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PUC – PR > Extensão > 2014
Meu perfil
acadêmico
Objetivos
Minha
caminhada
Formação
profissional
Meu trabalho
Políticas
públicas
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o
t
Brinque
c
a
Primeiras
impressões
Legislação
Histórico
APD
APH
Decreto de Lei nº
1044/69
Educação e
Saúde
Contação de
Histórias
Mudanças de
Paradigmas
Teoria e Prática para o atendimento pedagógico ao escolar em tratamentode saúde
A escolha acadêmica é sempre um momento de tensão quando se tem
várias opções e a necessidade de optar por uma. Assim, seguindo meus anseios e
convicções optei pelo curso de Licenciatura em Pedagogia, cursei na Universidade
Estadual de Ponta Grossa. O curso subsidiou uma expansão do pensamento teórico,
crítico e político sobre o contexto educacional desde seus primórdios até
contextualizações mais atuais.
Dessa forma, dando continuidade à graduação iniciei uma especialização
em Educação Especial e Inclusão Educacional (UEPG), a qual norteou e contemplou
verdadeiramente meus anseios pessoais e profissionais, após cursei especializações
em Gestão Pública Municipal (UEPG) e Proeja (UTFPR), as quais me
proporcionaram conhecimentos necessários para o meu trabalho diário.
Professora Lúcia Hoffman (Exatas), Eu (Pedagoga) e Professora Rute Jobbins (Humanas e Linguagens).
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• Refletir sobre a teoria e a prática do
atendimento pedagógico destinado aos
estudantes em tratamento de saúde;
• Estimular o processo de enriquecimento
conceitual, filosófico e sociológico;
• Fundamentar os processos de reflexão para
e sobre a ação, quer na dimensão pessoal,
quer profissional;
• Estimular a originalidade e criatividade
individuais no que se refere aos processos
de intervenção educativa;
• Contribuir para a construção personalizada
do conhecimento para uma ação dinâmica,
flexível, estratégica e contextualizada;
• Facilitar os processos de auto - avaliação,
através da análise e compreensão dos
processos.
Com a atuação na rede estadual de ensino no município de Ponta
Grossa, iniciei minha experiência como Pedagoga em colégios regulares.
Nesses, muitas vezes haviam alunas gestantes, outras que sofreram abusos
e ainda algumas com transtornos e psicoses, as quais tinham respaldo de
atestados médicos para desenvolverem atividades domiciliares.
Após, atuei em 2 comunidades terapêuticas através do Programa
SAREH, onde vivenciei experiências únicas com sujeitos em tratamento de
saúde contra o uso e abuso de crack, álcool e outras drogas.
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Eu com alunas, durante o Projeto Menina Mulher.
Além do perfil profissional, da discrição, da ética, do respeito, da empatia, da
saúde física e mental, e de tantos outros adjetivos e qualificações há de se pensar e
refletir sobre os sujeitos em idade escolar que necessitam dar continuidade aos seus
estudos fora do contexto escolar, assim, os profissionais devem sim buscar
aprofundamento e formação para o trabalho com estes sujeitos que estão neste
determinado momento de vida passando por tratamento de saúde.
Para elucidarmos de forma mais prática essa situação basta pensarmos nos
diversos níveis e modalidades de ensino: EJA, Educação Infantil, Educação de Idosos
(Gerontológica), Ensino Superior, etc; cada uma dessas tem suas especificidades, da
mesma forma a Educação Hospitalar têm considerações que permeiam contemplar a
universalização educacional de modo a garantir a aprendizagem dos envolvidos.
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Professora Lúcia Hoffman e alunas, durante aula e apresentação de insetário.
O conhecimento está em constante movimento e as informações
chegam rapidamente através das mídias. Com isso, o trabalho voltado
aos sujeitos em âmbito hospitalar ocorre nesse contexto onde as trocas e
as aprendizagens são constantes, a flexibilização e a dinamicidade
marcam de forma expressiva o caminhar do processo educativo.
Assim, demarco que as dificuldades encontradas são voltadas a
esse novo contexto germinativo de atuação nosso, o qual é cheio de
desafios, avanços, retrocessos e ao qual necessitamos mediar e utilizar de
bom senso, amparo legal, paciência, humildade, perseverança para que
a caminhada não tenha apenas resultado satisfatório em âmbito escolar
e pedagógico, mas sim que contemple a vida integral dos sujeitos
atendidos, que leve em conta sua autoestima e condição de saúde
principalmente.
Faz-se necessário ter clareza quanto às
condições em que se dará o atendimento educacional
hospitalar, uma vez que outros aspectos, além do
educacional, estarão em evidência, considerando o tempo
e o espaço, peculiares da realidade dos ambientes em que
esta proposta educacional se efetiva.
http://www.educacao.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=11
http://www.educacao.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=63
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=68
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_tematicos/tematico_sareh.pdf
http://pessoal.utfpr.edu.br/joao/arquivos/Inclusao_Diversidade_Construcao_Ppp.pdf
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/classe_hospitalar.pdf
Fazenda da Paz – Piauí
http://www.meionorte.com/noticias/geral/fazenda-da-paz-inclui-educacao-na-comunidade-terape
utica-158959.html
http://gazeta24horas.com.br/portal/?p=28628
https://www.youtube.com/watch?v=6JUdrGwI24Q
https://www.youtube.com/watch?v=qncdV_Rej54
A brinquedoteca é um espaço todo projetado para brincar, que
além de proporcionar momentos agradáveis à criança, proporciona
também momentos de aprendizagem, pois possibilita seu desenvolvimento
cognitivo e motor [...] Podemos afirmar que as brinquedotecas são espaços
constituídos de jogos e brinquedos que facilitam o brincar e
proporcionam aprendizagens expressivas para as crianças, pois fornecem
a aprendizagem física, intelectual, motora e ainda proporcionam um
ambiente de socialização e interação para as crianças.
Dispõe sobre a obrigatoriedade de
instalação de brinquedotecas nas unidades
de saúde que ofereçam atendimento
pediátrico em regime de internação.
• Situações de evasão escolar,
indisciplina;
• Turmas niveladas a partir do
ano escolar;
• Professores para cada
disciplina.
• Situações de doenças, alta
hospitalar (recuperação) e até
mesmo morte;
• Atendimento individualizado;
• Professores para cada área do
conhecimento (Humanas,
Exatas e Linguagens).
• DECRETO DE LEI Nº
1044/69
• LEI DE DIRETRIZES E
BASES – LDB 9394/96
• ESTATUTO DA CRIANÇA
E DO ADOLESCENTE –
ECA 8069/70
• Deliberação do Conselho Estadual de Educação
nº 02/03 - Fixa normas para a Educação
Especial para o Sistema de Ensino de Estado do
Paraná.
• Instrução nº 006/2008 – SEED/SUED-
Estabelece procedimentos para a implantação e
funcionamento do Serviço de Atendimento à
Rede de Escolarização Hospitalar.
• Instrução nº 016/2012 – SEED/SUED-
Estabelece procedimentos para a implantação e
funcionamento do Serviço de Atendimento à
Rede de Escolarização Hospitalar.
• RESOLUÇÃO nº 2527/2007 - Institui o Serviço
de Atendimento à Rede de Escolarização
Hospitalar - SAREH no Estado do Paraná.
Da Criação
-1935: Paris (primeira escola, para crianças inadaptadas);
-Após: na Alemanha, em toda a França e nos Estados Unidos, com o objetivo de suprir
as dificuldades escolares de crianças tuberculosas.
-Segunda Guerra Mundial (1939 -1945) : marco da consolidação da Pedagogia
Hospitalar;
-1939: é criado o cargo de Professor Hospitalar junto ao Ministério da Educação na
França e o C.N.E.F.E.I. – Centro Nacional de Estudos e de Formação para a Infância
Inadaptadas de Suresnes, tendo como objetivo formação de professores para o trabalho
em institutos especiais e em hospitais.
No Brasil, em 1950
-Hospital Menino Jesus (RJ) e na Santa Casa de Misericórdia (SP).
Fonseca (1999, p.119), "Naquele ano o hospital possuía cerca de 200 leitos e uma
média de 80 crianças em idade escolar“.
-1995: Direitos resguardados no ECA, através da Resolução nº. 41 de outubro e 1995,
no item 9, o “Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de
educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua
permanência hospitalar”.
-2002: MEC
Secretaria de Educação Especial, elaborou um documento de estratégias e orientações
para o atendimento nas classes hospitalares, assegurando o acesso à educação básica.
2006 - 2007: SAREH no PARANÁ
Para Matos e Muggiati (2001,p. 49), “verificada a
necessidade da existência de uma práxis e uma técnica
pedagógica nos hospitais, confirma-se a existência de
um saber voltado à criança/adolescente, num contexto
hospitalar, envolvido no processo ensino-aprendizagem,
instaurando-se aí um corpo de conhecimentos de apoio
que justifica a chamada Pedagogia Hospitalar”.
No ano de 2002, o MEC/SEESP publicou o documento referente a classe
hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar -estratégias e orientação,
onde define o APD, como: atendimento que ocorre em ambiente domiciliar,
quando o estudante encontra-se com problemas de saúde que o
impossibilita de frequentar regularmente os espaços escolares.
Assim, estes estudantes devem receber respaldo da família e da unidade
escolar a qual deve garantir igualdade de condições para o acesso ao
conhecimento, bem como matrículas em uma rede de ensino público, tendo
apoio didático pedagógico e adaptações físicas para dar continuidade aos
seus estudos de acordo com currículo escolar vigente.
Portanto, no atendimento pedagógico domiciliar, o professor dará
continuidade a escolarização para a criança/adolescente que se encontra
impossibilitado de frequentar a escola por um período indeterminado
fazendo a integração entre escola, saúde e educação.
Deliberação 02/03 do Conselho Estadual do Paraná –
Indicação nž01/03:
Atendimento pedagógico domiciliar - serviço
destinado a viabilizar a educação escolar de alunos
com necessidades educacionais especiais que estejam
impossibilitados de frequentar as aulas, em razão de
tratamento de saúde que implique permanência
prolongada em domicílio, mediante atendimento
especializado realizado por professor habilitado ou
especializado em educação especial vinculado a um
serviço especializado.
Sala de aula comum
x
Atendimento pedagógico domiciliar (APD)
Professor: sala de aula comum Professor: atendimento pedagógico domiciliar
- o tempo de aulas segue o cronograma estabelecido pelo
calendário escolar: 200 dias letivos (mínimo);
- as aulas ocorrem em turmas seriadas, e os alunos utilizam
carteiras e cadeiras padronizadas;
- as atividades são planejadas pelos professores responsáveis
por cada disciplina seguindo o PTD;
- perfil profissional: professores precisam estar preparados
para situações de indisciplina, confrontos interpessoais,
requerendo por vezes auxílio da equipe pedagógica e diretiva;
- público: de acordo com cada nível e modalidade (Educação
Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, EJA, etc);
- turno de atendimento: matutino, vespertino e noturno,
dependendo da oferta de vagas de cada instituição de ensino;
- o objetivo principal da escola pública é propiciar o
conhecimento historicamente acumulado de forma que os
alunos possam refletir sobre o mesmo e construir a partir
desse, dessa forma tornando-se sujeitos ativo, críticos e
criativos que agem sobre as suas próprias ações tornando-se
cidadãos.
- o tempo de atendimento é variável de acordo com o
atestado médico;
- o atendimento é feito na cama e/ou em local que
atenda a necessidade do aluno enfermo;
- as atividades são planejadas pelo professor do
SAREH juntamente com o professor da escola de
origem;
- perfil profissional: empático, flexível, preparado
para situações de morte e doenças;
- público: crianças, adolescentes, jovens em
tratamento de saúde;
- turno de atendimento: variável de acordo com a
especificidade e necessidade do aluno enfermo;
- os alunos possuem um tratamento para restauração
da saúde;
- aos atendidos o objetivo principal é dar
continuidade ao processo de escolarização.
Após leitura dos textos e das leis que asseguram o
aluno hospitalizado, percebo que na maioria das
instituições de ensino do meu município, Ponta Grossa-
PR, ainda há pouca informação e esclarecimento para os
professores das escolas de origem.
Grande parte dos professores no Conselho de Classe
ainda não conseguem avaliar o aluno de forma integral.
Não levam em conta suas condições de saúde, aliás, parte
dos professores ainda não reconhece a real função do
Conselho de Classe.
Dispõe sobre tratamento excepcional para os alunos portadores das
afecções que indica. Guia-se pela Constituição Federal.
-Norteia a construção de políticas públicas inclusivas que
possibilitam a universalização do ensino;
-Ampara alunos em diversos níveis e modalidades de ensino a
darem continuidade aos seus estudos;
-No Estado do Paraná, a contribuição para a rede pública estadual
de ensino através do Programa SAREH (Serviço de Atendimento à
Rede de Escolarização Hospitalar);
-Está previsto na LDB 9394/96, quando nos fala no ‘Capítulo V-
Da Educação Especial’;
-Agrega a lei nº 6.202/75, a qual atribui à estudante em estado de
gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo
Decreto-lei nº 1.044, de 1969.
• Como estrelas na terra:
toda criança é especial;
• A cor do Paraíso;
• Bicho de Sete Cabeças;
• Bem me quer, mal me
quer;
• O Solista;
• Adam;
• Dá para fazer;
• Um novo despertar;
• Precisamos falar sobre o
Kevin;
• Cisne Negro;
• Uma mente brilhante;
• Geração Prozac.
Informações e sinopse: <http://revista21.com.br/?p=10887>.
Com as mudanças da sociedade e a prospecção de novos modos de pensar
apresentam-se algumas estratégias, que aproximam as políticas públicas
educacionais dos sujeitos, que ora em outro momento eram excluídos do processo
educacional. Podemos incluir nesse contexto a educação não formal, ou seja,
realizada em espaços alternativos como hospitais, comunidades terapêuticas,
clínicas, domicílios, etc.
No entanto, para que programas dessa natureza atinjam o objetivo
esperado é necessário que profissionais sérios e habilidosos atuem de forma ética.
Nesse sentido cuidados básicos com a saúde mental, física e psicológica são aspectos
que precisam nortear programas de sucesso.
Dessa forma, avaliações psicológicas são necessárias para a classificação de
profissionais, pois é um campo onde este irá atuar com situações de dor, morte,
angústias, fugas e sendo assim este profissional necessita ter condições para
suportar, caso ocorram com o seu aluno. Subjuga-se que formações continuadas são
extremamente importantes, pois é um espaço novo de atuação desse profissional e
essas podem contemplar com uma diversidade de profissionais para auxiliar os
docentes quanto a estratégias e cuidados de modo que organize e proporcione
informações e conhecimentos intrínsecos para o trabalho com alunos em tratamento
de saúde.
A arte de contar e recontar histórias sempre fez parte da
sociedade. Nas famílias os mais velhos tem o costume de contar
histórias que ouviram de seus antepassados ou de situações que
são lições de vida. Percebe-se que as histórias atingem a todos os
públicos desde os pequenos até as pessoas com mais idade, o
que faz dela atrativa e emocionante são as adequações e o
envolvimento do contador. Pois, é fato que todos gostamos de
ouvir uma boa história.
Sendo assim, o alvo que desejo atingir resulta em
produzir nos ouvintes sensações que possam contribuir para a
superação de problemas, dificuldades, percebo nesse ponto a
função social da história, quando ela proporciona através de
personagens e situações a comparação e o trabalho com os
sentimentos, com aquilo que incomoda e que tem solução.
Através dessa metodologia dá-se ao aluno e ao professor uma autonomia
diferenciada na qual ambos encontram-se em uma relação dialógica, onde (re) aprendem,
(re) descobrem a partir de suas vivências e das trocas, que são fatores indispensáveis.
Também vejo que em minha experiência profissional na comunidade terapêutica
SAREH, utilizamos a aprendizagem por projetos e os contratos didáticos quando
incorporamos a e-learning e os tablets, e assim possibilitamos a pesquisa como um método
de aprendizagem.
A partir disso desenvolvemos o Projeto Gêneros Textuais e Helena Kolody,
resultando em um Sarau de Outono no ano de 2013, onde as alunas apresentaram suas
pesquisas através de recitais de poemas da autora paranaense Helena Kolody, também
através dos diversos gêneros textuais (cartas, jornal, acrósticos, receitas, etc), da produção
de poemas próprios, da ilustração dos poemas da poetisa, da representação dos Haikai's
através de teatro, dança e música. Nesse sentido, percebi que a construção da aprendizagem
a partir da busca e incorporação coletiva de conhecimentos compartilhados e a (re)
significação que esse projeto refletia sobre a vida e as experiências individuais,
principalmente quando passavam a pesquisar sobre a vida da poetisa contribuiu muito no
envolvimento das alunas e apontava a educação como um meio de superação para os
problemas de vida de cada aluna.
BRASIL. Lei 11.104, de 21 de Março de 2005. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11104.htm>. Acesso em: 15
mar. de 2014.
FONSECA, Eneida S. Atendimento pedagógico - educacional para crianças e jovens
hospitalizados: Realidade Nacional. Brasília, MEC/INEP, 1999.
MATOS, Elizete Lúcia. M.; MUGIATTI, Margarida M. T. de F. Pedagogia hospitalar: a
humanização integrando educação e saúde. Petrópolis: Vozes, 2006.
MORAIS, Juliane; PAULA, Ercília M. T. de. A BRINQUEDOTECA HOSPITALAR COMO ESPAÇO
DE HUMANIZAÇÃO E EDUCAÇÃO NÃO FORMAL. Cadernos da Pedagogia. São Carlos, Ano 4 v.
4 n. 7, p. 75 - 85 , jan -jun. 2010. ISSN: 1982-4440. Disponível em: <http://www.cadernos
dapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/viewFile/178/104>. Acesso em: 15 mar. de 2014.
MOTA, C. H. Princípio 7. In: SANTOS, L; JORGE, A; ANTUNES, I. Carta da Criança Hospitalizada:
Comentários. Lisboa: Instituto de Apoio à Criança, Caderno 1, Novembro, 2000,p. 59-60.
Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização
Hospitalar (Sareh). Curitiba : Seed-PR., 2010. - 140 p. - (Cadernos temáticos). ISBN 978-85-
8015-002-5. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cader
nostematicos/tematico_sareh.pdf>. Acesso em: 10 de mar. de 2014.
Portfólio Final: Teoria e Prática para o atendimento pedagógico ao escolar em tratamento de saúde

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Portfólio Final: Teoria e Prática para o atendimento pedagógico ao escolar em tratamento de saúde

  • 1.
  • 2. PUC – PR > Extensão > 2014 Meu perfil acadêmico Objetivos Minha caminhada Formação profissional Meu trabalho Políticas públicas d o t Brinque c a Primeiras impressões Legislação Histórico APD APH Decreto de Lei nº 1044/69 Educação e Saúde Contação de Histórias Mudanças de Paradigmas Teoria e Prática para o atendimento pedagógico ao escolar em tratamentode saúde
  • 3. A escolha acadêmica é sempre um momento de tensão quando se tem várias opções e a necessidade de optar por uma. Assim, seguindo meus anseios e convicções optei pelo curso de Licenciatura em Pedagogia, cursei na Universidade Estadual de Ponta Grossa. O curso subsidiou uma expansão do pensamento teórico, crítico e político sobre o contexto educacional desde seus primórdios até contextualizações mais atuais. Dessa forma, dando continuidade à graduação iniciei uma especialização em Educação Especial e Inclusão Educacional (UEPG), a qual norteou e contemplou verdadeiramente meus anseios pessoais e profissionais, após cursei especializações em Gestão Pública Municipal (UEPG) e Proeja (UTFPR), as quais me proporcionaram conhecimentos necessários para o meu trabalho diário.
  • 4. Professora Lúcia Hoffman (Exatas), Eu (Pedagoga) e Professora Rute Jobbins (Humanas e Linguagens). E Q U I P E S A R E H C O M U N I D A D E T E R A P Ê U T I C A R O S A M Í S T I C A
  • 5. • Refletir sobre a teoria e a prática do atendimento pedagógico destinado aos estudantes em tratamento de saúde; • Estimular o processo de enriquecimento conceitual, filosófico e sociológico; • Fundamentar os processos de reflexão para e sobre a ação, quer na dimensão pessoal, quer profissional; • Estimular a originalidade e criatividade individuais no que se refere aos processos de intervenção educativa; • Contribuir para a construção personalizada do conhecimento para uma ação dinâmica, flexível, estratégica e contextualizada; • Facilitar os processos de auto - avaliação, através da análise e compreensão dos processos.
  • 6. Com a atuação na rede estadual de ensino no município de Ponta Grossa, iniciei minha experiência como Pedagoga em colégios regulares. Nesses, muitas vezes haviam alunas gestantes, outras que sofreram abusos e ainda algumas com transtornos e psicoses, as quais tinham respaldo de atestados médicos para desenvolverem atividades domiciliares. Após, atuei em 2 comunidades terapêuticas através do Programa SAREH, onde vivenciei experiências únicas com sujeitos em tratamento de saúde contra o uso e abuso de crack, álcool e outras drogas.
  • 8. Além do perfil profissional, da discrição, da ética, do respeito, da empatia, da saúde física e mental, e de tantos outros adjetivos e qualificações há de se pensar e refletir sobre os sujeitos em idade escolar que necessitam dar continuidade aos seus estudos fora do contexto escolar, assim, os profissionais devem sim buscar aprofundamento e formação para o trabalho com estes sujeitos que estão neste determinado momento de vida passando por tratamento de saúde. Para elucidarmos de forma mais prática essa situação basta pensarmos nos diversos níveis e modalidades de ensino: EJA, Educação Infantil, Educação de Idosos (Gerontológica), Ensino Superior, etc; cada uma dessas tem suas especificidades, da mesma forma a Educação Hospitalar têm considerações que permeiam contemplar a universalização educacional de modo a garantir a aprendizagem dos envolvidos.
  • 10. O conhecimento está em constante movimento e as informações chegam rapidamente através das mídias. Com isso, o trabalho voltado aos sujeitos em âmbito hospitalar ocorre nesse contexto onde as trocas e as aprendizagens são constantes, a flexibilização e a dinamicidade marcam de forma expressiva o caminhar do processo educativo. Assim, demarco que as dificuldades encontradas são voltadas a esse novo contexto germinativo de atuação nosso, o qual é cheio de desafios, avanços, retrocessos e ao qual necessitamos mediar e utilizar de bom senso, amparo legal, paciência, humildade, perseverança para que a caminhada não tenha apenas resultado satisfatório em âmbito escolar e pedagógico, mas sim que contemple a vida integral dos sujeitos atendidos, que leve em conta sua autoestima e condição de saúde principalmente.
  • 11.
  • 12. Faz-se necessário ter clareza quanto às condições em que se dará o atendimento educacional hospitalar, uma vez que outros aspectos, além do educacional, estarão em evidência, considerando o tempo e o espaço, peculiares da realidade dos ambientes em que esta proposta educacional se efetiva.
  • 14.
  • 15. A brinquedoteca é um espaço todo projetado para brincar, que além de proporcionar momentos agradáveis à criança, proporciona também momentos de aprendizagem, pois possibilita seu desenvolvimento cognitivo e motor [...] Podemos afirmar que as brinquedotecas são espaços constituídos de jogos e brinquedos que facilitam o brincar e proporcionam aprendizagens expressivas para as crianças, pois fornecem a aprendizagem física, intelectual, motora e ainda proporcionam um ambiente de socialização e interação para as crianças.
  • 16.
  • 17. Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação.
  • 18.
  • 19. • Situações de evasão escolar, indisciplina; • Turmas niveladas a partir do ano escolar; • Professores para cada disciplina. • Situações de doenças, alta hospitalar (recuperação) e até mesmo morte; • Atendimento individualizado; • Professores para cada área do conhecimento (Humanas, Exatas e Linguagens).
  • 20. • DECRETO DE LEI Nº 1044/69 • LEI DE DIRETRIZES E BASES – LDB 9394/96 • ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – ECA 8069/70 • Deliberação do Conselho Estadual de Educação nº 02/03 - Fixa normas para a Educação Especial para o Sistema de Ensino de Estado do Paraná. • Instrução nº 006/2008 – SEED/SUED- Estabelece procedimentos para a implantação e funcionamento do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar. • Instrução nº 016/2012 – SEED/SUED- Estabelece procedimentos para a implantação e funcionamento do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar. • RESOLUÇÃO nº 2527/2007 - Institui o Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar - SAREH no Estado do Paraná.
  • 21.
  • 22. Da Criação -1935: Paris (primeira escola, para crianças inadaptadas); -Após: na Alemanha, em toda a França e nos Estados Unidos, com o objetivo de suprir as dificuldades escolares de crianças tuberculosas. -Segunda Guerra Mundial (1939 -1945) : marco da consolidação da Pedagogia Hospitalar; -1939: é criado o cargo de Professor Hospitalar junto ao Ministério da Educação na França e o C.N.E.F.E.I. – Centro Nacional de Estudos e de Formação para a Infância Inadaptadas de Suresnes, tendo como objetivo formação de professores para o trabalho em institutos especiais e em hospitais.
  • 23. No Brasil, em 1950 -Hospital Menino Jesus (RJ) e na Santa Casa de Misericórdia (SP). Fonseca (1999, p.119), "Naquele ano o hospital possuía cerca de 200 leitos e uma média de 80 crianças em idade escolar“. -1995: Direitos resguardados no ECA, através da Resolução nº. 41 de outubro e 1995, no item 9, o “Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar”. -2002: MEC Secretaria de Educação Especial, elaborou um documento de estratégias e orientações para o atendimento nas classes hospitalares, assegurando o acesso à educação básica.
  • 24. 2006 - 2007: SAREH no PARANÁ Para Matos e Muggiati (2001,p. 49), “verificada a necessidade da existência de uma práxis e uma técnica pedagógica nos hospitais, confirma-se a existência de um saber voltado à criança/adolescente, num contexto hospitalar, envolvido no processo ensino-aprendizagem, instaurando-se aí um corpo de conhecimentos de apoio que justifica a chamada Pedagogia Hospitalar”.
  • 25.
  • 26. No ano de 2002, o MEC/SEESP publicou o documento referente a classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar -estratégias e orientação, onde define o APD, como: atendimento que ocorre em ambiente domiciliar, quando o estudante encontra-se com problemas de saúde que o impossibilita de frequentar regularmente os espaços escolares. Assim, estes estudantes devem receber respaldo da família e da unidade escolar a qual deve garantir igualdade de condições para o acesso ao conhecimento, bem como matrículas em uma rede de ensino público, tendo apoio didático pedagógico e adaptações físicas para dar continuidade aos seus estudos de acordo com currículo escolar vigente. Portanto, no atendimento pedagógico domiciliar, o professor dará continuidade a escolarização para a criança/adolescente que se encontra impossibilitado de frequentar a escola por um período indeterminado fazendo a integração entre escola, saúde e educação.
  • 27. Deliberação 02/03 do Conselho Estadual do Paraná – Indicação nž01/03: Atendimento pedagógico domiciliar - serviço destinado a viabilizar a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais que estejam impossibilitados de frequentar as aulas, em razão de tratamento de saúde que implique permanência prolongada em domicílio, mediante atendimento especializado realizado por professor habilitado ou especializado em educação especial vinculado a um serviço especializado.
  • 28. Sala de aula comum x Atendimento pedagógico domiciliar (APD)
  • 29. Professor: sala de aula comum Professor: atendimento pedagógico domiciliar - o tempo de aulas segue o cronograma estabelecido pelo calendário escolar: 200 dias letivos (mínimo); - as aulas ocorrem em turmas seriadas, e os alunos utilizam carteiras e cadeiras padronizadas; - as atividades são planejadas pelos professores responsáveis por cada disciplina seguindo o PTD; - perfil profissional: professores precisam estar preparados para situações de indisciplina, confrontos interpessoais, requerendo por vezes auxílio da equipe pedagógica e diretiva; - público: de acordo com cada nível e modalidade (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, EJA, etc); - turno de atendimento: matutino, vespertino e noturno, dependendo da oferta de vagas de cada instituição de ensino; - o objetivo principal da escola pública é propiciar o conhecimento historicamente acumulado de forma que os alunos possam refletir sobre o mesmo e construir a partir desse, dessa forma tornando-se sujeitos ativo, críticos e criativos que agem sobre as suas próprias ações tornando-se cidadãos. - o tempo de atendimento é variável de acordo com o atestado médico; - o atendimento é feito na cama e/ou em local que atenda a necessidade do aluno enfermo; - as atividades são planejadas pelo professor do SAREH juntamente com o professor da escola de origem; - perfil profissional: empático, flexível, preparado para situações de morte e doenças; - público: crianças, adolescentes, jovens em tratamento de saúde; - turno de atendimento: variável de acordo com a especificidade e necessidade do aluno enfermo; - os alunos possuem um tratamento para restauração da saúde; - aos atendidos o objetivo principal é dar continuidade ao processo de escolarização.
  • 30.
  • 31. Após leitura dos textos e das leis que asseguram o aluno hospitalizado, percebo que na maioria das instituições de ensino do meu município, Ponta Grossa- PR, ainda há pouca informação e esclarecimento para os professores das escolas de origem. Grande parte dos professores no Conselho de Classe ainda não conseguem avaliar o aluno de forma integral. Não levam em conta suas condições de saúde, aliás, parte dos professores ainda não reconhece a real função do Conselho de Classe.
  • 32. Dispõe sobre tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções que indica. Guia-se pela Constituição Federal. -Norteia a construção de políticas públicas inclusivas que possibilitam a universalização do ensino; -Ampara alunos em diversos níveis e modalidades de ensino a darem continuidade aos seus estudos; -No Estado do Paraná, a contribuição para a rede pública estadual de ensino através do Programa SAREH (Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar); -Está previsto na LDB 9394/96, quando nos fala no ‘Capítulo V- Da Educação Especial’; -Agrega a lei nº 6.202/75, a qual atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969.
  • 33.
  • 34. • Como estrelas na terra: toda criança é especial; • A cor do Paraíso; • Bicho de Sete Cabeças; • Bem me quer, mal me quer; • O Solista; • Adam; • Dá para fazer; • Um novo despertar; • Precisamos falar sobre o Kevin; • Cisne Negro; • Uma mente brilhante; • Geração Prozac. Informações e sinopse: <http://revista21.com.br/?p=10887>.
  • 35.
  • 36. Com as mudanças da sociedade e a prospecção de novos modos de pensar apresentam-se algumas estratégias, que aproximam as políticas públicas educacionais dos sujeitos, que ora em outro momento eram excluídos do processo educacional. Podemos incluir nesse contexto a educação não formal, ou seja, realizada em espaços alternativos como hospitais, comunidades terapêuticas, clínicas, domicílios, etc. No entanto, para que programas dessa natureza atinjam o objetivo esperado é necessário que profissionais sérios e habilidosos atuem de forma ética. Nesse sentido cuidados básicos com a saúde mental, física e psicológica são aspectos que precisam nortear programas de sucesso. Dessa forma, avaliações psicológicas são necessárias para a classificação de profissionais, pois é um campo onde este irá atuar com situações de dor, morte, angústias, fugas e sendo assim este profissional necessita ter condições para suportar, caso ocorram com o seu aluno. Subjuga-se que formações continuadas são extremamente importantes, pois é um espaço novo de atuação desse profissional e essas podem contemplar com uma diversidade de profissionais para auxiliar os docentes quanto a estratégias e cuidados de modo que organize e proporcione informações e conhecimentos intrínsecos para o trabalho com alunos em tratamento de saúde.
  • 37.
  • 38. A arte de contar e recontar histórias sempre fez parte da sociedade. Nas famílias os mais velhos tem o costume de contar histórias que ouviram de seus antepassados ou de situações que são lições de vida. Percebe-se que as histórias atingem a todos os públicos desde os pequenos até as pessoas com mais idade, o que faz dela atrativa e emocionante são as adequações e o envolvimento do contador. Pois, é fato que todos gostamos de ouvir uma boa história. Sendo assim, o alvo que desejo atingir resulta em produzir nos ouvintes sensações que possam contribuir para a superação de problemas, dificuldades, percebo nesse ponto a função social da história, quando ela proporciona através de personagens e situações a comparação e o trabalho com os sentimentos, com aquilo que incomoda e que tem solução.
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  • 40. Através dessa metodologia dá-se ao aluno e ao professor uma autonomia diferenciada na qual ambos encontram-se em uma relação dialógica, onde (re) aprendem, (re) descobrem a partir de suas vivências e das trocas, que são fatores indispensáveis. Também vejo que em minha experiência profissional na comunidade terapêutica SAREH, utilizamos a aprendizagem por projetos e os contratos didáticos quando incorporamos a e-learning e os tablets, e assim possibilitamos a pesquisa como um método de aprendizagem. A partir disso desenvolvemos o Projeto Gêneros Textuais e Helena Kolody, resultando em um Sarau de Outono no ano de 2013, onde as alunas apresentaram suas pesquisas através de recitais de poemas da autora paranaense Helena Kolody, também através dos diversos gêneros textuais (cartas, jornal, acrósticos, receitas, etc), da produção de poemas próprios, da ilustração dos poemas da poetisa, da representação dos Haikai's através de teatro, dança e música. Nesse sentido, percebi que a construção da aprendizagem a partir da busca e incorporação coletiva de conhecimentos compartilhados e a (re) significação que esse projeto refletia sobre a vida e as experiências individuais, principalmente quando passavam a pesquisar sobre a vida da poetisa contribuiu muito no envolvimento das alunas e apontava a educação como um meio de superação para os problemas de vida de cada aluna.
  • 41. BRASIL. Lei 11.104, de 21 de Março de 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11104.htm>. Acesso em: 15 mar. de 2014. FONSECA, Eneida S. Atendimento pedagógico - educacional para crianças e jovens hospitalizados: Realidade Nacional. Brasília, MEC/INEP, 1999. MATOS, Elizete Lúcia. M.; MUGIATTI, Margarida M. T. de F. Pedagogia hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis: Vozes, 2006. MORAIS, Juliane; PAULA, Ercília M. T. de. A BRINQUEDOTECA HOSPITALAR COMO ESPAÇO DE HUMANIZAÇÃO E EDUCAÇÃO NÃO FORMAL. Cadernos da Pedagogia. São Carlos, Ano 4 v. 4 n. 7, p. 75 - 85 , jan -jun. 2010. ISSN: 1982-4440. Disponível em: <http://www.cadernos dapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/viewFile/178/104>. Acesso em: 15 mar. de 2014. MOTA, C. H. Princípio 7. In: SANTOS, L; JORGE, A; ANTUNES, I. Carta da Criança Hospitalizada: Comentários. Lisboa: Instituto de Apoio à Criança, Caderno 1, Novembro, 2000,p. 59-60. Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh). Curitiba : Seed-PR., 2010. - 140 p. - (Cadernos temáticos). ISBN 978-85- 8015-002-5. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cader nostematicos/tematico_sareh.pdf>. Acesso em: 10 de mar. de 2014.