Este documento descreve a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil, garantindo o acesso, participação e aprendizagem de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades nas escolas regulares por meio do atendimento educacional especializado.
O documento descreve os principais marcos históricos e normativos da educação especial e inclusiva no Brasil desde 2001, incluindo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 2001, a Convenção da Guatemala de 1999, resoluções do Conselho Nacional de Educação de 2002, leis de 2002 a 2005 sobre libras e braille, e decretos de 2004 a 2005 sobre acessibilidade e educação de surdos.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
A psicomotricidade une o movimento e o psiquismo, utilizando conhecimentos de várias ciências. Ela propõe uma educação global do ser e busca o bem-estar através de condutas psicomotoras. A avaliação e intervenção de um psicomotricista requer uma equipe multidisciplinar e objetivos a curto e longo prazo.
Este documento discute os princípios e responsabilidades da educação inclusiva para estudantes com necessidades educacionais especiais. Ele enfatiza que todas as crianças têm o direito de acessar a educação regular e que as escolas devem acomodar todos os estudantes, independentemente de diferenças. Também destaca a importância da identificação precoce e do apoio aos professores para promover a inclusão.
O documento discute a história, origem e campos de atuação da psicopedagogia. A psicopedagogia surgiu para ajudar pessoas com problemas de aprendizagem e atua na prevenção em instituições e em atendimentos individuais. Ela se baseia em várias áreas como psicanálise, associacionismo e construtivismo. Os psicopedagogos atuam na clínica, em instituições e na pesquisa para apoiar a aprendizagem.
O documento introduz o conceito de neuropsicopedagogia, que estuda a relação entre o cérebro e a aprendizagem humana com base nas neurociências, psicologia e pedagogia. A neuropsicopedagogia contribui para entender como o cérebro influencia o comportamento e a aprendizagem, e os neuropsicopedagogos aplicam esse conhecimento para melhorar dificuldades de aprendizagem. O texto também discute a construção da neuropsicopedagogia no Brasil.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil. De acordo com Piaget, Vygotsky e Wallon, o brincar é fundamental para o crescimento das crianças nos aspectos psicomotor, afetivo, cognitivo e social. Ao brincar, as crianças aprendem por meio da imitação, exploração e interação. Diferentes jogos e brinquedos podem ser usados na educação para desenvolver habilidades como raciocínio, memória e cooperação.
O documento descreve os principais marcos históricos e normativos da educação especial e inclusiva no Brasil desde 2001, incluindo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 2001, a Convenção da Guatemala de 1999, resoluções do Conselho Nacional de Educação de 2002, leis de 2002 a 2005 sobre libras e braille, e decretos de 2004 a 2005 sobre acessibilidade e educação de surdos.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
A psicomotricidade une o movimento e o psiquismo, utilizando conhecimentos de várias ciências. Ela propõe uma educação global do ser e busca o bem-estar através de condutas psicomotoras. A avaliação e intervenção de um psicomotricista requer uma equipe multidisciplinar e objetivos a curto e longo prazo.
Este documento discute os princípios e responsabilidades da educação inclusiva para estudantes com necessidades educacionais especiais. Ele enfatiza que todas as crianças têm o direito de acessar a educação regular e que as escolas devem acomodar todos os estudantes, independentemente de diferenças. Também destaca a importância da identificação precoce e do apoio aos professores para promover a inclusão.
O documento discute a história, origem e campos de atuação da psicopedagogia. A psicopedagogia surgiu para ajudar pessoas com problemas de aprendizagem e atua na prevenção em instituições e em atendimentos individuais. Ela se baseia em várias áreas como psicanálise, associacionismo e construtivismo. Os psicopedagogos atuam na clínica, em instituições e na pesquisa para apoiar a aprendizagem.
O documento introduz o conceito de neuropsicopedagogia, que estuda a relação entre o cérebro e a aprendizagem humana com base nas neurociências, psicologia e pedagogia. A neuropsicopedagogia contribui para entender como o cérebro influencia o comportamento e a aprendizagem, e os neuropsicopedagogos aplicam esse conhecimento para melhorar dificuldades de aprendizagem. O texto também discute a construção da neuropsicopedagogia no Brasil.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil. De acordo com Piaget, Vygotsky e Wallon, o brincar é fundamental para o crescimento das crianças nos aspectos psicomotor, afetivo, cognitivo e social. Ao brincar, as crianças aprendem por meio da imitação, exploração e interação. Diferentes jogos e brinquedos podem ser usados na educação para desenvolver habilidades como raciocínio, memória e cooperação.
O documento descreve oficinas pedagógicas, que são roteiros de estudo e reflexão sobre o ensino da leitura e escrita realizados com professores, com o objetivo de desenvolver atividades didáticas e permitir a reflexão integrada entre teoria e prática, além de incentivar a produção e análise de materiais para publicação. Cada oficina é organizada em seis módulos com duração total de 8 a 10 horas focadas em diferentes aspectos do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute os fundamentos da psicopedagogia, definindo seu objeto de estudo como a aprendizagem humana e os processos de aprendizagem. A psicopedagogia é interdisciplinar e se baseia em conhecimentos de diversas áreas como psicologia, pedagogia e psicanálise. Ela atua de forma clínica, preventiva e na compreensão dos processos de aprendizagem e suas dificuldades.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
[1] O documento discute o papel do lúdico, como brincadeiras e jogos, no desenvolvimento infantil e na aprendizagem, especialmente na alfabetização matemática. [2] É destacado que atividades lúdicas auxiliam no desenvolvimento de habilidades como memória, enumeração e socialização. [3] O documento também reflete sobre como organizar práticas pedagógicas que considerem os conteúdos escolares como meios para a compreensão da realidade e desenvolvimento integral dos alunos.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Slides1 - Introdução e conceitos básicos Psicomotricidade.pdfSheilaKalkmann
O documento discute o desenvolvimento psicomotor na infância, enfatizando a importância do brincar e dos brinquedos no desenvolvimento da criança. Apresenta o papel da psicomotricidade no desenvolvimento cognitivo, motor, social e emocional da criança e discute como o brincar permite que a criança aprenda de forma significativa.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, incluindo fatores que podem influenciar a aprendizagem e diferentes tipos de transtornos de aprendizagem, como dislexia, discalculia e problemas de linguagem.
Pedagogia hospitalar: um espaço de atuação do pedagogoprofamiriamnavarro
A pedagogia hospitalar tem como objetivo garantir a continuidade educacional de crianças e adolescentes hospitalizados por meio de atividades lúdicas e de apoio escolar realizadas por pedagogos. Embora enfrente desafios como falta de espaço e recursos, a pedagogia hospitalar traz benefícios ao processo de cura e bem-estar dos pacientes.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
Eja metodologia políticas públicas de ejaPaulo Sérgio
O documento fornece informações sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Em 3 frases:
1) A EJA é uma modalidade educacional voltada para pessoas que não completaram os estudos básicos regularmente e segue leis e diretrizes para atender as necessidades desse público.
2) A metodologia da problematização é recomendada, envolvendo análise de problemas reais, discussão e elaboração de hipóteses antes de introduzir teoria.
3) A escola deve valorizar as experiências de
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
O documento discute a educação especial no Brasil, definindo conceitos-chave como necessidades educacionais especiais e inclusão. Ele resume os fundamentos legais para a educação especial no país e princípios como a preservação da dignidade humana. Também aborda como a inclusão deve ser construída nos âmbitos político, técnico-científico, pedagógico e administrativo para atender alunos com necessidades especiais nas escolas regulares.
O documento discute a construção de uma escola mais inclusiva à luz das legislações vigentes. Apresenta os objetivos da reunião de diretores, marcos históricos e normativos da educação especial no Brasil, impressões sobre o atendimento educacional especializado e ensino regular atualmente e diretrizes sobre o planejamento do atendimento educacional especializado de acordo com resoluções da SE e CNE.
O documento descreve oficinas pedagógicas, que são roteiros de estudo e reflexão sobre o ensino da leitura e escrita realizados com professores, com o objetivo de desenvolver atividades didáticas e permitir a reflexão integrada entre teoria e prática, além de incentivar a produção e análise de materiais para publicação. Cada oficina é organizada em seis módulos com duração total de 8 a 10 horas focadas em diferentes aspectos do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute os fundamentos da psicopedagogia, definindo seu objeto de estudo como a aprendizagem humana e os processos de aprendizagem. A psicopedagogia é interdisciplinar e se baseia em conhecimentos de diversas áreas como psicologia, pedagogia e psicanálise. Ela atua de forma clínica, preventiva e na compreensão dos processos de aprendizagem e suas dificuldades.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
[1] O documento discute o papel do lúdico, como brincadeiras e jogos, no desenvolvimento infantil e na aprendizagem, especialmente na alfabetização matemática. [2] É destacado que atividades lúdicas auxiliam no desenvolvimento de habilidades como memória, enumeração e socialização. [3] O documento também reflete sobre como organizar práticas pedagógicas que considerem os conteúdos escolares como meios para a compreensão da realidade e desenvolvimento integral dos alunos.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Slides1 - Introdução e conceitos básicos Psicomotricidade.pdfSheilaKalkmann
O documento discute o desenvolvimento psicomotor na infância, enfatizando a importância do brincar e dos brinquedos no desenvolvimento da criança. Apresenta o papel da psicomotricidade no desenvolvimento cognitivo, motor, social e emocional da criança e discute como o brincar permite que a criança aprenda de forma significativa.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, incluindo fatores que podem influenciar a aprendizagem e diferentes tipos de transtornos de aprendizagem, como dislexia, discalculia e problemas de linguagem.
Pedagogia hospitalar: um espaço de atuação do pedagogoprofamiriamnavarro
A pedagogia hospitalar tem como objetivo garantir a continuidade educacional de crianças e adolescentes hospitalizados por meio de atividades lúdicas e de apoio escolar realizadas por pedagogos. Embora enfrente desafios como falta de espaço e recursos, a pedagogia hospitalar traz benefícios ao processo de cura e bem-estar dos pacientes.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
Eja metodologia políticas públicas de ejaPaulo Sérgio
O documento fornece informações sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Em 3 frases:
1) A EJA é uma modalidade educacional voltada para pessoas que não completaram os estudos básicos regularmente e segue leis e diretrizes para atender as necessidades desse público.
2) A metodologia da problematização é recomendada, envolvendo análise de problemas reais, discussão e elaboração de hipóteses antes de introduzir teoria.
3) A escola deve valorizar as experiências de
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
O documento discute a educação especial no Brasil, definindo conceitos-chave como necessidades educacionais especiais e inclusão. Ele resume os fundamentos legais para a educação especial no país e princípios como a preservação da dignidade humana. Também aborda como a inclusão deve ser construída nos âmbitos político, técnico-científico, pedagógico e administrativo para atender alunos com necessidades especiais nas escolas regulares.
O documento discute a construção de uma escola mais inclusiva à luz das legislações vigentes. Apresenta os objetivos da reunião de diretores, marcos históricos e normativos da educação especial no Brasil, impressões sobre o atendimento educacional especializado e ensino regular atualmente e diretrizes sobre o planejamento do atendimento educacional especializado de acordo com resoluções da SE e CNE.
O documento discute a implantação de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) nas escolas regulares para fornecer Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos alunos com necessidades educacionais especiais. As SRM fornecem recursos pedagógicos e de acessibilidade para promover a participação destes alunos. O documento explica o que é AEE, quem atende, onde e quando ocorre, e os critérios para implantação das SRM.
O documento discute a política de educação inclusiva no estado do Rio Grande do Sul, definindo conceitos e diretrizes legais. Ele descreve as ações implementadas para ampliar o acesso à educação de qualidade para todos os alunos, incluindo aqueles com deficiência, por meio de salas de recursos, formação de professores e aquisição de equipamentos.
O documento discute a Educação Especial no Brasil. Ele descreve a Educação Especial como um direito garantido pelo Estado e que deve ser oferecida na rede regular de ensino e por meio do Atendimento Educacional Especializado. Também discute como o currículo deve ser inclusivo e contemplar as necessidades de todos os estudantes.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como um processo de garantir a educação para todos independentemente de suas diferenças. Resume as políticas educacionais brasileiras que promovem a inclusão e discute como as escolas podem oferecer suporte especializado para atender às necessidades de cada aluno.
O documento discute as Salas de Recursos Multifuncionais, que oferecem o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com necessidades especiais nas escolas regulares. Essas salas contêm materiais, equipamentos e professores capacitados para atender alunos com deficiência, transtornos globais ou altas habilidades. O documento também aborda a legislação sobre educação inclusiva no Brasil.
O documento fornece informações sobre salas de recursos multifuncionais (SRM) que oferecem atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação. As principais informações são: 1) SRM são espaços nas escolas regulares para o AEE; 2) O AEE é realizado por professores com formação específica utilizando recursos e equipamentos adaptados; 3) O objetivo do AEE é garantir acesso, participação e aprendizagem desses
As salas de recursos multifuncionais visam promover a educação inclusiva de alunos com deficiência ou necessidades especiais nas escolas regulares, fornecendo atendimento educacional especializado de forma complementar à escolarização. Essas salas contêm equipamentos e materiais pedagógicos específicos para diferentes tipos de alunos e são operadas por professores com formação em educação especial.
Este documento estabelece diretrizes para o atendimento educacional especializado (AEE) na educação básica, definindo seu objetivo de identificar e organizar recursos que promovam a participação plena de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades. O AEE deve ser oferecido em escolas regulares ou centros especializados, contando com professores especializados e financiamento dobrado no FUNDEB.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil desde a Conferência Mundial de Educação da UNESCO em 1990. Ele destaca leis importantes como a Declaração de Salamanca de 1994 e a Lei Brasileira de Inclusão de 2007. O texto também aborda desafios como a falta de materiais em Libras e professores capacitados, além de sugerir mudanças nos projetos político-pedagógicos para promover a inclusão real de alunos surdos.
O documento descreve um projeto de formação de professores chamado "Educar na Diversidade" que tem como objetivo promover a inclusão educacional de estudantes com necessidades especiais ou que enfrentam barreiras para aprendizagem. O projeto oferece subsídios teóricos e práticos sobre educação inclusiva para ajudar professores a ensinar de forma mais ativa e participativa e construir escolas inclusivas. Ele foi realizado em parceria entre o MEC, CAPE e CENP da Secretaria de Educação de São Paulo.
1. O documento fornece orientações sobre o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais do Ministério da Educação, que tem como objetivo apoiar o atendimento educacional especializado de estudantes com deficiência, transtornos e altas habilidades em escolas regulares.
2. O programa financia a implantação de salas de recursos nas escolas, equipadas com mobiliário, materiais e recursos pedagógicos para atender aos estudantes no turno oposto à escolarização regular.
3. As escolas deve
1. O documento fornece orientações sobre o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais do Ministério da Educação, que tem como objetivo apoiar o atendimento educacional especializado de estudantes com deficiência, transtornos e altas habilidades em escolas regulares.
2. O programa financia a implantação de salas de recursos nas escolas, equipadas com mobiliário, materiais e recursos pedagógicos para atender aos estudantes no turno oposto à escolarização regular.
3. As escolas deve
Documento orientador do programa implantação de salas de recursosCarlos Junior
1. O documento fornece orientações sobre o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais para apoiar o atendimento educacional especializado de estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
2. O objetivo é promover a inclusão escolar desses estudantes nas classes comuns por meio da oferta de recursos pedagógicos especializados nas salas de recursos multifuncionais.
3. As escolas regulares devem institucionalizar a oferta do atendimento educacional especializado em seu projeto político
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...christianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARchristianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
O documento discute a implantação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas regulares do município de Várzea Nova para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. O projeto visa capacitar professores, atender alunos com deficiência, transtornos e altas habilidades e tornar as escolas verdadeiramente inclusivas. A educação inclusiva é exigida por leis e é benéfica para todos, mas é necessário preparar os professores para atender a diversidade.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.katiaregyna
O documento discute o público-alvo da educação especial, incluindo aqueles com deficiências físicas, intelectuais ou sensoriais, alunos com transtornos globais do desenvolvimento como autismo, e alunos com altas habilidades. Também descreve os serviços de educação especial como atendimento educacional especializado e professores de apoio.
Planejamento, Organização e Implementação de Projetos Político Pedagógicos pa...Instituto Consciência GO
O documento descreve os principais aspectos da organização e implementação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas regulares e nos centros de atendimento, com base na legislação e políticas educacionais brasileiras. Aborda temas como a oferta do AEE de forma complementar à escolarização, a articulação entre as escolas regulares e os centros de atendimento, e os requisitos para a organização do projeto político-pedagógico dos centros de atendimento.
Semelhante a pPolitica Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. (20)
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
3. Em defesa do direito de todos os
alunos de estarem juntos,
aprendendo e participando, sem
nenhum tipo de discriminação.
4. Marcos históricos e normativos
A escola historicamente se caracterizou pela
visão da educação que delimita a escolarização
como privilégio de um grupo;
A partir do processo de democratização da
educação se evidencia o paradoxo
inclusão/exclusão, quando os sistemas de ensino
universalizam o acesso, mas continuam excluindo
indivíduos e grupos considerados fora dos
padrões homogeneizadores da escola.
5. A educação especial se organizou
tradicionalmente como atendimento educacional
especializado substitutivo ao ensino comum, que
levaram a criação de instituições
especializadas, escolas especiais e classes
especiais.
1.854 - Imperial Instituto dos Meninos Cegos (atual IBC)
1.857 - Instituto para Surdos Mudos (atual INES)
1.926 - Instituto Pestalozzi (def. mentais)
1.945 - Instituto Pestalozzi (superdotados)
1.954 - APAE
6. 1988 - Constituição Federal
FUNDAMENTO - Dignidade da Pessoa Humana.
(art. 1º, II e III).
OBJETIVO - Promoção do bem de todos, sem
preconceito de origem, raça, sexo, cor,
idade e quaisquer outras formas de
discriminação (art. 3º, IV).
GARANTIA - Direito à igualdade e o direito de todos à
educação (art. 5º e 205).
Pleno desenvolvimento da pessoa;
Preparo para o exercício da cidadania;e
Qualificação para o trabalho (art 205)
7. PRINCÍPIOS p/ ENSINO - Igualdade de condições de
acesso e permanência na
escola (art. 206, I).
DEVER do ESTADO –
Garantia de acesso aos níveis mais elevados do
ensino, da pesquisa e da criação artística
segundo a capacidade de cada um (art. 208,V), e
Atendimento educacional especializado, aos
portadores de deficiência, preferencialmente,
na rede regular de ensino (art. 208, III).
8. 1990 - ECA - Lei nº. 8.069/90, (art. 55), determina que
"os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular
seus filhos na rede regular de ensino”.
- Declaração Mundial de Educação para Todos
1994 - Declaração de Salamanca passam a influenciar a
formulação das políticas públicas da educação inclusiva.
- É publicada a Política Nacional de Educação Especial,
orientando o processo de ‘integração instrucional’ que
condiciona o acesso às classes comuns do ensino regular
àqueles que "(...) possuem condições de acompanhar e
desenvolver as atividades curriculares programadas do
ensino comum, no mesmo ritmo que os alunos ditos
normais”.
9. 1996 - LDB 9.394/96
DEVER DO ESTADO: Atendimento educacional
especializado gratuito aos educandos com deficiência,
TGD e altas habilidades/superdotação, preferencialmente
na rede regular de ensino (art.4º).
ED. ESPECIAL: Modalidade de Educação Escolar
Educação Infantil
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Ensino Superior
10. 2006 –Convenção sobre os Direitos das pessoas com
Deficiência (entrou em vigor no Brasil em 3 de maio de
2008, por meio do Decreto Nº 6.949/09 ) - os Estados
Parte devem assegurar um sistema de educação
inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes
que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social
compatível com a meta de inclusão plena, garantindo que:
As pessoas com deficiência não sejam excluídas do
sistema educacional geral sob alegação de deficiência.
As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino
fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em
igualdade de condições com as demais pessoas na
comunidade em que vivem (art.24)
11. Objetivos da política
Acesso, participação e aprendizagem dos alunos
com deficiência, TGD e altas habilidades/
superdotação nas escolas regulares, orientando os
sistemas de ensino para promover respostas às
necessidades educacionais especiais, garantindo:
transversalidade da educação especial desde a
educação infantil até a educação superior;
Atendimento Educacional Especializado - AEE;
12. formação de professores para o AEE e demais
profissionais da educação para a inclusão escolar;
participação da família e da comunidade;
acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos
mobiliários e equipamentos, nos transportes, na
comunicação e informação;e
articulação intersetorial na implementação das
políticas públicas.
13. Alunos atendidos pela Educação Especial
O público alvo da educação especial são os alunos com:
Deficiência
Transtornos Globais do
Desenvolvimento
Altas habilidades/ superdotação
14. Alunos com deficiência - aqueles que têm impedimentos de
longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, que em interação com diversas barreiras podem ter
restringida sua participação plena e efetiva na escola e na
sociedade.
Alunos com TGD - aqueles que apresentam alterações
qualitativas das interações sociais recíprocas e na
comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito,
estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo alunos com
autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil
Alunos com altas habilidades/superdotação - aqueles que
demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes
áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica,
liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam
elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e
realização de tarefas em áreas de seu interesse.
15. Diretrizes da política nacional de educação
especial na perspectiva da educação inclusiva
Educação Especial:
modalidade de ensino que perpassa todos os
níveis, etapas e modalidades;
realiza o AEE;
disponibiliza os serviços e recursos;
orienta os alunos e seus professores.
16. Atendimento Educacional Especializado
recursos pedagógicos e de acessibilidade
que eliminem as barreiras para a
plena participação dos alunos,
considerando as suas necessidades
específicas.
Identifica
Elabora
Organiza
17. As atividades desenvolvidas no AEE
diferenciam-se daquelas realizadas na sala de
aula comum, não sendo substitutivas à
escolarização.
Esse atendimento complementa e/ou
suplementa a formação dos alunos com vistas à
autonomia e independência na escola e fora
dela.*
É de oferta obrigatória pelos sistemas de
ensino.
Realizado no turno inverso ao da classe comum,
na própria escola ou centro especializado.
18. O AEE disponibiliza:
programas de enriquecimento curricular;
o ensino de linguagens e códigos específicos de
comunicação e sinalização; e
tecnologia assistiva.
esse atendimento deve estar articulado com a
proposta pedagógica do ensino comum.
19. No ensino da Língua Brasileira de Sinais;
Da LP na modalidade escrita como 2ª língua;
do sistema Braille;
do soroban;
da orientação e mobilidade;
das atividades de vida autônoma;
da comunicação alternativa;
do desenvolvimento dos processos mentais superiores;
dos programas de enriquecimento curricular;
da adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos;
da utilização de recursos ópticos e não ópticos;
da tecnologia assistiva e outros.
O AEE é realizado mediante a atuação de
profissionais com conhecimentos específicos:
20. Ensino da L. P. como 2ª língua, na modalidade
escrita;
Serviços de tradutor/intérprete de libras e L.P.;
Ensino da libras para os demais alunos da escola;
O AEE é ofertado, tanto na modalidade oral e
escrita, quanto na língua de sinais; e
Devido à diferença linguística, orienta-se que o
aluno surdo esteja com outros surdos em turmas
comuns na escola regular.
Para a inclusão dos alunos surdos, nas escolas
comuns:
21. A avaliação pedagógica é um processo dinâmico que
considera:
configurando uma ação pedagógica processual e formativa
prevalecendo na avaliação os aspectos qualitativos.
conhecimento prévio nível atual de
desenvolvimento
possibilidades de
aprendizagem futura
que analisa o desempenho do aluno em relação ao seu
progresso individual
que indiquem as intervenções pedagógicas do
professor
22. No processo de avaliação, o professor deve criar
estratégias considerando que alguns alunos
podem demandar:
ampliação do tempo para a realização dos
trabalhos;
o uso da língua de sinais;
de textos em braille;
de informática ou de tecnologia assistiva.
23. Para atuar na educação especial, o professor
deve ter como base da sua formação, inicial e
continuada, conhecimentos gerais para o
exercício da docência e conhecimentos
específicos da área.
Esta formação deve contemplar conhecimentos
de gestão de sistema educacional inclusivo,
tendo em vista o desenvolvimento de projetos
em parceria com outras áreas, visando à
acessibilidade arquitetônica, os atendimentos de
saúde, a promoção de ações de assistência social,
trabalho e justiça.