Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, divididos em observacionais e experimentais. Entre os estudos observacionais, estão os estudos transversais, ecológicos, de coorte e caso-controle. Os estudos experimentais incluem ensaios clínicos e de comunidade.
O documento discute os métodos PICO e PICo para formulação de perguntas de pesquisa clínica e não-clínica. Apresenta os passos para planejamento de pesquisa, incluindo revisão da literatura, formulação da pergunta de pesquisa usando PICO/PICo e busca de evidências em bases de dados.
O documento discute sinais e sintomas de irritação meníngea, incluindo rigidez de nuca, sinal de Kernig, sinal de Brudzinski e sinal de Lasègue. Também aborda causas comuns de síndrome meníngea como meningite e hemorragia subaracnóidea e seus respectivos quadros clínicos.
O documento discute tumores de pulmão, carcinomas especificamente, abordando sua etiologia e patogenia, classificação, sintomas, técnicas diagnósticas e tratamento. É destacado que 87% dos carcinomas de pulmão ocorrem em fumantes ativos ou recentes e que a classificação histológica é importante para consistência no tratamento e estudos. Radiografia de tórax, tomografia computadorizada, citologia de escarro e broncoscopia são técnicas diagnósticas comuns, enquanto a res
Anatomia e fisiologia respiratorias em crianças slideshare_bsb_2015arcarraretto
O documento discute a anatomia e fisiologia respiratórias em pediatria, destacando as principais diferenças entre crianças e adultos. As crianças têm caixa torácica mais complacente, músculos respiratórios menos desenvolvidos e vias aéreas mais estreitas, o que limita a ventilação. Além disso, o controle respiratório em recém-nascidos é imaturo, levando a apneias e resposta diminuída à hipoxemia e hipercapnia. O desenvolvimento pulmonar
O documento discute a importância da capnografia, uma tecnologia que permite medir objetivamente o estado ventilatório de um paciente através da medição do dióxido de carbono expirado. A capnografia pode detectar alterações na ventilação, perfusão e metabolismo de forma mais rápida do que outros métodos, sendo útil no diagnóstico e tratamento de várias condições. No entanto, seu uso ainda é limitado no socorro pré-hospitalar em Portugal.
Este documento fornece diretrizes sobre a medição e classificação da pressão arterial em crianças e adolescentes. Ele define hipertensão pediátrica, discute as principais modificações nas diretrizes americanas de 2004 e 2017, e fornece tabelas para interpretar os níveis de pressão arterial de acordo com a idade.
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
O documento descreve os critérios de Tanner para avaliar o estágio da puberdade em adolescentes. Os estágios vão de 1 a 5 e analisam o desenvolvimento das mamas nas meninas e dos genitais nos meninos, além do surgimento de pelos pubianos. Sinais de puberdade precoce ou atrasada devem ser investigados.
O documento descreve um guia sobre exame físico em pediatria produzido pela Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O guia inclui instruções sobre a abordagem da criança, antropometria, exame físico geral e segmentar, focando em cabeça, face, pescoço e tórax. É destacada a importância da conquista da confiança da criança e dos pais para realizar um exame físico bem-sucedido.
O documento discute os métodos PICO e PICo para formulação de perguntas de pesquisa clínica e não-clínica. Apresenta os passos para planejamento de pesquisa, incluindo revisão da literatura, formulação da pergunta de pesquisa usando PICO/PICo e busca de evidências em bases de dados.
O documento discute sinais e sintomas de irritação meníngea, incluindo rigidez de nuca, sinal de Kernig, sinal de Brudzinski e sinal de Lasègue. Também aborda causas comuns de síndrome meníngea como meningite e hemorragia subaracnóidea e seus respectivos quadros clínicos.
O documento discute tumores de pulmão, carcinomas especificamente, abordando sua etiologia e patogenia, classificação, sintomas, técnicas diagnósticas e tratamento. É destacado que 87% dos carcinomas de pulmão ocorrem em fumantes ativos ou recentes e que a classificação histológica é importante para consistência no tratamento e estudos. Radiografia de tórax, tomografia computadorizada, citologia de escarro e broncoscopia são técnicas diagnósticas comuns, enquanto a res
Anatomia e fisiologia respiratorias em crianças slideshare_bsb_2015arcarraretto
O documento discute a anatomia e fisiologia respiratórias em pediatria, destacando as principais diferenças entre crianças e adultos. As crianças têm caixa torácica mais complacente, músculos respiratórios menos desenvolvidos e vias aéreas mais estreitas, o que limita a ventilação. Além disso, o controle respiratório em recém-nascidos é imaturo, levando a apneias e resposta diminuída à hipoxemia e hipercapnia. O desenvolvimento pulmonar
O documento discute a importância da capnografia, uma tecnologia que permite medir objetivamente o estado ventilatório de um paciente através da medição do dióxido de carbono expirado. A capnografia pode detectar alterações na ventilação, perfusão e metabolismo de forma mais rápida do que outros métodos, sendo útil no diagnóstico e tratamento de várias condições. No entanto, seu uso ainda é limitado no socorro pré-hospitalar em Portugal.
Este documento fornece diretrizes sobre a medição e classificação da pressão arterial em crianças e adolescentes. Ele define hipertensão pediátrica, discute as principais modificações nas diretrizes americanas de 2004 e 2017, e fornece tabelas para interpretar os níveis de pressão arterial de acordo com a idade.
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
O documento descreve os critérios de Tanner para avaliar o estágio da puberdade em adolescentes. Os estágios vão de 1 a 5 e analisam o desenvolvimento das mamas nas meninas e dos genitais nos meninos, além do surgimento de pelos pubianos. Sinais de puberdade precoce ou atrasada devem ser investigados.
O documento descreve um guia sobre exame físico em pediatria produzido pela Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O guia inclui instruções sobre a abordagem da criança, antropometria, exame físico geral e segmentar, focando em cabeça, face, pescoço e tórax. É destacada a importância da conquista da confiança da criança e dos pais para realizar um exame físico bem-sucedido.
O documento discute os cinco tipos de diagnóstico médico, a classificação internacional de doenças, e a demanda espontânea na atenção primária. Afirma que diagnósticos incompletos são comuns e aceitos, e que a classificação internacional se aplica a todos os profissionais, não apenas médicos. Também explica que a atenção primária permite demanda espontânea, ao contrário da secundária.
Este documento descreve as bulhas cardíacas, sons audíveis produzidos pelo coração durante o ciclo cardíaco. Ele explica as bulhas B1 e B2, associadas ao fechamento das válvulas, e como problemas cardíacos como insuficiência e estenose podem alterar essas bulhas. Também menciona bulhas inaudíveis B3 e B4 e outros ruídos como o clique sistólico e sopros.
O documento descreve os procedimentos de exame físico do tórax e aparelho respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os sons respiratórios normais e anormais, como estertores e sibilos, e síndromes como consolidação e obstrução das vias aéreas. Fornece informações sobre a semiotécnica do sistema respiratório para avaliação clínica.
O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento é o eixo central para o planejamento, execução e monitoramento de todas as ações de saúde da criança!
Material de 23 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Fimose é uma condição em que o prepúcio é muito estreito e não permite a exposição completa da cabeça do pênis. Existem vários graus de fimose classificados de acordo com a extensão da exposição da cabeça do pênis possível. A fimose verdadeira requer tratamento cirúrgico enquanto aderências fisiológicas entre o prepúcio e a cabeça do pênis geralmente se resolvem naturalmente com o tempo.
O documento descreve uma aula prática sobre biodegradação, fermentação e interações fúngicas realizada por acadêmicos de ciências biológicas. Vários experimentos foram conduzidos usando substratos como pão para analisar a biodegradação por fungos sob diferentes condições ambientais e a fermentação da levedura foi observada através da produção de álcool e CO2 a partir da glicose. Amostras de fungos foram também isoladas de diferentes locais no campus universitário.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório humano, incluindo suas principais estruturas, funções e processos como a ventilação pulmonar e a troca de gases. É dividido em seções sobre o sistema respiratório superior e inferior, os pulmões, a ventilação pulmonar, a troca de oxigênio e dióxido de carbono e a respiração externa e interna.
O documento discute procedimentos de parto vaginal assistido, incluindo vácuo-extrator e fórceps. São apresentados detalhes sobre indicações, contraindicações, equipamentos, técnicas de aplicação e possíveis complicações dos métodos. O texto enfatiza a importância de familiaridade com os instrumentos e protocolos para realizar o parto de forma segura.
O documento fornece uma introdução à terminologia radiológica básica, incluindo termos de posicionamento, incidências, planos anatômicos e critérios de avaliação de qualidade de imagem. Ele descreve os procedimentos radiológicos simplificados e fornece detalhes sobre como identificar corretamente radiografias.
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
O documento descreve os procedimentos de um exame físico do aparelho respiratório, incluindo inspeção estática e dinâmica, palpação, percusão e ausculta. A inspeção avalia a posição da traquéia, tipo de tórax, expansibilidade e presença de tiragem. A palpação verifica a expansibilidade torácica e o fremito toracovocal. A percusão identifica sons pulmonares, timpânicos ou maciços. A ausculta avalia o murmúrio vesicular e ru
IVAS na infância: breve revisão da literatura - Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I ) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
O documento discute atelectasias e pneumotórax, incluindo suas classificações, causas e sinais radiológicos. Atelectasias podem ser obstrutivas, compressivas, restritivas ou adesivas. Pneumotórax pode ser espontâneo, traumático ou iatrogênico e é reconhecido por hipertransparência e colapso pulmonar na radiografia.
Este documento fornece um tutorial sobre como utilizar os recursos da Web of Science, incluindo: pesquisas básicas e avançadas, pesquisa por autor, criação de alertas, visualização de métricas e indicadores, e exportação de referências para o EndNote. O tutorial destaca os principais recursos da plataforma e fornece exemplos passo a passo de como utilizá-los.
O documento descreve os procedimentos de laparotomia e fechamento abdominal, incluindo a definição de laparotomia como a abertura cirúrgica da cavidade abdominal, as etapas do procedimento e as considerações para escolha da incisão abdominal ideal.
O documento discute a anatomia cirúrgica da região inguinal. Ele destaca a importância de um conhecimento detalhado da anatomia para evitar erros durante a cirurgia, e descreve as estruturas anatômicas da região, incluindo os músculos, fáscias, vasos e nervos. O documento também discute a abordagem externa e interna da região durante a cirurgia.
Este documento resume os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo fígado, vesícula biliar, baço e rins. Ele descreve as técnicas de inspeção, palpação, percussão e ausculta para avaliar cada órgão, com detalhes sobre os processos de Mathieu e Lemos Torres para o fígado, sinal de Murphy para a vesícula biliar, e métodos de palpação renal como o de Guyon. O documento fornece informações essenciais sobre a abordagem do exame físico
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O documento discute a interpretação de raio-x em patologias respiratórias. Ele descreve os parâmetros técnicos e incidências usadas em radiografias de tórax, além de explicar como avaliar alterações como pneumotórax, derrame pleural, atelectasia, pneumonia, DPOC, edema agudo de pulmão e tumores.
HIV Aids Aspectos Básicos (Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e Preven...Alexandre Naime Barbosa
O documento apresenta informações sobre HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo estatísticas epidemiológicas, formas de transmissão, estágios clínicos da infecção, tratamento e prevenção. O autor discute desafios no enfrentamento da epidemia como a otimização de ferramentas preventivas e o atendimento adequado às populações mais vulneráveis.
O documento descreve o caso de uma mulher idosa institucionalizada com um grande fecaloma no intestino que causava dor abdominal e oligúria. O fecaloma foi removido através de uma extração manual não invasiva, onde os fragmentos foram removidos com movimentos rotatórios do dedo no reto após aplicação tópica de anestésico. Após a remoção completa do fecaloma, a paciente recebeu orientações sobre alimentação e higiene para prevenir novos impactos fecais.
O documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais como transversais, de coorte e caso-controle, e estudos experimentais como ensaios clínicos e de comunidade. Os estudos observacionais observam a associação entre exposições e resultados sem interferir, enquanto os estudos experimentais testam intervenções através da alocação aleatória e cegamento.
Este documento discute diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos seccionais, de coorte, caso-controle, de intervenção e ecológicos. Estuda seccionais medem características de uma população em um momento no tempo, enquanto estudos de coorte acompanham grupos ao longo do tempo para medir incidência de doenças. Estudos caso-controle comparam a exposição de casos e controles para identificar fatores de risco, e estudos de intervenção testam tratamentos em grupos experimental e controle.
O documento discute os cinco tipos de diagnóstico médico, a classificação internacional de doenças, e a demanda espontânea na atenção primária. Afirma que diagnósticos incompletos são comuns e aceitos, e que a classificação internacional se aplica a todos os profissionais, não apenas médicos. Também explica que a atenção primária permite demanda espontânea, ao contrário da secundária.
Este documento descreve as bulhas cardíacas, sons audíveis produzidos pelo coração durante o ciclo cardíaco. Ele explica as bulhas B1 e B2, associadas ao fechamento das válvulas, e como problemas cardíacos como insuficiência e estenose podem alterar essas bulhas. Também menciona bulhas inaudíveis B3 e B4 e outros ruídos como o clique sistólico e sopros.
O documento descreve os procedimentos de exame físico do tórax e aparelho respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os sons respiratórios normais e anormais, como estertores e sibilos, e síndromes como consolidação e obstrução das vias aéreas. Fornece informações sobre a semiotécnica do sistema respiratório para avaliação clínica.
O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento é o eixo central para o planejamento, execução e monitoramento de todas as ações de saúde da criança!
Material de 23 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Fimose é uma condição em que o prepúcio é muito estreito e não permite a exposição completa da cabeça do pênis. Existem vários graus de fimose classificados de acordo com a extensão da exposição da cabeça do pênis possível. A fimose verdadeira requer tratamento cirúrgico enquanto aderências fisiológicas entre o prepúcio e a cabeça do pênis geralmente se resolvem naturalmente com o tempo.
O documento descreve uma aula prática sobre biodegradação, fermentação e interações fúngicas realizada por acadêmicos de ciências biológicas. Vários experimentos foram conduzidos usando substratos como pão para analisar a biodegradação por fungos sob diferentes condições ambientais e a fermentação da levedura foi observada através da produção de álcool e CO2 a partir da glicose. Amostras de fungos foram também isoladas de diferentes locais no campus universitário.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema respiratório humano, incluindo suas principais estruturas, funções e processos como a ventilação pulmonar e a troca de gases. É dividido em seções sobre o sistema respiratório superior e inferior, os pulmões, a ventilação pulmonar, a troca de oxigênio e dióxido de carbono e a respiração externa e interna.
O documento discute procedimentos de parto vaginal assistido, incluindo vácuo-extrator e fórceps. São apresentados detalhes sobre indicações, contraindicações, equipamentos, técnicas de aplicação e possíveis complicações dos métodos. O texto enfatiza a importância de familiaridade com os instrumentos e protocolos para realizar o parto de forma segura.
O documento fornece uma introdução à terminologia radiológica básica, incluindo termos de posicionamento, incidências, planos anatômicos e critérios de avaliação de qualidade de imagem. Ele descreve os procedimentos radiológicos simplificados e fornece detalhes sobre como identificar corretamente radiografias.
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
O documento descreve os procedimentos de um exame físico do aparelho respiratório, incluindo inspeção estática e dinâmica, palpação, percusão e ausculta. A inspeção avalia a posição da traquéia, tipo de tórax, expansibilidade e presença de tiragem. A palpação verifica a expansibilidade torácica e o fremito toracovocal. A percusão identifica sons pulmonares, timpânicos ou maciços. A ausculta avalia o murmúrio vesicular e ru
IVAS na infância: breve revisão da literatura - Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I ) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
O documento discute atelectasias e pneumotórax, incluindo suas classificações, causas e sinais radiológicos. Atelectasias podem ser obstrutivas, compressivas, restritivas ou adesivas. Pneumotórax pode ser espontâneo, traumático ou iatrogênico e é reconhecido por hipertransparência e colapso pulmonar na radiografia.
Este documento fornece um tutorial sobre como utilizar os recursos da Web of Science, incluindo: pesquisas básicas e avançadas, pesquisa por autor, criação de alertas, visualização de métricas e indicadores, e exportação de referências para o EndNote. O tutorial destaca os principais recursos da plataforma e fornece exemplos passo a passo de como utilizá-los.
O documento descreve os procedimentos de laparotomia e fechamento abdominal, incluindo a definição de laparotomia como a abertura cirúrgica da cavidade abdominal, as etapas do procedimento e as considerações para escolha da incisão abdominal ideal.
O documento discute a anatomia cirúrgica da região inguinal. Ele destaca a importância de um conhecimento detalhado da anatomia para evitar erros durante a cirurgia, e descreve as estruturas anatômicas da região, incluindo os músculos, fáscias, vasos e nervos. O documento também discute a abordagem externa e interna da região durante a cirurgia.
Este documento resume os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo fígado, vesícula biliar, baço e rins. Ele descreve as técnicas de inspeção, palpação, percussão e ausculta para avaliar cada órgão, com detalhes sobre os processos de Mathieu e Lemos Torres para o fígado, sinal de Murphy para a vesícula biliar, e métodos de palpação renal como o de Guyon. O documento fornece informações essenciais sobre a abordagem do exame físico
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O documento discute a interpretação de raio-x em patologias respiratórias. Ele descreve os parâmetros técnicos e incidências usadas em radiografias de tórax, além de explicar como avaliar alterações como pneumotórax, derrame pleural, atelectasia, pneumonia, DPOC, edema agudo de pulmão e tumores.
HIV Aids Aspectos Básicos (Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e Preven...Alexandre Naime Barbosa
O documento apresenta informações sobre HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo estatísticas epidemiológicas, formas de transmissão, estágios clínicos da infecção, tratamento e prevenção. O autor discute desafios no enfrentamento da epidemia como a otimização de ferramentas preventivas e o atendimento adequado às populações mais vulneráveis.
O documento descreve o caso de uma mulher idosa institucionalizada com um grande fecaloma no intestino que causava dor abdominal e oligúria. O fecaloma foi removido através de uma extração manual não invasiva, onde os fragmentos foram removidos com movimentos rotatórios do dedo no reto após aplicação tópica de anestésico. Após a remoção completa do fecaloma, a paciente recebeu orientações sobre alimentação e higiene para prevenir novos impactos fecais.
O documento descreve diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais como transversais, de coorte e caso-controle, e estudos experimentais como ensaios clínicos e de comunidade. Os estudos observacionais observam a associação entre exposições e resultados sem interferir, enquanto os estudos experimentais testam intervenções através da alocação aleatória e cegamento.
Este documento discute diferentes tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos seccionais, de coorte, caso-controle, de intervenção e ecológicos. Estuda seccionais medem características de uma população em um momento no tempo, enquanto estudos de coorte acompanham grupos ao longo do tempo para medir incidência de doenças. Estudos caso-controle comparam a exposição de casos e controles para identificar fatores de risco, e estudos de intervenção testam tratamentos em grupos experimental e controle.
O documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, observacionais e de intervenção. Estudos descritivos como transversais fornecem informações sobre a distribuição de doenças na população, enquanto estudos analíticos como caso-controle investigam associações entre exposições e doenças. Diferentes desenhos epidemiológicos permitem caracterizar doenças no tempo, lugar e pessoas afetadas.
O documento discute conceitos básicos de epidemiologia, incluindo definições de epidemiologia e vigilância epidemiológica. Ele também descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, como estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais, e discute suas vantagens e desvantagens.
Este documento descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos observacionais descritivos, analíticos transversais, de coorte, caso-controle e ecológicos, além de estudos experimentais como ensaios clínicos randomizados, de campo e comunitários. Resume as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de estudo.
Este documento resume os principais tipos de delineamentos de estudos epidemiológicos, incluindo medidas de ocorrência, estudos transversais, de coorte e caso-controle. Também discute a diferença entre estudos observacionais e experimentais.
1) O documento discute medicina baseada em evidências e a importância da prescrição responsável.
2) Apresenta os diferentes tipos de estudos científicos e suas forças de evidência.
3) Destaca que a tomada de decisão clínica deve considerar evidências, limites e a relação médico-paciente.
Este documento fornece um resumo dos principais tipos de estudos epidemiológicos e clínicos, conceitos básicos relacionados a esses estudos e etapas para realizar uma pesquisa científica.
Este documento apresenta uma disciplina de epidemiologia ministrada na FZEA-USP. Apresenta o conteúdo programático incluindo introdução à epidemiologia, modelos de saúde e doença, estudos epidemiológicos, avaliações, bibliografia e evolução histórica do processo saúde-doença. Também discute conceitos como saúde, doença, diagnóstico e profilaxia em saúde animal.
1. A disciplina aborda conceitos de saúde pública, epidemiologia e vigilância epidemiológica, com foco em doenças transmissíveis e não transmissíveis.
2. Os alunos estudarão padrões de doenças em populações, métodos de pesquisa epidemiológica e intervenções de saúde pública.
3. As aulas incluem temas como história natural de doenças, estudos epidemiológicos e reforma do sistema de saúde.
Métodos empregados em epidemiologia 2013 20130302000453Wilson Guedes
O documento descreve os principais métodos empregados em epidemiologia, incluindo estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais como ensaios clínicos randomizados, de campo e comunitários. Estudos observacionais como estudos de coorte, casos e controles e transversais são discutidos.
Prevenção do câncer de colo uterino e mama e prevenção dos excessos de preven...Eno Filho
O documento discute os diferentes tipos de prevenção de câncer de colo uterino e mama, incluindo prevenção primária, secundária e quartenária. A prevenção primária envolve remover fatores de risco e evitar a doença, enquanto a secundária se refere a diagnóstico precoce e limitar a progressão da doença. A quartenária busca evitar intervenções médicas excessivas que podem ser danosas. O documento também analisa a efetividade dos exames de rastreamento como o Papanicolaou e mam
O documento discute os fundamentos e parâmetros da pesquisa epidemiológica. Apresenta os objetivos, conceitos e critérios de causalidade da pesquisa epidemiológica, além de comparar os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte, estudos de caso-controle, estudos transversais e estudos ecológicos, destacando suas vantagens e limitações.
09 03 principais delineamentos aplicados em estudos epidemiológicosRaquel Guerra
Este documento descreve os principais delineamentos aplicados em estudos epidemiológicos, incluindo:
1) Epidemiologia descritiva, que descreve características de doenças em populações; 2) Epidemiologia analítica, que testa hipóteses sobre associações entre exposições e doenças; 3) Epidemiologia experimental, que avalia intervenções por meio de estudos prospectivos controlados.
O documento discute conceitos epidemiológicos como história natural da doença, períodos da doença, tipos de prevenção, indicadores de saúde e doenças de notificação compulsória.
O documento apresenta os principais tipos de estudos epidemiológicos, incluindo estudos descritivos, analíticos, observacionais, de intervenção, transversais, de coorte, caso-controle e ensaios clínicos. Também discute os conceitos-chave de dados primários versus secundários e pesquisa básica versus clínica/populacional.
O documento introduz conceitos fundamentais do método epidemiológico, incluindo: (1) a epidemiologia como uma variação da metodologia científica aplicada à saúde de populações humanas; (2) o problema epidemiológico como surgindo quando doenças acometem grupos humanos, exigindo a remoção de fatores ambientais, culturais ou sociais nocivos; (3) as variáveis epidemiológicas como categorias que descrevem mudanças nos fenômenos de saúde, podendo ser qualitativas ou quantitativas
O documento discute diagnóstico, prognóstico e risco em odontologia. Aborda os conceitos de diagnóstico, incluindo anamnese, exames clínicos e complementares para identificar doenças. Também discute prognóstico, prever o curso e resultado da doença, e risco, fatores que aumentam a probabilidade da doença ocorrer. Aplicações clínicas como avaliar a resposta ao tratamento também são apresentadas.
Introdução à Epidemiologia I - Estatística e medidas de análise epidemiológicasJaniCleriaBezerra1
[1] O documento discute os conceitos básicos e definições de epidemiologia, incluindo as diferenças entre epidemiologia descritiva e analítica.
[2] A epidemiologia descritiva examina a distribuição de doenças em termos de tempo, lugar e pessoa, enquanto a epidemiologia analítica testa hipóteses sobre as causas das doenças.
[3] Os epidemiologistas medem a frequência de doenças em populações para entender sua distribuição e fatores de risco, fornecendo as bases para a prevenção de problemas de saú
1) O documento descreve as contribuições de Gustav Fechner, Wilhelm Wundt e Edward Titchener para o estabelecimento da psicologia como ciência, especialmente através do desenvolvimento do método introspectivo e dos estudos experimentais realizados nos laboratórios de Leipzig e Cornell.
2) Fechner foi pioneiro na área da psicofísica ao estabelecer leis matemáticas entre estímulos físicos e respostas psicológicas, enquanto Wundt fundou o primeiro laboratório experimental de psicologia em
O documento apresenta conceitos básicos sobre pesquisa quantitativa, incluindo seu objetivo de generalizar dados sobre uma população estudando uma amostra representativa. Detalha as características da pesquisa quantitativa, a diferença entre dados e variáveis, e técnicas de coleta de dados e amostragem probabilística e não probabilística.
1) O documento discute três perspectivas sobre inteligência: inatismo, empirismo e construtivismo.
2) A visão inatista vê a inteligência como uma capacidade inata e independente da experiência. A visão empirista vê a inteligência como dependente da experiência. A visão construtivista vê a inteligência como interdependente das relações com o meio.
3) Cada visão implica abordagens educacionais diferentes, como a ênfase na medição, modelagem do comportamento ou desenvolvimento de habilidades por meio da
1. A família está passando por grandes mudanças nos últimos séculos, questionando modelos tradicionais e levando a novas formas de estruturação familiar.
2. Apesar de evidenciar enfraquecimento de relações, a família mostra surpreendente vitalidade ao se reorganizar e adaptar às mudanças sociais, encontrando novas formas de estrutura.
3. É necessário compreender esses novos arranjos familiares e funções da família no contexto atual de pluralismo, para apoiar seus membros
Este documento é sobre o Centro de Referência Paulo Freire, que mantém um acervo sobre o educador Paulo Freire. O texto informa que o documento faz parte desse acervo, disponível no site acervo.paulofreire.org.
Um homem em perigo pede a Deus que envie anjos para protegê-lo de bandidos, mas só aparece uma aranha tecendo uma teia. Quando os bandidos chegam, eles não entram na trilha por causa da teia, poupando assim a vida do homem. A história ensina que Deus pode usar os meios mais simples para nos proteger.
3. ObservacionaisObservacionais
•Relato de Casos
•Série de casos
•Transversal
•Ecológico
•Coorte
•Caso-controle
ExperimentaisExperimentais
•Ensaio clínico
•Ensaio de comunidade
DescritivosDescritivos
AnalíticosAnalíticos
Não tem grupo de comparação
5. RELATO DE CASOSRELATO DE CASOS
•Apenas um ou número pequeno de pacientes
•Um hospital ou serviço de saúde
•Ausência de grupo de comparação
•Descrição inicial (às vezes fundamental) de novas
doenças ou associações
6. RELATO DE CASOSRELATO DE CASOS
AIDS - JUNHO/1981AIDS - JUNHO/1981
5 casos de homossexuais masculinos jovens com pneumonia por P. carinii
•Todos -infecção atual ou prévia por CMV e Candida albicans
•Dois -grande número de parceiros
•Não se conheciam
•Todos -uso de drogas inalantes, um I.V.
•Três -↓linfócitos T
CDC. MMWR 1981; 30: 250-2
7. ESTUDO DESCRITIVO
• Modelo 1: Analisar o perfil de fratura mandibular (ramo, corpo, côndilo,
sínfise) dos pacientes operados na Santa Casa de Limeira, pelos alunos
da pós-graduação do serviço de Cirurgia e Traumatologia da
FOP/Unicamp. (causas x tipo de fratura)
• Modelo 2: Qual o perfil socioeconômico cultural do paciente que
procura o pronto socorro odontológico municipal da prefeitura de
Piracicaba? (dor x nível cultural x econômico)
• Modelo 3: Quais são as expectativas dos alunos de odontologia em
relação ao serviço público de saúde? (trabalhar ou não para o SUS, regime
de dedicação de 20 ou 40hs/semanais)
Pereira & Bittar, 2008
Não compara, apenas descreve
9. TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS
Observacionais X ExperimentaisObservacionais X Experimentais
••ObservacionaisObservacionais
–O investigador observa, sem interferir
••ExperimentaisExperimentais
–O investigador intervém
Estudos analíticosEstudos analíticos
Pressupõem a existência de um grupo de referência, o que
permite estabelecer comparações.
11. ESTUDO TRANSVERSAL (CROSS-SECTIONAL)ESTUDO TRANSVERSAL (CROSS-SECTIONAL)
•Doença e exposição: medidas simultaneamente ou em curto período de
tempo
•População inteira ou amostra da população
•Estudo comum
•Planejamento em saúde
12. ESTUDO TRANSVERSAL (CROSS-SECTIONAL)ESTUDO TRANSVERSAL (CROSS-SECTIONAL)
•Doença e exposição: medidas simultaneamente ou em
curto período de tempo
Modelo :
Em 100 pessoas examinadas, quantos fazem ingestão de álcool
freqüentemente e apresentam lesões de macha branca na mucosa oral.
Pereira & Bittar, 2008
13. Bronquite crônica Sadios Total
Fumante atual 175 475 650
Não-fumante e ex-fumante 133 1.202 1.335
Total 308 1.677 1.985
A pesquisa de bronquite crônica, na cidade de Pelotas, no ano de 2000A pesquisa de bronquite crônica, na cidade de Pelotas, no ano de 2000
Prevalência de bronquite crônica em Pelotas (2000) = 308 = 15,5%
1985
Prevalência = total de doentes / total de pessoasPrevalência = total de doentes / total de pessoas
14. Estudos TransversaisEstudos Transversais
AplicaçõesAplicações
••Medir aMedir a freqüênciafreqüência de doençasde doenças
–Prevalência de diabetes em adultos de Pelotas
•Descrever a distribuição das doenças conforme fatores de risco conhecidosDescrever a distribuição das doenças conforme fatores de risco conhecidos
–Desnutrição infantil conforme classe social
•Medir aMedir a freqüênciafreqüência e características de fatores de risco conhecidose características de fatores de risco conhecidos
–Prevalência de sedentarismo em crianças
15. Estudos TransversaisEstudos Transversais
AplicaçõesAplicações
•Identificar novos fatores de riscoIdentificar novos fatores de risco
–Chimarrão e angina
••Planejar serviços e programas de saúdePlanejar serviços e programas de saúde
–Número absoluto de pessoas atendidas pela Faculdade de
Odontologia em Pelotas
••Avaliar serviços e programas de saúdeAvaliar serviços e programas de saúde
–Cobertura da vacina da gripe em idosos
••Monitorar tendências temporais em doenças ou fatores de riscoMonitorar tendências temporais em doenças ou fatores de risco
–Evolução da freqüência de inatividade física em Pelotas
18. ESTUDO ECOLÓGICOESTUDO ECOLÓGICO
•Unidade de informação não é indivíduonão é indivíduo, mas grupo (população)
•Informação sobre doença e exposição → em grupos populacionais:
escolas, cidades, países, etc.
•Quase sempre: dados colhidos rotineiramente (sensos, serviços de
saúde, fontes do governo)
•Ideais para exposições integrais (altitude, clima, relevo, poluição)
•Úteis para levantar hipóteses
19. VANTAGEM:
1-Baixo custo e rápida execução
2-dados disponíveis: SIM, SINASC, SINAN, IBGE
3- Mensuração da implantação de um novo programa de saúde ou
uma nova legislação em saúde na melhoria das condições de saúde
20. ESTUDO ECOLÓGICOESTUDO ECOLÓGICO
DURKHEIM 1897 –
SUICÍDIO
•Taxas de suicídio em diferentes países →relação com
proporção de Protestantes
•Relação também dentro do estado germânico
Durkheim E. O Suicídio, 1992 (5ª ed.)
21. ESTUDO ECOLÓGICOESTUDO ECOLÓGICO
TIPOS DE DESENHO
Desenhos de múltiplos grupos
Estudo exploratórioEstudo exploratório:
I- comparação de taxas de doença entre regiões durante o mesmo período →
identificar padrões espaciais. Freqüentemente, pode conter dois tipos de problemas:
a)Regiões com poucos casos→grande variabilidade na taxa da doença
b) Regiões vizinhas tendem a ser mais semelhantes do que regiões mais
distantes
II - utilizado para prever tendências futuras da doença ou avaliar o impacto de
uma intervenção populacional
Estudo analítico:Estudo analítico:
avalia a associação entre o nível de exposição médio e a taxa de doença entre
diferentes grupos → estudo ecológico mais comum.
22. CONCEITOS
PREVALÊNCIA
A prevalência mede o número total de casos, episódios ou eventos existentes
em um determinado ponto no tempo.
É a relação entre o número total de casos existentes de uma determinada
doença e o número de pessoas na população, em um determinado período.
INCIDÊNCIA
A incidência mede o número de casos novos de uma doença, episódios ou
eventos na população dentro de um período definido de tempo (dia,
semana, mês, ano)
É um dos melhores indicadores para avaliar se uma condição está diminuindo,
aumentando ou permanecendo estável, pois indica o número de pessoas da
população que passou de um estado de não-doente para doente.
TAXA DE INCIDENCIA acumulada: numero de casos novos no período
numero de pessoas expostas no mesmo período x 10.000 hab
24. CASO-CONTROLE X COORTECASO-CONTROLE X COORTE
••Diferença fundamental:Diferença fundamental: característica que identifica os indivíduos
que participarão da investigação (seleção)
•Estudos de coorte:Estudos de coorte: ExposiçãoExposição
Estudos caso-controle:Estudos caso-controle: DoençaDoença
•Exemplo: exposição a R-X e risco de leucemia
-Coorte:Coorte: indivíduos identificados a partir da exposição ou não a R-Xindivíduos identificados a partir da exposição ou não a R-X
-Caso-controle:-Caso-controle: indivíduos identificados a partir de ter ou não leucemiaindivíduos identificados a partir de ter ou não leucemia
25. ESTUDOS DE COORTE E CASO-CONTROLEESTUDOS DE COORTE E CASO-CONTROLE
Estudo caso-controleEstudo caso-controle
↓
DoençaDoença
Presente
(casos)
Ausente
(controle)
→
EstudoEstudo
dede
coortecoorte
FatorFator
Presente
(expostos)
Ausente
(não expostos)
a b
c d
27. Também conhecidos como:
•estudos de incidência (incidence)
•longitudinais (longitudinal) ou
•de seguimento (follow-up).
ESTUDOS DE COORTEESTUDOS DE COORTE
É um tipo de estudo em que um grupo de pessoas com alguma coisa em
comum (nascimento, exposição a um agente, trabalhadores de uma indústria
etc.) é acompanhado ao longo de um período de tempo para observar-se a
ocorrência de um desfecho.
28. ESTUDOS DE COORTEESTUDOS DE COORTE
RETROSPECTIVO X PROSPECTIVO
•Até recentemente
-Coorte = estudo prospectivo
-Caso-controle = estudo retrospectivo
•Coorte retrospectiva (histórica)
-participantes identificados segundo
características/exposição no passado
•Coorte prospectiva
-participantes identificados segundo
características/exposição atual
29. ESTUDOS DE COORTEESTUDOS DE COORTE
VantagensVantagens
•Possível estudar várias doenças
•Possível estudar exposições raras
•Informação sobre exposição pouco sujeita a viéses
•Pode-se calcular incidência
DesvantagensDesvantagens
•Freqüentemente demoram vários anos
•Não adequados para doenças raras
•Pode-se estudar poucas exposições
•Logisticamente difíceis
•Perda de indivíduos
30. LOCAL DE MORADIA DURANTE A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA E
INCIDÊNCIA DE ESQUIZOFRENIA
ESTUDOS DE COORTEESTUDOS DE COORTE
LocalLocal NoNo CasosCasos IncidênciaIncidência RRRR
Área ruralÁrea rural 19.13219.132 8383 31,231,2 1,01,0
Cidades < 50.000Cidades < 50.000 14.66414.664 8181 39,839,8 1,171,17
Cidades > 50.000Cidades > 50.000 5.0005.000 3030 43,243,2 1,241,24
Cidades grandesCidades grandes 10.68510.685 7474 51,451,4 1,381,38
Lewis et al. Lancet 1992; 340: 137-40
32. ESTUDOS CASO-CONTROLEESTUDOS CASO-CONTROLE
• Comparação entre grupo de indivíduosComparação entre grupo de indivíduos com a doençacom a doença de interessede interesse
com (um) grupo(s) de indivíduoscom (um) grupo(s) de indivíduos sem a doençasem a doença, no que se refere à, no que se refere à
exposição (exposições) suspeita(s)exposição (exposições) suspeita(s)
•• Finalidade:Finalidade: quantificar fatores que ocorram com maior (ou menor)quantificar fatores que ocorram com maior (ou menor)
freqüência nos casos do que nos controlesfreqüência nos casos do que nos controles
•• Não fornece incidênciasNão fornece incidências
Parte do doente, e não da população.
Cornfield. JNCI 1951; 11: 1269-75
33. ESTUDOS DE COORTE E CASO-CONTROLEESTUDOS DE COORTE E CASO-CONTROLE
Estudo caso-controleEstudo caso-controle
↓
DoençaDoença
Presente
(casos)
Ausente
(controle)
→
Estudo
de
coorte
Fator
Presente
(expostos)
Ausente
(não expostos)
a b
c d
34. ESTUDOS CASO-CONTROLEESTUDOS CASO-CONTROLE•
Câncer de esôfago e ingestão de álcool
Álcool/dia Casos Controles Total
com doença Sem doença
Bebem pouco 0-79g 104 666 770
Bebem muito 80g 96 109 205
Total 200 775 975
Breslow, Day. Statistical Methods in Cancer Research (Vol I), 1980
OR= 5,6
40. 1)Comparabilidade de populações (alocação aleatória):
receber ou não a intervenção é decidido de forma aleatória.
2)Comparabilidade de tratamento (placebo):
os participantes não são capazes de distinguir se estão recebendo a
intervenção ou não.
3)Comparabilidade de avaliação (cegamento):
as pessoas que avaliam os pacientes não sabem se estes pertencem ao
grupo que está recebendo a intervenção ou não.
ESTUDOS EXPERIMENTAISESTUDOS EXPERIMENTAIS
41. É sempre possível realizar um estudoÉ sempre possível realizar um estudo
experimental para testar uma hipóteseexperimental para testar uma hipótese
causal? Por que?causal? Por que?
NÃO
PROBLEMAS ÉTICOS
43. ENSAIO CLÍNICO DESFECHODESFECHO
População de
pacientes com a
condição de
interesse
Amostra
Intervenção
experimental
Intervenção de
controle
Melhora
Melhora
Não Melhora
Não Melhora
45. ENSAIO DE COMUNIDADEENSAIO DE COMUNIDADE
•Intervenções a nível de comunidade (escola, bairro, cidade, país)
Exs.: campanhas para prevenção de AIDS (preservativo, troca de seringa),
fluoretação da água para prevenção de cárie, inseticida no controle de vetor
Estudo para avaliar impacto de programa de intervenção (lavar face) paraEstudo para avaliar impacto de programa de intervenção (lavar face) para
tracomatracoma
Seis vilas na Tanzânia aleatorizadas (crianças 1-7 anos) paraSeis vilas na Tanzânia aleatorizadas (crianças 1-7 anos) para antibiótico tópicoantibiótico tópico
X antibiótico tópico + campanha educacional para lavar a face:X antibiótico tópico + campanha educacional para lavar a face:
após 12 meses OR de tracoma severo nas crianças das vilas onde ocorreuapós 12 meses OR de tracoma severo nas crianças das vilas onde ocorreu
intervenção →0,62 (IC 95% 0,47-0 ,72)intervenção →0,62 (IC 95% 0,47-0 ,72)
Westet al.Lancet1995; 345: 155-8
47. População-alvoPopulação-alvo::
• Especifica as características da população-alvo: adultos ou crianças.Especifica as características da população-alvo: adultos ou crianças.
• pessoas de zona urbana ou rural, população vulnerávelpessoas de zona urbana ou rural, população vulnerável
• pessoas da comunidade, de hospitais ou da rede ambulatorial, etc..)pessoas da comunidade, de hospitais ou da rede ambulatorial, etc..)
A escolha da população-alvo está diretamente ligada ao temaA escolha da população-alvo está diretamente ligada ao tema
central do projeto.central do projeto.
Importante verificar se:Importante verificar se:
Sexo, faixa etária, instrução, são fatores que podem causarSexo, faixa etária, instrução, são fatores que podem causar
viés na análise dos dados.viés na análise dos dados.
48. CASUÍSTICACASUÍSTICA
• AA população alvopopulação alvo,, também chamadatambém chamada população estudadapopulação estudada.. UmaUma
população é um conjunto de pessoas, objetos, acontecimentos oupopulação é um conjunto de pessoas, objetos, acontecimentos ou
fenômenos com pelo menos uma característica comum.fenômenos com pelo menos uma característica comum.
• Amostra:Amostra: Uma amostra é um subconjunto de indivíduos daUma amostra é um subconjunto de indivíduos da
população alvo.população alvo.
Para que as generalizações sejam válidas, as características daPara que as generalizações sejam válidas, as características da
amostra devem ser as mesmas da população.amostra devem ser as mesmas da população.
49. CASUÍSTICA (amostra) : no projetoCASUÍSTICA (amostra) : no projeto
• AmostraAmostra
• Um levantamento epidemiológico será realizado em crianças de 12 anos matriculadas emUm levantamento epidemiológico será realizado em crianças de 12 anos matriculadas em
escolas públicas de Santa Maria – RS . Todos os dados serão coletados na própria escola, emescolas públicas de Santa Maria – RS . Todos os dados serão coletados na própria escola, em
ambiente adequado.ambiente adequado.
• De acordo com a OMS (WHO, 1997), para municípios de mais de 50.000 habitantes éDe acordo com a OMS (WHO, 1997), para municípios de mais de 50.000 habitantes é
necessário que haja um número de 20 pontos de coleta de dados.necessário que haja um número de 20 pontos de coleta de dados.
• Assim, foram selecionadas 20 escolas estaduais do município, de acordo com a técnica deAssim, foram selecionadas 20 escolas estaduais do município, de acordo com a técnica de
sorteio ponderado considerando o porte (número de alunos) que representam no contexto dosorteio ponderado considerando o porte (número de alunos) que representam no contexto do
município (WHO, 1997; PERES; PERES, 2006).município (WHO, 1997; PERES; PERES, 2006).
• Todas as escolas selecionadas só participarão do estudo após autorização do diretor(a) paraTodas as escolas selecionadas só participarão do estudo após autorização do diretor(a) para
realização do exame.realização do exame.
• Previamente, obteve-se consentimento da Secretaria Estadual de Educação do Estado do RioPreviamente, obteve-se consentimento da Secretaria Estadual de Educação do Estado do Rio
Grande do Sul para realização do levantamento em cada uma das 20 escolas selecionadas.Grande do Sul para realização do levantamento em cada uma das 20 escolas selecionadas.
Explicar como chegou ao numero que será estudado:
50. Nem sempre é possível estudar populações inteiras, e por isso deve-se
calcular o tamanho do grupo (amostra) a ser estudado.
• Amostra de conveniênciaAmostra de conveniência (indivíduos incluídos na pesquisa em(indivíduos incluídos na pesquisa em
determinado período).determinado período).
• Ex: TODOS os indivíduos que forem agendados para consulta entre .... e....Ex: TODOS os indivíduos que forem agendados para consulta entre .... e....
de 2013. (não tem numero mínimo uma vez que são TODOS)!de 2013. (não tem numero mínimo uma vez que são TODOS)!
No projeto “n” deve ser informado segundo estimativa a partir de algum dadoNo projeto “n” deve ser informado segundo estimativa a partir de algum dado
real (fluxo de pacientes/mês).real (fluxo de pacientes/mês).
• Nas pesquisas com estudos qualitativos,Nas pesquisas com estudos qualitativos,
Deve ser informando que o número de entrevistas (por exemplo) serãoDeve ser informando que o número de entrevistas (por exemplo) serão
feitas até que haja ‘saturação dos dados’.feitas até que haja ‘saturação dos dados’.
Exemplos:
54. Vários fatores podem interferir no cálculo da
amostra: frequencia do evento, população finita ou
infinita, etc...
Conselho:
• Procure ajuda de um estatístico!!!!
• MUITO OBRIGADA PELA ATENÇÃOMUITO OBRIGADA PELA ATENÇÃO