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LINGUAGEM ORAL E
LINGUAGEM ESCRITA
NA EDUCAÇÃO
INFANTIL: PRÁTICAS E
INTERAÇÕES
CADERNO 3
CRIANÇAS E
CULTURA ESCRITA
Ana Maria de Oliveira Galvão
UNIDADE 1
1. Iniciando o diálogo
- Surgimento da escrita - invenção
recente na trajetória da humanidade.
- Diferentes “olhares” sobre a escrita.
“[...] a invenção da escrita não
significou que ela fosse, de imediato,
aceita como uma dimensão da
linguagem necessariamente benéfica
e positiva”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 15)
2. Culturas do escrito e a criança
na sociedade contemporânea
“[...] ‘cultura’ [...] como toda e
qualquer produção material e
simbólica, criada a partir do contato
dos seres humanos com a natureza,
com os outros seres humanos e com
os próprios artefatos, produzidos a
partir dessas relações”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 17)
- Linguagem escrita como
expressão da cultura.
“[...] cultura escrita como o lugar –
simbólico e material – que o escrito
ocupa em/para determinado grupo
social, comunidade ou sociedade”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 17)
Algumas reflexões
1ª) A heterogeneidade da cultura escrita
“[...] vários autores têm, nos últimos anos,
preferido utilizar a expressão ‘culturas
escritas’ (CHARTIER, 2002), ou ‘culturas
do escrito’ (GALVÃO, 2010). Elas são
capazes de expressar que não existe um
único lugar para o escrito em uma
determinada sociedade ou em/para um
determinado grupo social”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 18
“Essa concepção de que o
escrito não tem um valor em si e
que o significado a ele atribuído
somente pode ser
compreendido em contextos
específicos [...]. Em síntese,
não existe uma única cultura
escrita, mas culturas escritas
ou culturas do escrito”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 18)
2ª) O sujeito como produtor de cultura
“[...] papel ativo ocupado pelos sujeitos
na produção da cultura escrita. [...] Por
um lado, quando a criança nasce, ela já
encontra um mundo em que as gerações
anteriores (e as contemporâneas a ela)
já construíram. [...] Por outro lado, o
próprio ato de nascer (e poderíamos
recuar até o momento de sua concepção
e da gravidez de sua mãe) já a torna
produtora de cultura”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 19)
[...] cenas cotidianas (manipular
um tablete, vídeo game, celular,
etc.) expressam o quanto a
cultura é dinâmica, o quanto os
sujeitos produzem cultura e os
valores e significados que são
historicamente atribuídos ao
oral, ao digital e ao escrito nas
nossas sociedades
contemporâneas”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 20)
Dessa forma, o bebê, já
participa da cultura do
escrito, mesmo sem saber
ler e escrever no sentido
estrito.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 20)
Cultura escrita, alfabetização, letramento e
oralidade: relações
“[...] a ALFABETIZAÇÃO é o processo, ocorrido
em um momento específico da trajetória da vida da
pessoa, (que pode ser mais curto para algumas e
mais longo para outras), em que ela se apropria
de uma outra linguagem. Tal apropriação lhe
permite, a partir da associação entre grafema e
fonema, e outros símbolos – sinais de pontuação,
espaçamento entre as palavras, - conferir um
significado específico”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 21)
“[...] o LETRAMENTO se refere,
predominantemente, aos usos sociais
da leitura e da escrita,
compreendemos que ele compõe uma
das dimensões das culturas do
escrito, mas não pode ser tomado
como seu sinônimo”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 21)
“Os estudos do letramento nos levam a perceber
que o modo como as pessoas usam a leitura e a
escrita também difere muito a depender da época,
do lugar e dos grupos sociais observados. Alguns
desses modos são predominantemente e
considerados os mais “corretos” ou “legítimos”;
outros são marginalizados”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 21)
[...] o uso da argumentação ORAL na
interação entre adultos e crianças, desde a
mais tenra idade, é um fator decisivo para o
desenvolvimento das habilidades da leitura e
da escrita e mesmo para o sucesso escolar.
ARGUMENTAR, mesmo em interlocuções
orais, demanda o uso do pensamento
abstrato, de modo semelhante ao que ocorre
em situações mediadas pelo escrito”.
(Caderno 3 - Unidade 1, pp. 22-23)
3ª) As relações de poder
“[...] nas sociedades contemporâneas, as
pessoas e os grupos sociais são hierarquizados
material e simbolicamente – por seu
pertencimento étnico-racial, de classe, de
gênero; por sua origem geográfica (rural ou
urbana, se é do Norte, Nordeste, Centro-Oeste,
Sudeste ou Sul, se nasceu e/ou vive em países
pobres ou em desenvolvimento); e também por
sua relação com a cultura escrita”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 23)
4ª) Instâncias em que o escrito circula
“[...] pode-se afirmar que a família e a escola
são as duas instituições que, historicamente,
têm se responsabilizado pelo ensino da leitura
e da escrita. Outras instâncias, no entanto,
podem assumir um papel importante no ensino
e, sobretudo, na difusão e na circulação do
escrito, tais como o trabalho; a burocracia do
estado; o cartório [...]”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 24)
“[...] os dados do Indicador
Nacional de Alfabetismo
Funcional (INAF) mostram que
ter contato com os materiais
escritos na infância é uma das
variáveis mais importantes para
alcançar os níveis mais altos do
alfabetismo na idade adulta”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 25)
DESAFIO
“Como aproximar as crianças, desde
bebês, da cultura escrita, sem incorrer
em problemas que ferem os modos de
enxergar a criança pequena e o
próprio papel da Educação Infantil
instituído pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil
(DCNEI) (BRASIL, 2009)”
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 25)
“Em primeiro lugar, é preciso sempre
lembrar que a escrita é apenas uma
das linguagens com as quais a criança
se relaciona, na maior parte dos lugares
da sociedade contemporânea, desde
que nasce”.
(Caderno 3 - Unidade 1, pp. 25-26)
“É interessante [...] que a
linguagem escrita seja
trabalhada nas instituições
infantis de modo significativo
para as crianças, exercendo
funções sociais relevantes para
elas, e de maneira indissociada
de outras formas de expressão e
comunicação [...]”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 26)
“[...] não podemos perder de
vista os eixos que orientam as
propostas pedagógicas da
Educação Infantil: as
interações e a brincadeira”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 26)
“Em segundo lugar
é necessário lembrar que o objetivo da Educação
Infantil não é a alfabetização stricto sensu. [...] Na
educação infantil, muito mais importante do que, por
exemplo, ensinar as letras do alfabeto é
familiarizar as crianças, desde bebês, com práticas
sociais em que a leitura e a escrita estejam
presentes exercendo funções diversas nas
interações sociais;
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 226)
“Em segundo lugar,
... é necessário lembrar que o objetivo é dar-lhes
oportunidade de perceberem lógicas da escrita
tais como sua estrutura peculiar (não se fala
como se escreve), sua estabilidade (as palavras
não mudam quanto a professora lê uma
história) e os múltiplos papéis que desempenha
nas sociedades contemporâneas (utilitário e
estético)”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 226)
“Em terceiro lugar, pensar a cultura escrita do
modo como estamos discutindo aqui certamente
contribui para valorizar o conhecimento de mundo
das crianças, de suas famílias e das comunidades
onde vivem. Na medida em que acreditamos que
existem muitos modos de se relacionar com o
escrito nas sociedades contemporâneas e que a
escola tende a privilegiar apenas um deles, temos
a oportunidade de incorporar essa pluralidade de
modos em nosso trabalho pedagógico,
valorizando-os (e não apenas criticando-os)”.
(Caderno 3 - Unidade 1, p. 27)
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PNAIC - FORMAÇÃO ED. INFANTIL

  • 1. LINGUAGEM ORAL E LINGUAGEM ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS E INTERAÇÕES CADERNO 3
  • 2. CRIANÇAS E CULTURA ESCRITA Ana Maria de Oliveira Galvão UNIDADE 1
  • 3. 1. Iniciando o diálogo - Surgimento da escrita - invenção recente na trajetória da humanidade. - Diferentes “olhares” sobre a escrita. “[...] a invenção da escrita não significou que ela fosse, de imediato, aceita como uma dimensão da linguagem necessariamente benéfica e positiva”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 15)
  • 4. 2. Culturas do escrito e a criança na sociedade contemporânea “[...] ‘cultura’ [...] como toda e qualquer produção material e simbólica, criada a partir do contato dos seres humanos com a natureza, com os outros seres humanos e com os próprios artefatos, produzidos a partir dessas relações”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 17)
  • 5. - Linguagem escrita como expressão da cultura. “[...] cultura escrita como o lugar – simbólico e material – que o escrito ocupa em/para determinado grupo social, comunidade ou sociedade”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 17)
  • 6. Algumas reflexões 1ª) A heterogeneidade da cultura escrita “[...] vários autores têm, nos últimos anos, preferido utilizar a expressão ‘culturas escritas’ (CHARTIER, 2002), ou ‘culturas do escrito’ (GALVÃO, 2010). Elas são capazes de expressar que não existe um único lugar para o escrito em uma determinada sociedade ou em/para um determinado grupo social”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 18
  • 7. “Essa concepção de que o escrito não tem um valor em si e que o significado a ele atribuído somente pode ser compreendido em contextos específicos [...]. Em síntese, não existe uma única cultura escrita, mas culturas escritas ou culturas do escrito”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 18)
  • 8. 2ª) O sujeito como produtor de cultura “[...] papel ativo ocupado pelos sujeitos na produção da cultura escrita. [...] Por um lado, quando a criança nasce, ela já encontra um mundo em que as gerações anteriores (e as contemporâneas a ela) já construíram. [...] Por outro lado, o próprio ato de nascer (e poderíamos recuar até o momento de sua concepção e da gravidez de sua mãe) já a torna produtora de cultura”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 19)
  • 9. [...] cenas cotidianas (manipular um tablete, vídeo game, celular, etc.) expressam o quanto a cultura é dinâmica, o quanto os sujeitos produzem cultura e os valores e significados que são historicamente atribuídos ao oral, ao digital e ao escrito nas nossas sociedades contemporâneas”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 20)
  • 10. Dessa forma, o bebê, já participa da cultura do escrito, mesmo sem saber ler e escrever no sentido estrito. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 20)
  • 11. Cultura escrita, alfabetização, letramento e oralidade: relações “[...] a ALFABETIZAÇÃO é o processo, ocorrido em um momento específico da trajetória da vida da pessoa, (que pode ser mais curto para algumas e mais longo para outras), em que ela se apropria de uma outra linguagem. Tal apropriação lhe permite, a partir da associação entre grafema e fonema, e outros símbolos – sinais de pontuação, espaçamento entre as palavras, - conferir um significado específico”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 21)
  • 12. “[...] o LETRAMENTO se refere, predominantemente, aos usos sociais da leitura e da escrita, compreendemos que ele compõe uma das dimensões das culturas do escrito, mas não pode ser tomado como seu sinônimo”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 21)
  • 13. “Os estudos do letramento nos levam a perceber que o modo como as pessoas usam a leitura e a escrita também difere muito a depender da época, do lugar e dos grupos sociais observados. Alguns desses modos são predominantemente e considerados os mais “corretos” ou “legítimos”; outros são marginalizados”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 21)
  • 14. [...] o uso da argumentação ORAL na interação entre adultos e crianças, desde a mais tenra idade, é um fator decisivo para o desenvolvimento das habilidades da leitura e da escrita e mesmo para o sucesso escolar. ARGUMENTAR, mesmo em interlocuções orais, demanda o uso do pensamento abstrato, de modo semelhante ao que ocorre em situações mediadas pelo escrito”. (Caderno 3 - Unidade 1, pp. 22-23)
  • 15. 3ª) As relações de poder “[...] nas sociedades contemporâneas, as pessoas e os grupos sociais são hierarquizados material e simbolicamente – por seu pertencimento étnico-racial, de classe, de gênero; por sua origem geográfica (rural ou urbana, se é do Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste ou Sul, se nasceu e/ou vive em países pobres ou em desenvolvimento); e também por sua relação com a cultura escrita”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 23)
  • 16. 4ª) Instâncias em que o escrito circula “[...] pode-se afirmar que a família e a escola são as duas instituições que, historicamente, têm se responsabilizado pelo ensino da leitura e da escrita. Outras instâncias, no entanto, podem assumir um papel importante no ensino e, sobretudo, na difusão e na circulação do escrito, tais como o trabalho; a burocracia do estado; o cartório [...]”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 24)
  • 17. “[...] os dados do Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (INAF) mostram que ter contato com os materiais escritos na infância é uma das variáveis mais importantes para alcançar os níveis mais altos do alfabetismo na idade adulta”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 25)
  • 18. DESAFIO “Como aproximar as crianças, desde bebês, da cultura escrita, sem incorrer em problemas que ferem os modos de enxergar a criança pequena e o próprio papel da Educação Infantil instituído pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI) (BRASIL, 2009)” (Caderno 3 - Unidade 1, p. 25)
  • 19. “Em primeiro lugar, é preciso sempre lembrar que a escrita é apenas uma das linguagens com as quais a criança se relaciona, na maior parte dos lugares da sociedade contemporânea, desde que nasce”. (Caderno 3 - Unidade 1, pp. 25-26)
  • 20. “É interessante [...] que a linguagem escrita seja trabalhada nas instituições infantis de modo significativo para as crianças, exercendo funções sociais relevantes para elas, e de maneira indissociada de outras formas de expressão e comunicação [...]”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 26)
  • 21. “[...] não podemos perder de vista os eixos que orientam as propostas pedagógicas da Educação Infantil: as interações e a brincadeira”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 26)
  • 22. “Em segundo lugar é necessário lembrar que o objetivo da Educação Infantil não é a alfabetização stricto sensu. [...] Na educação infantil, muito mais importante do que, por exemplo, ensinar as letras do alfabeto é familiarizar as crianças, desde bebês, com práticas sociais em que a leitura e a escrita estejam presentes exercendo funções diversas nas interações sociais; (Caderno 3 - Unidade 1, p. 226)
  • 23. “Em segundo lugar, ... é necessário lembrar que o objetivo é dar-lhes oportunidade de perceberem lógicas da escrita tais como sua estrutura peculiar (não se fala como se escreve), sua estabilidade (as palavras não mudam quanto a professora lê uma história) e os múltiplos papéis que desempenha nas sociedades contemporâneas (utilitário e estético)”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 226)
  • 24. “Em terceiro lugar, pensar a cultura escrita do modo como estamos discutindo aqui certamente contribui para valorizar o conhecimento de mundo das crianças, de suas famílias e das comunidades onde vivem. Na medida em que acreditamos que existem muitos modos de se relacionar com o escrito nas sociedades contemporâneas e que a escola tende a privilegiar apenas um deles, temos a oportunidade de incorporar essa pluralidade de modos em nosso trabalho pedagógico, valorizando-os (e não apenas criticando-os)”. (Caderno 3 - Unidade 1, p. 27)