academias ao Ar Livre” ou “Ponto de Encontro Comunitário” (PEC). Fonte: Google imagens http://www.guiadasemana.com.br/curitiba/turismo/parques/parque-do-semeador. Acessado em 18/09/2015.
  • 10. Esta modalidade foi pensada para terrenos que sejam próximos às Unidades Básicas de Saúde de referência, de modo que os usuários e profissionais possam utilizar as estruturas da UBS. • Área coberta de apoio, área descoberta e área de acessos, circulação e paisagismo; •Área mínima total de 250 m² •Valor do repasse: R$ 80 mil/polo. MODALIDADE BÁSICA Fonte: DAB/MS
  • 11. • Edificação de apoio, área descoberta e área de acessos, circulação e paisagismo; • Área mínima total de 263,20 m² • Valor do repasse: R$ 100 mil/polo. MODALIDADE INTERMEDIÁRIA Fonte: DAB/MS
  • 12. MODALIDADE AMPLIADA Fonte: DAB/MS • Edificação de apoio, área descoberta e área de acessos, circulação e paisagismo; • Área mínima total de 451,20 m² • Valor do repasse: R$ 180 mil/polo.
  • 13. Poderão pleitear o credenciamento ao recebimento do incentivo financeiro de custeio os municípios e Distrito Federal que tenham programas em andamento sob a responsabilidade das Secretarias de Saúde e que atendam aos seguintes critérios: • Possuam estrutura física construída ou adaptada exclusivamente para o Programa, semelhante ou igual a uma das modalidades de polo do Programa Academia da Saúde; • Desenvolvam ações previstas no art 6º da portaria vigente; • Desenvolver atividades integradas aos estabelecimentos de Atenção Básica do seu território, em espaço(s) de livre acesso à população, • Possuam profissional(is) em atuação no polo similar, conforme lista do Código Brasileiro de Ocupação (CBO) descrita no anexo III da portaria GM/MS nº 1.707, sendo pelo menos 1 profissional com carga horária de 40 horas semanais ou 2 profissionais com carga horária mínima de 20 horas semanais cada. PROCESSO DE SIMILARIDADE
  • 14. NÃO SÃO CONSIDERADAS INICIATIVAS SIMILARES Equipamentos esportivos como ginásios, quadras esportivas e poliesportivas, clubes comunitários de esporte, lazer e recreação, centro de treinamento desportivo, Centro Social Urbano; e conjunto de equipamentos para exercício físico resistidos dispostos em praças, parques e clubes de forma isolada. Fonte: Google imagens http://www.amm.org.br/AMM/constitucional/noticia.asp? iId=229125&iIdGrupo=6233&iIdGrupo2=6243. Acessado em 18/09/2015 Fonte: Google imagens http://www.papo10.org/wp-content/uploads/2011/08/Academia-ao-ar- livre-diversidade-de-aparelhos.jpg. Acessado em 18/09/2015.
  • 15. ● O Monitoramento do Programa Academia da Saúde acontece anualmente, sempre em maio e é realizado por meio do formulário online (formSUS). ● A responsabilidade pelo monitoramento do Programa é compartilhada entre a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, as Secretarias Estaduais de Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde, em um esforço coletivo de produção de informações que correspondam à realidade local e regional subsidiem o planejamento e a tomada de decisões no âmbito federal. ● O monitoramento do Programa é constituído por 3 instrumentos: Formulário Gestão Estadual, Formulário Gestão Municipal e Formulário Polos em Funcionamento. ● Após o fim do ciclo, os relatórios são disponibilizados no site do Programa em www.saude.gov.br/academiadasaude MONITORAMENTO NACIONAL
  • 16. MONITORAMENTO DA PRODUÇÃO • Para registro e monitoramento das ações e procedimentos realizados no âmbito do Programa Academia da Saúde pelos profissionais de saúde da Atenção Básica utiliza-se o Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica (SISAB). O SISAB faz parte da estratégia e-SUS Atenção Básica (e-SUS AB), que conta com dois sistemas de software gratuitos: sistema com Coleta de Dados Simplificada (CDS) e sistema com Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC). • No âmbito do Programa Academia da Saúde, em consonância com as atividades e ações previstas, recomenda-se a utilização das fichas de atendimento individual, de atividade coletiva e de procedimentos, as quais podem ser obtidas no portal e-SUS AB (http://dab.saude.gov.br/portaldab/esus.php), onde também pode ser acessado o Manual do Sistema com Coleta de Dados Simplificada – CDS, que aborda a forma de preenchimento das fichas e de transmissão dos dados. • Ressalta-se que a transmissão de dados sobre as atividades referentes ao Programa é obrigatória.
  • 17. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde). Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf > BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 36 p. : il. Disponível em: < http://promocaodasaude.saude.gov.br/promocaodasaude/arquivos/pnps-2015_final.pdf> BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº2.681, 7 de novembro de 2013. Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2681_07_11_2013.html> BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.707, de 23 de setembro de 2016. Redefine as regras e os critérios referentes aos incentivos financeiros de investimento para construção de polos; unifica o repasse do incentivo financeiro de custeio por meio do Piso Variável da Atenção Básica (PAB Variável); e redefine os critérios de similaridade entre Programas em desenvolvimento no Distrito Federal e nos Municípios e o Programa Academia da Saúde. Disponível em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp? data=26/09/2016&jornal=1&pagina=36&totalArquivos=132> REFERÊNCIAS
  • 18. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 24, de 14 de janeiro de 2014. Redefine o cadastramento do Programa Academia da Saúde no Sistema de Cadastro Nacional de estabelecimentos de Saúde (SCNES). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0024_14_01_2014.html> BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº186 de 14 de março de 2014. Altera os Anexos I e II da Portaria nº 24/SAS/MS, de 14 de janeiro de 2014, que redefine as regras para o cadastramento do Programa Academia da Saúde no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0186_14_03_2014.html> BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Infraestrutura dos polos. Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 79 p.: il. – (Manuais Técnicos de Implantação do Programa Academia da Saúde, v. 2). Disponível em: < http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/23/Manual-do-Programa-Academia-da-Sa--de---vol-II-- > BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Folder de Infraestrutura dos polos - orientação para gestores, engenheiros e arquitetos. Brasília : Ministério da Saúde, 2015. Disponível em: < http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/maio/20/Folder-AcademiaDaSau--de-05-final-impress--o-e-site.p > REFERÊNCIAS
  • 19. Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção à Saúde E-mail: academiadasaude@saude.gov.br Telefone: (61) 3315-9003/9057 PARA MAIORES INFORMAÇÕES OU DÚVIDAS ACESSE www.saude.gov.br/academiadasaude