Ciclo de Palestras UCT “Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável”, com o arquiteto e urbanista Gustavo Partezani, um dos autores do Plano Diretor de São Paulo. Também faz parte desta apresentação o link do vídeo sobre os principais pontos do Plano Diretor na Avenida Santo Amaro: https://vimeo.com/219731485.
Documento apresentado no Fórum de Soluções Tecnológicas para a Mobilidade Urbana, promovido pela Universidade Corporativa do Transporte (UCT)/Fetranspor, no dia 29/03/2017.
O Plano de Mobilidade Urbana deve ser integrado ao plano diretor municipal, existente ou em elaboração, no prazo máximo de três anos davigência da lei federal, em abril de 2015. Os municípios também devem fazer constar nos respectivos projetos de planos plurianuais e de leis de diretrizes orçamentárias as ações programáticas e instrumentos de apoio que serão utilizados, em cada período, para o aprimoramento dos sistemas de mobilidade urbana e melhoria da qualidade dos serviços.
Terceira parte da série de infográficos "Lições sobre Mobilidade Urbana" que traz os oito princípios do TOD, um conceito com objetivo de melhorar o transporte público, sem deixar de lado os espaços urbanos.
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
Que tal saber, em tempo real, se o melhor é pegar metrô, trem ou ônibus?
Pesquisador propõe à cidade de SP uma solução inteligente, com câmeras de monitoramento que informam ao usuário a capacidade de momento dos vários modos de transporte
http://www.mobilize.org.br/noticias/6573/que-tal-saber-em-tempo-real-se-o-melhor-e-pegar-o-metro-trem-ou-onibus.html
Documento apresentado no Fórum de Soluções Tecnológicas para a Mobilidade Urbana, promovido pela Universidade Corporativa do Transporte (UCT)/Fetranspor, no dia 29/03/2017.
O Plano de Mobilidade Urbana deve ser integrado ao plano diretor municipal, existente ou em elaboração, no prazo máximo de três anos davigência da lei federal, em abril de 2015. Os municípios também devem fazer constar nos respectivos projetos de planos plurianuais e de leis de diretrizes orçamentárias as ações programáticas e instrumentos de apoio que serão utilizados, em cada período, para o aprimoramento dos sistemas de mobilidade urbana e melhoria da qualidade dos serviços.
Terceira parte da série de infográficos "Lições sobre Mobilidade Urbana" que traz os oito princípios do TOD, um conceito com objetivo de melhorar o transporte público, sem deixar de lado os espaços urbanos.
Mobilidade Urbana por Meio de Vias InteligentesJaguaraci Silva
Que tal saber, em tempo real, se o melhor é pegar metrô, trem ou ônibus?
Pesquisador propõe à cidade de SP uma solução inteligente, com câmeras de monitoramento que informam ao usuário a capacidade de momento dos vários modos de transporte
http://www.mobilize.org.br/noticias/6573/que-tal-saber-em-tempo-real-se-o-melhor-e-pegar-o-metro-trem-ou-onibus.html
Apresentação mobilidade urbana e o planejamento das cidades vitória - 2011 ...LCA promo
Apresentação do presidente da Logit Engenharia Consultiva, Wagner Colombini, no III Fórum Empresarial de Logística e Infraestrutura do ES, realizado nos dias 30 e 31 de maio de 2011, em Vitória-ES.
Mobilidade Urbana e Informação Pública - intersecções e desafiosHaydee Svab
Apresentação feita na oficina "Lei de Acesso à Informação com Mobilidade Urbana" da Controladoria Geral do Município de São Paulo (http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/controladoria_geral/noticias/?p=179988)
Primeira parte da série de infográficos Lições sobre Mobilidade, que traz a definição básica do que é Mobilidade Urbana e a história dos deslocamentos nas cidades. Esse material foi publicado na Revista Indo e Vindo, edição 29.
Os ministros Gilberto Occhi, das Cidades, e Miriam Belchior, do Planejamento, detalharam, nesta quarta-feira (16), na 42ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Pacto pela Mobilidade Urbana, que tem R$ 143 bilhões investidos em 303 empreendimentos espalhados por 109 cidades.
Leia mais no Blog do Planalto: http://goo.gl/athZbr
Educacao para transito e mobilidade urbana 2011Roger Lange
Palestra proferida pelo Engenheiro Roger Lange na Conferência Regional de Políticas de Segurança Viária na Câmara dos Vereadores de Pelotas em 23/11/2011.
Apresentação da Ministra Miriam Belchior sobre Mobilidade Urbana (23042014)PAC
Apresentação da Ministra Miriam Belchior (Planejamento) sobre mobilidade urbana para representantes de municípios com população entre 400 mil e 700 mil habitantes, em reunião realizada no dia 23/4/2014 em Brasília (DF).
Apresentação mobilidade urbana e o planejamento das cidades vitória - 2011 ...LCA promo
Apresentação do presidente da Logit Engenharia Consultiva, Wagner Colombini, no III Fórum Empresarial de Logística e Infraestrutura do ES, realizado nos dias 30 e 31 de maio de 2011, em Vitória-ES.
Mobilidade Urbana e Informação Pública - intersecções e desafiosHaydee Svab
Apresentação feita na oficina "Lei de Acesso à Informação com Mobilidade Urbana" da Controladoria Geral do Município de São Paulo (http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/controladoria_geral/noticias/?p=179988)
Primeira parte da série de infográficos Lições sobre Mobilidade, que traz a definição básica do que é Mobilidade Urbana e a história dos deslocamentos nas cidades. Esse material foi publicado na Revista Indo e Vindo, edição 29.
Os ministros Gilberto Occhi, das Cidades, e Miriam Belchior, do Planejamento, detalharam, nesta quarta-feira (16), na 42ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Pacto pela Mobilidade Urbana, que tem R$ 143 bilhões investidos em 303 empreendimentos espalhados por 109 cidades.
Leia mais no Blog do Planalto: http://goo.gl/athZbr
Educacao para transito e mobilidade urbana 2011Roger Lange
Palestra proferida pelo Engenheiro Roger Lange na Conferência Regional de Políticas de Segurança Viária na Câmara dos Vereadores de Pelotas em 23/11/2011.
Apresentação da Ministra Miriam Belchior sobre Mobilidade Urbana (23042014)PAC
Apresentação da Ministra Miriam Belchior (Planejamento) sobre mobilidade urbana para representantes de municípios com população entre 400 mil e 700 mil habitantes, em reunião realizada no dia 23/4/2014 em Brasília (DF).
Apresentação do Plano de Trabalho do Plano de Mobilidade do Município de Alvorada/RS realizada na sessão do Conselho da Cidade em 9 de dezembro de 2016 com a presença do Prefeito Prof. Serginho e Secretário Luiz Carlos Silveira, da Secretaria Municipal da Segurança e Mobilidade, além de entidades e representantes da população.
comunicação realizada na Conferência ‘(Planear) O Lazer e o Turismo Ciclável em Portugal’ (6NOV09, Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro) – link http://turismociclavel.blogs.sapo.pt/
A Dra. Graça Torreão da SEDUR apresentou os principais projetos de intervenção no transporte urbano da região metropolitana de Salvador, detalhando o Sistema de Transporte Integrado Metropolitano que visa qualificar a Região Metropolitana de Salvador (RMS) para a Copa 2014, mediante a ampliação da acessibilidade e fluidez à malha viária urbana e metropolitana existente, assim como a promoção de um conjunto de investimentos em infraestrutura viária e equipamentos urbanos na Região Metropolitana de Salvador.
Plano de mobilidade urbana - passo a passo - novo prazo - lei 12.587Rafaela Ferreira Lage
Esse slide contem um breve resumo sobre Plano de Mobilidade Urbana: o que é? quem deve fazer? por que fazer? que o prazo? e consequências de não elaborará-lo.
É apresentado um passo-a-passo básico para nortear gestores e profissionais, nas principais etapas do Plano.
Documento apresentado na palestra "eSocial e Reforma Trabalhista: quais as responsabilidades para os gestores?". Palestrante: Humberto Muzzio Almirão é advogado, pós-graduado em Direito Corporativo pelo Ibmec e especialista em Direito do Trabalho para Empresas e consultor jurídico.
Apresentação que fez parte do evento destinado a empresários, executivos, diretores e gerentes do setor para discutir as consequências com a implantação do eSocial e o cenário da fiscalização on-line.
Documento apresentado no Fórum de Soluções Tecnológicas para a Mobilidade Urbana, promovido pela Universidade Corporativa do Transporte (UCT)/Fetranspor, no dia 29/03/2017.
Documento apresentado no Fórum de Soluções Tecnológicas para a Mobilidade Urbana, promovido pela Universidade Corporativa do Transporte (UCT)/Fetranspor, no dia 29/03/2017.
Documento apresentado no Fórum de Soluções Tecnológicas para a Mobilidade Urbana, promovido pela Universidade Corporativa do Transporte (UCT)/Fetranspor, no dia 29/03/2017.
Documento apresentado no Fórum de Soluções Tecnológicas para a Mobilidade Urbana, promovido pela Universidade Corporativa do Transporte (UCT)/Fetranspor, no dia 29/03/2017.
Documento apresentado no Fórum de Soluções Tecnológicas para a Mobilidade Urbana, promovido pela Universidade Corporativa do Transporte (UCT)/Fetranspor, no dia 29/03/2017.
Documento apresentado no Fórum de Soluções Tecnológicas para a Mobilidade Urbana, promovido pela Universidade Corporativa do Transporte (UCT)/Fetranspor, no dia 29/03/2017.
Apresentação do Ciclo de Palestras UCT “Tributação, cenários, tendências e oportunidades para 2017”, de autoria do palestrante Edson Mothé, mestre em Economia Empresarial e auditor fiscal da Receita Federal.
Apresentação da professora da Fundação Getulio Vargas Maria Candida Torres para o Ciclo de Palestras UCT, realizado no dia 03 de maio, na sede da Universidade Corporativa do Transporte.
A Universidade Corporativa do Transporte (UCT) promoveu a palestra “Programa Jovem Aprendiz: os fundamentos legais para integrar jovens no mercado de trabalho”, no dia 14 de abril de 2016. O evento abordou as principais dúvidas sobre cotas, programação de atividades, exigências trabalhistas e tudo que afeta o cumprimento da legislação. O debate teve como palestrante o auditor fiscal Ramon de Faria Santos, do Ministério do Trabalho e Emprego.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
21. 5 KM/H 15 KM/H 50 KM/H
*40-60 passageiros
50 KM/H
*com 1 ocupante
90KM/H
*com 1 ocupante
1.8 m2 4.6 m2
1.8 m2
140 m2
Valor, em metros quadrados, necessários quando
parado por pessoa
Valor, em metros quadrados, necessários a uma
velocidade específica por pessoa
0.5
1.8 m2
7 m2
14 m2 465 m2
14 m2
Fonte: Victoria Transport Policy institute
22. 465 m2
14 m2
14 m2
14 m2
270m2
140 m2
70 KM/H 90 KM/H50 KM/H
23. 14 m2
14 m2
14 m2
140 m2 140 m2 140 m2
325m2
270 m²
70 KM/H 90 KM/H50 KM/H
24.
25. Carros se deslocando em alta
velocidade (90 km/h) ocupam
mais espaço que o necessário,
prejudicando a eficiência do
sistema viário
Ao reduzir a velocidade máxima
para 50 km/h, os veículos circulam
de forma mais compacta
32. uma cidade que privilegia o transporte individual consome mais espaço público
ESPAÇO OCUPADO POR 60 PESSOAS
33. CONSIDERANDO QUE EM SÃO PAULO O
AUTOMÓVEL SE DESLOCA EM MÉDIA A
14,1 Km/h, OCUPANDO 40 m2 ...
... E QUE A FROTA DO MUNICÍPIO
DE SÃO PAULO É DE CERCA DE
5,6 MILHÕES DE AUTOMÓVEIS ...
... O TOTAL DE AUTOMÓVEIS EM
DESLOCAMENTO OCUPARIA 224km2
DO ESPAÇO URBANO DE SÃO PAULO ...
... O QUE CORRESPONDE A 15% DA
ÁREA DO MUNICÍPIO.
14 m²
40 m²
14,1 KM/H
Elaboração: SPURBANISMO, 2014
34. 13h30
AUTOMÓVEL
ESTACIONADO EM CASA
DESLOCAMENTO
TRABALHO - CASA
AUTOMÓVEL
ESTACIONADO NO TRABALHO
9h00
0h45
24h
0h45
DESLOCAMENTO
CASA - TRABALHO
o automóvel ao longo de um dia de trabalho permanece 87,5% do tempo
estacionado
Elaboração: SPURBANISMO, 2014
35. objetivo
ORIENTAR O CRESCIMENTO DA
CIDADE NAS PROXIMIDADES DO
TRANSPORTE PÚBLICO
integração entre a agenda do desenvolvimento urbano e da mobilidade
36. 03 sugestões de ações
1 – REVISAR O PLANO DIRETOR COM APLICAÇÃO DO DOTS;
2 – IMPLANTAR POLITICAS PÚBLICAS DE TRANSPORTE
COLETIVO;
3 – RESGATAR O ESPAÇO PÚBLICO DA CIDADE.
37. PLANO DIRETOR
ESTRATÉGICO
Lei 16.050/2014
ZONEAMENTO
LEI 16.402/2016
PROJETO DE
INTERVENÇÃO URBANA
Estudos específicos para
OUC, AIU e DOT
Desenvolver uma visão
para a cidade e criar um
conjunto de ferramentas
para alcançá-la
Regular o uso do solo
dos empreendimentos
e das propriedades
privadas
Reunir estudos técnicos
para a transformação de
áreas subutilizadas e de
grande possibilidade de
transformação
Definindo instrumentos
da política urbana,
Macroáreas, diretrizes, e
ações prioritárias
definindo zonas e
parâmetros para o
uso e ocupação
do solo
definindo intervenções
locais e estratégicas, a
partir do PDE
marco regulatório para transformação terrritorial
39. Corredor de ônibus
Veículos Leves sobre Pneus (VLP) em vias
não elevadas
= Eixo da via = Acesso às estações
Trem
Metrô
Monotrilho
Veículos Leves sobre Trilhos (VLT)
Veículos Leves sobre Pneus (VLP) em vias elevadas
definição das áreas de influência
Elaboração: SMDU, 2014
40. DESENVOLVIMENTO ORIENTADO AO TRANSPORTE
SUSTENTÁVEL
estimula uma ocupação compacta e com uso misto do solo, com
distâncias curtas a pé e proximidade à estações de transporte de
alta capacidade. Implica em um cenário de rua mais vibrante, formas
construídas que levam em consideração os pedestres,
características de uso do solo que tornam mais convenientes e
seguros caminhar, usar bicicleta ou transporte público.
ITDP, in www.itdpbrasil.org.br
48. eixos da estruturação da transformação urbana
incentivos e instrumentos de regulação urbana
COTA MÁXIMA DE
TERRENO POR
UNIDADE
HABITACIONAL
INCENTIVOS
PARA USO
MISTO
FRUIÇÃO
PÚBLICA
AMPLIAÇÃO DO
COEFICIENTE DE
APROVEITAMENTO (CA)
FACHADA ATIVA + PROIBIÇÃO
DE MURO CONTÍNUO*
DESINCENTIVOS
PARA GARAGENS
LARGURA MÍNIMA
DE CALÇADA
TAMANHO MÍNIMO
DE TESTADA
51. PROJETO INTEGRADOR
ARTICULA PLANOS E POLÍTICAS SETORIAIS
AGREGA DIVERSAS METAS
articula planos e políticas setoriais
valoriza a confiabilidade no
sistema de transporte
conecta áreas periféricas as
centralidades
PROJETO ESTRUTURADOR
estrutura a cidade
recupera parte dos investimentos
através da captação da “mais
valia” gerada pelos investimentos
públicos
reverte o padrão de mobilidade
urbana da cidade
PROJETO QUALIFICADOR
reverte a imagem negativa sobre o
modal ônibus, melhorando
tecnologia veicular, pontualidade,
confiabilidade, conforto, oferta e
sistemas de informação e operação.
agrega espaços públicos e
infraestrutura urbana qualificada ao
eixo
tipos de projeto
52. CORREDOR EXPRESSO
ARTICULA PLANOS E POLÍTICAS SETORIAIS
AGREGA DIVERSAS METAS
Vias com 4 ou mais faixas por
sentido
Distância entre travessias maior
que 500m
Predominância de deslocamentos
de longas distâncias (fluxos
metropolitanos)
Sistema fundiário de grandes lotes
CORREDOR QUALIFICADOR
Presente nas áreas urbanas já
consolidadas ou a serem
qualificadas
Implantado em tecidos urbanos
com boa infraestrutura e padrões
de ocupação diversificados
CORREDOR URBANIZADOR
Presente em áreas periféricas que
necessitam de investimentos
públicos em infraestrutura
Implantado em tecidos com
infraestrutura precária e
fragilidades sociais e ambientais
tipos de corredores de ônibus
57. Macroárea de
Recuperação
Urbana e
Ambiental
Macroárea de
Qualificação da
Urbanização
Consolidada
Macroárea de
Estruturação
Metropolitana
Macroárea de
Redução da
Vulnerabilidade
Urbana
desenvolvimento do eixo de estruturação urbana + macroáreas do PDE
aplicação do eixo
58. aproveitamento do solo nos eixos de estruturação urbana
aplicação do eixo
CA Máx. 2
CA Máx. 2 CA Máx. 2 CA Máx. 2CA Máx. 1
CA Máx. 2,5
CA Máx. 4 CA Máx. 4
CA Básico: 1
(para a cidade inteira)
Macroárea de
Recuperação
Urbana e
Ambiental
Macroárea de
Qualificação da
Urbanização
Consolidada
Macroárea de
Estruturação
Metropolitana
Macroárea de
Redução da
Vulnerabilidade
Urbana
73. Habitação
de Interesse Social
Equipamentos
Sociais
Unidades de
Conservação
Ambiental
Espaços Públicos Planos
de Bairro
Áreas
Verdes
Transporte Público,
Ciclovias e Calçadas
Patrimônio
Cultural
Cenário pós PDE 2014
Média de acréscimo de área bruta
vertical residencial e comercial prevista:
3,7 milhões m²/ano
Cenário pós PDE 2014
Expectativa de arrecadação líquida com
OODC:
R$ 480 milhões/ano
= 3x a média arrecadada até hoje
= 40% de acréscimo em relação ao ano
de maior arrecadação
instrumentos urbanísticos: outorga onerosa do direito de construir
Elaboração: SMDU, 2014
79. dimensão urbana
Reestruturar o território a partir dos eixos de mobilidade, com maior intensidade
Aproximar moradia, empregos, transporte e serviços públicos
mobilidade
Diminuir os tempos de deslocamento
Aumentar uso do transporte coletivo e do não motorizado
dimensão ambiental
Diminuir as emissões de poluentes
dimensão socioeconômica
Descentralização das atividades econômicas
Desenvolvimento de territórios vulneráveis
benefícios
80. CARACTERIZAÇÃO DA
SITUAÇÃO ATUAL
ANÁLISE CRÍTICA
+
DIAGNÓSTICO CENÁRIOS DE DESENVOLVIMENTO
DIRETRIZES
URBANÍSTICAS
ADENSAMENTO
POPULACIONAL+
PROGRAMA DE
INTERVENÇÕES
PARÂMETROS
URBANÍSTICOS+
PROJETO URBANISTICO
INSTRUMENTO
INCENTIVOS
PARA ADESÃO+
VIABILIDADE ECONOMICA
GESTÃO PÚBLICA GRUPO GESTOR
+
ESTRATÉGIAS DE GOVERNANÇA
Sistema viário
Mobilidade
Parques Drenagem
Equipamentos
Habitação
Permanência de
usos da LPUOS
Parâmetros
específicos e
qualificadores
Parâmetros
ambientais
Financiamento pela venda de potencial
adicional de construção
Fundo vinculado ao programa de intervenções
Incentivos econômicos e regulatórios vinculados
ao tempo de implantação
Incentivos a ocupação de áreas degradadas
Gestão para implantação coordenada do
programa de intervenções
Gestão sobre a liberação do tempo e do valor
do direito de construir
Vincular intervenções de qualificação aos
projetos estruturantes
Processos participativos e controle social
IMPLANTAÇÃO
estruturação de projetos DOTS
81. PROJETO DE INTERVENÇÃO
DIRETRIZES, MANUTENÇÃO E
LICENCIAMENTO
1. Melhoramentos públicos
2. Espaços públicos
3. Drenagem
4. Produção de equipamentos e HIS
* Aprovados por lei especifica
1
POLITICAS SETORIAIS INSTRUMENTO URBANÍSTICO
IMPLANTAÇÃO DO PROJETODETERMNAÇÃO DE PROCESSOS FINANCIAMENTO
EXECUÇÃO DAS INTERVENÇÕES GESTÃO E DETALHAMENTO
1. Detalhamento dos projetos
2. Gestão do financiamento
3. Articular as empresas executoras
4. Secretariar o conselho gestor
* Aprovados por lei especifica
1. Elaborar programas setoriais
2. Monitorar a pós-ocupação
3. Coordenar o faseamento
4. Licenciar os projetos específicos
ORGÃO DE PLANEJAMENTO E
GESTÃO
ÓRGÃO DE IMPLANTAÇÃOSECRETARIAS MUNICIPAIS
32
governança sobre projetos DOTS