Este documento discute as concepções teórico-metodológicas que permeiam a administração educacional no Brasil. Existem duas correntes principais: uma defende que os procedimentos administrativos da escola devem ser os mesmos da empresa, enquanto a outra argumenta que a administração educacional tem especificidades que a diferenciam da administração empresarial devido à natureza do trabalho pedagógico e aos objetivos educacionais da escola. O documento analisa essas duas perspectivas e suas implicações para a gestão escolar.
1) O documento discute as concepções teóricas sobre a administração educacional no Brasil e as diferenças em relação à administração empresarial.
2) Há duas correntes principais: uma defende aplicar os mesmos princípios da administração empresarial na escola, enquanto a outra argumenta que a administração educacional deve levar em conta as especificidades da escola e seus objetivos educativos.
3) A administração educacional deve visar a formação cidadã por meio da apropriação do conhec
O documento discute as teorias administrativas e sua aplicação na gestão escolar. Apresenta as principais teorias administrativas como a Administração Científica, a Teoria Clássica das Organizações e a Escola das Relações Humanas, destacando seus fundamentos, conceitos e limitações quando aplicadas à realidade escolar.
Administração educacional areas de atuaçãoIsrael serique
O documento discute as áreas de atuação da administração escolar, incluindo projeto pedagógico, organização do currículo, organização do ensino, avaliação institucional e da aprendizagem, formação continuada e práticas de gestão. Ele fornece detalhes sobre cada área e sua importância para a gestão democrática da escola.
Gestão escolar envolve gerir a área educativa da escola para formar cidadãos críticos e participativos da sociedade. Isso inclui estabelecer objetivos, definir linhas de ação, elaborar conteúdos curriculares e avaliar desempenho. A gestão é dividida em pedagógica, administrativa e de recursos humanos, que devem atuar de forma integrada para garantir a organicidade do processo educativo. O projeto político pedagógico da escola estabelece as ações a serem desenvolvidas para
1. O documento discute a gestão como meio de inovação e mudança nas escolas, definindo gestão, inovação e discutindo os papéis da gestão pedagógica, administrativa e estratégica na escola. 2. A gestão escolar envolve implementar políticas, coordenar atividades e influenciar recursos humanos para atingir objetivos educacionais. 3. O gestor lidera uma gestão participativa e democrática, implementa planos estratégicos para atingir objetivos organizacionais e coordena a execução dos plan
O documento discute a liderança como instrumento importante para a administração educacional em um modelo democrático e participativo. A liderança é definida como uma habilidade que pode ser desenvolvida e é essencial para o gestor educacional influenciar e mobilizar a comunidade escolar para atingir objetivos comuns de maneira efetiva. A liderança descentralizada e compartilhada é apontada como uma abordagem promissora para a gestão escolar.
O documento discute a teoria neoclássica da administração, que atualiza a teoria clássica para os problemas administrativos atuais. A teoria neoclássica enfatiza a eficiência nos meios e a eficácia nos fins e resultados. Também define as funções do administrador, princípios de organização e o dilema centralização versus descentralização.
O documento apresenta conceitos fundamentais de administração pública, incluindo:
1) Definições de administração, organização, recursos e objetivos.
2) A diferença entre administração pública no sentido subjetivo e objetivo.
3) As cinco dimensões de desempenho de uma organização: eficácia, eficiência, efetividade, economicidade e eqüidade.
1) O documento discute as concepções teóricas sobre a administração educacional no Brasil e as diferenças em relação à administração empresarial.
2) Há duas correntes principais: uma defende aplicar os mesmos princípios da administração empresarial na escola, enquanto a outra argumenta que a administração educacional deve levar em conta as especificidades da escola e seus objetivos educativos.
3) A administração educacional deve visar a formação cidadã por meio da apropriação do conhec
O documento discute as teorias administrativas e sua aplicação na gestão escolar. Apresenta as principais teorias administrativas como a Administração Científica, a Teoria Clássica das Organizações e a Escola das Relações Humanas, destacando seus fundamentos, conceitos e limitações quando aplicadas à realidade escolar.
Administração educacional areas de atuaçãoIsrael serique
O documento discute as áreas de atuação da administração escolar, incluindo projeto pedagógico, organização do currículo, organização do ensino, avaliação institucional e da aprendizagem, formação continuada e práticas de gestão. Ele fornece detalhes sobre cada área e sua importância para a gestão democrática da escola.
Gestão escolar envolve gerir a área educativa da escola para formar cidadãos críticos e participativos da sociedade. Isso inclui estabelecer objetivos, definir linhas de ação, elaborar conteúdos curriculares e avaliar desempenho. A gestão é dividida em pedagógica, administrativa e de recursos humanos, que devem atuar de forma integrada para garantir a organicidade do processo educativo. O projeto político pedagógico da escola estabelece as ações a serem desenvolvidas para
1. O documento discute a gestão como meio de inovação e mudança nas escolas, definindo gestão, inovação e discutindo os papéis da gestão pedagógica, administrativa e estratégica na escola. 2. A gestão escolar envolve implementar políticas, coordenar atividades e influenciar recursos humanos para atingir objetivos educacionais. 3. O gestor lidera uma gestão participativa e democrática, implementa planos estratégicos para atingir objetivos organizacionais e coordena a execução dos plan
O documento discute a liderança como instrumento importante para a administração educacional em um modelo democrático e participativo. A liderança é definida como uma habilidade que pode ser desenvolvida e é essencial para o gestor educacional influenciar e mobilizar a comunidade escolar para atingir objetivos comuns de maneira efetiva. A liderança descentralizada e compartilhada é apontada como uma abordagem promissora para a gestão escolar.
O documento discute a teoria neoclássica da administração, que atualiza a teoria clássica para os problemas administrativos atuais. A teoria neoclássica enfatiza a eficiência nos meios e a eficácia nos fins e resultados. Também define as funções do administrador, princípios de organização e o dilema centralização versus descentralização.
O documento apresenta conceitos fundamentais de administração pública, incluindo:
1) Definições de administração, organização, recursos e objetivos.
2) A diferença entre administração pública no sentido subjetivo e objetivo.
3) As cinco dimensões de desempenho de uma organização: eficácia, eficiência, efetividade, economicidade e eqüidade.
As funções do administrador e a prática docente (ensaio)fcmatosbh
Como citar este trabalho:
Fernanda Matos (2016): “As funções do administrador e a prática docente (Ensaio)”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (julio-septiembre 2016). En línea: http://www.eumed.net/rev/cccss/2016/03/controle.html
Este documento discute a importância da gestão democrática e participativa nas escolas, especialmente durante processos de reorganização curricular. A gestão deve considerar a cultura e o clima da escola para promover mudanças bem-sucedidas. Uma liderança que escuta diferentes vozes e incentiva a participação coletiva é essencial para moldar a cultura da escola e apoiar a reformulação do currículo.
Este documento apresenta o plano de disciplina de Gestão Escolar. Ele inclui informações sobre a carga horária, ementa, justificativa, unidades de ensino, objetivos por unidade, cronograma de aulas e textos de apoio. O plano aborda temas como conceitos e práticas de gestão escolar, gestão financeira, gestão democrática e gestão de pessoas.
O documento discute um modelo de gestão empreendedora para organizações. Apresenta oito práticas essenciais para esse modelo: liderança com cultura de execução, intraempreendedorismo, gestão por competências, gestão do conhecimento, cultura da inovação, planejamento estratégico, política de remuneração variável e tecnologia da informação. O documento argumenta que essas práticas, quando integradas, podem permitir que as organizações tenham sucesso na era do conhecimento.
O documento discute conceitos fundamentais de organização e administração. Apresenta definições de organização, empresa, recursos necessários para uma empresa, tipos de organizações e conceitos de administração. Também resume teorias da administração como a administração científica, administração clássica e teoria das relações humanas.
Este documento apresenta várias teorias da gestão, incluindo a gestão científica de Taylor, a teoria geral da administração de Fayol e a teoria burocrática da administração de Weber. Também discute teorias comportamentais como a teoria das relações humanas de Mayo e as teorias das necessidades de Maslow. Apresenta ainda teorias sistémicas como a de Barnard e teorias contingenciais como a de Lawrence e Lorsch.
1. O documento analisa as concepções de gestão escolar e o processo de eleição de diretores nas escolas públicas do Paraná entre 1983-2001.
2. A gerência científica nas escolas é criticada por autores como Arroyo e Gonçalves por refletir interesses do capitalismo e ocultar fatores estruturais da sociedade.
3. Concepções como a gestão democrática e a administração progressista defendem que a gestão escolar deve servir aos interesses das classes dominadas e promover transformação social.
O documento descreve a organização e gestão das escolas brasileiras. Apresenta as principais concepções de organização escolar, a estrutura organizacional típica de uma escola e os elementos constitutivos do processo organizacional, como o conselho escolar, a direção e os setores técnico-administrativo e pedagógico.
1. diferentes concepções de gestão escolarPaulo Lima
Este documento discute as diferentes concepções de gestão escolar ao longo do tempo nos EUA e Brasil, desde a influência da administração científica até propostas mais democráticas e participativas. Aborda temas como eficiência, eficácia, valores e participação social.
Liderança nas organizações educativas: a direcção por valoresPedro Barreiros
A liderança constitui um dos temas mais comuns no estudo das organizações
em geral, ainda que esta prevalência não tenha atingido o mesmo protagonismo
no caso das organizações educativas, de modo particular em alguns
contextos geográficos. Não obstante assumirmos neste artigo que as escolas
manifestam especificidades relativamente a outras organizações, também reconhecemos
que os estudos situados no domínio educacional não podem ficar
imunes às contribuições de outras áreas. É neste sentido que invocamos aqui o
modelo da Direcção por Valores enquanto proposta que, rompendo como as
vertentes mais técnico-instrumentais das teorias tradicionais da gestão, poderá
contribuir para uma reflexão compartilhada com a liderança das organizações
educativas, de modo especial tendo em conta a conceptualização da liderança
como diálogo sobre valores.
Palavras-chave: Liderança. Valores. Gestão escolar.
Este documento discute a liderança nas organizações educativas. Apresenta o modelo de "Direção por Valores" como uma proposta que, ao contrário de abordagens mais técnicas, enfatiza o diálogo sobre valores e pode contribuir para a liderança de escolas. Também reconhece que escolas têm especificidades em relação a outras organizações, mas podem se beneficiar de contribuições de outros campos.
[1] O documento discute o desafio da gestão de recursos humanos em um período de rápidas mudanças sociais e econômicas no Brasil e como as organizações precisam lidar com valores em transformação entre os funcionários.
[2] Ele explica que o departamento de recursos humanos precisa evoluir para orientar todos os gerentes sobre políticas e práticas de gestão de pessoal de acordo com a estratégia da organização e o contexto externo.
[3] Finalmente, destaca que as pessoas se tornaram um recurso estr
Analisar as dimensões organizacionais para definir o perfil da organização, incluindo estrutura, tarefas, pessoas, ambiente, tecnologia, missão e visão. As imagens organizacionais de Gareth Morgan fornecem uma metodologia para interpretar o perfil analisando aspectos diferenciais como cultura, processos e relações.
Gestão e Organização de Empresas parte 1André Silva
O documento discute os fundamentos da gestão e organização de empresas. Aborda tópicos como definição de empresa, seus objetivos, teoria de Maslow sobre necessidades humanas, elementos fundamentais de uma organização como recursos e forma organizativa, e funções da gestão como planejamento, organização, direção e controle.
1. O documento discute a evolução dos modelos de gestão de pessoas em organizações. Apresenta os modelos de gestão de pessoas como departamento pessoal, gestão do comportamento humano e gestão estratégica de pessoas.
2. Fatores internos e externos condicionam os modelos de gestão de pessoas ao longo do tempo. O modelo de departamento pessoal focava em eficiência e custos. O modelo de gestão do comportamento humano incorporou a psicologia e focou em motivação e liderança. O modelo de gestão estratégica de pessoas vin
O documento discute os fundamentos da gestão de organizações, definindo gestão como a coordenação de recursos humanos, materiais e financeiros para alcançar objetivos. Explora as funções do gestor como planejar, organizar, controlar e decidir, bem como níveis de gestão e competências necessárias.
Este documento analisa as concepções de gestão escolar e o processo de eleição de diretores de escolas públicas no Paraná entre 1983-2001. A década de 1980 viu a introdução de eleições diretas para diretores, mas a gestão escolar ainda era baseada em princípios gerenciais. Na década de 1990, as reformas educacionais adotaram ainda mais uma abordagem empresarial e neoliberal à gestão escolar.
La compañía Estación 16 envió cartas a varios clientes informándoles sobre una capacitación sobre reformas en la manipulación de alimentos que se llevará a cabo el 24 de septiembre, esperando su asistencia puntual.
Este documento describe un proyecto para realizar campañas institucionales que ayuden a fortalecer la comunicación interna en las empresas del estado Portuguesa en Venezuela. El proyecto se basará en investigaciones de campo en empresas que necesitan mejorar su comunicación interna, incluyendo entrevistas a los jefes de departamento y encuestas al personal. El objetivo es informar al personal sobre eventos de la empresa, aumentar la productividad, fomentar la comunicación entre los niveles y promover un sentido de pertenencia para mejorar el flujo de comunicación dentro de
Este documento habla sobre la geografía y la geografía económica. La geografía estudia el espacio natural y humanizado en el que vivimos, incluyendo elementos como el clima, suelo, relieve, vegetación y agua. La geografía económica analiza la relación entre la actividad económica y el espacio, y sirve para estudiar el mundo actual y resolver problemas para mejorarlo.
La geografía económica estudia la relación entre la actividad económica y el espacio geográfico. El espacio geográfico está constituido por elementos físicos como el suelo, agua, clima y relieve, así como por el espacio humanizado a través de la acción humana, como la industria, transporte y urbanización. La geografía económica sirve para conocer cómo la actividad económica interactúa con el medio natural del planeta en que vivimos.
As funções do administrador e a prática docente (ensaio)fcmatosbh
Como citar este trabalho:
Fernanda Matos (2016): “As funções do administrador e a prática docente (Ensaio)”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (julio-septiembre 2016). En línea: http://www.eumed.net/rev/cccss/2016/03/controle.html
Este documento discute a importância da gestão democrática e participativa nas escolas, especialmente durante processos de reorganização curricular. A gestão deve considerar a cultura e o clima da escola para promover mudanças bem-sucedidas. Uma liderança que escuta diferentes vozes e incentiva a participação coletiva é essencial para moldar a cultura da escola e apoiar a reformulação do currículo.
Este documento apresenta o plano de disciplina de Gestão Escolar. Ele inclui informações sobre a carga horária, ementa, justificativa, unidades de ensino, objetivos por unidade, cronograma de aulas e textos de apoio. O plano aborda temas como conceitos e práticas de gestão escolar, gestão financeira, gestão democrática e gestão de pessoas.
O documento discute um modelo de gestão empreendedora para organizações. Apresenta oito práticas essenciais para esse modelo: liderança com cultura de execução, intraempreendedorismo, gestão por competências, gestão do conhecimento, cultura da inovação, planejamento estratégico, política de remuneração variável e tecnologia da informação. O documento argumenta que essas práticas, quando integradas, podem permitir que as organizações tenham sucesso na era do conhecimento.
O documento discute conceitos fundamentais de organização e administração. Apresenta definições de organização, empresa, recursos necessários para uma empresa, tipos de organizações e conceitos de administração. Também resume teorias da administração como a administração científica, administração clássica e teoria das relações humanas.
Este documento apresenta várias teorias da gestão, incluindo a gestão científica de Taylor, a teoria geral da administração de Fayol e a teoria burocrática da administração de Weber. Também discute teorias comportamentais como a teoria das relações humanas de Mayo e as teorias das necessidades de Maslow. Apresenta ainda teorias sistémicas como a de Barnard e teorias contingenciais como a de Lawrence e Lorsch.
1. O documento analisa as concepções de gestão escolar e o processo de eleição de diretores nas escolas públicas do Paraná entre 1983-2001.
2. A gerência científica nas escolas é criticada por autores como Arroyo e Gonçalves por refletir interesses do capitalismo e ocultar fatores estruturais da sociedade.
3. Concepções como a gestão democrática e a administração progressista defendem que a gestão escolar deve servir aos interesses das classes dominadas e promover transformação social.
O documento descreve a organização e gestão das escolas brasileiras. Apresenta as principais concepções de organização escolar, a estrutura organizacional típica de uma escola e os elementos constitutivos do processo organizacional, como o conselho escolar, a direção e os setores técnico-administrativo e pedagógico.
1. diferentes concepções de gestão escolarPaulo Lima
Este documento discute as diferentes concepções de gestão escolar ao longo do tempo nos EUA e Brasil, desde a influência da administração científica até propostas mais democráticas e participativas. Aborda temas como eficiência, eficácia, valores e participação social.
Liderança nas organizações educativas: a direcção por valoresPedro Barreiros
A liderança constitui um dos temas mais comuns no estudo das organizações
em geral, ainda que esta prevalência não tenha atingido o mesmo protagonismo
no caso das organizações educativas, de modo particular em alguns
contextos geográficos. Não obstante assumirmos neste artigo que as escolas
manifestam especificidades relativamente a outras organizações, também reconhecemos
que os estudos situados no domínio educacional não podem ficar
imunes às contribuições de outras áreas. É neste sentido que invocamos aqui o
modelo da Direcção por Valores enquanto proposta que, rompendo como as
vertentes mais técnico-instrumentais das teorias tradicionais da gestão, poderá
contribuir para uma reflexão compartilhada com a liderança das organizações
educativas, de modo especial tendo em conta a conceptualização da liderança
como diálogo sobre valores.
Palavras-chave: Liderança. Valores. Gestão escolar.
Este documento discute a liderança nas organizações educativas. Apresenta o modelo de "Direção por Valores" como uma proposta que, ao contrário de abordagens mais técnicas, enfatiza o diálogo sobre valores e pode contribuir para a liderança de escolas. Também reconhece que escolas têm especificidades em relação a outras organizações, mas podem se beneficiar de contribuições de outros campos.
[1] O documento discute o desafio da gestão de recursos humanos em um período de rápidas mudanças sociais e econômicas no Brasil e como as organizações precisam lidar com valores em transformação entre os funcionários.
[2] Ele explica que o departamento de recursos humanos precisa evoluir para orientar todos os gerentes sobre políticas e práticas de gestão de pessoal de acordo com a estratégia da organização e o contexto externo.
[3] Finalmente, destaca que as pessoas se tornaram um recurso estr
Analisar as dimensões organizacionais para definir o perfil da organização, incluindo estrutura, tarefas, pessoas, ambiente, tecnologia, missão e visão. As imagens organizacionais de Gareth Morgan fornecem uma metodologia para interpretar o perfil analisando aspectos diferenciais como cultura, processos e relações.
Gestão e Organização de Empresas parte 1André Silva
O documento discute os fundamentos da gestão e organização de empresas. Aborda tópicos como definição de empresa, seus objetivos, teoria de Maslow sobre necessidades humanas, elementos fundamentais de uma organização como recursos e forma organizativa, e funções da gestão como planejamento, organização, direção e controle.
1. O documento discute a evolução dos modelos de gestão de pessoas em organizações. Apresenta os modelos de gestão de pessoas como departamento pessoal, gestão do comportamento humano e gestão estratégica de pessoas.
2. Fatores internos e externos condicionam os modelos de gestão de pessoas ao longo do tempo. O modelo de departamento pessoal focava em eficiência e custos. O modelo de gestão do comportamento humano incorporou a psicologia e focou em motivação e liderança. O modelo de gestão estratégica de pessoas vin
O documento discute os fundamentos da gestão de organizações, definindo gestão como a coordenação de recursos humanos, materiais e financeiros para alcançar objetivos. Explora as funções do gestor como planejar, organizar, controlar e decidir, bem como níveis de gestão e competências necessárias.
Este documento analisa as concepções de gestão escolar e o processo de eleição de diretores de escolas públicas no Paraná entre 1983-2001. A década de 1980 viu a introdução de eleições diretas para diretores, mas a gestão escolar ainda era baseada em princípios gerenciais. Na década de 1990, as reformas educacionais adotaram ainda mais uma abordagem empresarial e neoliberal à gestão escolar.
La compañía Estación 16 envió cartas a varios clientes informándoles sobre una capacitación sobre reformas en la manipulación de alimentos que se llevará a cabo el 24 de septiembre, esperando su asistencia puntual.
Este documento describe un proyecto para realizar campañas institucionales que ayuden a fortalecer la comunicación interna en las empresas del estado Portuguesa en Venezuela. El proyecto se basará en investigaciones de campo en empresas que necesitan mejorar su comunicación interna, incluyendo entrevistas a los jefes de departamento y encuestas al personal. El objetivo es informar al personal sobre eventos de la empresa, aumentar la productividad, fomentar la comunicación entre los niveles y promover un sentido de pertenencia para mejorar el flujo de comunicación dentro de
Este documento habla sobre la geografía y la geografía económica. La geografía estudia el espacio natural y humanizado en el que vivimos, incluyendo elementos como el clima, suelo, relieve, vegetación y agua. La geografía económica analiza la relación entre la actividad económica y el espacio, y sirve para estudiar el mundo actual y resolver problemas para mejorarlo.
La geografía económica estudia la relación entre la actividad económica y el espacio geográfico. El espacio geográfico está constituido por elementos físicos como el suelo, agua, clima y relieve, así como por el espacio humanizado a través de la acción humana, como la industria, transporte y urbanización. La geografía económica sirve para conocer cómo la actividad económica interactúa con el medio natural del planeta en que vivimos.
El documento habla sobre la geografía de las Islas Bahamas. Describe los elementos físicos como el clima, vegetación, agua y relieve que constituyen el espacio natural de las islas. También explica que la geografía económica estudia la relación entre la actividad económica en sectores como la industria, el comercio y los servicios, y cómo esto transforma el espacio geográfico.
Este documento describe un proyecto de innovación docente cuyo objetivo es crear y aplicar material didáctico y tecnológico para la inclusión de ciegos y discapacitados visuales en la formación de profesores de primaria, infantil, educación especial, educación física, psicopedagogía y un master en educación especial. El proyecto busca enseñar a los profesionales a elaborar su propio material que cumpla con los requisitos para ser utilizado por invidentes y discapacitados visuales, benef
Este documento presenta una biografía del pedagogo ruso Antón Semiónovich Makárenko. Makárenko nació en 1888 y murió en 1939. Trabajó como pedagogo y escritor. Desarrolló un método pedagógico colectivista enfocado en formar hombres capaces mediante la educación como expresión del credo político del pedagogo. Orientaba su pedagogía a hacer de cada individuo un miembro activo de su época y sociedad basado en su confianza en la sociedad soviética y fe en las
Gestión Básica de la Información es un curso transversal obligatorio para todos los estudiantes de primer semestre en la Universidad Minuto de Dios. El curso enseña el uso de herramientas digitales y tecnología para aplicar el conocimiento de manera ética y facilitar el intercambio de información. Además, explica cómo el curso y sus objetivos han evolucionado a lo largo del tiempo para adaptarse a los cambios tecnológicos.
E-learning consiste en la educación y capacitación a través de internet de manera interactiva. Este sistema ha transformado la educación permitiendo el aprendizaje individual y organizacional de manera flexible y a bajo costo. Dyna y CIA es una empresa comercial de 50 años que distribuye productos de ferretería liviana en todo el territorio nacional a través de 66 vendedores en ciudades de todo el país.
La señal continua f(t) pasa por un filtro pasa bajas para producir una señal PAM muestreada Pt(t), donde Ts es el período de muestreo y X(t) es la señal muestreada.
El viento y el sol discutieron sobre quién era más fuerte y decidieron que el primero en hacer que un anciano se quitara su capa ganaría. El viento sopló con fuerza pero el anciano se envolvió más en su capa, mientras que cuando salió el sol el anciano pronto se quitó la capa debido al calor, demostrando que la suavidad puede ser más poderosa que la fuerza.
El documento discute varios factores internos y externos que obstaculizan el aprendizaje de los estudiantes, como la mala alimentación, la pobreza, la violencia familiar y la reproducción de las clases sociales dominantes en las escuelas. También sugiere que los maestros deben enfocarse en lo que pueden controlar para romper esquemas establecidos y asegurar que cada estudiante reciba una educación óptima, ya que uno de ellos podría transformar a México en el futuro. Finalmente, argumenta que el diagnóstico educ
O documento descreve a origem e desenvolvimento do monaquismo cristão. Começa com os primeiros séculos da Igreja e a busca pela perfeição espiritual através do martírio e da ascese. Depois fala sobre figuras importantes como Santo Antão, São Pacômio e São Basílio, que estabeleceram as bases para a vida monástica cenobítica e eremítica. Finaliza comentando a expansão do monaquismo para a Europa com São Bento e sua regra.
Este documento describe la tecnología de Voz sobre IP (VoIP), incluyendo sus elementos principales como el cliente, los servidores y los gateways. Explica la diferencia entre VoIP y telefonía IP, y los requisitos para usar telefonía IP como una conexión a Internet, teléfono VoIP y proveedor del servicio. También resume las ventajas de usar telefonía IP como menores costos y conectividad en cualquier lugar.
E-learning consiste en la educación y capacitación a través de internet de manera interactiva. Este sistema ha transformado la educación permitiendo el aprendizaje individual y organizacional de manera flexible y a bajo costo. Dyna y CIA es una empresa comercial de 50 años que distribuye productos de ferretería liviana en todo el territorio nacional a través de 66 vendedores en ciudades de todo el país.
Este documento describe los pasos para construir un modelo matemático. Primero se formula el problema y se crea un modelo equilibrado entre simplicidad y representación de la realidad. Luego se traduce el problema a términos matemáticos definiendo objetivos, variables y restricciones. Finalmente se resuelve el modelo determinando valores para las variables y se verifica y valida eliminando errores y comprobando que representa bien la realidad.
Este documento habla sobre las redes sociales. Explica que las redes sociales nos permiten conectarnos con otras personas de diferentes lugares y compartir información. También menciona algunas redes sociales populares como Facebook y YouTube. Finalmente, discute tanto los aspectos positivos como los negativos del uso de las redes sociales.
Este documento presenta una guía de práctica clínica sobre la enfermedad cerebrovascular. Define la ECV y discute su epidemiología y factores de riesgo. Luego describe la anatomía funcional de la circulación cerebral, la fisiopatología y la evaluación clínica del paciente con ECV. Finalmente, presenta protocolos de diagnóstico y manejo para diferentes tipos de ECV, incluida la isquemia cerebral transitoria y el infarto cerebral. El objetivo es mejorar el abordaje de los pacientes con ECV a través de re
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
Piura es un lugar turístico en Perú conocido por su gente amable y sus artesanías. Fue fundada en 1532 y tiene playas, ruinas prehispánicas y una rica cultura. Ofrece diversas actividades como surf en Máncora, Cabo Blanco y Colán. También cuenta con museos, galerías y eventos culturales como carnavales y fiestas religiosas a lo largo del año.
Sistema de Organização e Gestão escolarSonia Garrido
O documento discute os conceitos de organização, gestão, direção e cultura organizacional na escola. Apresenta diferentes concepções de organização e gestão escolar e destaca a gestão participativa, com autonomia da comunidade escolar e envolvimento de todos nos processos decisórios, como o modelo ideal. Também descreve a estrutura organizacional e as funções da escola, como planejamento, organização, direção e avaliação.
1. O documento discute as concepções de organização e gestão escolar, incluindo modelos técnico-científico, autogestionário e democrático-participativo.
2. Apresenta a estrutura organizacional típica de uma escola, incluindo conselho escolar, direção, setor técnico-administrativo e setor pedagógico.
3. Explica que a concepção de organização escolar reflete posições políticas e visões de sociedade.
Gestão pedagógica do ensino fundamental IIunieubra
O documento discute os conceitos e abordagens da administração escolar. Apresenta as principais escolas de pensamento sobre administração (clássica, relações humanas, behaviorista, estruturalista) e argumenta que a gestão escolar deve ter características diferenciadas da administração empresarial devido aos fins formativos da educação. Também destaca elementos importantes para uma gestão escolar de qualidade como missão, visão, valores e diagnóstico.
A educação, a política e a administração reflexões sobre a prática do direto...vanessa lepick
O artigo discute a prática do diretor escolar à luz de conceitos de administração e política. A administração é vista como mediação para alcançar fins educativos, envolvendo tanto atividades meio quanto fim. Dois conceitos de administração escolar são comparados: um conservador identificado com métodos empresariais e um progressista que leva em conta o contexto cultural e histórico da educação.
O documento discute a construção de projetos político-pedagógicos (PPP) nas escolas. Afirma que o PPP deve ser um processo coletivo e democrático, levando em conta as características dos alunos. Também discute princípios como igualdade, qualidade, liberdade e gestão democrática que devem orientar o PPP e a escola. Finalmente, ressalta a importância da avaliação e reorganização contínua do PPP com base na reflexão sobre a realidade escolar.
Gestão democrática: caminhos para a consolidação de uma escola participativamaisarraffblogspot.com
1) O documento discute a gestão democrática na escola pública e como ela pode promover uma escola participativa. 2) Defende que a gestão democrática difere da administração por ser mais ampla e envolver participação, enquanto a administração é mais focada em organização e controle. 3) Conclui que a autonomia da escola e uma gestão democrática são processos em construção que requerem consciência e envolvimento de todos os interessados.
O documento descreve os elementos básicos da organização e gestão escolar, incluindo:
1) As principais concepções de organização escolar como a técnico-científica, autogestionária e democrático-participativa.
2) A estrutura organizacional típica de uma escola, com funções como Conselho de Escola, Direção, Setor Técnico-Administrativo e Setor Pedagógico.
3) Os elementos constitutivos do processo organizacional como planejamento, organização, coordenação e avaliação.
O documento discute os desafios e possibilidades da avaliação da aprendizagem no contexto escolar. A pesquisa conclui que avaliar vai além de aplicar técnicas de avaliação e que o processo avaliativo deve superar paradigmas ultrapassados que não contribuem para o desenvolvimento dos estudantes. A gestão democrática e a participação da comunidade escolar são fundamentais para uma avaliação que melhore o ensino e a aprendizagem.
Este documento discute os conceitos de gestão escolar e administração da educação. Apresenta diferentes escolas de administração e suas abordagens. Também reflete sobre a importância das relações humanas e da participação coletiva na gestão democrática da escola.
Este documento discute várias concepções de gestão escolar, incluindo concepções burocráticas, sociocríticas, técnico-científicas, autogestionárias e democrático-participativas. A concepção burocrática enfatiza a eficiência e a hierarquia, enquanto a sociocrítica vê a escola como uma construção social. A concepção democrático-participativa defende a tomada de decisões coletiva e a busca de objetivos comuns.
Este documento discute os desafios da educação corporativa e propõe um novo modelo policêntrico e transdisciplinar. Atualmente, os modelos de educação corporativa adotam abordagens inadequadas e não contemplam a complexidade da aprendizagem humana. O documento defende que a educação corporativa deve facilitar a aprendizagem transformadora dos funcionários de forma holística.
As práticas de organização e gestão da escola e a aprendizagem de professores...Maria Pro Info
1. As práticas de organização e gestão da escola influenciam significativamente a aprendizagem de professores e alunos. Uma perspectiva que alia requisitos organizacionais com práticas colaborativas e participativas pode ser benéfica.
2. Alargar o conceito de organização escolar para além de uma visão meramente administrativa, considerando a escola como um espaço educativo e de aprendizagem para todos.
3. A organização escolar pode ser vista como um lugar de práticas educativas e aprendizagem, onde as pessoas mud
O documento discute os novos modelos de gestão de empresas, gestão de pessoas e educação corporativa que estão em construção, como a gestão de competências, gestão do conhecimento e organizações de aprendizagem. Estes modelos visam apropriar-se do conhecimento e inteligência dos trabalhadores para aumentar a exploração e lucro das empresas. Eles manipulam o processo de aprendizagem dos trabalhadores para atender apenas aos interesses do capital, reforçando a alienação do trabalhador.
Este documento discute a aplicação do princípio dialógico de Paulo Freire no processo de gestão democrática de uma escola pública a partir da perspectiva de um diretor. O objetivo é compreender como o diretor articula a construção coletiva do Projeto Político Pedagógico e do Regimento Interno da escola para promover a democratização do trabalho escolar de acordo com os princípios freirianos. O diretor foi entrevistado e os documentos da escola foram analisados à luz das teorias de Freire sobre diálogo.
O documento discute a gestão escolar e seu papel na educação. Apresenta três áreas da gestão escolar: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Discutem-se também a importância do gestor como líder pedagógico e articulador entre a escola e comunidade, e a necessidade de uma gestão democrática e participativa. Conclui-se que há divergências entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e que os gestores precisam de melhor preparação para o cargo.
Actuação do secretario nas organizações educacionais Pedro Kangombe
Do latim secretarĭus, uma secretária (ou um secretário) é uma pessoa que se encarrega de receber e redigir a correspondência de um superior hierárquico, organizar e gerir a agenda deste e vigiar, classificar e ordenar os documentos, as pastas e os processos num escritório (ou num gabinete). O cargo que ocupa uma secretária costuma designar-se auxiliar administrativo(a).
O documento discute os desafios na elaboração e implementação do Projeto Político-Pedagógico (PPP) nas escolas. Apresenta o PPP como um instrumento importante de trabalho coletivo que permite clarificar a ação educativa e refletir sobre a identidade e realidade da escola. Também discute as dificuldades comuns na construção do PPP, como a falta de participação dos professores e a percepção de que o PPP é criado sem levar em conta o contexto da escola.
Este documento apresenta um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre a gestão da educação escolar. O curso é composto por cinco unidades que abordam diferentes concepções de administração e gestão escolar, a reforma do Estado brasileiro e suas implicações na gestão educacional, a gestão democrática da escola pública e mecanismos de participação e autonomia escolar. O objetivo é capacitar funcionários para compreenderem e contribuírem com a gestão democrática nas escolas.
O documento discute as diferentes concepções de administração e gestão, especialmente no contexto educacional. Apresenta as origens históricas da administração e como ela está ligada aos princípios do capitalismo de controle e produtividade. Também destaca definições alternativas que enfatizam a administração como utilização racional de recursos para fins determinados. Por fim, inicia a discussão sobre como essas concepções influenciam as práticas e organização das escolas.
O documento discute as diferentes concepções de administração e gestão, especialmente no contexto educacional. Apresenta as origens históricas da administração e como ela está ligada aos princípios do capitalismo de controle e produtividade. Também discute visões alternativas que enxergam a administração como utilização racional de recursos para fins determinados, independente do modo de produção. Por fim, inicia a análise das teorias e escolas de pensamento sobre gestão e sua influência nas formas de organização de instituições como a escola.
O documento discute as culturas do escrito e sua relação com a criança na educação infantil. Apresenta a escrita como uma invenção recente na história da humanidade e que possui diferentes significados em diferentes culturas. Defende que a criança participa ativamente da cultura do escrito desde cedo e que a educação infantil deve aproximá-la do escrito de forma significativa e associada a outras formas de expressão, respeitando as diretrizes para esta etapa.
Este documento é uma coletânea de textos literários produzida pela UNESCO que contém poemas, contos, crônicas e letras de música de diversos autores brasileiros abordando temas emocionais. A introdução fornece dicas sobre como ler o livro e apreciar os diferentes gêneros literários presentes.
Cade o brincar da educacao inf flavia cristina oliveiraeliasdemoch
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais de uma obra disponibilizada online. É proibida a venda ou uso comercial do conteúdo, que é oferecido gratuitamente com o objetivo de promover o acesso ao conhecimento. A organização responsável acredita que a educação deve ser livre e acessível a todos.
1. O documento discute diversas ações pedagógicas importantes para professores melhorarem seu trabalho, como planejamento adequado, organização do espaço da sala de aula, gestão efetiva dos alunos, avaliação contínua do processo de aprendizagem.
2. 50 ações são listadas e divididas em 8 categorias, elaboradas por especialistas para ajudar os professores a refletirem sobre sua prática e como aprimorá-la.
3. As ações incluem planejar com antecedência, considerar as necessidades individuais dos al
A computação em nuvem permitiu que programas pesados como AutoCAD e Photoshop fossem adaptados para dispositivos móveis, beneficiando profissionais como médicos, arquitetos e designers. Esses profissionais podem agora acessar e editar arquivos em qualquer lugar, e mostrar projetos para clientes usando tablets. No entanto, dispositivos móveis ainda têm limitações em relação a PCs, como telas menores e menos espaço de armazenamento.
O documento discute o desafio do uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação infantil. Apresenta breve histórico da educação infantil no Brasil e argumenta que as crianças devem ser introduzidas às TIC desde cedo para melhor integração na sociedade tecnológica, contanto que isso não comprometa seu desenvolvimento.
O documento discute o uso da tecnologia na documentação pedagógica da Educação Infantil. Apresenta os conceitos de nativos digitais e imigrantes digitais e discute como a documentação pedagógica pode ser um processo de formação dos professores. Também aborda diferentes formas de tecnologia que podem ser usadas na Educação Infantil, como recursos de mídia e histórias.
O documento discute gestão educacional e reflexão profissional. Aborda temas como grupos, liderança, vida em grupo, ética, espírito de equipe, comprometimento e foco no educando.
O documento descreve quatro características essenciais de um bom líder: 1) Envolver a equipe no planejamento e dar autonomia; 2) Estabelecer metas claras; 3) Preocupar-se com o aprendizado dos alunos; 4) Saber como fazer a gestão da aprendizagem. Um bom líder deve construir o planejamento coletivamente, dar autonomia à equipe, estabelecer metas viáveis com a equipe, acompanhar o dia a dia da escola e auxiliar na formação dos professores.
O documento discute a gestão democrática na educação brasileira. Aborda a legislação que estabeleceu a gestão democrática como princípio constitucional e as formas de implementá-la nas escolas por meio da participação da comunidade escolar e processos colegiados de tomada de decisão. Também analisa as modalidades de escolha de diretores escolares e como isso influencia no processo de democratização da gestão.
Documentação pedagogica texto para estudoeliasdemoch
O documento discute a documentação pedagógica como uma abordagem alternativa para planejamento curricular, avaliação e prática docente na educação infantil. A documentação pedagógica envolve observar e registrar o cotidiano e aprendizagem das crianças de forma a promover uma visão delas como competentes e capazes de participar ativamente no processo educativo. Isso requer uma mudança na formação de educadores para enxergarem as crianças sob nova perspectiva e adotarem práticas mais flexíveis e emergentes.
Encontro diretores - Falando sobre currículoeliasdemoch
O documento discute os fundamentos do currículo na rede municipal de educação de Goiânia. Ele deve ampliar, diversificar e complexificar os conhecimentos das crianças a partir de vivências que permitam a produção de sentido. O currículo não prescreve conteúdos escolares, mas reafirma a importância dos conteúdos da ação educativa.
1. Políticas e Gestão na Educação
1
2.2. Organização da educação escolar no Brasil na
perspectiva da gestão democrática: sistemas de ensino,
órgãos deliberativos e executivos, regime de colaboração,
programas, projetos e ações
João Ferreira de Oliveira – UFG
Karine Nunes de Morais – UFG
Luiz Fernandes Dourado – UFG
Neste tópico, vamos estudar as concepções teórico-metodológicas que permeiam a administração
educacional, como também as teorias e tendências presentes na atualidade. Isso vai nos ajudar a
pensar o modo de gestão dos sistemas de ensino e das escolas.
Compreender a administração escolar nos remete à discussão acerca do conceito de
administração em geral e às transformações que esta sofre, de acordo com a forma como a
sociedade está organizada, considerando, sobretudo, seus princípios, finalidades e funções.
Segundo o Dicionário Aurélio, administração “é um conjunto de princípios, normas e funções que
tem por fim ordenar os fatores de produção e controlar a sua produtividade e eficiência, para se
obter determinado resultado”.
Martins (1994, p. 22) define a administração como “processo de planejar para organizar, dirigir e
controlar recursos humanos, materiais, financeiros e informacionais, visando à realização de
objetivos”.
Observando os conceitos acima, notamos que termos como controle, produtividade e eficiência,
característicos do modo de produção capitalista, estão presentes neles. No entanto, a
administração enquanto atividade essencialmente humana precede a organização da sociedade
sob a ótica capitalista.
Nesse sentido, Paro (1999, p. 18), ao discutir o conceito de administração abstraído dos
determinantes sociais, a define como “utilização racional de recursos para a realização de fins
determinados”. Assim, tanto os princípios quanto a função da administração estão diretamente
relacionados aos fins e à natureza da organização em uma dada realidade social.
Por exemplo, na empresa capitalista, que tem como objetivo a acumulação do capital, a função da
administração é organizar os trabalhadores no processo de produção, otimizar o instrumental de
trabalho e disponibilizar as matérias-primas, objetivando o controle das forças produtivas do
planejamento à execução das operações, visando à maximização da produção e do lucro.
A palavra administração vem do latim ad (direção, tendências para) e minister (subordinação ou
obediência) e significa aquele que realiza uma função abaixo do comando de outrem, isto é,
aquele que presta um serviço a outro. No entanto, a palavra administração sofreu uma radical
transformação em seu significado original A tarefa da administração é a de interpretar os
objetivos propostos pela organização e transformá-los em ação organizacional por meio do
planejamento, organização, direção e controle de todos os esforços realizados em todas as
áreas e em todos os níveis da organização, a fim de alcançar tais objetivos da maneira mais
adequada à situação. Assim, a administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e
controlar o uso de recursos a fim de alcançar objetivos (CHIAVENATO, 2000, p. 6 e 7).
2. Políticas e Gestão na Educação
2
A escola é uma instituição social dotada de especificidades e, como tal, sua administração deve ser
diferenciada da administração empresarial. A natureza do processo pedagógico da escola
impossibilita a generalização do modo de produção autenticamente capitalista, uma vez que o
estudante é, ao mesmo tempo, objeto (beneficiário, estando presente no ato da produção) e
sujeito do ato educativo, já que participa ativamente da atividade pedagógica.
Assim, o estudo que vamos fazer sobre as concepções teórico-metodológicas que permeiam as
discussões acerca da administração educacional, busca identificar e discutir os argumentos
utilizados por correntes teóricas as quais indicam que os princípios utilizados na administração
escolar devem ser os mesmos empregados na empresa, bem como os argumentos utilizados por
correntes contrárias a essa indicação.
Este estudo, portanto, busca analisar as teorias e tendências presentes nessas discussões, visando
a levantar elementos que possibilitem aos gestores repensar seu papel nos processos
eminentemente educativos, tendo em vista que o fazer político-administrativo da escola é um fazer
pedagógico, já que se desenvolve “nos diversos momentos da prática pedagógica, ou seja, no ato
de ensinar, nas lutas políticas, no planejamento, na organização pedagógica da escola, na gestão,
na relação com a comunidade” (DOURADO, 1998, p. 90).
Administração da educação: concepções e teorias
A educação pode ser entendida como a apropriação da cultura, historicamente produzida pelo
homem, e a escola enquanto locus privilegiado de produção sistematizado do saber. Isso significa
que a escola precisa ser organizada no sentido de que suas ações, que devem ser eminentemente
educativas, atinjam os objetivos da instituição de formar sujeitos concretos: participativos, críticos
e criativos.
Diferentemente das empresas, que “visam à produção de um bem material tangível ou de um
serviço determinado, imediatamente identificáveis e facilmente avaliáveis” (PARO, 1999, p. 126), a
organização escolar, cuja meta básica é a produção e a socialização do saber, tem por matéria-
prima o elemento humano, que, nesse processo, é sujeito e objeto. Desse modo, compreende-se
que a organização escolar visa a fins que não são facilmente mensuráveis e identificáveis.
Nesse sentido, administrar uma escola não se resume à aplicação dos métodos, das técnicas e dos
princípios utilizados nas empresas, devido à sua especificidade e aos fins a serem alcançados.
Nesse contexto, Paro (1996, p. 7) sinaliza que, se considerarmos que a administração implica a
“utilização racional de recursos, para a realização de fins determinados”, a administração da escola
“exige a permanente impregnação de seus fins pedagógicos na forma de alcançá-los”.
As discussões acerca da administração educacional
no Brasil são demarcadas, sobretudo, pelas
concepções diferenciadas presentes nas correntes
teóricas que tematizam a organização empresarial
e a organização escolar, como também pelos
procedimentos a serem adotados na administração
de ambas.
Uma corrente de estudiosos defende que os procedimentos administrativos a serem adotados na
escola devem ser os mesmos adotados na empresa. Para esses teóricos, os problemas existentes
na escola são decorrentes da administração, ou seja, da utilização adequada ou não das teorias e
técnicas administrativas, ignorando-se, seus determinantes econômicos e sociais e,
particularmente, as especificidades das instituições educacionais.
Para uma melhor compreensão das
correntes teóricas de
administração, leia no Para saber
mais “Principais teorias
administrativas e suas
características e enfoques”.
3. Políticas e Gestão na Educação
3
Uma outra corrente defende a não transposição dos princípios da administração empresarial para
a escola, pois entende que a administração educacional traz, em si, especificidades que a
diferenciam da administração empresarial, devido à natureza (às particularidades) do trabalho
pedagógico e da instituição escolar.
Assim, os procedimentos adotados na escola não podem ser idênticos aos adotados na empresa,
pois administrar uma escola não se resume à aplicação de métodos e técnicas transpostos do
sistema administrativo empresarial, que não tem como objetivos alcançar fins político-
pedagógicos. Nessa ótica, Paro (1996) indica que a administração escolar é portadora de uma
especificidade que a diferencia da administração especificamente capitalista, cujo objetivo é o
lucro.
O quadro abaixo explica as principais diferenças entre as funções da organização escolar e da
organização empresarial, destacando os objetivos preconizados por essas.
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL
· visa à produção de bens não-materiais, à
medida que o produto não se separa do
processo de sua produção
· aluno é sujeito e objeto no processo de
produção e socialização do conhecimento
historicamente produzido
· a formação humana é o principal objetivo da
construção da identidade escolar, segundo seus
atores sociais
· como instância contraditória, contribui para a
superação da dominação e para a manutenção
das condições objetivas
· devido a sua função social (atender a todos) e
ao fato de seu objeto de trabalho ser o próprio
homem, não pode escolher a matéria-prima
com a qual vai trabalhar
· tem como principal objetivo a produção de
bens materiais, a reprodução do capital e a
alienação do trabalhador
· os fins da atividade humana são a produção
de mercadorias, visando à obtenção de lucro
· visa à reprodução ampliada do capital,
através da mais valia, e, portanto, a
manutenção da dominação
· escolhe a matéria-prima de acordo com o
item que deseja produzir
Administração da educação: tendências atuais
A concepção de administração empresarial vem
historicamente sendo defendida como parâmetro para a
administração educacional. Sua difusão se deu por meio de
estudiosos que entendem que os problemas existentes na
escola são problemas meramente administrativos, estando a
solução, portanto, na utilização adequada dos métodos e
técnicas oriundos das teorias desenvolvidas nas escolas de
administração.
No entanto, há outra corrente que, diferentemente dessa, entende que a administração
educacional traz, em si, especificidades que a diferenciam da administração capitalista, devido,
sobretudo, à natureza do trabalho pedagógico da instituição escolar e, ainda, dos objetivos que
esta pretende alcançar.
Leia sobre as Escolas
de Administração no
Para saber mais
4. Políticas e Gestão na Educação
4
Segundo os defensores dessa corrente, formada, em especial, por educadores críticos, a
administração, se entendida como mediação, ou seja, como utilização racional de recursos
na busca da realização de determinados fins, requer uma adequação dos meios utilizados
aos objetivos a serem alcançados. Logo, se mudam os objetivos, muda também a modalidade
administrativa a ser empregada.
Tendo em vista que a instituição escolar tem como principal finalidade a formação cidadã, por
meio da apropriação do saber historicamente produzido, e a administração é a utilização
racional de recursos na realização de fins almejados, os meios utilizados para atingir tal
finalidade não podem ser os mesmos utilizados na empresa. Conforme Paro (1999), o princípio
básico da administração é a coerência entre meios e fins. Como os fins da empresa capitalista, por
seu caráter de dominação, são não apenas diversos, mas antagônicos aos fins de uma educação
emancipadora, não é possível que os meios utilizados no primeiro caso possam ser transpostos
acriticamente para a escola, sem comprometer irremediavelmente os fins humanos que aí se
buscam.
Portanto, os objetivos da organização escolar e da organização empresarial não são apenas
diferentes, mas, sobretudo, antagônicos, à medida que, enquanto a escola objetiva o cumprimento
de sua função de socialização do conhecimento historicamente produzido e acumulado pela
humanidade, a empresa visa à expropriação desse saber na produção de mais valia para a
reprodução e a ampliação do capital, mantendo, assim, a hegemonia do modo de produção
capitalista.
A escola, enquanto instituição social, é parte constituinte e constitutiva da sociedade na qual está
inserida. Assim, estando a sociedade organizada sob o modo de produção capitalista, a escola,
enquanto instância dessa sociedade contribui tanto para a manutenção desse modo de produção,
como também para a sua superação, tendo em vista que é constituída por relações sociais
contraditórias.
A possibilidade da construção de práticas administrativas na escola, voltadas para a transformação
social, reside exatamente nessa contradição existente no seu interior. Nesse sentido, a
administração escolar é, atualmente, vista por alguns como mediação, ou seja, como elemento
mediador entre os recursos diversos existentes na instituição escolar (humanos, financeiros,
materiais, pedagógicos, entre outros) e a busca dos seus objetivos (a formação cidadã).
Vista por esse prisma, a administração configura-se como sinônimo de gestão que, numa
concepção democrática, se efetiva mediante participação dos atores sociais envolvidos na
elaboração e na construção dos projetos escolares, como também nos processos de tomada de
decisão.
Assim, essa concepção de administração escolar, voltada para transformação social, contrapõe-se
à manutenção da centralização do poder na instituição escolar e nas demais organizações,
primando, portanto, pela participação dos seus usuários, na gestão da escola e na luta pela
superação da forma como a sociedade está organizada. Isso implica repensar a concepção de
trabalho, as relações sociais estabelecidas no interior da escola, a forma como ela está organizada,
Segundo Paro (1999), o caráter mediador da administração manifesta-se de forma peculiar na
gestão educacional, porque aí os fins a serem realizados relacionam-se à emancipação cultural
de sujeitos históricos para os quais a apreensão do saber se apresenta como elemento decisivo
na construção de sua cidadania.
5. Políticas e Gestão na Educação
5
a natureza e a especificidade do trabalho pedagógico e da instituição escolar e as condições reais
de trabalho nessa instituição.
Relação entre organização do trabalho e organização escolar: natureza e
especificidade da organização escolar, condições do trabalho na escola
As teorias acerca da administração escolar estiveram sempre, em geral, atreladas às concepções e
aos princípios da administração empresarial, e esta, por sua vez, ao desenvolvimento do
capitalismo e do processo de burocratização das organizações sociais ao longo de sua
estruturação.
Com a consolidação do modelo econômico capitalista, várias alterações ocorreram na organização
do trabalho e em seus conceitos. As relações travadas nessa esfera foram-se modificando,
contribuindo substancialmente para a redefinição de novos contornos para a vida em sociedade. E
essas mudanças, por sua vez, afetaram, também, a educação enquanto sistemas constituintes e
constitutivos da sociedade, que influenciam e são influenciados pela mesma.
A relação entre organização do trabalho e organização escolar é estabelecida a partir da maneira
de organização e estruturação da sociedade.
A palavra trabalho, na linguagem cotidiana, possui muitos significados. Atualmente, quando
pronunciamos a palavra trabalho não a associamos a alegria, a prazer ou a outros sentimentos
semelhantes. O que acontece é exatamente o contrário: na maioria das vezes, nós associamos
trabalho a tortura, fardo, cansaço, esforço físico, entre outros.
A palavra trabalho originou-se da palavra latina tripalium. Tripalium era um instrumento utilizado
por agricultores para bater os cereais, sendo associado, posteriormente, a ação de torturar. Daí
surgiu a relação entre trabalho e labor, trabalho e tortura.
A história parece-nos indicar que o trabalho humano, enquanto atividade de transformação da
natureza e do próprio homem para sua sobrevivência, sempre se fez presente. Com as mudanças
culturais, sociais, políticas e econômicas da sociedade, o significado dessa atividade inerente ao
homem foi sendo, gradativamente, modificado e complexificado em conseqüência do
desenvolvimento capitalista.
O próprio significado da palavra trabalho indica o processo de alterações por que passa a relação
entre o homem, a natureza e os meios de produção ao longo do capitalismo. Observemos alguns
de seus significados historicamente construídos:
Novos significados são atribuídos à palavra trabalho, gerados por essa modificação entre a
relação homem/natureza, em conseqüência do processo capitalista de produção, tais como:
resultado útil do funcionamento de qualquer máquina e atividade humana, realizada ou não com o
auxílio de máquinas e destinada à produção de bens e serviços.
Os significados que, ao longo do tempo, foram atribuídos à palavra trabalho expressam as
modificações pelas quais passaram a própria organização da sociedade e seus modos de produção.
• aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar determinado fim
• atividade coordenada de caráter físico ou intelectual, necessário à realização de qualquer
tarefa, serviço ou empreendimento
• exercício de atividade, como ocupação, ofício, profissão etc
6. Políticas e Gestão na Educação
6
Destaca-se, nesse processo, a exploração do capital sobre o trabalho, que, ao valorizar o trabalho
de produção em série de máquinas e não o do homem enquanto processo de humanização,
expropriou-o de sua força de trabalho e de sua capacidade em pensá-lo. Visto que a exploração do
trabalhador é um fato inerente ao modo de produção capitalista, identifica-se na estrutura
hierárquica do processo de produção capitalista a consolidação de mecanismos destinados ao
controle tanto da produção como do próprio trabalhador, como a divisão
pormenorizada/individualizada do trabalho, a especialização em atividades dentro da própria
empresa, a separação entre trabalho manual e intelectual, os processos de gerenciamento, entre
outros (FÉLIX, 1989; PARO, 1999).
Essas modificações ocorridas no mundo do trabalho, referentes às concepções de trabalho e à
organização das relações hierárquicas de poder e de produção do capitalismo, afetaram não só o
sistema econômico e político. Essas alterações influenciam a organização de toda a sociedade,
inclusive a organização do sistema educacional como um todo e, particularmente, do trabalho
escolar.
Historicamente, houve a transposição do modelo empresarial para a gestão educacional. Tal
perspectiva ignora as especificidades das instituições educativas, bem como a natureza do
trabalho pedagógico. A esse respeito, Saviani (apud FELIX, 1985, p. 9) afirma que “a educação é
[...] um trabalho não-material e, mais do que isso, se situa naquela modalidade da produção não-
material em que o produto não se separa do processo de sua produção”.
O trabalho escolar situa-se numa esfera não-material, voltando-se, portanto, para a formação de
seres humanos enquanto sujeitos históricos. A escola, nessa ótica, caracteriza-se como uma
instituição social cuja especificidade consiste em seu caráter criador, como geradora do
conhecimento, consubstanciada na indissociabilidade entre teoria e prática, tendo como objetivos:
Portanto, se os objetivos da escola não são os mesmos que os de uma empresa, a forma de
organizar o seu trabalho pedagógico precisa, também, ter um caráter diferenciado, segundo sua
natureza e especificidade.
Frente a essa concepção, é necessário romper com a lógica organizativa predominante na gestão
caracterizada pela:
• a formação do sujeito crítico e autônomo
• a formação do homem enquanto ser social
• a organização de meios adequados para a realização de seus fins específicos, ou seja, para a
produção e a socialização de conhecimento
• a sistematização do saber historicamente produzido pelos homens nas relações sociais que
estabelecem entre si, seja no trabalho, na escola ou nas demais instituições sociais existentes
• a formação do indivíduo para o trabalho, entre outros
• reprodução das mesmas relações impessoais do campo econômico-produtivo na esfera
escolar
• reprodução das relações autoritárias e verticalizadas encontradas nas demais instituições
sociais
• perpetuação das relações tradicionais de mando, em que cada qual só existe em função do
cumprimento de sua tarefa, previamente estabelecida por instâncias superiores
7. Políticas e Gestão na Educação
7
A (re)constituição de uma nova forma de organização e gestão é fundamental para que a escola
cumpra bem suas principais funções: a produção e a disseminação do saber historicamente
produzido.
Nessa direção, hoje novas formas de se organizar o trabalho pedagógico da escola têm sido
experimentadas, apontando para um horizonte de democratização do espaço escolar.
Em muitos locais, tem-se procurado implementar um processo democrático de gestão, valorizando
e incentivando as iniciativas das unidades escolares, no que se refere à democratização do espaço
escolar. Destacam-se, nesse processo, entre outras, a criação e a implementação de:
Nessas novas formas de organização do trabalho escolar, tem havido um esforço conjunto para
que seja valorizada a participação ativa de todos os membros da comunidade escolar (diretor,
coordenador, professores, pais, estudantes, funcionários e os demais interessados na escola),
principalmente por meio da construção e da efetivação do Projeto Político-Pedagógico e da
consolidação de conselhos escolares, objetivando:
Atualmente, há um movimento direcionado à busca de processos de democratização e de graus
progressivos de autonomia das unidades escolares.
Em unidades escolares onde há uma prática diferenciada quanto à organização do trabalho na
escola, os níveis de interação se efetivam por meio do trabalho organizado de forma colegiada,
contando com a participação de toda a comunidade escolar nos processos de decisão e na
construção e implementação dos projetos educativos.
Organização da educação nacional e o papel dos conselhos de educação
A educação nacional, segundo a Constituição Federal de 1988 e a LDB, está organizada sob a
forma de sistemas de ensino. Mas o que é sistema? Segundo o Dicionário Aurélio, por sistema
pode-se entender:
De acordo com as características levantadas acima, a existência de um sistema supõe:
• Projeto Político-Pedagógico
• Conselho escolar
• Conselho de classe
• Grêmio estudantil
• Associação de pais e mestres
• A formação crítica e política de seus alunos e de sua comunidade
• O envolvimento e a participação da comunidade no processo decisório da escola
• O desenvolvimento de ações colegiadas, visando à democratização do espaço escolar
• O fortalecimento da unidade escolar
• um conjunto de elementos, materiais ou ideais, entre os quais se possam encontrar ou
definir alguma relação ou disposição das partes ou dos elementos de um todo,
coordenado entre si, e que funcionam como estrutura organizada
• o conjunto de instituições políticas e/ou sociais, e dos métodos por elas adotados,
encarados do ponto de vista teórico ou de sua aplicação prática, tal como o sistema de
ensino
8. Políticas e Gestão na Educação
8
A partir dessa compreensão, podemos inferir que a
sociedade é composta por vários sistemas (político,
cultural, econômico, jurídico e educacional)
articulados entre si, que, por sua vez, se dividem em
subsistemas, segundo a dependência político-
administrativa, as diferenças regionais e locais etc.
Esses vários sistemas se articulam, se influenciam e
são influenciados.
Saviani (1978) aponta três condições básicas para que haja um sistema de ensino:
a) conhecimento dos problemas educacionais de uma dada situação histórico-geográfica
b) conhecimento das estruturas da realidade social, política, cultural, religiosa etc. e
c) uma teoria da educação para dar significado humano à tarefa de integrar os problemas e o
conhecimento, indicando os objetivos e os meios para uma atividade coletiva intencional
Portanto, para Saviani (1978), no Brasil não existe sistema de ensino, devido aos seguintes
aspectos:
A despeito das discussões acerca da ausência de um sistema de ensino no Brasil, a legislação
educacional brasileira utiliza-se do termo sistema de ensino como um critério administrativo.
Portanto, o termo sistema de ensino refere-se ao conjunto de instituições de ensino interligadas
por normas e leis educacionais, e não por uma intencionalidade ou por essas se tornarem uma
unidade.
Sobre os sistemas de ensino, a LDB dispõe que estes: definirão as normas da gestão democrática
do ensino público na educação básica (art. 14); assegurarão às unidades escolares públicas de
educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e
de gestão financeira (art. 15). Além disso, afirma que a União é responsável pela coordenação da
política nacional de educação e da articulação entre os diferentes níveis e sistemas de ensino (art.
8º § 1º).
A educação nacional está, pois, organizada em três sistemas de ensino distintos, conforme a
dependência político-administrativa. Cada um deles é responsável pela organização e manutenção
das instituições de ensino de seu sistema e, também, pela elaboração e execução de políticas e
planos educacionais para o mesmo. Os sistemas de ensino são:
• um conjunto de elementos e/ou unidades relacionadas e coordenadas entre si,
constituindo um todo
• a existência de tensões e conflitos entre os elementos que o integram
• uma reunião intencional de elementos materiais e não materiais específicos ao
sistema
Um sistema de ensino
pressupõe um conjunto de
elementos materiais
(instituições de ensino) e
ideais (leis e normas que
regem as instituições
educacionais).
• a estrutura da sociedade de classe, que dificulta uma práxis intencional coletiva
• as diferentes posições de grupos em conflito, que dificultam a definição de objetivos
• o problema do transporte cultural, que significa a importação da cultura de
outros países, sem levar em conta a concreticidade da sociedade brasileira
• a insuficiência teórica dos educadores, que muitas vezes os torna vítimas dos
modismos, impedindo a formação de um verdadeiro espírito crítico
9. Políticas e Gestão na Educação
9
O governo federal mantém as
seguintes instituições:
• Universidades Federais
• Instituições isoladas de ensino
superior
• Centros Federais de Educação
Tecnológica (CEFETs)
• Estabelecimentos de educação
básica (Colégios de Aplicação)
• Colégio Pedro II
• Instituições de educação especial
Os sistemas de ensino dos estados e
do Distrito Federal compreendem:
• as instituições de ensino mantidas,
respectivamente, pelo poder público
estadual e pelo Distrito Federal
• as instituições de educação superior
mantidas pelo poder público municipal
• as instituições de ensino
fundamental e médio, criadas e
mantidas pela iniciativa privada
• os órgãos de educação estaduais e
do Distrito Federal
Sistema federal
O sistema federal de ensino, sob a responsabilidade da
União, do Governo Federal, se refere às instituições,
aos órgãos, às leis e normas, concretizando-se nos
estados e municípios, nos seus sistemas de ensino.
Segundo a LDB (art. 16), o sistema federal de ensino
compreende: as instituições de ensino mantidas pela
União; as instituições de educação superior criadas e
mantidas pela iniciativa privada; e os órgãos federais
de educação.
E mais: supervisiona e inspeciona as diversas
instituições privadas de educação superior.
Sistema estadual
O sistema estadual de ensino é responsável por grande parte dos estudantes de vários graus e
modalidades de ensino, professores, servidores, unidades escolares públicas e privadas, além de
exercer o controle sobre o ensino supletivo e os cursos livres que ocorrem fora do âmbito escolar,
assumindo ainda funções de manutenção do ensino nessa esfera, também exerce funções
normativas, deliberativas, consultivas e fiscalizadoras nas redes oficial e particular.
O sistema estadual de ensino, bem como o do
Distrito Federal, conforme previsto na Constituição
Federal de 1988, podem legislar sobre a educação, a
cultura, o ensino e o desporto (art. 24 alínea IX). A
esse respeito, a LDB, art.10, incisos I e III, explicita
que os estados incumbir-se-ão de organizar, manter
e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos
seus sistemas de ensino; e elaborar e executar
políticas e planos educacionais, em consonância com
as diretrizes e os planos nacionais de educação,
integrando e coordenando suas ações e as dos seus
municípios.
Para a regulamentação do ensino na esfera estadual, sua legislação inclui:
• a Constituição Federal
• a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
• os pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação
• resoluções, portarias e pareceres do Conselho Estadual de Educação
• a Legislação Estadual de Diretrizes e Bases do Sistema Educativo
• decretos e atos administrativos do Poder Executivo
10. Políticas e Gestão na Educação
10
Os sistemas municipais de ensino
compreendem:
• as instituições do ensino
fundamental, médio e de
educação infantil mantidas pelo
poder público municipal
• as instituições de ensino
infantil criadas e mantidas pela
iniciativa privada
• os órgãos municipais de
educação.
São modalidades da educação
escolar:
• educação de jovens e
adultos
• educação profissional
• educação a distância
• educação especial
• educação do campo
• educação indígena
Sistema municipal
A Constituição Federal de 1988 reconheceu o município
como uma instância administrativa, possibilitando-lhe, no
campo educacional, a organização de seus sistemas de
ensino em colaboração com a União e os Estados.
A Constituição Federal prescreveu que os municípios
deverão atuar, sobretudo no ensino fundamental, tanto na
zona urbana, quanto na zona rural e na pré-escola,
priorizando o atendimento às crianças de 0 a 5 anos, nas
creches e pré-escolas.
A respeito disso, a LDB dispõe que:
Níveis e modalidades da educação básica
A educação escolar no Brasil está organizada em dois níveis: educação básica e educação superior.
A educação básica está organizada da seguinte maneira:
educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.
A educação infantil (creche e pré-escola) destina-se ao
atendimento de crianças de zero a cinco anos de idade.
O ensino fundamental destina-se ao atendimento de crianças
de seis a quatorze anos.
O ensino médio, etapa final da educação básica, articula-se à
educação profissional.
A educação superior está organizada nos seguintes cursos e programas: cursos de graduação;
programas de mestrado e doutorado e cursos de especialização, aperfeiçoamento e atualização,
no nível de pós-graduação; cursos seqüenciais de diferentes campos e níveis; e cursos e
programas de extensão.
Quanto à categoria administrativa (art.19), as instituições de ensino nos diferentes níveis poderão
ser públicas (mantidas e administradas pelo poder público) ou privadas (mantidas e administradas
por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado).
Art.11 – os municípios incumbir-se-ão de:
I – organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais de ensino, integrando-os
às políticas e aos planos educacionais da União e dos Estados
II – exercer ação redistributiva em relação às suas escolas
III – baixar normas complementares para o seu sistema de ensino
IV – autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino
V – oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas e, com prioridade, o ensino
fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando atendidas
plenamente as necessidades de sua área de competência e com os recursos acima dos
percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e ao
desenvolvimento do ensino
11. Políticas e Gestão na Educação
11
Como você pôde observar, a LDB estruturou a educação nacional sob o modelo de sistemas. Ela
definiu, em consonância com a Constituição Federal (art. 211), a organização do sistema
educacional, indicando quais seriam as incumbências de cada um dos três sistemas de ensino.
Com a política de descentralização da educação, a União repassou aos Estados e aos Municípios
muitas de suas atribuições. A LDB regulamentou a criação de sistemas, objetivando o
estabelecimento de metas, a gestão de recursos financeiros destinados à educação, a supervisão
de suas unidades de ensino e seu padrão de qualidade, entre outras necessidades, preconizando a
existência de conselhos de educação em nível nacional, estadual e municipal.
A organização dos conselhos de educação no Brasil
Os conselhos de educação são órgãos de administração existentes na estrutura educacional. Eles
exercem funções normativas, deliberativas, fiscalizadoras e de planejamento. Os conselhos de
educação, segundo a dependência política-administrativa, são:
Conselho Nacional de Educação
O Conselho Nacional de Educação (CNE) está explicitado na LDB como um órgão de administração
existente na estrutura educacional, com funções normativas, deliberativas e de supervisão (art. 9
§ 1º). Essa estrutura administrativa foi criada, primeiramente, em 1931 e existiu até 1961, com o
nome de Conselho Nacional de Educação. Depois existiu, de 1962 a 1994, com o nome de
Conselho Federal de Educação (CFE), sendo recriado em 1995 com o nome de Conselho Nacional
de Educação.
O Conselho Nacional de Educação, criado pela Lei nº 9.131, de 24 de dezembro de 1995, é
composto por duas Câmaras autônomas, a saber, a Câmara de Educação Superior e a Câmara de
Educação Básica. Esse Conselho se reúne como conselho pleno, ordinariamente, a cada dois
meses, e suas câmaras reúnem-se mensalmente.
O que diferencia o CNE atual de sua primeira versão e do antigo Conselho Federal de Educação é
a participação da sociedade civil em sua composição. O CNE é composto por 24 membros, sendo
12 desses indicados por associações científicas e profissionais e depois nomeados pelo Presidente
da República.
O CNE caracteriza-se, portanto, como órgão de colaboração do Ministério da Educação, com
funções consultivas e deliberativas. O CNE desempenha o papel de articulador dos sistemas de
ensino (federal, estadual e municipal), assegurando a participação da sociedade civil nos destinos
da educação brasileira.
Compete ao Conselho Nacional de Educação:
• subsidiar a elaboração e acompanhar a execução do Plano Nacional de Educação
• manifestar-se sobre questões que abranjam mais de um nível ou modalidade de ensino
• assessorar o Ministério da Educação e do Desporto no diagnóstico dos problemas e
deliberar sobre medidas para aperfeiçoar os sistemas de ensino, especialmente no que diz
respeito à integração dos seus diferentes níveis e modalidades
• emitir parecer sobre assuntos da área educacional, por iniciativa de seus conselheiros ou
quando solicitado pelo Ministro de Estado da Educação e do Desporto
• manter intercâmbio com os sistemas de ensino dos Estados e do Distrito Federal
• analisar e emitir parecer sobre questões relativas à aplicação da legislação educacional,
no que diz respeito à integração entre os diferentes níveis e modalidades de ensino
• analisar, anualmente, as estatísticas da educação, oferecendo subsídios ao Ministério da
Educação e do Desporto
• promover seminários sobre os grandes temas da educação brasileira
• elaborar o seu regimento, a ser aprovado pelo ministro da Educação
12. Políticas e Gestão na Educação
12
Procure saber se em seu
município existe Conselho
Municipal de Educação e
como é a sua atuação. Se
não existir, procure saber
os motivos e a forma
organizacional do sistema
municipal de ensino.
Conselho estadual
O Conselho Estadual de Educação caracteriza-se enquanto órgão normativo e deliberativo do
sistema de ensino estadual. São atribuições do Conselho Estadual de Educação:
Conselho municipal
Com a descentralização do ensino público, via municipalização, foram atribuídas, pela LDB,
funções ao sistema municipal de ensino (art. 11).
O Conselho Municipal de Educação (CME) conta, em sua composição, com a participação da
sociedade através da representação das várias instituições e entidades municipais ligadas à área
educacional, garantindo também representação sindical, empresarial e de instituições privadas
educacionais.
Os conselhos municipais de educação têm funções consultiva, deliberativa, normativa, fiscalizadora
e de planejamento. Segundo a LDB, compete ao conselho municipal a elaboração do plano
municipal de educação com duração plurianual. Para saber mais sobre o Conselho Municipal de
Educação:
Finalidades: estimular, fortalecer e institucionalizar
a participação da sociedade civil no processo de
definição das políticas educacionais do município e
consolidar planos municipais de educação,
acompanhando, fiscalizando e avaliando sua
aplicação.
Atribuições: atribuições consultiva, opinativa,
deliberativa e normativa; aprovar o Plano Municipal
de Educação; verificar a aplicação do Plano Municipal
de Educação; e verificar os resultados obtidos.
Composição: representantes das instituições
educacionais do município; representantes dos
diversos segmentos da sociedade; pelo menos um
representante da Câmara de vereadores do município.
Estrutura e funcionamento: devem ser estabelecidos através de regimento elaborado pelo
próprio conselho, de forma a possibilitar alterações sempre que necessário por parte dos
membros do mesmo.
• emitir parecer sobre assuntos de natureza pedagógica e educacional que lhe forem
submetidos pelo governador do estado, pelo secretário da educação, pela Assembléia
Legislativa ou pelas unidades escolares
• interpretar, no âmbito de sua jurisdição, as disposições legais que fixem diretrizes e bases
da educação
• manter intercâmbio com o Conselho Nacional de Educação e com os demais conselhos
estaduais e municipais, visando à consecução dos seus objetivos
• articular-se com órgãos e entidades federais, estaduais e municipais, para assegurar a
coordenação, a divulgação e a execução de planos e programas educacionais
13. Políticas e Gestão na Educação
13
Competências: elaborar o plano plurianual de educação do município e deliberar sobre a
educação infantil e o ensino fundamental.
Em seu livro "Poder Local e Educação", Romão (1992) faz alguns alertas acerca do papel dos
Conselhos Municipais de Educação:
Como você pôde perceber:
• a educação nacional está organizada sob o modelo de sistemas de ensino por esfera
administrativa
• o sistema nacional de educação encontra-se organizado em três sistemas de ensino distintos:
federal, estadual e municipal
• a educação brasileira encontra-se organizada em dois níveis: educação básica e educação
superior
• cada sistema é responsável pela organização e pela manutenção de sua rede de ensino, e
também pela elaboração e pela execução de suas políticas e planos educacionais
• em cada esfera administrativa, existe um conselho de educação
• os conselhos de educação exercem funções normativas, deliberativas, de fiscalização e de
planejamento
• o conselho nacional é um órgão colegiado do MEC que normatiza o sistema federal de ensino
e promove a articulação entre os demais sistemas
• o MEC é o órgão responsável pela elaboração e pela implementação de políticas educacionais
em âmbito nacional
• os conselhos municipais de educação devem ser facilitadores do processo pedagógico que
acontece no interior da sala de aula
• cabe ao órgão municipal de educação executar as políticas educacionais do município, como
órgão executivo do poder público municipal
• os membros do conselho devem veicular e difundir as propostas da entidade ou categoria
que representam, mesmo que pessoalmente não concordem com elas
• a postura de autonomia deve ser preservada nos mínimos detalhes, ficando o conselho
atento às eventuais manobras instrumentalizantes ou que queiram transformá-lo em veículo de
tráfico de influências
• devemos entender que a consolidação dos conselhos municipais de educação é a
consolidação do próprio processo democrático no sistema de ensino