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Programa Cidades Sustentáveis 
Foto: Por gelinh. Flickr Creative Commons
Realização 
O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma organização sem fins lucrativos, 
caracterizada como Oscip (organização da sociedade civil de interesse público). Sua missão é 
mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente 
responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade justa e sustentável. 
A Rede Nossa São Paulo foi lançada em 15 de maio de 2007 e sua missão é mobilizar diversos 
segmentos da sociedade para, em parceria com instituições públicas e privadas, construir e se 
comprometer com uma agenda e um conjunto de metas, e articular ações visando a uma 
cidade de São Paulo justa e sustentável. Apartidário e inter-religioso, é apoiado por cerca de 
700 organizações e milhares de cidadãos. 
A Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis foi lançada em 08 de julho de 2008 e 
sua missão é comprometer a sociedade e sucessivos governos com comportamentos éticos e 
com o desenvolvimento justo e sustentável de suas cidades.
Política Nacional de Mobilidade Urbana 
Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 
Art. 5o A Política Nacional de Mobilidade Urbana está fundamentada nos 
seguintes princípios: 
I - acessibilidade universal; 
II - desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas 
e ambientais; 
III - equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo; 
IV - eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte 
urbano; 
V - gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da 
Política Nacional de Mobilidade Urbana;
Política Nacional de Mobilidade Urbana 
Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 
Art. 6o A Política Nacional de Mobilidade Urbana é orientada pelas seguintes 
diretrizes: 
II - prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e 
dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual 
motorizado; 
III - integração entre os modos e serviços de transporte urbano; 
IV - mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de 
pessoas e cargas na cidade; 
V - incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias 
renováveis e menos poluentes; 
VI - priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do 
território e indutores do desenvolvimento urbano integrado;
Política Nacional de Mobilidade Urbana 
Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 
Art. 7o A Política Nacional de Mobilidade Urbana possui os seguintes objetivos: 
I - reduzir as desigualdades e promover a inclusão social; 
II - promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais; 
III - proporcionar melhoria nas condições urbanas da população no que se 
refere à acessibilidade e à mobilidade; 
IV - promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos 
ambientais e socioeconômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas nas 
cidades; e 
V - consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção 
contínua do aprimoramento da mobilidade urbana.
Política Nacional de Mobilidade Urbana 
Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 
DAS DIRETRIZES PARA O PLANEJAMENTO E GESTÃO DOS SISTEMAS DE MOBILIDADE URBANA 
Art. 21. O planejamento, a gestão e a avaliação dos sistemas de mobilidade 
deverão contemplar: 
I - a identificação clara e transparente dos objetivos de curto, médio e longo prazo; 
II - a identificação dos meios financeiros e institucionais que assegurem sua 
implantação e execução; 
III - a formulação e implantação dos mecanismos de monitoramento e avaliação 
sistemáticos e permanentes dos objetivos estabelecidos;
Política Nacional de Mobilidade Urbana 
Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 
Art. 24 – Inciso: XI – Sistemática de avaliação, revisão e atualização periódica do Plano de 
Mobilidade Urbana em prazo não superior a 10 (dez) anos. 
§ 1o Em Municípios acima de 20.000 (vinte mil) habitantes e em todos os demais 
obrigados, na forma da lei, à elaboração do plano diretor, deverá ser elaborado o Plano de 
Mobilidade Urbana, integrado e compatível com os respectivos planos diretores ou neles 
inserido. 
§ 2o Nos Municípios sem sistema de transporte público coletivo ou individual, o Plano de 
Mobilidade Urbana deverá ter o foco no transporte não motorizado e no planejamento da 
infraestrutura urbana destinada aos deslocamentos a pé e por bicicleta, de acordo com a 
legislação vigente. 
§ 3o O Plano de Mobilidade Urbana deverá ser integrado ao plano diretor municipal, 
existente ou em elaboração, no prazo máximo de 3 (três) anos da vigência desta Lei. 
§ 4o Os Municípios que não tenham elaborado o Plano de Mobilidade Urbana na data de 
promulgação desta Lei terão o prazo máximo de 3 (três) anos de sua vigência para elaborá-lo. 
Findo o prazo, ficam impedidos de receber recursos orçamentários federais 
destinados à mobilidade urbana até que atendam à exigência desta Lei.
A) PLATAFORMA CIDADES SUSTENTÁVEIS - Agenda 
Melhor Mobilidade, Menos Tráfego 
Promover a mobilidade sustentável, reconhecendo a interdependência entre os 
transportes, a saúde, o ambiente e o direito à cidade 
• Reduzir a necessidade de utilização do transporte individual motorizado e 
promover meios de transportes coletivos acessíveis a todos, a preços módicos; 
• Aumentar a parcela de viagens realizadas em transportes públicos, a pé ou de 
bicicleta; 
• Desenvolver e manter uma boa infraestrutura para locomoção de pedestres e 
pessoas com deficiências, com calçadas e travessias adequadas; 
• Acelerar a transição para veículos menos poluentes; 
• Reduzir o impacto dos transportes sobre o ambiente e a saúde pública; 
• Desenvolver um plano de mobilidade urbana integrado e sustentável.
B) INDICADORES 
Melhor Mobilidade, Menos Tráfego 
 Frota de ônibus com acessibilidade para pessoas com deficiência: % da frota de ônibus com 
acessibilidade para pessoas com deficiência. 
Orçamento do Município destinado a transporte público: % sobre o total da área de 
transporte. 
Índice de Congestionamentos: Média anual dos congestionamentos nos dias úteis, em km, 
nos horários de pico. 
Corredores exclusivos de ônibus: % de quilômetros da rede de corredores exclusivos de 
ônibus sobre o total de extensão em km de vias da cidade. 
Divisão modal: Distribuição percentual da média diária dos deslocamentos: a pé, por 
transporte coletivo e por transporte individual (carros, taxis, motos, ônibus, bicicletas). 
Ciclovias exclusivas*: % de km de ciclovias permanentes sobre o total de km de vias da 
cidade. 
*Ciclovias devem ser definidas como infraestrutura voltada unicamente a ciclistas, não devendo abarcar as vias acessíveis a ciclistas 
e a outras formas de transporte simultaneamente.
B) INDICADORES 
Melhor Mobilidade, Menos Tráfego 
 Mortes com motocicleta: Número de mortes de ocupantes de motocicleta, por 10 mil 
habitantes. 
Mortes por atropelamento: Número de mortes por atropelamentos, por 10 mil habitantes. 
Mortes com bicicleta: Número de mortes de ocupantes de bicicleta, por 10 mil habitantes. 
Mortes com automóvel: Número de mortes de ocupantes de automóveis e caminhonetes por 
10 mil habitantes. 
Mortes no trânsito: Número de mortes em acidentes de trânsito, por 10 mil habitantes, por 
local de moradia da vítima. 
Acidentes de trânsito: Número total de acidentes de trânsito por 10 mil habitantes. 
Atropelamentos: Número total de atropelamentos por 10 mil habitantes.
C) BOAS PRÁTICAS 
Melhor Mobilidade, Menos Tráfego 
Rio Branco é uma cidade exemplo de como a vontade política e investimentos 
corretamente direcionados podem favorecer o uso da bicicleta com segurança. Com a 
priorização da bicicleta na cidade e a instalação de infraestruturas alternativas, seu uso 
como meio de transporte foi facilitado e ampliado para toda a população, que se 
apropriou da cidade, ocupando os espaços públicos: ruas, praças, parques. 
Crédito: by Ricardo Corrêa, TC Urbes 
Cerca de 160 km de vias “cicláveis” 
projetadas 
Mais de 100 km já em funcionamento 
Principal uso da bicicleta é como meio de 
transporte 
Intervenções para todos os modais: programa 
de acessibilidade de pedestres; ruas de 
convivência; “vias cicláveis”; sistema integrado 
de transporte coletivo 
Cidade: Rio Branco 
País: Brasil 
População: 305 mil
C) BOAS PRÁTICAS 
Melhor Mobilidade, Menos Tráfego 
Curitiba pode ser considerada uma das pioneiras na instalação de corredores 
inteligentes para o transporte público e no uso dos veículos Bus Rapid Transit (BRT), 
modelo de serviço de baixo custo, utilizado por mais de 2 milhões de pessoas por dia. O 
ponto mais original da estratégia é a otimização e a integração da eficiência e 
produtividade dos transportes, ocupação do solo e desenvolvimento da habitação. 
Crédito: Uploaded on February 19, 2010 by whl.travel 
200 km de ciclovias 
385 linhas de ônibus e 29 terminais 
351 estações “tubo” 
O sucesso do sistema público de transporte 
tem influenciado os bons resultados na 
qualidade do ar local 
O tráfego de automóveis Cidade: Curitiba diminuiu em 30% 
País: Brasil 
População: 1.8 milhões
C) BOAS PRÁTICAS 
Melhor Mobilidade, Menos Tráfego 
Diferenciada da maioria das cidades brasileiras, Uberlândia é exemplo graças à criação 
de leis e órgãos de fiscalização em acessibilidade. Em 2000, foi instituído, na Prefeitura 
Municipal, o Núcleo de Acessibilidade. Após sua criação, todas as obras de uso coletivo 
passaram a ser vistoriadas, também, em relação à acessibilidade da construção, 
garantindo o direito de ir e vir a todos os cidadãos. 
Crédito: por Daniel Nunes, Agência de Notícias -Prefeitura de Uberlânda 
(www.uberlandia.mg.gov.br) 
Primeira cidade do Brasil a ter 100% de 
transporte público acessível 
300 vagas de estacionamento para idosos e 
pessoas com deficiência 
Mais de 70 mil pessoas beneficiadas com as 
adaptações de toda a cidade 
Cerca de 10 mil pessoas com deficiência 
foram inseridas no mercado de trabalho 
Cidade: Uberlândia 
País: Brasil 
População: 604 mil
Melhor Mobilidade, Menos Tráfego 
O planejamento de Amsterdã foi realizado de forma a manter a qualidade de vida na 
cidade. A elaboração do plano local de mobilidade se deu a partir da integração das 
secretarias de transportes, habitação e meio ambiente. 
Crédito: by Fernando Stankuns Flickr Creative Commons 
C) BOAS PRÁTICAS 
Cidade: Amsterdã 
País: Holanda 
População: 1.3 milhões 
Houve uma categorização das ruas, de 
forma a selecionar os meios de 
transporte a serem utilizados nas 
diferentes vias, de acordo com sua 
infraestrutura e função no território. 
33% das viagens são feitas por carro 
36% por transporte público 
27% por bicicletas 
4% a pé 
58% da população faz uso da bicicleta 
diariamente
Crédito: by yisris, Flickr Creative Commons 
C) BOAS PRÁTICAS 
Melhor Mobilidade, Menos Tráfego 
O Pacto da Mobilidade de Barcelona surgiu em 1998 como ferramenta baseada na 
consulta à população e na participação. O objetivo era construir juntos o modelo de 
mobilidade desejado para a Grande Barcelona. 
Crédito: Bicing / Què és bicing? 
(www.bicing.cat) 
Cidade: Barcelona 
País: Espanha 
População: 1.6 milhões 
Integração de todos os sistemas 
públicos de transportes, com mesmo 
preço e permissão de transferências 
gratuitas 
Extensa rede de ciclovias associada ao 
serviço Bicing (sistema de estações 
automáticas de aluguel de bicicletas) 
Pontos de recarregamento de veículos 
elétricos 
2008: Mais de 6.000 bicicletas em cerca 
de 400 estações
Crédito: by Hale-Boop, Creative Commons 
C) BOAS PRÁTICAS 
Melhor Mobilidade, Menos Tráfego 
O Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Lyon combinou uma série de objetivos - 
incluindo a redução do tráfego automóvel, o desenvolvimento do transporte público, o 
estímulo à locomoção de bicicleta e a pé, a redução do número de acidentes e da 
poluição - além de promover a igualdade social e a redistribuição do espaço urbano. 
Implantação do Lyon Vélo’v 
(sistema de bicicletas de livre acesso) 
A inserção de Tramways, nas ruas com 
trânsito intenso, apresentou-se como 
alternativa para a renovação de áreas 
urbanas degradadas, a redução o tráfego 
rodoviário e a devolução do espaço 
público aos ciclistas e pedestres 
Cidade: Lyon 
País: França 
População: 1.7 milhões
Crédito: by themikebot_, Flickr Creative Commons 
C) BOAS PRÁTICAS 
Melhor Mobilidade, Menos Tráfego 
Bogotá se tornou uma cidade mais segura e saudável com maior integração social e 
econômica pela viabilização do transporte sustentável. Foi contruída uma grande rede 
de ciclovias, que se estende por toda a cidade. E há, também, o TransMilenio, um 
sistema rápido e acessível de ônibus, que conta com numerosas estações. 
Programa “Domingo sem Carro”* 
*vias públicas como parques abertos para a prática de esportes e 
lazer 
Redução de 40% do tráfego de automóveis 
Ciclovias: 
- 2010: 366,23 km de ciclovias exclusivas 
- Aumento de 5 vezes no uso de bicicletas 
- Bicicletas como meio de transporte em 54% das 
casas 
TransMilenio: 
- Operação de 84 km de via troncal 
- 2010: 114 estações em operação 
Cidade: Bogotá 
País: Colômbia 
População: 7 milhões
Crédito: Uploaded on May 16, 2009 by Spacing Magazine 
C) BOAS PRÁTICAS 
Melhor Mobilidade, Menos Tráfego 
Copenhague é conhecida por sua cultura da bicicleta, meio de transporte que é bastante 
inserido na rotina da cidade. A cidade reconhece sua importância desde o início do 
século passado, tem o objetivo de ser considerada a melhor cidade do mundo para 
ciclistas em 2015. Para que isso se concretize, a cidade elaborou políticas planos, 
programas e projetos que incentivaram o uso de bicicletas nos últimos anos. 
67% das viagens são feitas: a pé, de 
bicicleta ou de transporte público 
50% dos moradores utilizam a bicicleta 
para viagens casa-trabalho ou casa-escola 
Em 2010: 
346 km de ciclovias (0,64m/hab) 
23 km de ciclofaixas (0,04m/hab) 
42 km de ciclovias verdes (0,08m/hab) 
Cidade: Copenhague 
País: Dinamarca 
População: 530 mil
Crédito: by Eloy Sancho Flickr Creative Commons 
C) BOAS PRÁTICAS 
Melhor Mobilidade, Menos Tráfego 
Sevilla inseriu um sistema alternativo de transporte. 
Foi implantada uma infraestrutura de ciclovias nas grandes ruas e avenidas, onde a 
diferença de velocidade entre veículo motorizado e bicicleta é considerável. Em áreas 
residenciais e ruas do centro histórico tem se adotado por uma política de coexistência 
nas vias, com a diminuição da velocidade dos veículos motorizados. 
Foi criado, também, um serviço público de 
bicicletas pioneiro na Espanha, o SEVICI. 
Aproximadamente 20% das viagens de 
bicicleta são feitas com bicicletas do SEVICI 
Entre 2006 e 2008, teve um aumento de 
670% no uso Cidade: Sevilla diário da bicicleta 
País: Espanha 
População: 703 
mil
Contato Maurício Broinizi Pereira 
contato@cidadessustentaveis.org.br mauricio@isps.org.br 
Telefone: (11) 3894-2400 
www.cidadessustentaveis.org.br 
www.sustainablecities.org.br 
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  • 1. Programa Cidades Sustentáveis Foto: Por gelinh. Flickr Creative Commons
  • 2. Realização O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma organização sem fins lucrativos, caracterizada como Oscip (organização da sociedade civil de interesse público). Sua missão é mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade justa e sustentável. A Rede Nossa São Paulo foi lançada em 15 de maio de 2007 e sua missão é mobilizar diversos segmentos da sociedade para, em parceria com instituições públicas e privadas, construir e se comprometer com uma agenda e um conjunto de metas, e articular ações visando a uma cidade de São Paulo justa e sustentável. Apartidário e inter-religioso, é apoiado por cerca de 700 organizações e milhares de cidadãos. A Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis foi lançada em 08 de julho de 2008 e sua missão é comprometer a sociedade e sucessivos governos com comportamentos éticos e com o desenvolvimento justo e sustentável de suas cidades.
  • 3. Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 Art. 5o A Política Nacional de Mobilidade Urbana está fundamentada nos seguintes princípios: I - acessibilidade universal; II - desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; III - equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo; IV - eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano; V - gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana;
  • 4. Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 Art. 6o A Política Nacional de Mobilidade Urbana é orientada pelas seguintes diretrizes: II - prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; III - integração entre os modos e serviços de transporte urbano; IV - mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade; V - incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes; VI - priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado;
  • 5. Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 Art. 7o A Política Nacional de Mobilidade Urbana possui os seguintes objetivos: I - reduzir as desigualdades e promover a inclusão social; II - promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais; III - proporcionar melhoria nas condições urbanas da população no que se refere à acessibilidade e à mobilidade; IV - promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos ambientais e socioeconômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas nas cidades; e V - consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção contínua do aprimoramento da mobilidade urbana.
  • 6. Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 DAS DIRETRIZES PARA O PLANEJAMENTO E GESTÃO DOS SISTEMAS DE MOBILIDADE URBANA Art. 21. O planejamento, a gestão e a avaliação dos sistemas de mobilidade deverão contemplar: I - a identificação clara e transparente dos objetivos de curto, médio e longo prazo; II - a identificação dos meios financeiros e institucionais que assegurem sua implantação e execução; III - a formulação e implantação dos mecanismos de monitoramento e avaliação sistemáticos e permanentes dos objetivos estabelecidos;
  • 7. Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 Art. 24 – Inciso: XI – Sistemática de avaliação, revisão e atualização periódica do Plano de Mobilidade Urbana em prazo não superior a 10 (dez) anos. § 1o Em Municípios acima de 20.000 (vinte mil) habitantes e em todos os demais obrigados, na forma da lei, à elaboração do plano diretor, deverá ser elaborado o Plano de Mobilidade Urbana, integrado e compatível com os respectivos planos diretores ou neles inserido. § 2o Nos Municípios sem sistema de transporte público coletivo ou individual, o Plano de Mobilidade Urbana deverá ter o foco no transporte não motorizado e no planejamento da infraestrutura urbana destinada aos deslocamentos a pé e por bicicleta, de acordo com a legislação vigente. § 3o O Plano de Mobilidade Urbana deverá ser integrado ao plano diretor municipal, existente ou em elaboração, no prazo máximo de 3 (três) anos da vigência desta Lei. § 4o Os Municípios que não tenham elaborado o Plano de Mobilidade Urbana na data de promulgação desta Lei terão o prazo máximo de 3 (três) anos de sua vigência para elaborá-lo. Findo o prazo, ficam impedidos de receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana até que atendam à exigência desta Lei.
  • 8. A) PLATAFORMA CIDADES SUSTENTÁVEIS - Agenda Melhor Mobilidade, Menos Tráfego Promover a mobilidade sustentável, reconhecendo a interdependência entre os transportes, a saúde, o ambiente e o direito à cidade • Reduzir a necessidade de utilização do transporte individual motorizado e promover meios de transportes coletivos acessíveis a todos, a preços módicos; • Aumentar a parcela de viagens realizadas em transportes públicos, a pé ou de bicicleta; • Desenvolver e manter uma boa infraestrutura para locomoção de pedestres e pessoas com deficiências, com calçadas e travessias adequadas; • Acelerar a transição para veículos menos poluentes; • Reduzir o impacto dos transportes sobre o ambiente e a saúde pública; • Desenvolver um plano de mobilidade urbana integrado e sustentável.
  • 9. B) INDICADORES Melhor Mobilidade, Menos Tráfego  Frota de ônibus com acessibilidade para pessoas com deficiência: % da frota de ônibus com acessibilidade para pessoas com deficiência. Orçamento do Município destinado a transporte público: % sobre o total da área de transporte. Índice de Congestionamentos: Média anual dos congestionamentos nos dias úteis, em km, nos horários de pico. Corredores exclusivos de ônibus: % de quilômetros da rede de corredores exclusivos de ônibus sobre o total de extensão em km de vias da cidade. Divisão modal: Distribuição percentual da média diária dos deslocamentos: a pé, por transporte coletivo e por transporte individual (carros, taxis, motos, ônibus, bicicletas). Ciclovias exclusivas*: % de km de ciclovias permanentes sobre o total de km de vias da cidade. *Ciclovias devem ser definidas como infraestrutura voltada unicamente a ciclistas, não devendo abarcar as vias acessíveis a ciclistas e a outras formas de transporte simultaneamente.
  • 10. B) INDICADORES Melhor Mobilidade, Menos Tráfego  Mortes com motocicleta: Número de mortes de ocupantes de motocicleta, por 10 mil habitantes. Mortes por atropelamento: Número de mortes por atropelamentos, por 10 mil habitantes. Mortes com bicicleta: Número de mortes de ocupantes de bicicleta, por 10 mil habitantes. Mortes com automóvel: Número de mortes de ocupantes de automóveis e caminhonetes por 10 mil habitantes. Mortes no trânsito: Número de mortes em acidentes de trânsito, por 10 mil habitantes, por local de moradia da vítima. Acidentes de trânsito: Número total de acidentes de trânsito por 10 mil habitantes. Atropelamentos: Número total de atropelamentos por 10 mil habitantes.
  • 11. C) BOAS PRÁTICAS Melhor Mobilidade, Menos Tráfego Rio Branco é uma cidade exemplo de como a vontade política e investimentos corretamente direcionados podem favorecer o uso da bicicleta com segurança. Com a priorização da bicicleta na cidade e a instalação de infraestruturas alternativas, seu uso como meio de transporte foi facilitado e ampliado para toda a população, que se apropriou da cidade, ocupando os espaços públicos: ruas, praças, parques. Crédito: by Ricardo Corrêa, TC Urbes Cerca de 160 km de vias “cicláveis” projetadas Mais de 100 km já em funcionamento Principal uso da bicicleta é como meio de transporte Intervenções para todos os modais: programa de acessibilidade de pedestres; ruas de convivência; “vias cicláveis”; sistema integrado de transporte coletivo Cidade: Rio Branco País: Brasil População: 305 mil
  • 12. C) BOAS PRÁTICAS Melhor Mobilidade, Menos Tráfego Curitiba pode ser considerada uma das pioneiras na instalação de corredores inteligentes para o transporte público e no uso dos veículos Bus Rapid Transit (BRT), modelo de serviço de baixo custo, utilizado por mais de 2 milhões de pessoas por dia. O ponto mais original da estratégia é a otimização e a integração da eficiência e produtividade dos transportes, ocupação do solo e desenvolvimento da habitação. Crédito: Uploaded on February 19, 2010 by whl.travel 200 km de ciclovias 385 linhas de ônibus e 29 terminais 351 estações “tubo” O sucesso do sistema público de transporte tem influenciado os bons resultados na qualidade do ar local O tráfego de automóveis Cidade: Curitiba diminuiu em 30% País: Brasil População: 1.8 milhões
  • 13. C) BOAS PRÁTICAS Melhor Mobilidade, Menos Tráfego Diferenciada da maioria das cidades brasileiras, Uberlândia é exemplo graças à criação de leis e órgãos de fiscalização em acessibilidade. Em 2000, foi instituído, na Prefeitura Municipal, o Núcleo de Acessibilidade. Após sua criação, todas as obras de uso coletivo passaram a ser vistoriadas, também, em relação à acessibilidade da construção, garantindo o direito de ir e vir a todos os cidadãos. Crédito: por Daniel Nunes, Agência de Notícias -Prefeitura de Uberlânda (www.uberlandia.mg.gov.br) Primeira cidade do Brasil a ter 100% de transporte público acessível 300 vagas de estacionamento para idosos e pessoas com deficiência Mais de 70 mil pessoas beneficiadas com as adaptações de toda a cidade Cerca de 10 mil pessoas com deficiência foram inseridas no mercado de trabalho Cidade: Uberlândia País: Brasil População: 604 mil
  • 14. Melhor Mobilidade, Menos Tráfego O planejamento de Amsterdã foi realizado de forma a manter a qualidade de vida na cidade. A elaboração do plano local de mobilidade se deu a partir da integração das secretarias de transportes, habitação e meio ambiente. Crédito: by Fernando Stankuns Flickr Creative Commons C) BOAS PRÁTICAS Cidade: Amsterdã País: Holanda População: 1.3 milhões Houve uma categorização das ruas, de forma a selecionar os meios de transporte a serem utilizados nas diferentes vias, de acordo com sua infraestrutura e função no território. 33% das viagens são feitas por carro 36% por transporte público 27% por bicicletas 4% a pé 58% da população faz uso da bicicleta diariamente
  • 15. Crédito: by yisris, Flickr Creative Commons C) BOAS PRÁTICAS Melhor Mobilidade, Menos Tráfego O Pacto da Mobilidade de Barcelona surgiu em 1998 como ferramenta baseada na consulta à população e na participação. O objetivo era construir juntos o modelo de mobilidade desejado para a Grande Barcelona. Crédito: Bicing / Què és bicing? (www.bicing.cat) Cidade: Barcelona País: Espanha População: 1.6 milhões Integração de todos os sistemas públicos de transportes, com mesmo preço e permissão de transferências gratuitas Extensa rede de ciclovias associada ao serviço Bicing (sistema de estações automáticas de aluguel de bicicletas) Pontos de recarregamento de veículos elétricos 2008: Mais de 6.000 bicicletas em cerca de 400 estações
  • 16. Crédito: by Hale-Boop, Creative Commons C) BOAS PRÁTICAS Melhor Mobilidade, Menos Tráfego O Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Lyon combinou uma série de objetivos - incluindo a redução do tráfego automóvel, o desenvolvimento do transporte público, o estímulo à locomoção de bicicleta e a pé, a redução do número de acidentes e da poluição - além de promover a igualdade social e a redistribuição do espaço urbano. Implantação do Lyon Vélo’v (sistema de bicicletas de livre acesso) A inserção de Tramways, nas ruas com trânsito intenso, apresentou-se como alternativa para a renovação de áreas urbanas degradadas, a redução o tráfego rodoviário e a devolução do espaço público aos ciclistas e pedestres Cidade: Lyon País: França População: 1.7 milhões
  • 17. Crédito: by themikebot_, Flickr Creative Commons C) BOAS PRÁTICAS Melhor Mobilidade, Menos Tráfego Bogotá se tornou uma cidade mais segura e saudável com maior integração social e econômica pela viabilização do transporte sustentável. Foi contruída uma grande rede de ciclovias, que se estende por toda a cidade. E há, também, o TransMilenio, um sistema rápido e acessível de ônibus, que conta com numerosas estações. Programa “Domingo sem Carro”* *vias públicas como parques abertos para a prática de esportes e lazer Redução de 40% do tráfego de automóveis Ciclovias: - 2010: 366,23 km de ciclovias exclusivas - Aumento de 5 vezes no uso de bicicletas - Bicicletas como meio de transporte em 54% das casas TransMilenio: - Operação de 84 km de via troncal - 2010: 114 estações em operação Cidade: Bogotá País: Colômbia População: 7 milhões
  • 18. Crédito: Uploaded on May 16, 2009 by Spacing Magazine C) BOAS PRÁTICAS Melhor Mobilidade, Menos Tráfego Copenhague é conhecida por sua cultura da bicicleta, meio de transporte que é bastante inserido na rotina da cidade. A cidade reconhece sua importância desde o início do século passado, tem o objetivo de ser considerada a melhor cidade do mundo para ciclistas em 2015. Para que isso se concretize, a cidade elaborou políticas planos, programas e projetos que incentivaram o uso de bicicletas nos últimos anos. 67% das viagens são feitas: a pé, de bicicleta ou de transporte público 50% dos moradores utilizam a bicicleta para viagens casa-trabalho ou casa-escola Em 2010: 346 km de ciclovias (0,64m/hab) 23 km de ciclofaixas (0,04m/hab) 42 km de ciclovias verdes (0,08m/hab) Cidade: Copenhague País: Dinamarca População: 530 mil
  • 19. Crédito: by Eloy Sancho Flickr Creative Commons C) BOAS PRÁTICAS Melhor Mobilidade, Menos Tráfego Sevilla inseriu um sistema alternativo de transporte. Foi implantada uma infraestrutura de ciclovias nas grandes ruas e avenidas, onde a diferença de velocidade entre veículo motorizado e bicicleta é considerável. Em áreas residenciais e ruas do centro histórico tem se adotado por uma política de coexistência nas vias, com a diminuição da velocidade dos veículos motorizados. Foi criado, também, um serviço público de bicicletas pioneiro na Espanha, o SEVICI. Aproximadamente 20% das viagens de bicicleta são feitas com bicicletas do SEVICI Entre 2006 e 2008, teve um aumento de 670% no uso Cidade: Sevilla diário da bicicleta País: Espanha População: 703 mil
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Contato Maurício Broinizi Pereira contato@cidadessustentaveis.org.br mauricio@isps.org.br Telefone: (11) 3894-2400 www.cidadessustentaveis.org.br www.sustainablecities.org.br www.ciudadessustentables.com