O documento discute gestão educacional e reflexão profissional. Aborda temas como grupos, liderança, vida em grupo, ética, espírito de equipe, comprometimento e foco no educando.
2. O QUE É UM GRUPOO QUE É UM GRUPO
Conjunto de pessoas movidas por NECESSIDADES SEMELHANTES, que se
reúnem em torno de uma tarefa específica.
Deixam de ser um amontoado de indivíduos, para CADA UM ASSUMIR-SE
enquanto participante de um grupo com OBJETIVO MÚTUO.
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3. OS COMPONENTES DE UM GRUPOOS COMPONENTES DE UM GRUPO
LÍDER DE MUDANÇA – Aquele que se encarrega de levar adiante as
tarefas, enfrentando conflitos, buscando soluções, arriscando-se sempre
diante do novo.
LÍDER DE RESISTÊNCIA – Contrário do líder de mudança. Um não
existe sem o outro. Os dois são necessários para o equilíbrio do grupo. É
a visão de uma relação democrática.
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4. VIDA EM GRUPO TEM:VIDA EM GRUPO TEM:
Alegria Riso aberto
Contentamento
Folia Concentração Harmonia
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5. VIDA EM GRUPO TEM:VIDA EM GRUPO TEM:
Medo Dor Choro Conflito
Perdição Desequilíbrio Hipótese
falsa
Pânico
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6. VIDA EM GRUPO TEM:VIDA EM GRUPO TEM:
Entendimento
Diferenças
Desentendimento
Briga
Busca
Conforto
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7. VIDA EM GRUPO TEM:VIDA EM GRUPO TEM:
Silêncios Berro
Fala escondida
Fala Oca
Fala Fria
Fala Mansa
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8. VIDA EM GRUPO TEM:VIDA EM GRUPO TEM:
Generosidade Escuta
Olhar atentoPedido de
colo
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9. VIDA EM GRUPO TEM:VIDA EM GRUPO TEM:
Ódio Raiva
Decepção
Recusa Desilusão
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10. VIDA EM GRUPO TEM:VIDA EM GRUPO TEM:
Amor
Bem querer
Afago
Oferta
Gratidão
Gesto
amigo
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11. FUNDAMENTOS BÁSICOS DEFUNDAMENTOS BÁSICOS DE
EXCELÊNCIA NO TRABALHO DEEXCELÊNCIA NO TRABALHO DE
EQUIPEEQUIPE
VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS - Compreensão de que o desempenho da
organização depende da capacitação, motivação e bem-estar da força de trabalho e da
criação de um ambiente de trabalho propício à participação e ao desenvolvimento das
pessoas.
ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS - Compromisso com a obtenção de
resultados que atendam, de forma harmônica e balanceada, às necessidades de todas as
partes interessadas nos processos.
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12. ONDE VOCÊ SE ENQUADRA ?
ABORDAGEM NÃO
INTEGRADA
ABORDAGEM EM
INÍCIO DE
INTEGRAÇÃO
ABORDAGEM
QUASE
INTEGRADA
ABORDAGEM
INTEGRADA
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13. Conhecimento, Reflexividade e Desempenho
Alguns critérios importantes para se alcançar o sucesso
Comunicação plena
das estratégias
Alinhamento
Organizacional
Sistema de
reconhecimentos claros e
consistentes
Integração entre a estratégia
e o nível operacional
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14. Conhecimento, Reflexividade e Desempenho
Valores a serem abordados:
ÉTICA ESPÍRITO DE
EQUIPE
FOCO NO
ALUNO
COMPROMETIMENTO
QUALIDADE NO
DESEMPENHO DO
TRABALHO
INOVAÇÃO
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15. Conhecimento, Reflexividade e Desempenho
Competências pessoais:
Conhecimento é um processo para criação, captura, armazenamento, disseminação,
uso e proteção do conhecimento importante para a escola. A Gestão do Conhecimento, por
meio de suas práticas, objetiva organizar de forma estratégica os conhecimentos dos
profissionais e os conhecimentos dos alunos, que são fundamentais para o sucesso do
grupo.
A Inteligência Cooperativa é um processo sistemático e contínuo de
planejamento, coleta, análise, disseminação e uso da informação para apoio a tomada de
decisão estratégica nos planejamentos da escola. Ela contribui para assegurar o
cooperativismo por meio dos planejamentos das ações dos profissionais.
Capital Intelectual é um processo de identificação, compartilhamento e melhor
utilização dos conhecimentos de todos em uma escola, visando maior sucesso no processo
de ensino-aprendizagem..
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16. Conhecimento, Reflexividade e Desempenho
Competências pessoais:
Competências começa com a identificação das competências (conhecimentos,
habilidades e atitudes) que são estratégicas ao planejamento. Depois, verificam-se
quais dessas já estão presentes na escola. Finalmente, busca-se desenvolver as
competências dos profissionais, que quando postas em ação, agregarão valor ao
processo de ensino.
Informação se preocupa com a organização e estruturação das informações que
são importantes para a escola, com o propósito de facilitar a tomada de decisão. Essas
informações devem ser gerenciadas para melhorar a produtividade e o cooperativismo.
Aprendizagem Educacional está relacionada ao aprendizado contínuo que,
quando aplicado aos processos e produtos de uma escola, gera valor ao planejamento.
É um processo de aprendizagem coletivo que faz conhecer mais sobre as propostas,
podendo resultar em novos conhecimentos ou novas soluções aos problemas.
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17. ÉTICA
ÉTICA DA VIRTUDE E LIDERANÇA - fazer com que qualquer funcionário
sinta que tem crédito, que suas opiniões não são apenas ouvidas, mas também valorizadas e
aplicadas sempre que conveniente. Assim, o componente de confiabilidade gerado envolve
todos os profissionais da escola.
ÉTICA DA VERDADE - promover, incentivar e encorajar o comportamento ético.
Caso os funcionários não tragam a ética do berço, deverão aprender na organização como
cultivar as virtudes, engajando se nas atividades de treinamento adequadas para este fim,‐
além de se comprometerem a seguir o sistema de valores da escola.
LIDERANÇA ÉTICA - conhecer bem as pessoas a serem lideradas, saber onde se
quer chegar, de que modo, com que fins e objetivos. Seguro de que tudo isso é bom, certo e
correto, resta ainda uma atitude que exige extremada prudência: a intervenção quando
conveniente.
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18. Ponderar o que é bom para si, para a escola e para os educandos,
não se limita a cumprir o que lhe é indicado, sem iniciativa pessoal. É
suficientemente criativo para saber propor novos métodos de trabalho
à escola Não tem medo de ser criticado ou julgado por pessoas com
menos formação moral. Sabe lidar com qualquer tipo de pessoa,
ajudando os amigos (ou aqueles com menos afinidade) a enxergar o
que é bom e verdadeiro, de maneira natural, simples, positiva e
profissional.
FORMAÇÃO DO PERFIL ÉTICO
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19. ESPÍRITO DE EQUIPE
Muitas vezes, o baixo desempenho está diretamente relacionado à falta de entrosamento entre os
profissionais. Vários são os fatores que podem levar a essa situação como, por exemplo, falta de
motivação, ausência de uma liderança eficaz, programas de qualidade de vida que não se
enquadram às necessidades dos profissionais e outro muito comum - as escolas deixam de estimular
o espírito de equipe junto aos seus profissionais. Abaixo, OS 10 MANDAMENTOS para que sua
equipe torne-se mais coesa e apresente uma performance que atenda às expectativas do negócio da
organização.
1 - Toda vez que um profissional novo ingressar na sua equipe, logo no primeiro dia, dedique alguns
minutos do expediente para apresentá-lo aos demais colegas e dê boas-vindas. Isso fará com o
recém-chegado não se sinta um "peixe fora d'água'.
2 - O diretor precisa ficar atento ao comportamento dos seus liderados e analisar como vai o
entrosamento entre os membros da equipe. É claro que haverá pessoas que terão uma identificação
mais acentuada com algum colega, mas isso não deve influenciar quando as atividades exigir a
participação de todos ou de boa parte da equipe.
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20. ESPÍRITO DE EQUIPE
3 - Lembre que grupo não é sinônimo de pessoas. Contar com um grupo significa que as
pessoas ocupam apenas um mesmo espaço físico diariamente. Já em uma equipe é notório o
espírito de camaradagem e de sinergia entre os colaboradores.
4 - Promova reuniões periódicas com todos os membros da equipe. Isso significa que cada um
tem um papel importante no andamento das atividades: a secretária que cuida da documentação;
a merendeira que prepara o lanche e os demais profissionais que participam de atividades
estratégicas. Todos são importantes!
5 - Na responsabilidade de líder, sempre que chegar aquele momento de dar uma "paradinha"
para o famoso cafezinho, aproveite o momento para conversar com quem está ao seu lado.
Pergunte como foi o final de semana, se a pessoa assistiu ao futebol ou a um bom filme. A
humanização no ambiente de trabalho é revelada através de pequenas ações.
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21. ESPÍRITO DE EQUIPE
6 - Durante as reuniões com os membros da equipe, deixe um espaço reservado para que
as pessoas façam considerações sobre assuntos pertinentes ao trabalho. Todas têm algo
a acrescentar nesses momentos, ideias valiosas que agreguem valor ao processo de
ensino-aprendizagem.
7 - Se possível, crie um quadro de avisos para a sua escola. Nesse espaço de
comunicação interna, divulgue informações relacionadas à instituição e também notícias
que envolvam os membros da sua equipe. Não custa divulgar a data de aniversário dos
profissionais, a informação de que um colega realiza um trabalho voluntário, que durante o
final de semana os colegas se reuniram para participar de um momento de
confraternização e vivenciaram boas histórias. Certamente, essas notícias descontraem o
ambiente e aproximam as pessoas.
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22. ESPÍRITO DE EQUIPE
8 - Em momentos comemorativos da escola, onde os profissionais tenham a oportunidade
de estarem reunidos, se a ocasião permitir, promova alguma atividade descontraída.
9 - Caso a escola em que você atua realiza pesquisa de clima organizacional periódica,
fique atento aos resultados que indicam como os profissionais manifestam-se em relação
ao indicador "espírito de equipe" ou "camaradagem". Se o indicador seja negativo, é
preciso realizar uma ação estratégica para identificar a raiz do problema.
10 - Lembre-se de um detalhe importantíssimo: a boa comunicação entre o grupo diretivo
e os funcionários deve ser o primeiro passo para que o espírito de equipe seja fortalecido
a cada dia. Esse trabalho precisa ser contínuo e não esporádico.
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23. COMPROMETIMENTO
As principais características que faz de um profissional uma pessoa comprometida com a escola
podem ser consideradas a partir de algumas ações:
Sempre consegue se colocar no lugar das outras, sentir o que as outras sentem;
Presta muita atenção nos detalhes, vai no detalhe do detalhe;
Termina tudo o que começa, não deixa nada pela metade;
Vem com soluções, e não com mais problemas, quando tem uma tarefa a cumprir;
Pergunta o que não sabe, é curiosa, tem vontade de aprender, vai fundo até sanar dúvidas;
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24. COMPROMETIMENTO
Cumpre prazos e horários;
Não vive dando desculpas pelos seus atos, e nem procurando culpados pelas suas falhas;
Não vive reclamando da vida e falando mal das pessoas. Ela age para mudar a realidade;
Não desiste facilmente. Vai até o fim, até cumprir a tarefa ou resolver o problema;
Dá idéias, colabora com os outros, é participativa, sempre pode-se contar com ela.
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25. FOCO NO EDUCANDO
EMOTIVO: São aquelas pessoas muito sensíveis, carentes emocionalmente, sentimentais, que
tentam envolver e tomar muito tempo de quem está atendendo.
* Elas esperam um relacionamento afetivo, com dose fortalecida de empatia, ser chamada pelo nome
repetidas vezes, cruzamento de olhares compreensivos e a certeza de que o sentimento foi compreendido
junto com a garantia da solução para o seu problema.
RACIONAL: São aquelas pessoas que argumentam com critérios fortemente racionais, dados da
realidade, objetividade, apresentam fatos, detalhes.
* Com essas pessoas é necessário conhecer todos os detalhes sobres suas necessidades, agilidade,
raciocínio rápido e evitar as palavras: eu acho... que... eu acredito, é possível que..., não tenho certeza..., etc.
Todos os argumentos devem ser claros, objetivos, concretos, rápidos e ao mesmo tempo detalhados, sem
deixar sombra de dúvida, passando o máximo de conhecimento e credibilidade.
Consiste basicamente no relacionamento com o educando, tendo a percepção de
que tipo de criança, adolescente, jovem ou adulto tem à sua frente e buscando a forma mais eficaz
de se comunicar considerando as características principais daquele indivíduo. Cada ser humano é
único e gosta de ser tratado como tal.
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26. FOCO NO EDUCANDO
FALADOR: Fala demais e se perde nos assuntos, é prolixo e vai procurar obter o máximo da atenção e
do tempo de quem o atende.
* Com o falador devemos embarcar nas suas “viagens”, dar toda atenção, cortesia, e solução, porém administrando
o tempo e os argumentos dele. Fazendo uma pergunta fechada, que exige uma resposta curta, mudando a atenção
do aluno o que possibilita a quem atende retomar o controle da relação e encaminhar a solução com objetividade,
atenção, cortesia, etc.
CALADO: São pessoas mais introvertidas, com dificuldades de comunicação e expressão verbal, que
têm medo de expor, apenas resmungam e falam monossílabos.
* Com este estilo, devemos fazer muitas perguntas abertas, perguntas que obrigam a uma resposta e a expor seu
ponto de vista, sempre que possível dando feedbacks positivos, olhares de atenção e aprovação, passando
segurança para que ele se sinta encorajado e fortalecido na sua argumentação.
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27. FOCO NO EDUCANDO
INOVADOR: Este aluno, é aquele que acredita que o professor tem obrigação de saber tudo e fornecer
informações a respeito de coisas que nada tem a ver com o conteúdo que fornece, esperando encontrar
sempre uma fonte de novidades.
* Com este aluno, dê destaque ao assunto que você domina, sobre seu objetivos e deixe claro que sobre sua área
você pode fornecer muitas informações preciosas, mas, que não é uma fonte para tudo que ele precisa, outras
pessoas poderão ter as novidades que ele busca, sempre com cortesia, solicitude, empatia.
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28. QUALIDADE NA AÇÃO EDUCATIVA
A escola deve pensar como um todo, um conjunto harmonioso, vestindo a mesma camisa,
dirigentes,administrativos e professores devem comungar das mesmas metas e compartilhando, dia a
dia, os êxitos e os percalços. É fundamental que exista o espírito de corpo na instituição e esse é o
primeiro difícil passo: como alcançar essa meta tendo pessoas diferentes em diferentes setores?
Alcançar a uniformidade precisa, necessariamente, serem avaliados os seguintes quesitos:
Reconhecer a importância da qualidade no processo de ensino-aprendizagem Tomada a
decisão de priorizar o aprendizado do educando, os profissionais devem se envolver integralmente no
processo. Se isso não ocorrer, provavelmente não terá êxito.
Verificar como anda a ação educativa atual.É o primeiro referencial, ponto de partida. A
uniformidade, apresentação pessoal dos funcionários, o ânimo nas ações desenvolvidas, motivação,
habilidades de tratamento. Pesquise junto aos profissionais e aos educandos.
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29. QUALIDADE NA AÇÃO EDUCATIVA
Implantar uma filosofia de qualidadeUma bandeira precisa estar sempre desfraldada para se tornar
bela. Assim é a "filosofia". Todos devem transpirá-la na maneira de ser e de atender.
Definir qual é, realmente, a proposta política pedagógica da escola. A equipe deve conhecer a
proposta para poder moldar-se a ela. Deve ser pensada e repensada, compartilhada entre todos e
não apenas um documento oficial.
Delimitar as propostas por agrupamentos e fornecer os meios para alcançá-lasAs propostas
podem ser de curto, médio e longo prazo. Toda a equipe deve ter acesso para poder abraçar a
causa. Os sucessos individuais e coletivos devem ser comemorados e exemplificados.
Verificar o nível de capacitação e comprometimento da equipeConhecer as competências e as
habilidades pessoais de cada um valoriza o grupo e permite estímulo profissional. Levanta a estima e
aumenta o rendimento.
Investir na formação de "toda" da equipeA qualificação permite aprimorar a técnica e o tratamento,
relações humanas e qualidade no atendimento. Mas não deve ser para alguns e sim para todos,
inclusive grupo diretivo e administrativos.
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30. QUALIDADE NA AÇÃO EDUCATIVA
Conversar pessoalmente com os educandos Uma prática indispensável. Uma conversa franca,
objetiva e sincera pode lhe auxiliar no delineamento daquilo que os educandos esperam da sua
escola.
Implementar reuniões de dupla-viaA troca constante de informações, idéias e sugestões em regime
de dupla-via, entre profissionais e família é uma das mais eficientes ferramentas para se alcançar o
comprometimento e a motivação. E atenção: retire a palavra "cobrança" do seu vocabulário.
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31. QUALIDADE NA AÇÃO EDUCATIVA
Desenvolvendo comunicações internas e externas de alta freqüênciaAs suas decisões alcançam
todos os interessados? Existe a prática da comunicação interativa voltada para o esclarecimento e a
orientação do educando? Como anda o feedback? As informações são oportunas, claras e objetivas?
Promover a integração afetiva, social e cultural da equipeItem indispensável hoje em dia na
busca do sucesso. Ela começa na sintonia das partes e na harmonia do conjunto. Estimular eventos,
promover encontros sociais, valorizar o lado humano e apoiar a área afetiva são requisitos que o
profissional moderno deve acrescentar às suas responsabilidades como importante na equipe.
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32. INOVAÇÃO
É o desenvolvimento de novas metodologias nas práticas educativas da escola, na organização
do trabalho ou em suas relações externas.
As inovações na escola compreendem novos métodos para a organização de rotinas e
procedimentos para a condução do trabalho. Isso inclui, por exemplo, o desenvolvimento de
novas práticas para melhorar o compartilhamento do aprendizado e do conhecimento. Um
exemplo é a introdução de práticas para a codificação do conhecimento, pelo estabelecimento de
bancos de dados com as melhores práticas.
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33. INOVAÇÃO
As inovações educacionais também abrangem o
desenvolvimento de novos métodos de trabalho,
redistribuição de responsabilidades e poder de decisão
entre os profissionais, por meio da descentralização das
atividades ou pelo estabelecimento de equipes de
trabalho.
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34. O QUE QUEREMOS ?
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35. QUERER O QUE SE TEM.
FAZER A ESCOLA QUE SE QUER.
FAZER A ESCOLA QUE SE SUPORTA.
AMPLIAR PARA DESENVOLVER.
ESTAGNAR E SOBREVIVER.
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36. EFICIÊNCIA X EFICÁCIA
EFICIÊNCIA é: fazer certo; o meio para se atingir um resultado; é a
atividade, ou, aquilo que se faz.
EFICÁCIA é: a coisa certa; o resultado; o objetivo: aquilo para que se
faz, isto é, a sua Missão.
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37. EFICÁCIA
É fazer a coisa da forma certa;
Está ligada ao processo;
É fácil de mensurar;
É de curto prazo;
Contribui para a eficácia;
Primeiras técnicas de administração.
EFICIÊNCIA
Depende do ambiente;
Está ligada ao atingimento do objetivo;
É difícil mensurar;
É de longo prazo;
Aproveita as oportunidades;
Planejamento estratégico.
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38. EFICÁCIA
É fazer a coisa da forma certa;
Está ligada ao processo;
É fácil de mensurar;
É de curto prazo;
Contribui para a eficácia;
Primeiras técnicas de administração.
EFICIÊNCIA
Depende do ambiente;
Está ligada ao atingimento do objetivo;
É difícil mensurar;
É de longo prazo;
Aproveita as oportunidades;
Planejamento estratégico.
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39. RESPONSABILIDADE E COMPROMETIMENTO
Relacionam-se diretamente com as metas da escola.
Podem ser a segmentação do objetivo;
As datas e os valores dos parâmetros são precisos;
São voltados para o operacional;
Têm um horizonte de curto prazo;
Os indicadores irão possibilitar o acompanhamento das metas.
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40. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
CONHECIMENTOSCONHECIMENTOS (saberes)
HABILIDADESHABILIDADES(saber-fazer relacionado à prática do trabalho mental)
ATITUDES(saber- ser- aspectos éticos, cooperação, solidariedade, participação)
Associadas ao saber fazer: ação física ou mental que indica a capacidade adquirida.
Identificar variáveis
Compreender fenômenos
Relacionar informações
Analisar situações- problema
Sintetizar – julgar – correlacionar
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41. ALGUMAS COMPETÊNCIAS
E HABILIDADES
Respeitar as identidades e as diferenças.
Utilizar-se das linguagens como meio de expressão, comunicação e informação.
Inter-relacionar pensamentos, idéias e conceitos.
Desenvolver o pensamento crítico e flexível e a autonomia intelectual, adquirir,
avaliar e transmitir informações.
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42. ALGUMAS COMPETÊNCIAS
E HABILIDADES
Compreender os princípios das tecnologias e suas relações integradoras.
Entender e ampliar fundamentos científicos e tecnológicos.
Desenvolver a criatividade.
Saber conviver em grupo.
Aprender a aprender.
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