1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Estado de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado de São Paulo contou com recursos 42,32% acima do necessário para atender a população, mas só atendeu 83,15% da demanda. Isso gerou exclusões de 59,17% das vidas que poderiam ter sido atendidas.
2. Comparando os cenários de 2011 de Brasil, São Paulo e município de São Paulo, fica claro que alocar mais recursos na saúde sem eliminar problemas estruturais leva a mais exclusões e custo.
3. O estudo fornece uma análise dos c
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas O...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 36,163% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população do Município do Rio de Janeiro ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 58,436% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, sinaliza Custo-Saúde\RJc no Custo-Brasil de R$ 47,644 bilhões/ano(SUS=85,42%) - ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Observa-se que essas relações são menos acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil - fica a percepção de que é premente implementar a eliminação dos seus problemas estruturais. Sem isso, os aumentos de eficiência e eficácia da alocação de recursos adicionais, ao que parece, são eliminados pelas Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos e econômico-financeiros.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Estado do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas Ofer...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado do Rio de Janeiro contou com recursos 22,97% acima do necessário, mas atendeu apenas 71,79% da demanda. Isso gerou exclusões de 51,18% das vidas que precisavam de assistência integral.
2. As exclusões de vidas com assistência integral no Estado do Rio de Janeiro em 2011 custaram R$ 100,331 bilhões ao SUS, ou R$ 6.223,06 por vida ao ano.
3. É premente eliminar os problemas estruturais da saúde no Estado do Rio de Janeiro, como os de
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado de São Paulo e Município de São Paulo.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações BásicasOrlando C Passos
Trata-se de estudo que faz as análises de consistência –com cenários numerológicos equalizados e contextualizados- do conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS sobre Atenção Básica – que foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS.
Nesse Congresso o ministro disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Cada uma dessas afirmativas foi analisada –do ponto de vista numerológico aplicável- visando inferências que sinalizem se o ministro e seus especialistas em gestões do SUS estão não direção certa. Não estão.
passos@siatoef.com.br
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011Orlando C Passos
O documento fornece dados estatísticos sobre a oferta e demanda por serviços de saúde no Brasil, estado de São Paulo e município de São Paulo em 2011, incluindo números de unidades, vidas atendidas, receitas, custos e lucros no sistema público e privado. Os dados são consolidados a partir de diversas fontes oficiais e estudos sobre o tema.
Saúde da Saúde do Estado de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado de São Paulo contou com recursos 42,32% acima do necessário para atender a população, mas só atendeu 83,15% da demanda. Isso gerou exclusões de 59,17% das vidas que poderiam ter sido atendidas.
2. Comparando os cenários de 2011 de Brasil, São Paulo e município de São Paulo, fica claro que alocar mais recursos na saúde sem eliminar problemas estruturais leva a mais exclusões e custo.
3. O estudo fornece uma análise dos c
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas O...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 36,163% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população do Município do Rio de Janeiro ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 58,436% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, sinaliza Custo-Saúde\RJc no Custo-Brasil de R$ 47,644 bilhões/ano(SUS=85,42%) - ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Observa-se que essas relações são menos acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil - fica a percepção de que é premente implementar a eliminação dos seus problemas estruturais. Sem isso, os aumentos de eficiência e eficácia da alocação de recursos adicionais, ao que parece, são eliminados pelas Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos e econômico-financeiros.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Estado do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas Ofer...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado do Rio de Janeiro contou com recursos 22,97% acima do necessário, mas atendeu apenas 71,79% da demanda. Isso gerou exclusões de 51,18% das vidas que precisavam de assistência integral.
2. As exclusões de vidas com assistência integral no Estado do Rio de Janeiro em 2011 custaram R$ 100,331 bilhões ao SUS, ou R$ 6.223,06 por vida ao ano.
3. É premente eliminar os problemas estruturais da saúde no Estado do Rio de Janeiro, como os de
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado de São Paulo e Município de São Paulo.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações BásicasOrlando C Passos
Trata-se de estudo que faz as análises de consistência –com cenários numerológicos equalizados e contextualizados- do conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS sobre Atenção Básica – que foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS.
Nesse Congresso o ministro disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Cada uma dessas afirmativas foi analisada –do ponto de vista numerológico aplicável- visando inferências que sinalizem se o ministro e seus especialistas em gestões do SUS estão não direção certa. Não estão.
passos@siatoef.com.br
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011Orlando C Passos
O documento fornece dados estatísticos sobre a oferta e demanda por serviços de saúde no Brasil, estado de São Paulo e município de São Paulo em 2011, incluindo números de unidades, vidas atendidas, receitas, custos e lucros no sistema público e privado. Os dados são consolidados a partir de diversas fontes oficiais e estudos sobre o tema.
O documento discute a preparação e resposta do Ministério da Saúde às emergências em saúde pública causadas por desastres. Apresenta definições de emergência em saúde pública, número de pessoas afetadas por desastres no Brasil entre 1991-2012, e detalha a gestão do risco em emergências, incluindo redução de riscos, manejo de desastres e recuperação. Também fornece atualizações sobre as enchentes em Pernambuco e Alagoas em 2017.
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...Orlando C Passos
1. O documento descreve as demandas e ofertas de ações integrais de saúde em São Paulo, São Paulo Estado e Brasil em 2013, discriminando os atendimentos pelo SUS e não-SUS.
2. Apresenta métricas para avaliar a situação atual dos recursos de saúde e o cenário ideal de recursos otimizados com qualidade máxima.
3. Tem como objetivo equalizar e articular sistematicamente os programas, recursos, custos, receitas e desempenhos da saúde com base nos perfis epidemiológicos das
Este documento resume o monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano no Brasil entre 2011-2016. A metodologia priorizou municípios com maior probabilidade de contaminação e ampliou o número de amostras coletadas. Os dados consolidados mostraram que 99% das amostras estavam dentro do padrão, porém desafios permanecem como ampliar o monitoramento a todas as unidades federativas e fortalecer a articulação intersetorial.
O documento discute as perspectivas para 2016 do Sistema Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua), incluindo a disponibilização de ferramentas para recebimento eletrônico de dados, integração com outros sistemas e elaboração de relatórios para gerenciamento de riscos.
O relatório resume: 1) os números da saúde pública no Hospital Regional de Sousa em 2011, incluindo atendimentos ambulatoriais e internações; 2) principais não conformidades detectadas relacionadas à assepsia, como infiltrações, estado da geladeira da cozinha e acondicionamento de resíduos; 3) constatações como falta de lançamento de aquisições nos relatórios de controle de estoques, causando prejuízos financeiros ao erário.
1. O documento apresenta um relatório sobre a ocorrência de cianobactérias na bacia do rio Doce.
2. Ele caracteriza a legislação e os órgãos envolvidos na gestão dos recursos hídricos da bacia, além de apresentar dados de monitoramento da qualidade da água coletados entre 2005-2012.
3. O relatório faz recomendações para mitigar os efeitos da proliferação de cianobactérias na bacia, melhorar o monitoramento e sensibilizar a população.
Políticas Públicas - Território Sertão do São Francisco (Bahia)encontrocomgabrielli
O documento fornece informações sobre o Território de Identidade do Sertão do São Francisco, abordando os seguintes tópicos: 1) Perfil demográfico e socioeconômico da população; 2) Potencialidades e desafios nas áreas de agricultura, educação, saúde e infraestrutura; 3) Investimentos realizados e previstos para o período de 2012 a 2015.
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...Orlando C Passos
O livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidase Determinantes” internaliza as Receitas-SUS dos Demonstrativos-SIOPS conforme Resolução-322\CNS. A sua EXTENSÃO-1 é composta pelos Cenários-AIS/LCA -equalizados e entrelaçados- do *BRASIL-2009\Br09LRF, *ESTADO DE SÃO PAULO-2009\SPe09LRF e *MUNICÍPIO DE SÃO PAULO-2009\SPc09LRF contemplando as Receitas-SUS conforme LRF dos Demonstrativos-SIOPS. Logo, pode-se comparar seus perfis equalizados: *Br09R322(com188,643 milhões de vidas), *Br09LRF(com188,643 milhões de vidas), *SPe09LRF(com 40,834 milhões de vidas) e *SPc09LRF(com11,174 milhões de vidas).
Com esses cenários referenciais, ao se comparar os de Br09R322 com os de Br09LRF - têm-se a sinalização de que a regulamentação da EC 29 poderá gerar APOIO FINANCEIRO adicional de R$ 31,83 bilhões/ano, a preços de 2009. Mas, 44,555% serão absorvidos pelas gestões-RDID ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS do SUS. Em outras palavras, as sinalizações são de que o SUS só consegue converter até 55,445% do APOIO FINANCEIRO -recebido da sociedade- em RECURSOS DIRETOS PARA A SAÚDE.
As sínteses das simulações dos Cenários-AIS^Br09LRF confirmam, numerologicamente, a percepção dos DEMAIS SETORES da sociedade - quanto aos desorbitamentos do setor de saúde.
Com o conhecimento dos benchmarks desse setor ou momentos de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade – têm-se as sinalizações de suas OFERTAS-AIS.RDID, Exclusões de Vidas com AIS e CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-Brasil.
Destacando o SUS, nessas simulações, têm-se suas COBERTURAS(EM VIDAS), CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS de VIDAS COM AIS dos RECURSOS ALOCADOS(% S/COBERTURAS) e Exclusões de Vidas com AIS(% S/COBERTURAS), ou seja: *165.809.022^63,76%^28,37% no SUS^Br09R322; *165.809.022^81,29%^36,22% no SUS^Br09LRF; *31.867.955^111,21%^53,34% no SPe09LRF e *7.880.025^126,13%^62,27% no SPc09LRF.
Disso infere-se que o SUS está muito doente e, dada sua massa crítica, contamina todo o setor de saúde. Também demonstra que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Deve-se dizer que os Problemas-SUS correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID.
A Comissão Europeia adotou em 29 de junho de 2011 uma decisão que estabelece regras para a implementação de um programa de pesquisa e inovação da União Europeia para o período de 2014 a 2020, conhecido como Horizonte 2020. A decisão define os objetivos gerais e as prioridades temáticas do programa, bem como os princípios gerais para a participação e disseminação dos resultados. O orçamento total do Horizonte 2020 é de quase 80 bilhões de euros.
EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Di...Orlando C Passos
Trata-se de subsídios ao Processo de Aprovação da Emenda Constitucional 29. Como o SUS sinaliza excluir 45 em cada 55 vidas com ações integrais de saúde que atende - faz-se a Proposta do que deve ser feito para que todo o apoio financeiro adicional destinado ao SUS seja convertido em Recursos Diretos para a Saúde.
O documento discute o financiamento da saúde e a Lei Complementar no 141/2012 em uma reunião do Conselho Nacional de Saúde. Ele destaca que (1) a lei regulamenta os valores mínimos a serem aplicados em saúde pelos governos, (2) estabelece critérios para transferência de recursos e fiscalização das despesas, e (3) precisa ser debatida para garantir mais recursos para o SUS. O Conselho Nacional de Saúde procura contribuir para o debate sobre a lei e a participação da comunidade no financiamento da
Aula2 historico de financiamento da saudeEduardo Kühr
1) O documento discute as políticas de saúde pública no Brasil desde o período colonial até a década de 1950, incluindo o surgimento do SUS.
2) Durante o período colonial, as políticas de saúde eram limitadas e focavam em ervas medicinais e curandeiros. Uma campanha contra a febre amarela foi lançada em 1685.
3) No Império, as políticas evoluíram com a criação de escolas médicas e a introdução da vacina contra a varíola. Epidem
O documento discute os conceitos básicos de economia da saúde e elementos essenciais dos sistemas de saúde no mundo. Ele também analisa os modelos de financiamento da saúde, incluindo os sistemas de saúde dos EUA, Canadá e outros países. Finalmente, examina os benefícios de investir em saúde do ponto de vista econômico.
Aula 3 organização do financiamento em saudeEduardo Kühr
1) O documento discute as diretrizes e normas para o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a Lei no 8.142/1990 e as Normas Operacionais Básicas de 1996.
2) É destacado que o financiamento do SUS envolve as três esferas de governo e ocorre por meio de diversos "blocos de financiamento", como a atenção básica, média e alta complexidade, vigilância em saúde e assistência farmacêutica.
3)
O documento discute o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a evolução do financiamento desde a pré-constituição de 1988, quando era baseado em contribuições previdenciárias, até a atualidade quando é financiado majoritariamente por recursos fiscais. Também descreve os princípios do SUS estabelecidos na Constituição Federal de 1988 e na Lei 8080/90, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
O documento apresenta um plano de aula sobre Saúde Pública e Epidemiologia. Ele aborda conceitos, histórico, objetivos, estratégias de ensino e avaliação, além de bibliografias referentes à disciplina.
O documento resume a história das políticas de saúde no Brasil desde a República Velha até os dias atuais. Aborda os principais marcos como a Era Vargas, o Regime Autoritário, a Nova República e a implementação do SUS. Destaca os desafios de saúde em cada período e como as conjunturas políticas e econômicas influenciaram o desenvolvimento das políticas de saúde.
O documento descreve a evolução histórica da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do SUS em 1988. Aborda temas como as epidemias que assolaram o país, a criação de institutos de pesquisa e a regulamentação do sistema de saúde após a Constituição de 1988 com as leis 8.080 e 8.142.
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e DemandasOrlando C Passos
1. O documento discute as "verdades convenientes" no setor da saúde brasileiro e propõe uma solução definitiva para o SUS com base em métricas e dados oficiais de 2000-2013. 2. É apresentado um modelo operacional para instituições de saúde que utiliza programas, recursos, custos, receitas e desempenhos métricos. 3. Isso permite diagnósticos, prognósticos e tratamentos para eliminar gargalos e alcançar metas de qualidade máxima de forma sustentável.
O documento discute a preparação e resposta do Ministério da Saúde às emergências em saúde pública causadas por desastres. Apresenta definições de emergência em saúde pública, número de pessoas afetadas por desastres no Brasil entre 1991-2012, e detalha a gestão do risco em emergências, incluindo redução de riscos, manejo de desastres e recuperação. Também fornece atualizações sobre as enchentes em Pernambuco e Alagoas em 2017.
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...Orlando C Passos
1. O documento descreve as demandas e ofertas de ações integrais de saúde em São Paulo, São Paulo Estado e Brasil em 2013, discriminando os atendimentos pelo SUS e não-SUS.
2. Apresenta métricas para avaliar a situação atual dos recursos de saúde e o cenário ideal de recursos otimizados com qualidade máxima.
3. Tem como objetivo equalizar e articular sistematicamente os programas, recursos, custos, receitas e desempenhos da saúde com base nos perfis epidemiológicos das
Este documento resume o monitoramento de agrotóxicos em água para consumo humano no Brasil entre 2011-2016. A metodologia priorizou municípios com maior probabilidade de contaminação e ampliou o número de amostras coletadas. Os dados consolidados mostraram que 99% das amostras estavam dentro do padrão, porém desafios permanecem como ampliar o monitoramento a todas as unidades federativas e fortalecer a articulação intersetorial.
O documento discute as perspectivas para 2016 do Sistema Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua), incluindo a disponibilização de ferramentas para recebimento eletrônico de dados, integração com outros sistemas e elaboração de relatórios para gerenciamento de riscos.
O relatório resume: 1) os números da saúde pública no Hospital Regional de Sousa em 2011, incluindo atendimentos ambulatoriais e internações; 2) principais não conformidades detectadas relacionadas à assepsia, como infiltrações, estado da geladeira da cozinha e acondicionamento de resíduos; 3) constatações como falta de lançamento de aquisições nos relatórios de controle de estoques, causando prejuízos financeiros ao erário.
1. O documento apresenta um relatório sobre a ocorrência de cianobactérias na bacia do rio Doce.
2. Ele caracteriza a legislação e os órgãos envolvidos na gestão dos recursos hídricos da bacia, além de apresentar dados de monitoramento da qualidade da água coletados entre 2005-2012.
3. O relatório faz recomendações para mitigar os efeitos da proliferação de cianobactérias na bacia, melhorar o monitoramento e sensibilizar a população.
Políticas Públicas - Território Sertão do São Francisco (Bahia)encontrocomgabrielli
O documento fornece informações sobre o Território de Identidade do Sertão do São Francisco, abordando os seguintes tópicos: 1) Perfil demográfico e socioeconômico da população; 2) Potencialidades e desafios nas áreas de agricultura, educação, saúde e infraestrutura; 3) Investimentos realizados e previstos para o período de 2012 a 2015.
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...Orlando C Passos
O livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidase Determinantes” internaliza as Receitas-SUS dos Demonstrativos-SIOPS conforme Resolução-322\CNS. A sua EXTENSÃO-1 é composta pelos Cenários-AIS/LCA -equalizados e entrelaçados- do *BRASIL-2009\Br09LRF, *ESTADO DE SÃO PAULO-2009\SPe09LRF e *MUNICÍPIO DE SÃO PAULO-2009\SPc09LRF contemplando as Receitas-SUS conforme LRF dos Demonstrativos-SIOPS. Logo, pode-se comparar seus perfis equalizados: *Br09R322(com188,643 milhões de vidas), *Br09LRF(com188,643 milhões de vidas), *SPe09LRF(com 40,834 milhões de vidas) e *SPc09LRF(com11,174 milhões de vidas).
Com esses cenários referenciais, ao se comparar os de Br09R322 com os de Br09LRF - têm-se a sinalização de que a regulamentação da EC 29 poderá gerar APOIO FINANCEIRO adicional de R$ 31,83 bilhões/ano, a preços de 2009. Mas, 44,555% serão absorvidos pelas gestões-RDID ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS do SUS. Em outras palavras, as sinalizações são de que o SUS só consegue converter até 55,445% do APOIO FINANCEIRO -recebido da sociedade- em RECURSOS DIRETOS PARA A SAÚDE.
As sínteses das simulações dos Cenários-AIS^Br09LRF confirmam, numerologicamente, a percepção dos DEMAIS SETORES da sociedade - quanto aos desorbitamentos do setor de saúde.
Com o conhecimento dos benchmarks desse setor ou momentos de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade – têm-se as sinalizações de suas OFERTAS-AIS.RDID, Exclusões de Vidas com AIS e CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-Brasil.
Destacando o SUS, nessas simulações, têm-se suas COBERTURAS(EM VIDAS), CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS de VIDAS COM AIS dos RECURSOS ALOCADOS(% S/COBERTURAS) e Exclusões de Vidas com AIS(% S/COBERTURAS), ou seja: *165.809.022^63,76%^28,37% no SUS^Br09R322; *165.809.022^81,29%^36,22% no SUS^Br09LRF; *31.867.955^111,21%^53,34% no SPe09LRF e *7.880.025^126,13%^62,27% no SPc09LRF.
Disso infere-se que o SUS está muito doente e, dada sua massa crítica, contamina todo o setor de saúde. Também demonstra que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Deve-se dizer que os Problemas-SUS correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID.
A Comissão Europeia adotou em 29 de junho de 2011 uma decisão que estabelece regras para a implementação de um programa de pesquisa e inovação da União Europeia para o período de 2014 a 2020, conhecido como Horizonte 2020. A decisão define os objetivos gerais e as prioridades temáticas do programa, bem como os princípios gerais para a participação e disseminação dos resultados. O orçamento total do Horizonte 2020 é de quase 80 bilhões de euros.
EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Di...Orlando C Passos
Trata-se de subsídios ao Processo de Aprovação da Emenda Constitucional 29. Como o SUS sinaliza excluir 45 em cada 55 vidas com ações integrais de saúde que atende - faz-se a Proposta do que deve ser feito para que todo o apoio financeiro adicional destinado ao SUS seja convertido em Recursos Diretos para a Saúde.
O documento discute o financiamento da saúde e a Lei Complementar no 141/2012 em uma reunião do Conselho Nacional de Saúde. Ele destaca que (1) a lei regulamenta os valores mínimos a serem aplicados em saúde pelos governos, (2) estabelece critérios para transferência de recursos e fiscalização das despesas, e (3) precisa ser debatida para garantir mais recursos para o SUS. O Conselho Nacional de Saúde procura contribuir para o debate sobre a lei e a participação da comunidade no financiamento da
Aula2 historico de financiamento da saudeEduardo Kühr
1) O documento discute as políticas de saúde pública no Brasil desde o período colonial até a década de 1950, incluindo o surgimento do SUS.
2) Durante o período colonial, as políticas de saúde eram limitadas e focavam em ervas medicinais e curandeiros. Uma campanha contra a febre amarela foi lançada em 1685.
3) No Império, as políticas evoluíram com a criação de escolas médicas e a introdução da vacina contra a varíola. Epidem
O documento discute os conceitos básicos de economia da saúde e elementos essenciais dos sistemas de saúde no mundo. Ele também analisa os modelos de financiamento da saúde, incluindo os sistemas de saúde dos EUA, Canadá e outros países. Finalmente, examina os benefícios de investir em saúde do ponto de vista econômico.
Aula 3 organização do financiamento em saudeEduardo Kühr
1) O documento discute as diretrizes e normas para o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a Lei no 8.142/1990 e as Normas Operacionais Básicas de 1996.
2) É destacado que o financiamento do SUS envolve as três esferas de governo e ocorre por meio de diversos "blocos de financiamento", como a atenção básica, média e alta complexidade, vigilância em saúde e assistência farmacêutica.
3)
O documento discute o financiamento do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a evolução do financiamento desde a pré-constituição de 1988, quando era baseado em contribuições previdenciárias, até a atualidade quando é financiado majoritariamente por recursos fiscais. Também descreve os princípios do SUS estabelecidos na Constituição Federal de 1988 e na Lei 8080/90, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
O documento apresenta um plano de aula sobre Saúde Pública e Epidemiologia. Ele aborda conceitos, histórico, objetivos, estratégias de ensino e avaliação, além de bibliografias referentes à disciplina.
O documento resume a história das políticas de saúde no Brasil desde a República Velha até os dias atuais. Aborda os principais marcos como a Era Vargas, o Regime Autoritário, a Nova República e a implementação do SUS. Destaca os desafios de saúde em cada período e como as conjunturas políticas e econômicas influenciaram o desenvolvimento das políticas de saúde.
O documento descreve a evolução histórica da saúde pública no Brasil desde o período colonial até a criação do SUS em 1988. Aborda temas como as epidemias que assolaram o país, a criação de institutos de pesquisa e a regulamentação do sistema de saúde após a Constituição de 1988 com as leis 8.080 e 8.142.
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e DemandasOrlando C Passos
1. O documento discute as "verdades convenientes" no setor da saúde brasileiro e propõe uma solução definitiva para o SUS com base em métricas e dados oficiais de 2000-2013. 2. É apresentado um modelo operacional para instituições de saúde que utiliza programas, recursos, custos, receitas e desempenhos métricos. 3. Isso permite diagnósticos, prognósticos e tratamentos para eliminar gargalos e alcançar metas de qualidade máxima de forma sustentável.
O documento discute ações integrais de saúde (AIS) e linhas de cuidados assistenciais (LCA), abordando: 1) programas, recursos, custos por processo, receitas e desempenhos; 2) ferramentas integradas para orçamento por processo de AIS/LCA; 3) demandas, ofertas, capacidade e exclusões do SUS em São Paulo em 2009.
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...Orlando C Passos
1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que dependem do sistema, com exclusões de quase 96 milhões.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...Orlando C Passos
1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que necessitam, com exclusões de quase 96 milhões de pessoas.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...Orlando C Passos
1-Trata-se de subsídios para a 14ª.CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE – através do 2º.Forum Virtual do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde^ENSP^FioCruz visando o II Simpósio de Política de Saúde(Brasília^7a9 jul2011).
2-Esse Simpósio contempla como tema central: “SAÚDE E DESENVOLVIMENTO”. Como eixo: “DEFESA INTRANSIGENTEDO INTERESSE PÚBLICO NA SAÚDE” e um dos sub-eixos é
“DESVENDAR E ENFRENTAR AS RELAÇÕES ENTRE O SETOR PÚBLICO E O PRIVADO NA SAÚDE”
por Lenaura Lobato\Dir-CEBES*
O debate acerca das relações entre o setor público e privado na saúde precisa ser revisto e atualizado pelo movimento sanitário. Por dois motivos principais: em primeiro lugar, vivemos um processo de profunda privatização dos serviços públicos de saúde e, como consequência ou não desse primeiro aspecto, temos hoje um sistema público de saúde que não está mais na direção do proposto pela Constituição de 1988.
*http://www.cebes.org.br/arquivo_forum/Publico_privado_Lenaura.pdf
3-Nessa participação demonstra que essas preocupações referenciadas por Lenaura Lobato já estão especificadas, quantificadas e desvendadas. Para isso, usou-se a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde) – constante nas 627 páginas do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”*\”Extensão-1”**.
*As 407 páginas iniciais contemplam o Brasil-2009 com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme Resolução-322\CNS.
**Nas páginas 408a627 têm-se o Brasil-2009, Estado de São Paulo-2009 e Município de São Paulo com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme LRF.
A explanação em questão ressalta que se deve adotar essa Metodologia para eliminar a resistência crescente dos demais setores em relação ao setor de saúde - porque viabiliza agendas positivas que demonstram o quanto seus pleitos agregam DA e NA sociedade - com cenários numerológicos sistêmicos equalizados e contextualizados.
4-Por outro lado, evidencia como grande inimigo da eliminação dos Problemas Estruturais do Setor de Saúde - os seus cargos-funções de chefia e professores do âmbito da Administração. Todos contam com absoluta falta de tempo para internalizarem novas proficiências. Por isso, usam argumentações subjetivas permeadas de explicações e não sentem desconfortos em somar unidades heterogêneas e fragmentadas. E, inescapável que essas posturas são muito estranhas para os demais setores da sociedade.
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Orlando C Passos
*AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL – 1ª.VERSÃO DO DOCUMENTO-MS(em consulta pública até8jun2011).
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/programa_avaliacao_qualificacao_SUS_versao3.pdf
COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS NATIVAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO FERRAMENTAS E BD-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
Sabe-se que consulta pública pode ser um instrumento de primeira grandeza para se internalizar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas que resultem em novas proficiências. Para isso, os proponentes devem estar preparados para ouvir e escutar fora do âmbito dos mesmos que falam sobre o mesmo e quando “decidem” fica-se no que já era conhecido. Mas, não se pode perder de vista que o setor de saúde contempla extremados problemas estruturais ou gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(RDID). Nesse cenário, fazem pleitos fragmentados com listas de desejos permeadas por dados heterogêneos e orçamentos históricos simplistas. Não se tocam que estão operacionalizando posturas desrespeitosas aos demais setores da sociedade - que de longe sabem a importâcia indutora da saúde nos termos da máxima surgida com o advento da ONU: Administrar a saúde é uma boa forma de se promover o desenvolvimento.
Continuando as tentativas para que o setor de saúde perceba as alternativas factíveis à reversão do status que aí está, foi inescapável fazer a proposta em questão. Em outras palavras, o que deve ser feito na saúde carece de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, viabilizam-se as interatividades necessárias com os demais setores - através de agendas positivas que demonstem o quanto e quando cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade.
Para isso se faz necessário contar com métricas inferidas e determinantes – resultantes de processamentos equalizados, entrelaçados e contextualizados de *Programas de Ações Integrais de Saúde(AIS) articulados com *Recursos-AIS, *Custos por Processos-AIS, *Receitas por Fontes-AIS e *Desempenhos-AIS - com arquitetura comum às ferramentas básicas – ainda inexistentes no setor de saúde: *Diagnóstico-AIS.RDID0; *PROGNÓSTICO-AIS.RON\BENCHMARK OU RECURSOS OTIMIZADOS DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; *Tratamentos de AIS.RDID1 a AIS.RON-1\Benchmarkings ou rede de precedência das ações dos eventos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – que convergem para as metas e objetivos na direção de AIS.RON e *Navegador Orçamentário por Processos-AIS ou Feramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS – que evidencia transparência moderna com ética e moral. Lembrando que sem essas ferramenta, os desempenhos apresentados são ficcionais.
A expectativa é de que fique claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Na verdade, os Problemas do setor de saúde, em especial do SUS, correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID. Além disso, é importante que esse novo olhar sobre a saúde evidencie que é inequívoca a percepção disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO, RENDA.
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013Orlando C Passos
1) O documento discute as afirmações comuns das lideranças de saúde sobre a necessidade de mais recursos e gestão no setor, questionando se essas afirmações estão agregando valor ou são apenas crenças.
2) Ele apresenta dados que mostram que os salários na saúde são na verdade mais altos do que a média de outros setores.
3) Também argumenta que a discussão sobre "mais gestão" não está sendo útil porque essas lideranças não usam os conceitos e ferramentas corretas de administração
Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...Orlando C Passos
1-Trata-se de livro que disponibiliza um novo olhar sobre o setor de saúde com cenários numerológicos de Ações Integrais de Saúde por Linhas de Cuidados Assistenciais(AIS/LCA) equalizadas e articuladas com Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas por Fontes-AIS/LCA e Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID\Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Contempla as leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Assim, sinaliza as Demandas-AIS/LCA, Ofertas-AIS/LCA, Exclusões de Vidas com AIS(Demandas Reprimidas), Custo-Saúde no Custo-Brasil e Proposta de Readequações e Revitalizações do SUS ou modelagens de transformação dos Distritos de Saúde-RDID em Distritos de Saúde com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
2-O eBook "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes" por Orlando Cândido dos Passos já está disponível na Biblioteca de Referência do Ministério da Saúde:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf
3-A opção de compra do livro em questão também pode ser recomendável porque dá direito ao recebimento dos sumários numerológicos de São Paulo\Estado e de São Paulo\Capital previsto para até o final de Abr2011. Logo, se poderá comparar com os cenários do Brasil, do livro em questão. Assim, ter-se-á os cenários de 190, 41 e 11 milhões de vidas. Observe que essa gradação parte de menos para mais recursos alocados por vida.
Dessa forma, teremos a atualização da “Visão Holística dos Perfis dos Cenários-AIS.RO x AIS.RDID de São Paulo\Capital(SPc), São Paulo\Estado(ESP) e Brasil de 2008”. Vide: www.stf.jus.br\Processos^Audiências Públicas^Saúde^ Contribuições da Sociedade Civil para a Audiência. Este é um dos três trabalhos de minha participação na Audiência Pública – Saúde do STF. Para mim representa uma advertência do tipo: “parem de jogar areia em nossos olhos com numerologia heterogênea e fragmentada”.
Este documento fornece informações sobre o Programa Academia da Saúde do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo seu histórico, objetivos, estrutura, financiamento, monitoramento e referências. O programa tem como objetivo promover a saúde da população por meio de polos com infraestrutura e profissionais qualificados para atividades físicas e de bem-estar.
O documento fornece informações sobre o Programa Brasil Sorridente do Ministério da Saúde, incluindo:
1) Detalhes sobre Equipes de Saúde Bucal, Unidades Odontológicas Móveis, Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Prótese Dentária;
2) Estatísticas sobre a cobertura destes serviços no Brasil e em Goiás;
3) Modalidades, recursos e produção destes serviços.
Observando o Observatório ANAHP e suas Lacunas Nativas\SubsídiosOrlando C Passos
1-A leitura do estudo “OBSERVANDO O OBSERVATÓRIO ANAHP E SUAS LACUNAS NATIVAS – SUBSÍDIOS”, sem atalhos pode agregar. Trata-se de análise do “Observatório ANAHP\Edição 4/2012”.
2-Observa-se na numerologia da Capa desse Observatório(DUPLA E DOBRADA) – que apresenta números sinalizando crescimento de 79,73%\Leitos(no período 2007-2011) e de 91,64%\Faturamentos(no período 2006-2011 – a preços correntes). Mas, essa sinalização está invertida.
3-A ANAHP encolheu 19,97% no período 2007-2011. E o pior, com tendência descendente. Para essa visualização é só verificar a curva de Faturamentos-ANAHP/Leito em R$ de 2011.
4-O “como”, “quando” e “com quem” lidar com essa e muitas outras questões –inclusive a da reforma do modelo de remuneração dos hospitais- sinalizadas nesse Observatório é o objeto do estudo anexo.
5- Use o e-mail: passos@siatoef.com.br para elucidações complementares.
Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"Orlando C Passos
1) O documento propõe a criação de um fundo para interiorizar profissionais de saúde em postos de trabalho adequados.
2) Os hospitais universitários regionais receberiam apoio financeiro adicional para qualificação de profissionais.
3) Todos os parceiros teriam acesso a indicadores de desempenho dos processos de saúde de forma transparente.
Enfermagem Contextualizada Sistemicamente na Administração do Setor de SaúdeOrlando C Passos
O documento discute a necessidade de se usar métricas inferidas e determinantes para administrar o setor de saúde de forma eficiente. A administração atual não usa perfis epidemiológicos e ignora princípios básicos como a utilização da epidemiologia para alocação de recursos. Isso mantém problemas estruturais e gargalos. O documento propõe um modelo integrado para viabilizar a administração da saúde usando métricas que considerem custos, receitas e desempenhos nos diferentes níveis assistenciais.
Demandas de Ações Integrais de Saúde do Litoral Norte de São Paulo-2009Orlando C Passos
1. O documento discute as demandas de ações integrais de saúde e recursos otimizados em um distrito de saúde típico do litoral norte de São Paulo.
2. É apresentada uma introdução sobre as articulações básicas dos atendimentos de demandas de ações integrais de saúde e linhas de cuidados assistenciais.
3. São detalhadas as demandas por programa de ações integrais de saúde da região, recursos humanos, investimentos, custos, receitas e desempenhos esperados.
O documento discute os consórcios públicos de saúde no Ceará, incluindo suas 5 macrorregiões e 22 regiões de saúde. Apresenta os tipos de policlínicas regionais, seus serviços e custeios compartilhados entre estado e municípios. Também fornece recomendações sobre gestão e prestação de contas dos consórcios.
O documento descreve a demanda e oferta de ações de saúde no Brasil em 2009, analisando programas, recursos, custos, receitas e desempenhos. Apresenta dados sobre demandas sinalizadas pelo SUS, planos de saúde e setor privado, bem como uma análise segundo a metodologia SIATOEF que leva em conta a realidade dos recursos disponíveis. Fornece detalhes sobre custos necessários versus receitas para diferentes fontes, assim como encargos e lucros esperados.
1. O documento propõe um novo modelo de financiamento federal para a atenção primária à saúde no Brasil.
2. Atualmente, o financiamento da APS é insuficiente e desigual entre municípios. A proposta sugere aumentar o orçamento da APS e distribuí-lo de forma mais equitativa.
3. O novo modelo misto incluiria capitação ponderada por equipes, incentivos para programas estratégicos, pagamento por desempenho e provimento de profissionais.
O documento fornece instruções sobre como cadastrar plantas medicinais no sistema eSUS de acordo com o cadastro do município no SNCES. Detalha os passos para cadastrar profissionais e serviços tanto em municípios já cadastrados quanto não cadastrados no SNCES, e explica como registrar atividades no SISAB/e-SUS.
1. O documento apresenta um teste para residência multiprofissional em saúde, com questões sobre conhecimentos gerais em saúde.
2. As instruções orientam os candidatos sobre o preenchimento da folha de respostas, prazo da prova, conduta após a conclusão e demais regras do processo seletivo.
3. A prova abrange temas como políticas de saúde, financiamento do SUS, vigilância em saúde, planejamento e humanização no sistema.
Este documento apresenta o manual técnico do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), versão 2, atualizado em outubro de 2006. O CNES tem como objetivo cadastrar e manter atualizados os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país, tanto públicos quanto privados, para subsidiar os gestores do SUS no planejamento, regulação, avaliação e controle das políticas de saúde.
Semelhante a Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas
1. SAÚDE DA SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM 2011
COM SUAS MÉTRICAS NAS OFERTAS E DEMANDAS
por Orlando Cândido dos Passos*
USANDO BD DA METODOLOGIA-SIATOEF**
passos@siatoef.com.br
Sumário Geral:
1-Introdução Pág.01
2-Indicações Básicas dos Cenários-AIS^SPc2011 Pág.03
3-Visão Holística dos Cenários-AIS^SPc2011 Pág.07
4-Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011 Pág.11
5-Sumário dos Cenários Numerológicos de AIS/LCA^SPc2011 Pág.23
6-Cenários Numerológicos de AIS/LCA^SPc2011Analítico: Pág.27
a.Programas-AIS/LCA.RO^SPc2011Procedimentos em UnEsp Equalizados com UnEqv
b.Ambientes de Internações dos Programas-AIS/LCA.RO^SPc2011
c.Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função dos Programas-AIS/LCA.RO^SPc2011
d.Investimentos dos Programas-AIS/LCA.RO^SPc2011
e.Despesas Diretas e Despesas Indiretas dos Programas-AIS/LCA.RO^SPc2011
f.Custos por Processos dos Programas-AIS/LCA.RO^SPc2011
1.Universal – sem Rateios e Apropriações
2.Com Rateios dos Recursos Alocados nas Unidades de Apoio Indireto
3.Com Apropriações dos Recursos Alocados na Unidade de Apoio Direto
4.Referenciais de Preços de Venda – incluindo Recursos em Ensino e Pesquisa
g.Referenciais de Receitas Totais e Médias dos Programas-AIS/LCA.RO^SPc2011
7-Política de Recursos Humanos^Pol.Salarial dos Programas-AIS/LCA^SPc2011Pág.28
*Orlando Cândido dos Passos
Experiência de mais de quatro décadas em administração executiva eou formuladora de soluções integradas e integradoras – nas
fases de planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(IS) de qualquer porte(pública,
filantrópica, privada e mista). Pesquisador independente, especialista em entrelaçamentos equalizados dos aspectos TÉCNICOS-IS
com OPERACIONAIS-IS – usando adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que, simultaneamente, fazem as explicitações
ECONÔMICO-FINANCEIRAS respectivas. Com esse MODELO OPERACIONAL PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDEMOIS assegura-se a integridade
das Informações-IS PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS, PRIVADAS e MISTAS. Neste, os processamentos ocorrem sem renomenclaturizações
eou mutilações de conceitos universais validados. Trata-se de modelagens que internalizam as métricas das leis-de-formação dos
processos dos protocolos das LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS-IS que atendem as populações pediátrica, gestante, adulta e
terceira idade –conforme seus perfis epidemiológicos– devidamente equalizadas, entrelaçadas e contextualizadas.
Vide sites:
http://www.siatoef.com.br: *Elucic.Complementares/Algumas Comprovações e **Referenciais.
http://www.slideshare.net/SIATOEF/
Na década de 1970 lecionou Microeconomia, Econometria, Economia de Empresas em várias faculdades, tais como: São LuizSP,
AnchietaJundiaí, FGV.EAESPConvênio com HCFMUSP. Palestrante convidado em Cursos de Especialização em Administração
Hospitalar e Sistemas de Saúde e no Mestrado em Administração em Saúde do PROAHSA da FGV. Professor convidado para
ministrar, esporadicamente em outros estados, a Disciplinas de Custos e Orçamento nos Cursos de Especialização em
Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde do PROAHSA da FGV.
**SIATOEF=Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro para Instituições de Saúde,
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 0.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
2. 1-Introdução
A Saúde da Saúde do Município de São Paulo, ao contrário do que se disse, contou com
RECURSOS alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente
toda a população do Município de São Paulo ou Demandas-AIS/LCA.RO1. Mas, só atendeu
até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID2.
Assim gerou Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-
AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-SaúdeSPc no Custo-Brasil de R$ 101,469
bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos
acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
1
Demandas-AIS/LCA.ROBenchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com
Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima,
Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
2
Ofertas-AIS/LCA.RDIDSituação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas
de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do
Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais
RECURSOS no Setor de Saúde -SEM A ELIMINAÇÃO DE SEUS PROBLEMAS ESTRUTURAIS-
é escolher por mais EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais
CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
Discriminação Br2011 SPe2011 SPc2011
1 o
1-Total das Demandas-AIS/LCA.RO em VidasN 192.494.019 41.612.298 11.329.995
2 o
2-Total das Ofertas-AIS/LCA.RDID em VidasN 130.025.862 34.600.159 10.109.445
(Ofertas-AIS.RDID)/(Demandas-AIS.RO) - % 67,548% 83,149% 89,227%
o
3-Capacidade de Atendimento em Vidas com AIS.RON 218.303.773 59.221.861 17.728.578
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - % 113,41% 142,32% 156,47%
3 4 o
4-Exclusões de Vidas com AIS por Problemas Estruturais N 88.277.912 24.621.702 7.619.133
(Exclusões-RDID)/(Demandas-AIS.RO) - % 45,86% 59,17% 67,25%
5-Custo-SaúdeSPc no Custo-Brasil das Exclusões-RDIDR$ Mil 1.008.171.391 307.405.062 101.468.667
Deseconomias da Saúde - em R$/Vida-Ano 5.237,42 7.387,36 8.955,76
(Custo-SaúdeSPc no Custo-Brasil)/(Receitas-AIS/LCA.RO) - Ki 3,725 4,958 5,684
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3
As Exclusões-RDID são dadas pela diferença entre Capacidade de Atendimento de Vidas com AIS.RO e Ofertas-
AIS.RDID - com os recursos alocados.
4
Os Problemas Estruturais correspondem aos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e
financeiros do Setor de Saúde - que são explicitados como os seus Níveis-RDID.
Esse estudo é uma atualização dos BDPrimários e Derivados da Metodologia-SIATOEF contida
no livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E
DETERMINANTES” e da sua ”EXTENSÃO-1” – disponíveis nas principais bibliotecas Virtuais como a do
Ministério da Saúde. Vide hiperlinks:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf
http://www.slideshare.net/SIATOEF/extenso-1-do-br09-res322-br09lrfspe09lrfspc09lrf
Para as atualizações em questão, internalizaram-se os dados disponíveis -até Jun2012- nas
fontes: *IBGEInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística( www.ibge.gov.br); *DataSUSBancos de Dados do
Sistema Único de Saúde(www.datasus.gov.br); *CNESCadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
cnes.datasus.gov.br); *ANSAgência Nacional de Saúde Suplementar(www.ans.gov.br); *SIOPSSistema de
Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde das três esferas de governo(siops.datasus.gov.br);
*IBRE^FGVdadosInstituto Brasileiro de Economia^Bancos de Dados da Fundação Getúlio
Vargas(portalibre.fgv.br); *MP^LOAMinistério do Planejamento^Lei Orçamentária Anual(planejamento.gov.br);
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
3. *IPEAdataInstituto de Economia Aplicada(ipeadata.gov.br); *BCBanco Central do Brasil(www.bcb.gov.br);
*Demais(Ministério da Fazenda, Senado-Orçamentos da União, Secretarias Estaduais de Saúde, Secretarias
Estaduais de Planejamento, Secretarias Estaduais de Fazenda, Secretarias Municipais de Saúde, Secretarias
Municipais de Planejamento, Secretarias Municipais de Finanças, FIPEFundação Instituto de Pesquisas
Econômicas, ANAHPAssociação Nacional de Hospitais Privados, ABRAFARMAAssociação Brasileira das Redes de
Farmácias e Drogarias e Outras).
Com essas internalizações, têm-se os processamentos INTEGRADOS(âmbito das LCAs) e INTEGRADORES
(âmbito das Instituições de Saúde) dos cenários das Demandas-AIS/LCA.RO e Ofertas-AIS/RDID aplicáveis
às populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos
respectivos do Brasil, do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo em 2011(Br2011, SPe2011 e
SPc2011).
Trata-se de DEMANDAS e OFERTAS –processadas em unidades específicas e equalizadas com unidade
5 6 7
equivalente- articuladas com seus RECURSOS , CUSTOS POR PROCESSOS , RECEITAS POR FONTES e
8
DESEMPENHOS .
5
Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função, Despesas Diretas, Despesas Indiretas e Investimentos(Terreno, Edificações,
Capital de Giro, Equipamentos, Instalações Especiais, Veículos, Informática, Ferramentas Administrativas, Requalificações
e Especializações).
6
Custos por Processos como indicadores de EFICIÊNCIA ECONÔMICA porque internaliza os de eficiência e eficácia técnico-
operacionais respectivos.
7
Receitas por Fontes como indicadoras de EFICÁCIA ECONÔMICA porque são embasadas em Custos por Processos.
8
Desempenhos dados por Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID.
Esses processamentos contam com arquitetura que explicitam as EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS9 E
CUSTO-SAÚDESPC NO CUSTO-BRASIL10.
9
As Exclusões de Vidas com AIS podem ser por: a)PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou
GESTÕES-RDID e são dadas pela CAPACIDADE menos OFERTAS inerentes aos recursos
alocados e b)FALTA DE RECURSOS – dadas pela COBERTURA ou DEMANDAS menos
CAPACIDADE.
10
O Custo-Saúde no Custo Brasil é dado pela diferença entre Operacionalização de
AIS.RDID e AIS.RO. O montante da Operacionalização-AIS.RDID computa: *RECEITAS
OBSERVADAS no MERCADO DE SERVIÇOS, *CUSTO-SAÚDE no CUSTO-BRASIL dados pelas
EXCLUSÕES computando seus custos mínimos de TRATAMENTOS TARDIOS e *Custos dos
TEMPOS ADICIONAIS dos PACIENTES e ACOMPANHANTES.
Agora faça uma leitura dos itens seguintes e terás uma visão de conjunto da “SAÚDE DA SAÚDE DO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM 2011 COM SUAS MÉTRICAS NAS OFERTAS E DEMANDAS” – em cenários
equalizados e contextualizados.
Lembre-se que essa leitura o colocará de frente com os desorbitamentos do
setor de saúde. Se isso, o deixar em desconforto não culpe o autor deste estudo
porque ele é apenas o decodificador de O QUE PODE SER FEITO que, por sua vez, gera e
acentua o inaceitável que aí está.
Mas, simultaneamente, demonstra a disponibilidade dos conhecimentos,
tecnologias e ferramentas para se fazer O QUE DEVE SER FEITO e, como bônus,
operacionalizar o SETOR DE SAÚDE QUE TODOS MERECEM - COMO INDUTOR DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO.
Norteando tudo isso, resgate a máxima surgida com advento da ONU:
ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO.
************************************
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
4. 2-Indicações Básicas dos Cenários-AIS/LCA^SPc2011
Ao se disponibilizar os processamentos dos cenários de DEMANDAS-AIS/LCA.RO e OFERTAS-
AIS/LCA.RDID articuladas com seus RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES e
DESEMPENHOS em conformidade com a conceituação universal validada - têm-se as sinalizações
claras de que o SETOR DE SAÚDE continuará como AMARRAS ao desenvolvimento sustentado se não
eliminar o seu câncer, dado por seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS que, por sua vez,
são explicitados por seus Níveis-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS).
2.1-Comparação Equalizada dos Cenários-AIS^SPc2011 com SPe2011 e Br2011
Os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID do Setor de Saúde em 2011 – podem ser
decodificados como Exclusões de Vidas com AIS que, por sua vez, geram DESECONOMIAS que são
apropriadas pelos DEMAIS SETORES da SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE no CUSTO-BRASIL – que na
escala:
a.Do Brasil-2011 é de R$ 1,008 trilhão/ano ou R$ 5.237,42/Vida-Ano.
b.Do Estado de São Paulo-2011 é de R$ 307,405 bilhões/ano ou R$ 7.387,36/Vida-Ano.
c.Do Município de São Paulo-2011 é de R$ 101,469 bilhões/ano ou R$ 8.955,76/Vida-Ano.
Nesses cenários pode se abstrair as Exclusões de Vidas com AIS - acumuladas até 2011.
Para isso divide-se R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-Ano com AIS.RO. Assim, para
cada 100 Vidas atendidas com AIS – têm-se as seguintes sinalizações de Exclusões:
SUS AMS Particular TOTAL
Br2011COM RECURSOS 13,41% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS7,32%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.263,49 2.153,78 5.650,82 1.406,20
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.130,07 3.543,03 9.962,21 2.444,30
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 68,59% 64,50% 76,30% 73,82%
SPe2011COM RECURSOS 42,32% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS37,93%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.252,56 2.135,14 5.601,92 1.490,12
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.146,93 3.571,07 18.088,05 2.620,31
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 71,40% 67,25% 222,89% 75,85%
SPc2011COM RECURSOS 56,47% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS54,76%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.261,70 2.150,72 5.642,79 1.575,74
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.212,46 3.680,06 25.043,94 2.827,29
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 75,36% 71,11% 343,82% 79,43%
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Com essas sinalizações fica a percepção de círculo vicioso que deve ser eliminado - para
que o Setor de Saúde saia da condição de amarras e torne-se indutor do desenvolvimento
sustentado do Brasil. Para isso, terá de implementar, com urgência, os processos
eliminadores dos PROBLEMAS ESTRUTURAIS DO SETOR DE SAÚDE ou GESTÕES-RDID DOS SEUS
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS.
As Gestões-RDID são insustentáveis porque operacionalizam as instituições de saúde com
orçamentos históricos simplistas para AIS/LCA que, por sua vez, somam dados
heterogêneos de seus programas fragmentados. Inexistem métricas inferidas e
determinantes que demonstre o quanto e quando cada pleito agrega DA e NA sociedade.
Assim, restam as posturas indesejáveis dos pleitos como “lista de desejos”.
Logo, não surpreende que:
I.O Setor de Saúde do Município de São Paulo-2011, ao contrário do que se disse, contou
com RECURSOS alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender
plenamente toda a população do Município de São Paulo ou Demandas-AIS/LCA.RO. Mas,
só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID. Assim gerou Exclusões de Vidas com AIS
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
5. correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-
SaúdeSPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano.
II.Ao se comparar os cenários Município de São Paulo-2011 com os do Estado de São
Paulo-2011 e Brasil-2011 – fica a percepção de que alocar mais RECURSOS no Setor de
Saúde -SEM A ELIMINAÇÃO DE SEUS PROBLEMAS ESTRUTURAIS- é escolher por mais EXCLUSÕES DE
VIDAS COM AIS e mais CUSTO-SAÚDESPC NO CUSTO-BRASIL.
Em outras palavras, essa escolha, acentua as GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS,
OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS e retarda a eliminação dos DEMAIS
PASSIVOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS do Município de São Paulo e impacta os do Estado de São que,
por sua vez, os das demais UF(UNIDADES FEDERATIVAS).
2.2-TotalDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
No quadro seguinte, observe que as Demandas-AIS/LCA.RO^SPc2011 totalizam 11,33 milhões
de Vidas. Mas, as Ofertas-AIS/LCA.RDID atenderam até 10,109 milhões de Vidas com AIS.RDID.
Todavia, contava com RECURSOS alocados que poderiam ter atendido 17,729 milhões de Vidas
com AIS.RO ou 56,475% acima da população total do Município de São Paulo-2011. Nesse
cenário, as EXCLUSÕES por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA.RDID ou GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS – correspondem
a 7,619 milhões de Vidas com AIS ou 67,25% do total das Demandas-AIS/LCA. Estas, dada a
potencialização dos seus custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$
101,469 bilhões/ano ou R$ 8.955,76/Vida-Ano que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA
SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDESPC NO CUSTO-BRASIL.
DISCRIMINAÇÃO SPc2011
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RONo 11.329.995
I’.Receitas-AIS.ROR$ 17.853.128.121
R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.575,740
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo 10.109.445
% de (Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) 89,23%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 28.582.314.627
R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.827,288
Variação % de (Receitas.RDID)/(Receitas.RO) 60,10%
(R$/Vida com AIS.RDID/(R$/Vida com AIS.RO): Ki 1,79426
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 17.728.578
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,56475
IV.Exclusões de Vidas com AISNo 1.220.551
1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 7.619.133
2.Exclusões por Falta de RecursosNo -6.398.583
V.Custo-SaúdeSPc no Custo-BrasilR$ 101.468.667.457
Custo SaúdeSPc no Custo-Brasil - em R$/Vida-Ano 8.955,76
(Custo SaúdeSPc no Custo-Brasil)/(Receitas-RO) - Ki 5,684
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Observe que o Ki=1,79426 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 79,4 VIDAS COM AIS.
2.3-SUSDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
Lembre-se que as Demandas-AIS.RO e Ofertas-AIS.RDID desse estudo são processadas(EM
UNIDADES ESPECÍFICAS E EQUALIZADAS COM UNIDADE EQUIVALENTE). Simultaneamente, são articuladas com seus
RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES E DESEMPENHOS. Trata-se de
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
6. processamentos das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais
aplicáveis em AIS/LCA – conforme os perfis epidemiológicos de suas populações pediátrica
gestante, adulta e terceira idade. Para isso, os BD do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida
no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes” são atualizados com internalizações dos dados
disponíveis nas fontes oficiais(PÚBLICAS E PRIVADAS).
Agora, no quadro a seguir, observe que o SUSSPc2011 contava com Cobertura de 7,548
milhões de Vidas com AIS.RO ou 66,62% das Demandas-AIS/LCA.RO. Suas Ofertas-AIS/LCA
atenderam até 6,662 milhões de Vidas com AIS.RDID. Mas, contava com RECURSOS alocados que
poderiam ter atendido 11,682 milhões de Vidas com AIS.RO ou 54,76% acima da Cobertura-
SUSSPc2011. Nesse cenário, as EXCLUSÕES por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou GESTÕES-
RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS –
correspondem a 7,285 milhões de Vidas com AIS. Estas, dada a potencialização dos seus custos
de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 87,194 bilhões/ano(85,93% do total) ou R$
11.551,38/Vida-Ano - que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-
SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
DISCRIMINAÇÃO SUS
o
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RON 7.548.364
I’.Receitas-AIS.ROR$ 9.523.737.426
R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.261,696
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo 6.661.633
% de (Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) 88,25%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 14.738.587.024
R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.212,459
Variação % de (Receitas.RDID)/(Receitas.RO) 54,76%
(R$/Vida com AIS.RDID/(R$/Vida com AIS.RO): Ki 1,75356
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 11.681.571
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,54756
o
IV.Exclusões de Vidas com AISN 886.731
1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 7.285.314
2.Exclusões por Falta de RecursosNo -6.398.583
V.Custo-SaúdeSUS-SPc no Custo-BrasilR$ 87.194.044.173
Custo SaúdeSUS-SPc no Custo-Brasil - em R$/Vida-Ano 11.551,38
(Custo SaúdeSPc no Custo-Brasil)/(Receitas-RO) - Ki 9,155
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Observe que o Ki=1,75356 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 75,4 VIDAS COM AIS.
2.4-Não-SUSDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
O Não-SUS é composto pelos sistemas de assistência médica suplementar(AMS) e particular que,
por sua vez, disponibilizam seus dados em unidades heterogêneas. Logo, esses dados são
equalizados com unidade equivalente para serem comparáveis. Nessas equalizações, os planos
de assistência médica atingem até 54,6% de AIS, os exclusivamente odontológicos até 2,55% e o
sistema particular não excede a 0,496% das demandas.
O Não-SUSSPc2011 –dado pelos sistemas AMS e Particular- contava com Cobertura de 3,782
milhões de Vidas com AIS.RO ou 33,38% das Demandas-AIS/LCA.RO. Suas Ofertas-AIS/LCA
atenderam até 3,448 milhões de Vidas com AIS.RDID. Mas, contava com RECURSOS alocados que
poderiam ter atendido 6,047 milhões de Vidas com AIS.RO ou 59,905% acima da Cobertura^Não-
SUSSPc2011. Nesse cenário, as EXCLUSÕES por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA.RDID ou
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
7. GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e
FINANCEIROS – correspondem a 333.820 Vidas com AIS. Estas, dada a potencialização dos seus
custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 14,275 bilhões/ano ou R$
3.774,73/Vida-Ano – que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-
SAÚDESPC NO CUSTO-BRASIL.
DISCRIMINAÇÃO NÃO-SUS
o
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RON 3.781.632
I’.Receitas-AIS.ROR$ 8.329.390.695
R$/Vida-Ano com AIS.RO 2.202,592
o
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDN 3.447.812
% de (Vidas com AIS.RDID)/(Vidas cAIS.RO) 91,17%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 13.843.727.603
R$/Vida-Ano com AIS.RDID 4.015,221
Variação % de (Receitas.RDID)/(Receitas.RO) 66,20%
(R$/Vida cAIS.RDID/(R$/Vida cAIS.RO): Ki 1,82295
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 6.047.007
(Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,59905
IV.Exclusões de Vidas com AISNo 333.820
o
1.Exclusões por Gestões-RDIDN 333.820
2.Exclusões por Falta de RecursosNo 0
V.Custo-SaúdeSPc no Custo-BrasilR$ 14.274.623.284
Custo SaúdeSPc no Custo-Brasil - em R$/Vida-Ano 3.774,73
(Custo SaúdeSPc no Custo-Brasil)/(Receitas-RO) - Ki 1,714
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Observe que o Ki=1,82295 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 82,3 VIDAS COM AIS.
****************************
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
8. 3-Visão Holística das Demandas-AIS.RO e Ofertas-AIS.RDID do SPc2011 por Fontes
3.0-Cenários Numerológicos por Fontes
DISCRIMINAÇÃO SUS AMS Particular TOTAL
o
1-Demandas em Vidas cAIS.RON 7.548.364 3.725.459 56.173 11.329.995
% sobre Total 66,623% 32,881% 0,496% 100,00%
a-Receitas NecessáriasR$ 9.523.737.426 8.012.420.813 316.969.882 17.853.128.121
% sobre Total 53,345% 44,880% 1,775% 100,00%
b-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.261,696 2.150,720 5.642,793 1.575,740
R$/Vida-Mês com AIS.RO 105,141 179,227 470,233 131,312
b'-R$/UnEqv p/Vida-Ano com AIS.RO 40,916 69,747 182,994 51,101
o
2-Ofertas em Vidas com AIS.RDIDN 6.661.633 3.393.723 54.089 10.109.445
(Ofertas.RDID)/(Demandas.RO) - % -11,75% -8,90% -3,71% -10,77%
a-Receitas SinalizadasR$ 14.738.587.024 12.489.118.857 1.354.608.746 28.582.314.627
(Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 54,76% 55,87% 327,36% 60,10%
b-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.212,459 3.680,064 25.043,945 2.827,288
R$/Vida-Mês com AIS.RDID 184,372 306,672 2.086,995 235,607
(R$/Vida-Ano.RDID)/(R$/V-A.RO) - % 75,36% 71,11% 343,82% 79,43%
b'-R$/UnEqv p/Vida-Ano com AIS.RDID 71,749 119,344 812,169 91,688
o
3-Capacidades em VidasN 11.681.571 5.806.947 240.060 17.728.578
Em % s/Demanda Específica: 154,76% 155,87% 427,36% 156,47%
Em % s/Demanda Total: 103,10% 51,25% 2,12% 156,47%
o
4-Exclusões - em Vidas com AISN 886.731 331.736 2.083 1.220.551
o
a-Por RDID - em Vidas com AISN 7.285.314 331.736 2.083 7.619.133
o
b-Por Falta de Recursos- em Vidas com AISN -6.398.583 0 0 -6.398.583
6-Custo-Saúde no Custo-BrasilEspecífico - R$ 19.950.195.787 12.948.855.724 1.325.767.560 34.224.819.071
% sobre Total 58,292% 37,835% 3,874% 100,00%
6'-Custo-SaúdeSUS-SPc no Custo-BrasilR$ 87.194.044.173 12.948.855.724 1.325.767.560 101.468.667.457
% sobre Total 85,932% 12,761% 1,307% 100,00%
6'a-R$/Vida-Ano com AIS 11.551,38 3.475,77 23.601,71 8.955,76
6'b-Ki de CSnoCBr/Receiras.RO 9,155 1,616 4,183 5,684
(PopSPc2011)/(PopDST.RO): Ki *** 11.329.995 497.250 22,7853099
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.1-SUS^SPc2011
O SUSSPc2011 contava com 7,548 milhões de vidas(IBGE+POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA) que sinaliza
como necessário e suficiente o montante de R$ 9,524 bilhões(30,791%SUS^FEDERAL,
30,725%SUS^ESTADUAL E 38,484%SUS^MUNICIPAL) para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO
ou R$ 1.261,696/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 105,141/VIDA-MÊS). No entanto, contou com R$ 14,739
bilhões(54,76% MAIOR QUE A NECESSÁRIA) ou R$ 2.212,459/Vida-Ano(R$ 184,372/VIDA-MÊS, 75,36% MAIOR QUE A MÉDIA
NECESSÁRIA) e só atendeu até 6,662 milhões de vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(11,75% MENOR QUE A
NECESSÁRIA – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de 7,285 milhões de Vidas com AIS
por PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que potencializam os custos
dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 87,194
bilhões/ano(9,155 VEZES AS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO) ou R$ 11.551,38/Vida-Ano - que são
contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.2-Sistema-AMS^SPc2011
O Sistema-AMS^SPc2011 contava com 3,7255 milhões de beneficiários(DADOS NOMINAIS DA ANS
EQUALIZADOS EM VIDAS COM AIS.RO) que sinaliza como necessário e suficiente o montante de R$ 8,012
bilhões para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 2.150,72/Vida-Ano com
AIS.RO(R$ 179,227/VIDA-MÊS, COM LUCRO DE 35% E 16,25% DE ENCARGOS S/FATURAMENTOS). Mas, contou com R$
12,489bilhões(55,87% MAIOR QUE O NECESSÁRIO) ou R$ 3.680,064/Vida-Ano(R$ 306,.672/VIDA-MÊS, 71,11% MAIOR QUE
A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 3,394 milhões de vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(8,90% MENOR
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 7.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
9. QUE A NECESSÁRIA – COM QUALIDADE-RDID).
Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de 331.736 Vidas com AIS por
PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que potencializam os custos
dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 12,949 bilhões/ano
Ano(1,616 VEZES AS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO) ou R$ 3.475,77/Vida-Ano - que são contabilizadas
pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.3-Sistema-Particular^SPc2011
O Sistema-ParticularSPc2011 contava com 56.173 vidas(EQUALIZADOS EM VIDAS COM AIS.RO) que sinaliza
como necessário e suficiente o montante de R$ 316,97 milhões para atender plenamente suas
Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 5.642,793/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 470,233/VIDA-MÊS, COM LUCRO DE 225% E
16,25% DE ENCARGOS S/FATURAMENTOS). Mas, contou com R$ 1,355 bilhão(327,36% MAIOR QUE O NECESSÁRIO) ou R$
25.043,945/Vida-Ano(R$ 2.086,995/VIDA-MÊS, 343,82% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 54.089
vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(3,71% MENOR QUE A NECESSÁRIA – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-
se EXCLUSÕES de 2.083 Vidas com AIS por PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de
EXCLUSÕES que potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam
DESECONOMIAS de R$ 1,326 bilhão/ano(4,183 VEZES AS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO) ou R$
23.601,71/Vida-Ano- que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-
SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.4-Total^SPc2011
O SPc2011 contava com 11,33 milhões de vidas(IBGE+POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA) que sinaliza como
necessário e suficiente o montante de R$ 17,853 bilhões para atender plenamente suas
Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 1.575,74/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 131,312/VIDA-MÊS). No entanto,
contou com R$ 28,582 bilhões(60,1% MAIOR QUE A NECESSÁRIA) ou R$ 2.827,288/Vida-Ano(R$ 235,607/VIDA-
MÊS, 79,43% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 10,109 milhões de vidas com Ofertas-
AIS/LCA.RDID(10,77% MENOR QUE A NECESSÁRIA – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de
7,619 milhões de Vidas com AIS por PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS
TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que
potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS
de R$ 101,469 bilhões/ano ou R$ 8.955,76/Vida-Ano(5,684 VEZES AS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO) -
que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.5-Perfis das Receitas nos Cenários-AIS.RO em 2011 – Preços de Venda/Grupo de Custos
3.5a-PERFIL DAS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO^SPC2011- POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS.RO Cobertura em Vidas cAIS Médias de Vidas cAIS.RO
o
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasN % s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 9.523.737 53,34% 7.548.364 66,62% 1.261,70 105,141
a-Federal 2.932.450 16,43% 7.548.364 66,62% 388,49 32,374
b-Estadual 2.926.145 16,39% 7.548.364 66,62% 387,65 32,304
c-Municipal 3.665.142 20,53% 7.548.364 66,62% 485,55 40,463
2-Sistema-AMS 8.012.421 44,88% 3.725.459 32,88% 2.150,72 179,227
3-Sistema-Particular 316.970 1,78% 56.173 0,496% 5.642,79 470,233
I-Total c/RH no Ano-1 17.853.128 100,00% 11.329.995 100,00% 1.575,74 131,312
II-Pleitos no Congresso Nacional 14.425.494 80,80% 11.329.995 100,00% 1.273,21 106,101
III-Total c/RH no Ano-Médio 32.278.622 180,80% 11.329.995 100,00% 2.848,95 237,413
IV-Exclusões p/Gestões-RDID NÃO
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil NÃO
VI-Qualidade MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 8.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
10. 3.5b-PERFIL DAS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO^DST-SPC2011 – POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS.RO^SPe2011 Cobertura em Vidas cAIS Médias de Vidas cAIS.RO
o
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasN % s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 417.977 53,34% 331.282 66,62% 1.261,70 105,141
a-Federal 128.699 16,43% 331.282 66,62% 388,49 32,374
b-Estadual 128.422 16,39% 331.282 66,62% 387,65 32,304
c-Municipal 160.855 20,53% 331.282 66,62% 485,55 40,463
2-Sistema-AMS 351.649 44,88% 163.503 32,88% 2.150,72 179,227
3-Sistema-Particular 13.911 1,78% 2.465 0,496% 5.642,79 470,233
I-Total c/RH no Ano-1 783.537 100,00% 497.250 100,00% 1.575,74 131,312
II-Pleitos no Congresso Nacional 633.105 80,80% 497.250 100,00% 1.273,21 106,101
III-Total c/RH no Ano-Médio 1.416.642 180,80% 497.250 100,00% 2.848,95 237,413
IV-Exclusões p/Gestões-RDID NÃO
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil NÃO
VI-Qualidade MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.5c-R$/VIDA-ANO COM AIS.RO^SPC2011 – EM PREÇOS DE VENDA/GRUPO DE CUSTOS
FONTES SUS AMS PARTICULAR SPC2011
GRUPO DE CUSTOS R$ % S/TOT R$ % S/TOT R$ % S/TOT R$ % s/Tot
1-RECURSOS HUMANOS 928,01 73,55% 981,37 45,63% 1.069,53 18,95% 946,25 60,05%
a.EQUIPE MÉDICA 365,029 28,93% 386,018 17,95% 420,696 7,46% 372,207 23,62%
b-EQUIPE DE ENFERMAGEM 269,149 21,33% 284,625 13,23% 310,194 5,50% 274,441 17,42%
c-EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DIRETA 150,872 11,96% 159,548 7,42% 173,880 3,08% 153,839 9,76%
d-EQUIPE MULTIPROFISSIONAL INDIRETA 142,957 11,33% 151,177 7,03% 164,758 2,92% 145,768 9,25%
2-DESPESAS DIRETAS 197,468 15,65% 208,823 9,71% 227,582 4,03% 201,351 12,78%
3-DESPESAS INDIRETAS 15,898 1,26% 16,812 0,78% 18,322 0,32% 16,210 1,03%
4-DEPRECIAÇÃOREPOSIÇÕES 51,591 4,09% 54,557 2,54% 59,459 1,05% 52,605 3,34%
5-REM.INVESTIMENTOSJUROS^AMORTIZAÇÕES 68,731 5,45% 72,683 3,38% 79,212 1,40% 70,082 4,45%
I-CUSTO TOTAL 1.261,70 100,00% 1.334,24 62,04% 1.454,10 25,77% 1.286,50 81,64%
I1-MARGEM DE LUCRO 0,000 0,00% 466,99 21,71% 3.271,73 57,98% 169,77 10,77%
I2-ENCARGOS S/FATURAMENTOS 0,000 0,00% 349,49 16,25% 916,95 16,25% 119,46 7,58%
II-PREÇO DE VENDA=CT+L+EF 1.261,70 100,0% 2.150,72 100,0% 5.642,79 100,0% 1.575,74 100,0%
II'-PREÇO DE VENDA EM R$/UNEQV 40,916 *** 69,747 *** 182,994 *** 51,101 ***
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.6-PERFIL DAS RECEITAS DOS CENÁRIOS-RDID – SINALIZADAS COMO OBSERVADAS
3.6a-PERFIL DAS RECEITAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^SPC2011 – POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas cAIS.RDID Médias de Vidas cAIS.RDID
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasNo % s/Tot R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 14.738.587 52,513% 6.661.633 65,895% 2.212,46 184,372
1
a-Federal 4.538.152 16,169% 6.661.633 65,895% 681,24 56,770
2
b-Estadual 4.528.395 16,134% 6.661.633 65,895% 679,77 56,648
3
c-Municipal 5.672.040 20,209% 6.661.633 65,895% 851,45 70,954
4
2-Sistema-AMS 12.024.053 42,841% 3.393.723 33,570% 3.543,03 295,252
5
3-Sistema-Particular 1.304.166 4,647% 54.089 0,535% 24.111,37 2.009,281
I-Total-AIS.RDID 28.066.807 100,00% 10.109.445 100,00% 2.776,30 231,358
6
II-Despesas c/Remédios 3.428.457 12,22% 10.109.445 100,00% 339,13 28,261
III-Total-AIS.RDID cRemédios 31.495.263 112,22% 10.109.445 100,00% 3.115,43 259,619
IV-Exclusões p/Gestões-RDID 7.619.133 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS95,62%)
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil 101.468.667.457 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(DUD85,93%)
VI-Qualidade INSATISFATÓRIA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Notas:
1
SUSFederal: Ministério do PlanejamentoLei Orçamentária Anual^Anexo II^Despesas dos Orçamento Fiscal e da Seguridade Social por
Órgão Orçamentário - Ministério da SaúdeTesouro e Demais Fontes. Vide hiperlink
http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/sof/orcamento_12/L12595_12_Anexo_II.pdf
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 9.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
11. Com a população estimada para 2011 pelo IBGE(http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?ibge/cnv/poptuf.def) tem-se R$ 401,033/Hab-
Ano. Aplicando-se essa média à população do Estado de São Paulo-2011(IBGE+População em situação de rua) - tem-se o mínimo do
SUSFederal aplicado no Estado de São Paulo.
2
SUSEstadual: Montante dado pelo SIOPSSistema de Informações sobre Orçamento Públicos em Saúde^Governos
Estaduais(http://www.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?siops/siops_indic/estado/anual/indufprv.def) para 2010 que foi corrigido pela variação
nominal do PIB para se obter o montante sinalizado para 2011.
3
SUSMunicipal: Montante das Despesas Liquidadas com Saúde pelos Municípios -Consolidação das Despesas Diretas e Indiretas de
todos os Municípios por Sub-Função e UF, conforme SIOPS até 2010 – referente ao Município de São Paulo. Vide hiperlink
http://siops.datasus.gov.br/rel_subfuncao.php?UF=23&Coluna=1&Municipio=-1&Pasta=-1
Os valores em R$ de 2011 são os de 2010 com variação nominal do PIB 2011/2010.
4
Sistema-AMS: Os valores do sistema de Assistência Médica Suplementar são os constantes no "Caderno de Informação da Saúde
Suplementar - junho/2012 (Brasil - 2003-2011). Vide http://www.ans.gov.br".
5
Sistema-Particular: As amostragens nos BD do livro "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e
Determinantes"”Extensão-1” - sinalizam que o Sistema-Particular representa quase 11% do Sistema-AMS, com o qual está muito
entrelaçado.
6
Despesas com Remédios: R$ 302,60/Vida-Ano = {[(2.626,311 x 0,0282)/3,33] x 1,13164 x 125}
Onde:
1Rendimento Médio Familiar – IBGE: POF 2008/2009
2Proporção das Despesas com Remédios – IBGE: POF 2008/2009
3Número Médio de Pessoas/Domicílio – IBGE: Censo-2010
4Fator de Correção Monetária de 2008-2009 p/2010-2011 p/IGP-10FGV
3.6b-PERFIL DAS RECEITAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^DST-SPC2011 – POR FONTE
Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas cAIS.RDID Médias de Vidas cAIS.RDID
Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasNo % s/TotEsp R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 646.846 52,513% 292.365 65,895% 2.212,46 184,372
1
a-Federal 199.170 16,169% 292.365 65,895% 681,24 56,770
2
b-Estadual 198.742 16,134% 292.365 65,895% 679,77 56,648
3
c-Municipal 248.934 20,209% 292.365 65,895% 851,45 70,954
4
2-Sistema-AMS 527.711 42,841% 148.943 33,570% 3.543,03 295,252
5
3-Sistema-Particular 57.237 4,647% 2.374 0,535% 24.111,37 2.009,281
I-Total-AIS.RDID 1.231.794 100,00% 443.683 100,00% 2.776,30 231,358
6
II-Despesas c/Remédios 150.468 12,22% 443.683 100,00% 339,13 28,261
III-Total-AIS.RDID cRemédios 1.382.262 112,22% 443.683 100,00% 3.115,43 259,619
IV-Exclusões p/Gestões-RDID 334.388 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS95,62%)
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil 4.453.249.395 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(DUD85,93%)
VI-Qualidade INSATISFATÓRIA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
3.7-Evolução % das Receitas.RDID2002-2011 - em R$ e em R$/Vida-Ano com AIS.RDID
o
DISCRIMINAÇÃO R$ R$/Vida-Ano VidasN
I1-SUSFederal 49,252% 39,717% 6,825%
I2-SUSEstadual 99,917% 87,144% 6,825%
I3-SUSMunicipal 121,856% 107,682% 6,825%
I-SUSTotal 87,457% 75,481% 6,825%
II-Não-SUS 91,028% 23,754% 54,361%
SPc-2011 90,654% 59,620% 19,443%
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com
Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
***************************
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 10.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
12. 4-Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS/LCA.RDID1^SPc2011
1
Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados dos seus PROGRAMAS articulados com
RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES e DESEMPENHOS(diretos e sociais).
Neste item visualizam-se as sinalizações básicas dos desorbitamentos do setor de saúde nos
cenários de AIS.RDID do Município de São Paulo-2011.
Para isso, usa-se a Metodologia-SIATOEFItem-2^Pág.45-80 do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E
RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES” com atualizações de seus Bancos
de Dados. Trata-se de novo olhar sobre o setor de saúde que explicita o quanto as posturas
fragmentárias -num setor extremamente sistêmico– acentua seus Problemas Estruturais ou
Gestões-RDID dos seus Pontos de Estrangulamentos ou gargalos TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS.
Inicie esse item com uma visão de conjunto das DEMANDAS-AIS/LCA.RO^SPC2011 em UNEQV,
VIDAS COM AIS.RO, QUADRO FUNCIONAL e RECEITAS necessárias e suficientes, ou seja:
DISCRIMINAÇÃO SPc2011 SUS Não-SUS
2 o
1-Demandas-AIS/LCA.RO - em UnEqv N 349.370.525 232.760.532 116.609.993
% sobre Total 100,00% 66,62% 33,38%
o
1’-Demandas-AIS/LCA.RO - em VidasN 11.329.995 7.548.364 3.781.632
o
2-Quadro Funcional de 40 Horas/Semana - N 119.444 79.577 39.867
o
2'-Horas-Úteis/Ano – N 216.910.320 144.511.794 72.398.526
3-Receitas Necessárias e SuficientesR$ 17.853.128.121 9.523.737.426 8.329.390.695
a-R$/Funcionário-Ano com AIS.RO 149.469 119.680 208.929
b-R$/Hora-Útil com AIS.RO 82,306 65,903 115,049
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
2
Unidade Equivalente a uma consulta médica sem procedimentos(unidade homogênea equalizadora das unidade específicas).
Observe que o atendimento pleno das Demandas-AIS/LCA.RO exige 19,145 horas úteis/Vida-Ano
e que a o Quadro Funcional-SPc2011 corresponde a 1,054% da população.
SUMÁRIO GERAL:
4.0-Introdução Pág.12
4.1-Perfis dos Recursos Humanos nas Demandas-AIS/LCA.RO^SPc2011Pág.13
4.2-Impactos das Equipes Médicas nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^SPc2011 Pág.14
4.3-Impactos das Equipes de Enfermagem nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^SPc2011 Pág.16
4.4-Impactos dos Equipamentos nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^SPc2011 Pág.18
4.5-Impactos dos Leitos Existentes nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^SPc2011 Pág.19
4.6-Conclusão Básica das Ofertas-AIS/LCA.RDID^SPc2011 Pág.21
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 11.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
13. 4.0-Introdução
Para se visualizar os impactos contextualizados dos RECURSOS-AIS/LCA(RH1,DD2,DI3,INV4,EF5,ML6), é
preciso contar com ferramentas que captem os processos dos protocolos técnico-operacionais
aplicáveis em AIS/LCA das populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE) conforme seus perfis
epidemiológicos que, por sua vez, devem ser explicitados nos seus termos econômico-
financeiros. Essas explicitações, necessariamente, abrigam os cenários *PROGNÓSTICOS-
AIS/LCA.RON(BENCHAMARK COM MÉTRICAS DETERMINANTES), *DIAGNÓSTICOS-AIS/LCA.RDID0(SITUAÇÃO ATUAL COM
MÉTRICAS INFERIDAS) e *TRATAMENTOS-AIS/LCA DE RDID1aN-1 ou benchmarkings com as métricas dos
Níveis-RDID1aN-1 na direção de AIS/LCA.RON.
Para fins de monitoramento e atualizações com transparência moderna – essas três ferramentas
são consolidadas sistemicamente como ferramenta de Conformidades dos Aspectos Técnico-
Operacionais integrados como os Econômico-Financeiros respectivos ou *NAVEGADOR
ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS-AIS/LCA.
1
Recursos Humanos/Equipe(médica,enfermagem,multiprofissional direta,multiprofissional indireta) e Cargo-Função;
2 3 4
Despesas Diretas; Despesas Indiretas; Edificações,Equipamentos,Veículos, Informática, Ferramentas
Administrativas, Requalificações e Especializações – que resulta no Custo de Capital(Depreciação p/Reposições e
5 6
Remuneração de Investimentos p/Amortizações e Juros); Encargos sobre Faturamentos e Margem de Lucro.
PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON
BENCHMARKN
DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0 TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1
SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA BENCHMARKINGS1aN-1
NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO
POR PROCESSOS-AIS/LCA0aN
Em outras palavras, se faz necessário dispor de metodologia com as modelagens necessárias e
suficientes para processar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos
técnico-operacionais de AIS/LCA das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade –
conforme seus perfis epidemiológicos –nas ofertas e demandas no tempo- sem mutilar conceitos
universais validados. Essa metodologia aplicada – é o conteúdo do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA
E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”. Nessas modelagens, em cada
módulo de tempo, se o paciente está no ambulatório, por exemplo, inexiste nos demais ambientes
das LCA. Logo, inexistem contagens duplicadas – porque se faz as abstrações das áreas de
intersecções entre patologias.
Ao se aplicar a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-
Financeira para Instituições de Saúde) do livro em questão - pode-se determinar os Programas-AIS/LCA
equalizados e articulados com seus Recursos, Custos por Processos, Receita por Fontes e
Desempenhos. Assim, têm-se os referenciais, em nível de Procedimento/LCA compondo AIS – no
tempo. Também se pode compará-los nas várias escalas de Ofertas-AIS/LCA e Demandas-
AIS/LCA com as contextualizações que se fizerem necessárias - incluindo DEMAIS SETORES da
sociedade.
Lembrando que os profissionais de saúde situam-se abaixo de 1,15% DA POPULAÇÃO TOTAL ou 87
VIDAS-ANO COM AIS.RO para CADA PROFISSIONAL NA SAÚDE – composto por: *Médicos12,318%;
*Enfermagem42.067%(Enfermeiros9,054%,Técnicos6,501% e Auxiliares26,512%); *Multiprofissionais
Diretos17,227% (Universitários7,489%,Técnicos3,808% e Auxiliares5,931%) e *Multiprofissionais Indiretos28,388%
(Universitários2,137%, Técnicos4,961%, Apoio Administrativo6,862%, Artífices6,808% e Auxiliares Primários7,62%).
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 12.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
14. 4.1-Perfis Contextualizados dos Recursos Humanos nas Demandas-AIS/LCA.RO^SPc2011
4.1a-PERFIS DO QUADRO FUNCIONAL POR EQUIPE E LCA
4.1a.1-Na Visão de Custos por Processos UniversalMercado de Fatores
DISCRIMINAÇÃO MÉDICA ENFERMAGEM MULTIP.DIRETA MULTIP.INDIRETA TOTAL
a-Atenção Básica 1,504% 1,882% 5,479% 0,000% 8,864%
b-Ambulatório de Especialidades 3,418% 2,687% 0,836% 0,000% 6,941%
c-Programas Especiais 0,264% 17,534% 0,323% 0,230% 18,351%
d-Emergências e Urgências 0,823% 1,344% 0,219% 0,000% 2,386%
e-Internações em Enfermarias 0,709% 7,125% 0,800% 0,000% 8,635%
f-Internações EspeciaisUTIs 1,263% 6,010% 0,423% 0,000% 7,696%
g-Centro Cirúrgico 1,244% 1,873% 0,000% 0,000% 3,117%
h-Centro Gineco-Obstétrico 0,496% 0,917% 0,000% 0,000% 1,413%
i-Serv.Aux.aos Diag.e Terapêuticos 2,115% 1,295% 5,343% 0,367% 9,120%
j-Ensino e Pesquisa na Assistência 0,308% 0,319% 0,183% 0,521% 1,331%
k-Unidades de Apoio Direto 0,001% 1,063% 3,622% 1,041% 5,726%
1
l-Unidades de Apoio Indireto 0,172% 0,019% 0,000% 26,229% 26,420%
TOTAL GERAL 12,318% 42,067% 17,227% 28,388% 100,00%
O
TOTAL DE HORAS ÚTEIS/ANO - N 26.719.161 91.247.933 37.367.564 61.575.662 216.910.320
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
1
Incluindo12,112%: a)Apoio Indireto da Atenção Básica11,12% e b)Apoio Indireto da Atenção em Unidades de Programas Especiais0,992%.
4.1a.2-Na Visão de Preços de VendaMercado de Serviços
DISCRIMINAÇÃO MÉDICA ENFERMAGEM MULTIP.DIRETA MULTIP.INDIRETA TOTAL
a-Atenção Básica 1,575% 2,088% 6,039% 4,253% 13,955%
b-Ambulatório de Especialidades 3,493% 2,905% 1,428% 4,448% 12,273%
c-Programas Especiais 0,324% 17,706% 0,791% 3,812% 22,633%
d-Emergências e Urgências 0,845% 1,408% 0,393% 1,287% 3,933%
e-Internações em Enfermarias 0,772% 7,315% 1,316% 3,446% 12,850%
f-Internações EspeciaisUTIs 1,321% 6,184% 0,895% 3,158% 11,559%
g-Centro Cirúrgico 1,277% 1,969% 0,260% 1,881% 5,386%
h-Centro Gineco-Obstétrico 0,511% 0,959% 0,116% 0,797% 2,383%
i-Serv.Aux.aos Diag.e Terapêuticos 2,198% 1,533% 5,989% 5,307% 15,027%
TOTAL GERAL 12,318% 42,067% 17,227% 28,388% 100,00%
O
TOTAL DE HORAS ÚTEIS/ANO - N 26.719.161 91.247.933 37.367.564 61.575.662 216.910.320
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
4.1b-PERFIS DOS GRUPOS DE CUSTOS DO PREÇO DE VENDA POR GRUPO DE LCA
4.1b.1-Na Visão de Custos por Processos UniversalMercado de Fatores
Discriminação EqMéd EqEnf MultipDir MultpIndir DD DI DR RI ML EF PV
a-Atenção Básica 2,883% 0,900% 4,126% 0,000% 1,076% 0,127% 0,209% 0,294% 1,269% 0,893% 11,776%
b-Amb.de Especialidades 6,554% 1,552% 0,675% 0,000% 0,626% 0,133% 0,197% 0,305% 1,325% 0,932% 12,299%
c-Programas Especiais 0,507% 4,992% 0,293% 0,087% 1,623% 0,106% 0,219% 0,283% 1,070% 0,753% 9,933%
d-Emerg^Urgências 1,579% 0,819% 0,080% 0,000% 0,218% 0,038% 0,078% 0,084% 0,382% 0,269% 3,547%
e-InternaçõesEnfermarias 1,360% 3,417% 0,739% 0,000% 0,756% 0,089% 0,447% 0,811% 1,005% 0,708% 9,332%
f-InternaçõesUTIs 2,423% 2,949% 0,390% 0,000% 0,360% 0,086% 0,386% 0,388% 0,921% 0,648% 8,552%
g-Centro Cirúrgico 2,386% 1,107% 0,000% 0,000% 0,412% 0,055% 0,121% 0,138% 0,557% 0,392% 5,167%
h-C.Gineco-Obstétrico 0,952% 0,542% 0,000% 0,000% 0,083% 0,022% 0,069% 0,101% 0,234% 0,164% 2,167%
i-S.Aux.Diag.Terapêuticos 4,056% 0,437% 2,081% 0,188% 3,384% 0,143% 0,396% 0,495% 1,475% 1,038% 13,695%
j-Ensino e Pesquisa 0,591% 0,290% 0,169% 0,298% 0,359% 0,024% 0,415% 0,446% 0,342% 0,241% 3,176%
k-Unid.de Apoio Direto 0,001% 0,393% 1,211% 0,334% 1,403% 0,047% 0,205% 0,313% 0,516% 0,363% 4,785%
l-Unid. de Apoio Indireto 0,329% 0,018% 0,000% 8,343% 2,477% 0,158% 0,596% 0,790% 1,677% 1,180% 15,569%
Total Geral 23,621% 17,417% 9,763% 9,251% 12,778% 1,029% 3,338% 4,448% 10,774% 7,581% 100,00%
R$/Vida-Ano com AIS.RO 372,207 274,441 153,839 145,768 201,351 16,210 52,605 70,082 169,772 119,464 1.575,74
R$/UnEqv 12,0706 8,9001 4,9890 4,7272 6,5298 0,5257 1,7060 2,2728 5,5057 3,8742 51,1008
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 13.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
15. 4.1b.2-Na Visão de Preços de VendaMercado de Serviços
Discriminação Eq.Méd EqEnfem MultipDir MultpIndir DD DI DR RI ML EF PV
a-Atenção Básica 3,000% 0,927% 4,226% 1,329% 1,435% 0,157% 0,312% 0,425% 1,559% 1,097% 14,466%
b-Amb.de Especialidades 6,819% 1,597% 0,765% 1,396% 0,911% 0,165% 0,301% 0,452% 1,637% 1,152% 15,197%
c-Programas Especiais 0,527% 5,085% 0,316% 1,161% 2,102% 0,129% 0,318% 0,397% 1,324% 0,932% 12,292%
d-Emerg^Urgências 1,643% 0,849% 0,122% 0,416% 0,340% 0,048% 0,125% 0,135% 0,485% 0,342% 4,506%
e-InternaçõesEnfermarias 1,416% 3,525% 1,404% 1,229% 1,943% 0,128% 0,727% 1,286% 1,538% 1,082% 14,278%
f-InternaçõesUTIs 2,521% 3,041% 0,742% 1,126% 0,925% 0,125% 0,628% 0,615% 1,283% 0,903% 11,909%
g-Centro Cirúrgico 2,483% 1,277% 0,024% 0,609% 0,586% 0,071% 0,217% 0,252% 0,728% 0,513% 6,760%
h-C.Gineco-Obstétrico 0,990% 0,666% 0,033% 0,280% 0,157% 0,030% 0,135% 0,190% 0,328% 0,231% 3,041%
i-S.Aux.Diag.Terapêuticos 4,221% 0,449% 2,131% 1,705% 4,378% 0,175% 0,575% 0,696% 1,891% 1,331% 17,552%
Total Geral 23,621% 17,417% 9,763% 9,251% 12,778% 1,029% 3,338% 4,448% 10,774% 7,581% 100,00%
R$/Vida-Ano com AIS.RO 372,207 274,441 153,839 145,768 201,351 16,210 52,605 70,082 169,772 119,464 1.575,74
R$/UnEqv 12,0706 8,9001 4,9890 4,7272 6,5298 0,5257 1,7060 2,2728 5,5057 3,8742 51,1008
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
4.2-Impacto das Equipes Médicas nos PV dos Cenários-AIS/LCA.RDID^SPc2011
4.2a-REFERENCIAIS EQUALIZADOS DE MÉDICOS EXISTENTES, CAPACIDADE E NECESSÁRIOS
O CFM(CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA)^CREMESP(CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO)
disponibilizaram o estudo “DEMOGRAFIA MÉDICA NO BRASIL ESTUDO DE PROJEÇÃO CONCENTRAÇÃO DE
MÉDICOS NO BRASIL” informa a existência, por estimativa, de 51.208 MÉDICOS no Município de São
Paulo em 2010 contemplando 11.253.503 habitantes.
Para atualização dos BD do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS
INFERIDAS E DETERMINANTES” internalizam-se Dados-IBGE com seus estimadores e se inclui
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA com Dados-MDS(MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL
http://www.mds.gov.br/noticias/maioria-da-populacao-em-situacao-de-rua-trabalha-e-tem-familiares-na-cidade-onde-vive).
Logo, fazendo-se os ajustes necessários - tem-se para o SPc2011:
DISCRIMINAÇÃO EXISTENTE CAPACIDADE NECESSÁRIA
NO VIDASNO KI NO
1-Equipe MédicaNo 51.556 39.701.103 3,927 14.713
3,504
>Vidas-Ano/Médico 196,1 770,1
2-Vidas com AISNo 10.109.445 89,23% 112,07% 11.329.995
3-Exclusões de Vidas com AIS SIM *** *** NÃO
4-Custo-Saúde no Custo-Brasil SIM *** *** NÃO
5-Qualidade INSATISFATÓRIA *** *** MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
A internalização de 51.556 MÉDICOS nos Cenários-AIS/LCA.RO ou atendimento pleno das
populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade conforme os perfis epidemiológicos do
SPc2011 sinaliza que sua capacidade de atendimento é de 39.701.103 Vidas com AIS.RO(QUALIDADE
MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS).
Observe, no Item-4.1a.1, que estão computados os MÉDICOS alocados nas unidades de ENSINO E
PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA, APOIO DIRETO e APOIO INDIRETO. Ao final tem-se 770,1
Vidas-Ano com AIS.RO/Médico.
Logo, o SPc2011 sinaliza contar com número de MÉDICOS que, equalizados com 40
horas/semana, podem atender 3,927 vezes mais Vidas com AIS.RO - em relação às OFERTAS-
AIS/LCA.RDID.
4.2b-IMPACTO DOS MÉDICOS EXISTENTES NO PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 14.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
16. Retorne ao Item-4.1b e veja que as EQUIPES MÉDICAS representam 23,621% do PREÇO DE VENDA
do SPc2011 – contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *66,623%SUS e
*33,377%Não-SUS. Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas
equalizadas com Vidas com AIS.RO.
Nesse cenário, as EQUIPES MÉDICAS-SPC2011 -tudo o mais permanecendo constante-
aumenta o PV.RDID em 69,14%(23,621%x3,927+76,379x1,000=169,13867%). Esse acréscimo pode ser
atribuído aos PROBLEMAS ESTRUTURAIS OU GESTÕES-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS)
dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS.
4.2c-IMPACTO DOS MÉDICOS EXISTENTES NAS REMUNERAÇÕES MÉDICAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Agora visualize a sociedade distribuindo os seus recursos –através de ORÇAMENTOS- no qual cabe
aos MÉDICOS uma dada fatia. Nessa linha de raciocínio, nos deparamos com a realidade-alvo dos
Cenários-AIS/LCA.RDID^SPc2011 onde – para cada 100 MÉDICOS necessários e suficientes, tem-
se 350,4.
Como corolário direto, para cada R$ 100 destinados à remuneração médica - restam R$
25,465/Médico(100/3,927), que representa redução de 74,535%. Para mudar essa realidade há
que se competir para ser associado dos que controlam as Receitas^Não-SUS -dos que
usam a estrutura de saúde do SPc- incluindo os de outras regiões no SPc.
4.2d-SINALIZAÇÃO BÁSICA DAS EQUIPES MÉDICAS DOS CENÁRIOS-AIS/LCA.RDID^SPC2011
Parece claro que os Cenários-AIS/LCA.RDID^SPc2011 são perversos e podem reproduzir o pior
do capitalismo selvagem do passado - sinalizando recrudescimento das posturas reativas e
imediatistas. Isso pode está se refletindo na continuidade dos pleitos desorbitados das listas de
desejos. Trata-se de pleitos, preponderantemente, embasados em orçamentos históricos
simplistas para saúde. E o pior, permeados por somas de dados heterogêneos - contidos em
programas fragmentados. Esse tipo de realidade é solo fértil para as LIDERANÇAS DO SETOR DE
SAÚDE perder o foco e não visualizarem a saúde como extremamente sistêmica – onde para cada
HORA MÉDICA necessita-se de 3,415 de ENFERMAGEM e 3,703 de MULTIPROFISSIONAIS
DIRETOS^INDIRETOS(EM AIS.ROSPC2011).
Ao que parece, os players atuam como desarmonizadores e extremamente agressivos, mas
desorbitados – dentro e fora do âmbito do SETOR DE SAÚDE. Como resultante, estariam acentuando
ainda mais os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS do SUS e Não-SUS – demonstrados pelas
mensurações de AIS/LCA equalizadas e contextualizadas. Nesse cenário, não há como eximir os
Cargos-Funções de Chefia das Equipes Médicas como corresponsáveis.
Cabe ressaltar que os DEMAIS SETORES da sociedade fortalecem a percepção de que as lideranças
desse setor estão desinteressadas em operacionalizar o setor de saúde com transparência
moderna e que são uma espécie de clube dos mesmos que falam com os mesmos sobre o
mesmo e quando decidem têm o que já era conhecido. Talvez, por isso, não se deem conta da
possibilidade de que o setor de saúde esteja permeado por predadores-expropriadores dos
recursos alocados na saúde – especialmente os das instituições de saúde públicas e filantrópicas.
Logo, é premente que haja uma resposta em consonância com o esperado pelos DEMAIS
SETORES da sociedade. Trata-se do PROJETO DE SETOR DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO -
INDUTOR DO SEU DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO, em nível de PROGRAMAS-AIS/LCA. Evidentemente,
trata-se de Projeto que deve contemplar MÉTRICAS INFERIDAS e DETERMINANTES que demonstre
quando e quanto cada pleito agrega DA e NA sociedade, no tempo. Enquanto esse Projeto
não for disponibilizado – os DEMAIS SETORES não apoiarão concretamente as DEMANDAS do
SETOR DE SAÚDE.
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 15.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
17. 4.3-Impacto das Equipes de Enfermagem nos PV dos Cenários-AIS/LCA.RDID^SPc2011
4.3a-REFERENCIAIS EQUALIZADOS DAS EQUIPES DE ENFERMAGEM
Do PORTAL DA ENFERMAGEM se internalizou os dados disponibilizados para ENFERMEIROS, TÉCNICOS
DE ENFERMAGEM, AUXILIAR DE ENFERMAGEM e ATENDENTES DE ENFERMAGEM no hiperlink
http://www.portaldaenfermagem.com.br/estatisticas.asp tidos como existentes em Jul2010. O
COREN.SP disponibilizou os números desses profissionais atualizados para junho de 2012. Logo,
o quadro a seguir explicita as aproximações para 2011 com as médias de 2010 e 2012 das fontes
referenciadas – considerando a variação populacional. Como AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE
operacionalizam protocolos de enfermagem – foram adicionados na Equipe de Enfermagem. Sua
estatística é disponibilizada pelo MS^CNES através do hiperlink
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?cnes/cnv/prid02br.def - atualizada em Dez2011.
Além dessas estatísticas -para atualização dos BD do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA
NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”- internalizam-se Dados-IBGE com seus
estimadores e se inclui POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA com Dados-MDS(MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
SOCIALhttp://www.mds.gov.br/noticias/maioria-da-populacao-em-situacao-de-rua-trabalha-e-tem-familiares-na-cidade-onde-vive).
Fazendo-se as consolidações necessárias - tem-se para o SPc2011:
DISCRIMINAÇÃO EXISTENTE CAPACIDADE NECESSÁRIO
O O
N % S/TOT VIDASNO KI N % S/TOT
I1-Enfermeiro 30.956 23,38% 32.430.970 3,208 10.815 17,39%
>Vidas-Ano/Enfermeiro 326,6 2,862 1.047,6
I2-Técnico 26.722 20,19% 38.990.091 3,857 7.765 12,48%
>Vidas-Ano/Técnico 378,3 3,441 1.459,1
I3-Auxiliar 67.517 51,00% 24.156.717 2,390 31.667 50,91%
>Vidas-Ano/Auxiliar 149,7 2,132 357,8
I4-Agentes Comunitário de Saúde 7.187 5,43% 6.811.072 0,674 11.955 19,22%
Vidas-Ano/Ag.Com.de Saúde 1.406,6 0,601 947,7
I-Equipe de EnfermagemNo 132.382 100,0% 24.113.173 2,385 62.202 100,0%
>Vidas-Ano/Prof.de Enfermagem 76,4 2,128 182,1
II-Vidas com AISNo 10.109.445 89,23% *** 112,073% 11.329.995 ***
III-Exclusões de Vidas com AIS SIM 7.548.364 66,623% NÃO
IV-Custo-Saúde no Custo-Brasil SIM 3.781.632 33,377% NÃO
V-Qualidade INSATISFATÓRIA 22,7853099 MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
A internalização de132.382 PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM nos Cenários-AIS/LCA.RO ou
atendimento pleno das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade conforme os perfis
epidemiológicos do SPc2011 - sinaliza que sua capacidade média de atendimento é de 24,113
milhões Vidas com AIS.RO(QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS). Observe que
essa média conta com desvios importantes. Enquanto a capacidade sinalizada para os TÉCNICOS
DE ENFERMAGEM existentes é de 3,857 vezes - a DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE é de 0,674
que, por sua vez, fica aquém das Demandas-SUS(7.548.364 Vidas com AIS.RO).
Observe, no Item-4.1a.1, que estão computados os PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM alocados nas
unidades de ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA, APOIO DIRETO e APOIO INDIRETO. Ao
final tem-se 81,9 Vidas-Ano com AIS.RDID/Profissional de Enfermagem – com capacidade para
atender 182,1 com AIS.RO.
Logo, o SPc2011 sinaliza contar com número de PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM que, equalizados
com 40 horas/semana, podem atender 2,385 vezes mais Vidas com AIS.RO - em relação às
OFERTAS-AIS/LCA.RDID.
4.3b-IMPACTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EXISTENTES NO PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Retorne ao Item-4.1b e veja que as EQUIPES DE ENFERMAGEM representam 17,417% do PREÇO DE
VENDA do SPc2011 – contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *66,62%SUS e
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 16.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
18. *33,38%Não-SUS. Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas
equalizadas em Vidas com AIS.RO.
Nesse cenário, as EQUIPES DE ENFERMAGEM-SPC2011 -tudo o mais permanecendo constante-
aumenta o PV.RDID em 24,12%(17,417%x2,385+82,583x1,000=124,122545%). Esse acréscimo pode ser
atribuído aos PROBLEMAS ESTRUTURAIS OU GESTÕES-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS)
dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS.
4.3c-IMPACTO DAS EQUIPES DE ENFERMAGEM NAS REMUNERAÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Agora visualize a sociedade distribuindo os seus recursos –através de ORÇAMENTOS- no qual cabe
aos PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM uma dada fatia. Nessa linha de raciocínio, nos deparamos com
a realidade-alvo dos Cenários-AIS/LCA.RDID^SPc2011 onde – para cada 100 PROFISSIONAIS DA
ENFERMAGEM necessários e suficientes, tem-se 212,8.
Como corolário direto, para cada R$ 100 destinados às remunerações da enfermagem -
restam R$ 41,93/Profissional da Enfermagem(100/2,385), que representa redução de 58,07%.
Para mudar essa realidade há que se competir para ser associado dos que controlam as
Receitas^Não-SUS -dos que usam a estrutura de saúde do SPc- incluindo os de outras
regiões no SPc.
4.3d-SINALIZAÇÃO BÁSICA DAS EQUIPES ENFERMAGEM DOS CENÁRIOS-AIS/LCA.RDID^SPC2011
Parece claro que os Cenários-AIS/LCA.RDID^SPc2011 são perversos e podem reproduzir o pior
do capitalismo selvagem do passado - sinalizando recrudescimento das posturas reativas e
imediatistas. Isso pode ser aquilatado pela continuidade dos pleitos desorbitados das listas de
desejos do setor de saúde. Trata-se de pleitos, preponderantemente, embasados em orçamentos
históricos simplistas para saúde. E o pior, estão permeados por somas de dados heterogêneos -
contidos em programas fragmentados. Esse tipo de realidade é solo fértil para as LIDERANÇAS DO
SETOR DE SAÚDE perder o foco e não visualizarem a saúde como extremamente sistêmica – onde
para cada HORA MÉDICA necessita-se de 3,415 de ENFERMAGEM e 3,703 de MULTIPROFISSIONAIS
DIRETOS^INDIRETOS(EM AIS.ROSPC2011).
Ao que parece, os players atuam como desarmonizadores extremamente agressivos, mas
desorbitados – dentro e fora do âmbito do SETOR DE SAÚDE. Como resultante, acentuam ainda
mais os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS do SUS e Não-SUS – demonstrados pelas
mensurações de AIS/LCA equalizadas e contextualizadas. Nesse cenário, não há como eximir os
Cargos-Funções de Chefia da Enfermagem como corresponsáveis.
Cabe ressaltar que os DEMAIS SETORES da sociedade fortalecem a percepção de que as lideranças
desse setor saúde estão desinteressadas em operacionalizar o setor de saúde com transparência
moderna e que são uma espécie de clube dos mesmos que falam com os mesmos sobre o
mesmo e quando “decidem” têm o que já era conhecido. Talvez, por isso, não se deem conta da
possibilidade de que o setor de saúde esteja permeado por predadores-expropriadores dos
recursos alocados na saúde – especialmente os das instituições de saúde públicas e filantrópicas.
Logo, é premente que haja uma resposta em consonância com o esperado pelos DEMAIS
SETORES da sociedade. Trata-se do PROJETO DE SETOR DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO -
INDUTOR DO SEU DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO, em nível de PROGRAMAS-AIS/LCA. Evidentemente,
trata-se de Projeto que deve contemplar MÉTRICAS INFERIDAS e DETERMINANTES que demonstre
quando e quanto cada pleito agrega DA e NA sociedade, no tempo. Enquanto esse Projeto
não for disponibilizado – os DEMAIS SETORES não apoiarão concretamente as DEMANDAS do
SETOR DE SAÚDE.
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 17.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
19. 4.4-Impactos dos Equipamentos Existentes nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^SPc2011
A seguir têm-se os equipamentos de RX, Tomografia, Ressonância Magnética e de Ultra-
Sonografia - para se visualizar o impacto dos investimentos em equipamentos nas Ofertas-
AIS/LCA.RDID^SPc2011.
4.4a-IMPACTO DOS EQUIPAMENTOS NAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^SPC2011
O SPc2011 conta com 11,33 milhões de habitantes – que equalizadas em Vidas com AIS
contempla: SUS com 66,623% e Não-SUS33,377%. Nesse cenário, os equipamentos existentes
de RX, Tomografia, Ressonância e Ultra-Sonografia – sinalizam capacidade para atender, em
média, 8,61 vezes a população do Município de São Paulo(RX=12,833VEZES, TOMOGRAFIA=5,543VEZES,
RESSONÂNCIA=5,13VEZES E ULTRA-SONOGRAFIA=10,142VEZES). Em relação às Ofertas-AIS/LCA.RDID(10,109 MILHÕES
DE VIDAS COM AIS), a média ponderada é de 9,206 vezes. Logo, no âmbito desses equipamentos, cada
diagnóstico foi realizado com CUSTOS DE CAPITAL(DRDEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES e RIREMUNERAÇÃO DE
INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS) 9,646 vezes maior que o necessário e suficiente. Trata-se de
cenário que sinaliza ter investido -apenas nesses quatro grupos de equipamentos- R$ 2,683
bilhões, com os quais atendeu até 89,23% das populações pediátrica, gestante, adulta e
terceira idade – com AIS.RDID. No entanto, o total de INVESTIMENTO necessário e suficiente
teria sido de R$ 278,194 milhões – para atender toda a população com AIS.RO ou 89,633%
menos investimentos nesses equipamentos.
Alguns Indicadores de Custos de Capital nos Cenários-AIS/LCA.RDIDSPc2011
DISCRIMINAÇÃO RX TC RM ULTRA-SONOG
o
1-Demandas - em Vidas com AIS.RON 11.329.995 11.329.995 11.329.995 11.329.995
o
a.Diagnósticos-AnoN 2.305.371 434.683 210.949 1.498.878
o
Vidas-Ano/Diagnóstico - N 4,91 26,06 53,71 7,56
o
b.Equipamentos NecessáriosN 479 46 23 183
o
c.Vidas-Ano/Equipamento - N 23.653 246.304 492.608 61.913
o
2-Ofertas - em Vidas com AIS.RDIDN 10.109.445 10.109.445 10.109.445 10.109.445
o
a.Equipamentos ExistentesN 6.147 255 118 1.856
o
3-Capac.Anual do Equip.Existentes - em Vidas cAISN 145.397.665 62.807.583 58.127.802 114.909.680
a.Capacidade/Demandas-RO - Ki 12,833 5,543 5,130 10,142
b-Capacidade/Ofertas-RDID - Ki 14,382 6,213 5,750 11,367
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
4.4b-IMPACTO DOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES NOS PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^SPC2011
Retorne ao Item-4.1b e veja que os CUSTOS DE CAPITAL(Depreciação para Reposições3,338% e Remuneração de
Investimentos para Amortizações e Juros4,448%) representam 7,786% do PREÇO DE VENDA do SPc2011 –
contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *66,623%SUS e *33,377Não-SUS.
Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas equalizadas em
Vidas com AIS.RO.
Nesse cenário, os Investimentos-SPc2011 nos grupos de equipamentos em questão contam com
os seguintes perfis – em % sobre o PV:
Discriminação RX TC RM Ultra-Sonog
1-Custo de Capital 7,945% 9,573% 18,230% 4,231%
a.Depreciação 3,509% 4,822% 9,556% 1,965%
b.Rememuneração de Investimentos 4,436% 4,750% 8,674% 2,266%
2-Demais Recursos 92,055% 90,427% 81,770% 95,769%
a.Recursos Humanos 56,915% 29,773% 19,686% 57,387%
b.Demais 35,140% 60,654% 62,084% 38,382%
3-Capacidade/Ofertas-RDID - Ki 14,382 6,213 5,750 11,367
4-Impacto % do Custo de Capital no PV-AIS.RDID 106,323% 49,900% 86,591% 43,857%
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 18.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS